sexta-feira, 23 de março de 2012

Como Guardar o Sábado

Do Sábado para o Domingo – Pr. Ivan Saraiva

Introdução: O mundo cristão tem observado dois dias diferentes. De um lado, a maioria dos cristãos observa com sinceridade o domingo, o primeiro dia da semana, acreditando que é um memorial da ressurreição de Cristo. De outro lado, um grupo de cristãos, igualmente sinceros, crêem que a Bíblia honra apenas o sétimo dia como o sábado do Senhor.


Bem, então em algum momento da história alguém fez a mudança do dia de guarda.


• Como isto aconteceu?
• Quem mudou o descanso do sábado, o sétimo dia da semana, para o domingo, o primeiro dia da semana?
• Será que Deus, Cristo, ou talvez os apóstolos, fizeram essa mudança?
• Será que a Bíblia autoriza essa mudança?

"Quem criou o Criador?" Você crê no Deus eterno ou na matéria eterna?

quinta-feira, 22 de março de 2012

Se Jesus estivesse preso, você iria visitá-lo?‏

Para servir cristãos perseguidos que passam por prisões, falta de trabalho, falta de estudos e outras situações, a Portas Abertas desenvolveu projetos que fornecem ajuda material e possibilidades de sobrevivência a famílias afetadas pela perseguição.


Com R$ 21,10 você entrega o correspondente a um mês de ajuda material para
um cristão perseguido, por meio dos projetos de ajuda socioeconômica da Portas Abertas.


Davi não disse que após a morte Deus nos recebe na glória?



O texto ao qual o ouvinte se refere é Salmo 73:24. ‘Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória’. Muitos têm usado este verso como base para a doutrina da imortalidade da alma e da recompensa divina após a morte.
Tal doutrina não encontra apoio nas Escrituras. A bíblia diz que o único que possui imortalidade é Deus (I Timóteo 6:16), que a morte é um estado de sono profundo (Salmo 13:3; João 11:11-14) e de inconsciência (Eclesiastes 9:5-6 e 10; Salmo 88:10-12,etc).
Além do mais, a recompensa será dada apenas na ressurreição dos justos: ?Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem.
Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro’ (1 Ts 4:13-16). ‘e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos?. (Lucas 14:14). ‘De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia’. (João
6:40).
A morte é considerada na Bíblia como nosso inimigo (I Co15:26); se após a mesma fôssemos para a ‘glória’, então deveria ser considerada como nossa ‘amiga’. A morte será totalmente vencida quando Jesus voltar: ‘Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta.
A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória’. (1 Coríntios 15:51-54).
‘…Nossa futura salvação, a glorificação do nosso corpo, Paulo relacionou com a segunda vinda de Cristo…’ ; não antes, por ocasião da morte.
As Escrituras nos apresentam pelos três provas de que Davi não estava afirmando que o homem é recebido na glória após a morte:
1) Ele nunca acreditou (ou ensinou) que o homem após a morte tivesse consciência (ler cuidadosamente Sl 13:3; 6:5;
115:17,etc).
2) O texto de I Pedro 5:1-4 é claro em afirmar que receberemos a imarcescível (incorruptível) coroa da glória quando nosso ‘Supremo Pastor se manifestar’ não diz que é por ocasião da morte do cristão. Ouça: ?Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória?. (1 Pedro 5:1-4).
3) Neste salmo (73:24), é usado o verbo hebraico laqach (tomar, arrebatar), ‘que é o termo técnico para designar
a ‘trasladação’ em glória. O verbo foi empregado para a trasladação corporal, ou a glorificação, de Enoque e Elias (Gên. 5:24; Heb. 11:5; II reis 2:1; 9-11) e para a ascensão de Jesus Cristo (em seu equivalente grego: S. Mar. 16:19; Atos 1:2; 11, 22; I Tim. 3:16)’ .
O uso deste verbo (laqach) é prova inequívoca de que a glorificação a que Davi estava referindo-se é a futura e que esta
glorificação será a do corpo humano (o mesmo será transformado) e não apenas a glorificação do espírito (e ainda por ocasião da morte… o que é contrário à Palavra de Deus).
Você quer ser glorificado e ir para o céu? Eis o segredo: ‘Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si’. (Gênesis 5:24).
Ande com Deus assim como o fez Enoque. A comunhão com o Senhor Jesus faz toda a diferença.

Jesus e o Sábado – Pr. Ivan Saraiva

Você acredita que Jesus veio para guardar ou abolir o sábado? Qual a relação entre Jesus e o sábado? Será que Cristo guardava o sábado ou o domingo? No programa Está Escrito de hoje o Pr. Ivan Saraiva responde a estas perguntas. Assista!

Impulso nervoso

Os impulsos nervosos são sinais elétricos que transitam por todo corpo, transmitindo informações sobre os estímulos recebidos do ambiente externo. Na animação seguinte, você verá como um impulso nervoso se propaga: após percorrer como uma onda a longa projeção de uma célula nervosa, o impulso se converte num sinal químico para saltar sobre o pequeno espaço que o separa da célula nervosa seguinte. Desse maneira, ele transfere-se célula a célula, transmitindo a mensagem.

quarta-feira, 21 de março de 2012

38 Perguntas sobre o Dízimo


1. O que significa o dízimo?
Significa a décima parte dos lucros e entradas que o crente destina para uma finalidade sagrada. Essa décima parte é devolvida a Deus como um sinal da aliança e da sociedade com Ele, reconhecendo-O como o criador e proprietário de todas as coisas. Gênesis 14:18; Levítico 27:30 e 32; Malaquias 3:7-10


2. Dizimar está relacionado a um mandamento de Deus ou à vontade humana?
Está relacionado com um mandamento de Deus, pois como Soberano do Universo, reservou para Si o dízimo, e logo o estabeleceu como um concerto: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro" Malaquias 3:10. "Dever é dever, deve ser realizado por amor a ele". CSM, 90. "A negligência ou adiamento desse dever, provocará o desagrado Divino." – CSM, 67. Sendo que o governo de Deus respeita o livre arbítrio, dizemos que Ele não obriga ninguém a segui-Lo. Este acordo poderá não ser executado nem aceito, mas quem procede assim terá que enfrentar as consequências. O princípio do dízimo se baseia em princípios tão duradouros como a lei de Deus.


3. Com que finalidade Deus estabeleceu o sistema de dízimo?
• Para beneficiar o homem. "A fim de que o homem se pudesse tornar como seu criador de índole benevolente e abnegada." – CSM, 15


"Vi que o sistema do dízimo desenvolverá o caráter e manifestará o verdadeiro estado do coração." – I TS 237.


• Para expressar a Deus a nossa lealdade e obediência à soberania divina. "Exige Ele esse tributo como prova de nossa fidelidade a Ele" – CSM 72


• Para reconhecer a Deus como dono e doador de tudo. I Crônicas 29:11-14


• Para habilitar-nos a receber bênçãos de Deus. Malaquias 3:10 – 12


• "Para avanço da obra de Deus na Terra" – CSM 77


4. Qual o único destino que Deus dá ao dízimo?
Através dos tempos, Deus estabeleceu que o dízimo seria destinado, somente, para o sustento de seus ministros, os levitas. Assim aconteceu no antigo testamento: os levitas e sacerdotes foram sustentados com os dízimos (Números 18:21 e 24.) No Novo Testamento e na atualidade, o dízimo é para o sustento do ministério evangélico (I Corintios 9:14; I Timóteo 5:18)
5. Que significa a expressão "sustento do ministério evangélico"?
Ministério evangélico é um cargo ou ocupação de tempo integral, daqueles que se dedicam a uma função evangelizadora. O dízimo dedica-se ao sustento e a uma função evangelizadora. Isto compreende os pastores, professores que dão ensinamento bíblico, e também inclui todos os gastos da denominação, derivados da atenção às igrejas, tanto pelas Associações/ Missões, como pelas Uniões, Divisões e a Associação Geral.


6. Quantas vezes aparece a palavra dízimo na Bíblia?
No Antigo Testamento aparece 35 vezes. E os textos são:


Gênesis 14:20; 28:22; Levítico 27:30, 31 e 32; Números 18:21, 24, 26 e 28; Deuteronômios 12:6, 11, , 17; II Crônicas 31:5, 6 e 12; Neemias 10:37 e 38; 12:44; 13:5 e 12; Amós 4:4; MAlaquias 3:8-10.
No Novo Testamento aparece 10 vezes, e os textos são: S. Mateus 23:23; S. Lucas 11:42 e 8:12; Hebreus 7:2, 4-6, 8 e 9.


"O Novo Testamento não dá novamente a lei do dízimo, como também não dá a do sábado, pois pressupõem a validade de ambos, e explica sua profunda importância espiritual." CSM 66


7. Que significa "Casa do Tesouro" em Mal. 3:10?
Significa: Depósito (Salmo 33:7), armazém (I Crônicas 27:28), Casa de provisões. Com frequência usa-se como sinônimo de tesouraria (Neemias 12:12). Pode referir-se a tesouraria da igreja local como um depósito temporário, de onde se enviam os dízimos para a Missão / Associação, depois para a União, Divisão e para a Associação Geral, entidades que representam a igreja organizada, de onde se administram os usos e destinos dos dízimos. Esta é a verdadeira "Casa do Tesouro".


"Aqueles que se encontram à testa dos negócios na sede da causa, têm de examinar detidamente as necessidades dos vários campos, pois eles são os mordomos de Deus, destinados a estender a verdade, a todas as partes do mundo. Eles são inescusáveis, se permanecem em ignorância com respeito às necessidades da obra." O.E. 454,455.8. Qual era a situação política e religiosa da nação israelita nos dias de Malaquias?
Malaquias viveu no final do período do cativeiro babilônico. Neemias havia acabado de liderar o povo no retorno do cativeiro e empreendido uma reforma política ao reorganizar a nação e reconstruir os muros da cidade e uma outra reforma espiritual ao restaurar o templo e os tesouros do Senhor, saqueados pela infidelidade do povo.


Em seu livro Malaquias denuncia a infidelidade do povo para com os serviços da casa do Senhor restaurados por Neemias. (Nee. 12:44-47; 13:10-13.)


É importante salientar o fato que os livros de Crônicas, Esdras e Neemias tratam do mesmo tema de Malaquias. "Casa do Tesouro", portanto, pode ser melhor compreendido à luz desses livros.


9. Como ficou o sistema financeiro organizado por Neemias nos dias de Malaquias?


• Neemias estabeleceu "câmaras" ou tesourarias em várias cidades de Israel, para recolherem temporariamente, os dízimos e ofertas, que eram as porções dos sacerdotes e levitas. (Nee. 12:44)


• Ele fez cuidadosa separação entre dízimo e oferta. (Nee. 12:44)


• Estabeleceu tesoureiros para cada "câmara" ou tesouraria, como nos dias de Ezequias. (II Cr.31:19)


• Esses tesoureiros foram escolhidos dentre os próprios levitas. Dessa maneira não seriam vítimas do jogo de interesses alheios à função. Se eram dignos de serem ministros do santuário, também o seriam para administrarem os fundos para seu próprio sustento com fidelidade. (II Cr.31:19)


• A distribuição dos dízimos e ofertas era controlada a partir de Jerusalém. Os tesoureiros das "câmaras" que haviam espalhadas por todo o país, enviavam o produto recolhido para a "Casa do Tesouro" em Jerusalém e de Jerusalém voltava para os levitas espalhados por todo Israel. (II Cr. 31:4-6; Nee.12:44)


• Havia uma equipe encarregada da distribuição em Jerusalém e outra para o resto do país. (Nee.13:13)


• Os levitas eram assistidos conforme o registro de suas famílias, mulheres e crianças (II Cr 31:19). Essa assistência financeira e material não considerava como prioridade os lugares que eram os maiores doadores, para que ali ficassem retidos os dízimos, mas as necessidades de manutenção dos indivíduos e da obra em Israel como um todo. Assim que, todos os levitas recebiam sua manutenção de acordo com as necessidades de suas famílias (II Cr 31:17-19).


• Pode-se depreender dos registros bíblicos que essa unificação do sistema gerido pelos próprios levitas: 1) proporcionava igualdade de tratamento e proporcionalidade na manutenção do ministério; 2) Concedia uma visão global unificada gerando um senso nacional de missão e unidade entre os sacerdotes; 3) Procurava evitar ambições financeiras na liderança espiritual da igreja israelita.


Portanto, na Bíblia, os dízimos e ofertas dos sacerdotes não ficavam em cada vila ou cidade, ou na posse do próprio adorador. Os relatos bíblicos disponíveis indicam que tanto no período pré como pós-exílio, sempre que o sistema de manutenção dos sacerdotes foi reformado sob direção profética, a casa do tesouro foi uma tesouraria centralizada em Jerusalém e administrada pelos próprios levitas. Para esta "casa do tesouro" Malaquias apelava para que fossem conduzidas todas as dádivas. A partir desse centro administrativo todos os levitas recebiam auxílio conforme o registro de "suas famílias" (II Cr 31:17 -19).


10. Há nos escritos de Ellen G. White referência à possibilidade de pessoas ou igrejas locais agirem separadamente da organização?


"Alguns têm apresentado a ideia de que, ao aproximarmo-nos do fim do tempo, cada filho de Deus agirá independentemente de qualquer organização religiosa. Mas fui instruída pelo Senhor de que nesta obra não há isso de cada qual ser independente. As estrelas do céu estão todas sujeitas às leis, cada uma influenciando a outra a fazer a vontade de Deus, prestando obediência comum à lei que lhes dirige a ação. E, para que a obra do Senhor possa avançar sadia e solidamente, Seu povo deve unir-se." O. E. 487.


O DÍZIMO EM GERAL


PARA QUE NECESSIDADES EXISTENTES NA IGREJA NÃO SE DEVE USAR O DÍZIMO?
1. O Dízimo pode ser usado para atender os gastos da igreja?
"Foi-me mostrado que é um erro usar o dízimo para atender a despesas ocasionais da igreja" – CSM 103


"Mas estais roubando a Deus cada vez que pondes a mão no tesouro, a fim de tirar fundos para atender as despesas correntes da igreja." – CSM 103


"Seu povo de hoje precisa lembrar que a casa de culto é propriedade do Senhor, e que deve ser escrupulosamente cuidado. Mas o fundo para essa obra não deve provir dos dízimos." – CSM 102


2. O dízimo pode ser usado para atender despesas de escolas ou assalariar colportores?
"Um raciocina que o dízimo pode ser aplicado para fins escolares. Outros argumentam ainda que os colportores devam ser sustentados com o dízimo. Comete-se grande erro quando se retira o dízimo do fim em que deve ser empregado – o sustento dos ministros" CSM 102


3. Os pobres da igreja podem ser atendidos com o dízimo?
"O dízimo é separado para um uso especial. Não deve ser considerado fundo para os pobres. Deve ser dedicado especialmente ao sustento dos que estão levando a mensagem de Deus ao mundo; e não deve ser desviado desse propósito" – CSM 103


4. Podemos usar os dízimos para ajudar estudantes pobres dos nossos colégios?
"… Mas este dinheiro não deve ser extraído do dízimo, se não de um fundo separado para este propósito." – EGW, carta 40, 1897
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DO DÍZIMO
1- Devolver o dízimo é um ato de adoração?
Sim, é um ato de adoração. Ao Jacó devolver ao Senhor seus dízimos, ele estava adorando-O (Gênesis 28:22). O povo de Israel levava a Deus parte de seus bens, como um ato de adoração (Êxodo 23:15; Deuteronômio 16:16).


Ao nos apresentarmos diante do Senhor com o dízimo, estamos identificando-nos como seus adoradores. Através da devolução do dízimo, entregamos a Deus não apenas dinheiro, mas, sobretudo, o coração, a própria vida como um reconhecimento de Sua propriedade. II Cor. 8:5


2- Há alguma diferença entre admitir e demonstrar que Deus é dono de tudo?
Em forma teórica, muitos admitem que Deus é o dono de todos os seus bens, mas não o demonstram ou expressam de maneira tangível e concreta. Não basta falar do dízimo, é necessário praticá-lo. A Bíblia nos adverte em Isaías 29:13; Romanos 10:10 e 15:6


3. Por que se usa a expressão "Roubar a Deus" para referir-se ao ato de não dizimar?


Porque a Bíblia dá esta ênfase. Malaquias emprega esta palavra com muita clareza (Malaquias 3:8-10). Roubo equivale a apropriar-se de algo que foi deixado em confiança. É uma apropriação indevida.


"Defraudar o Senhor, (nos dízimos e nas ofertas) é o maior crime de que o homem pode ser culpado". CSM 86


4. Qual a diferença existente entre dízimo e oferta?


Dizimo:


• Deus declara que é propriedade exclusiva Dele. Levítico 27:30: "Também todas as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como do fruto das árvores, são do Senhor, santas são ao Senhor".


• Nisto não temos o direito de escolher. Deus exige obediência total. As ordens têm de ser cumpridas. (Malaquias 3:10, Deuteronômio 14:22) fazendo-se uso do livre arbítrio.


• Deus aceita tanto o bom como o mau. Levítico 27:32 e 33. Aqui Deus se preocupa não tanto pela qualidade, mas pela quantidade, pela parte que Ele reclama como Sua.


• Embora o dízimo seja um dever, Deus espera que esta obrigação tenha a motivação do amor, um amor responsável, um amor que leva a obediência. S. João 14:15 e 15:10


Oferta:


• É "propriedade" do homem. Nós sabemos que o ser humano não é proprietário de nada. Sem dúvida, Deus nos permite considerar os nove décimos (depois do dízimo) como nossos, pois podemos usá-los conforme a nossa vontade. É por esta razão que podemos ofertar voluntariamente. Deuteronômios 16:10


• A quantia que damos está determinada pelo critério espiritual de avaliação e proporção das bênçãos recebidas, I Corintios 16:2; Deuteronômios 16:17; S. Lucas 12:48. Aqui também usamos a faculdade de escolha.


• Deus somente aceita a oferta que é perfeita, porque esta representa a Cristo. Aquilo que mais preocupa a Deus é a qualidade. Malaquias 1:8; Levítico 22:21 e 22.


• A motivação do amor é a única que Deus aceita, ainda que a oferta seja da melhor qualidade. A motivação está no doador. Deus olha o doador e sua oferta. Gênesis 4:4 I S. João 3:16. S João 15:13.


5. Por que o dízimo é visto como um mandamento se não está contido no decálogo?
Ainda que não esteja expressamente mencionado no Decálogo, sabemos que sua não devolução implícita é uma violação do oitavo e décimo mandamento do Decálogo. 1 Tim. 6:10, Col. 3:5. Por sua parte, Levítico 27:34 diz: "São estes mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no Monte Sinai".


Foi no mesmo lugar em que foram dados os 10 mandamentos, que Deus deu a ordenança dos dízimos. "Este não é um pedido de um homem, é um dos mandamentos de Deus, pelo qual Sua obra pode ser sustentada e levada adiante no mundo." – TM 312


"O sistema ordenado aos hebreus não foi rejeitado ou afrouxado por Aquele que lhe deu origem. Em vez de haver perdido agora seu vigor, deve ser mais plenamente cumprido e dilatado, pois a salvação em Cristo unicamente deve ser apresentada em maior plenitude na era Cristã" – CSM 75;76


6. É justo que um pobre dê dízimos de suas pequenas entradas?
Sim é, porque: "para o pobre, o dízimo será de uma importância comparativamente pequena, e suas dádivas serão de acordo com a sua possibilidade" – CSM 73
"O Plano divino do sistema do dízimo é belo em sua simplicidade e equidade." – CSM 73 "Não é devolver ao Senhor o que é Seu que torna o homem pobre, reter é que leva a pobreza." – CSM 36
Frequentemente os que recebem a verdade se acham entre os pobres do mundo. … "E quando Ele vê um fiel cumprimento do dever na devolução do dízimo, muitas vezes em Sua sábia providência, proporciona meios pelos quais seja aumentado." – OE 222 e 223


7. O dízimo deve ser calculado de forma exata ou pode ser um valor aproximado?
"O Senhor pede que Seu dízimo seja entregue em Seu tesouro. Escrita, honesta e fielmente, seja-Lhe devolvida esta parte." – CSM 82


"Quanto a importância exigida, Deus especificou um décimo da renda" – I TS, 373


8. Herança, presentes ou dinheiro achado devem ser dizimados?
Considerando que a herança constitui um aumento ou ganho patrimonial, deveríamos devolver o dízimo correspondente. No caso de presentes, se estes são úteis para o momento atual, estando o seu valor incluído no orçamento familiar, deve dizimar-se. Se o dinheiro achado se incorpora ao patrimônio daquele que o encontrou, deve dizimar-se.


9. É correto descontar impostos antes de calcular o dízimo?
Não. Não deveríamos descontar os impostos antes de calcular os dízimos, porque os impostos, quer sejam federais, estaduais ou municipais, outorgam serviços ao cidadão, que se constituem em benefícios indiretos. Em conseqüência, deveriam dizimar-se as somas de dinheiro destinadas a pagar os impostos.


10. Deve-se dizimar o dinheiro que se tem recebido como empréstimo?
Não, porque o dinheiro emprestado não é ganho. Em caso de a pessoa obter lucros do dinheiro emprestado, então sim, deveria dizimar-se.


11. Deve-se dizimar ganhos da venda de um imóvel comprado com dinheiro dizimado?
Sim. Deve-se dizimar, podendo-se agir das seguintes maneiras:


• Caso não haja inflação no país, dizima-se o lucro da venda.


• Havendo inflação, pode fazer a correção monetária. Se houver lucro, dizima-se o mesmo. Não havendo, não há necessidade de dizimar.


12. O filho que é dependente financeiramente dos pais deve dizimar?
Como meio educativo e de conscientização seria de grande benção que dizime o dinheiro que recebe para o seu uso pessoal, ainda que esse dinheiro tenha sido previamente dizimado.


13. A mensalidade que os esposos dão às esposas deve ser dizimada?
Ao tratar-se de uma mensalidade que já foi dizimada, a esposa não necessita voltar a dizimá-la. Agora, se esta mensalidade provém de um esposo crente e ele não dizimou o seu salário, então a esposa pode ser de grande ajuda para o esposo, ajudando-o a dizimar. Pode existir o caso de um esposo não crente, que se incomode grandemente se imaginar que sua esposa dizima dinheiro do viver diário. Então é melhor atuar com prudência. É preferível que a esposa desista de fazê-lo.


14. O que a pessoa deverá fazer diante da consciência, que por descuido ou infidelidade, deixou de dizimar?
"Se tiverdes recusado lidar honestamente com Deus, eu vos suplico que penseis em vossa deficiência, e sendo possível, façais restituição. Caso não seja possível fazê-lo, com humildade e arrependimento orai para que Deus vos perdoe, por amor de Cristo, a grande dívida" – CSM 100


15. Que princípio devo usar ao dizimar, se não tenho certeza do lucro exato obtido?
"Ao determinar a proporção de oferta para a causa de Deus, deveis de preferência exceder as exigência do dever a não cumpri-las." – 1 TS, 563. Em caso de dúvida é preferível "errar" do lado da fidelidade e generosidade do que da mesquinharia e avareza, pois Deus é magnânimo com Seus filhos.


16. Como dizimar?
Antes de fazer qualquer gasto, separe a décima parte de todas as suas entradas e coloque esta quantia em um envelope de dízimo. "Não Lhe devemos consagrar o que resta de nossas rendas, depois que todas as nossas necessidades reais ou imaginárias tenham sido satisfeitas; mas antes de qualquer parte ser gasta, devemos pôr de parte aquilo que Deus especificou como Seu" – CSM 81


17. Não sinto a alegria que as outras pessoas sentem ao dizimar. Porque dizimar é tão difícil para mim?
Dizimar é difícil, não pelas quantias em jogo, mas pelos motivos. Se você tem achado que é muito difícil pode ser que você esteja dizimando por motivos errôneos.


Se você esta dizimando porque seu amor a Deus o leva a cumprir esta responsabilidade e porque ama almas que se perdem, seu motivo é puro, espiritual e desinteressado, e você descobrirá que o dízimo é um caminho de vida comovedor e abundantemente recompensador.


18. Como deve dizimar aquele que se dedica a atividades agropecuárias ou similares?
Deveria guardar um registro da venda de seus produtos e acrescentar a este total o valor dos produtos do estabelecimento consumidos em seu lar e os juros ou aluguéis recebidos de outros. Isto constitui uma entrada bruta. Logo deverá deduzir todos os gastos. O resultado é o ganho que deverá ser dizimado.


19. Como um comerciante deve dizimar?
Um comerciante deve devolver o dízimo de seus lucros líquidos. Para calcular este ganho, deve somar a sua venda do mês e outras entradas como: juro por dinheiro investido, aluguel de propriedades, etc. Logo deve restar o custo das mercadorias vendidas, os gastos que tenham tido com relação a sua atividade comercial. Esta diferença será o lucro líquido, sobre o qual deve devolver o dízimo.


20. Poderia apresentar um exemplo concreto sobre a maneira em que arrendadores, agricultores ou comerciantes devolvem periodicamente o dízimo?
Alguns proprietários adventistas pegam mensalmente um saldo igual ao que os demais membros da família que trabalham com eles. Isto provê uma entrada mensal e lhes permite devolver regularmente o dízimo e dar suas ofertas. Estes salários estão baseados na colheita dos últimos anos. Periodicamente (uma vez ao ano, cada seis meses) computam as entradas e ajustam qualquer diferença que houver.


21. Como proceder para devolver o dízimo quando não se pode calcular exatamente os ganhos mensais, como no caso de comerciante ambulante?
O comerciante ambulante deveria separar o dízimo calculando a diferença entre o total das vendas e o total das compras de mercadorias do dia, semana, etc. Se tem gastos com transportes, armazenagens, etc… pode deduzi-los e dizimar a diferença.


22. Como deveria dizimar um industrial que comprou maquinárias com um empréstimo bancário?
Deverá devolver mensalmente o dízimo da parte da quota mensal que paga ao banco e que corresponde a amortização do capital emprestado (a parte da quota mensal que corresponde a juros poderia ser considerada como um gasto e em consequência não sujeita a dízimo). Igual critério deveria seguir um taxista que compra um veículo com um empréstimo bancário, um técnico ou profissional que compra em iguais condições seu equipamento para o trabalho, etc.


23. Deveria ensinar-se às crianças a dizimar seus escassos recursos?
Cada um deveria dizimar, não importa quão abundante ou escasso sejam seus recursos. Toda pessoa que tem idade suficiente para entender e escrever tem geralmente uma pequena quantia de dinheiro e é responsável perante Deus pela maneira que a administra. "Ensine-os a devolver dízimos e ofertas" – LA cap. 63


24. É correto devolver o dízimo de uma só vez no final do ano?
Não é o melhor por 3 razões:


• A Associação /Missão que recebe seus dízimos tem sérias obrigações para sustentar aos pastores, e estas não podem esperar até o fim do ano.


• Você necessita das bênçãos e da fortaleza divina que vem cada mês do ano


• Devido à inflação seu verdadeiro valor se reduz.


25. Devo devolver meu dízimo na Igreja onde sou membro?
Sim, você deveria devolver o dízimo na igreja que você é membro.


26. Necessito devolver o dízimo ainda que não assista regularmente à igreja?
Deus diz que devemos levar todos os dízimos à casa do tesouro. Você paga o aluguel de sua casa ou os impostos, mesmo quando está de férias, não é verdade? Deus espera que você dizime seus ganhos cada vez que os recebe independentemente de você estar ou não em condições de ir à igreja. Dizimar é uma prova de reconhecimento da soberania e propriedade de Deus sobre tudo o que existe, e nada tem haver com a possibilidade física de assistir ou não a igreja.


27. Eu posso administrar o dízimo em vez de levá-lo para igreja?
Não. Sua igreja necessita do dízimo. A regra é esta: "Ninguém se sinta na liberdade de reter o dízimo, para empregá-lo seguindo seu próprio juízo. Não devem servir-se dele numa emergência, nem usá-lo segundo lhes pareça justo, mesmo no que possam considerar como obra do Senhor" – CSM 101


28. Posso reter os dízimos se não concordo com a maneira como ele é usado?
"Alguns se tem sentido mal satisfeitos, e dito: "Não pagarei mais o dízimo, pois não confio na maneira porque as coisas são dirigidas na sede da obra". Roubareis, porém, a Deus, por pensardes que a direção da obra não está direita? Apresentai vossa queixa franca e aberta, no devido espírito, e as pessoas competentes. Solicitai em vossas petições que se ajustem as coisas e ponham em ordem, mas não vos retireis da obra de Deus, nem vos demonstreis infiéis porque outros não estejam fazendo o que é direito." – CSM 93 e 94


29. Devo dizimar, apesar de minhas dívidas?
Sim, pois nossa primeira maior dívida é com Deus. Ele nos dá todas as coisas independentemente das obrigações financeiras com seus semelhantes. O dizimista cristão, inteligente e fiel, sempre se considera endividado em primeiro lugar com Deus, pois Ele é o proprietário de tudo o que lhe confiou como mordomo. É uma grande injustiça usar o dízimo de Deus para pagar dívidas a seres humanos. Não se pode pagar alguns, roubando a outros.


30. Devo dizimar, mesmo ganhando o insuficiente para atender as minhas necessidades?
O Senhor não nos pede que dizimemos do que não recebemos e sim do que ganhamos, sendo muito ou pouco. Aquele que cumprir a disposição de Deus no pouco que lhe tem sido dado, receberá a mesma recompensa que aquele que dá de sua abundância. "Aquele que segue o plano de Deus no pouco que lhe foi dado, receberá a mesma recompensa que aquele que oferta de sua abundância." – OE 223


31. Deveria Dizimar quando minha primeira obrigação é para com a minha família?
"Algumas pessoas se sentem sob sagrado dever para com os filhos. A cada um devem dar seu quinhão, mas se acham incapazes de conseguir meios para auxiliar a causa de Deus. Dão a desculpa de que têm um dever para com os filhos. Pode isso ser certo, mas seu primeiro dever é para com Deus… Não permitais que vossos filhos roubem vossas ofertas do altar de Deus, usando-as para seu próprio proveito." – CSM 94


32. Tenho razões particulares para não dizimar. Certamente não se espera que eu dizime, não é verdade?
Muitos creem erroneamente que o dízimo realmente lhes pertence, em lugar de reconhecerem que pertence a Deus como o expressa Levítico 27:30. "Exigia um décimo e isto Ele requer como o mínimo que o homem Lhe deve devolver. Diz: "Dou-vos nove décimos, ao passo que exijo um décimo; este é o Meu. Quando os homens o retém, estão roubando a Deus." I TS 373


33. Uma vida de oração substitui a devolução dos dízimos?
"A oração não tem o fim de operar qualquer mudança em Deus; ela nos põe em harmonia com Ele. Não ocupa o lugar do dever. Por mais frequentes e fervorosas que sejam as orações feitas, jamais serão aceitas por Deus em lugar do nosso dízimo. A oração não paga nossas dívidas para com o Senhor." CSM 99.


34. Alguém que não seja fiel nos dízimos pode ser oficial da igreja?
Os dirigentes da igreja devem dar exemplo na devolução dos dízimos. "Aquele que não procede de acordo com esse padrão de liderança, não deve continuar como oficial de igreja ou obreiro da Associação / Missão" Manual da igreja pág 138


35. Quem são os responsáveis na igreja por incentivar a fidelidade na devolução do dízimo?
De acordo com o manual da igreja são responsáveis:


• O pastor


• O ancião


• O tesoureiro


• O presidente da comissão de mordomia


36. Para que se destinam os 10% de dízimos que cada organização recebe e envia a organização superior?
Para cobrir os gastos que sustentam o ministério e a direção da obra nessas organizações. "Assim, a Associação ou Missão local, a União e a Associação Geral ficam providas de fundos para suster os obreiros empregados e atender aos gastos de dirigir a obra de Deus em suas respectivas esferas de responsabilidade e atividade" – Manual da Igreja, 136.


37. Como se usa o dízimo que recebe o Campo local (Associação / missão) em que porcentagem?


• 10,00% – Divisão Sul Americana.


• 10,00% – União Central Brasileira.


• 2,00% – Internatos – Professores de bíblia.


• 2,00% – Escolas do campo – Professores de bíblia.


• 2,00% – IAJA – jubilação dos obreiros.


• 1,50% – UNASP – Teologia.


• 2,00% – SISAC – Mantenedora da Voz da Profecia e Está Escrito.


• 70,50% – Associação Paulista Sul


• 100,00% – Total


38. Pode dedicar-se um templo construído com dízimos?
Não. Assim como apresentar a Deus uma casa de culto com uma dívida constitui uma negação da fé, porque fala de uma mordomia infiel, de igual maneira e ainda pior, todavia, é o fato de que seja construída utilizando a porção do Senhor. O Espírito de Profecia diz: "Mas estais roubando a Deus cada vez que pondes a mão no tesouro, a fim de tirar fundos para atender as despesas correntes da igreja" – CSM 103.


Fonte: ESTUDOS BIBLICOS ADVENTISTAS

O Filho


Um homem muito rico e seu  filho  tinham grande paixão pelas artes.
Tinham de tudo em sua  coleção, desde Picasso até Rafael. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte. Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra.  
Foi muito valente mas morreu na batalha, quando resgatava outro soldado.  O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente  a morte de seu único filho. Um mês mais tarde,  alguém bateu à sua  porta. Era um jovem com uma grande  tela em suas mãos e foi logo dizendo ao  pai: "O senhor não me conhece,  mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida; ele salvou muitas  vidas nesse dia e estava me levando a um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o  peito, morrendo instantaneamente. 
Ele falava muito  do  senhor e de seu amor pelas artes." 
O rapaz  estendeu os braços para entregar a tela: 
"Eu  sei que não é  muito, e eu também não  sou um grande artista,  mas sei também que  seu  filho gostaria que o senhor recebesse isto." 
O pai abriu a tela. Era  um retrato de seu filho, pintado pelo jovem  soldado. 
Ele olhou com profunda admiração a maneira com que o soldado havia capturado a personalidade de seu  filho na pintura. O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu  filho, que seus próprios olhos encheram-se de lágrimas. Ele agradeceu ao  jovem soldado, e ofereceu- se para pagar-lhe pela pintura. "Não, senhor, eu nunca  poderei pagar o que seu filho fez por mim! Essa  pintura é um presente."O pai colocou a tela à  frente de suas grandes obras de arte, e a cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato do filho, antes de Mostrar sua famosa galeria. O homem morreu alguns meses mais tarde e se anunciou um leilão de todas  as suas obras de arte.  
Muita gente  importante e influente chegou ao local, no dia e horário  marcados, com grandes expectativas  de comprar verdadeiras obras de arte. 
Em exposição estava o  retrato do  filho. 
O leiloeiro bateu seu  martelo para dar  início ao leilão:
"Começaremos o leilão  com o  retrato "O FILHO".  
Quem oferece o primeiro  lance? Quanto oferecem por este  quadro?" 
Um grande silêncio...  
Então um grito  do fundo da sala:
"Queremos ver as  pinturas famosas!!! Esqueça-se desta  !!! "
O leiloeiro   insistiu: "Alguém oferece algo por essa pintura?? R$100?  R$200?..." 
Mais uma vez outra voz: "Não viemos  por esta pintura, viemos  
por Van  Gogh, Picasso... Vamos às ofertas de verdade."
Mesmo assim o leiloeiro  continuou... 
"Quem leva O FILHO?" 
Finalmente, uma voz: "Eu  dou R$10 pela pintura." 
Era o velho jardineiro  da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer. 
"Temos R$10! Quem dá  R$20?" gritou o leiloeiro. 
As pessoas já estavam  irritadas, não queriam a pintura do filho, queriam as que realmente eram  valiosas para  sua coleção. 
Então o  leiloeiro  bateu o martelo: "Dou-lhe uma, dou-lhe duas, vendido por  R$10!!!" 
"Agora, vamos começar  com a coleção!" gritou um. 
O leiloeiro soltou seu  martelo e disse:  "Sinto muito damas e cavalheiros, mas o leilão  
 chegou ao   eu  final".  "Mas, e as pinturas?“ perguntaram os interessados. 
"Eu sinto muito", disse  o  leiloeiro, "quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo estipulado  no testamento  do antigo dono." 
"Não seria permitido revelar esse segredo  até esse exato momento.  
Somente a pintura O FILHO  seria leiloada; aquele que a comprasse, herdaria absolutamente todas as  suas posses,inclusive as famosas pinturas."  
“ O homem que comprou  “ O  FILHO “  fica com tudo !!! “ 
Reflexão:
Deus entregou seu único  e amado filho, para morrer por nós  numa cruz  há 2000 anos atrás.  
Assim, como o leiloeiro, a mensagem hoje é:
"Quem ama o Filho tem tudo com o Pai, e herdará suas riquezas." 
Deus não mente. Ele é perfeito. Sua palavra nos deixa os Ensinamentos  e  as  promessas   para quem o ama. 
Sua vida não é uma coincidência,
 é o reflexo do amor de Deus por ti , Filho.

George Bush fala sobre a IASD

O ser humano foi criado mortal ou imortal?



A fim de compreender o conceito bíblico de imortalidade precisamos fazer uma clara distinção entre a imortalidade inerente a Deus e a imortalidade condicional das Suas criaturas. A Bíblia afirma que Deus é “o único que possui imortalidade” inerente em Si mesmo (1Tm 6:16). Como a única Fonte da vida, Deus concedeu originalmente o dom da imortalidade a todas as Suas criaturas, na condição de que estas continuassem vivendo em plena comunhão com Ele. Portanto, o estado de imortalidade no qual o ser humano foi originalmente criado não era algo inerente em si mesmo, mas derivado do relacionamento com Deus.


Quando Adão e Eva se separaram de Deus, pelo pecado, perderam o dom da imortalidade, tornando-se sujeitos à morte (Gn 3). Paulo esclarece que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23) e que pelo pecado de Adão entrou a morte no mundo (Rm 5:12). O homem natural, separado de Cristo, permanece em estado de total alienação espiritual (Is 59:2; Ef 2:1 e 5) e haverá de sofrer finalmente a morte eterna e a completa destruição (Ml 4:1). Por outro lado, aqueles que aceitam a Cristo como Salvador pessoal obtêm dEle, já nesta vida, a garantia da vida eterna (1Jo 5:12) e receberão, por ocasião da segunda vinda de Cristo, o dom da imortalidade (1Co 15:51-54).


É certo que muitos cristãos, ao longo dos séculos, creram e ainda continuam crendo que o ser humano possui uma alma imortal que habita em um corpo mortal. Essa alma permaneceria viva e consciente mesmo após a morte do corpo. Mas Oscar Cullmann, em sua célebre obra intitulada Immortality of the Soul or Resurrection of the Dead? The Witness of the New Testament (Imortalidade da Alma ou Ressurreição da Morte? O que diz o Novo Testamento), demonstra que essa teoria não é um conceito bíblico, mas uma reminiscência da filosofia grega. A Bíblia diz que o homem é um todo indivisível (Gn 2:7), e que nenhuma de suas partes continua existindo conscientemente separada do todo (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 9:5 e 10).


Fonte: Alberto Timm, Sinais dos Tempos, maio/junho de 2001. p. 30.

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