quinta-feira, 12 de setembro de 2013

“Que faço com os pensamentos errantes enquanto oro?”


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“Que faço com os pensamentos errantes enquanto oro?” Já me fizeram esta pergunta muitas vezes. Uma atenção errante simplesmente diz que nossa mente se encontra em outras coisas. Por que não conversar com Deus acerca do que realmente lhe chama a atenção? Aquilo para o qual a nossa mente se desvia é uma indicação de que realmente precisamos de ajuda para solucionar ou vencer.
Mas que dizer dos pensamentos e fantasias repugnantes? Indicam uma necessidade mais profunda abaixo da superfície. Permita que Deus esquadrinhe a causa. Somos como um carretel de linha com uma ponta para fora. O Senhor pega essa ponta e começa a desenrolar-nos. Visto que Ele sabe tudo a nosso respeito, jamais ficará surpreso com o que descobre. Por que pensamos poder ocultar algo de Deus? Não há lugar aonde irmos, mesmo às profundezas de nosso interior, em que Ele não estará esperando por nós.
Quantas vezes devo levar minha petição à presença do Senhor? Eis uma fórmula que funciona para mim: peça uma vez e agradeça mil. Deus não tem problemas de audição, nem se esquece dos pedidos que fazemos. Ação de graças por Ele ter ouvido é um método eficaz de entregar-lhe de novo a necessidade. O Senhor sabe o de que precisamos e agirá de acordo com o plano e horário que tem para nós. Lembre-se de que orar não é argumentar com Deus tentando persuadi-Lo a fazer as coisas à nossa maneira, mas um exercício mediante o qual recebemos a capacitação do Espírito Santo para nos conformarmos à Sua vontade. (Escrito por Lloyd Ogilvie)

Minha Vida de Oração, de Amilton Menezes.

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