quinta-feira, 9 de abril de 2015

Hiperatividade – Causa Está na Mesa, Adverte Psiquiatra




O médico psiquiatra Juarez Calegaro afirma que aspartame, glutamato monossódico, ômega 6 e outros produtos presentes na maioria de saborosos temperos, reduzem a capacidade defensiva do corpo afetam o cérebro e ameaçam a saúde em geral.

Problemas de linguagem, memória, habilidades motoras e instabilidade emocional. Estes são alguns dos sintomas que afetam milhares de crianças portadoras da desordem 
conhecida na medicina como déficit de atenção – DDA – e que pode ser, em parte, prevenida e tratada com alimentação correta.

Essa nova visão do tratamento infantil foi apresentada pelo psiquiatra Juarez Calegaro no IV Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, na Fecomércio, em São Paulo, dia 13 de setembro.

Excesso que prejudica

De acordo com Callegaro, o consumo excessivo de alguns alimentos, como carboidratos refinados e aspartame, interferem no funcionamento cerebral, matando as células que fabricam neurotransmissores tranqüilizantes, responsáveis por inibir a excitação produzida pelo neurotransmissor glutamato. Em quantidade desproporcional no cérebro, o glutamato provoca os sintomas da hiperatividade.

“O açúcar também estimula a proliferação de cândida, fungo portador de toxinas que bloqueiam a produção de ATP. Essa é a bateria mais usada pelo cérebro para produzir neurotransmissores como o Gaba, cuja função é focalizar a atenção e frear a hiperexcitação psicomotora causadora da hiperatividade” observa o especialista.

O Dr. Calegaro acrescenta que essas toxinas intoxicam o pâncreas, diminuindo a capacidade de suas enzimas quebrarem o glúten do trigo, a caseína do leite e as proteínas da soja, elementos que produzem opioides e anfetaminas que geram dependência, excitação e distúrbios de aprendizagem.

Na mesa, inimigos disfarçados

Outro elemento que eleva o estresse oxidativo no cérebro, atrapalhando seu funcionamento normal e ocasionando a síndrome, é o ômega 6. Trata-se de um nutriente presente em margarinas, em alimentos ricos em gorduras hidrogenadas e em gorduras animais, como carne vermelha, salmões criados em cativeiro, galinhas e ovos de granja. Além de agravar os problemas de aprendizagem e a excitação afetiva e psicomotora, o ômega 6 também provoca depressão do sistema imunológico, facilitando o ataque de vírus que retêm chumbo no cérebro e intensificam o problema.

“Hoje, uma em cada quatro crianças tem acúmulo de chumbo no cérebro. Chumbo e mercúrio são retidos também por substâncias produzidas pela soja, pelo chocolate, café instantâneo e, pasmem, pelo famoso espinafre, tido como alimento muito saudável para as crianças”, explica o psiquiatra.

O psiquiatra Juarez Calegaro, que é também autor do livro Mente Criativa, a aventura do cérebro bem nutrido, afirma que a exposição aos elementos contaminadores do meio ambiente como agrotóxicos e metais tóxicos, corantes artificiais e gorduras trans agravam igualmente a hiperatividade. Outros vilões são os alimentos que provocam alergia e os que contêm glutamato monossódico, substância presente em mais de cinco mil produtos salgados, como miojo, molho shoyu e os caldos para temperos.

Cuidados antes da gravidez

É importante ressaltar, no entanto, que não é só a alimentação das crianças que influencia o quadro da hiperatividade infantil: o que as mães comem durante a gravidez e o período de amamentação também faz muita diferença. “Mulheres que desejam ser mães devem fazer o exame de mineralograma capilar e testes de urina seis meses antes de engravidar, para identificar e corrigir caso tenham grandes concentrações desses elementos que geram o distúrbio”, recomenda Callegaro.

De acordo com o especialista, a boa nutrição evitaria 85% das malformações congênitas responsáveis por problemas neurológicos, como autismo e esquizofrenia. Outro cuidado que deve ser tomado é o controle da concentração de fungos no corpo da mãe, já que crianças contaminadas por cândida no parto têm sua imunidade prejudicada e precisam ingerir substâncias antifúngicas por toda a vida.

Trânsito livre para alimentos saudáveis

O psiquiatra lembra, contudo, que há alimentos que combatem os sintomas do déficit de atenção. É o caso de ervas como valeriana e taurina, que agem como calmante através do leite materno. Além disso, é recomendável sempre dar preferência a alimentos naturais e orgânicos, livres de agrotóxicos, corantes e outras substâncias artificiais e altamente prejudiciais ao organismo.

O Dr. Juarez Calegaro conclui afirmando que nos casos graves de hiperatividade, também é possível lançar mão de remédios por curto período de tempo. “Eles são aplicados no primeiro momento e retirados à medida que são descobertas e tratadas as causas mais profundas, relacionadas com alimentação, fatores psicológicos e falta de exercícios e de descanso suficiente”.


Açúcar refinado é o flagelo do corpo e da mente


Durante a vida média do brasileiro, circularão pelo seu organismo aproximadamente 4,5 toneladas de açúcar refinado. Imagem: Fotolia
Durante a vida média do brasileiro, circularão pelo seu organismo aproximadamente 4,5 toneladas de açúcar refinado. Imagem: Fotolia

Para os que desejam melhorar a qualidade e a expectativa de vida, a eliminação ou redução drástica do consumo de açúcar refinado em qualquer forma é um dos passos mais importantes. Esse produto tem um efeito devastador na saúde física e mental da maioria dos consumidores. Boa porcentagem das enfermidades metabólicas e neuropsiquiátricas que afetam o ser humano moderno tem origem no consumo excessivo dessa caloria vazia. Obesidade, diabetes tipo 2, depressão e hiperatividade são os problemas mais comuns relacionados ao uso do açúcar refinado. Mesmo nos casos em que não há uma relação direta, o açúcar pode exacerbar os sintomas e a progressão dessas enfermidades. Por exemplo, uma pessoa com depressão relacionada a traumas psicológicos obteria grandes benefícios evitando seu consumo.

O Brasil é o maior produtor de açúcar de cana do mundo e o segundo maior consumidor, com um total anual per capita de 60 quilos. Isso significa que, durante a vida média do brasileiro, circularão pelo seu organismo aproximadamente 4,5 toneladas de açúcar refinado. Essa estimativa é conservadora, porque não se considera o açúcar de outras origens, como o de milho e o de frutas. Nos Estados Unidos, o consumo atinge 75 quilos por ano, e os especialistas sugerem que a quantidade de açúcar refinado consumido anualmente pode equivaler ao peso do consumidor. Quando menciono essas estatísticas, muitos não se incluem nelas, pensando que estou falando do açúcar adicionado no momento do consumo de algum alimento. Não é isso. Tais estimativas se referem ao açúcar que vem embutido na maioria dos alimentos processados. No mercado americano de alimentos existem aproximadamente 700 mil itens de consumo, e calcula-se que mais de 500 mil itens estejam lotados de açúcar.

Tecnicamente, o açúcar refinado pode ser considerado uma droga, porque, no processo do refinamento, perde água, fibras, minerais, vitaminas e proteínas, tornando-se 99,5% sacarose. Ingerido nesse estado, sem os outros elementos que acompanham o processo de digestão, absorção e assimilação, ele desencadeia uma série de mecanismos compensatórios, roubando nutrientes do organismo, entre eles o cálcio e diversas vitaminas.

Em muitas pessoas, o açúcar tende a provocar uma elevação súbita da glicemia, que, às vezes, é seguida de uma reação aguda do pâncreas, produzindo insulina em quantidades altas e gerando oscilações glicêmicas. Isso pode levar a transtornos do humor, irritabilidade, impaciência, intolerância e até violência.

Por sua vez, um estudo realizado para determinar os índices de câncer e sua relação com o açúcar constatou que, quanto maior é o consumo do produto, maiores são as taxas de óbitos por essa enfermidade.

É necessário, portanto, estabelecer uma estratégia eficaz para a redução ou eliminação do consumo de açúcar refinado. Como ele pode provocar dependência em alguns indivíduos, às vezes ocorrem crises de abstinência por um período. Veja algumas dicas:

1. Pelas razões mencionadas, evite todos os alimentos processados, uma vez que a maioria contém muito açúcar.

2. Evite sucos adoçados e refrigerantes. Eles contribuem com grande parte da ingestão de açúcar. Para evitar a compulsão pelos sucos e refrigerantes, tenha sempre água ao seu alcance. Quando tiver vontade de tomar esses líquidos, beba água imediatamente, e o desejo irá desaparecer.

3. Substitua os alimentos refinados pelos integrais para evitar as variações bruscas que esses alimentos produzem nos níveis de glicemia e insulina, o que leva a um ciclo vicioso de fome e ingestão de calorias vazias.

4. Se preferir, utilize mel de abelhas ou melado de cana com moderação. Lembre-se de que a glicose de que nosso corpo necessita se encontra em muitos alimentos. Na realidade, o açúcar pode ser 100% dispensável.

Os resultados para a saúde física e mental serão fabulosos. Isso sem falar nos possíveis efeitos positivos sobre o caráter e a espiritualidade.

SILMAR CRISTO é médico, consultor e autor de vários livros sobre saúde e qualidade de vida

Peixe faz mesmo tão bem para a saúde?




Os peixes realmente fazem tão bem assim? Se sim, qual é o melhor peixe do ponto de vista nutricional? A resposta não é tão simples. Nos últimos anos, a boa reputação do peixe esteve associada à presença de ômega 3, ácidos graxos essenciais que o corpo não produz a partir de outras substâncias - são “poli-insaturadas” -, encontrados em abundância em certos peixes. Durante muito tempo a ciência apoiou e incentivou o consumo de peixe. Estudos sugeriam que o consumo era bom para o coração, o desenvolvimento do cérebro e o crescimento. O ômega 3 começou a ser adicionado a certos alimentos, como leite, sucos e cereais, e uma indústria de suplementos de óleo de peixe floresceu. Mas, mais recentemente, pesquisas ligaram o ômega 3 a um risco maior de desenvolver certos tipos de câncer (como o de próstata) e descartaram que o consumo de suplementos de óleo de peixe reduz o risco de doenças cardíacas. Também descobriu-se que o excesso de ômega 3 pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral.

“Foram atribuídos ao ômega 3 diversos benefícios sobre os quais não se têm certeza”, disse à BBC Eduardo Baladía, editor da revista Nutrição Humana e Dietética e promotor do Centro de Análise de Evidência Científica da Fundação Espanhola de Dietética e Nutrição (FEDN). “Na verdade, temos dúvidas sobre o ômega 3. É muito problemático dizer que consumi-lo faz bem para a saúde.”

Um ponto sobre o qual os especialistas concordam é que o valor nutritivo do peixe não começa e não termina no ômega 3. “Se você pudesse dizer, com certeza, que os benefícios de comer peixe se originam inteiramente na gordura poli-insaturada, então ingerir pílulas de óleo de peixe seria uma alternativa a comer o próprio peixe. Mas é mais provável que uma pessoa precise da totalidade das gorduras dos pescados, suas vitaminas e minerais”, escreveu Howard Levine, chefe editorial da publicação de Saúde da Universidade de Harvard, em um artigo em 2013. “Às vezes nos fixamos demais em supernutrientes e superalimentos”, diz Eduardo Baladía. “A ingestão de peixe substitui o consumo de carne, que têm gorduras menos saudáveis. Isso podemos considerar verdade absoluta. E, só por isso, já é interessante comer peixe”, completa. [...]

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido recomenda comer apenas uma porção de peixe gorduroso por semana - por causa de sustâncias tóxicas, como o mercúrio, presentes nestas espécies devido à contaminação das águas - e quantas vezes quiser de peixes pouco gordurosos.

Mas todos concordam que frutas e verduras ainda são a chave de uma alimentação saudável.

(BBC Brasil)

Nota: Cada um é livre para comer o que quiser e o que lhe der prazer. Mas uma coisa fica cada vez mais certa: a dieta originalmente proposta por Deus para o ser humano (frutas e sementes, complementadas por hortaliças) tem sido confirmada ao longo dos anos como a melhor. Além disso, é bom lembrar que o ômega 3 também pode ser encontrado em fontes vegetais. [MB]

quarta-feira, 8 de abril de 2015

A entrada de Cristo no céu




Você já imaginou como deve ter sido quando Cristo entrou no céu após ter ascendido? Foi um momento único na história da redenção, sobre o qual provavelmente nós deveríamos meditar muito mais do que fazemos. Correndo o risco de ser ocasionalmente especulativo, aqui vão algumas ideias sobre a entrada de Cristo no céu como o Deus-homem glorificado.

O efeito sobre aqueles que estão nos céus deve ter sido incrível. Nós sabemos que há muita alegria no céu quando um pecador se arrepende (Lc 15.7). Mas, o que dizer da alegria quando Jesus, que salva todos os que entram no céu, chegou para tomar seu lugar à destra do Pai? Como John Owen disse, “nenhum coração humano pode conceber, muito menos qualquer língua expressar, a gloriosa recepção da natureza humana de Cristo no céu” (Exposição de Hebreus, 5:410).

Céus e terra necessitavam de reconciliação. Ali, Cristo adentra como aquele que uniu todas as coisas, “tanto as que estão nos céus como as que estão na terra” (Ef 1.10). Com sua entrada no santuário celestial, os santos anjos, com os rostos descobertos, contemplaram o Senhor da glória. O que eles esperaram agora estava cumprido (1 Pe 1.12).

John Flavel considera a ascensão e a entrada de Cristo no céu a partir da perspectiva do Pai:

“O Pai o recebeu de braços abertos, regozijando sobremaneira ao vê-lo novamente nos céus; portanto é dito que Deus ‘o recebeu na glória’ (1 Tm 3.16). Por isso, aquilo que, em relação a Cristo, é chamado de ascensão, em relação ao Pai, é chamado assunção.  Ele subiu e o Pai o recebeu. Sim, o recebeu como ninguém antes dele foi recebido ou será recebido depois” (Works of Flavel, 1:506).

Jesus assegurou aos discípulos que era para seu bem que ele estava partindo, a fim de que o “Ajudador” pudesse vir (Jo 16:7). Mas, nós devemos nos lembrar que sua chegada ao céu também foi boa para os santos falecidos em glória, os exércitos celestiais, o Pai e, especialmente, o próprio Jesus, que foi “recebido acima na glória” (1 Tm 3:16).

Não surpreende que John Owen tenha refletido, tão belamente:

“Isso me faz pensar que o momento da entrada de Cristo no céu, como o sagrado santuário de Deus, foi a maior demonstração de glória criada que já existiu ou existirá, até a consumação de todas as coisas” (Works, 1:264).

O céu era um “novo” lugar quando Jesus chegou para continuar seu ministério de reconciliar todas as coisas. O céu era tão perfeito quanto era possível ser antes de Cristo entrar. Mas, ele também é tão perfeito quanto pode ser assim que ele entrou. O céu alcançou uma glória maior com a entrada de Cristo. Portanto, há pouca dúvida de que o céu, em sua perfeição, após a entrada triunfal de Cristo tornou-se um lugar onde aqueles que ali estavam tiveram um aumento na alegria e satisfação por ter o Filho retornado como aquele que venceu.

Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui

Vídeo Timelapse: Borboleta Monarca emergindo

Cientistas enfim descobrem como camaleões mudam de cor



Nanotecnologia de ponta

A mudança de cor no corpo dos camaleões é impressionante. Como ela acontece? Isso passou muito tempo sem uma resposta convincente dos cientistas. Agora, pesquisadores finalmente identificaram uma fina camada de nanocristais deformáveis ​​na pele do animal, que lhe permite mudar de cor. Por muito tempo, acreditava-se que os camaleões mudavam de cor porque tinham células especiais, que dispersavam pigmentos abaixo da sua pele externa transparente – algo semelhante aos polvos. No entanto, uma equipe de cientistas na Universidade de Genebra (Suíça) observou que os camaleões possuem uma camada de células epiteliais que contêm nanocristais flutuantes. Esses cristais ficam relativamente bem distribuídos dentro da matriz celular, e à medida que se aproximam ou se afastam, eles refletem a luz em comprimentos de onda diferentes. Os pesquisadores também descobriram que os camaleões podem alterar o espaçamento entre os cristais, e por isso mudam de cor diante de nossos olhos.

A equipe liderada pelo professor Michel Milinkovitch analisou o camaleão-pantera e descobriu que há uma camada sob a pele composta por células chamadas iridóforos. Elas contêm os nanocristais, que são feitos de guanina – um dos componentes do DNA.

A pesquisa revela que, quando os cristais repousam em uma forma de malha, eles refletem principalmente a luz azul e verde. Mas, quando agitadas, as células permitem que a malha se expanda, aumentando a reflexão da luz amarela e vermelha.

É exatamente isto que acontece quando um camaleão macho encontra uma fêmea para acasalar: sua pele normalmente verde muda para um amarelo mais vívido. Confira no vídeo abaixo:





Os camaleões não mudam de cor apenas para acasalamento ou camuflagem: isso também depende da temperatura, e do que eles querem sinalizar para os outros. Por exemplo, camaleões tendem a apresentar cores mais escuras quando estão irritados, ou quando querem assustar ou intimidar outros animais.

O efeito ainda depende das camadas superiores da pele, que filtram a luz refletida pelas células, mas são os cristais que causam a mudança de cor relativamente rápida. O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Por que levou tanto tempo para os cientistas descobrirem tudo isso? É que a mudança de cor acontece com moléculas muito pequenas. Um microscópio comum não consegue visualizá-las, e microscópios eletrônicos funcionam apenas com amostras de tecido morto.

Neste estudo, os cientistas tiveram que combinar o vídeo de um animal vivo a imagens de microscopia eletrônica de uma biópsia recente do animal. Tudo isso só foi possível graças a avanços na tecnologia.

Uma questão se mantém, no entanto: ainda não está claro exatamente como os camaleões causam essa mudança na estrutura de nanocristais dentro da pele. Esse é o próximo passo para a equipe; mas, por enquanto, já sabemos como as cores de um camaleão vão e vêm.

(Gizmodo)

terça-feira, 7 de abril de 2015

O que significa a “Festa da Lua Nova” em Isaías 66?


No cerimonial religioso hebreu, a “Festa da Lua Nova” ocorria no início de “cada mês”, sendo celebrada “todos os meses do ano” (Nm 28:11 e 14). Como ocasião especial de adoração (Ez 46:1-8), nesse dia tocavam-se as trombetas sagradas e ofereciam-se “holocaustos” e “ofertas de manjares” ao Senhor (Nm 10:10; 28:11-15; Sl 81:3); o povo abstinha-se de atividades comerciais e seculares (Am 8:5); realizavam-se também banquetes especiais (1Sm 20:5, 18, 24, 27 e 34); e pelo menos algumas pessoas costumavam visitar os profetas (2Rs 4:22 e 23).

O Antigo Testamento emprega, de forma simultânea, as expressões “sábados”, “Festas da Lua Nova” e “festas fixas” (1Cr 23:31; 2Cr 2:4; 8:13; 31:3; Ne 10:33; Is 1:13 e 14). Em Isaías 1:1015 é mencionado o hipócrita culto pré-exílico associado com “as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações” ou “vossas solenidades”. Mas, desconhecendo as “festas fixas” anuais dos israelitas, Isaías 66:22 e 23 fala apenas do sábado (semanal) e da Festa da Lua Nova (mensal) como ocasiões especiais em que os remidos haveriam de adorar a Deus nos “novos céus” e na “nova terra” (comparar com Ap 21:1). Em outras palavras, Isaías anteviu, nesse texto, que os remidos haverão de se reunir semanal e mensalmente para adorar o seu Criador (comparar com Ap 7:9-12).

Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro/fevereiro de 2001. p. 19 (usado com permissão)

Seis questões sobre os ETs e os sinais de rádio detectados



Em busca de vida extraterrestre

Um artigo científico relatando a descoberta de rajadas de ondas de rádio com um padrão matemático estranho, e vindas de algum ponto do universo distante, aumentou as esperanças de que ETs possam estar nos enviando sinais. Mas o que há de real por trás disso e o que são apenas expectativas infladas? Veja o nosso FAQ-ET.

1. Esta é a primeira vez que pensamos ter encontrado alienígenas?

Não, tem havido alguns alarmes falsos. O mais famoso foi um sinal com duração de 72 segundos, batizado de Wow! (Uau!) porque um astrônomo que analisou os dados escreveu a interjeição ao lado dos dados, captados pelo telescópio Big Ear, em 1977. O sinal não parece ter origem terrestre, mas nunca mais foi captado.

Poucos anos antes, a astrônoma Jocelyn Bell pensou ter encontrado sinais de outras civilizações, quando na verdade havia acabado de descobrir os pulsares, restos de estrelas que giram muito rapidamente emitindo um feixe de radiação, como se fossem um farol.

Os softwares do projeto SETI agora eliminam falsos alarmes já na fonte, o que talvez explique a inexistência de quaisquer sinais suspeitos nos últimos 10 anos - até este novo caso anunciado agora.

2. As emissões de rádio podem ter causas naturais não-vivas?

Rajadas rápidas de rádio podem ter várias fontes, incluindo o choque entre duas anãs brancas, gerando uma supernova, ou a aproximação de duas estrelas de nêutrons, que emitem uma rajada de ondas de rádio antes de se fundirem em uma só.
Contudo, nenhum desses eventos apresenta o padrão temporal das rajadas de rádio rápidas detectadas agora.

3. Como é que vamos descobrir se o padrão matemático 187,5 é real ou não?

Com estatística. Primeiro, os astrônomos terão que descobrir mais rajadas de rádio usando vários telescópios diferentes. Com base no tempo que os radiotelescópios estiveram funcionando e na área do céu que eles cobriam, até descobrir as 10 emissões detectadas, estima-se que devem ocorrer 10 mil dessas rajadas rápidas de rádio todos os dias. Observar todo o céu o tempo todo seria uma alternativa cara demais. Assim, dependemos de que os telescópios estejam apontados para o lugar certo, na hora certa.

As novas ocorrências poderão apresentar o mesmo padrão temporal ou não. Se não, caso encerrado. Mas, supondo que se encaixem no cabalístico 187,5, será necessário então procurar quaisquer padrões terrestres que apareçam nas mesmas regiões ou nos mesmos horários.

Isso já pode estar jogando um pouco de água sobre a descoberta: os pesquisadores publicaram uma atualização do seu artigo na qual eles sugerem que os sinais detectados podem seguir o padrão temporal UTC/GMT, que os alienígenas eventualmente não conhecem.

4. Se for realmente um sinal de ETs, como é que vamos saber o que eles estão dizendo?

Para as rajadas de rádio já detectadas, será necessário tentar encontrar padrões e ver se alguma coisa está codificada, além do número 187,5. A detecção de novos sinais poderá ajudar, mas alguns cientistas do SETI acreditam que poderia levar séculos para decodificar qualquer mensagem que recebamos.

5. Que outras formas temos para encontrar ETs?

Os astrônomos têm procurado alienígenas ouvindo sinais de rádio basicamente porque são os mais fáceis de detectar. Também poderíamos procurar pulsos de laser, uma vez que, tanto quanto sabemos, o Universo não cria emissões de laser naturalmente, coisa que os seres humanos - e talvez os aliens - podem fazer.

Outra possibilidade seria procurar por sinais de poluição atmosférica e de luz artificial nos exoplanetas, embora a tecnologia para isso ainda esteja em desenvolvimento.

Finalmente, ETs suficientemente evoluídos podem ter desenvolvido uma versão superevoluída de energia solar, na qual a energia da sua estrela seria coletada por uma esfera Dyson, que deixaria uma assinatura de calor que poderíamos captar.

6. Em resumo, qual é a explicação mais provável para os sinais já detectados?

A única coisa que sabemos com certeza sobre as 10 rajadas rápidas de rádio e seu padrão temporal é que elas estão nos dizendo que nós não entendemos alguma coisa sobre o Universo. O que não sabemos pode ser que temos primos cósmicos, ou que existe algum evento natural ainda desconhecido. O mais provável é que nossas teorias ainda não cobrem algum aspecto do funcionamento dos pulsares ou dos nossos próprios satélites, sejam espiões ou não.

Dessa forma, investigando esse fenômeno nós vamos aprender ou algo sobre astrofísica, ou algo sobre civilizações interestelares. É um jogo no qual ninguém perde.

(Inovação Tecnológica)

Nota: Esta frase me chamou a atenção: “...será necessário tentar encontrar padrões e ver se alguma coisa está codificada”. Por que, quando olham para cima, os pesquisadores concluem que, se encontrarem padrões e códigos, isso será evidência de seres inteligentes, mas, quando olham para baixo, bem embaixo de seu nariz, e veem os padrões e códigos ultracomplexos do DNA, concluem pelo acaso? (Leia também esta e esta postagem.) Difícil entender, não? E mais: se eles encontrarem uma “versão superevoluída de energia solar”, concluirão que isso é evidência de um design inteligente. Ok. E o que dizer da fotossíntese? Não é uma forma superevoluída de captação de energia solar? Não precisamos, realmente, ir muito longe para detectar sinais de inteligência extraterrestre no Universo. A vida neste planeta foi criada por um Ser “extraterrestre”; na verdade, um Ser “extrauniverso”, “extratudo”. Deus. [MB]

Intraterrestres: descobertos organismos nas profundezas da Terra


Intraterrestres: descobertos organismos nas profundezas da Terra
Gráfico do vírus intraterrestre tentando se ligar a uma massa microbiana.

Intraterrestres

Os cientistas continuam procurando pelos extraterrestres, mas os intraterrestres já foram localizados e os primeiros exemplares capturados para estudo.

Segundo uma equipe da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NSF), há muitas criaturas estranhas no fundo do mar, mas poucas são tão estranhas quanto os vírus que eles encontraram ainda mais para o fundo, nas entranhas das camadas de rocha do fundo dos oceanos.

Dos três domínios primários conhecidos da vida, o menos compreendido é o archaea, que vive nos ambientes mais extremos do planeta: nas proximidades das emissões vulcânicas submarinas, em rejeitos extremamente ácidos das minas, nas lagoas mais salgadas do mundo e nos depósitos de petróleo no subsolo.

Enquanto estudavam esses seres estranhos, os pesquisadores encontraram um vírus que se aproveita desses seres extremos, infectando organismos do reino archea.

"A vida muito abaixo do subsolo da Terra é um enigma," disse Matt Kane, diretor da Divisão de Biologia Ambiental da NSF. "Ao sondar profundamente em nosso planeta, nós descobrimos novas informações sobre os micróbios da Terra e como eles evoluem."

Biomassa intraterrestre


O vírus "intraterrestre" é tão estranho que ele atinge seletivamente um dos seus próprios genes para gerar mutações. Agora o vírus está no laboratório e seus segredos poderão começar a ser revelados.

Os resultados, segundo Kane, levantam novas questões sobre a interação dos "micróbios que chamam o interior do planeta de lar".

"Agora acreditamos que há mais biomassa no interior da Terra do que em qualquer outro lugar, apenas vivendo muito lentamente neste ambiente escuro e com energia escassa," disse Sarah Bagby, coautora da descoberta.

Via Diário da Saúde

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Abelhas, vespas e formigas têm “RG químico”




Assim como os vinhos, as flores e os perfumes, os insetos sociais – abelhas, vespas e formigas – possuem um buquê aromático específico, que varia de acordo com a espécie, o sexo, a idade e a função desempenhada na colônia. Esse odor particular funciona como um “RG químico” desses animais, facilitando a identificação por seus companheiros. Com ele, é possível saber se pertencem ou não à colônia, se são macho ou fêmea, novos ou velhos, rainhas ou operárias. As descobertas foram feitas por pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP), durante uma série de estudos realizados no âmbito do projeto “Mediação comportamental, sinalização química e aspectos fisiológicos reguladores da organização social em himenópteros”, apoiado pela FAPESP no âmbito do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes.

“Constatamos que cada inseto tem um odor específico e isso funciona como uma espécie de código de barras químico”, disse Fábio Santos do Nascimento, professor da FFCLRP-USP, à Agência FAPESP. “Ao ler esse código de barras químico, é possível identificar a espécie, o gênero, a idade e a função desempenhada pelo inseto na colônia”, afirmou o pesquisador, que é coordenador do projeto.

De acordo com Nascimento, o que confere essa identidade química para os insetos sociais é uma classe de compostos químicos, chamados hidrocarbonetos cuticulares, formados por cadeias de carbonos lineares e moléculas de hidrogênio (alcanos, alcenos e alcanos metilados).

Encontrados sobre a última camada do revestimento externo (cutícula) que recobre o corpo de insetos sociais, esses compostos químicos, na forma de cera, têm a função primária de evitar a perda de água e, consequentemente, a desidratação desses animais, além de servir de barreira protetora contra microrganismos.

Ao analisar a composição química dos hidrocarbonetos cuticulares de diferentes espécies de formigas, vespas e abelhas, os pesquisadores constataram, contudo, que a composição química dos hidrocarbonetos cuticulares varia de acordo com a espécie, o sexo e a função do inseto na colônia, e que essa variabilidade química auxilia na comunicação entre esses animais.

Em um estudo publicado na revista Apidologie com abelhas Melipona marginata – conhecidas popularmente como manduri –, os pesquisadores observaram que os machos mais velhos, as rainhas e as operárias dessa espécie brasileira de abelha sem ferrão, encontrada nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Bahia, têm diferentes perfis de hidrocarbonetos cutilares que podem ser percebidos pelos membros.

As operárias – normalmente estéreis e incapazes de se tornar rainhas – apresentaram menor porcentagem de alcanos (ceras saturadas), como hentriacontanes e tetratriacontanes, em comparação com machos, rainhas e as abelhas da casta destinada à realeza.

“Apesar de a estrutura química dos hidrocarbonetos cuticulares ser bastante estável, a sua composição nos insetos sociais varia também de acordo com a função que eles ocupam na colônia”, disse Nascimento. “Cada colônia também apresenta um perfil químico diferente”, afirmou.

A fim de avaliar a capacidade de insetos sociais reconhecerem os membros de suas colônias pelo odor, os pesquisadores fizeram um experimento com abelhas sem ferrão Melipona asilvai. Foram colocadas operárias e forrageiras dessa espécie – conhecida popularmente como uruçu-mirim ou rajada – na entrada de uma colônia à qual não pertenciam para verificar a reação das abelhas guardiãs do ninho.

Os resultados do experimento, descrito em um artigo publicado no Journal of Chemical Ecology, indicaram que as abelhas guardiãs exibiram um comportamento flexível de acordo com o grau de semelhança da identidade química com as abelhas “intrusas”. Elas foram mais permissivas e barraram muito menos a entrada na colônia de abelhas intrusas com perfis químicos altamente semelhantes aos delas – o que, de acordo com os pesquisadores, deve-se ao fato de, provavelmente, as terem confundido com suas “companheiras”. Em contrapartida, foram seletivas e restringiram muito mais a passagem de abelhas com perfis químicos diferentes dos seus.

“Uma colmeia possui muitos recursos, como néctar na forma de mel, o pólen e as crias. Se o sistema de reconhecimento das abelhas guardiãs for falho, isso pode possibilitar a pilhagem desses recursos por abelhas de colônias vizinhas”, disse Nascimento.

Os pesquisadores fizeram um experimento semelhante com formigas da espécie Dinoponera quadriceps: colocaram operárias forrageiras e enfermeiras (que cuidam de ovos) dessa espécie de formiga – conhecida popularmente no Brasil como falsa-tocandira – na entrada de uma colônia diferente das suas para avaliar quanto tempo demoravam para ser reconhecidas como intrusas por formigas guardiãs.

Os resultados do estudo, publicados no Journal of Insect Behavior, demonstraram que as formigas guardiãs demoraram mais tempo para reconhecer as formigas enfermeiras como “usurpadoras” do que as operárias. As operárias receberam significativamente mais mordidas e outros golpes violentos das formigas guardiãs do que as enfermeiras. Além disso, as formigas guardiãs levaram mais tempo para reagir contra as enfermeiras do que contra as operárias forrageiras.

Uma das hipóteses para explicar essas diferenças de comportamento, corroborada com análises da composição de hidrocarbonetos dos insetos utilizados no estudo, é que as formigas enfermeiras da mesma espécie e de colônias distintas podem compartilhar uma maior quantidade de compostos químicos.

“As antenas dos insetos possuem receptores específicos, na forma de pequenos pelos, por meio dos quais captam os sinais químicos desses hidrocarbonetos cuticulares – que nós chamamos de feromônios de contato – de outros insetos”, disse Nascimento. “No contato com outro inseto da mesma espécie, eles conseguem identificar a composição cuticular dos hidrocarbonetos e de outros compostos químicos e reconhecer se ele faz ou não parte da colônia”, explicou.

Os pesquisadores também descobriram que os insetos sociais podem mudar o perfil de seus buquês aromáticos de acordo com a alimentação, o que pode dificultar o reconhecimento pelos outros membros de sua colônia.

Em um estudo publicado na revista Insects, eles realizam um experimento em laboratório em que alimentaram um grupo de formigas saúva (Atta sexdens) operárias com folhas e pétalas de rosa e outro grupo de formigas da mesma colônia com folhas de extremosa ou resedá (Lagerstroemia sp.). Ao juntar as formigas, as que foram alimentadas com extremosa ou resedá passaram a rejeitar e agredir as companheiras alimentadas com folhas e pétalas de rosa por causa da mudança do odor. “O ditado que diz que somos o que comemos também parece ser válido para os insetos sociais”, avaliou Nascimento. 

(Agência Fapesp)

Nota: São pesquisas muito interessantes e que reforçam o que já se sabe sobre a complexa vida dos insetos sociais. Esse tipo de ser vivo depende de interações químicas e comportamentos inatos e aprendidos, instintos, etc., a fim de poder viver em colônias. A pergunta é: Como tudo isso pôde “evoluir” aos poucos se são elementos necessários à sobrevivência desses insetos e deveriam funcionar bem desde o começo? É bom lembrar, também, que insetos como as formigas dependem de GPS magnéticos presentes em suas antenas. Esses “aparelhos” enviam sinais que são decodificados no cérebro da formiga. Ela depende disso, também, para sobreviver. O sistema de GPS humano levou vários anos para ser colocado em operação ao custo de dez bilhões de dólares. O sistema de GPS das formigas não gasta energia, não polui o meio ambiente e funciona bem há milhares de anos. [MB]

Via Criacionismo

Uma declaração de otimismo e foco nas lutas de hoje - Centenário de Ellen G. White

Muitas pessoas vivem angustiadas diante dos sinais dos eventos finais. 
Nosso olhar deve ter um foco NAQUELE que vem e não nos fatos precedentes à sua vinda. 

domingo, 5 de abril de 2015

Luz artificial demais está nos deixando doentes?



Sono e relógio biológico

Faz pouco mais do que um século que a humanidade começou a ter iluminação artificial.

E, agora, a maioria das pessoas está sob luz artificial em grande parte do tempo, inclusive durante o dia.

E isso não parece estar fazendo bem para a saúde, afetando sobretudo o ciclo natural de vigília e sono e o relógio biológico humano.

"Está claro que a iluminação típica está afetando nossa fisiologia," confirmam Richard Stevens (Universidade de Connecticut) e Zhu Yong (Universidade de Yale).

"Mas a iluminação pode ser melhorada. Estamos aprendendo que uma iluminação melhor pode reduzir esses efeitos fisiológicos. Com iluminação melhor queremos dizer comprimentos de onda mais longos à noite e evitar o azul brilhante dos leitores eletrônicos, tablets e celulares inteligentes," disse Stevens.

Luz artificial e doenças

Quando usados à noite, esses aparelhos emitem luz azul suficiente para suprimir o hormônio melatonina, que induz o sono, e perturbar o ritmo circadiano do corpo, o mecanismo biológico que permite um sono reparador. Além disso, o tipo específico de luz azul-violeta dos celulares pode prejudicar a visão.

"Não sabemos ao certo ainda, mas há cada vez mais indícios de que as implicações a longo prazo disto têm ligações com o câncer de mama, obesidade, diabetes e depressão, e, possivelmente, outros tipos de câncer," afirmam os dois pesquisadores.

Como smartphones e tablets tornaram-se parte da vida moderna, os pesquisadores recomendam uma conscientização geral de como o tipo de luz emitida por estes aparelhos afeta nossa biologia.

Mas a diferença é bastante sutil, e mesmo tons diferentes de azul produzem resultados antagônicos: por exemplo, já se demonstrou que uma luz azul muito menos brilhante do que a das telas dos aparelhos eletrônicos combate a fadiga de dia e de noite e é capaz de regular o relógio biológico de trabalhadores noturnos.

Daí o alerta que os pesquisadores fazem sobre a quantidade e a qualidade da luz.

Luz quente e suave

"Tem a ver com a quantidade de luz que você está recebendo, à noite," ressalta Stevens. "Isso não significa que você tenha que desligar todas as luzes às 8 da noite, significa apenas que, se você tem uma escolha entre um leitor eletrônico e um livro de papel, o livro é menos prejudicial para o seu relógio biológico. À noite, o melhor é uma luz mais fraca e, acredite ou não, mais vermelha, como uma lâmpada incandescente."

Estudos já demonstraram que as lâmpadas fluorescentes, que substituíram as incandescentes em nome da economia de energia, podem causar danos à pele e outros problemas de saúde - nos EUA, hospitais já estão substituindo as lâmpadas fluorescentes por outras menos problemáticas.

Via Diário da Saúde

Conheça as Terras Bíblicas

Clique para ampliar a imagem


Cristo, seu caráter e obra é o centro de toda verdade - Centenário de Ellen G. White

Os escritos de Ellen White são cristocêntricos e destacam o papel de Jesus no plano da redenção. 

sábado, 4 de abril de 2015

Abelhas usam “piloto automático biológico”




As abelhas possuem uma espécie de piloto automático biológico que permite à espécie aterrissar sem problemas, concluiu um estudo divulgado nesta terça-feira na Austrália, que analisou essa habilidade nos insetos com o objetivo desenvolver novos sistemas de aterrissagem em robôs aéreos. O neurocientista australiano Mandyam Srinivasan, da Universidade de Queensland, e sua equipe analisaram a habilidade de aterrissar com precisão das abelhas, que têm um cérebro do tamanho de uma semente de gergelim e não possuem visão binocular. De acordo com a emissora local ABC, os cientistas utilizaram câmeras de alta velocidade para gravar as aterrissagens das abelhas em suas colmeias e posteriormente calcular as diferentes velocidades utilizadas em pontos distintos da trajetória aérea.

Srinivasan explicou que quando uma pessoa vai em direção a um objeto, ele vai se parecendo maior. E quando o movimento de aproximação é feito a um ritmo constante, o objeto vai aumentando a uma velocidade cada vez maior e em um ritmo exponencial conforme se aproxima do objeto. Porém, as abelhas não permitem que isso aconteça porque ajustam a velocidade reduzindo-a à medida que se aproximam do objeto e fazem com que a velocidade seja proporcional à distância do ponto de aterrissagem, explicou a ABC.

“E se a distância é duplicada, as abelhas aumentam na mesma proporção sua velocidade de aproximação”, acrescentou o cientista ao enfatizar que esse mecanismo de regulação é como um “belo piloto automático”.

Além disso, os cientistas utilizaram também uma pista de aterrissagem com o design de uma espiral giratória para alterar a impressão do tamanho do objeto de acordo com o ângulo de aterrissagem, o que em alguns casos fez com que as abelhas freassem ou acelerassem até cair na superfície.

Atualmente, Srinivasan e seus colegas tentam aplicar esses conhecimentos para desenvolver sistemas de aterrissagens para aparelhos voadores autônomos que não dependam de radares ou sonares.

(Terra)

Nota do blog Criacionista Consciente: “Imagine se uma pessoa, ao visitar a Embraer e ver os testes de pousos e decolagens de uma aeronave, chegasse até um engenheiro e exclamasse: ‘Incrível como essa aeronave e todo o seu aparato sofisticado, como o piloto automático, evoluíram ao longo de milhões de anos pelo acaso e pela seleção natural!’ Certamente o engenheiro pensaria que a pessoa estivesse com problemas mentais. O que dizer, então, da origem das abelhas com seus sistemas muito mais sofisticados e eficazes que uma máquina feita pelo homem, como no caso do referido ‘piloto automático biológico’? Será mesmo que o suposto empilhamento de novas informações genéticas feitas por mecanismos da seleção natural teria dado às abelhas essa ‘mãozinha’ nos pousos? Se é difícil explicar até mesmo como teriam surgido novas informações genéticas boas e os mecanismos de aprimoramento, o que diremos, pois, quanto aos supostos ancestrais das abelhas modernas terem vivido sem recursos tão importantes ao voo como esse ‘AP’ a bordo? Do contrário, as abelhas se chocariam constantemente com as superfícies de pouso, em lugar de realizar um pouso suave, podendo danificar suas asas. É mais racional entender que as abelhas foram criadas com todos os sistemas que possuem e que são essenciais a um voo seguro. Deus é fantástico em Suas criações, não acha?”

Pássaro de 12 gramas sobrevoa o Atlântico sem escalas




A mariquita-de-perna-clara, um pássaro que pesa apenas 12 gramas, está migrando da América do Norte para a América do Sul voando sobre o Oceano Atlântico sem parar por dois a três dias - segundo estudo publicado nesta terça-feira (31). Há 50 anos os cientistas tentavam confirmar essa façanha. Uma equipe internacional de biólogos, que publicaram os resultados de seu trabalho na revista britânica Biology Letters, está convencida de ter encontrado “provas irrefutáveis”. “Esta é uma das mais longas viagens diretas sobre a água registradas para um pássaro”, explicou um dos autores do estudo, o pesquisador Bill DeLuca, em comunicado divulgado pela Universidade de Massachusetts em Amherst. O pássaro vive geralmente nas florestas boreais do Canadá e dos Estados Unidos entre a primavera e o outono. Em seguida, ele voa para as Grandes Antilhas ou as costas ao norte da América do Sul para seu período de hibernação.

Para obter detalhes sobre a trajetória de migração, os pesquisadores instalaram geolocalizadores em miniatura pesando 0,5 grama em 40 aves dessa espécie entre maio e agosto de 2013: 20 partindo de Vermont e 20 da Nova Escócia (Canadá). Usando dados coletados de cinco aves capturadas quando retornavam para a América do Norte, os cientistas descobriram que as mariquitas-de-perna-clara percorrem entre 2.270 a 2.770 quilômetros para um voo que dura entre 2,5 a 3 dias. “Foi surpreendente acompanhar essas aves porque o próprio percurso migratório é quase impossível”, afirmou DeLuca.

Os pássaros “se reabastecem o máximo possível e, em alguns casos, chegam a dobrar de peso” para se preparar para a viagem, comentou o pesquisador Ryan Norris, da Universidade de Guelph (Canadá), citado no comunicado. “Não há dúvida de que a mariquita-de-perna-clara realiza uma das migrações mais ousadas da Terra”, acrescentou.

(UOL Notícias)

Nota: Como esse ser tão diminuto aprendeu esse comportamento espetacular? Como ele sabia que precisava dobrar de peso para ter reservas energéticas para uma viagem tão longa? Como ele sabia que essa reserva seria suficiente para a viagem sem escalas? Como ele sabe exatamente que direção tomar e não se perde (e morre) no meio do oceano? São “conhecimentos” que a mariquita-de-perna-clara (e outras tantas aves migratórias) precisava ter desde sempre ou, do contrário, acabaria extinta. [MB]

Via Criacionismo

Nada Desagradável Deve ser Discutido à Mesa - Centenário de Ellen G. White

Por que as pessoas gostavam de visitar Ellen White e desfrutar de boas conversas ao redor da mesa? Um princípio simples e importante era praticado em sua casa. Conheça mais essa história ao assistir esse vídeo.

A paixão de Cristo é você - Dia 3 Especial TV Novo Tempo

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A paixão de Cristo é você - Dia 2 | Especial TV Novo Tempo

Mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA



Distorção do conceito bíblico

Como forma de estimular a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) a se arrepender de sua apostasia, a Iniciativa Nacional das Igrejas Negras (NBCI), que representa 34 mil igrejas de 15 denominações, declarou o rompimento de seus laços com a PCUSA, depois que alterou a sua constituição e aprovou o casamento homossexual (confira). “A NBCI e sua base de membros são posicionados na Palavra de Deus, dentro da mente de Cristo. Nós pedimos que nossos irmãos e irmãs da PCUSA se arrependam e sejam restaurados à comunhão”, disse o presidente da NBCI, Reverendo Anthony Evans. “A manipulação da PCUSA representa um pecado universal contra toda a Igreja e seus membros. Com essa ação, a PCUSA não pode mais basear seus ensinamentos em 2 mil anos de escrituras e tradição cristã, e ainda se chamar de entidade cristã no corpo de Cristo. Ela abandonou o seu direito por esse único ato errado”, acrescentou Evans, que representa 15,7 milhões de afro-americanos.

“O Apóstolo Paulo nos advertiu sobre isso quando declarou em Gálatas 1:8 que há quem pregue outro evangelho”, disse Evans. “Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus. Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo. Há sempre a redenção no corpo de Cristo através da confissão de fé e aderência à Sagrada Escritura.” 

Evans disse que a PCUSA votou, propositadamente, para mudar a Palavra de Deus, com outra interpretação do casamento entre um homem e uma mulher. “É por isso que temos de romper a comunhão com eles e pedir que toda a cristandade faça isso também.”

(CPAD News)

Nota: É muito bom ver que ainda há cristãos preocupados com a fidelidade à Palavra de Deus. Gostaria de acrescentar apenas um detalhe: o casamento não é a única instituição edênica que vem sendo atacada – o sábado também tem origem no Jardim do Éden. A verdade é que, para se sustentar o casamento como instituição abençoada por Deus, temos que reconhecer a literalidade do relato contido nos primeiros capítulos de Gênesis. É lá que está relatado o primeiro casamento oficializado pelo próprio Deus, quando uniu Adão e Eva pelos sagrados laços matrimoniais. E é lá, também, que está relatado o estabelecimento do sétimo dia da semana como memorial eterno da criação. Será que essas milhares de igreja que se opuseram à distorção do casamento heterossexual concordam com a literalidade do relato da criação e com a vigência do sábado como dia de guarda? Fidelidade é fidelidade. [MB]

Via Criacionismo

▲ TOPO DA PÁGINA