sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Descoberto animal com sistema de porca e parafuso biológicos

Articulação rotativa
Os cientistas sempre gostaram de comparar as coisas vivas com as máquinas, das mitocôndrias, chamadas de geradores ou "maquinarias" das células, até o cérebro, visto como um computador ou uma máquina muito sofisticada.
Mas nunca havia sido encontrado antes qualquer sinal de um componente tão tipicamente mecânico quanto porcas e parafusos em um ser vivo.
A honra coube ao pouco honroso caruncho.
O quadril do Trigonopterus oblongus não consiste das articulações típicas dos seres vivos, mas de um sistema de porca e parafuso biológicos.
Parafuso móvel
A bio-conexão inusitada foi descoberta por cientistas do Instituto Karlsruhe, na Alemanha, usando tomografia computadorizada por radiação síncrotron.
Esta primeira rosca biológica tem de cerca de meio milímetro de diâmetro.
O mais interessante é que, ao contrário dos equipamentos feitos pelo homem, onde parafusos e porcas são usados para fixar componentes, no caruncho o sistema é usado para o movimento.
"Tal construção para o movimento da perna de um animal é absolutamente incomum, com grandes áreas do esqueleto movendo umas por cima das outras. A alimentação da perna ocorre através de uma abertura muito pequena no centro do parafuso," explica Thomas van de Kamp, coautor da pesquisa.
Invenção do parafuso
Na natureza, quadris, ombros, e articulações em geral normalmente são baseados em um sistema de bola-e-soquete, que pode ser operado mais facilmente pelo organismo.
"Agora, descobrimos que a natureza inventou parafusos e porcas antes do homem, porque os carunchos vêm utilizando esta construção há cerca de 100 milhões de anos[sic]," diz Alexander Riedel, coautor do trabalho.
O sistema de porca e parafuso permite que os carunchos baixem suas pernas muito mais do que outros besouros, o que os torna melhores alpinistas.
Bibliografia:

A Biological Screw in a Beetle’s Leg
Thomas van de Kamp, Patrik Vagovic, Tilo Baumbach, Alexander Riedel
Science
1 July 2011
Vol.: 333 no. 6038 p. 52
DOI: 10.1126/science.1204245

Nova estimativa diz que 8,7 milhões de espécies habitam a Terra

Segundo uma nova estimativa, a mais precisa até hoje, o mundo natural contém cerca de 8,7 milhões de espécies. No entanto, a grande maioria não foi identificada ainda, e sua catalogação poderia demorar mais de 1.000 anos.
O novo número vem do estudo das relações entre os ramos e folhas da “árvore genealógica da vida”.
Embora o número de espécies no planeta possa parecer algo óbvio de se saber, é muito difícil calculá-lo. Há anos os cientistas pensam numa maneira de resolver o problema, já que uma série de abordagens diferentes foi tentada, sem sucesso.
A última tentativa, porém, parece ter sido a melhor aplicada.
Hoje, cerca de 1,2 milhões de espécies foram formalmente descritas, a grande maioria da terra, e não dos oceanos.
O truque da equipe foi olhar para a relação entre as espécies e os agrupamentos mais amplos a que pertencem.
Em 1758, o biólogo sueco Carl Linnaeus desenvolveu um sistema abrangente de taxonomia, que ainda está, embora com modificações, em uso hoje.
Grupos de espécies intimamente relacionadas pertencem ao mesmo gênero, que por sua vez estão agrupadas em famílias, então em ordens, em seguida, classes, filos, e, finalmente, em reinos (tais como o reino animal).
Quanto mais alto para a árvore hierárquica da vida você olha, as descobertas tornam-se mais raras, o que é pouco surpreendente, já que uma descoberta de uma nova espécie é muito mais comum do que a descoberta de um filo ou classe totalmente nova.
Os pesquisadores quantificaram a relação entre a descoberta de novas espécies e a descoberta de novos grupos superiores, como filos e ordens, e usaram os números para prever quantas espécies permanecem desconhecidas.
A abordagem previu com precisão o número de espécies em vários grupos bem estudados, como os mamíferos, peixes e aves, proporcionando confiança no método. E o número total saiu como 8,7 milhões, com margem de erro de cerca de um milhão.
A grande maioria dos 8,7 milhões de espécies são animais, com números cada vez menores de fungos, plantas, protozoários (um grupo de organismos unicelulares) e cromistas (algas e outros micro-organismos). O número exclui bactérias e alguns outros tipos de micro-organismo.
Se isto estiver correto, então apenas 14% das espécies do mundo já foram identificadas, e apenas 9% desse número nos oceanos.
A equipe que realizou a estimativa alerta que muitas espécies serão extintas antes de poderem ser estudadas.
Os pesquisadores comentam que, quando as pessoas pensam em espécies, tendem a pensar em mamíferos ou aves, que são muito bem conhecidos. Mas, quando você vai para uma floresta tropical, é fácil de encontrar novos insetos, e quando você vai para o fundo do mar e puxa uma rede, 90% do que você vê podem ser espécies desconhecidas.
Caminhando conforme as taxas atuais de descoberta, completar o catálogo levaria mais de 1.000 anos. No entanto, novas técnicas tais como o “código de barras” de DNA podem acelerar as coisas.
Os estudos a fim de chegar a um número mais preciso possível continuarão. Mas algo perto de 8,7 milhões já é demais, e nos mostra o pouco que sabemos sobre as espécies com as quais compartilhamos o planeta.[BBC]

Noivos e Namorados - Sem Tabus



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Considerações sobre o uso de brincos e outros adereços


            Primeiramente quero apresentar alguns textos da Palavra de Deus que nos farão pensar um pouco sobre os significados pessoal (e por isso intencional) e o não intencional do uso de enfeites em homens e mulheres:
Êxodo 21:6 “Então, o seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta ou à ombreira, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre”.
Levítico 19:28 “Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou JAVÉ”.
I Timóteo 2:9 e 10 “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.
I Pedro 3:3 “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário”.


Significados Pessoais
            Por certo que em nossa cultura ocidental os brincos, pulseiras e outros enfeites indicam um desejo de beleza estética, vaidade ou imitação de outra pessoa. Também é possível que se use esses objetos como amuletos (como crucifixos, colares, etc.), ou por consideração para com entes queridos, quando recebidos como presentes ou como lembrança de pessoas especiais.
            Além desses, existem anéis, por exemplo, que explicitam uma graduação alcançada! Também há os emblemas militares que indicam méritos e status. Jóias funcionais, digamos assim, aparecem na vida de um cristão, como por exemplo, alianças de casamento, broches, abotoaduras.
            Pode haver outras intenções não mencionadas acima, na mente de um usuário de jóias, mas, em geral, essas são as mais conhecidas.


Significados Não Intencionais
            Vou comentar somente aqueles apontados pela Bíblia (já que é possível que a mente de alguém que costuma se adereçar não perceba uma baixa auto-estima por de trás de suas jóias, insatisfação com alguma parte do corpo ou outra causa).
            O texto de Moisés (no Êxodo) apresenta um costume antigo onde o escravo tinha a orelha furada como demonstração de certa “servidão voluntária” para com o seu senhor! Com isso em mente chamo a sua atenção para a possibilidade de se estar submetendo ao senhorio de alguém (um senhor, uma pessoa influente), aquele(a) que fura sua orelha. Mesmo sem ser esse o seu propósito, tal costume pode ser um reflexo de uma vida sob a servidão do pecado ou do mundo! Como eu disse é uma possibilidade e, por isso, deve ser analisada por alguém que decide se entregar a Jesus e permitir que Ele, e somente Ele, seja o Senhor soberano de sua vida. Uma pessoa que não sente a necessidade de amar a Deus e se comprometer com Sua Palavra não tem a responsabilidade de fazer essa análise em sua vida, já que ela, até esse momento, não tem em mente nem planeja “negar seu eu, tomar sua cruz e seguir o Mestre” (veja Mt 16:24 e Lc 14:26-33).
            Outra idéia bíblica que deve ser ponderada se encontra em Levítico. Javé deu ordens claras ao Seu povo (quer israelita do Antigo ou do Novo Testamento!) sobre o ferir a própria carne ou o fazer marcas nela. Nem por alguém muito estimado que infelizmente venha a falecer, um filho de Deus tem o direito de se flagelar, mutilar e marcar o corpo! Os pagãos (quero dizer, aqueles que não tinham luz nem compromisso com o Senhor) faziam e fazem coisas assim para revelar a dor da perda, a saudade e até o “amor” pelo falecido. Mas não devia nem deve ser assim com os que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, a Sua vontade esclarecida a Seus filhos! Ora, quanto mais ferir a carne ou marcá-la simplesmente por pensar que assim se alcança uma beleza superior ou simplesmente por se ter esse costume desde a infância... Deve-se escolher entre a ordem da moda e a de Javé, entre a tendência do costume e a da Bíblia quando se conhece essas coisas, você não acha?
            Paulo acrescenta luz a esse tema quando pede: “se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso”! Veja bem a imparcialidade das Escrituras – vestes caras, jóias e retoques* no cabelo são colocados lado a lado como se possuindo o mesmo peso. (*Retoques mundanos, já que a “cabeleira frisada” era uma tendência da época para as mulheres não cristãs). A Bíblia não diz: “não se ataviem” e sim “se ataviem com modéstia e bom senso”. Deus é uma Pessoa equilibradíssima! Ele sabe das criatividades e necessidades de beleza que Seus filhinhos possuem (herdadas por Ele mesmo, diga-se de passagem!). Por outro lado, Ele conhece nossa natureza carnal e o mundo em que habitamos, e nos pede, então, modéstia e bom senso como reflexos de um caráter semelhante ao dEle. Se somos simples como as pombas interiormente (Mt 10:16), certamente nosso exterior não esconderá isto!
            Como os ensinamentos de Jesus que percorriam toda a Bíblia de Sua época (Lc 24:27), bem assim é com este tema (e qualquer outro) – “um pouco aqui, um pouco ali” (Is 28:10). Indo até a carta de Pedro “aos eleitos que são forasteiros da Dispersão” (I Pe 1:1), vemos a instrução paulina confirmada. “Não seja o adorno da esposa o que é exterior”. A preocupação com a construção do caráter de Cristo em nós deve ser nossa prioridade, em vez do que é exterior. Claro, o exterior reflete o que temos dentro de nós e somente nesse sentido é que ele é importante! O apóstolo também comenta o uso da economia, como fez Paulo, em nossas compras para cobrir o corpo.
Conclusões
a)      Os adereços representam uma sujeição, ainda que não intencional, ao mundo ocidental (e, portanto, ao seu “deus” II Co 4:4) e uma dominação deste sobre aqueles que os usam.
b)      Nem Moisés, nem Paulo ou Pedro dão motivos para julgarmos como perdidos aqueles cristãos que desconsideram o conselho bíblico e preferem continuar com enfeites no rosto e em outras partes da cabeça e do corpo. Antes, eles instam com os obedientes a ensinarem com seu exemplo de modéstia, equilíbrio e economia.
c)      A cultura cristã bíblica deve prevalecer sobre as demais culturas, no sentido de sermos luzes onde quer que estejamos (I Pe 1:1).
d)      É curioso perceber que a noiva que representa a Igreja de Cristo no Antigo Testamento aparece com jóias (Is 61:10, 3:18-23, Êx 33:4, Ez 23:26, Gn 24:53), talvez como uma manifestação da graça de Deus que cobre o que não conseguimos enxergar, talvez seja o desejo do Noivo de receber Sua noiva mesmo débil, contaminada pela cultura oriental... Entretanto, no Apocalipse a Noiva de Jesus é representada por “uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (12:1). Ela estava enfeitada com “linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos” (19:7 e 8). É assim que ficamos após noivarmos com Jesus! Nosso exterior reflete a pura beleza de um interior separado do mundo, mesmo ainda vivendo no mundo! (Hendrickson Rogers)

A Lei da Liberdade


“Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da liberdade.” Tiago 2:12
“Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquecer de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, a Lei perfeita, Lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem aventurado no que realizar.”
Tiago 1:23-25
Nestes dois textos, escritos por Tiago, discípulo de Jesus, vemos a importância de guardar a Lei de Deus para os que são salvos em Cristo. Ele nos alerta que não só devemos ouvir, mas também praticar a Lei em nossa vida, para adquirirmos perfeita liberdade.
Vemos aqui duas palavras, que parecem estar em oposição. Lei e Liberdade. Tiago nos diz que guardar a Lei é ter liberdade. E é verdade!
Em nossa sociedade, temos liberdade apenas quando fazemos as coisas dentro de uma ordem que foi pré estabelecida (lei). Veja o seguinte exemplo:
Se você estacionar o carro em lugar proibido e prejudicar o trânsito,com certeza será multado.
Se você roubar o seu vizinho, com certeza será preso.
Se você matar uma outra pessoa, provavelmente passará os próximos 30 anos trancado em uma jaula.
Viram?
Guardar a Lei não prende e não escraviza; pelo contrário, dá liberdade a você.
E mais, a Lei serve para proporcionar a você uma vida melhor. Imagine se cada um dirigisse seu carro por qualquer lado da rua, em qualquer direção. Imagine um cruzamento sem semáforo, guardas ou preferenciais.
A nossa vida seria um caos. As Leis de trânsito tornam possível a você ir de um local para outro em relativa ordem e segurança. Elas permitem que você dirija a 100K/H em uma auto-estrada, que passe a menos de um metro de outro veiculo em direção contrária, sem que haja qualquer acidente.
A Lei de Deus tem a mesma função: Proteger-nos e nos dar uma vida melhor.
Se você não adulterar, com certeza sua família será mais estável, seus filhos terão pais exemplares e você terá uma vida feliz.
Se você honrar e respeitar a seus pais, com certeza seu filhos e amigos também respeitarão a você.
Se você confiar em Deus como seu guia e único Deus, sua vida será mais feliz e saudável.
Se você separar um dia para louvar a Deus, aprender sobre Ele e descansar de sua obras diárias, dificilmente, você terá problemas com stress, fadiga ou excesso de preocupação.
A Lei liberta, não escraviza. A Lei é para liberdade, não para prisão.
Veja por exemplo o violão:
Para conseguir qualquer som de sua cordas, elas precisam estar presas de maneira correta nas tarraxas. Com isto, você consegue tirar delas melodias maravilhosas.
Se a corda estiver solta, dificilmente vai produzir qualquer som; muito pelo contrário, vai causar só incomodo. Afinal, para que serve um corda de violão, fora do violão?
Da mesma forma, Deus só pode tirar “som” de sua vida, se você aceitar viver de modo agradável a Ele.
Simples, não? Afinal, foi Ele quem nos criou. Deus conhece cada pedaço do nosso corpo e sabe o que é melhor para nós.
“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmo 139:16
Veja o que disse o próprio Jesus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Faze isto e viverás.” S. Lucas 10:27,28
Muito bem, se você leu este livro até agora, de coração aberto, conferiu as passagens bíblicas com cuidado, deve ter então a mesma opinião que eu: Sou salvo pela fé, e devo obedecer a Deus, por opção, pois O amo e quero fazer a Sua vontade.
Deixe Jesus salvar você, entregue sua vida a ele e faça a Sua vontade por amor a Ele
e certamente você viverá. 
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus pelo Site Bíblia e a Ciência
 de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 2. 

Filme Jogada Certa

Filme Recomendado Pelo Site Bíblia e a Ciência

Sinopse: Queen Latifah e Commonnão perdem a esportiva nesta bela história de cestas, esperanças e o jogo do amor. Leslie Wright (interpretada por Queen Latifah) é uma fisiotepareuta muito sincera que consegue uma oportunidade de emprego extraordinária: cuidar do grande astro da NBA, Scott McKnight (interpretado por Common), que está nachucado. Leslie não só faz Scott recuperar a condição física, ela tambpem o ajuda a aperfeiçoar o seu jogo, e tudo corer bem… até que Leslie percebe que está apaixonada por ele. Scott não percebe a paixão de Leslie e só tem olhos para Morgan (interpretada por Paula Patton), a amiga sedutora e muito atraente de Leslie. Leslie tem tudo a perder, então ela agora terá que fazer todo o possível para descobrir se ela e Scott foram feitos um para o outro 
 Assistir Online Aqui

A Bíblia sobre: Casamento, Divórcio, e Recasamento

Felizes para Sempre…
À luz do recente e extravagante casamento real entre o príncipe William e a plebéia Kate Middleton, muitos ainda se lembram do casamento do milênio: De Diana Spencer com o príncipe Charles.
Amplamente anunciada como uma história de conto de fadas de uma menina bonita que se casa com um príncipe, o casamento real foi transmitido para todo o mundo com uma audiência de 750 milhões de telespectadores, enquanto 600 mil pessoas tomavam as ruas apenas para terem um vislumbre de Diana à caminho da cerimônia.
Diana usou um vestido caro, e a lista de convidados era composta pelos cidadãos mais ricos e famosos do mundo.
Era uma imagem maravilhosa de esperança e promessa, mas um casamento luxuoso não faz dele um casamento amoroso. Como todos sabemos, dentro de uma década o “casamento do milênio” desemaranhou-se em somente mais um matrimônio miserável que terminou em histórias sórdidas de infidelidade e divórcio. O que o tornava ainda mais triste era que Diana tinha vindo de um lar desfeito. Sua mãe se divorciara de seu pai quando Diana era muito jovem. No dia em que a mãe de Diana saiu de casa, ela disse para sua filhinha: “Estarei de volta muito em breve.”
“Muito em breve” acabou resultando em nunca, e esse acontecimento marcou profundamente Diana pelo resto de sua breve vida. De fato, depois do primeiro encontro de Diana com o príncipe Charles, que ao que parece saía de fato com sua irmã naquele tempo, ela contou às amigas que ia casar-se com ele. Suas amigas lhe perguntaram como ela poderia saber isso. Diana respondeu: “É porque ele é o único homem no planeta que não teria permissão para se divorciar de mim.”
Infelizmente, nenhuma promessa humana, sabedoria, ou posses podem manter um casamento; o pecado infectou as nossas vidas demais para isso.

A Mais sagrada Instituição

Em 03 de janeiro de 2004, a pop star Britney Spears chocou os fãs quando impulsivamente se casou com seu amigo de infância Jason Alexander em Las Vegas.
Dentro de 55 horas o casamento eatava anulado.
Spears disse: “Eu acredito na santidade do casamento, eu acredito totalmente”. Mas ela confessou: “Eu estava em Vegas, e isso tomou conta de mim, e, você sabe, as coisas sairam fora de controle”.
Uma razão óbvia para muitas pessoas entrarem de forma imprudente em um casamento é que se ele não der certo elas podem rapidamente saltar para fora dele. Os votos solenes, eles raciocinam, são apenas uma formalidade necessária.
No entanto, a Bíblia não é omissa quanto a santidade do casamento. Como poderia ficar em silêncio quando o casamento foi criado por Deus? Devemos esperar que a Bíblia traga algumas diretrizes estritas sobre o que é permitido para cancelar um casamento. As muitas leis civis e religiosas estabelecidas para preservar o casamento existem por causa da alta prioridade da instituição.
Afinal, quão importante seria o casamento se ele pudesse ser tão facilmente dissolvido? Se você pudesse ser liberado deste pacto solene pela mais trivial das razões, então o casamento em si seria trivial e, como nós já observamos, é exatamente isso que está acontecendo em nossa cultura porque eatá fácil escapar dele.
A salvação também é um pacto sagrado. Poderíamos ter motivos para nos preocupar, se Deus honrasse a sua aliança para nos salvar da mesma forma que muitas pessoas nestes dias honram seus votos matrimoniais.
Fort Knox é um dos locais mais vigiados na América do Norte. Por quê? Porque seus cofres contém cerca de 4.600 toneladas de lingotes de ouro. No entanto, mercearias não são construídas como pequenas fortalezas, com paredes grossas, guardas armados, e complicados cofres para proteger uma goma de mascar. O valor do que está dentro de um local muitas vezes é melhor revelado pelo nível de segurança que o protege.
É a mesma coisa com o casamento. Deus colocou um muro formidável, uma proteção santa, em torno desta instituição, a fim de protegê-la, precisamente porque é tão valiosa, tão sagrada e tão importante. O voto de casamento não é como as crianças em um playground fazendo promessas fantasiosas. Quando um homem e uma mulher se casam, eles se comprometem um com o outro nos termos mais fortes possíveis. É um juramento solene na presença de Deus, feito para durar, enquanto os dois corações continuarem batendo. “pois o que tu, Senhor, abençoas, abençoado está para sempre”.” (1 Crônicas 17:27 NVI).”

Compromisso Condicional?

Joseph Campbell disse: “Um casamento é um compromisso com aquilo que você é. Essa pessoa é literalmente a sua outra metade. E você e o outro são um. … O casamento é um compromisso de vida, e um compromisso de vida significa a principal preocupação de sua vida. Se o casamento não é a principal preocupação, você não está casado.”
Mas e se você está completamente convencido que se casou com a pessoa errada? Será que o voto precisa realmente ser mantido? O Salmo 15:1 diz “Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte?”. Em outras palavras, quem há de ir para o céu? Parte da resposta é encontrada no versículo 4: “…aquele que jura com dano seu, e contudo não muda”. Ele está falando sobre uma pessoa que fez uma promessa que realmente não quer mais mantê-la, mas ele a mantém de qualquer maneira porque prometeu.
Alguém como Jefté, que prometeu dedicar ao Senhor Aquilo que, saindo da porta de sua casa, lhe saísse ao encontro, quando ele voltou para casa vitorioso. (Veja Juízes 11:30, 31). Ele provavelmente pensou que seria uma cabra ou uma vaca, mas acabou por ser sua filha. Quem poderia culpá-lo por voltar atrás naquela promessa? No entanto, com o coração partido, ele manteve seu voto, e ela foi dada para servir no templo pelo resto de sua vida sem se casar.
Quando você estava no altar e fez o seu voto, você não sabia que um dia o seu marido ou esposa podiam ter dias em que estariam mal-humorados e com aspecto desmazelado? Será que você nunca considerou que a sua beleza exterior e músculos ondulando acabariam por ceder? Que eles poderiam até roncar ou um dia tornar-se senis e precisar do seu cuidado constante. Não há nenhuma desculpa para abandonar o seu voto sagrado porque ele o prejudica.
Lembre-se, o tipo de amor de que fala a Bíblia é um amor incondicional. “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3). Este é o modo como Jesus nos ama. Não é porque somos sempre amáveis, mas porque Ele escolheu nos amar apesar das nossas falhas. Ele não é um amor condicionado por causa do que você faz para Ele. “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).
É uma escolha para amar independentemente de haver ou não um cônjuge que seja sempre amável.
Amor inseparável? Isto é compromisso.
Martinho Lutero disse: “O cristão deve amar o seu próximo, e desde que sua esposa é seu vizinho mais próximo, ela deve ter o seu amor mais profundo.”

Um mais um equivale a um

O peixe-pescador de águas profundas é um peixe oceânico muito interessante. A fêmea é quase tão grande como uma bola de vôlei. Por outro lado, o macho é desproporcionalmente pequeno, como um feijão preto com nadadeiras. Ele tem pequenos dentes de gancho que utiliza para morder a fêmea dos seus sonhos e anexar-se a ela. Uma vez conectado, seus vasos sanguíneos na verdade, se juntam com os da fêmea e ele vai passar o resto de sua vida fundido à ela como um apêndice extra, recebendo todos os nutrientes de seu corpo em troca de fertilizar seus ovos. A carne dos dois peixes conseqüentemente se fundem, e eles permanecem permanentemente unidos.
Esta pode não ser a ilustração mais elegante, mas acrescenta um novo significado para a Escritura: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.” (Gênesis 2:24 ).
Considere a palavra “unirá” usada neste verso, ela vem da palavra hebraica dabaq, que significa “aderir” ou “colar” Em outras palavras, maridos e esposas devem ser super-colados um ao outro em seu casamento.
Existem várias maneiras de um marido e mulher tornarem-se uma só carne. O mais óbvio é quando seus cromossomos se misturam através de um ato de amor para dar forma a uma nova criatura, uma criança feita à sua imagem. No entanto, quer tenham ou não tenham filhos, esta unidade também se aplica aos aspectos espiritual, mental e físico de suas vidas e relacionamento.
De acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco, quando um homem e uma mulher se envolvem em intimidade sexual, o hormônio oxitocina é liberado, o qual ajuda a vincular o relacionamento. A oxitocina tem mostrado estar “associada com a capacidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis ​​com outras pessoas”. Quando ela é liberada durante o sexo, ela começa a criar um vínculo emocional entre os indivíduos. A oxitocina também está associada no vínculo entre mãe/bebê, porque ela é liberada durante o parto e amamentação.
Vamos ser claros: Quando um homem e uma mulher se casam, tornando-se “uma só carne” isto vai muito além da questão sexual ou química. As emoções, os sonhos, as responsabilidades, e as relações estão todos fundidos. Todos nós já ouvimos histórias de como é difícil e perigoso ter que separar gêmeos siameses quando as artérias, nervos e órgãos são compartilhados. Da mesma forma, a separação dos que Deus uniu raramente acontece sem grande risco.
Um homem e uma mulher no casamento tornam-se tão intimamente unidos em propósito, essência e existência, que é como se fossem literalmente “uma só carne”. E duas vidas tão entrelaçadas não podem ser divididas, sem causar grande dor, hemorragia emocional, e cicatrizes. É por isso que o divórcio é sempre tão devastador.

Dicas para um casamento feliz

O casamento pode ser um desafio. Mas como vimos, é destinado a ser um dom maravilhoso de Deus, uma bênção, não um fardo. “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor” (Provérbios 18:22 NVI).
A chave, claro, é a comunicação.
Há uma história sobre um velho homem e sua esposa, que estavam comemorando seu aniversário de bodas de ouro – 50 anos de vida conjugal. Tendo passado a maior parte do dia com parentes e amigos em uma grande festa dada em sua homenagem, voltaram para casa. Eles decidiram, antes de irem dormir, tomar um pouco de chá com pão e geléia. Sentados na cozinha, o marido abriu um novo filão de pão e entregou a parte final (o calcanhar) para sua esposa. Após uma longa pausa, ela explodiu, dizendo: “Durante 50 anos você tem me dado o calcanhar do pão para comer. Mantive a minha paz, mas já é o suficiente. Recuso-me a comê-lo novamente, pela falta de preocupação sua para comigo em relação aquilo que eu gosto”. Sem parar ela continuou a repreendê-lo. O marido ficou absolutamente espantado com o discurso. Quando ela terminou, outra longa pausa se fez entre eles. Finalmente, com os olhos úmidos, ele suavemente lhe disse: “O calcanhar é a minha parte favorita”.
Eu digo novamente: Comunique-se!
Todo casamento enfrenta desafios, alguns grandes e alguns pequenos. A vida é preciosa e curta; por isso, concentre-se mais nas grandes batalhas, trabalhando através delas como uma equipe, enquanto deixa de ir aos incidentes que, no grande esquema das coisas, não importam realmente. Infelizmente, discussões não resolvidas são um grande problema no casamento, muitas vezes levando ao divórcio. Portanto, a menos que a questão seja algo significante, aprenda a deixar algumas coisas para tráz. Quando vocês discutirem grandes coisas, esperem até que estejam sozinhos. Se as crianças se sentirem como se estivessem na arquibancada de uma luta de boxe entre mãe e pai, isso pode ser muito perturbador.
Abaixo estão mais alguns pontos que podem ajudar a tornar o casamento a bênção que está destinado a ser. Algumas dessas dicas podem soar como clichês de biscoitos da sorte, mas no entanto, elas são verdadeiras.
Primeiro, um dos aspectos mais cruciais do casamento é praticar o perdão. Ben Franklin disse: “Mantenha os olhos bem abertos antes do casamento, e meio fechados depois.” Precisamos aprender a pedir desculpas quando estamos errados e se formos espertos, podemos encontrar algo pelo que se desculpar, mesmo quando sabemos que estamos certos.
Assim como fomos perdoados por Deus, devemos também perdoar os nossos cônjuges, mesmo quando não o merecem. “Casamento”, alguém disse, “é de três partes de amor e sete partes de perdão”. Isso é o que o perdão bíblico significa: perdoar a quem não merece. Se não aprendermos a perdoar, o casamento, se sobreviver, será como o purgatório.
Mas você poderia estar se perguntando, “Como posso amar e perdoar a uma pessoa quando ela me prejudicou tão profundamente? Depois de eu ter visto o seu lado mais escuro e feio. Como posso amá-la quando ela demonstra tão pouco amor por mim? Quando você pensar sobre essas questões, tenha em mente que essas são perguntas que Jesus pode perguntar sobre cada um de nós. Apesar de nosso egoísmo e pecado, Ele nos ama e nos perdoa. Ele deu a Sua vida para ser um conosco. “Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:25 NVI).
Em segundo lugar, assim como a Bíblia ensina que somos pecadores, devemos aceitar o fato de que estamos casados ​​com alguém que é fisicamente, emocionalmente e espiritualmente danificado pelo pecado. Supere isso. O seu cônjuge tem falhas. O casamento é a arte de duas pessoas incompatíveis aprenderem a viver de modo compatível. Você pode ter que conviver com essas falhas, mas você não tem que ficar obcecado por elas. Se você realmente se obcecar, elas devorarão conseqüentemente você e o seu matrimônio. Um perfeito e santo Deus, por Cristo, nos aceita como somos; você, que dificilmente é santo
e perfeito, deve fazer o mesmo para com seu cônjuge. Deus, então, nos transforma pelo amor.
Nem sempre pense em si mesmo em primeiro lugar. Como seres humanos caídos, o nosso modo padrão é “Eu, Eu, Eu”. Como um compasso que aponta sempre para dentro, nosso primeiro impulso em qualquer situação é pensar em nós mesmos e em nossas próprias necessidades, sobrevivência e conforto antes de qualquer outra pessoa, e isso infelizmente, inclui os nossos cônjuges. Tente, pela graça de Deus e do Espírito, colocar seu cônjuge antes de você mesmo, assim como Cristo nos coloca antes de Si mesmo. Tal atitude pode, e certamente vai, fazer maravilhas por qualquer casamento.
E assim como Cristo colocou-se em nossa situação, pois Ele “como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado” (Hebreus 4:15), tente se colocar no lugar do seu cônjuge . Em outras palavras, quando surgir uma situação tensa, retroceda durante alguns momentos e tente ver as coisas da perspectiva do seu cônjuge. Como tal situação o impacta? É incrível como esse entendimento pode aliviar um monte de situações estressantes que inevitavelmente surgem em um casamento.
Passem tempo de qualidade Juntos. Tempo é o material de que o amor é feito. Enxuguem a louça juntos, arranquem as ervas daninhas no jardim como uma equipe, ou faça qualquer outra atividade que os mantenham unidos. Lembre-se que imediatamente após Deus ter feito o casamento, Ele fez o sábado – criando um tempo para se construir o relacionamento.
“Se um homem tiver se casado recentemente, não será enviado à guerra, nem assumirá nenhum compromisso público. Durante um ano estará livre para ficar em casa e fazer feliz à mulher com quem se casou” (Deuteronômio 24:5 NVI).
Todo casamento tem seu próprio conjunto de desafios, e nenhuma fórmula garante o sucesso. Mas através destes princípios simples, pode-se percorrer um longo caminho que ajudará a tornar o casamento melhor e melhor à medida que os anos passam.
O casamento é sagrado. Se você entender que ele é sagrado, você fará tudo que for possível, na graça de Deus, para protegê-lo, tornando-o um compromisso para a vida.
Então, medite agora nas palavras de Rute:
“Não insistas comigo que te deixe e não mais a acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo o rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!” (Rute 1:16, 17).
Texto de autoria do Pr. Doug Batchelor, publicado no site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/

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