sábado, 20 de agosto de 2011

Impureza é contra a Lei de Deus

Muitos praticam a impureza por desconhecerem o peso que tal ato tem no contexto da Lei de Deus, viver fora dos padrões definidos pelo Senhor é viver fora da verdadeira felicidade. Vamos entender um pouco da Lei de Deus e como ela recrimina aqueles que vivem na impureza:
Moisés e a Lei de Deus.
Imagem: Google
"Não adulterarás...
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo."
Êxodo 20:14,17


A IMPORTÂNCIA DA LEI
Toda pessoa que se entregou  verdadeiramente ao Senhor deveria se debruçar no estudo da lei de Moisés. Não porque a lei mosaica tenha validade hoje, mas porque em toda lei temos princípios eternos que devem ser seguidos em todas as gerações.

Jesus com a lei na sinagoga.
Muitos erram ao achar que a graça advinda do sacrifício de Jesus revogou a lei. Quando Jesus e Paulo criticam no Novo Testamento os fariseus e judaizantes eles estavam criticando a interpretação errada que aqueles grupos estavam tendo em relação ao papel da lei, pois eles criam que a lei mosaica tinha poder para a salvação. Entretanto, sabemos que em todas as épocas alguém só pode chegar a salvação mediante a fé, apenas.

A LEI ETERNA DE DEUS
A lei eterna de Deus é transcendente e seus mandamentos ultrapassam gerações e culturas. Para descobrirmos essa Lei Eterna é necessário estudar os princípios contidos em toda Bíblia e assim aplicá-los em nosso contexto atual.

A Lei Eterna de Deus é
transcendente.
A lei representa o caráter santo de Deus e por meio dela é que alguém pode ser julgado e condenado a respeito de seus pecados. Então, a lei nunca teve poder nenhum para a salvação, mas tem uma força incrível para a santificação dos crentes.

É necessário, porém, entender que a lei de Moisés foi um exemplo de aplicação da Lei Eterna de Deus para a nação de Israel após o Êxodo, muitas das ordens lá contidas só funcionavam no contexto em que vivia aquele povo, porém cada uma daquelas ordens contém princípios que devem ser analisados e implantados em nossa vida.

A GRAÇA ANULOU A LEI?
Juízo e condenação contra o pecado.
Infelizmente em nosso tempo muitas pessoas renegaram a lei do Senhor, sob a desculpa de a mesma ser anulada pela graça. Isso faz com que tenhamos uma série de crentes que vivem "fora da lei", tendo atitudes carnais e achando que Deus não está julgando suas ações por agora serem "livres" em Jesus.

A lei do Senhor é que dá a consciência do que é pecado (Romanos 7:7-8), sem a lei vivemos de maneira libertina e não na verdadeira liberdade que Jesus ensinou, no qual somos livres para amar e obedecer a Deus de todo o coração.

COMBATE A IMPUREZA NOS 10 MANDAMENTOS
Os dez mandamentos são um resumo das 613 leis contidas no pentateuco. A lei toca em muitos momentos na questão da pureza sexual  e especificamente nesses mandamentos Deus as resumem em "Não adulterarás"e "Não cobiçarás...".

Ser satisfeito...
Quando Deus fala "não adulterarás" ele afirma incisivamente que Ele odeia a infidelidade e a falta de compromisso em um relacionamento. Em muitas partes da Bíblia vemos Deus se irando contra aqueles que praticaram tal ato.

No versículo 17 do texto lido acima, percebemos que o sentido do "não cobiçarás..." vai além da ideia da inveja somente, mas expressa que devemos ser satisfeitos com aquilo que o Senhor nos dá (podemos ter aspirações, mas a nossa alegria independe delas. A alegria verdadeira procede de estar satisfeito com o que o Deus lhe dá). No contexto da pureza Ele enfatiza dizendo "não cobiçarás a mulher do próximo" na perspectiva de evitarmos desejos carnais motivado por paixões mundanas, principalmente pela cobiça dos olhos.

Lembre-se:
Aquele que pratica a impureza vive fora da lei do Senhor, sendo assim jamais conhecerá a verdadeira felicidade que provém do conhecimento e de andar na Lei Eterna do nosso Deus.

Falta segurança?


Este precioso cântico de Davi – o Salmo 23 – é, sem dúvida, uma das mais populares porções das Escrituras. Resume em seu singelo simbolismo as mais importantes promessas de Deus. Ele tem sido chamado o Salmo do Cajado, mas poderia ser também definido como o Salmo da Segurança, com a promessa de que “nada nos faltará”.

Não nos faltará descanso. – “Deitar-me faz em verdes pastos.”
Não nos faltará água – “Guia-me mansamente a águas tranqüilas.”
Não nos faltará perdão – “Refrigera a minha alma.”
Não nos faltará direção – “Guia-me pelas veredas da justiça”.
Não nos faltará alimento – “Preparas uma mesa perante mim.”
Não nos faltará alegria – “Unges a minha cabeça com óleo.”
Não nos faltará coisa alguma – “Meu cálice transborda”.
Não nos faltará nada nesta vida – “A bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida.”
Não nos faltará nada na eternidade – “E habitarei na casa do Senhor para sempre.”

Estas preciosas promessas foram confirmadas por Jesus.

Não nos faltará descanso – “Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Não nos faltará água – “Quem tem sede venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).
Não nos faltará perdão – “O Filho do homem tem na Terra poder para perdoar pecados” (Marcos 2:10).
Não nos faltará direção – “Eu sou o caminho” (João 14:6)
Não nos faltará companhia – “Estou convosco todos os dias” (Mateus 28:20)
Não nos faltará consolação – “Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16)
Não nos faltará alimento – “Eu Sou o pão da vida; aquele que vem a Mim não terá fome” (João 6:35).
Não nos faltará gozo – “Para que o Meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:11).
Não nos faltará coisa alguma – “Eu vos escolhi… a fim de que tudo quanto em Meu nome pedirdes ao Meu Pai, Ele vo-lo conceda” (João 15:16).
Não nos faltará nada nesta vida – “Buscai primeiramente o reino de Deus, e a Sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Não nos faltará nada na eternidade – “E vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também” (João 14:3).

(da série “Tempo de Refletir)

JESUS- Médico de todos males


Médico Cirurgião
“Jesus Cristo”
Graduação
“Filho de Deus”
Fonte de Luz
“Espírito Santo”
Seu campo de ação
“O coração”
Sua experiência
“Infalível”
Sua residência e consultório 
“Em todos os lugares”
Sua especialidade
“O impossível”
Seu instrumento
"O Poder"
Seu favor
“A graça”
Seu livro de instrução
“A Bíblia”
Doenças que cura
“Todas”
Preço do tratamento
“A fé”
Sua garantia
“Absoluta”
Sala de cirurgia
“O altar”
Seu hospital
“A igreja”
Sua dieta
“Oração e jejum”
Seus exercícios
“Boas obras e frutos”
Horários de consultas
“24 horas por dia” 
Autor desconhecido

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sábado de quem?


“O tempo que a Terra gasta em seu movimento de oeste para leste, descrevendo uma elipse alongada em torno do Sol, forma o ano. O espaço de tempo necessário para uma revolução completa da Lua em volta da Terra forma o mês. O período que a Terra leva para completar o movimento de rotação em redor de seu próprio eixo forma o dia. Com efeito, o ano, o mês e o dia estão associados, como unidade de tempo, aos fenômenos astronômicos. A semana, entretanto, constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as lunações ou movimento de translação e rotação da Terra.” – Revista Adventista, 9/78, pág. 8.

O Sábado foi criado por Deus para marcar perpetuamente o período da semana. Ao final de cada seis dias – virá o sétimo que é o Sábado. – Então, qual é o dia do aniversário da criação? – O Sábado!

“O Sábado é uma lembrança semanal de que o Deus Todo Poderoso tudo fez e de tudo cuidou em Sua criação, para provar que foi, é e será fiel.”

OBSERVAÇÃO – O Sábado era, e é tão bom, que o Criador o separou como dia santificado. As nações se originaram em Adão. Por conseguinte, o Sábado foi feito para todos os homens, de todas as nações.

“O SÁBADO É DO JUDEU”

Afirmações como esta são comumente proferidas por pessoas bondosas e sinceras, mas que desconhecem completamente o assunto. Dizem porque ouviram. Mas, não conferiram. E nós temos que conferir tudo com a Bíblia, não é? A princípio posso garantir que é muito frágil essa afirmação, pois que, dentro da premissa, é ou não é, a verdade é que o Sábado não é do judeu nem do gentio, é de Deus, que o criou.

“O SÁBADO FOI FEITO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão, também largamente usada pelos irmãos evangélicos em geral, é outra afirmação precipitada e sem nenhuma base escriturística. Por quê? – Ouça, irmão: Você sabe de onde provém os judeus? Sabe por acaso como surgiram? Quando apareceram na Terra? Se a pessoa não possui resposta para estas perguntas, nunca deve dizer que o Sábado foi feito para os judeus.

Sim, afirmo com convicção, porque o Sábado foi feito na semana da criação e somente havia duas pessoas presentes – Adão e Eva –, e eles não eram judeus, eram filhos de Deus dos quais descendemos. Deste casal, que nasceu adulto, surgiu o povo de Deus do início, e saiba, amado, não eram judeus, e sim hebreus. Aqui a prova: “E lhes dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus…” Êxodo 7: 16; 9: 13.

O judeu só veio a existir no cenário mundial, dois mil anos depois de ter Deus criado o Sábado. Portanto, o Sábado foi tornado conhecido no Éden, ao homem. Daí, mais esta afirmação deixa de ter conteúdo e cai por terra, não é?

“O SÁBADO FOI DADO AOS JUDEUS”

Esta expressão também é outro equívoco doutrinário, sem respaldo bíblico ou teológico. Efetivamente o Sábado foi proclamado no Monte Sinai, a uma multidão judia. Mas, concluir que nós, os gentios, não estamos obrigados a observá-lo, não está correto. Sabe por quê?
Medite nisto:

“Quando os três discípulos Pedro, Tiago e João – todos judeus, estavam com Cristo no Monte da Transfiguração, veio uma voz do Céu, dizendo: ‘… Este é o Meu Filho amado; a Ele ouvi’ (Luc. 9: 35). Devemos então compreender daí que esta ordem do Pai de ‘ouvir’ a Cristo devesse ser obedecida unicamente por aqueles três discípulos, ou, quando muito, unicamente pela raça judia, da qual faziam parte? Isto, porém, seria tão razoável como a conclusão acerca do mandamento do Sábado.” – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, pág. 23.

Como se vê, tanto no Monte Sinai, quanto no Monte da Transfiguração, Deus está diante de pessoas judias. No Sinai, ao dar a Lei, o monte incandesceu; na transfiguração, os três discípulos viram Jesus, Moisés e Elias rebrilharem como o Sol. Num e noutro caso, os circunstantes eram todos judeus.

“…o simples fato de que o auditório se compusesse de judeus, não justifica a conclusão de que a ordem só a esses se destinasse. Basear uma objeção a um mandamento bíblico no fato de que ele tem ligações positivas com os judeus, levar-nos-á às mais estranhas conclusões. Toda a Bíblia foi escrita por judeus, e a maior parte se dirige especialmente aos judeus. Todos os profetas foram judeus, e o próprio Cristo ‘… tomou a descendência de Abraão’ (Heb. 2: 16) e andou na Terra como judeu. E Ele também declarou: ‘… a salvação vem dos judeus’ (João 4: 22). Devemos então concluir que… os profetas bíblicos, os apóstolos, o Salvador e a salvação devessem ser limitados aos judeus?” – Idem, pág. 24.

– Evidentemente que não. Porém, se usarmos o silogismo de que o Sábado se refere aos judeus, nós os gentios, não temos obrigação de observá-lo, – da mesma maneira – , a Bíblia é dos judeus, nada temos com ela. Como ficaremos?

Caro irmão, leia a clareza deste verso:
Marcos 2: 27 – “… O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.”

Esta expressão Neo-Testamentária encerra estas verdades:

Primeira – O Sábado foi feito por causa do homem (e não do judeu), e Jesus tem absoluta certeza nesta afirmação, porque, ao ser criado o Sábado, não existia o judeu.

Segunda – O valor do Sábado é aqui realçado e confirmado. Sim, porque se não existisse o homem Deus não precisaria criar o Sábado. Sendo, porém, criado o homem, o Sábado passou a ser de vital utilidade. É Deus quem diz. Eu creio, e você?

Isso quer dizer que o homem e o Sábado estão unidos. Intimamente ligados. E o propósito divino é que o Sábado seja um dia deleitoso para o homem (Isaías 58: 13-14). Se Deus assim deseja, aceitemos. Este é o imperativo divino:

Eclesiastes 12: 13 – “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem.”

Novamente, e com absoluta clareza é realçada a expressão homem e não judeu. Isto é evidente de que o Sábado foi criado por Deus para o homem.

“O SÁBADO É SINAL PERPÉTUO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão também perde sua razão, e agora alcança real significado e responsabilidade para todos os cristãos, porque, diante do que apresenta a Bíblia, o Sábado não é sinal para os judeus e sim para os homens, e isso confirmado pela Bíblia, consubstanciado pelo próprio Senhor Jesus.

Portanto, meu amado, reconsidere o assunto e nunca esqueça: Deus empenhou a palavra para dar poder a quem desejar obedecê-Lo. Sabe, irmão, o propósito divino ao criar o Sábado e torná-lo santo, não se limitava apenas aos judeus. O povo de Israel deveria fazer resplandecer a luz de sua religião para as nações vizinhas. Aceitando a adoração do Deus verdadeiro, essas nações com prazer observariam as leis divinas como Israel.

Números 15:16 – “ A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós, como para o estrangeiro que morará convosco.”

Isto inclui, sem dúvida, o Sábado. E a confirmação vem dos primórdios do Velho Testamento.

Observe:
Números 9:14 – “… Um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.”

No próprio quarto mandamento do Decálogo, a observância do Sábado atinge “… o forasteiro das tuas portas para dentro.” (Êxodo 20: 10). Posteriormente Deus promete ao estrangeiro que O aceita como Deus verdadeiro, e que prazerosamente observe o Sábado como o “santo dia do Senhor”, as mesmas bênçãos prometidas a Israel: Eis a promessa:
Isaías 56: 6-7

“E aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o Nome do Senhor, sendo deste modo Seus servos, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para TODOS os povos.”
Lourenço Gonzale

Perguntas e Respostas sobre o Sábado

É impressionante como ainda existem tantos absurdos sobre a doutrina do sábado no meio não-Adventista. São muitas as pessoas que se deixam cegar por informações equivocadas, achando que tais ensinos lhes dão argumentação para não guardarem o sétimo dia da semana como o Sábado do Senhor.

Freqüentemente algumas dessas pessoas, que graças a Deus são leitoras do blog (pois assim estão tendo um contato real com o que a IASD ensina), enviam para mim as suas contestações sobre nossa doutrina, se valendo destes argumentos frágeis e escrituristicamente falhos.

Vou, então, aproveitar para colocar uma postagem em forma de "perguntas e respostas", tentando contemplar os principais (não todos, porque são inúmeros) erros que os críticos dos Adventistas cometem, ao justificarem sua não-aceitação da validade do 4º Mandamento nos dias de hoje.

1. Se houve mudança no calendário, como saber se o sábado que se guarda hoje foi o mesmo instituído por Deus no princípio?
Este é o tipo do argumento que se usa sem confirmar as informações primeiro. Alguns apenas se limitam a repetir o que ouvem de outros, mas não se dão ao trabalho de conferir se tal informação é correta.
Houve, sim, uma mudança no calendário gregoriano, mas ela não afetou o ciclo semanal. Ou seja, os dias da semana não tiveram sua ordem alterada por ocasição do arranjo temporal do calendário.
"Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelos astrônomos, decretou pela bula Inter gravíssimas que quinta-feira, 4 de Outubro de 1582, seria imediatamente seguido de sexta-feira 15 de Outubro para compensar a diferença acumulada ao longo de séculos entre o calendário juliano e as efemérides astronômicas (veja mais detalhes)".

Portanto, vê-se claramente que não há base histórica para dizer que os dias da semana foram alterados. Ademais, os judeus, a quem foram dadas as tábuas da Lei, jamais se "atrapalharam" na observância do sábado, o que mostra que tal dia JAMAIS foi perdido no tempo.

2. Como guardar o sábado em um mundo cheio de fusos horários? Se é sábado no Brasil, não é no Japão. Portanto, o Mandamento fica sem sentido.
Outro argumento (pasmem!) muito usado, mas que é de uma fragilidade infantil.
Onde a Bíblia diz que TODOS deveriam guardar o sábado ao mesmo tempo? Isso só ocorrerá na eternidade, na Nova Terra (cf. Isa. 66:22-23).
O importante, segundo o Mandamento, é guardar o sábado onde quer que estejamos. E ponto final!

3. Quando Jesus disse que o sábado foi feito "por causa do homem", Ele não estava dizendo que é mais importante a nossa manutenção do que a santidade deste dia? Por exemplo: se eu estiver em perigo de perder meu emprego se guardar o sábado, então posso deixar o mandamento de lado.
O sábado foi mesmo criado "por causa do homem", pois tudo neste mundo (natureza, animais, igreja, família, sexo, salvação, sábado, perdão, etc.) foi criador pelo Senhor para benefício da Sua mais importante criatura – o homem. Tudo foi feito "por causa", ou seja, em benefício do homem. Dizer que nesta declaração Jesus está afirmando que não precisamos obedecer ao mandamento do sábado é, no mínimo, um desprezo às mais elementares regras de interpretação.
Se Jesus tivesse realmente ensinado que o sábado era para se deixar de lado em benefício do ser humano, por que as mulheres que O seguiam preferiram guardar o mandamento em vez de preparar o corpo do Senhor na sepultura? (cf. Luc. 23:54-56). Se o homem é mais importante que o sábado (a ponto de ter o direito de escolher guardá-lo ou não), quanto mais o Senhor Jesus, o "dono" do Sábado! (clique aqui e veja um estudo completo sobre o sábado no NT).
Quando se tenta fundamentar uma desobediência o resultado é sempre o mesmo: heresia. E tem uns "Centros Apologéticos" por ai que se especializaram em criar estas heresias mirabolantes...

4. A aliança do sábado foi feita desde o Éden, ou só após Israel ser libertado do Egito?
O sábado foi instituído por Deus no início da Criação, fechando o clico semanal de sete dias, que Deus instituiu para ser o padrão para toda a humanidade. Certamente era propósito do Senhor de que o sábado fosse uma bênção para todos, não só para judeus, pois eles ainda nem existiam no Éden (cf. Gên. 2:1-3).
O livro de Isaías, em seu capítulo 56, versos de 1 a 8, deixa claro que o desejo do Senhor era que o sábado se tornasse uma bênção para TODOS os povos, não só para Israel.

5. Devo adorar a Deus no sábado ou "em espírito e em verdade"?
Esta é uma pergunta que a Bíblia responde muito bem. Vejamos um verso bíblico que mostra o que Deus pensa sobre esta "adoração" que rejeita a Sua autoridade como Senhor sobre a humanidade: "o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Prov. 28:9).
Para os que conhecem alguém que está "desviando os ouvidos" de ouvir a santidade da Lei de Deus, advirta-o em nome de Jesus! Deus é tão correto com Sua Palavra (por isso podemos confiar nEle) que nem mesmo a oração daqueles que insistem em rejeitar Sua Lei, que é a norma pela qual todos seremos julgados (Tiago 2:12), Ele atende... Viu como é sério?!
Então, estou certo de que Deus deseja ser adorado NO SÁBADO do sétimo dia, em espírito e em verdade, bem como nos outros 6 dias, porque uma coisa não pode excluir outra.
Se Deus disse que é para adorar no sábado, e já mostrei inúmeras passagens que provam isso, então É PARA ADORAR EM DIA DE SÁBADO SIM....

6. Existe base bíblica para que o sábado seja guardado por todos os povos, e não somente pelos judeus da Antiga Aliança?
Esta pergunta já foi amplamente respondida aqui no blog. Porém, apenas para confirmar, temos o relato de Gên. 2:1-3, o de Isaías 56 (que considero muito forte), a vida dos apóstolos de Cristo (especialmente no livro de Atos) e as passagens de Apocalipse 12:17 e 14:12, que mostram CLARAMENTE que o povo de Deus que estará vitorioso nos últimos dias é aquele que GUARDA OS MANDAMENTOS DE DEUS, e o único lugar em que encontramos estes mandamentos é em Êxo. 20:3-17 - e bem no centro está o sábado.
Mais "base" do que isso....

7. Paulo disse que "o fim da lei é Cristo". Isso não significa que não precisamos mais guardar o sábado na Nova Aliança?
Alguns parece que querem defender que a expressão "o fim da lei é Cristo" (Rom. 10:4) significa que não temos mais dever de obedecer aos 10 Mandamentos. Que absurdo! Por um motivo principal:
Não esqueçamos que a Lei dos 10 Mandamentos também inclui adultério, furto, assassinato, adoração de imagens, cobiça, desobediência aos pais, politeísmo, etc. E estes pecados deixaram de existir após o sacrifício de Cristo? É óbvio que não...
Por que, então, colocar apenas o sábado no contexto de Rom. 10:4? Não quero crer que seja por má-fé... (Tiago 2:10-12).

Alguns caem no cúmulo de dizer que apenas o Mandamento do sábado foi abolido da Lei porque ele não é citado textualmente no NT. Se isso fosse um argumento sério, deveríamos dar a mão à palmatória, e não condenar os católicos por adorarem imagens, pois o 2° Mandamento também não é repetido "textualmente" no NT, e nem por isso os ditos "evangélicos" deixam de condenar os católicos por adorarem suas imagens (há até os que invadem igrejas para destruir os "santos", chutam as imagens em programas de TV, etc.).

8. Por que os Adventistas ficam querendo se salvar pela Lei? Vocês não crêem na graça libertadora de Jesus?
Os Adventistas não crêem na salvação pelas obras. Somos salvos ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE pelos méritos de Cristo na cruz do calvário (há muitas postagens aqui no blog que esclarecem isso).
Porém, todos, SEM EXCESSÃO, seremos julgados por Deus, e a norma para este julgamento será Sua Santa e Imutável Lei, revelada nos 10 Mandamentos (cf. Ecles. 12:13-14).

Não é à toa que o último livro da Bíblia confirma que a guarda dos Mandamentos é uma das claras características do povo visível de Deus para estes último dias, e é por isso que o inimigo persegue tanto este povo, e os "culpa" de serem uma seita exatamente por não abrirem mão de expressarem sua alegria na obediência ao Senhor, como expressão de amor e gratidão pela certeza da salvação que temos, em Cristo Jesus (cf. Apoc. 12:17; 14:12).

9. Em que os Adventistas se baseiam para dizerem que existe uma divisão de "leis" na Bíblia? A lei não é uma só?
Basta uma olhada rápida na Bíblia para percebermos que os seus escritores tratam de mais de um tipo de Lei, pois em alguns momentos ela é considerada abolida por Cristo (cf. Efés. 2:15), mas em outros ela é chamada de "lei da liberdade" (cf. Tiago 2:12). Há alguma contradição no texto bíblico? Os autores estão ensinando doutrinas opostas? Ou será que eles estão tratando de leis diferentes?! Tomemos o exemplo de Paulo:

Em Efés. 2:5 o apóstolo diz que Jesus "aboliu na sua carne a lei dos mandamentos na forma de ordenanças". Porém, no mesmo livro, em 6:1-3, Paulo aconselha os filhos a seguirem um Mandamento da Lei moral, que trata da honra devida ao pai e à mãe (cf. Êxo. 20:12). Como é possível!? A lei foi ou não abolida com o sacrifício de Cristo? Paulo está se contradizendo? Ou será que ele está tratando de duas leis diferentes...?
Parece-me que esta última é a única alternativa lógica para solucionarmos tão "aparente" discrepância bíblica.
Clique aqui e veja um estudo mais detalhado sobre a distinção entre leis na Bíblia.

Estas foram algumas das perguntas mais comuns.
FONTE: http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/

Hinário Adventista - 185 Já Avaliaste o Preço?

Hinário Adventista - 184 Deixa a Luz do Céu Entrar

Hinário Adventista - 183 Dá Teu Coração a Jesus

Hinário Adventista - 182 Cristo te Chama

Hinário Adventista - 181 Oh, Vinde à Fonte

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A trindade- O Espirito Santo e Jesus é Deus?

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A Trindade – Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação. – Crenças Fundamentais, 2
Tem Deus um nome? Pode parecer uma questão elementar, mas merece ser considerada seriamente. Uma resposta poderia ser: “Naturalmente! Deus tem um nome. O Seu nome é simplesmente Deus, e isso é tudo.” Mas, essa resposta não é satisfatória. Em primeiro lugar, a palavra Deus é, estritamente falando, um título, não um nome. É uma palavra como governador, doutor ou professor. Muitas vezes usamos essas palavras em lugar do nome, mas na realidade não são verdadeiros nomes. Em segundo lugar, a palavra Deus pode referir-se a muitos e diferentes deuses: a Alá, o deus dos muçulmanos; Siva e Vishnu, deuses dos hindus; Zeus, o supremo deus dos gregos e, principalmente, deus dos filósofos. Assim persiste a pergunta: Tem o nosso Deus, o Deus da revelação bíblica, um nome? A resposta é sim.
No Antigo Testamento, Deus é identificado pelo nome de Yahweh (que é muitas vezes traduzido por “o Senhor” nas versões inglesas da Bíblia, e que deu origem à palavra Jeová). Esse nome refere-se a um verbo hebraico que significa “é” ou “ser”, assim o significado de Yahweh é algo semelhante a “eterno”. Se alguém perguntar: “Quem é o Deus dos hebreus?” a resposta será “Yahweh, o eterno”. Isto é, o Deus dos hebreus não é Rá ou Bel ou Moloque ou qualquer outro deus da antiguidade.
No Novo Testamento, o mesmo Deus é identificado por uma forma diferente. Não é simplesmente uma palavra (como Yahweh), mas um grupo de palavras juntas, que dão um novo nome para Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Muitas vezes não pensamos nessas palavras como designação cristã do nome de Deus, mas é isto que realmente são, porque constituem a identificação cristã distintiva de Deus. Se alguém for perguntado: “Quem é o Deus dos cristãos?” A resposta apropriada será: “o Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.”
Nome Incomum
Jesus desafiou Seus discípulos para que fossem e fizessem discípulos, “batizando-os no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mat. 28:19. Uma das mais familiares bênçãos do Novo Testamento é a solicitação para que “a graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo...” II Cor. 13:13. O apóstolo também roga que o “Pai... vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o Seu Espírito...; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé”. Efés. 3:14-17. E nós somos lembrados que “os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo [Jesus Cristo]. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos”. I Cor. 12:4-6.
Assim sendo, podemos pensar nesta designação tríplice – Pai, Filho e Espírito Santo – como sendo a nossa designação cristã para o nome de Deus. Não é, certamente, um tipo de nome comum, como Maria, Mariane, José ou João. Nem se trata de nomes como Siva, Zeus ou Rá. Mas essa designação de Deus aparece no Novo Testamento como um nome equivalente a Yahweh.
O significado do nome tríplice de Deus tem sido, entretanto, assunto de destaque teológico através dos séculos. A questão principal tem sido a maneira em que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são todos distintos e estão relacionados entre si. São todos Eles a mesma realidade, ou diferentes realidades, ou formas distintas de realidade?
No ano 325 d.C., o Concílio de Nicéia emitiu um parecer afirmando a crença (a) em Deus o Pai, (b) no Filho de Deus, que é “a essência do Pai”, e (c) no Espírito Santo. Este parecer é conhecido como o Credo de Nicéia, e sua tese sobre a Trindade tem sido reafirmada muitas vezes através da história do cristianismo.
Mas, a despeito de um amplo consenso tradicional, a discussão teológica tem continuado. Mesmo na breve história do adventismo moderno tem havido algumas discordâncias. Cerca de cem anos atrás, muitos adventistas pensavam que a idéia da Trindade era simplesmente ilógica e que a própria palavra era uma relíquia do Catolicismo Romano. Alguns adventistas criam que o Filho fora criado pelo Pai. Foi grandemente pela influência de Ellen White que muitos adventistas posteriormente mudaram de opinião sobre a posição histórica da Trindade. Do Filho ela escreveu que “em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada”. – O Desejado de Todas as Nações, pág. 530.
Ocasionalmente, ela empregou a linguagem teológica tradicional: “Ele [Cristo] e o Pai são de uma substância, possuindo os mesmos atributos.” – Signs of the Times, 27 de novembro de 1893. Em conformidade, nas Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia, o parágrafo intitulado “A Trindade” inicia afirmando: “Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas.”
Há, no entanto, algo muito mais importante que conhecer as questões e respostas teológicas sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que é se eu experimento a realidade de Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.
As pessoas que conheceram a Jesus reconheciam que, quando estavam com Ele, estavam na presença pessoal de Deus, e que Deus estava pessoalmente presente entre eles. Para eles, Deus existia, e Pedro afirmou: “O Filho do Deus vivo.” Mat. 16:16. Dizer que Jesus era o Filho de Deus não significa que Ele era outra coisa senão Deus. Mais exatamente, isto indicava que Ele era igual a Deus. “Jesus não era simplesmente um mensageiro de Deus. Ele era Deus. Não havia outro meio de dizer isto e ainda fazer justiça a Sua experiência.” – Richard Rice, O Reino de Deus, pág. 89.
Porque em Jesus Cristo – isto é, Jesus, o Messias – Deus tornou-Se humano. Deus “Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14), de forma concreta e visível. Assim, o que Cristo fez, Deus fez: Suas ações foram as ações de Deus, e Suas atitudes foram as atitudes de Deus. Seu perdão foi o perdão de Deus. E o que aconteceu a Jesus, aconteceu a Deus: quando Jesus foi rejeitado por Seu próprio povo, Deus sentira a rejeição; e quando Jesus morreu na cruz, Deus provou a morte humana.
Além de toda argumentação teológica sobre a existência eterna do Filho e sobre Sua exata condição em relação ao Pai, o que é crucial é o fato de que Jesus foi e é Deus.
Mais que o Filho
Todavia, Deus é mais que o Filho. Por essa razão o nome de Jesus não é o nome completo de Deus. Devemos falar de Deus também em termos de Pai e Espírito Santo. Porque a realidade de Deus não está limitada à realidade da Pessoa que nasceu em Belém e cresceu em Nazaré, pregou “o Evangelho do Reino” (Mat. 4:23; 9:35) na Galiléia e Judéia, e morreu numa cruz romana do lado de fora de Jerusalém.
Jesus o Messias é realmente Deus, mas Ele não é o todo de Deus. Quando Jesus esteve em Cafarnaum, Ele não estava em Jerusalém. Mas quando Deus está em Cafarnaum, Ele também está em Jerusalém, Atenas, Londres e Washington. Deus é o Filho que orou no Jardim do Getsêmani, e Deus é também o Pai a quem o Filho orou.
As palavras Filho e Pai são termos correlatos: Eles pertencem um ao outro. Referir-se a um filho é supor que existe um pai, e referir-se ao pai é supor que há um filho. Quando nos referimos a Deus como “o Pai”, indicamos primeiramente, que Ele é o Pai do “Filho único”. João 3:16. Nós também entendemos, naturalmente, que Ele é o Pai de toda humanidade e que somos todos Seus filhos e filhas. Mas eu O conheço como Pai, principalmente porque eu aprendo de Jesus que Seu Pai é também meu Pai.
Deus é o Pai que permaneceu responsável por tudo quando Jesus esteve na tumba. Ele continuou sendo Deus, fazendo aquelas coisas que o Pai sempre faz. Ele continua sendo a fonte da realidade. Ele continua mantendo o Universo criado, desde a menor partícula subatômica à maior massa galáxica. Ele continua amando a família humana que fora criada à imagem de Deus (Gên. 1:27). Ele também experimentou a dor da separação com a morte de Seu Filho.
Deus é o Filho, o Pai, e o Espírito Santo. Isso significa que além de ser “o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano” de todo o Universo Deus está diretamente presente conosco.
Deus está disponível e acessível a nós. Deus não está muito longe de nós, no espaço, em qualquer lugar fora no Céu; Deus está aqui. Deus não está distante de nós cronologicamente, em qualquer período na história. Deus está aqui agora. Deus não está distante de nós espiritualmente, como um desinteressado observador de nossa vida. Deus está aqui agora, envolvido ativamente conosco.
O Espírito Santo é o Espírito do Pai e do Filho. Isso quer dizer que o Espírito Santo está na presença do Pai e do Filho. O Espírito Santo está na presença do poder criativo que transforma e renova. O Espírito Santo está na presença da concreta existência de Jesus, não apenas mostrando o caráter de Deus, mas também convidando-me a fazê-Lo o Senhor de minha vida.
Algumas vezes falamos do Espírito Santo como a “Terceira Pessoa” da Divindade. Isso é apropriado se o compreendermos corretamente. O Espírito Santo é o terceiro, só porque existe um costume teológico cristão de falar do Pai e do Filho antes de falar no Espírito. O Espírito Santo não é o terceiro cronologicamente como uma mais recente Divindade. O Filho e o Pai não são anteriores ao Espírito Santo. E o Espírito Santo não é o terceiro hierarquicamente como se houvesse alguma subordinação de poderes na Divindade. O Filho e o Pai não são essencialmente superiores ao Espírito na qualidade de sua divindade.
O Filho, o Pai e o Espírito Santo são todos distintos entre Si, mas não são independentes um do outro, porque são todos Deus e Eles todos pertencem à Divindade. Assim, Eles estão todos envolvidos no amor ilimitado e autodoador de Deus. A dádiva da salvação é a dádiva do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
A Atividade de Deus
Quando experimento a atividade do Espírito Santo, estou experimentando a atividade de Deus. A realidade do Espírito é parte da realidade de Deus. O Espírito é verdadeiramente Deus, não apenas um agente autorizado que me fala a respeito de Deus. Existe uma importante diferença entre ouvir a respeito de alguém e encontrar-se diretamente com esse alguém. Não importa quanto eu tenha ouvido sobre o conhecimento, habilidades, interesses e temperamento de uma pessoa, na realidade eu não a conheço enquanto não mantiver uma experiência direta com ela. Porque Deus é o Espírito Santo, eu posso experimentá-Lo diretamente na realidade de Deus. Eu não preciso depender de relatórios de outras pessoas, porque o Espírito Santo não é alguém; o Espírito Santo é Deus.
Como o Espírito Santo, Deus está pessoalmente presente em nós. Por isso nossa vida pode produzir os “frutos do Espírito” – que são os frutos da presença de Deus: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade...” Gál. 5:22 e 23. Quando vemos uma pessoa que realmente ama, nós estamos vendo a presença e a atividade de Deus. Quando sabemos que estamos sendo chamados para viver com mais fé, estamos ouvindo a voz de Deus. Isso não significa que, naturalmente, o povo se torna Deus. O que isso significa é que o Espírito Santo é Deus presente em nós e ativo a nosso favor através de outros. Também significa que o Espírito Santo é Deus presente em nós, e ativo através de nós em favor de outros.
Como nós existimos pelo poder criativo e mantenedor de Deus no Pai, e como fomos salvos pelo amor libertador de Deus no Filho, podemos gozar a presença transformadora de Deus pelo Espírito Santo. Isso é o que o nome cristão de Deus significa na experiência religiosa pessoal.
(Fritz Guy. Foi pastor associado da Igreja da Universidade Loma Linda, Estados Unidos)
Fonte: Advento Blog

A natureza de Cristo durante a encarnação

 1 –Ao contemplar a encarnação de Cristo na humanidade, quedamo-nos perplexos ante o inescrutável mistério que a mente humana não consegue compreender. ST. 30 Julho 1896

2- A Humanidade do filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que nos liga nossa alma a Cristo, e por meio de Cristo a Deus. Isto deve constituir nosso estudo. ..O estudo da encarnação de Cristo é frutífero, que recompensará o pesquisador que cave fundo em busca de verdade Ocultas. I ME, p. 244

3- O estudo da natureza humana de Cristo não pode ser ignorado, porém em alguns aspectos incompreensível. Signs of the Times, 30 de julho de 1896 e Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 244.


4 – Sua natureza não tinha a mancha do pecado, porém, o seu aspecto físico era semelhante ao nosso após o pecado. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pg. 129; vol. 1 pg. 253 e 268; Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, p. 1129 e Desejado de Todas as Nações, p. 97 e 102


5 – Cristo não possuía inclinação natural para o pecado como nós possuímos. Comentário Bíblico Adventista, vol. 1, pg. 1083 e vol. 5, pg. 1116 e 1117; Signs of the Times, 16 de janeiro 1896 e 29 de maio de 1901; Manuscrito 143, 1897 e 57, 1890;


6 – Com a natureza humana que Jesus aceitou, Ele venceu o pecado pelo poder do Pai. Desejado de Todas as Nações, pg. 20; Ellen G. White 1888 Materials, p. 122


7 – Cristo compreendia os resultados do pecado em sua plenitude, porque ele era humano. Desejado de Todas as Nações, p. 659, 560 e 723.


8 – A encarnação afetou e limitou (diferente de perder) os atributos Divinos de Jesus, conhecimento e onipresença. DTN, p. 644; 58 e 59.


Fisicamente e morfologicamente como o homem depois da queda. Espiritualmente e moralmente como a do homem antes da queda.

Sem Tabus - Pornografia



A Igreja dos Meus Sonhos

1. É Hospitaleira - "Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos". Hebreus 13:2

2. Fala a verdade - "Estas são as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas." Zacarias 8:16

3. É Unida - "Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer." I Coríntios 1:10

4. É Missionária - "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16:15

5. É Progressista - "E os anciãos dos judeus iam edificando e prosperando pela profecia do profeta Ageu, e de Zacarias, filho de Ido. E edificaram e terminaram a obra conforme ao mandado do Deus de Israel, e conforme ao decreto de Ciro e Dario, e de Artaxerxes, rei da Pérsia." Esdras 6:14

6. Prioriza o seu interior e não o exerior - "Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia." II Coríntios 4:16

7. É Fiel - "Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida."Apocalipse 2:10 (u.p)

8. É Reverente
- "Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e piedade." Hebreus 12:28

9. É Alegre - "Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao SENHOR." Salmo 105:3

10. É respeitada pelo que vive - "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." João 13:35 "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:8

“O que significa ser uma só carne no casamento?”

O termo “uma carne” vem da descrição de Gênesis da criação de Eva: “Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam” (Gênesis 2:21-25).
O termo “uma carne” significa que assim como o nosso corpo é inteiro e não pode ser dividido em pedaços e ainda ser um inteiro, assim também Deus estabeleceu o relacionamento matrimonial. Não há mais duas entidades (dois indivíduos), mas agora há apenas uma entidade (um casal). Essa nova união tem várias características.
Quanto à duração da união, Jesus diz que Deus criou o casamento para que o casal permanecesse juntos até que a morte os separassem (Mateus 19:6). Quando divórcio acontece contrário ao plano de Deus, você não tem dois “inteiros”, mas sim duas metades que foram separadas bruscamente uma da outra. Quanto a ligações emocionais, a nova unidade é mais importante do que todos os relacionamentos prévios e futuros (Gênesis 2:24ª). Algumas pessoas, mesmo depois de casados, dão mais atenção ao seu relacionamento com seus pais do que ao seu cônjuge. Essa é uma receita para desastre em um casamento e é uma distorção da intenção original de Deus de “deixar e unir”. Um problema semelhante pode desenvolver quando o marido ou a esposa começa a se aproximar de um filho/a com a intenção de que ele/a cuide de suas necessidades emocionais, ao invés de depender de seu cônjuge.
Casamento

Emocionalmente, espiritualmente, intelectualmente, financeiramente e de toda outra forma, o casal deve se tornar um. Assim como uma parte do corpo cuida das outras partes (o estômago digere comida para o corpo, o cérebro dirige o corpo para o bem do corpo inteiro, as mãos trabalham a favor do corpo, etc.), assim também cada parceiro do casamento deve mostrar carinho e cuidado um pelo outro. Cada um não deve ver dinheiro ganho como “meu” dinheiro, mas sim como “nosso” dinheiro. Efésios 5:22-23 e Provérbios 31:10-31 demonstram esse princípio de “unidade” colocado em prática para o marido e sua esposa respectivamente.
Fisicamente: Eles se tornam uma só carne e o resultado de ser uma só carne pode ser encontrado nos filhos que essa união produz; esses filhos agora contêm informação genética como resultado dessa união. E até mesmo no aspecto sexual desse relacionamento, eles não devem considerar seus corpos como pertencentes a si mesmo, mas ao seu cônjuge (1 Coríntios 7:3-5). Eles também não devem se focalizar em seu próprio prazer, mas em dar prazer ao seu cônjuge.
Essa união e a busca do que é melhor para o outro não é uma coisa automática, principalmente depois da queda da humanidade em pecado. O homem, em Gênesis 2:24, é ordenado a “unir-se” a sua esposa. Essa palavra representa duas idéias. Uma é a de ser “colado” em sua esposa, um retrato de quão estreito o relacionamento matrimonial deve ser. O outro aspecto é o de “perseguir/conquistar sua esposa persistentemente”. Essa idéia de “perseguir” deve ir além do namoro que leva ao casamento e deve continuar por todo o casamento. A tendência da carne é a de fazer o que “me faz sentir bem”, ao invés de considerar o que vai beneficiar seu cônjuge. Esse tipo de egoísmo é um problema comum que surge no casamento quando a “lua-de-mel acaba”.
Por mais legal que seja viver juntos cuidando das necessidades um do outro, Deus tem um propósito mais importante para o casamento. Assim como eles estavam servindo a Cristo com suas vidas antes do casamento (Romanos 12:1-2), agora devem servir a Cristo juntos como uma unidade e criar seus filhos para servir a Deus (1 Coríntios 7:29-34; Malaquias 2:15; Efésios 6:4). Priscila e Áquila, em Atos 18, são um bom exemplo disso. À medida que um casal almeja a servir ao Senhor juntos, o gozo que o Espírito dá vai encher o seu casamento (Gálatas 5:22-23). No jardim do Éden, três pessoas estavam presentes (Adão, Eva e Deus) e gozo fazia parte desse relacionamento. Portanto, quando Deus está no centro do casamento nos dias de hoje, também vai haver gozo. Sem Deus, uma união duradoura não é possível.
Fonte: Got Questions

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Princípios do Amor Verdadeiro


 
Em um relacionamento a dois, surgirão momentos de insatisfação emocional, como se os sentimentos do início da relação tivessem acabado. Daí surgem dúvidas: “Será que não gosto mais dele(a)?” “O que há de errado?” Mas tais momentos também fazem parte de um relacionamento e é a partir daí que escolhemos amar. Por isso, os sentimentos não são o guia mais seguro. Os princípios do amor verdadeiro devem estar em ação.
O amor verdadeiro vem de Deus – Se Deus é a origem do amor, quanto mais buscarmos conhecê-Lo, mais capacitados vamos estar para amar nosso cônjuge.
O amor verdadeiro nos leva a amarmos a nós mesmos – “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:39). “De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos” (Nathaniel Branden, escritor-psicólogo).
A auto-estima que inclui confiança e respeito próprios nos capacita a lidar com os desafios da vida, sem deixar de ser feliz. A pessoa que tem uma boa auto-estima procura entender e dominar os problemas que surgem; respeitar e defender seus interesses e necessidades.
Quanto melhor estiver a nossa auto-estima, mais conseguiremos ter relações saudáveis com respeito e boa vontade. Mas não confunda “amor a si” com auto-glorificação à custa dos outros. A auto-estima não pode ser corrompida pela arrogância.
O amor verdadeiro envolve compromisso – Por inexperiência e imaturidade, muita gente faz promessas românticas que nunca serão cumpridas. Sem comprometimento, o amor verdadeiro não pode ser desenvolvido. O casamento é muito importante; é necessário que se prepare muito bem antes de se comprometer para sempre.
O amor verdadeiro é incondicional – Só num clima de amor incondicional, que conseguimos relaxar as defesas e permitir que se desenvolva a intimidade. Amar sem querer nada em troca não é natural para o ser humano, mas devemos lutar por isso. Não há nada que apele mais ao coração que amor e aceitação incondicionais.
O amor verdadeiro perdoa – Um médico-missionário chamado McMillen, afirmou que “ao Jesus dizer que devemos perdoar até setenta vezes sete, estava pensando não só em nossas almas, mas em salvar nossos corpos da síndrome de colite, da doença das coronárias, da hipertensão arterial e de muitas outras enfermidades”. Ninguém é perfeito, mas quando se perdoa, o amor é fortalecido.
O amor verdadeiro respeita a individualidade – Quando amamos alguém de verdade, deixamos esse alguém ser ele mesmo, sem tomar conta do espaço dele. Não é preciso dominar o outro; é preciso respeitar sua liberdade de pensamento e de decisões. Permita-lhe desenvolver seu potencial e sua identidade própria.
O amor verdadeiro é doador – Sua maior preocupação deve ser a de servir seu(sua) companheiro(a). Felizes são os que se preocupam mais em dar que em receber. O amor procura favorecer outros, saindo do seu caminho, para dar, fazer, ajudar, aliviar e partilhar. Não é fácil dar amor. Mesmo quando os outros falham conosco, podemos escolher amar.

A Alma é Imortal ?

 De acordo com a sua Bíblia, a alma só existe enquanto o ser humano está vivo. Ao morrer, a alma desaparece, deixa de existir. Para entender bem o assunto, vejamos como foi que Deus criou o homem. Está registrado em Gênesis 2:7, “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”.
Deus reuniu duas coisas: pó da terra e fôlego de vida, ou seja, terra e ar atmosférico, ou barro e oxigênio. Com seu poder criador, Deus ordenou que da mistura dessas duas coisas aparecesse o homem vivo, uma alma vivente. Homem vivo e alma vivente são a mesma coisa. Deus não colocou uma alma no homem. Deus fez uma alma. Podemos dizer, então, que o homem não tem uma alma; o homem é uma alma. Quando o pó da terra e o fôlego de vida se separam, desaparece o alma. O homem morre, a alma morre, porque a alma só existe enquanto o ser humano está vivo.
Em Eclesiastes 3:19 e 20, temos o seguinte: “Porque o que sucede aos filhos dos homens, sucede aos animais; o mesmo lhes sucede. Como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó, e ao pó tornarão”.
Jesus Cristo comparou a morte ao sono. Lemos em João 11:11-14, “Isto dizia, e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu”.
No sono, a pessoa perde a noção do tempo e da existência, e não sabe de nada que acontece ao seu redor. A mesma coisa na morte. Lemos em Eclesiastes 9:5, 6 e 10 – “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem de coisa nenhuma… Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
… no além para onde tu vais, não há obra, em projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”.
Vemos, então, que a morte é um estado de inconsciência total. Quando o homem morre, diz Jó 14:21, “Os seus filhos recebem honras, e ele o não sabe; são humilhados, e ele o não percebe." Não existem almas vagando por aí, em algum lugar do espaço.
Quando o homem morre, a alma morre, pois o homem e alma são a mesma coisa. O corpo vai para a sepultura e aí fica aguardando, em inconsciência total, a ressurreição, quando for chamado por Deus. É bom que seja assim, pois quando o homem ressuscitar, ao chamado de Deus, não saberá quanto tempo ficou na sepultura e terá a impressão de que acabou de morrer e já está vendo o Senhor Jesus Cristo. E, no entanto, pode ter ficado na sepultura um dia, ou um ano, ou um século, ou milênios.
A crença popular de que alma sai do corpo quando o homem morre, e vai para o céu, ou para o purgatório, ou para o inferno, não tem o apoio da Bíblia. É uma idéia pagã, trazida do Egito e da Babilônia, e introduzida no Ocidente por Platão, o grande filósofo grego. Foi comprada pela Igreja Católica e ensinada até hoje por quase todas as igrejas cristãs. A Igreja Adventista do 7º Dia prefere ficar com a Bíblia, a Palavra de Deus.
A idéia de que a alma não morre é ensino de Satanás e foi a primeira mentira pregada pelo diabo. Leia Gênesis 3:4, “Então a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis”. A verdade é aquela que Deus disse, em Gênesis 2:17, “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Jesus disse que o diabo é mentiroso e Pai da mentira (João 8:4). A mentira do diabo é a base do espiritismo e de todo ensino que diz que a alma é imortal. 

Por Que Deus Permitiu que a Carne Fosse Usada como Alimento?

Não é necessário dizer que a carne não é o alimento ideal e o melhor seria deixarmos deste tipo de alimento, todavia ainda o vegetarianismo é pouco praticado no meio adventista.Meu objetivo aqui é mostrar uma confirmação científica daquilo que Deus já revelou no passado através de Ellen White e explicar por que Deus permitiu este alimento, se depois, viria a proibi-lo a Seu povo. Se a carne não serve como alimento por que Deus permitiu que ela fosse usada para esse fim após o dilúvio? E por que Deus mandou carne para o povo de Israel no deserto? A carne é prejudicial? Deve ser substituída?
Entendendo que você é um adventista (ou amigo da igreja) e crê que o Espírito de Profecia é inspirado, normativo e autoritativo, vou usá-lo de forma direta para essas respostas.
Fique tranqüilo! Não vou afirmar que quem come carne não vai para o Céu ou se perder!Também não quero ser mais um feroz vegetariano que “devora” o próximo.Mas por favor, saiba os porquês e as conseqüências deste hábito, para poder tomar decisões sábias.
1.Por que Deus permitiu que após o dilúvio o homem comesse carne se esse não é um bom alimento?
Muitos de nós pensamos que Deus permitiu a carne como alimento por causa da destruição dos vegetais pelas águas do dilúvio. Mas pasmem, não foi esse o motivo, muito pelo contrário, assim como os vegetais foram destruídos, os animais também foram, e a recuperação da vida vegetal é muito mais rápida do que a animal. Note também que os animais limpos que entraram em 7 pares, foram usados nos sacrifícios após o dilúvio (Gn. 8:20).  Leia com atenção o motivo nas palavras inspiradas:“E permitiu Ele que aquela raça de gente longeva comesse alimento animal, a fim de abreviar sua vida pecaminosa. Logo após o dilúvio o gênero humano começou a decrescer rapidamente em tamanho, e na extensão dos anos”.
Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 373
Abreviar a vida do ser humano! Esse foi o motivo.
O ser humano vivia muitos anos, quase um milênio, e a maldade estava se acumulando. Imagine homens maldosos vivendo quase mil anos? Imagine com essa longevidade Nero, Herodes, Hitler, etc.
Para reduzir a vida do ser humano para 120 anos, segundo Gênesis 6:3, Deus alterou as condições de vida na Terra após o dilúvio, e a alimentação cárnea foi uma das mudanças para abreviar a vida do homem.          
2.Por que Deus mandou carne para o povo de Israel no deserto se esse alimento não é bom?
“Escolhendo a comida do homem, no Éden, mostrou o Senhor qual era o melhor regime; na escolha feita para Israel, ensinou Ele a mesma lição. Tirou os israelitas do Egito, e empreendeu educá-los, a fim de serem um povo para Sua possessão própria. Desejava, por intermédio deles, abençoar e ensinar o mundo inteiro. Proveu-lhes o alimento mais adaptado ao Seu desígnio; não carne, mas o maná, "o pão do Céu". João 6:31. Foi unicamente devido a seu descontentamento e murmuração em torno das panelas de carne do Egito, que lhes foi concedido alimento cárneo, e isto apenas por pouco tempo. Seu uso trouxe doença e morte a milhares. Todavia a restrição a um regime sem carne não foi nunca aceita de coração. Continuou a ser causa de descontentamento e murmuração, franca ou secreta, e não ficou permanente”.  Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 374
3.A Carne e a Moral
“Os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo, tem seu efeito correspondente na mente e na alma. Pensai na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus!” A Ciência do Bom Viver, pág. 315. 
4.A Carne e as DoençasSegundo os textos inspirados, a alimentação cárnea é causa de doenças e debilidades:
“O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 383.
5.A Carne e o Câncer
“Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e doenças do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 383
E para você que não crê no Espírito de Profecia, a ciência secular confirma a relação da carne com as doenças e o câncer. Note esta citação:
“La carne roja. Cuando se consume con una superficie quemada puede ser un factor de riesgo independiente para la neoplasia colorrectal benigna y maligna. (A carne vermelha. Quando comemos com a superfície queimada, pode aumentar o risco de ser afetado por tumor coloretal benigno ou maligno.)“Los vegetales y las frutas. Contienen una amplia cantidad de substancias potencialmente anticarcinogénicas que pueden funcionar a través de uno o varios mecanismos independientes o codependientes. En general, el consumo de vegetales ha sido uno de los predictores más consistentes para reducir el riesgo de cáncer colorrectal” (Os vegetais e as frutas. Contém uma ampla quantidade de substâncias anti-cancerígenas que podem funcionar por meio de um ou vários mecanismos independentes ou co-dependentes. Em geral, o consumo de vegetais tem sido um dos mais eficientes precursores para reduzir o risco de câncer coloretal). (María T. Galiano de Sánchez. Revista Colombiana de Gastroenterologia
Print ISSN 0120-9957. Rev Col Gastroenterol vol.20 no.1 Bogotá Mar. 2005. Cáncer colorrectal)
6.A Carne deve ser substituída?
Muitos nutricionistas afirmam que não podemos deixar a carne como fonte de proteína sem substituí-la cuidadosamente. Outros até dizem que os vegetarianos tendem a ficar fracos e anêmicos. Parece que a história de Daniel e seus amigos se repete hoje! 
Daniel e seus amigos provaram que os vegetais são suficientes para uma boa nutrição, e por favor, você não acha que Deus, que nos criou, errou ao designar a alimentação vegetariana como a ideal desde o princípio?!
7.A carne não precisa ser substituída!O problema real é o mesmo de Israel quando saiu do Egito, o gosto pela carne! Não deixamos a carne por causa das suas “proteínas”, mas pelo sabor e seu efeito estimulante!
Conclusão:
Agora você já tem algumas informações importantes sobre a alimentação da carne. Não seja radical! Aplique essas informações para si mesmo. O exemplo vale mais que mil sermões!
Por favor, não ignore essas recomendações! É triste ver amigos adventistas sofrendo por doenças causadas pela alimentação errada. Não tenha medo de fazer o certo, e vamos nos unir para crescermos neste aspecto do evangelho.
“Tem-me sido repetidamente mostrado que Deus está procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original - que o homem subsista com os produtos naturais da terra”. Conselhos Sobre Saúde, pág. 450.
“É para o bem deles próprios que o Senhor aconselha a igreja remanescente a rejeitar o uso de alimentos cárneos, chá, café e outros alimentos nocivos. Há quantidade de outras coisas de que nos podemos alimentar, as quais são benéficas e boas”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 381
Por: Pr. Yuri Ravem
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A importância do "café da manhã" e o uso do leite nas refeições

 Nutricionista diz que crianças e adultos que fazem a refeição levam uma vida mais saudável. Para quem não tem o hábito de tomar café da manhã, qualquer motivo basta para justificar o descompromisso: falta de fome ao acordar, escassez de tempo, preguiça e muitas outras desculpas. O que muita gente não sabe é que a primeira refeição do dia ajuda crianças e adultos a terem uma vida mais saudável, com melhor desempenho intelectual e melhor desenvolvimento no trabalho ou na escola. O evento "Café da manhã é mais do que você imagina", promovido pela Nestlé e realizado no Rio de Janeiro na terça-feira, 16, ressaltou a importância da refeição em um talk show com a nutricionista Camila Freitas e a atriz Malu Mader, mãe de João e Antônio. "Um estilo de vida saudável começa com um café da manhã equilibrado. A quebra de jejum tem de ser feita assim que a pessoa acorda, para fornecer energia para encarar o dia. Esse hábito deve ser adquirido desde a infância. Quem não toma café da manhã tem redução de nutrientes (vitaminas e minerais) na alimentação, fica mais propício a ter anemia, déficit de atenção, apatia e indisposição", alerta a nutricionista. Estimular o hábito nas crianças e inserir o café da manhã na educação alimentar podem parecer uma tarefa difícil, mas com determinação tudo é possível. Malu Mader confessou que, antes de participar da campanha, não era rigorosa com a primeira refeição dos filhos. "Detesto acordar cedo e posso dizer que isso é um defeito meu. Por isso, não obrigava meus filhos a comerem algo antes de irem para a escola. Além disso, eles acordam muito cedo (5h50m) e dormem até o limite do limite, não sobra tempo para o café da manhã. Agora estou mais preocupada com isso e quero mudar nossa rotina alimentar", revela ela. Parece que a atriz não é a única a pensar assim. Um levantamento feito pela Market Tools, com 207 mães de crianças com idades entre 6 e 15 anos das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre, mostrou as razões pelas quais a refeição não é feita pelos pequenos: 52% das mães responderam que os filhos não têm fome assim que acordam, 24% dizem que os filhos preferem comer mais tarde, 10% que não tem tempo de preparar o café da manhã e 14% por outros motivos. Apesar dos contratempos, é preciso prestar atenção quando o assunto é saúde. "Quando os filhos comem em casa, a mãe pode controlar e evitar que eles comam besteiras no colégio. A alimentação equilibrada também evita problemas na fala, mudanças repentinas de humor e deixa a criança com melhor performance cognitiva, que abrange atitudes positivas em relação à escola, melhor desempenho em matemática e leitura, melhor capacidade de recordar e memorizar e ter menos problemas de disciplina", reforça a doutora. E como a praticidade está aliada ao tempo, a nutricionista dá dicas de como fazer uma refeição saborosa, prática e fácil. "Cereais, iogurtes, frutas e pães integrais são ótimas opções. O leite também não pode faltar [será? Por favor, leia a nota mais abaixo!]. Combinar, por exemplo, 30g de cereais matinais com 125 ml de leite semidesnatado e uma banana é bem saudável e tem em média 235 calorias", destaca. "Para as pessoas que trabalham ou estudam muito cedo, é importante tomar o café da manhã logo ao acordar. Para as crianças que estudam à tarde, o ideal é que a primeira refeição seja feita entre 8h30m e 9h", acrescenta.


NOTA: Alguns comentários especializados sobre o leite: “O leite que se usa deve ser perfeitamente esterilizado; com esta precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso. A manteiga é menos nociva quando comida no pão do que empregada na cozinha; mas, em regra, melhor é dispensá-la inteiramente. O queijo é ainda mais objetável; é totalmente impróprio como alimento.” (A Ciência do Bom Viver, 301). “Ninguém devia criticar outros porque não estejam, em todas as coisas, agindo em harmonia com seu ponto de vista. É impossível estabelecer uma regra fixa para regular os hábitos de cada um, e ninguém se deve considerar critério para todos. Nem todos podem comer as mesmas coisas. Comidas apetecíveis e sãs para uma pessoa podem ser desagradáveis e mesmo nocivas para outra. Alguns não podem usar leite, ao passo que outros tiram bom proveito dele. Há pessoas que não conseguem digerir ervilhas e feijão; para outros, eles são saudáveis. Para uns, as preparações de cereais integrais são boas, enquanto outros não as podem ingerir. Os que residem em países novos, ou em distritos pobres, onde são escassas as frutas e as nozes, não deviam ser incitados a excluir o leite e os ovos de seu regime dietético. É verdade que pessoas de físico forte e em quem as paixões são vigorosas precisam evitar o uso de comidas estimulantes. Especialmente nas famílias de crianças dadas a hábitos sensuais, os ovos não devem ser usados. Mas no caso de pessoas cujos órgãos produtores do sangue são fracos - especialmente se não se podem obter outros alimentos que forneçam os elementos necessários - leite e ovos não deviam ser de todo abandonados. Grande cuidado, no entanto, deve ser exercido para que o leite seja de vacas sãs, e da mesma maneira os ovos venham de aves sadias e bem alimentadas e cuidadas; e os ovos sejam preparados de modo a serem facilmente digestos. A reforma dietética deve ser progressiva. À medida que as doenças aumentam nos animais, o uso de leite e ovos se tornará cada vez menos livre de perigo. Deve-se fazer um esforço para os substituir com outras coisas que sejam saudáveis e pouco dispendiosas. O povo de toda parte deve ser ensinado a cozinhar sem leite e ovos, isso o quanto possível, fazendo não obstante comida saudável e gostosa.” (Ibidem, 320 e 321)
Fonte: Professor Hendrickson

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