sábado, 21 de março de 2015

Couve-flor inibe o crescimento de células cancerígena

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Você conhece todo o potencial da couve-flor? Ela abriga vários nutrientes e a lista é generosa: cálcio, aliado dos dentes e ossos, potássio, que controla a pressão arterial e previne o AVC, sódio, aliado do coração e dos músculos, fósforo, enxofre, magnésio, bom para quem tem diabetes, silício, cloro e ferro, que previne anemia. A vitamina C, boa para a imunidade, vitaminas do complexo B, aliadas do cérebro, e as fibras, que melhoram o trânsito intestinal e proporcionam saciedade, também estão presentes em boas quantidades na couve-flor. 

Sem dúvida a couve-flor reforça o nosso sistema imunológico e contribui bastante para uma vida mais saudável, prevenindo gripes resfriados. Elas possuem também sulforafanos, que contém enxofre. Eles são conhecidos por serem úteis como contra o câncer e inibem o crescimento das células cancerígenas de pulmão, mama e o câncer de bexiga. 

A ação anti-inflamatória da couve-flor mantém o vaso sanguíneo flexível e eficiente. O sulforafano ajuda também a reverter danos nos vasos sanguíneos. A alicina, também presente, reduz as chances de ataques cardíacos e derrames. O potássio presente no alimento também irá ajudar a regular a pressão arterial. 

Devido ao alto teor de fibras a couve-flor melhora a microbiota intestinal. Com a microbiota mais saudável o trânsito intestinal fica mais eficiente e até mesmo o sistema imunológico fica mais forte. Estas fibras também farão com que a pessoa sinta mais saciedade e então pode contribuir para a perda de peso. 

Entretanto, algumas pessoas tem a produção de gases aumentada após o consumo da couve-flor, podendo diminuir este efeito com o consumo de chá de camomila. 

Outro grande benefício de se consumir couve-flor é que é um alimento rico em antioxidantes. Portanto, ela é eficaz no combate aos radicais livres. Ao fazer isso, ela irá prevenir cânceres, diminuir os riscos de doenças cerebrais degenerativas e também do envelhecimento celular. 

A couve-flor pode ser consumida refogada, cozida, gratinada ou em forma de salada. Você também pode cozinha-la ao vapor, preservando nutrientes. O recomendável para se obter os benefícios nutritivos da couve-flor é consumir de um a dois buquês por dia. Evite combiná-la com alimentos mais calóricos, como um molho branco com creme de leite. 

Via Minha vida

quinta-feira, 19 de março de 2015

A Atualidade do Apocalipse

Imagem: Fotolia

Todos os dias, os acontecimentos indicam que o mundo caminha para o fim. E, nesse contexto, um dos livros bíblicos mais relevantes é o que encerra o cânon: o Apocalipse. Foi num cenário semelhante ao das descrições bíblicas dos eventos finais que Jesus apareceu a João em Patmos, dando-lhe a mais completa profecia bíblica, a chave para entender todas as promessas ainda não cumpridas do Antigo Testamento, todas as enigmáticas palavras de Cristo e todas as explanações escatológicas dos apóstolos.

O Apocalipse é o livro da revelação. Seu título vem do grego apokalypsis, derivado do verbo apokalypto, palavra formada por apo (“de”) e kalypto (“esconder”, “ocultar”). A ideia é a de desvendar algo anteriormente oculto. O Apocalipse poderia ser chamado de O Evangelho de Jesus Cristo no Céu, pois há nele a apresentação do ministério de Cristo após sua ascensão e até sua prometida volta.

O termo apokalypsis e a forma verbal apokalypto são frequentes no Novo Testamento grego em relação ao retorno de Cristo e aos acontecimentos simultâneos, como a glorificação dos salvos e o castigo dos ímpios.

REVELAÇÃO ANTECIPADA

Um fato curioso a respeito do Apocalipse é que, bem antes de Deus revelar as visões escritas nesse livro, ele deu profecias antecipando que haveria de enviar as profecias do Apocalipse. Em Amós 3:7, o verbo usado para “revelar” na Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento usada pela igreja primitiva, é apocalypto. Ou seja, Deus já havia dito ao profeta Amós que, no futuro, haveria uma revelação ou um “apocalipse”.

Mais clara que a profecia de Amós é a que Paulo registrou em Romanos 16:25: “conforme a revelação ­[apocalypsis] do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos”. O livro do Apocalipse refere-se a si mesmo como a revelação do mistério de Deus (Ap 1:20; 10:7). Assim, tanto o apóstolo Paulo quanto o profeta Amós tiveram conhecimento de que uma revelação especial do mistério de Deus viria a ser dada à igreja por meio de profecia.

Para o apóstolo Paulo, a revelação (ou apocalipse) de Jesus Cristo era a maneira pela qual ele pôde receber e aprender o evangelho: “o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação [apokalypsis] de Jesus Cristo”, pois “aprouve [a Deus] revelar [apokalypsai, aoristo do indicativo ativo do verbo apokalypto] seu Filho em mim” (Gl 1:11, 12, 15, 16).

Parece que Paulo recebeu diretamente de Cristo revelações que mais tarde foram repetidas e ampliadas no Apocalipse de João. Em 2 Coríntios 12:1-6, ele descreve “revelações” (apokalypseis, plural de apokalypsis) do Senhor. Ele recebeu seu “apocalipse” 14 anos antes de escrever essa carta. Sendo que 2 Coríntios data do verão de 57, essas visões e revelações do Céu devem ter ocorrido em 43.

As descrições nas suas cartas de detalhes inéditos dos eventos relacionados à vinda de Cristo evidenciam que ele tinha um conhecimento prévio de revelações que o restante da igreja só teria com a publicação do Apocalipse de João. Ele chegou a afirmar que tomou conhecimento dos detalhes da ressurreição dos justos descritos em 1 Tessalonicenses 4:15-18 “por palavra do Senhor”. Duas vezes Paulo associou a ressurreição dos salvos e a vinda do Senhor com o “ressoar da última trombeta” (1Co 15:52; 1Ts 4:16). O detalhe de ser a última trombeta só faria sentido se ele soubesse que haveria outras trombetas proféticas anteriores, e só o Apocalipse dá essa informação.

Usando a mesma expressão com que João introduziria seu livro, o apóstolo Paulo exortou a igreja a aguardar a revelação (apocalipse) de Jesus Cristo, o dom do testemunho de Jesus (Espírito de Profecia) que faltava para que a igreja estivesse enriquecida (1Co 1:4-9). O Apocalipse deveria ser aguardado pelos crentes porque essa revelação iria prepará-los para a volta de Jesus.

DÁDIVA DE ESPERANÇA

Jesus não revelou toda a sua mensagem, mas deixou que o Espírito da verdade revelasse as coisas que haveriam de vir (Jo 16:12, 13). No Apocalipse, o Espírito é diversas vezes mencionado como o autor da mensagem do livro, o testemunho de Jesus (Ap 1:1, 9; 12:17; 19:10; 20:4). O mais interessante é que o Apocalipse é o livro que anuncia as coisas que haveriam de vir (Ap 1:1, 19).

Um dos mais importantes papéis do Espírito Santo seria revelar o que hoje está escrito no Apocalipse. Mas isso não exclui a possibilidade de outros apóstolos que morreram antes da composição do livro terem recebido de Cristo suas próprias revelações das coisas vindouras. Se Paulo recebeu essas revelações, Pedro e Judas também registram em suas cartas revelações escatológicas semelhantes ao conteúdo do Apocalipse.

“Cada promessa do Apocalipse é destinada ao vencedor, aquele que perseverar até o fim e conservar pura sua fé”

Em sua primeira epístola, o apóstolo Pedro usou duas vezes a expressão grega apokalypsis Iesou Christou (revelação de Jesus Cristo [1Pe 1:7, 13]), a mesma frase inicial do Apocalipse de João, e uma vez a expressão en te apokalypsei tes doxes autou (na revelação de sua [de Cristo] glória [4:13]). Ele também falou da plenitude da salvação “preparada para revelar-se [apokalyphthenai, infinitivo aoristo passivo do verbo apokalypto] no último tempo” (1:5). Também se referiu à glória da qual os presbíteros fiéis participarão: “há de ser revelada [apokalyptesthai, presente do indicativo médio do verbo apokalypto]”.

Entretanto, foi em sua segunda epístola que Pedro expôs mais à vontade seu conhecimento dos temas apocalípticos. Aliás, o próprio objetivo que o apóstolo mencionou para escrever sua segunda carta foi a necessidade de deixar para a igreja uma compreensão correta da vinda do Senhor Jesus Cristo (2Pe 1:12-16).

Apesar de não usar o termo grego apokalypsis nem o verbo apokalypto, 2 Pedro, assim como a carta de Judas, traz grande número de semelhanças com o texto de Apocalipse. Nas epístolas de Pedro e Judas são antecipados muitos temas do Apocalipse, inclusive usando as mesmas imagens.

A igreja primitiva viveu uma ardente expectativa do segundo advento de Cristo para seus dias. Seria muito desmotivador para a florescente comunidade cristã tomar conhecimento de que um longo período de apostasia precederia a vinda de Cristo (2Ts 2:1-3; Ap 11:2, 3; 12:14). Parece que Deus, em sua sabedoria, anunciou a vinda de uma revelação maior sobre o segundo advento que seria outorgada ao apóstolo João (Jo 21:22). Essa revelação, o livro do Apocalipse, veio em um momento de perseguição da igreja, quando haviam se esgotado todas as expectativas a respeito dos sinais da segunda vinda de Jesus, do ponto de vista dos cristãos do 1º século.

O Apocalipse foi uma dádiva de esperança para uma igreja que atravessaria séculos de perseguição e de apostasia e ainda teria que ter fôlego para cumprir a missão de pregar a salvação em Cristo a todo o mundo.

Artigo de FERNANDO DIAS DE SOUZA,pastor em Nova Serrana (MG). Publicado Originalmente na Revista Adventista de Março de 2015

Limão ajuda na digestão e na dieta


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O limão é considerado um dos mais potentes alimentos detox, pois ajuda na eliminação de toxinas acumuladas (ambientais e alimentares), tem ação alcalinizante, além de ajudar na digestão. Por ser rico em vitamina C e flavonoides previne contra o câncer, fortalece o sistema imunológico, é um anti-inflamatório natural, protege o DNA celular, reduz a pressão arterial e deixa os vasos sanguíneos elásticos e resistentes. Ele ajuda a emagrecer porque, além de poucas calorias (20 por unidade), tem muitos nutrientes importantes para metabolizar a glicose e oxidar as gorduras. Seu consumo frequente promove a saúde. 

Tipos de limão e nutrientes

Ao todo, estima-se que existam cerca de 100 espécies no mundo. No Brasil encontramos quatro tipos principais: tahiti, galego, siciliano e cravo. Limão contém vitamina C, ácido cítrico, diversos bioflavonoides, vitaminas do complexo B, folato, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio e fibras. Não há grandes diferenças entre os valores nutricionais presentes nos diversos tipos de limão. 

Alimento alcalino

O limão é ácido no sabor, porém tem ação alcalinizante no organismo. Na verdade o limão é um dos alimentos mais alcalinos e isso é ótimo para neutralizar a tendência à acidez no corpo. O limão induz à produção de agentes alcalinos nos fluidos corporais, ajudando a restabelecer um pH equilibrado, o que contribui para a vitalidade e a longevidade.  


Poderoso antioxidante

O limão é excelente fonte de vitamina C e de flavonoides (hesperidina, polifenóis, ácido elágico), com ação antioxidante e imunoestimulante, ajudando o corpo a lutar contra gripes e resfriados, e outras infecções. 

Sistema digestivo

O limão ajuda na digestão porque estimula o fígado a produzir mais enzimas digestivas, melhora a ação da bile (que digere as gorduras), tem uma composição química semelhante à da saliva e do ácido clorídrico produzido pelo estômago atuando na digestão de amidos e proteínas, e ainda estimula a função intestinal, ajudando a corpo a eliminar os resíduos com maior eficiência. 

Quebra pedra

O ácido cítrico presente no suco de limão ajuda a dissolver os cálculos biliares, os depósitos de cálcio nos vasos sanguíneos e as pedras nos rins, além de diluir e eliminar o ácido úrico (um cristal causador da gota).  

Efeito anticancerígeno

O fruto contém 22 compostos diferentes com ação anticancerígena, incluindo o limoneno, um óleo que retarda ou paralisa o crescimento de tumores em animais, e glicosídeos de flavonol que param a divisão celular em células cancerosas. 

Neuroprotetor

A casca de limão contém um potente fitoquímico, a tangeretina, que se mostrou eficaz para prevenir distúrbios cerebrais, como a doença de Parkinson. Um estudo com animais mostrou que a tangeretina tem ação neuroprotetora e aumenta os níveis de dopamina, um neurotransmissor que tem seus níveis reduzidos nos portadores de Parkinson. A tangeretina ainda ajuda a reduzir a taxa de colesterol e tem ação antitumoral na leucemia. 

Limão emagrece

A naringenina, um flavonoide encontrado em cítricos, apresentou grande potencial para prevenção da obesidade e da síndrome metabólica (onde o acúmulo de gordura visceral evolui para o diabetes tipo 2 e favorece a ocorrência de doenças do aparelho cardiovascular) em recente estudo realizado por pesquisadores canadenses e publicado na revista Diabetes, da American Diabetes Association. 

O estudo feito com camundongos mostrou que os animais que tiveram a alimentação enriquecida com naringenina apresentaram melhora dos níveis de colesterol e triglicerídeos, assim como uma redução da resistência à insulina e o metabolismo da glicose normalizado, um dos fatores que influencia diretamente o emagrecimento. Não houve restrição calórica e nem de gordura administrada às cobaias. Dois grupos de camundongos foram alimentados da mesma maneira, mas somente um deles teve o flavonoide adicionado à alimentação e este grupo não desenvolveu obesidade e outras disfunções metabólicas.  

Vitamina C detona gordura

Diversos estudos correlacionaram um nível baixo de vitamina C circulando no sangue com o aumento de gordura corporal e da medida da circunferência abdominal. Uma pesquisa realizada em 2006 na Universidade do Arizona verificou que a vitamina C circulante está diretamente ligada à oxidação das gorduras, que é a habilidade do corpo de usar a gordura como combustível durante a prática de atividades físicas e no repouso, ou seja, com níveis adequados de vitamina C o corpo queima mais eficientemente a gordura estocada.  

Dose diária

Para ter saúde um limão por dia é suficiente, mas nada impede que você consuma dois ou três. Tome água com limão para um rápido detox, faça uma limonada (aproveite a casca), acrescente em outros sucos (combina com tudo), tempere saladas e legumes, esprema na sopa ou no prato pronto (pescados e carne). Um alerta: evite chupar o limão para não danificar o esmalte dental, devido ao seu alto conteúdo de ácido cítrico. 

Via Minha Vida

Vídeo: Homem entra em um grande vulcão e filma tudo


Com rouba apropriada, este homem chegou mais próximo de um vulcão ativo e bem grande, cuspindo lava por vários metros. Compare o vulcão com uma enxorada de água  que visto pessoalmente é de arrepiar, agora imagina isso, só que ao invés de água, lava,  quente muito quente.

Vulcões são estruturas geológicas formadas a partir da erupção de magma, que é aquela coisa superquente que fica no centro da Terra. Um vulcão ativo é aquele que se parece com um caldeirão gigante, extremamente quente e cuspindo lava.

Agora imagine como seria poder ver um vulcão ativo assim, de pertinho… Imaginou? Se precisar de ajuda, fique tranquilo que o vídeo abaixo vai fazer com que você quase sinta o calor do vulcão.


Conheça a Grande Nuvem de Magalhães (Vídeo)


A Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é uma galáxia anã satélite da Via Láctea, que está entre as galáxias mais próximas da Terra.

A cerca de 163 mil anos-luz da Terra, a galáxia anã parece uma nuvem fraca no céu do hemisfério sul. Situa-se na fronteira das constelações Dorado e Mensa.

Tanto a LMC como a sua companheira, a Pequena Nuvem de Magalhães (SMC), têm o nome de Fernão de Magalhães.

Apesar de os astrônomos do hemisfério sul as terem visto antes da viagem de volta ao mundo de Magalhães, em 1519, o explorador e a sua equipa foram os primeiros a trazer esse conhecimento para o mundo ocidental.



quarta-feira, 18 de março de 2015

Papa não é o 8º Rei !


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Os “reis” mencionados na visão de Apocalipse 17 devem ser entendidos dentro do contexto das relações entre Igreja e Estado, cuja descrição começa em Apocalipse 16. O parêntese na sexta praga mostra que “três espíritos” (poder religioso global) buscam o apoio dos “reis do mundo inteiro”. No capítulo 17, a visão da mulher (poder religioso) “montada” numa besta (poder político-militar) indica que a campanha dos espíritos foi bem-sucedida e que a religião conseguiu dominar o poder político. Por isso, a besta escarlate não exibe diademas (símbolo de poder real), pois, no contexto enfocado na visão, esse poder está nas mãos da mulher (igreja).

Os sete “reis” devem ser vistos como poderes temporais (ou impérios) capazes de emitir decretos contra a obediência a Deus, ao longo da história. “Reis” é uma designação costumeira para reinos ou impérios (Dn 7:17, 23).

O chamado “oitavo rei” deve ser entendido como um último poder político da mesma natureza dos sete anteriores. Os anteriores dão sustentação à religião falsa, ao longo da história, em sua luta contra o povo da aliança. A religião falsa, “montada” no poder dos impérios, difunde suas heresias (santidade do Sol e do domingo e imortalidade da alma, o vinho de Babilônia) desde o Egito até o fim do tempo, e persegue e mata profetas, santos e apóstolos (Ap 18:20, 24).

Assim, o 8º rei deverá ser uma entidade de natureza política capaz de dar sustentação à igreja falsa em seu confronto final contra o remanescente de Deus no fim do tempo.  

Por VANDERLEI DORNELES, redator-chefe associado da Casa Publicadora Brasileira e autor do livro O Último Império

Descobertos anéis em torno do planeta anão Quíron


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Após Huygens ter identificado os anéis de Saturno, passaram 322 anos até se descobrir que também Úrano tinha anéis. Logo depois, descobrimos que os outros gigantes gasosos, Júpiter e Neptuno, estão também rodeados por anéis mais suaves e difíceis de perceber.

Mas as descobertas ficam ainda mais surpreendentes, quando se descobriu que também o planeta anão Chariklo tinha anéis. Ainda é um mistério como um objeto com apenas 230 km de diâmetro conta com um sistema de anéis, mas parece que isso pode não ser tão incomum como pensavamos.

Em 2011, o planeta anão Quíron passou em frente a uma estrela. A estrela não só foi escondida quando Quíron passou, mas a sua luz também foi desvanecida antes e depois da passagem do planeta anão, o que indica a presença de algo 300 km de cada lado do centro do planeta anão.

A análise levou mais de três anos a ser concluída e foi agora publicada na Icarus. O padrão de escurecimento que os pesquisadores observaram sugere a presença de dois anéis, com cerca de 3 km e 7 km de largura, e com um intervalo de entre 10 e 14 km entre eles.

Os cientistas afirmam também que a teoria de jatos simétricos continua a ser uma possibilidade, mas que a presença dos anéis é uma explicação mais provável. A confirmação exigirá a passagem na frente de outra estrela, vista de locais diferentes da Terra.

Via Ciência Online

Vídeo do Papa cumpre Profecia

Doug Batchelor comenta Tony Palmer ao ele apresentar um clipe do papa Francisco apelando para que se unam à igreja católica. É recebido com entusiasmo por milhares de líderes protestantes. Legendado. Doug Batchelor é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e presidente do ministério de apoio Amazing Facts, representado no Brasil pela Fatos Incríveis.

A passagem bíblica que mudou nosso destino

A passagem bíblica que mudou nosso destino
Mateus 26:36-45 

(versos 36-37)
Jesus encerrou Seu trabalho de pregação com os discípulos e realizou a última Ceia. Logo após, o grupo dirige-se ao Getsêmani para um momento especial pelo qual Jesus teria que passar. Judas já não estava mais com o grupo. Jesus e os 11 chegam à entrada do jardim, onde ficam alguns deles e apenas 3 entraram com Jesus. 

Pedro, Tiago e João são os convidados a partilharem de um momento especial no ministério de Jesus. Eles têm a tarefa de orar para que nem eles nem Jesus fraquejassem naquele momento crucial para a história da humanidade. O que aconteceu? Eles atenderam ao apelo de Cristo, ou O decepcionaram nesta hora tão difícil? Que lições podemos tirar desta experiência? 

I. A PRIMEIRA DECEPÇÃO

Nesta hora de dor, Jesus contava com a oração dos Seus amigos (verso 38). Naquele momento de grande angústia, Jesus esperava contar com o apoio daqueles a quem Ele tinha tanta estima e consideração.

A angústia pela qual Ele estava passando era tremenda. Todos os pecados da humanidade pesavam-Lhe sobre os ombros. (verso 39). Os discípulos mais amados deixam-se vencer pelo sono (versos 40-41).

Quantas vezes já aconteceu de Jesus ir em busca de nosso auxílio, e nós estarmos “dormindo”?

Mas, o que significa estar “dormindo”? Pode significar muitas coisas...
1. Negligência no trabalho missionário.
2. Vergonha de testemunhar do Evangelho para nossos amigos.

Quando eu fui batizado, eu ainda não estava totalmente preparado para ser um cristão autêntico. Aos 19 anos de idade, eu sentia-me incomodado pelo preconceito que a maioria nutre para com os “crentes”. Então, eu escondia a Bíblia ao ir para a Igreja, pois não queria ser identificado com um “irmão”. Eu colocava minha Bíblia dentro de uma sacolinha de supermercado, e ia caminhando normalmente para que ninguém percebesse que ali estava uma Bíblia. Quando estava perto de chegar na Igreja, retirava a Bíblia da sacola e a colocava sob o braço, para que os irmãos não me criticassem pela minha vergonha em testemunhar.

Que bobagem! Eu estava com vergonha tanto dos de fora da Igreja quanto dos de dentro.

Isso aconteceu até o momento em que percebi que não deveria agir assim. Cristo morreu por mim, por amor a mim, e eu ali estava, com vergonha de testemunhar dEle para os outros.

Foi quando supliquei de Deus o perdão pela minha falta de fé, e passei a não mais ter vergonha de ser cristão, e enfrentar o preconceito de cabeça erguida, certo de que ao meu lado estava a Majestade do Céu.

II. A SEGUNDA DECEPÇÃO

O texto bíblico menciona que novamente Jesus os encontra dormindo, pois “seus olhos estavam pesados” (verso 43). O que faz nossos olhos ficarem tão “pesados”, que não conseguimos nem mesmo passar um breve momento orando a Deus, buscando o poder?

Tenho algumas sugestões:
1. Orgulho pessoal – nos impede de sentir a necessidade de Deus.
2. Vaidade – anuvia nossa mente das coisas espirituais e celestes.
3. Falta de amor fraternal – semeando a discórdia entre os irmãos.
4. Falta de fé – não temos a certeza de que Deus nos ouve e nos vê.

III. A TERCEIRA DECEPÇÃO

A angústia de Cristo era tanta que Seu suor transforma-se em sangue (Lc 22:44). Todo o peso pelo pecado da humanidade recaía sobre Ele, sozinho. O céu ficou em silêncio para ver se Jesus sairia vitorioso, sem usar o poder real que Lhe era conferido.

Toda a hoste satânica estava a atormentar a Cristo com o pensamento de que os discípulos (presentes e futuros) não mereciam tamanho sofrimento. Os Seus queridos discípulos O abandonaria seguidas vezes e rejeitariam Seu amor... inclusive eu e você.

Novamente Jesus vem em busca de uma palavra de apoio dos Seus amados, veio em busca da certeza de que não estava só (verso 45). Mas... novamente eles estão “dormindo”.

Como somos insensíveis! Como somos negligentes em nossa vida espiritual!

O Senhor nos adverte seguidas vezes. Repetidamente ouvimos Seus conselhos, orientações, instruções... mas repetidamente nos fazemos de “surdos”.

Em alguns poucos momentos de emoção (retiros, congressos, campais, semanas de oração, vigílias, etc.) tomamos a decisão de nos entregar por completo ao Senhor. Mas não conseguimos... e novamente “dormimos”.

IV. A VITÓRIA AFINAL

O que mais me emociona nesta história do Getsêmani, é que Jesus decide prosseguir, custe o que custar. Mesmo conhecendo nossos pecados, Ele não nos abandona à própria sorte. Decide derramar Seu sangue e beber o cálice da dor, se este for o único caminho para redimir o pecador arrependido.

O amor de Jesus é mais forte que Sua dor. Que descoberta maravilhosa!

O Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o Monarca absoluto do Universo me ama tanto, que Se dispôs a sofrer a humilhação para que eu tivesse oportunidade de libertação... Que amor incompreensível!

Quero apresentar a você o texto que mudou minha vida, mesmo depois de já estar batizado na Igreja:

“ Jesus vê o desamparo do homem. Vê o poder do pecado. As misérias e os ais do mundo condenado erguem-se diante dEle. Contempla-lhes a sorte iminente, e decide-Se. Salvará o homem custe o que custar de Sua parte” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 692-693).

Aleluia! Jesus não desistiu!!!!!!!

CONCLUSÃO

Mesmo em meio a tamanho sofrimento, mesmo com a decepção de saber que Seus queridos discípulos O abandonariam em breve, e não resistiram nem mesmo alguns minutos de sono para orarem por Ele; mesmo assim, Cristo aceita ser o sacrifício expiatório pelos pecados de todos os homens.

Seu amor pela humanidade é mais forte que a dor física pela qual teve que passar.

Eu e você precisamos acordar do pecado. Abrir nossos olhos espirituais.

Deus tem expectativas a nosso respeito. Nosso testemunho pessoal deve ser o maior sermão que podemos pregar aos outros. Não podemos permitir que as dificuldades e temores do dia-a-dia nos impeçam de estarmos alertas quanto Jesus nos procurar.

Você está disposto a, assim como Jesus, permanecer firme pelo que é certo, e ser um vencedor(a) no grande dia de prova que está à nossa frente?

Faça uma oração de entrega ao Senhor, ai mesmo, em frente à tela do computador, e creia que Ele tocará com o Santo Espírito a tua vida de aflição...

(Gilson Medeiros)

Além da Busca - Documentário Adventista

terça-feira, 17 de março de 2015

Vaticano aprova uso da força contra Estado Islâmico



O embaixador do Vaticano nas Nações Unidas aprova uma ação militar contra o movimento Estado Islâmico no Iraque e na Síria, uma posição invulgar pois tradicionalmente o Vaticano opõe-se ao uso da força. Durante uma entrevista ao site católico norte-americano Crux, Silvano Tomasi disse que os combatentes do Estado Islâmico estão cometendo atrocidades numa escala enorme e que o mundo tem de intervir. “Temos de parar esse tipo de genocídio, de outro modo iremos questionar no futuro porque não fizemos alguma coisa, porque permitimos que acontecesse tal tragédia”, defendeu o arcebispo italiano. Silvano Tomasi referiu ser necessária uma “coligação bem pensada” para fazer tudo o que é possível para conseguir uma decisão política sem violência. “Mas, se isso não for possível, então o uso de força será necessário”, acrescentou. O papa Francisco já denunciou a “intolerável brutalidade” infligida aos cristãos e outras minorias no Iraque e na Síria pelos militantes do movimento Estado Islâmico.

(DN Globo)

Nota: Ninguém questiona que as ações praticadas pelos extremistas do Estado Islâmico são atrocidades que devem ser contidas. Mas, conforme já destaquei nesta outra postagem, chama atenção essa atitude do Vaticano de aprovar um tipo de “guerra santa”. É como se o mundo estivesse sendo acostumado a uma “coligação bem pensada” para empreender esforços enérgicos, quando o assunto é conter “extremismos”, “fundamentalismos” e ameaças à paz e a união de todos. [MB]

Terrorista socorrido por cristãos se converte ao Evangelho



Um militante do Estado Islâmico ferido durante um atentado terrorista do grupo, foi socorrido por um grupo de clérigos católicos e salvo da morte. O exemplo de amor ao próximo prestado pelos cristãos levou o muçulmano a se converter ao Evangelho. O jihadista foi encontrado na fronteira leste da Síria e estava com ferimentos graves após um ataque terrorista contra cristãos. Depois de socorrido, foi dado como clinicamente morto. Quando os clérigos o preparavam para ser sepultado, seus batimentos cardíacos voltaram e ele foi novamente socorrido. Quando recobrou a consciência e foi informado do que havia acontecido, o membro do Estado Islâmico, de 32 anos, decidiu ficar no mosteiro e ajudar os clérigos nas tarefas cotidianas, como sinal de gratidão. “Poucos dias depois, decidiu se converter ao cristianismo”, disse o principal responsável do mosteiro, de acordo com informações do site RT.

Os casos de muçulmanos que se convertem ao cristianismo logo após terem contato com a mensagem do Evangelho são cada vez mais comuns. Em suas doutrinações, os líderes islâmicos privam a maioria dos fiéis do conhecimento sobre o que é o cristianismo, mas a mensagem bíblica tem alcançado os muçulmanos pouco a pouco.

Em novembro do ano passado, um pastor missionário relatou conversões de muçulmanos ao longo dos anos após terem sonhado com Jesus: “O número de sonhos com Isa têm crescido tremendamente desde 2000, e depois de 2005 o ritmo parece ter diminuído. Mas houve uma explosão de testemunhos na internet nos últimos dois anos sobre pessoas que encontram Jesus em sonhos e, depois disso, se tornam seguidoras de Jesus”, contou Frank Costenbader, ressaltando que Isa é um nome árabe que se encontra no Alcorão, e corresponde a Jesus.

Via (Gospel Mais)

Flor de Liz

SE
puderes
conservar
tua calma quan-
do todos em derredor
a perderem e o imputarem a
ti ;   se puderes confiar em ti
quando todos duvidarem, mas re-
levares que o façam ;   se puderes
esperar e não te cansares de espe-
rar ;   ou se forem falsos contigo e
não usares a mentira ; ou se fores
odiado, também não te entregares
ao odio, mas não pareceres muito
bom nem falares com demasiada
sabedoria; se puderes sonhar e
não fores dominado pelos so-
nhos; se puderes pensar e
não fizeres do pensamento
o teu   objetivo ; se   puderes   encontrar   na vida com o
Triunfo ou Desastre e tratares exatamente da mesma maneira
êsses   dois impostores; se puderes sofrer o ouvir a verdade que
proferiste   torcida pelos perversos que dela façam uma armadilha
para os imbecís ; ou ver as cousas por que deste a vida quebradas, e
te puseres de novo  a reconstruí-las com gastas ferramentas ; se pu-
deres fazer um monte de tudo quanto houveres ganho e arriscá-lo  em
uma partida de perde-ganha e o perderes, e começares de novo, do iní-
cio, e nunca murmurares uma palavra sôbre o que perdeste; se puderes
forçar teu coração,teus nervos e teus músculos a servirem teu objetivo
muito tempo depois de esgotados e assim persistirem quando nada mais
houver                 em ti, a não ser a vontade a lhes                 dizer:
«Per                      siste!» Se puderes conviver                     com
multidão e conservares o
teu natural, ou tratar
com os Reis sem perder
a tua maneira ; se nem inimi-
gos ,   nem   íntimos amigos   pu-
derem alterar-te; se todos
os homens puderem con-
tar contigo, mas nenhum
em demasia; se puderes pré-
encher o minuto definitivo com
sessenta segundos de esforço decisivo, então,
o   mundo   é   teu , e   tudo   quanto   nele se
contém     e ,  o   que   e   mais ,   serás   um
--HOMEM--

A maior caverna do mundo tem seu próprio ecossistema

maior caverna do mundo

Parece uma floresta, mas, na verdade, a imagem acima mostrm o interior de uma caverna muito, mas muito profunda. A visão rara da gigantesca Hang Son Doong, no Vietnã, foi capturada pelo fotógrafo de viagens com sede em Pequim Ryan Deboodt, usando um drone GoPro.




O local foi descoberto pela primeira vez em 1991, mas explorado ineditamente apenas em 2009 por uma equipe de cientistas britânicos. O que eles descobriram foi que a caverna de calcário era muito maior do que o esperado. Tão grande, de fato, que é a maior conhecida no mundo.
A sua maior câmara chega a mais de 5 quilômetros de comprimento, 200 metros de altura e 150 metros de largura. A caverna também contém alguns das mais altas estalagmites já vistas, que podem ter até 70 metros de altura (ou, para uma melhor visualização, a mesma altura de um edifício de 20 andares).



Ecossistema vibrante

Obviamente, não é um piquenique no parque obter imagens aéreas de um mundo oculto, mas Deboodt foi bem sucedido em sua tentativa. O vídeo feito com o drone foi filmado a 2,5 e 3,5 quilômetros para dentro da caverna.
O resultado é bastante impressionante, mostrando florestas, colinas, falésias, rios e cumes de pedra, ou seja, um mundo incrível profundamente enterrado. As pessoas explorando a selva subterrânea e os afloramentos rochosos parecem formigas quando colocadas em perspectiva com o tamanho da caverna.


Ela tem até seu próprio sistema climático, e é possível ver neblina surgindo das florestas na filmagem. Embora não haja vestígios de nuvens sólidas nestas imagens, como o sistema de cavernas Er Wang Dong, no sudoeste da China, que é menor, tem seu próprio clima com nuvens, estima-se que isso seja provável.

 Via [ScienceAlert]

Resolvendo disputas: Evódia e Síntique


Rogo a Evódia, e rogo a Síntique, que sintam o mesmo no SENHOR" ( Filipenses 4:2).

Às vezes os cristãos tem problemas de relacionamentos - da mesma forma que os incrédulos. A diferença é que nós temos a opção de pedir o poder de Deus e a ajuda dos outros crentes.

Evódia e Síntique eram duas líderes de igreja que recusavam essa opção. Embora não conheçamos a natureza de seus desentendimentos nem o motivo por que discutiam com tanta persistência, podemos aprender com elas como não lidar com as disputas.

Provavelmente, suas discussões não eram insignificantes (pelo menos para elas). Talvez houvesse uma convicção em jogo; uma tivesse magoado a outra e a retaliação persistisse. Ou então, uma desejasse algo que a outra possuía; ou simplesmente se irritassem uma com a outra.

Pode ser que tivessem começado essa luta há muito tempo e, até mesmo, já houvessem se esquecido da razão. Mas decidiram continuar a contenda até o ponto em que nenhuma podia mais ganhar. A guerra particular delas era uma mancha dolorida na igreja.

Essas duas mulheres eram cristãs que haviam trabalhado na equipe missionária de Paulo, espalhando as boas-novas sobre Jesus. Mas, de alguma forma, perderam a visão do exemplo de Cristo - pelo menos em relação a amizade. A carta de Paulo aos filipenses tinha a intenção de ajudar as duas líderes, e à igreja como um todo, a se lembrar do caráter de Jesus. Ele escreve: "Por tanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa" (Fil 2:1, 2).

Então, em uma das partes mais lindas da Bíblia, ele lembra a seus leitores de que, embora Cristo fosse mesmo Deus, Ele não tentou permanecer igual a Deus. Aliás, ele "esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo" (Fil 2:7).

Jesus era humilde; obedecia a seu Pai e até mesmo desistiu da própria vida (Fil 2:8). Se seguirmos esse tipo de exemplo, será difícil continuar a brigar.

Não sabemos se Evódia e Síntique, algum dia, encontraram a harmonia. Sabemos que Paulo pediu a um outro crente da igreja para ajudá-las. Isso, também, e um exemplo para nós. Se não conseguimos resolver uma diferença com outro cristão, não podemos simplesmente deixar que a disputa cresça e afete outros membros. Pelo contrario, devemos pedir ajuda.

O preceito de Filipenses 2: 1-8 a ajudará diante de qualquer discórdia. Deixe que Cristo encoraje a ambos. Permita que o amor dele lhe de o conforto de que precisa para falar com calma. Deixe que o Espírito de Deus os una e lhes de condições de mostrar preocupação um para com o outro. Substitua a inveja e o orgulho pela humildade. Preocupe-se com a outra pessoa com o mesmo amor profunda que tern por si mesma. Ao agir assim, Jesus mostrará a você o que pensar e falar, e como agir.


Para saber mais a respeito de Evódia e Síntique, leia Filipenses 2: 1 à 8; 3: 20 à 4: 9.

Via Jesus nos ama

segunda-feira, 16 de março de 2015

Vacas Gostam de Música


Os integrantes da banda norte-americana de jazz The New Hot 5 estão no caminho da fama na Internet, por terem tocado na França para um público cativo, ainda que pouco usual… tratava-se de um rebanho de vacas.

Quando um dos membros da banda de jazz de Nova Orleans começou a tocar a música When The Saints Go Marching In, as vacas que pastavam no campo começaram a se ajuntar para desfrutar do concerto. No momento em que o restante da banda se juntou a ele, todo o rebanho se reuniu em fila para escutar a música, conforme relatado no jornal onlinemetro.co.uk.

É interessante notar que nenhuma das vacas se afastou e nem se alimentou durante a apresentação. Todas elas estavam voltadas para os músicos, aparentemente bastante interessadas no que estava acontecendo.

O grupo The New Hot 5, que está junto desde o ano de 2009, especializou-se na música de Louis Armstrong, Sidney Bechet, Jelly Roll Morton e outras lendas do jazz clássico.Veja abaixo a gravação do “concerto”.



Mil Cairão ao Teu Lado - Michael Hasel

Neto de sobrevivente da Segunda Guerra Mundial conta sobre seu avô que recusava portar arma.



Cataventos - Doug Batchelor

domingo, 15 de março de 2015

Pensando biblicamente a respeito da pena de morte


Sala_tribunal

“[...] a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal” (Rm 13:4).


Quero expressar minha gratidão e contentamento pelo artigo intitulado “Não Matarás!”, do Pr. José Flores Júnior, publicado na Revista Adventista no mês de março de 2015[i]. O autor pensou biblicamente e não se deixou levar por argumentos humanistas nada convincentes. Como destaca Alan Pallister, professor de Ética Cristã: “Nossa conclusão sobre essa problemática, primeiro, não deve ser determinada por sentimentos humanitários – que podem ser evocados nos dois sentidos –, mas sim pelo ensino bíblico”[ii].

Já afirmei no programa “Na Mira da Verdade” que cada pessoa tem o direito de ser contra ou a favor da pena de morte. Porém, aqueles que são contra, precisam aceitar que não podem usar a Bíblia a favor deles. Negar que as Escrituras sancionam a pena capital, desde que seja aplicada pelo Estado (Rm 13:1-5. Leia também At 25:11) é, no mínimo, tratar o texto bíblico irresponsavelmente.

José Flores Jr. foi muito feliz em sua abordagem, especialmente no uso que fez de Gênesis 9:6, que diz: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”.

Esse texto nos mostra que execução de um criminoso hediondo é transcultural. Desde o início da história pós-dilúvio, quando só existia Noé, sua esposa, filhos e noras (uma só cultura), o Criador autorizou o ser humano tirar a vida de assassinos[iii].

E qual é a base divina para a aplicação de tal pena por parte de autoridades constituídas? Um conceito de valorização da vida muito amplo que aquele apresentado por qualquer comissão de direitos humanos do mundo: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”.

Deus autorizou o poder judicial (não a você e eu, amigo leitor! Veja Rm 12:17, 19) a tirar a vida do criminoso porque Ele supervaloriza a vida que foi tirada pelo bandido. Enquanto que defensores dos direitos humanos, que não pensam biblicamente, valorizam a vida do criminoso, a Bíblia valoriza mais a vida da vítima, pois ela também é à imagem e semelhança de Deus. A vida é tão sagrada os olhos do Legislador divino que Ele exige o fim da existência daquele que criminosamente tirou o direito de outra pessoa viver.

Mesmo que a pena de morte e a prisão perpétua não sejam a solução para a criminalidade (solução somente na 2ª Vinda de Cristo – Ap 21:4; 22:15), como bem disse o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia a respeito de Gênesis 9:6, “Deus tomou o cuidado de erigir uma barreira contra a supremacia do mal e, assim, lançou o fundamento para um desenvolvimento civil ordenado da humanidade”.[iv]

AMOR E JUSTIÇA DEVEM ESTAR DE MÃOS DADAS

Em contrapartida, o bispo Hermes Carvalho Fernandes argumentou, entre outras coisas, o seguinte: “Eu só poderia ser a favor da pena de morte se não acreditasse no poder que o evangelho tem de transformar monstros em homens de bem”[v].

Entretanto, essa é uma compreensão parcial do evangelho, revelado tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento (Jo 5:39, 40). Biblicamente, o perdão de Deus, Seu amor e justiça trabalham juntos (Sl 85:10). A disposição dEle em perdoar qualquer ser humano não elimina as consequências pelos próprios atos (Veja-se Ezequiel 18:4 e Gálatas 6:7). Como afirmou José Flores Júnior, “O fato de que Deus quer dar o perdão até a quem praticou um crime hediondo não elimina as consequências do crime”[vi].

Alan Pallister segue uma linha argumentativa parecida, que também contraria a opinião de Hermes C. Fernandes:

“Teologicamente, não é correto afirmar que, devido à morte de Jesus na cruz, todos os homens possuem de fato a salvação e serão libertos do inferno. Esse argumento cai no erro do universalismo. Jesus morreu por todos na cruz, mas alguns são condenados com justiça pelos seus pecados. Na dimensão temporal, uma pessoa por quem Jesus morreu ainda pode ser condenada à morte [...] O fato de Jesus ter aberto o caminho da salvação, por meio de Sua morte expiatória na cruz, providencia um lugar seguro no céu para aqueles que creem nEle. Não remove qualquer penalidade que a sociedade humana se veja na obrigação de aplicar [...]“[vii].

Além disso, o perdão que Jesus disponibiliza não é e não será aceito por muitas pessoas (Ap 20:8,9), que rebeldemente rejeitam aos apelos do Espírito para convencê-las “do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:8-10). Portanto, continuarão a matar, estuprar (inclusive criancinhas), sequestrar, etc, aumentando o número de vítimas inocentes e famílias desgraçadas.

Estou reunindo material para escrever sobre o assunto de forma muito mais ampla. Creio que nos próximos meses darei uma contribuição ainda maior a essa questão, tanto do ponto de vista bíblico quanto filosófico e sociológico. Demonstrarei que a pena capital é tão necessária hoje quanto o foi nos tempos bíblicos, e que falhas humanas não excluem a necessidade de castigo, do mesmo modo que erros judiciários não excluem a necessidade de prisões.

Enquanto isso, expresso minha gratidão a José Flores Júnior e à Revista Adventista por uma matéria tão importante, e que com certeza ajudará a muitos cristãos a pensarem mais biblicamente.

[Acesse www.leandroquadros.com.br]

[i] José Flores Júnior, “Não Matarás! Os argumentos contra a pena de morte são Válidos?” Revista Adventista, março de 2015, p. 50.

[ii] Alan Pallister, Ética Cristã Hoje: vivendo um cristianismo coerente em uma sociedade em mudança rápida (São Paulo: Shedd Publicações, 2005), p. 137.

[iii] Não confundir pena de morte [como aplicação da justiça] com o homicídio, praticado friamente e proibido em Êxodo 20:13 e Deuteronômio 5:17. Veja-se também Êx 21:12-14, 16; Lv 20; Dt 21:22; Dt 24:7; Lv 20.

[iv] Francis D. Nichol e Vanderlei Dorneles, (editores), Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1 (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 254. Série Logos.

[v] Hermes C. Fernandes, “Pena de Morte: Como me posiciono apesar do que a Bíblia diz”. Disponível em: http://www.hermesfernandes.com/2013/07/pena-de-morte-como-me-posiciono-apesar.html Acessado em 13 de março de 2015.

[vi] Júnior, “Não Matarás!”…, p. 50.

[vii][vii] Pallister, Ética Cristã Hoje…, p.p. 139, 140.

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