terça-feira, 2 de agosto de 2011

Por que Moisés não entrou na terra prometida?


 A Bíblia diz Moisés viu a terra prometida de longe, mas não pôde vê-la de perto:" Então, subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cimo de Pisga, que está defronte de Jericó; e o SENHOR lhe mostrou toda a terra de Gileade até Dã; e todo  Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés; e toda a terra de Judá até ao mar ocidental; e o Neguebe e a campina do vale de Jericó, a cidade das Palmeiras, até Zoar. Disse-lhe o SENHOR: Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: à tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os próprios olhos; porém não irás para lá". (Deuteronômio 34:1-4).

Por que isso aconteceu com Moisés? Ele desobedeceu a Deus. Em certa ocasião, Deus mandou que Moisés apenas falasse à Rocha para que saísse água desta a fim de saciar a sede do povo de Israel; ao invés disto, movido pela raiva (o povo estava reclamando muito), ele ‘bateu na rocha’. Esta rocha simbolizava a Jesus(1 Coríntios 10:4)* e, ao fazer tal coisa, simbolicamente Moisés feriu ao Senhor.

Apesar disto, Deus teve um plano muito superior e melhor para ele. Após a morte de Moisés, Deus o ressuscitou e o levou para o céu, lugar este muito melhor que a terra prometida (Deuteronômio 34:6, Mateus 17:1-3* e Judas verso 9).

Isto nos mostra que o perdão de Deus é infinito e que Ele é muito bom. A sua misericórdia dura para sempre. A este Deus temos de nos apegar. Não há Ser mais bondoso, amoroso, perdoador e misericordioso que Ele.
* Textos bíblicos acrescentados pelo Site Bíblia e a Ciência 

Deus cria o mal? Como um Deus perfeito pode criar “o mal”? (Is 45:7)

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 O profeta Isaías exerceu seu ministério profético num período em que a religião de Israel estava sendo contaminada por influências idólatras e politeístas das nações circunvizinhas. Nos capítulos 40 a 48 do livro de Isaías, o Senhor reivindica Sua exclusiva soberania universal, como Criador, Mantenedor e Salvador, em contraste com a impotência dos falsos deuses pagãos. Em Isaías 45:5-7, Deus diz: “Eu sou o Senhor, e não há outro; além de Mim não há Deus; Eu te cingirei, ainda que não Me conheces. Para que se saiba, até ao nascente do sol e até ao poente, que além de Mim não há outro; Eu sou o Senhor, e não há outro. Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; Eu, o Senhor, faço todas estas coisas.”
A palavra “’mal” (hebraico ra‘) aparece no verso 7 em direto contraste com o termo “paz” (hebraico shalom), e refere-se, aqui, não à natureza moral interior de uma pessoa, e sim a calamidades exteriores. Deus jamais poderia “criar” o pecado sem com isso comprometer Seu caráter justo e santo. Mas Ele pode permitir que calamidades exteriores sobrevenham a uma pessoa ou nação para discipliná-las com propósitos redentivos (ver Ap 3:19) ou mesmo punitivos (ver Ap 21:8).
No Antigo Testamento encontramos várias ocasiões em que Deus permitiu que nações pagãs, como Assíria e Babilônia, punissem a apostasia de Seu próprio povo (ver Dt 11:8-32; 28:1-68). Valendo-se de um idiomatismo característico da mentalidade semítica, os profetas bíblicos retrataram muitas vezes a Deus como causando as calamidades que Ele apenas permitia que ocorressem. Esse idiomatismo é usado também em Isaías 45:7, onde é enfatizado que Deus controla “todos os acontecimentos, os bons e os maus” (A Bíblia Viva), criando o bem e permitindo que desgraças sobrevenham ao Seu povo, quando outros recursos não forem suficientes para afastá-los dos maus caminhos.
Fonte: Sinais dos Tempos, setembro/outubro de 2001. p. 30

Terra Precedida por Outros Mundos


Outros Mundos já Existiam Quando Satanás Se Rebelou — Satanás era grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. Alguma atitude deveria ser tomada para afastá-lo da simpatia dos seres celestiais. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos. RH, 9 de mar. de 1886.

A Controvérsia Não Seria Levada a Outros Mundos — A controvérsia não deveria se espalhar a outros mundos do universo, mas ela deveria prosseguir no próprio mundo, na mesma esfera que Satanás reivindicava como sua. RH 9 de mar. de 1886.

A Existência do Universo na Criação do Mundo — Não teriam julgado a Deus se Ele tivesse destruído Satanás, ele que apropriou-se do próprio coração do universo e do mundo que foi criado? MS 8, 1888.

A Criação das Hostes Celestiais Antes da Terra — O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. PP, pág. 36 (1890).

Lúcifer Semeou Dúvidas entre os Seres Celestiais — Ele [Lúcifer no céu antes da semana da criação começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais elevados por natureza. PP, pág. 37.

Existência de Habitantes em Outros Mundos Quando a Rebelião Começou — O governo de Deus incluiu não apenas os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele tinha criado; e Lúcifer concluiu que, se ele pudesse levar os anjos do Céu consigo em rebelião, poderia levar também todos os mundos. PP, pág. 41. Ver Também GC, pág. 497.

Os habitantes do Céu e dos mundos, despreparados para compreender a natureza ou consequência do pecado, não poderiam ver a justiça de Deus na destruição de Satanás. PP, pág. 42. Ver também GC, pág. 499.

O Homem Foi Criado Como Um Ser Moral Livre Como Os Habitantes dos Outros Mundos — O homem foi criado como um ser moral livre como os habitantes de todos os outros mundos, devendo estar sujeito às mesmas provas da obediência. PP, págs. 331-332.

Deus Criou o Plano de Salvação para Beneficio de Todos os Mundos — Antes da criação do mundo determinou-se, conforme relato de Deus, que o homem deveria ser criado e dotado de poder para fazer a vontade divina. A queda do homem, com todas as suas consequências, não foi desconsiderada pela Onipotência e o plano da redenção foi um pensamento anterior, formulado antes da queda de Adão, com um propósito eterno, foi elaborado para remir pela graça, não apenas este mundo minúsculo, mas para o bem de todos os mundos que Deus criou. ST, 13 de fev. de 1893.


Declarações sobre Esta Terra e Outros Mundos


Milhões de Mundos São Habitados — Se todos os habitantes deste pequeno mundo recusassem obediência a Deus, Ele não seria deixado sem glória. Num momento, Ele poderia varrer da face da Terra todo mortal e criar uma nova raça para povoá-la e glorificar Seu nome. Deus não depende do homem para ser honrado. Ele poderia ordenar às constelações lá dos céus, aos milhões de mundos do alto, que elevassem um cântico de honra e louvor, e glória ao Seu nome. San, pág. 77.

Uma Visão Dada por Ellen White de Outros Mundos — O Senhor me proporcionou uma visão de outros mundos. Asas foram dadas a mim, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar magnífico e glorioso ... Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos ... Então fui levada a um mundo que tinha sete luas. Vi ali o bom e velho Enoque, que tinha sido transladado ... Pedi ao meu anjo assistente que me deixasse ficar ali ...

Disse então o anjo: “Deves voltar e, se fores fiel, juntamente com os 144.000 terás o privilégio de visitar todos os mundos e ver a obra das mãos de Deus”. PE, págs. 39-40 (1882).

O Fim do Trabalho Criador de Deus — Deus terminou Seu trabalho criativo, mas ainda exerce Seu poder para preservar os objetos de Sua criação. ST 20 de mar. de 1884.

A Terra é Pequena Comparada a Outros Mundos — Quão agradecidos deveríamos ser, pelo fato de que, apesar desta Terra ser tão pequena em comparação aos mundos criados, Deus ainda nos observa. Eis que as nações são consideradas por Ele como um pingo que cai dum balde, e como um grão de pó na balança. RH, 9 de mar. de 1886, 3ME, pág.309.

Seres Não Caídos Assistem à Controvérsia Neste Mundo — Cada olho no universo não caído está voltado para aqueles que manifestam ser seguidores de Cristo. Em nosso minúsculo mundo trava-se uma guerra intensa. RH, 29 de set. de 1891.

A Diversidade no Universo Forma um Todo Perfeito — O universo contém uma grande obra prima de Sabedoria infinita nas incontáveis diversidades da grande obra de Deus, que com suas diferentes variedades, forma um todo perfeito. YI, 19 de agosto de 1897.

O Mundo Não é Mais do Que um Átomo nos Domínios de Deus — Este mundo não é mais do que um pequenino átomo no vasto domínio sobre o qual Deus preside. TM, pág. 324. (Reimpresso em Sp. T., Series A, No. 8, 1897).

O Plano da Salvação Estabelecido Antes da Criação do Mundo — Desde o princípio, Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda do homem mediante o poder enganador do apóstata. O plano da salvação foi elaborado para remir a raça caída, para dar-lhe outra oportunidade. Cristo foi designado para o cargo de Mediador da criação de Deus, destinado desde a eternidade a ser nosso substituto e penhor. Antes que o mundo fosse feito, estava combinado que a divindade de Cristo fosse envolta na humanidade. 1ME, pág. 250.

Este Mundo é Minúsculo se Comparado ao Universo — Ele carregou a cruz, suportou a vergonha e fez isso, tendo em vista os resultados do que Ele realizaria, em favor, não apenas dos habitantes deste pequeno mundo, mas do universo inteiro e de todos os mundos criados por Deus. RH, 4 de set. de 1900. (Citado em 5BC, pág. 1127). Este pequeno mundo não é mais do que um pontinho na criação de Deus. YI, 4 de abril de 1905. (Citado em 3BC 1154).


Deus Fez Todas as Estrelas — Não há sequer uma estrela das que embelezam os céus que Ele [Deus] não tenha feito. ST, 31 de mar. de 1909.

Deus não Dependia de Matéria Pré-existente

1884 — ST 13 de mar. de 1884 – Limitando o Poder de Deus — Moisés escreveu sob a orientação do Espírito de Deus, e as teorias geológicas corretas jamais afirmarão terem sido feitas descobertas que não podem ser harmonizadas com suas declarações. A ideia em que muitos tropeçam, a saber, que Deus não criou a matéria quando trouxe o mundo à existência, limita o poder do Santo de Israel. 3ME, pág. 307.
1897 — MS 127, 1897. Deus Não Dependeu de Matéria Preexistente — Precisamos estar em mais íntimo relacionamento com Deus. Há necessidade de vigiar nossos próprios pensamentos. Seguramente estamos vivendo em meio aos perigos dos últimos dias. Temos que caminhar humildemente diante de Deus, com pro funda humildade; somente assim seremos exaltados.
Oh! Quão pouco o homem compreende da perfeição de Deus, de Sua onipresença unida com Seu poder onipotente! O artista humano recebe sua inteligência de Deus. Ele só pode modelar sua obra, em qualquer setor, até à perfeição, de materiais já preparados para sua obra. Em seu poder finito, não poderia criar os materiais e fazer com que servissem ao seu propósito se o Grande Planejador não estivesse diante dele, dando-lhe primeiro, em sua imaginação, os melhoramentos a serem efetuados.
O Senhor Deus ordena e traz as coisas à existência. Ele foi o primeiro planejador. Não depende do homem, mas solicita bondosamente sua atenção e coopera com ele em projetos progressivos e mais elevados. Então o homem toma toda a glória para si, e é enaltecido pelos semelhantes como um notável gênio. Ele não olha acima do homem. A causa primordial é esquecida. …
Temo que tenhamos ideias demasiado vulgares e comuns. “Eis que os céus, e até o Céu dos céus, não Te podem conter.” (I Reis 8:27). Que ninguém se aventure a limitar o poder do Santo de Israel. Há conjeturas e perguntas acerca da obra de Deus. “Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” (Êxo. 3:5). Sim, os anjos são os ministros de Deus na Terra, fazendo Sua vontade.
Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de substância ou matéria preexistente. “Porque aquilo que se pode ver não foi feito de coisas visíveis.” Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hastes, a Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos; vieram à existência pelo sopro de Sua boca.
O Senhor deu evidências de que pelo Seu poder podia em uma breve hora dissolver toda a estrutura da natureza. Ele pode transtornar as coisas e destruir aquilo que o homem construiu da maneira mais firme e sólida. Ele “remove os montes, … na Sua ira os transtorna”. “Move a Terra para fora do seu lugar, cujas colunas estremecem.” Jó 9:5 e 6). As colunas do céu tremem, e se espantam da Sua ameaça; as montanhas tremem diante dEle, as colinas se derretem, e a Terra é queimada na Sua presença.” MS 127, 1897, 3ME, págs. 311-312.
1904 — 8T, págs. 258-259. Todas as Coisas Materiais ou Espirituais Vieram à Existência pelo Comando de Deus — A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de matéria preexistente. Ele falou, e tudo se fez”, “mandou, e logo tudo apareceu” (Sal. 33:9). Todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a Terra e tudo quanto nela há, vieram à existência pelo sopro de Sua boca.
1905 — CBN, págs. 414-415. Deus não Necessitou de Matéria Preexistente — Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de substância ou matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio.
1909 — ST, 12 maio de 1909. A Inspiração é Superior à Ciência — Separados de Cristo, somos incapazes de interpretar corretamente a linguagem da natureza. A lição mais difícil e humilhante que o homem precisa aprender é sobre a sua própria incapacidade de dependência da sabedoria humana e o inevitável fracasso na interpretação exata da natureza ….

Deus permitiu que uma inundação de luz fosse derramada sobre o mundo, tanto nas ciências como nas artes; mas quando professos cientistas tratam estes assuntos de um ponto de vista meramente humano, chegarão certamente a conclusões errôneas. As maiores mentes, se não são guiadas pela Palavra de Deus em sua pesquisa, desencaminham-se em suas tentativas de traçar as relações entre a ciência e a revelação. Visto acharem-se o Criador e Suas obras tão além de sua compreensão que são incapazes de os explicar pelas leis naturais, consideram a história bíblica como indigna de confiança. PP, pág. 113.
Os que duvidam da exatidão dos registros das Escrituras serão levados a um passo além, e então, tendo perdido sua âncora, são abandonados a baterem de um lado para outro nas rochas da incredulidade. Quando se acham incapazes de medir o Criador e Suas obras por seu imperfeito conhecimento da ciência, duvidam da existência de Deus e atribuem infinito poder à natureza. 3ME, pág. 307.
Na verdadeira ciência, nada pode haver que esteja em contradição com o ensino da Palavra; uma vez que procedem ambas do mesmo Autor, a verdadeira compreensão delas demonstrará sua harmonia. Toda a verdade, quer na natureza quer na revelação, é coerente consigo mesma em todas as suas manifestações. PP, pág. 114.
A mente que não é iluminada pelo Espírito de Deus estará sempre em trevas no tocante ao Seu poder. É por isso que as ideias humanas a respeito da ciência muito frequentemente contradizem os ensinamentos da Palavra de Deus. As obras da criação nunca podem ser explicadas pela ciência. Que ciência pode explicar o mistério da vida?
A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos; vieram à existência pelo sopro de Sua boca. 3TS, pág. 258.

Qual o futuro do meu namoro?

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O texto de Amós 3:3 apesar de curto é muito profundo em seu significado, é possível duas pessoas que diferem na caminhada permanecerem juntas?
Fazendo uma rápida análise, parece que o texto indica que pessoas diferentes não podem ficar juntas, porém isso não é verdade, o texto fala sobre caminhada, se eles não estiverem juntos no mesmo rumo, na mesma caminhada, indo para o mesmo lugar não haverá concordância e não se chegará a lugar algum.
Imagine só a confusão que seria se João resolvesse ir para o sul, e chamasse Maria para acompanhá-lo, mas ela com todo seu coração prefere o norte, logo entrariam em uma seria disputa, cessando apenas se um abrisse mão de seu lado favorito ou então se cada um fosse para o seu canto.
Esse simples exemplo representa a situação de muitos namoros, os quais começam com aquela velha e bonita vontade de ficar juntos, porém com o passar do tempo percebesse grandes diferenças no caminhar, seja na igreja, na faculdade, no emprego ou no rumo que cada um quer tomar.
Diferenças existem e sempre irão existir, Deus fez cada um com a sua particularidade, e personalidade, porém em um casal o futuro é algo que deverá estar de comum acordo, para que a caminhada seja completa, muitas vezes haverá alguma discordância, porém, deverá prevalecer um amor que une e faz com que todas as dificuldades sejam vencidas.
 Enumerei abaixo algumas situações a serem colocadas e dialogadas entre o casal (namorados), para perceber se existe algum vínculo, ou discordância nesse sentido.
1 - Vocês concordam com a profissão de cada um?
Algumas profissões exigem mudanças constantes de cidade, outras um tempo integral em horas extras, trabalhos, etc. É de fundamental importância que um entenda o outro e esteja disposto a abrir mão de algo se for o caso, para o bem da relação.
2 – Vocês concordam com a idade para se casar?
Alguns casais tem diferenças altas de idade, imaginem mais uma vez João com 25 anos e Maria com 20 , mas ela quer se casar quando terminar a faculdade, provavelmente aos 25 anos, porém, temos João que já terá 30 anos e convenhamos isso não seria nada legal, (a não ser que ele assim queira).
Portanto é ideal que se converse a respeito disso, para que ninguém se sinta frustrado com a espera do casamento.
3 – As vontades em relação ao futuro são parecidas?
O casal deve ter união com relação ao seu futuro juntos, seria difícil imaginar Maria sonhando em morar no Japão e João não suportando a comida Japonesa.
Deve-se analisar qual é o pensamento de cada um com relação ao futuro, moradia e interesses nesse sentido.
4- Vocês concordam na teologia?
Há concordância na igreja que vocês freqüentam? Afinal na educação cristã dos filhos, o que eles aprenderão? Seria terrível o pai ensinando algo ao filho e a mãe outra coisa, além de ser algo muito ruim o fato da Esposa congregar em uma igreja e o Esposo em outra.
Se você namora membro de outra igreja, é bom que já comecem a conversar a respeito disso.
Bom, esses são breves pensamentos de muitos outros que creio eu ser de fundamental importância aos casais que visam o casamento, e lembrem-se:
Namorar para passar tempo não é opção para cristãos comprometidos, o namoro visa uma vida junta em paz, santidade e com intenso compromisso com Deus.

Ana Beatriz Pra Quem Nada Tem

Espaçonave Terra - SEMANA 32 - A PRIMEIRA FOTO DA TERRA; A ATMOSFERA TERRESTRE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Os dias da Criação foram Simbólicos ou Literais?


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A Bíblia exalta o poder Criador de Deus e em nenhum lugar sugere que a Criação tenha demorado muito para ser completada. O Salmo 33:9 afirma: ‘Ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir’.

Alguns entretanto tentam conciliar a evolução com a criação, concebendo os dias da criação como simbólicos. Segundo eles a palavra hebraica yom (dia), utilizada em Gênesis 1, pode significar um tempo de duração indefinido, como quando dizemos em português dia do juízo.

O termo yon na Bíblia sempre aparece se referindo a um dia de 24 horas – nunca é utilizado com o sentido de épocas, eras
geológicas, ou período fixo de tempo.

Em Gênesis 1, o vocábulo yom se faz acompanhar de um numeral (primeiro, segundo, etc). Quando isto ocorre o único significado deste termo é dia (período composto de uma parte escura e outra clara, abrangendo 24 horas, ou então, mais raramente, a parte clara desse período).

Em Gênesis 1:5, yom é empregado duas vezes: Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. (Gênesis 1:5) Na primeira utilização yon é colocado em contraste com a parte escura (noite); refere-se à parte clara do período de 24 horas, como quando dizemos que Deus nos deu o dia para trabalhar e a noite para descansar. O segundo emprego é acompanhado do numeral “Primeiro yom”, e aponta, sem sombra de dúvida, para o primeiro período de 24 horas da semana da Criação.

Devemos cuidar para não sermos enganados por teorias que, tentando ‘conciliar’ a ciência com a Bíblia, se desviam dos
verdadeiros ensinamentos bíblicos, e nos desviam da verdade. Deus não precisaria de um, dois, ou dez mil anos para criar a terra. Ele pode fazer coisas incríveis, num só dia, num só instante.

Preferimos aceitar o relato Bíblico em seu sentido normal e não figurado. De acordo com o livro Bíblico de Gênesis Deus criou este mundo em sete dias literais. 

Podemos fazer alguma coisa para abreviar a segunda vinda de Cristo?

“Super anticorpo” pode tornar vacina universal contra a gripe possível

Cientistas encontraram um “super anticorpo” da gripe, chamado FI6, que pode lutar contra todos os tipos de vírus da gripe A (gripe suína) que causam doenças em humanos e animais.
Usando um método novo, que olhava para uma grande porção de coisas a procura de “uma agulha no palheiro”, os pesquisadores conseguiram identificar um anticorpo de um paciente humano que neutraliza dois grupos principais de vírus da gripe A.
Embora esse seja um passo inicial, é um dos mais importantes para desenvolver uma vacina universal contra a gripe.
Atualmente, os fabricantes de vacina tem que mudar as formulações de suas injeções contra a gripe todos os anos, para se certificar de que elas protegem contra as cepas do vírus em circulação (que mudam).
Este é um processo complexo que leva tempo e dinheiro. Sendo assim, a meta é chegar a uma vacina contra a gripe universal que poderia proteger as pessoas de todas as estirpes de gripe durante décadas, ou mesmo para a vida toda.
As altas taxas de gripe sazonal e a imprevisibilidade de possíveis pandemias futuras (como da gripe suína) sublinham essa necessidade de melhores tratamentos que visam todos os vírus de gripe.
No estudo, os pesquisadores explicam que, quando alguém é infectado com o vírus da gripe, os seus anticorpos têm como alvo a proteína hemaglutinina do vírus. Como essa proteína evolui rapidamente, existem atualmente 16 diferentes subtipos da gripe A, que formam dois grupos principais.
Os seres humanos costumam produzir anticorpos para um subtipo específico, e novas vacinas são feitas a cada ano para coincidir com estas cepas.
Para fazer progresso em direção a uma vacina universal que poderia ser usada todo ano, os cientistas precisam identificar as assinaturas moleculares que provocam o desenvolvimento de anticorpos neutralizantes.
Trabalhos anteriores descobriram anticorpos que funcionam contra vírus do Grupo 1 da gripe A, ou contra a maioria dos vírus do Grupo 2, mas não contra os dois ao mesmo tempo.
A nova equipe desenvolveu um método usando cristalografia de raios-X para testar um grande número de células do plasma humano, aumentando as chances de encontrar um anticorpo mesmo que fosse extremamente raro.
Quando os cientistas identificaram o FI6, o injetaram em camundongos e furões e descobriram que o anticorpo protegeu os animais contra a infecção causada pelos dois grandes grupos de vírus da gripe A.
O F16 é o primeiro e único anticorpo que tem como alvo todos os subtipos conhecidos do vírus da gripe A, portanto representa uma importante opção de tratamento.[Reuters

Hinário Adventista - 180 Foge Para o Monte

Hinário Adventista - 179 Vinde a Mim

Hinário Adventista- 178 Amor Sem Igual

Hinário Adventista - 177 Ó Vem, Aflito Coração

Hinário Adventista - 176 À Tua porta Cristo Está

domingo, 31 de julho de 2011

Até quando Satanás teve oportunidade para se arrepender?


Algumas pessoas crêem que o tempo da graça para Satanás só se esgotou na cruz (João 19:30), pois ainda nos dias de Jó ele participou com “os filhos de Deus” de uma reunião “perante o Senhor” (Jó 1:6-8). Mas a descrição desse episódio não sugere que a reunião haja ocorrido necessariamente nas cortes celestiais, e muito menos que Satanás, depois de expulso do céu (Apoc. 12:7-9), ainda tivesse acesso à salvação.

Ellen White esclarece que o tempo da graça para Satanás e seus anjos esgotou-se com a expulsão deles do céu. Ela declara que “Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás”, e que “reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse”, mas ele jamais aceitou os apelos da misericórdia divina (O Grande Conflito, págs. 495 e 496). Havendo perdido sua posição nas cortes celestiais, Satanás ainda solicitou para ser readmitido no céu, mas Cristo lhe disse que isto seria impossível. O próprio Satanás deixou a presença de Cristo “plenamente convencido de que não havia possibilidade de ser reintegrado no favor de Deus” (História da Redenção, págs. 27).

De acordo com a Sra. White, após os anjos caídos deixarem o céu, “não havia possibilidade de esperança de redenção para estes que haviam testemunhado e compartilhado da glória inexprimível do Céu, tinham visto a terrível majestade de Deus e, em face de toda esta glória, ainda se rebelaram contra Ele. Não haveria novas e maravilhosas exibições do exaltado poder de Deus que os pudessem impressionar tão profundamente como aqueles que já haviam testemunhado.” (No Deserto da Tentação, págs. 25 e 26).

Alberto R. Timm (publicado na revista do ancião em abr – jun 2003)

Desperdício de Alimentos

Veja no gráfico animado a quantidade de comida que vai para o lixo no Brasil.

Animação produzida para o Canal Futura, que trata do desperdício de alimentos, especialmente no Brasil, desde a plantação, até chegar, ou não, às nossas mesas.

Lembrando sempre que, as crianças, de qualquer faixa etária, adoram animações, e estas cativam mais sua atenção que as produções realistas, com atores e cenários verdadeiros.

Por isso mesmo, este é um Oportuno e didático material que pode ser usado sem restrições em meio a qualquer grupo etário. Ótimo acessório para se trabalhar a "Consciência do Desperdício" em sala de aula ou mesmo em casa. 
Nota: E saber que na Africa a fome está afetando e matando milhões de pessoas.

As Criaturas Extraterrestres Enumeradas na Bíblia

A Bíblia ensina a existência de outros seres criados, além dos seres humanos. Vejamos:

As 3 categorias de anjos citados pela Bíblia:

1- QUERUBINS = anjos de 4 asas. (Ezequiel 1:6, 28:14)

querubins

2- SERAFINS – anjos de 6 asas. (Isaías 6:2).

Serafim
3- ANJOS INTERCESSORES (Jó 33:23-24)

Anjos
Os anjos são chamados de estrelas. Eles existem desde antes a fundação da Terra como Deus declara a Jó. (ver Jó 38:4-7 e Apoc 12:4).

Observação: Com a rebelião de Lúcifer 1/3 das “estrelas” do Céu foram expulsas para a Terra. (ver Ezequiel 28:13-19, Isaías 14:11-15 e Apocalipse 12:4, 7-10)

Agora que já analisamos a questão dos anjos vamos analisar a questão dos outros seres criados. Na Bíblía Sagrada apenas 3 classes de pessoas são chamados de FILHOS DE DEUS:

1- Os convertidos (I João 3:1)

2- Jesus, de maneira peculiar pra enfocar sua divindade (I João 1:3)

3- Adão, como primeira criação de Deus. Aquele que saiu diretamente da mão de Deus é também chamado de “filho de Deus” (Lucas 3:38).

Jesus afirma repetidas vezes que Satanás hoje é o Principe deste mundo (João 12:31, 14:30, 16:11). Ele tomou o lugar legítimo de Adão ao enganá-lo no Éden.

Satanás1

Bem, temos uma caso curioso no conselho divino que em que satanás apareceu para acusar Jó. Em Jó 1:6 os “filhos de Deus” vão até o Senhor. É uma expressão que se refere mais a Adão do que aos anjos que são chamados de “estrelas”. Satanás compareceu a reunião por ser o representante da Terra, visto que Adão havia pecado e morrido e não poderia participar.

Então os filhos de Deus citados aqui poderiam ser representantes dos OUTROS PLANETAS CRIADOS. O “Adão” de cada mundo.

Ora, em Apocalipse temos 24 ANCIÃOS (4:10) perante o trono de Deus. Parecem ser co-governantes pertencentes a um conselho e novamente poderiam não ser anjos.

24 anciãos

O CONSELHO UNIVERSAL É CITADO POR PAULO EM HEBREUS 12:22.

Porque Paulo se refere a uma “universal assembléia” e não a uma assembléia de anjos? Porque Satanás se já havia sido expulso do céu (Apoc 12:9) pôde comparecer na Assembléia em que acusou Jó?

Tudo leva a crer de que Há mundos criados e não estamos sozinhos no universo. A simples existencia dos anjos provam de que eles são ministros (Hebreus 1:7) e pontos de ligação entre os planetas.

Ainda várias traduções de Hebreus 1:2 afirma que Cristo fez os mundos…

A Terra na cronologia bíblica, portanto, seria o último dos planetas criados e o ùnico planeta a cair em pecado.

Assim, TODO O UNIVERSO CONTEMPLOU A MORTE DE CRISTO NA CRUZ, para salvar a humanidade. (Hebreus 12:1),

I Timóteo 3:16: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória.”

Hebreus 12:22-23: “Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos;
à universal assembléia
e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos,”…

Os textos a seguir, da escritora Ellen G. White, fornecem maiores detalhes sobre o assunto:

“[Deus] conta as estrelas, Ele que criou os mundos – entre os quais esta Terra é apenas um grão de pó, e quase não se notaria sua ausência dentre os numerosos mundos” (In Heavenly Places, pág. 40).

“Deus tem mundos inumeráveis que são obedientes a Suas leis, e que se conduzem de acordo com Sua glória” (The Faith I Live By, pág. 61). “O resultado da luta [entre Cristo e Satanás] teve uma implicação no futuro de todos os mundos, e cada passo que tomou Cristo na senda da humilhação foi observado por eles com o mais profundo interesse” (Advent Review and Sabbath Herald, março de 1901).

Arqueólogos dizem ter encontrado túmulo de apóstolo de Jesus

O arqueólogo Francesco d’Andria anunciou ter encontrado na Turquia o túmulo de São Filipe, um dos doze apóstolos de Jesus. A equipa do italiano tem estado em escavações em Pamukkale, oeste da Turquia, e nesta quarta-feira anunciou a descoberta, através da agência turca Anatólia.
Pamukkale é Património Mundial da Unesco 
Pamukkale é Património Mundial da Unesco (DR)

“Há 12 anos que tentamos encontrar o túmulo de São Filipe. Finalmente encontrámo-lo entre os escombros de uma igreja que escavávamos há cerca de um mês”, disse Francesco d’Andria, professor de arqueologia e história da arte grega e romana na Universidade de Lecce, na Itália, actualmente a trabalhar neste projecto.

A descoberta do túmulo aconteceu na sequência dos trabalhos de escavação numa igreja recentemente dada a conhecer na região de Pamukkale, antiga cidade de Hierápolis, considerada hoje Património Mundial da Unesco, e conhecida também por “cidade sagrada”, famosa pelas suas águas termais, rochas sedimentares e a pedra calcária branca que lhe dá o epíteto de “castelo de algodão”.

O italiano explicou que o túmulo ainda não foi aberto mas que a sua estrutura e as escrituras na pedra indicam que aquela é mesmo a sepultura de São Filipe. “Um dia será aberta, sem dúvida. Esta descoberta é de grande importância para a arqueologia e para todo o mundo cristão”, disse, acreditando que aquele sítio se poderá tornar num importante local de peregrinação cristã.

Originário da Galileia, actual Israel, Filipe foi um dos discípulos de Jesus, tendo viajado para evangelizar as regiões da Ásia Menor. Segundo documentos e testemunhos históricos, o apóstolo terá morrido lapidado e depois crucificado pelos romanos na então Hierápolis, nos anos 80 d.C.

Logo após a sua morte, um túmulo octogonal, intitulado “O Martírio”, foi edificado em sua memória naquela cidade. 
Fonte: Publico

sábado, 30 de julho de 2011

O que é Justificação pela fé?


Quando o pecador penitente, arrependido, contrito diante de Deus, discerne a expiação (o sacrifício) de Cristo em seu favor e aceita essa expiação como sua única esperança nesta vida e na vida futura, seus pecados são perdoados. Isso é justificação pela fé. Toda pessoa crente deve submeter sua vontade inteiramente à vontade de Deus e manter-se num estado de arrependimento e contrição, exercendo fé nos méritos expiadores do Redentor e avançando de força em força, e de glória em glória.
Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. Pela fé, o crente passa da posição de rebelde, de filho do pecado e de
Satanás, para a posição de súdito leal de Cristo Jesus, não por causa de alguma bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho, por adoção. O pecador obtém o perdão de seus pecados, porque esses pecados são carregados por seu Substituto e Penhor, Jesus Cristo. O Senhor fala a Seu Pai celestial, dizendo: “Este é Meu filho. Eu o absolvo da condenação da morte, dando- lhe Minha apólice de seguro de vida – a vida eterna – porque tomei o seu lugar e sofri por seus pecados. Ele é mesmo Meu filho amado.” Assim o homem, perdoado e revestido das belas vestes da justiça de Cristo, se encontra irrepreensível diante de Deus.
O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia. Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre sobre Si a nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça. Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos.
Ele perdoa as transgressões e os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna.

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