segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dinossauros depois do dilúvio?



Carcaça encontrada na Nova Zelândia

Na Revista Criacionista número 68, há duas matérias interessantes sobre possíveis avistamentos recentes de dinossauros. A primeira trata da descoberta da carcaça de um animal marinho encontrada pelo navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru, em 1977, na costa da Nova Zelândia. O biólogo Michihiko Yano, que estava a bordo no navio, fotografou a carcaça e extraiu alguns pelos córneos da extremidade da nadadeira anterior. Embora alguns a tenham considerado a carcaça de um tubarão-baleia, nem o biólogo, nem os pescadores experientes a classificaram assim. Para muitos pesquisadores, tratava-se da carcaça de um plessiossauro. Plesiosauria era uma ordem importante do chamado período Mesozoico. Inclui répteis marinhos carnívoros de pescoço curto e longo. A variedade de pescoço curto era maior e podia alcançar até dez metros, pesando cerca de 20 toneladas ou mais. Já os de pescoço longo eram mais leves e tinham maior número de vértebras cervicais.

Em 2003, o fóssil de um plessiossauro adulto com cerca de dez metros de comprimento foi encontrado às margens do Lago Ness, na Escócia. O fóssil foi descoberto pelo aposentado Gerald McSorley, que ligou para o Museu Nacional da Escócia.

O local é lar de uma das maiores lendas do Reino Unido: o monstro do Lago Ness, animal de coloração escura com um longo pescoço e que viveria no lago escocês, que tem 200 metros de profundidade. Até hoje, não foram obtidas provas de sua existência, apesar da insistência de moradores da região.

“Estou certo de que Nessie [apelido dado ao monstro] existe, já que muitas pessoas o viram”, disse McSorley. “Creio que (o dinossauro) é um dos antepassados de Nessie.” “Contaminados” pela visão evolucionista, os cientistas descartaram de imediato a relação entre os dois animais, já que o Lago Ness, segundo eles, teria se formado há 15 mil anos, mais de supostos 100 milhões de anos depois de o plessiossauro ter morrido.

“Admitir que existam animais do tipo do plessiossauro vivos ainda hoje causaria considerável constrangimento aos evolucionistas. Voltando-se ao passado, encontramos um crescente número de relatos sobre dinossauros tanto em terra como no mar. De fato, nos tempos medievais eles constituíam quase lugar comum. Isso indica que eles eram bastante numerosos há não muito tempo atrás, o que não se enquadra na escala de tempo evolucionista, segundo a qual eles teriam sido extintos há cerca de 65 milhões de anos, e, portanto, não mais existiriam hoje! É por essa razão que os relatos de qualquer avistamento seu são ignorados pelo estamento científico, e as evidências como as dessa carcaça são rapidamente rejeitadas.”

Outra matéria dessa mesma edição da Revista Criacionista tem como título “Em busca do dinossauro do Congo” e foi escrita por William Gibbons. Ele informa que em 1776 um grupo de missionários franceses descobriu na floresta da África Equatorial pegadas de um animal desconhecido. Pelo tamanho, elas só poderiam ter sido feitas por um grande elefante; mas tinham garras! Em 1913, o governo alemão decidiu fazer um mapeamento da sua então colônia dos Camarões e escolheu o capitão Freiherr von Stein zu Lausnitz para comandar a expedição. Eis aqui um trecho com o relato de Lausnitz.

“[A criatura é] muito temida pelos nativos de certas partes do território do Congo, nos baixos dos rios Ubangi, Sangha e Ikelemba. Eles chamavam de Mokele-mbembe aquele animal. Dizem que o animal é de uma coloração marrom acinzentada... e seu tamanho aproximadamente de um elefante. Dizem que ele tem pescoço bastante longo e flexível. Alguns falam de sua longa cauda musculosa semelhante à de um crocodilo. [...] Dizem que sua alimentação é totalmente vegetariana.”

O mais interessante é que anos depois, na década de 1970, outros relatos de nativos davam conta do mostro. Quando um pesquisador mostrou um livro com figuras de dinossauros a um curandeiro, ele não teve dúvidas em apontar para o diplodoco.

O diplodoco, cujo nome significa “dupla viga” ou “dupla alavanca”, era um saurópode que chegava a medir 45 metros de comprimento e podia pesar até 38 toneladas. O diplodoco tinha dentes próprios para desfolhar vegetação leve, como samambaias, e que não serviam para mastigar. Existiram quatro espécies principais de diplodoco: Diplodocus longus, Diplodocus carnegii, Diplodocus hayi e Diplodocus lacustris. Os diplodocos tinham pés largos e redondos, semelhantes aos dos elefantes.

Via Criacionismo

domingo, 9 de agosto de 2015

É errado "ficar" com alguém?




O relacionamento opcional que alguns jovens estão escolhendo no lugar do namoro, incentiva e cria hábitos promíscuos. (promiscuo = pessoa de hábitos sexuais variados)

O objetivo é somente explorar o corpo da pessoa a qual se sentiu atraída. O “ficar” se resume então em buscar momentos de prazer desfrutando de carícias e se a garota permitir, ter a relação sexual.

A desculpa para esses relacionamentos furtivos é que “ficando” da para se saber se a pessoa pela qual o jovem ou adolescente se sentiu atraído, é a pessoa certa... ou seja a escolha vem a partir das habilidades no beijo e no desempenho das carícias.

Assim um garoto de 13 anos que logo cedo começa suas “ficadas”, antes dos 20 anos pode ter ficado com dezenas ou uma centena de garotas diferentes. A sua mente e toda psique sexual é programada para a promiscuidade; prazer para sua mente é desfrutar de carícias e eventuais relações sexuais, com loiras, morenas, altas, baixas, ruivas, mulatas enfim, prazer na multiplicidade de parceiras ou companhias.

O que um indivíduo desse vai ser em um relacionamento estável em seu futuro? Respondo: infiel; propenso ao adultério.

Todo o patrimônio psíquico e comportamental de uma pessoa é cultivado a partir de suas experiências. Se a promiscuidade começa desde cedo na pré-adolescência os hábitos não serão diferentes na fase adulta. A aliança de ouro não irá mudar os gostos, preferências e hábitos de um indivíduo promiscuo que passou, talvez 10 a 15 anos tendo relações furtivas como vários tipos de pessoas.

Portanto jovem, se você gosta de “ficar”, você esta se programando para auto-destruição em seus relacionamentos futuros.

Qual a diferença se eu fico ou se tenho muitos namoros?

O “ficar” se caracteriza por uma experiência mais intensa para o cérebro; as carícias e eventuais relações sexuais são marcantes e imprimem nas memórias eventos que não são esquecidos com uma nova pessoa.

Deus criou as carícias como prelúdio para o sexo; a excitação que os adolescentes buscam nas “ficadas” viciam a muitos a uma vida promiscua, pois o coquetel de hormônios e neuro-hormônios que surgem destas experiências agem como drogas do prazer no sistema de recompensa do cérebro.

Assim um namoro em que os jovens não se exploram com carícias e prazeres, é uma relação normal para a psique. Mesmo que o namoro se caracterize por uma fase de paixão, beijos e abraços, as drogas que irtermediam esse tipo de relação (nor-adrenalina, adrenalina) não são tão impressivas como as que envolvem o prazer das carícias e do sexo (dopamina e oxcitocina).

Quem “fica” está em desvantagem séria para os que namoram. Mas se os namoros seguem os mesmos padrões de carícia, o resultado é o mesmo – a pessoa se vicia na promiscuidade. Estará se programando para a infidelidade e derrota em seus relacionamentos mais sérios como o casamento.

O “ficar” é uma iniqüidade (má motivação) e desperta as concupiscências (maus desejos), podendo levar ao pecado (fornicação, sexo pré-marital).

Se você quer deixar esse hábito do “ficar”, aqui vão umas dicas:
1. Não se deixe levar pela pressão dos amigos
2. Não é porque os outros fazem que você tem de fazer
3. Você não vai deixar de ser homem ou mulher se optar por apenas namorar sério
4. O auto-controle de você mesmo é que faz de você um homem e mulher verdadeiro
5. Se te provocarem sexualmente permaneça firme
6. Fuja (literalmente, corra!) de situações que te levem a “ficar” com alguém
7. Peça para Deus transformar seus sentimentos e desejos.

por Ivair Augusto

sábado, 8 de agosto de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse 18 - A Nova Terra


Os dois primeiros capítulos da Bíblia falam da criação efetuada por Deus, de uma mundo perfeito para a habitação dos seres humanos que Ele criou. Os dois últimos capítulos da Bíblia também falam de Deus criando um novo mundo perfeito para a humanidade, mas dessa vez trata-se de uma re-criação, a restauração da Terra da devastação ocasionada pelo pecado.

O lar eterno será um lugar real, uma localidade em que pessoas reais, com corpo e cérebro, poderão ver e ouvirm tocar e sentir, enfim pessoas reais na plenitude de suas faculdades como eram Adão e Eva aos saírem das mãos do Criados.


Coluna Geológica foi reproduzida em laboratório




Por Everton F. AlvesA ideia que nos foi passada é a de que as camadas (estratos) de rochas que são encontradas no solo do planeta Terra seriam camadas cronológicas, cada uma representando eras geológicas, formadas ao longo de 600 milhões de anos através do processo de erosão e sedimentação. Isso vem sendo ensinado há mais de um século pela teoria da evolução, no entanto, não existe uma pesquisa empírica sequer na área de estratigrafia que sustente esses pressupostos evolutivos, isto é, são hipóteses que não podem ser observadas ou testadas em laboratório. Por outro lado, existem evidências que mostram essas camadas se formando pela sedimentação leve e calma − como em um ritmo compassado da maré alta e da maré baixa. Mas aí você me questiona: “Peraí! Mas no dilúvio as águas não estavam turbulentas?” Sim, estavam. Mas após o dilúvio a água parada, misturada a muita lama e sedimentos. Houve soterramentos rápidos de animais, de acordo com suas densidades corpóreas, os quais formaram os fósseis que vemos hoje (note que um fóssil pode ser formado de 24 a 36 horas, e não em “milhões de anos”), e, posteriormente, mais sedimentos foram se acomodando gradualmente e formando os diferentes estratos que podemos observar nas montanhas ou nos cânions.Em 1967, um estudo demonstrou um caso interessante em que camadas se formaram rapidamente com a ação da água [1]. Na década de 1960, no Colorado, EUA, o rio Bijou Creek sofreu uma enchente. Em apenas 48 horas de chuva esse rio produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros. Esse depósito de sedimentos foi estudado pelo geólogo Edward McKee, que observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, no qual os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica.Em 1979, uma equipe liderada pelo Dr. Leonard Brand, da Universidade de Cornell, EUA, desenvolveu uma pesquisa que utilizou dois galões interligados com um cano [2, 3]. Em um desses galões foi colocada água, e no outro diferentes tipos de solo. Foram aplicados nesses galões movimentos do tipo de uma balança. A ideia era simular o que teria acontecido durante o dilúvio de Gênesis, assumindo-se maré alta e maré baixa, por um período de aproximadamente 330 dias (11 meses). O resultado foi a presença de estratigrafia (a mesma formação nas camadas que vemos hoje na natureza). Bingo!Mas eles foram além. Pegaram grupos diferentes de animais mortos (mamíferos, anfíbios, aves e répteis), com tamanhos e pesos diferentes, misturados em um grande tanque contendo água e lama. Foi aplicado o mesmo processo de compressão e descompressão sobre todo o conteúdo do tanque. Os resultados mostraram que no fundo do tanque ficaram os anfíbios, um pouco mais acima os répteis, na parte superior os mamíferos e as aves. Assim, foi descoberto que o posicionamento de animais dentro daquele monte de lama era referente à densidade dos animais, e não ao seu peso. Mas o mais importante dessa proposta é que a coluna geológica é classificatória!Ademais, as experiências mostraram que as carcaças de formas “mais avançadas”, como mamíferos e pássaros, flutuam durante semanas, enquanto as de animais “menos avançados”, como répteis, flutuam durante período menor, e as de anfíbios mais simples flutuam durante dias [4].Outros dados que dificultam a doutrinação evolucionista acerca da coluna geológica dizem respeito às estatísticas encontradas. A coluna geológica não aparece completa em nenhum lugar do planeta. Onde a coluna geológica aparece, mais de 50% das camadas (supostos períodos geológicos) estão faltando, e apenas 15% a 20% da superfície onde ela aparece apresenta somente 1/3 das camadas na ordem certa proposta pelos evolucionistas.A conclusão é que a coluna geológica naturalista não existe! Além de tudo, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Ao se estudar o uniformitarismo geológico, tal como ensinado pelo evolucionismo por meio dos livros didáticos, percebe-se que cada camada não corresponde a “milhões de anos”. Os dados apontam para uma coluna geológica classificatória, que teria sido formada, assim como suas sequencias de fósseis, num período curto de tempo (menos de um ano), durante uma inundação de proporções gigantescas (dilúvio universal).(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui: https://www.widbook.com/ebook/teoria-do-design-inteligente)

REFERÊNCIAS[1] McKee ED, Crosby EJ, Berryhill Jr. HL. Flood deposits, Bijou Creek, Colorado, 1965. Journal of Sedimentary Petrology 1967; 37:829-851.[2] Brand L. Vertebrate taphonomy: the difficulties in becoming a fossil. 1979. Artigo não publicado. Resultados de um experimento de flutuação de pequena amostra de carcaça de animais.[3] Brand L, Florence J. Stratigraphic distribution of vertebrate fossil footprints compared with body fossils. Origins. 1982; 9:67-74.[4] Roth AA. Origens - Relacionando a Bíblia com a Ciência. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2002, p. 162.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Deus perdoa alguém que matou outra pessoa? Perante Deus como fica um indivíduo nessa situação?




Claro que Deus perdoa!

Não há pecado que Deus não perdoe, desde que haja arrependimento sincero. Por pior que achemos que possa ter sido um pecado, para Deus não há pecado grande ou pequeno.

O único pecado imperdoavel é o pecado contra o Espirito Santo, o qual só Deus pode saber quando ocorreu, pois é quando o ser humano chega ao ponto de total rejeiçao ao convite d Deus para o arrependimento e a conversão.

Cristo veio salvar o que se havia perdido, não importa quão longe tenhamos ido. Ele vai a nossa busca como o pastor que busca a única ovelha perdida. O ladrão na cruz e a prostituta Maria Madalena são provas de que o amor de Deus não tem limites.

Basta que haja arrependimento sincero para que a graça de Deus e o sangue de Cristo limpem e renovem o pecador, transformando-o à imagem de Deus e considerando-o como se nunca houvera pecado.

Pelosméritos do seu sacrifício e intercessão Jesus lança as nossas transgressões no fundo do abismo, não imputando mais culpa aos mesmos.

A Bíblia afirma que:
“Temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”
Ela também diz:”o salário do pecado é a morte mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Nosso Deus de misericordia é o Deus da segunda chance. Se cairmos, Ele sempre está pronto a nos levantar, caso reconheçamos nossa culpa e necessidade de restauraçao.

Deus a abençoe e ilumine através do Seu Santo Espirito.

Qual é a correta interpretação para “no princípio era o Verbo” em João 1:1? CL



Verbo = Palavra.

Jamais houve tempo em que Jesus não estivesse em íntima associação com o Deus eterno.
João 1:1 salienta a contínua eterna e ilimitada existência de Cristo antes de Sua encarnação. Na eternidade passada não houve um ponto antes do qual se poderia dizer que o Verbo não existia. O Filho estava com o Pai desde toda a eternidade.

Não conhecemos realmente a Jesus a menos que reconheçamos Sua divindade, Sua participação na Criação, Sua relação com o Pai e o que fez pela humanidade.

Jesus é a Palavra de Deus. A Palavra é uma expressão de Deus. Através de Jesus, Deus expressou-Se aos anjos e aos homens. Em Jesus encontramos a expressão dos mais íntimos, vitais e duráveis pensamentos de Deus. Jesus se identifica tão completamente com seu Pai que pode ser considerado Sua Palavra. Ele é a própria Palavra de Deus, perfeita expressão de Seu Pai.

Cristo é o “princípio da criação de Deus”. A palavra “arché” (traduzida por princípio), significa que Ele é a origem ou a fonte principal da criação de Deus, e encerra também a idéia de primazia em poder, supremacia, autoridade.

EQUIPE DE CONSELHEIROS BÍBLIAONLINE

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Santa Lei de Deus


• Distinção de Leis
• Contraste Entre as Leis – Moral e Cerimonial
• O que é Ab-Rogar a Lei?
• O Que Você Deve Saber Sobre a Lei
• Quando Foi "Enterrada" a Lei Cerimonial ?
• A Verdade Sobre a Mudança da Lei
• " A Lei e os Profetas, Duraram Até...(?)"
• Lei Moral Antes do Sinai
• A Perfeição Divina
• Exatidão Divina
• Excelência Divina

"Agora é o tempo de mostrar-se o povo de Deus leal aos princípios. Quando a religião de Cristo for mais desprezada, quando Sua Lei mais desprezada for, então deve nosso zelo ser mais ardoroso e nosso ânimo mais inabalável. Permanecer em defesa da verdade e justiça quando a maioria nos abandona, ferir as batalhas do Senhor quando são poucos os campeões – esta será nossa prova. Naquele tempo devemos tirar calor da frieza dos outros, coragem da covardia e lealdade de sua traição." – E.G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2 pág. 31.

"O corpo do homem é governado pela lei natural e seu comportamento pela Lei Moral; estas duas leis devem refletir a harmoniosa vontade de Seu autor."

"A lei de Deus é divina, santa, celestial, perfeita... Não há mandamento em excesso; não falta nenhum; é tão incomparável que sua perfeição constitui uma prova de divindade." – Spurgeon (teólogo Batista), Sermon On The Law.

"A Lei é a vontade de Deus, no Decálogo." – Pr. Carlo Johansson (téologo Assembleano), Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 48.

"A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias... a santa Lei de Deus é um pré-requisito para uma experiência mais profunda da Graça." – Pr. Harold J. Brokle (teólogo Assembleano), Prosperidade Pela Obediência, pág. 10.

"Os mandamentos representam a expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa Seus súditos." – Pr. Myer Pearlman (teólogo Assembleano), Através da Bíblia, pág. 27.

"O Senhor não anulou a Lei Moral, contida nos Dez Mandamentos, e observada pelos profetas. O objetivo de Sua vinda não foi abolir nenhuma parte dela... Todas as suas partes têm de permanecer em vigor para a humanidade de todas as épocas, pois não dependem de tempo, de lugar, ou de outra qualquer circunstância sujeita a mudanças, da natureza de Deus e do homem, e das relações imutáveis que existem ente eles." – João Wesley, Bible Readings for the Home Circle, pág. 375. (Citado em Segue-me pág. 140). Grifo meu.

"O ritual, ou a Lei Cerimonial, dada por Moisés aos filhos de Israel, contendo todas as injunções e ordenanças que estavam relacionadas com os velhos sacrifícios e serviços do templo, nosso Senhor em verdade veio para destruir, dissolver, e inteiramente abolir. Esse fato traz o testemunho de todos os apóstolos... Essas ordenanças eram transitórias, nosso Senhor as apagou, removeu e pregou na Sua cuz. Mas a Lei Moral contendo os Dez Mandamentos e reforçada pelos profetas, Ele não a aboliu. Não foi o objetivo de Sua vinda abolir qualquer parte dela. Ela é uma lei que nunca pode ser anulada e que ‘permanece como a fiel testemunha no Céu’. A moral (lei) repousa sobre um fundamento diferente dos das Leis Cerimoniais ou rituais... Cada parte dessa lei tem de permanecer em vigor para a humanidade de todas as épocas, visto que não depende de tempo, de lugar, ou de outra qualquer circunstância sujeita a mudanças da natureza de Deus e do homem, e das relações imutáveis que existem entre eles." – João Wesley (fundador da Igreja Metodista) – Sermon 25, On The Sermon on The Mount, págs. 221 e 228. (Citado em Segue-me págs. 184-185). Grifo meu.


DISTINÇÃO DE LEIS

Crê, boa parte dos cristãos de hoje que a Lei de Deus foi abolida quando Cristo morreu na cruz. Assim admitem esses irmãos, pelo fato de aceitarem que a Bíblia apresenta apenas uma lei, a Lei de Moisés. Entendem pelo termo "lei", encontrado nas Escrituras, como definindo todas as leis da Bíblia. Não compreendem a separação delas, e discordam que haja distinção entre as mesmas. Tudo se resume, pensam, na Lei de Moisés. Não aceitam a existência de um código particular, como a Lei Moral (Os Dez Mandamentos), ou a Lei Cerimonial (ritualismo judaico).

O estudante sincero encontra nas Escrituras muitas leis, entre as quais destaco: Lei Moral – os Dez Mandamentos (Êxodo 20:1-17). Lei Cerimonial (Levíticos 23). Lei Dietética – de Saúde (Levíticos 11). Lei Civil (que regia o governo dos judeus). Leis de Casamento. Leis de Divórcio. Leis de Escravatura. Leis de Propriedade. Leis de Guerra, etc.

Caiu no domínio popular cristão que, quando se menciona ou se lê na Bíblia a palavra lei, tudo se resume na Lei de Moisés, o que não é correto. De fato, existem muitas leis que foram enunciadas, escritas e entregues por Moisés, embora provenham de Deus, e entre elas está a Lei Cerimonial, consistindo de um ritual que os judeus deveriam praticar até a chegada do Messias Jesus. Esse ritual simbolizava o evangelho para os judeus, e compunha-se de ordenanças como: ofertas diversas, holocaustos, abluções, sacrifícios, dias anuais de festas específicas e deveres sacerdotais (II Crôn. 23:18; Lev. 23; II Crôn. 30:16; Esd. 3:2).

Há porém um código particular e distinto, escrito e entregue pelo próprio Deus a Moisés; é a Lei Moral dos Dez Mandamentos, e em nenhuma parte das Escrituras é esta lei chamada de Lei de Moisés. Portanto, estudando com cuidado e carinho, qualquer um encontrará na Bíblia essa variedade de leis.

"Billy Graham, considerado o maior evangelista da atualidade e fundamentalista, assim se expressou sobre a Lei de Deus. Reproduzimos a pergunta específica de um repórter e consequente resposta textual, como estão na coluna de um jornal londrino (reproduzidas em Signs of the Times de 23.08.1955, pág. 4).

"Pergunta: Mr. Graham, alguns homens religiosos que conheço, dizem que os Dez Mandamentos são parte da ‘lei’e não se aplicam a nós hoje. Dizem que nós, como cristãos, estamos ‘livres da lei’. Está certo?

"Resposta: Não, não está certo, e espero que você não seja desencaminhado por estas opiniões; é de suma importância compreender o que quer dizer o Novo Testamento quando afirma que estamos ‘livres da lei’. Como é evidente, a palavra ‘lei’ é usada pelos escritores do Novo Testamento em dois sentidos. Algumas vezes ela se refere à Lei Cerimonial – do Velho Testamento, que se relaciona com matéria ritualística e regulamentos concernentes a manjares, bebidas e coisas deste gênero. Desta lei, os cristãos estão livres na verdade. Mas o Novo Testamento também fala da Lei Moral, a qual é de caráter permanente e imutável e está sumariada nos Dez mandamentos." – A.B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 63-64. Grifos meus.

Este famoso pregador Batista confirma o que a Bíblia apresenta com enorme clareza. Bem, aguce sua audição agora e vamos consultar, também, o apóstolo Paulo, a respeito do assunto:

I Coríntios 14: 21 - "Está escrito na lei: Por gente doutras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo..."

Aqui, Paulo não se refere nem à Lei Moral, e muito menos à Lei Cerimonial. Sua referência só pode ser ao Pentateuco ou mesmo a todo o Antigo Testamento, nunca porém a um código definido, como a Lei Moral ou a Lei Cerimonial.

Gálatas 3:10 – "Todos aqueles pois que são das obras da lei estão debaixo de maldição... porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as obras que estão escritas no livro da lei, para fazê-las."

Aqui, lógico e evidente, refere-se o apóstolo a outra lei. É inegável! Inclusive a define como sendo escrita em um livro.

Há outras passagens contundentes da pena de Paulo que apresenta a diversidade de leis, porém, chamo sua atenção para um fato altamente importante e de real destaque em dois textos:

Efésios 2: 15 – "Na Sua carne desfez a inimizade, isto é; a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças..."

Romanos 3: 31 – "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei."

Releia o que disse Billy Graham aí atrás (pág. 75). Agora considere o que escreveu este eminente teólogo:

"O contraste entre as afirmações é nítido quando se chama a atenção para o fato de que Paulo usou a mesma raiz grega para as palavras aqui traduzidas por ‘desfez’ e ‘anulamos’. Esta raiz, katargeo, significa tornar ‘inoperante’,‘fazer cessar’, ‘afastar’ alguma coisa, ‘anular’, ‘abolir’. Mas o escritor inspirado Paulo diz a uma determinada igreja que a ‘lei’ está desfeita, e a outra igreja exclama: ‘De maneira nenhuma (Deus nos livre é o sentido original)’, ao pensamento mesmo de que a ‘lei’ esteja abolida, e se refere à mesma lei em cada caso? Obviamente Paulo deve estar falando de duas leis diferentes. Esses dois textos são suficientes em si mesmos para expor a falácia de que a Bíblia fala de uma só lei." – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, págs. 3-4. Grifos meus.
Vamos ainda ouvir o apóstolo São Paulo.

Efésios 6: 2 - "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa."

Seria irrazoável, não acha, já que o "mandamento" fora desfeito, Paulo mandar os efésios observá-lo! E há mais, afirma ele ter sua obediência uma alvissareira promessa – vida longa – com saúde e paz; se a lei da saúde também for observada, evidente!

I Timóteo 1: 8 - "Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza legitimamente."

Percebe, meu irmão! Jamais pode ser boa uma coisa "maldita". Correto? Também, se é boa e útil, por que ser abolida e desfeita, não é?

Romanos 7: 14 - "Porque bem sabemos que a lei é espiritual, mas eu sou carnal..."

Note, Paulo toma a minha e a sua palavra agora e diz: "sabemos que a lei é espiritual". Sabia você isso, irmão?

Ou seja: A lei provém do Espírito de Deus. Se sua fonte é tão sagrada, não lhe surpreende vê-la tão rejeitada?

Romanos 7: 16

"E se faço o que não quero, consinto com a lei que é boa."

Observe novamente a afirmação paulina: "A lei é boa". Não deixa ele brecha para suposições ou interpretações falseadas. A lei é boa disse. Ora, se a lei é boa e contribui para tornar o homem espiritual, não pode nem deve ser anulada, desfeita, interrompida, caducada. Nunca! Concorda? Nunca jamais, você dirá com certeza!

Romanos 7: 12

"E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom."

Permita-me repetir as palavras de Paulo mais uma vez: Lei santa, Lei justa, Lei boa. É inegável que Paulo faz alusão a leis diferentes, porque jamais poderia afirmar que uma lei não presta e seja boa ao mesmo tempo. Que foi anulada, e é santa, justa e boa. Que é maldição e que tenha uma promessa de longa vida ao se observá-la.

Romanos 7: 22

"Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na Lei de Deus."

Viu? Lei de Deus e não de Moisés. Claro, não é? Que acha o irmão, seja o "homem interior"?

– Sim, é o homem espiritual, o crente fiel e sincero, o homem que não transgride a vontade divina, que não transige com o pecado, e, como Paulo, tem prazer na Lei de Deus.

Romanos 7: 25 - "Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor, assim que eu mesmo com o entendimento sirvo a Lei de Deus..."

Caro irmão, Paulo já afirmou que a Lei de Deus é santa, justa, boa, espiritual, tinha prazer em guardá-la, e agora dá "graças a Deus por Jesus Cristo" pela oportunidade e privilégio de poder, com todo o seu entendimento, servir à Lei de Deus. Que maravilhoso! Creia isto, sinceramente, amado!

Por conseguinte, é contundente e claro que há distinção de leis na Bíblia. Ninguém deve supor que toda referência à lei nas Escrituras se credite a Moisés como sendo o legislador. De fato, os seus primeiros cinco livros são considerados a "lei", pois, forma o compêndio mais exato das obrigações mútuas e orientações divinas para o estabelecimento do governo de Deus, Seus métodos e regulamentos.

Mas, é bom saber e, dar lugar à Lei Moral dos Dez Mandamentos, que não foi escrita por Moisés, como se julga, e sim pelo próprio Deus, em tábuas de pedra (Êxo. 31:18). É a única parte das Escrituras que Deus não permitiu ao homem escrever; Ele mesmo o fez, pela primeira e segunda vez, quando Moisés quebrou as tábuas, sobre o bezerro de ouro, ao descer ele do Monte Sinai (Êxo. 34: 1,28).

Assim agiu Deus, para patentear a sacrossantidade de Sua lei, bem como chamar a atenção do homem para o fato de Ele próprio tê-la escrito, e mais, sobre pedras, para deixar clara a eternidade, perpetuidade e durabilidade desta lei, que é eterna e gloriosa, como Ele o é.

"Algumas pessoas dão ênfase à distinção entre mandamentos ‘morais’e mandamentos ‘cerimoniais’. As exigências ‘morais’ são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis ‘cerimoniais’ são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso... As leis ‘cerimoniais’ podem ser abrogadas na mudança de dispensação, mas não as leis ‘morais’. É certo que existe tal distinção." – Pr. O. S. Boyer (teólogo Assembleano), Marcos: O Evangelho do Senhor, págs. 38-39. Grifos meus.
QUE SERIA DE NÓS SEM A LEI?
No dia 7 de outubro de 1969, a polícia de uma das maiores cidades da América do Norte entrou em greve. Dois homens foram assassinados, quarenta e oito pessoas ficaram feridas em tumultos, foram assaltados sete bancos, houve muitos outros roubos e foram quebradas cerca de mil vitrines no centro da cidade. Os prejuízos excederam a um milhão de dólares.

Que seria de nós sem a lei e sua aplicação? Que seria do mundo e do Universo sem a Lei de Deus e Seu poder moderador?

No decorrer dos séculos, grandes pensadores reconheceram que a Lei Moral de Deus constitui a base de sociedades ordeiras. Quando a Lei de Deus é desprezada, os seres humanos tornam-se vítimas de seu raciocínio subjetivo. O resultado é permissividade destrutiva, libertinagem e degradação moral e ética. Nisto está se transformando nossa sociedade após o adultério ter deixado de ser crime na lei do Estado.
REFLEXÃO
• Se Deus escreveu Dez Mandamentos, quantos Ele quer colocar em nosso coração hoje?

• Amor se expressa pela obediência?

• Cristo poderá salvar um transgressor?

• O homem tem capacidade para corrigir a Deus?

• Se Deus diz Sábado, porque o homem diz domingo?
CONTRASTE ENTRE AS LEIS MORAL E CERIMONIAL
Segundo o breve estudo anterior, é possível que alguém tenha ficado perplexo, pois há textos na Bíblia que positivamente declaram ser a Lei de Deus eterna, e que não muda, e que todos devem obedecê-la. Por outro lado, existem outras passagens que parecem significar que a lei é transitória, que nada aperfeiçoa, é inútil e o crente salvo em Jesus Cristo não tem obrigação de guardá-la.

Dentre todas as leis mencionadas na Bíblia, duas têm destaque preeminente: A Lei Moral e a Lei Cerimonial, fato que muitos, mas muitos irmãos, mesmo, não compreendem, porém é claro em toda a Bíblia.

"A Lei Moral, os Dez Mandamentos, chamamos de Lei de Deus. Esta lei vem da eternidade. Os princípios desta lei são a base do governo de Deus. São imutáveis como o trono de Jeová. A lei é por natureza indestrutível, adaptando-se ao governo de seres morais livres em todos os séculos, em todo o Universo de Deus. Nem um mandamento pode ser tirado do Decálogo. Permanece, todo ele, irrevogado, e assim permanecerá para sempre. Esta lei não pode ser ab-rogada, nem por homens da Terra, nem por seres do Céu. Nem mesmo o Seu autor – com reverência o dizemos – a pode ab-rogar, a menos que mude Sua natureza, e a forma de Seu governo. Disse Jesus: "É mais fácil passarem o Céu e a Terra do que cair um til da lei" (Luc. 16: 17). Portanto, esta lei permanece para sempre. Pelo menos enquanto durar Céu e Terra.

"O mesmo não se dá com a Lei Cerimonial, frequentemente chamada de Lei de Moisés, que veio a existir depois da queda do homem. Esta lei ‘consistindo em manjares e bebidas, e várias abluções e justificações da carne’ e sacrifícios, destinava-se a chamar a atenção para a primeira vinda de Jesus; em vindo Ele, passou, pois nEle teve seu cumprimento. Aí encontraram-se o tipo e o antítipo; a sombra encontrou o corpo. Quando Cristo, o Cordeiro de Deus, morreu na cruz, ‘o véu do templo se rasgou em dois de alto a baixo’ (Mat. 27: 51). Os serviços do templo deixaram então de ter lugar. O sistema sacrifical cessou, e a lei que a ele pertencia deixou de existir. Foi cravada na cruz (Col. 2: 14). Foi dada para satisfazer condições temporárias, locais, e uma vez que essas condições mudaram em virtude da entrada da nova dispensação, os estatutos cerimoniais não tinham mais razão de ser." – Folheto nº 22 – CPB.

A seguir, através de inúmeros textos bíblicos, consolidaremos a grande verdade entre as duas leis, específicamente. Você vai notar que, de fato, existe uma distinção entre os dois códigos, e que, com certa facilidade, veremos que os textos que se referem a um não podem referir-se a outro, certo?

A Lei Moral – é Denominada a "Lei do Senhor" – Salmo 1: 2; 19: 7

"... tem o seu prazer na Lei do Senhor. E na Sua lei medita de dia e de noite. A Lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma..."
A LEI CERIMONIAL – FOI DENOMINADA A "LEI DE MOISÉS"
Neemias 8: 1 - "... disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés..."

Atos 15: 5 - "Alguns, porém, da seita dos fariseus... se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a Lei de Moisés."

A Lei Moral – é Chamada a "Lei Real"

Tiago 2: 8 - "... se cumprirdes, conforme a Escritura, a Lei Real..."

A Lei Cerimonial – é Chamada a "Cédula de Ordenanças"Colossenses 2: 14 - "Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças..."

Efésios 2: 15 - "Na Sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistiam em ordenanças..."

(A Lei Cerimonial é chamada também de Lei Ritual).

A Lei Moral – Existia Antes do Pecado do Homem – Romanos 4: 15 - "... onde não há – lei – também não há transgressão."
(Logicamente, se Adão e Eva pecaram, é porque transgrediram a lei de Deus. Disso Paulo dá provas cabais e insofismáveis, ao declarar: "Como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte... Mas o pecado não é imputado não havendo lei (Rom. 5: 12-13). Fica então claro, que a Lei de Deus existia antes do pecado do homem, no Éden).

A Lei Cerimonial – Foi Dada Depois da Queda de Adão
Os símbolos e cerimônias desta lei (Lei Cerimonial) deveriam conduzir os homens ao Messias que viria para resgatar os pecadores. (Leia Hebreus 10:1).

A Lei Moral – Foi Escrita Pelo PRÓPRIO Deus – Êxodo 31: 18

"E deu a Moisés...duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus."

A Lei Cerimonial – Foi Escrita por Moisés – Deuteronômio 31: 9

"E Moisés escreveu esta lei, e a deu aos filhos de Levi..."

A Lei MORAL – Foi Escrita em Tábuas de Pedra – Êxodo 31: 18

"E deu a Moisés... duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra..."

A Lei Cerimonial – Foi Escrita em um Livro – Deuteronômio 31: 24

"E aconteceu que, acabando Moisés de escrever as palavras desta lei num livro, até de todo as acabar."

A Lei Moral – Foi Colocada Dentro da Arca – Deuteronômio 10: 5

"E virei-me e desci do monte, e pus as tábuas na arca que fizera; e ali estão como o Senhor me ordenou."

A Lei Cerimonial – Foi Colocada Fora da Arca – Deuteronômio 31: 26

"Tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca..."

A Lei Moral – é uma Lei Perfeita – Salmo 19: 7

"A Lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma..."

A Lei Cerimonial – "Nenhuma Coisa Aperfeiçoou" – Hebreus 7: 19

"Pois a – lei – nenhuma coisa aperfeiçoou..."

A Lei Moral – é uma Lei Eterna – Mateus 5: 18

"... em verdade vos digo que até que o Céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido."

A Lei Cerimonial – Era Transitória – Hebreus 10: 1

"Porque tendo a lei sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas..."

A Lei Moral – É Santa, Justa e Boa – Romanos 7: 12

"... assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom."

A Lei Cerimonial – Nada Aperfeiçoou ou Santificou – Hebreus 10: 1
"...Nunca, pelos mesmos sacrifícios que contínuamente se oferecem a cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam."

A Lei Moral – É uma Lei Espiritual – Romanos 7: 14

"Porque bem sabemos que a lei é espiritual..."

A Lei Cerimonial – Era Carnal – Hebreus 9: 10

"Consistindo somente em manjares, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne..."

A Lei Moral – Contém um Sábado Semanal – Êxodo 20: 8-11

"Lembra-te do dia de Sábado para o santificar..."

A Lei Cerimonial – Tinha Sete Sábados Anuais – Levítico 23: 27; 23: 32

"Mas aos dez deste mês sétimo, será o dia da expiação; tereis santa convocação... sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas, aos nove do mês à tarde..."

Querido irmão, grave nos escaninhos de sua alma estas duas comparações finais. Entesourai-as no coração e na mente.
A Lei Moral – Não Foi Ab-rogada (anulada) por Cristo
Mateus 5: 17-19 - "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: Não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o Céu e a Terra passem, nem um jota, ou um til, se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido..."

A Lei Cerimonial – Sim – Foi Cravada na Cruz

Colossenses 2: 14 - "Havendo riscado a cédula que era contra nós, nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz."

A Lei Moral – Não Foi Abolida Nem Anulada Pela Fé em Cristo

Romanos 3: 31 – "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma; antes, estabelecemos a lei."

A Lei Cerimonial – Foi Desfeita ou Cancelada por Cristo

Efésios 2: 15 – "Na Sua carne (Seu sacrifício) desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças..."

Finalmente, lhe digo amado: A Lei Moral não dá instruções ou informações sobre ofertas queimadas, de manjares, páscoa, ereção de altares, circuncisão, ordem sacerdotal, etc. A Lei Cerimonial é que engloba e exige a prática destes ritos.

– Considere estes fatos, com carinho! E não esqueça do isto é!
FALTA DE UNIDADE? CONTRADIÇÃO? EQUÍVOCO?
• "– Os Adventistas e a Lei de Moisés – Dividem a Lei de Moisés em duas partes, uma moral, incluindo os dez mandamentos e a outra cerimonial, compreendendo o resto da lei. Dizem que Cristo aboliu a lei cerimonial, mas a lei moral precisa ser obedecida. Inventaram essa maneira de argumentar, porque viram-se em dificuldade diante da declaração bíblica de que a lei foi abolida por Cristo." – Pastor Rui Franco (teólogo Batista), Revista Mocidade e Adulto, Edições Brasil Batista, 10 de outubro de 1976. Grifo meu.

• "Devemos fazer distinção entre a lei cerimonial e a lei moral. A lei cerimonial ficou circunscrita ao Velho Testamento. Referia-se a costumes próprios do povo de Israel, alimentação, etc. Não temos nenhuma obrigação, hoje, para com essa lei.

"Há, porém, a lei moral. Esta permanece. Os dez mandamentos, por exemplo, faziam parte da lei, mas permanecem até hoje, porque são princípios eternos, estabelecidos por Deus para as relações humanas." – Pastor Walter Kaschel (teólogo Batista), Lições de Mordomia, Suplemento da Revista de Jovens e Adultos, Casa Publicadora Batista (teólogo Batista), 4a. impressão, 1964. Grifos meus.

• "Não há tal coisa como duas leis diferentes dadas a Israel. Tal distinção não é mencionada em nenhum lugar da Bíblia." – Gordon Lindsay (teólogo Assembleano) – Os Fatos Sobre o Sétimo Dia, pág. 39. Grifos meus.

• "As idéias que alguns fazem da Lei de Deus, são errôneas e muitas vezes perniciosas. O arrojo ou ousadia dos tais, chega a ponto de ensinar ou fazer sentir que a Lei já foi abolida e que nenhum valor mais lhe resta, tão pouco tem autoridade para corrigir os costumes e influir na vida do indivíduo... Os que ensinam a mentira que a Lei não possui mais valor ou autoridade, ainda não leram com certeza os versículos que nos servem de texto (S. Mat. 5:17-19). Como se pode dizer que a Lei foi abolida?

"Outros dizem que Jesus não fez mais que afrouxar a Lei. Ora, ainda aí, o absurdo é grande, pois será crível aos que possuem um pouco de senso, que Deus mude a Sua Lei quando Ele é imutável? Não! Tudo pode mudar-se, tudo pode transformar-se ou degenerar-se, porém Deus não muda, nem o Seu poder, nem a Sua glória; os Seus preceitos são eternos.

"Vamos mais longe: Essa Lei é base da moralidade social, e será crível que tal base seja abolida, isto é, que se mate, adultere, furte e calunie? Não! Essa Lei é toda digna de nossa admiração, de nosso respeito e acatamento.

"Jesus veio pôr em prática a Lei e não a abolir. Olhemos todos para esse modelo e peçamos força para obedecer os preceitos divinos." – S. L. Ginsburg (Ministro Batista) O Decálogo ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus, págs. 4-7, grifos meus.

• "A Bíblia afirma que existe uma só Lei. O que existe, na verdade, são preceitos morais, preceitos cerimoniais, e preceitos civis. É chamada Lei de Deus, porque teve origem nEle. Lei de Moisés, porque foi Moisés o legislador que Deus escolheu para promulgar a Lei no Sinai. Os preceitos, tanto do Decálogo como os fora dele, são chamados alternadamente Lei de Deus ou do Senhor e Lei de Moisés (Luc. 2:22 e 23; Heb. 10:28). São, portanto, sinônimos e, por isso não há distinção alguma (Nee. 8:1, 2, 8, 18). – Pr. A. Gilberto (teólogo Assembleano) Lições Bíblicas Jovens e Adultos, Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2º trim/97, pág. 45.

• "Algumas pessoas dão ênfase entre mandamentos ‘morais’ e mandamentos ‘cerimoniais’ . As exigências ‘morais’ são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis ‘cerimoniais’ são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso... As leis ‘cerimoniais’ podem ser ab-rogadas na mudança de dispensação, mas não as leis ‘morais’. É certo que existe tal distinção. – Pastor O. S. Boyer (teólogo Assembleano) – Marcos: O Evangelho do Senhor, pág. 38-39.
A LEI E O PECADO
"Quando os judeus rejeitaram a Cristo, rejeitaram a base de sua fé. E, por outro lado, o mundo cristão de hoje, que tem a pretensão de ter fé em Cristo, mas rejeita a Lei de Deus, comete um erro semelhante ao dos iludidos judeus. Os que professam apegar-se a Cristo, polarizando nEle as suas esperanças, ao mesmo tempo que desprezam a Lei Moral e as profecias, não estão em posição mais segura do que os judeus descrentes. Não podem chamar inteligentemente os pecadores ao arrependimento, pois são incapazes de explicar devidamente o de que se devem arrepender. O pecador, ao ser exortado a abandonar seus pecados, tem o direito de perguntar: Que é pecado? Os que respeitam a Lei de Deus podem responder: Pecado é a transgressão da Lei (I João 3:4). Em confirmação disto, o apóstolo Paulo diz: "...Eu não conheceria o pecado, não fosse a Lei..." (Rom. 7:7). – Mensagens Escolhidas, vol. 1 – E.G. White, pág. 229, grifos meus.


O QUE É AB-ROGAR A LEI?
Agora que sabemos qual a lei que foi abolida por Cristo, resta-nos saber a finalidade da Lei Moral, dos Dez Mandamentos. Antes, porém, deixe-me explicar o que é cumprir a lei, porque muitos pensam que, por ter dito Jesus:

"Eu vim cumprir a lei", Ele a cancelou.

Tomemos, por exemplo, uma coisa simples, como uma placa de contramão. Esta placa, feita pelo Detran, consiste de um círculo vermelho com uma faixa branca cortando-o. Em qualquer país do mundo esta placa indica que é proibido ao carro seguir a rua onde ela esteja. Pois bem, então o motorista vai guiando o seu carro e de repente vê à sua frente tal placa. Se ele volta, ou dobra à esquerda ou à direita, ele está cumprindo a "lei" representada por aquela placa que o proibiu de seguir por aquela estrada. Então, cumprir é obedecer aquele regulamento. Como se vê, o cumprir não foi tornar nulo nem cancelar aquele dispositivo que o proibia seguir em frente.

Da mesma forma, o pedestre que vai atravessar uma rua, posta-se então na calçada, e espera que o sinal fique vermelho para os carros; quando isto ocorre, acende-se o sinal verde para ele atravessar tranquilamente a pista de rolamento. A "lei" é representada ali pelo sinal vermelho para os carros e pelo sinal verde para ele. Se o carro pára ao sinal tornar-se vermelho, está o motorista cumprindo aquele regulamento, a lei do trânsito; e, se a pessoa atravessa quando o sinal está verde para ela, da mesma maneira está cumprindo o requisito legal que determina estas normas.

Agora pergunto: Cumprir é cancelar, inutilizar, acabar? Certamente você responderá que não! Cumprir então é obedecer, neste caso, os estatutos do Detran. Da mesma sorte, qualquer proibição legal, obedecida, é cumprida, por quem a obedece.

Isto acontece com os governos, indústrias, comércios, escolas, universidades, que têm regulamentos e leis. Qualquer cidadão brasileiro que é fiel em suas obrigações no pagamento de seus impostos, e que cumpre as normas e leis estabelecidas para o nosso bem-estar, está livre de sua condenação, mas, tão logo as transgride, fica sujeito às suas penalidades.

Recentemente, em programa radiofônico de maior audiência no Rio de Ja-neiro, um jurista disse: "A lei cumprida, protege; a lei transgredida, condena". Que bela verdade disse um homem que nem evangélico é!

Da mesma maneira ocorre com a Lei de Deus. Mesmo sem a explicação apresentada, será ilógico achar que Jesus "cancelou", "acabou" com Sua própria lei. Primeiro, porque ela é eterna, como é eterno o nosso grande Deus. Sobretudo é o fundamento de Seu governo. Segundo, por ela será julgada toda criatura, conforme as palavras de Tiago 2:12: "Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade". Terceiro, ela é tão importante e útil que está guardada no Céu. Observe: "E abriu-se no Céu o templo de Deus, e a arca do Seu concerto foi vista no Seu templo..." (Apoc. 11:19). Portanto, estão no Céu, dentro da arca, os originais da santa Lei de Deus, escritos pelo Seu próprio dedo. Isto é muito significativo, irmão. Queira ler: Êxo. 31:18; Deut. 10:5.

Pois bem, a finalidade da Lei de Deus é apontar, mostrar o pecado. A lei é o espelho espiritual do cristão. Se você estiver com o rosto sujo, o espelho mostra a sujeira e, então, o que faz? Lava-se, não é? O mesmo papel desempenha a Lei de Deus; ela mostra onde está sujo na vida do homem. Quando isso ocorre, a sujeira, isto é, o pecado, precisa ser removido.

Fala-se muito que estamos debaixo da Graça. Que a Graça cancelou a lei, etc. Entrementes, afirmo, com base nas Escrituras Sagradas, que a lei jamais pode ser abolida, porque se tal acontecesse não haveria a necessidade da Graça. Sim, Graça é um favor imerecido. É estendida ao homem para justificá-lo de seu pecado, quando ele expressa fé no sacrifício de Jesus.

– Que é pecado? Perguntou Billy Graham, quando de sua campanha evangelística no Rio de Janeiro em seu folheto intitulado: "Que importância você dá a Deus?" Ele mesmo responde: "Pecado é a quebra da Lei Moral... Porque todos nós temos quebrado os Dez Mandamentos..." Ele está certíssimo, porque a Bíblia revela tal verdade com estas palavras: "Qualquer que comete pecado, também transgride a Lei, porque o pecado é a transgressão da Lei" (I João 3:4 – Edição revista e atualizada). Esta é a mais clara e divina definição de pecado.
Não esqueça: a lei funciona como um espelho. Qualquer pecado na vida do homem é apontado por ela, e imediatamente ela o acusa, restando ao homem uma única saída para livrar-se de sua incômoda penalidade: recorrer à Graça de Deus, que é a aceitação do sacrifício de Jesus para sua vida.

Por conseguinte, para haver Graça, necessário é que haja pecado. E para saber se há pecado, preciso é que se tenha um código que o identifique. Por favor, irmão, preste a máxima atenção a este silogismo:

Romanos 4:15; 5:13 - "Porque onde não há lei também não há pecado... mas o pecado não é imputado não havendo lei."
Assim que, se alguém prega que a Lei de Deus foi abolida, forçosamente as pessoas terão de crer também que não existe pecado, e se assim é, todos são justos, e todos se salvarão, possuam ou não fé em Cristo, tenham ou não nascido de novo, sem a manifestação da Graça.

Sim, porque Deus não pode condenar nem destruir aqueles que não pecaram. Aceitando-se que a Lei Moral foi abolida por Cristo, não há mais necessidade de fé e muito menos angustiar-se por causa de uma perdição eterna, em chamas crepitantes, no Juízo Final. Agora observe o que diz o evangelista:

Mateus 1:21 - "E dará à luz um filho e chamará o Seu nome Jesus; porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados."

Então, como é isso? Jesus nasceu para salvar homens do pecado?

Paulo afirma que, "...Se não há lei, também não há pecado..." (Rom. 5: 13). E se hoje em dia alega-se ter sido a lei abolida, o raciocínio lógico é que, se não há pecado (em virtude do cancelamento da Lei de Deus), não pode haver salvação, pois ela é a consequência da conversão do pecador. Se todos, porém, são justos (pois não há uma lei que aponte e mostre pecados), para quê salvação?

Ora, se não há salvação, que necessidade temos de Jesus? Conclui-se pela palavra dos que advogam a tese da abolição da Lei de Deus que – informa o apóstolo Paulo –, "não há pecado". Não havendo pecado, dizemos nós, todos se salvarão, e o sacrifício de Jesus foi em vão, inútil e desnecessário, e é isso o que Satanás deseja, levando os homens a pensarem que a Lei de Deus foi abolida.

Digo-lhe irmão, fiado na Bíblia, a Lei Moral de Deus existirá sempre, enquanto houver pecado. Permanecerá ela como a expressa vontade de Deus para com o homem. Ela acusará sempre todo aquele que cometer pecado.

Saiba, meu irmão, quando se afirma que estamos livres da lei, isto é, de sua penalidade, fácil é saber se é verdade. Cumprindo os Dez Mandamentos em sua vida, a lei não o acusará. É como estar diante do espelho, e este mostra seu rosto completamente limpo. Mas, embora livre da condenação da Lei de Deus, pela justificação do sacrifício de Cristo, não quer dizer que o cristão esteja livre do pecado; em qualquer tempo que o cristão tornar a cometê-lo, novamente a lei o acusará, e assim acontecerá até a volta de Cristo, quando então, e só então e para sempre, será banido o pecado desta Terra. Depois leia estes textos: I. S. João 1:8,10. João 8:7.

Agora ouça, amado irmão, de que adianta dizer-se justificado, salvo pela Graça, e guardar apenas nove mandamentos, como é o caso de muitos, se a lei é composta de dez? Para estes há uma dura palavra na Bíblia:
Tiago 2:10

"Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos."

Se a Bíblia diz que "pecado é a transgressão da lei", portanto, mesmo sendo apenas um mandamento quebrado, o pecado torna-se patente na vida do transgressor, pois para Deus o pecado não tem categoria nem tamanho. Pecado é pecado! Ouça:

I João 2:3 e 4 - "E nisto sabemos que o conhecemos, se guardamos os Seus mandamentos; aquele que diz: Eu conheço-O e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso e nele não está a verdade."

Percebe como é grave a situação? Meu amado, se à luz desta dura palavra, e se a Lei de Deus lhe mostra alguma transgressão, lave-se no sangue de Jesus, seja forte, decida-se. Pois a Bíblia determina:

Eclesiastes 12:13 - "De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos, porque este é o dever de todo homem."

Jesus disse ao jovem rico: "... se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos" (Mat. 19:17).

Você irmão, só terá absoluta certeza de que a lei não o acusa, se estiver guardando os Dez Mandamentos de que ela é composta. Esta é a única maneira de certificar-se de estar livre de sua condenação.

Alguém poderá dizer, como já ouvi: "Isso é legalismo"! Eu responderei: "Isso é o que diz a Bíblia", e eu creio nela. Outros dizem: "Ninguém pode guardar toda a lei". Assim agem, porque não depositam em Deus suas fraquezas, para dEle receber força. Isso dizem os que limitam o poder de Deus. Isso dizem os cristãos de pequena fé. Isso dizem os que não querem ver os milagres de Deus.

Caro irmão, quer ser vitorioso e forte para poder guardar a Lei de Deus?

Leia Filipenses 4:13, Mateus 6:33, Isaías 49:15 e 16. Leia várias vezes.

Ore. E o Deus do Céu o abençoará ricamente. 

Se tomar a decisão de ser fiel a Deus nesta parte da Bíblia, reclame de Deus a Sua bênção. Glória a Deus! Aleluia!

Qual o nome dos dois discípulos a caminho de Emaús?




A história dos discípulos de Emaús sempre nos atrai para leitura e a busca da compreensão do texto. Este episódio não quer determinar para nós com exatidão o nome dos dois discípulos que retornam para suas casas depois dos acontecimentos de Jerusalém. O texto quer nos mostrar que Jesus está vivo, ressuscitou e eles foram lentos na compreensão, caminharam com Jesus reconhecendo Jesus na maneira de abençoar o pão e reparti-lo.

 O nome do primeiro discípulo de Emaús!
O nome de um dos discípulos aparece no texto de Lucas 24, 18 (Bíblia de Jerusalém):

“Um deles, Cléopas, lhe perguntou. Tu és o único forasteiro em Jerusalém que ignora os fatos que nela aconteceram nestes dias?” (evangelho de Lucas 24,18).

Qual seria o nome do segundo discípulo: Seria Jairo, onde está escrito o nome dele?

O nome do segundo discípulo de Emaús!

Este nome não aparece no episódio dos discípulos de Emaús, o que se segue agora são comentários de estudiosos e conjunturas, não são verdades de fé.

Uma das conjunturas curiosas diz que se tratava de uma mulher, Maria, esposa de Cléopas, que caminhava junto de volta porque juntos tinham ido comemorar a Páscoa em Jerusalém. Qual era o nome da mulher de Cléopas? Simplesmente Maria de Cléopas. Este nome encontramos no evangelho de João e ali está escrito, em João 19,25 que junto a cruz de Jesus estava Maria sua mãe, e Maria de Cléopas. Quem era Cléopas, e este discípulo de Emaús que Lucas fala?. Este é o único lugar da Bíblia que fala-se de Cléopas, isto é Maria de Cléopas, que vinha ser a tia de Jesus, possivelmente irmã de Maria, a mãe de Jesus.

Via abiblia.org

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