terça-feira, 7 de junho de 2011

Paquistão pode proibir o uso da Bíblia

A “Lei de Blasfêmia”, assim chamada no Paquistão poderá começar a ser utilizada para proibir a Bíblia no país

CNS News relata que um partido político influente, Jamiat Ulema-e-Islam (Samiul Haq) eo Partido JUI-S – formado por clérigos radicais paquistaneses – pediu ao Supremo Tribunal do Paquistão para declarar trechos da Bíblia como blasfema.
Os clérigos dizem que partes das Escrituras que descrevem certos personagens bíblicos como Abraão e Isaac, considerado pelos muçulmanos como profetas islâmicos estão errados.
Eles alegam que vários trechos foram adicionados à Bíblia a fim de minar a santidade dos personagens que eles consideram santos, carregando-os de uma variedade de crimes imorais. Estas inserções, segundo o líder do partido, Maulana Abdul Rauf Farooqi, é uma ofensiva para os muçulmanos que têm esses profetas em alta estima.
O grupo advertiu que se o Supremo Tribunal não declarar algumas partes da Bíblia como blasfema, seus advogados estão preparados para buscar uma proibição total da Bíblia, no Paquistão.
A Lei de Blasfêmia no Paquistão é frequentemente usada para alvejar contra os cristãos e outras minorias religiosas. Estas minorias enfrentam muitas vezes até linchamento.
Traduzido e Adaptado: Portal Padom

Ouvindo a Voz de Deus Lição 24 - Princípios de vida cristã

Como deve viver o cristão?
Como deve ser comportar?
O cristão pode usar jóias e maquiagens?


Espaçonave Terra - SEMANA 23 - OS MISTÉRIOS DE URANO; DESCOBRINDO NETUNO

segunda-feira, 6 de junho de 2011

É possível saber, pela Bíblia, a Idade do Mundo?

Em relação à idade do mundo, não podemos ao certo precisá-la, pois nos faltam dados suficientes para tanto.

A Bíblia é a palavra final em assuntos de salvação. Ela não é entretanto, autoridade em assuntos de cronologia, ciência, história, ou gramática. Isto não quer dizer que a Bíblia não seja confiável. Apenas nos mostra que Deus usou homens para transmitir o conhecimento de si mesmo. E estes homens tinham suas limitações. O calendário que eles usaram foi o calendário de seus dias, a gramática que usaram era proporcional a escolaridade que tinham. Assim um escritor como Paulo tinha não tinha erros gramaticais, mas já Pedro (que era inculto) tinha muitos erros no uso da língua grega.

Os judeus têm um calendário baseado no ANNO MUNDI (ano do mundo, desde a sua criação). De acordo com este calendário, a idade da Terra está dividida em função dos principais eventos da história da humanidade como:
- Dilúvio 1656 A.M. (anno mundi)
- Êxodo 2513 A.M.
- Nascimento Cristo 3958 A.M.
- Hoje, 2003 5961 A.M.

Estas datas contudo, não nos dão garantia alguma de que esta seja realmente a idade do mundo. Mas nos dá uma idéia aproximada.

Ellen White, uma renomada escritora cristã, no final do século passado referiu-se várias vezes a 6.000 anos da história do pecado.

Entretanto quando ela assim escreveu não tinha a pretensão de ser ‘a autoridade’ final no que se refere a idade da Terra. Ela tiro esta informação da margem de sua Bíblia.

Nos dias em que Ellen White vivia, as Bíblias traziam em sua margem, uma cronologia elaborada por um bispo anglicano que se chamava Usher. De acordo com ele, o mundo tinha aproximadamente 6 mil anos desde a sua criação. Como esta informação era aceita por todas as autoridades teológicas da época, todo mundo se referia a esta cronologia como sendo correta, inclusive Ellen White.

A Bíblia traz algumas genealogias, em que se menciona que com tantos anos Adão gerou um filho, o qual por sua vez com tal idade gerou outro filho. Mas estas listas não são completas e não é possível saber quantos anos houveram de Adão e Eva até Cristo.

Segundo Usher, um pesquisador destas genealogias, houve 4004 anos de Adão até Jesus. Mas esta informação como já mencionamos, não tem se confirmado pelos achados arqueológicos e históricos. Outros pesquisadores acham que deve ter havido mais de 5.000 anos antes de Cristo.

Hoje nós sabemos que a Terra tem mais do que 6 mil anos de civilização, contudo, isto não muda as predições das profecias que nos mostram claramente que estamos vivendo nos últimos dias da história deste velho mundo. Por isto Cristo disse, ‘o dia e a hora não sabeis…. portanto vigiai e orai’, pois este dia virá como um ladrão.

Como cristãos temos que estar preparados diariamente, pois para nós não importa ‘o dia’ em que o mundo vai acabar, mas o que importa é estar com Jesus todos os dias, para que quando Ele voltar possamos estar entre aqueles que viverão com Cristo para sempre.
  Novo Tempo

A Semana Através dos Tempos

Há uma acusação que é assim formulada: “Podem os adventistas provar que o sábado é o dia sétimo exato desde a criação? Estão eles certos de que tem sido conservado… durante todos os séculos?! Certamente não.”

→ E nós respondemos, com absoluta firmeza: Certamente sim! E ficam os oponentes aos mandamentos de Deus na obrigação de provar em que época, em que dia, mês e ano ocorreu a alteração dos dias da semana. Notem os leitores que não se apresenta uma única prova sequer em favor da interrupção do ciclo semanal através da história. Apenas afirmações vagas, imprecisas, hipotéticas. Coisas assim: “Quem sabe foi na ocasião do dilúvio… Quem quem sabe no período anárquico dos juízes… Quem sabe… talvez… é provável…” etc. Isto é um “complexo de extravio de tempo” que acomete os antiadventistas, em grande parte devido ao modernismo religioso, calcado em equivocadas idéias evolucionistas, que os induz a não levarem a sério a antiguidade do dia do repouso.
Na era pré-cristã não se perdeu o dia original de repouso. Na nossa era não seria possível perder-se. Consideremos estes fatores:

1. Impossibilidade do mundo perder a contagem de um dia.
Uma simples pessoa dificilmente perde a contagem de um dia. Mais difícil é que uma família o faça. Seria possível que um povoado, ou cidade, ou país perdesse a contagem de um dia? Seria, pois, absurdo admitir que o mundo com seus bilhões de habitantes, grande parte observando o primeiro dia da semana, perdesse a contagem do dia!

2. O cuidado de Deus.
É absurdo supor que Deus exija a observância de uma instituição – como no caso do sábado por mandamento – e permita que este dia se extravie através dos tempos.

3. Os judeus.
Nos tempos de Jesus, os judeus eram extremados na guarda do sábado. Ao serem espalhados, dispersos por todas as nações da Terra, após a destruição de Jerusalém, levaram consigo a observância sabática. Em tempo algum se perdeu o sétimo dia nas nações em que se estabeleceram.

4. O costume e a História.
O Pastor William Jones, de Londres, com a cooperação de competentes lingüistas de todo o mundo, elaborou um mapa da semana em 162 idiomas ou dialetos. Todos reconheceram a mesma ordem dos dias da semana, e 102 deles denominaram o sétimo dia, de sábado. Abram-se as enciclopédias, cronologias seculares ou eclesiásticas, e o domingo é reconhecido como o primeiro dia da semana, logo depois do sábado. Quer dizer que não houve extravio algum.

5. As igrejas.
A igreja primitiva observava o sábado. O Prof. Edward Brerewood, em sua obra Learned Treatise of the Sabbath, Oxford, 1631 (notem bem a data), afirma: “O sábado ou sétimo dia… era observado religiosamente na igreja oriental por 300 anos ou mais depois da paixão do Salvador.” Quer observadores do domingo (católicos e protestantes), quer da sexta-feira (mulçumanos) ou do sábado (judeus e adventistas), na era cristã, jamais houve eles a menor dúvida quanto ao dia que guardam.

6. Astronomia.
Os registros astronômicos e datas, que remontam a 600 a.C. concordam com a contagem dos astrônomos de hoje, de que jamais se alterou em tempo algum o ciclo semanal.

Reformas do calendário.
Houve, de fato, mudanças no calendário. Nenhuma delas, porém, mexeu com a ordem dos dias da semana. Não vamos referir-nos às reformas precárias que não foram adotadas, ou apenas simbólicas como o calendário positivista, o da Revolução Francesa, e outros. Analisemos resumidamente as mudanças que alteraram a contagem dos meses, dias e anos. O calendário judaico vinha dos primeiros tempos bíblicos, e consignava o sábado. Os calendários das demais nações do Antigo Oriente, embora dessemelhantes quanto aos meses ou anos, eram contudo idênticos na divisão semanal.
O calendário romano mais antigo, que se crê fora dado por Rômulo, na qual propôs um ano de 305 dias em 10 meses, a partir de março. Numa, sucessor de Rômulo, acrescentou dois meses, elevando o ano civil para 365 dias. Quando Júlio César subiu ao poder supremo de Roma, notando que o calendário vigente era deficiente, chamou o famoso astrólogo Alexandrino Sosígenes para estudar a questão.
Este determinou que se abandonasse o calendário dos meses lunares, e se adotasse o egípcio. Essa reforma foi feita em 45 a.C. e a semana que vinha no calendário egípcio era paralela à do calendário judaico, e foi mantida.
Assim a ordem setenária dos dias da semana não se alterou. Isso foi antes do nascimento de Cristo. Nos tempos de Jesus e dos apóstolos, a semana na Palestina coincidia com a semana dos romanos quanto a ordem dos dias. Também a denominação dos dias era a designação ordinal, pois os nomes aos dias da semana se devem a Constantino, o mesmo que, por decreto, legalizou a observância do primeiro dia. Voltando a Júlio César, o calendário ficou alterado, sem afetar a ordem dos dias semanais. É a reforma chamada juliana.

A outra reforma que alterou a contagem, mas não a semana, é a denominada gregoriana, feita por ordem do Papa Gregório XIII. Os países latinos: Espanha, Portugal e Itália aceitaram-na em 1582. A reforma se fez no dia 4 de outubro daquele ano. O dia 4 de outubro pulou para 15 (havendo portanto uma subtração de 10 dias). Mas o dia 4 foi quinta-feira, e o dia 15 logo a seguir foi a sexta-feira, permanecendo inalterado o ciclo semanal. Nos países de fala inglesa a mudança gregoriana só foi aceita em 1752, em setembro daquele ano. Assim o dia 2 foi seguido pelo dia 14. Mas o dia 2 de setembro caiu, numa quinta-feira. De novo não se alterou a semana.

Testemunho dos Astrônomos.
Não creio haver pessoas mais bem informadas a respeito do assunto do que os astrônomos. Recorramos, pois, a eles. Eis o que depõem:
• ”Tivemos a oportunidade de investigar os resultados dos trabalhos de especialistas em cronologia, e jamais se soube de um sequer que tivesse a menor dúvida acerca da continuidade do ciclo semanal desde muito tempo antes da era cristã. Nenhuma das reformas havidas em nosso calendário, em séculos passados, afetou de algum modo o ciclo da semana.” – Dr. A. James Robertson, Diretor do Observatório Naval de Washington, respondendo a carta de consulta, em 1932. (Fotocópia publicada à pág. 560 de Answers to Objections, de F. D. Nichol.)
• Outra carta assinada por Sir Frank W. Dyson, do Real Observatório de Greenwich, Londres, diz, em 1932: “Tanto quanto se sabe, nas várias mudanças do Calendário, não tem havido nenhuma alteração na ordem dos sete dias da semana, a qual transcorre inalterada desde os mais remotos tempos.” (Fac-símile no mesmo livro, pág. 562).
• Depoimento do Prof. D. Eginitis, Diretor do Observatório de Atenas, num relatório apresentado à antiga Liga das Nações: “A quebra da continuidade da semana, que tem atravessado, ainda intacta, os séculos e todos os calendários conhecidos, e o uso universal desta unidade de medição de tempo, são as razões que se opõem a esta mudança de calendário.”
• Em Nature, publicação científica inglesa, de 06/06/1931, na “Coluna da Astronomia”, há o seguinte tópico: “A regularidade ininterrupta da seqüência das semanas, que têm decorrido sem uma quebra por mais de três mil anos, está agora levantando debates… Alguns… defendem a utilidade de manter-se a unidade do tempo que se mantém invariável desde o alvorecer da História.”
• O Dr. Fotheringham, uma das mais eruditas autoridades em cronologia, num artigo, publicado no Nautical Almanac para 1931, pág. 740, afirma: “Evidência clara é que o período de sete dias era contado independentemente do mês e de todos os períodos astronômicos. Da Igreja Judaica passou-se ele para a Igreja Cristã.”
• O congressista Sol Bloom, de Nova Iorque, falando no senado americano, em 11/06/1929, sobre a reforma do calendário, disse: “As mudanças do calendário de modo algum interferiram na continuidade dos dias da semana… Não produziram quebra no ciclo semanal. As datas do mês foram alteradas, mas nunca os dias da semana… Não foi alterada quando a França cancelou dez dias de seu calendário no mês de dezembro. A mudança teve lugar numa sexta-feira, mas continuou sendo sexta-feira dia 20 em vez de sexta-feira dia 10… Os dias do ciclo semanal jamais foram alterados em tempo algum, em qualquer reforma processada no calendário.” – Congressional Record, junho, 1829, pág. 5.
• “A divisão da semana vem inalterável em milhares de anos” – M. Anders Donner, professor de Astronomia da Universidade de Helsinqui (Report on the Reform of the Calendar, 17 de agosto, 1926, pág. 51.
• O espaço não nos permite citar perto de quinze depoimentos de autoridade em matéria de calendário, entre elas o Prof. M. Edouard Bailland, Diretor do Observatório de Paris, o Prof. Frederico Oom, Diretor do Observatório Astronômico de Lisboa, o Prof. M. Emile Picard, Presidente do Office of Longitudes.

Concluiremos com a transcrição dos debates havidos em torno da reforma do calendário, no Congresso de Washington, sessão de 21/01/1929, entre os congrecistas Sol Bloom, Cyrenus Cole e W. S. Eichelberger, então Diretor do Observatório Naval dos E.U.A:
“Mr. Bloom: Não é um fato que, nas mudanças produzidas no calendário, as datas foram mudadas, porém nunca os dias? V. Exa. sabe de algum tempo na História em que algum calendário, a partir do princípio do remoto calendário egípcio, em que o dia da semana se tenha trocado?
Mr. Eichelberger: Não, não sei absolutamente.
Mr. Bloom: Mas as datas foram mudadas?
Mr. Eichelberger: Sim, não há dúvida.
Mr. Bloom: V. Exa. pode mudar qualquer data do calendário a seu critério, como o fez o Papa Gregório, desprezando 10 dias em 1582, e o britânicos 11 dias em seu calendário, instituindo-se assim o calendário sob o qual vivemos. As datas foram trocadas, mas não foi alterado sequer um dia da semana…
Mr. Eichelberger: Tanto quando eu saiba, isto é exato.
Mr. Cole: Há fundamento na crença de que o sábado, ou outros dias da semana se têm sucedido em ininterrupta continuidade desde tempos remotos?
Mr. Eichelberger: Tanto quanto eu sabia, isto é verídico.” – Congressional Report, pág. 68.
→ Temos absoluta certeza de que o dia de sábado jamais se perdeu na meada dos milênios. E, a despeito da multiplicidade das provas, contentamo-nos com uma: sendo o dia que tem o brilho inviolável da bênção divina, jamais se perderia na noite dos tempos. O próprio Deus Onisciente cuidou que assim fosse. E de fato o foi.

Já o mesmo não ocorre com os professos cristão em relação ao seu espúrio dia de repouso. Não têm certeza de que não se tenha extraviado nalguma alteração cronológica ou mudança de calendário na era cristã. Com este “complexo de extravio de dia”, nem têm certeza do dia que guardam. Isto, porém, é um problema que pertence à eles.
Sétimo Dia

Vulcão chileno tem pior erupção em 50 anos

As cinzas vindas do vulcão Puyehue (Chile), que entrou em erupção no sábado, já pararam de cair, mas continuavam afetando a cidade argentina de Bariloche (sul) no domingo, provocando transtornos aos moradores e mantendo fechado o aeroporto local, informaram autoridades regionais. O vulcão chileno fica a 100 km de Bariloche e, segundo fontes argentinas, também foram afetadas localidades próximas, como a Villa La Angostura, que faz fronteira com o Chile. Bariloche, que possui 50 mil habitantes e recebe anualmente milhares de turistas estrangeiros atraídos por lagos e paisagens montanhosas, sendo que no inverno as atrações principais são as pistas de esqui. As cidades argentinas estão a quase 900 quilômetros do complexo vulcânico e registram baixa visibilidade, segundo informa o site Infoglaciar, de Chubut. As autoridades chilenas decretaram alerta vermelho na região do vulcão, na localidade de Osorno, no sul do Chile e em frente a Bariloche. Na véspera, cerca de 3,5 mil pessoas foram retiradas da região onde fica o vulcão. A erupção, de acordo com as autoridades chilenas, foi acompanhada por "dezenas de tremores de terra" por hora.




Criacionismo
A erupção de um vulcão no sul do Chile no fim de semana provocou imagens impressionantes de raios vermelhos no céu.
O fenômeno obrigou 3,5 mil pessoas a deixarem a região de Caulle Cordon, no sul do Chile.
Uma colúna de cinzas de dez quilômetros de altura e cinco de largura se formou ao redor do vulcão Puyehue.
A nuvem avançou para a Patagônia argentina, que fica a 900 quilômetros de distância, provocando o cancelamento de alguns voos.
As autoridades chilenas decretaram alerta máximo nas regiões próximas ao vulcão

Ouvindo a Voz de Deus Lição 23 - Por que devo ser batizado

O que é o batismo?
Para que serve?
Como dever ser o batismo?
Posso me batizar em qualquer igreja?
O que é preciso para se batizar?
As crianças podem ser batizadas?
Qual a diferença entre o batismo das águas e o batismo do Espírito Santo?


Na Mira da Verdade - Casais homossexuais, homofobia


domingo, 5 de junho de 2011

Corpus Christi – A Festa Pagã da Igreja Romana

De acordo com a Wikipedia: Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia. A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, “para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia”.

A festa foi decretada em 1264 e se baseia no conto fictício de que o pedaço de pão (a Hóstia) teria se transformado em carne viva de Cristo, encharcando de sangue a boca da pessoa que tomava a Eucaristia.
Ostensório, usado para transportar o pão mistíco da Igreja Romana. Lembra o SOL e não é mera coincidência.
Centenas de protestantes foram mortos por não concordarem com o misticismo pagão dessa doutrina. Wycliffe, atacou esta doutrina na sua leitura ante a Universidade de Oxford em 1381.
Juan Mollius, italiano, professor, sacerdote aos 18 anos, ao ler as verdades do Evangelho descobriu os erros da Igreja de Roma, dentre outros, Purgatório, Transubstanciação, Missa, Confissão Auricular, Oração pelos Mortos, Hóstia, Peregrinações, Extrema-Unção, Cultos em idioma desconhecido, e outros. Foi enforcado em 1553, tendo o corpo queimado.
De acordo com o Livro dos Mártires (p.118-119):
Um jovem inglês que estava em Roma [por volta de 1560], passava um dia junto a uma igreja justo quando saiu a procissão da hóstia. Um bispo levava a hóstia, e vendo-a o jovem, arrebatou-a, a lançou no chão e a calcou a seus pés, gritando: “Miseráveis idólatras, que deixais o verdadeiro Deus, para adorar um pedaço de comida!”. Esta ação provocou de tal modo o povo que teria despedaçado o jovem naquele mesmo momento, mas os sacerdotes persuadiram a multidão que o deixassem para que fosse sentenciado pelo Papa.
Quando contaram o assunto ao Papa, este sentiu-se sumamente exasperado, e ordenou que o preso fosse queimado de imediato; porém um cardeal o dissuadiu desta apressada sentença, dizendo-lhe que seria melhor castigá-lo gradualmente e torturá-lo, para poder descobrir se tinha sido instigado por alguma pessoa determinada a cometer uma ação tão atroz.
Aprovado isto, foi torturado com a maior severidade, porém só conseguiram tirá-lhe estas palavras: “Era a vontade de Deus que eu fizesse o que fiz”. Então o Papa pronunciou sentença contra ele:
1) Que o carrasco o levasse com o torso nu pelas ruas de Roma.
2) Que levasse a imagem do diabo sobre sua cabeça.
3) Que lhe pintassem nas calcas uma representação das labaredas.
4) Que lhe cortassem a mão direita.
5) Que depois de ter sido assim levado em procissão, fosse queimado.

Quando ouviu esta sentença, implorou a Deus que lhe der força e integridade para manter-se firme. Ao passar pelas ruas, foi enormemente escarnecido pelo povão, aos quais falou algumas coisas severas acerca da superstição romanista. Mas um cardeal que o ouviu, ordenou que o amordaçassem.
Quando chegou à porta da igreja onde havia pisoteado a hóstia, o carrasco lhe cortou a mão direita, e a encravou num pau. Depois dois torturadores, com tochas acesas, abrasaram e queimaram seus carne todo o resto do caminho. Ao chegar no lugar da execução beijou as correntes que haviam amarrado a estaca. Ao apresentá-lhe um monge a figura de um santo, bateu nela lançando-a no chão; depois, acorrentando-o na estaca, acenderam a lenha, e pronto ficou reduzido a cinzas.

Pouco depois da execução acabada de mencionar, um venerável ancião, que tinha permanecido muito tempo preso da Inquisição, foi condenado à fogueira, e tirado para ser executado. Quando estava já acorrentado à estaca, um sacerdote susteve um crucifixo diante dele, e lhe disse: “Se você não tirar este ídolo de minha vista, serei obrigado a cuspir nele”. O sacerdote o repreendeu por falar tão duramente, porém ele lhe disse que lembrasse do primeiro e do segundo mandamento, e que se afastasse da idolatria, como Deus mesmo tinha ordenado. Foi então amordaçado, para que já não falasse, e pondo fogo na lenha, sofreu o martírio no fogo.
(O Lívro dos Mártires, Página 129)

Nos vales de Piemonte, no século 17, Dn Rambaut, de Vilário, pai de uma numerosa família, foi apreendido e levado a prisão junto com vários outros, no cárcere de Paysana. Aqui foi visitado por vários sacerdotes, que com uma insistente importunidade fizeram tudo o possível por persuadi-lo a renunciar à religião protestante e tornar-se papista. Mas recusou rotundamente e os sacerdotes, ao verem sua decisão, pretenderam sentir piedade por sua numerosa família, e lhe disseram que poderia, com tudo, salvar sua vida se afirmava sua crença nos seguintes artigos:
1) A presença real na hóstia.
2) A Transubstanciação.
3) O Purgatório.
4) A infalibilidade do Papa.
5) Que as missas realizadas pelos defuntos livravam almas do purgatório.
6) Que rezar aos santos dá remissão dos pecados.

O senhor Rambaut disse aos sacerdotes que nem sua religião nem seu entendimento nem sua consciência lhe permitiriam subscrever nenhum destes artigos, pelas seguintes razões:
1) Que acreditar na presença real na hóstia é uma chocante união de blasfêmia e idolatria.
2) Que imaginar que as palavras de consagração executam o que os papistas chamam de transubstanciação, convertendo o pão e o vinho no verdadeiro e idêntico corpo e sangue de Cristo, que foi crucificado, e que depois ascendeu ao céu, é uma coisa demasiado torpe e absurda para que acredite nela sequer uma criança que tiver a mínima capacidade de raciocínio; e que senão a mais cega superstição poderia fazer que os católico-romanos depositassem sua confiança em algo tão ridículo.
3) Que a doutrina do purgatório é mais inconseqüente e absurda que um conto de fadas.
4) Que era uma impossibilidade que o Papa fosse infalível, e que o Papa se arrogava de forma soberba algo que somente podia pertencer a Deus como ser perfeito.
5) Que dizer missas pelos mortos era ridículo, e somente tinha a intenção de manter a crença na fábula do purgatório, por quanto a sorte de todos estava definitivamente decidida ao partir a alma do corpo.
6) Que a oração aos santos para remissão dos pecados é uma adoração fora de lugar, por quanto os mesmos santos têm necessidade da intercessão de Cristo. Assim, já que somente Deus pode perdoar nossos erros, deveríamos ir somente a Ele em busca do perdão.
Os sacerdotes sentiram-se tão enormemente ofendidos ante as respostas do senhor Rambaut aos artigos que eles queriam se subscrevesse, que decidiram abalar sua resolução mediante o mais cruel método imaginável. Ordenaram que lhe cortassem a circulação dos dedos das mãos até o dia que ficasse sem eles; depois passaram aos dedos dos pés; depois, alternadamente, foram cortando-lhe um dia uma mão, outro dia um pé; porém ao ver que suportava seus sofrimentos com a mais admirável paciência, fortalecido e resignado, e mantendo sua fé com uma resolução irrevogável e uma constância inamovível, o apunhalaram no coração, e deram seu corpo como comida para os cães.

Para ler sobre os mártires por causa da questão do Corpus Christ, Eucaristia e paganismos semelhantes leia o Livro dos Mártires.
Sétimo Dia

Motivos para não Participar de Festas Juninas

Falaremos do “porquê” de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:

Plágio do Paganismo - As bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida advertiu-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele:

“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Deut. 18:9].
Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.
Os Santos não Intercedem
É notório que estas festividades são para homenagear os três santos (acima. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão.
Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens:
“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” [I Tm. 2:5].
Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: “…e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” [João 14:13,14].
Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam Orações
Um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. 6 Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6].

Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). Eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos
Há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. É claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos:
“Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” [Isaías 8:19].
E mais:
“Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” [Deut. 18:9,-12].
No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo
Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos desses “santos” não sabem de nada do que acontece, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: “Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 )
Ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não podem interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens
Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos…não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios.” [Atos 15:29 ; I Co. 10:21].
Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;” [Deut. 5:8,9].
Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

Conclusão
Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que com essa prática mundana realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23] , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristãs” dedicada aos “santos”?
Agora que já sabemos o que fazer, cabe a cada um tomar sua decisão.
Por Carlos Correia
Fonte: Adventismo em Foco

COMO DEIXAR SEU ESPOSO MAIS FELIZ E MELHORAR O CASAMENTO

01 - Admire seu esposo
Admiração é a palavra-chave. Admire-o pela força física, pelo empenho no trabalho, por sua espiritualidade.

02 - Motive seu esposo
Por trás de um grande homem estará você, mulher, que o motivará a transpor os maiores obstáculos da vida.

03 - Receba-o com carinho
Faça com que todas as vezes que seu esposo chegar em casa, ele se sinta como entrando em um castelo. Envolva-o com abraços e motive os filhos a recebê-lo com carinho. Você é a rainha do lar.

04 - Tempo certo para os problemas
Não despeje todos os problemas que estão em sua cabeça logo que ele chega. As maiores discussões acontecem quando ele ou você chega em casa.

05 - Crie um momento romântico
Prepare vez ou outra um prato saboroso, deixe as crianças com a sogra e receba-o com um jantar especial.

06 - Não deprecie seu marido
Não se vingue com palavras duras quando se encontra chateada. Pare, pense e coloque as coisas para ele de uma maneira equilibrada.

07 - Saiba pedir
Não imponha as tarefas do lar. Peça com jeitinho e ele corresponderá. Quando terminar agradeça e dê uma palavra de apreço.

08 - Quando ele falha...
Não é porque ele não se interessa. Os homens trabalham em cima de objetivos e raramente conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo, tenha paciência com ele.

09 - Demonstre interesse
Ligue para ele no trabalho. Faça uma surpresa lavando seu carro. Coloque bilhetinhos em sua mala quando for viajar.

10 - Não entre na Caverna
O homem é um ser da caverna. Ele chega em casa entra na caverna e se fecha. Aproxime-se com cuidado para que ele saia de lá e converse com você.

Procure sempre a orientação de Deus
Nunca esqueça de uma coisa:
Onde Deus está, há paz, amor e união, portanto, um relacionamento para ter verdadeiro sucesso, precisa da atuação Dele em todos os aspectos.
Faça isso acontecer por meio da oração, leitura dos conselhos bíblicos e fundamentalmente tratando sua companheira da maneira que Jesus tratava as pessoas. Ele as amava verdadeiramente!!!!
Seja Feliz!!!!!
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Setor de Respostas Teológicas
Sistema Adventista de Comunicação

Existe diferença entre amor e paixão?

Muita gente já sofreu por alguém julgando que sentia amor quando na verdade era uma forte paixão.

Motivo de confusão na vida de milhares de pessoas, o primeiro passo para não cair numa armadilha como essa é conhecer a diferença entre esses dois sentimentos. Portanto, tome nota e não se deixe levar pelas ilusões do coração. Lembre-se de que em Jeremias 17:9 o Senhor nos alerta quanto a nossos sentimentos enganosos. ‘Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?’.
Vamos então tentar diferenciar o que é amor e o que é paixão. Comecemos pelo amor. Não nasce à primeira vista, ele cresce e se fortalece dia após dia e tem o tempo como seu aliado. Não provoca alterações orgânicas. Você continuará tendo um sono tranqüilo e batimentos cardíacos moderados.
Seu coração fica em paz e a ansiedade passa longe de você. Valoriza características como fidelidade e bom caráter. Tem prazer em estar perto pelo companheirismo, sinceridade, respeito, carinho que um parceiro pode proporcionar ao outro. A atração física fica em segundo plano.
O amor não é cego. Você enxerga tanto as qualidades como os defeitos da pessoa amada, seu temperamento e personalidade. Não busca interesse próprio mas a felicidade do outro. Nunca ameaça seu equilíbrio emocional, físico e espiritual.
O amor nunca o afasta da presença de Deus. Domínio próprio e equilíbrio pautam seus passos para não exagerar na intimidade antes do casamento e não venerar a pessoa amada.
É estável – Não há dúvidas no coração nem desejo de se envolver com outras pessoas. A pessoa amada é a única com quem você quer estar por toda vida. Por não ter fim pode trazer satisfação, segurança, paz e muita felicidade.
Já a paixão é diferente. Aparece na maioria das vezes tão rápido quanto um raio. Pode ser através de uma piscada de olhos, um toque nas mãos ou um pequenino gesto, mas também desaparece da mesma maneira como surgiu.
Seus sintomas são: insônia, falta de apetite, coração acelerado, mãos umedecidas de suor. A ansiedade passa a ser sua companheira mais fiel. A atração física é muito forte.
A paixão é cega. Por mais defeitos que a pessoa possa ter, você sempre a considera a sétima maravilha do mundo.
A paixão também é egoísta. A única coisa que importa é satisfazer seus próprios desejos, custe o que custar. Pode se transformar em obsessão causando prejuízos emocionais, físicos e espirituais.
Seus caminhos conduzem os jovens a um relacionamento ilícito diante de Deus (exagero nas carícias, práticas sexuais, idolatria/ veneração por uma pessoa) Suas conseqüências podem ser gravidez indesejada, aborto, doença sexualmente transmissíveis, traumas psicológicos.
A paixão é volúvel – muda de endereço com muita facilidade. Por exemplo: num dia, uma moça pode estar apaixonada por louro alto. No outro, estar interessada em um moreno atlético. E no fim do mês, descobrir que está ‘amando’ um baixinho magricela.
O fim da paixão é amargo. Em muitos casos só restará frustração, sentimento de culpa, insegurança e desequilíbrio emocional, podendo levar ao suicídio.
A Bíblia diz que ‘um abismo leva a outro abismo’, sendo assim, ceder às paixões é atrair para sua vida conseqüências desastrosas.

Rádio Novo Tempo

Ouvindo a Voz de Deus Lição 22 - Como identificar a igreja verdadeira

Qual é a igreja de Deus?
Como identificá-la?
Cada esquina tem uma igreja e todas dizem que são a verdadeira. Neste caso, todos os caminhos não levam a Deus?
Se eu descobrir que estou numa igreja que não é a verdadeira, corro algum risco de perder a salvação se permanecer nela?


sábado, 4 de junho de 2011

COMO DEIXAR SUA ESPOSA MAIS FELIZ E MELHORAR O CASAMENTO

Um homem só é completo quando tem uma mulher que é feliz ao seu lado.
Descubra como pequenos atos podem ajudá-lo nesta conquista.

01 - Dê atenção
A sua atenção é a maior prova do seu interesse e amor por ela. Seja um bom ouvinte e não um senhor "conserta tudo".

02 - Seja Romântico
Abrace-a, diga palavras carinhosas em todas as circunstâncias e não só nas horas íntimas

03 - Evite ser Negativo
90% das coisas que falamos em casa são negativas. Incentive os pontos positivos. A comida bem preparada, o trabalho bem executado, em tudo você poderá encontrar um motivo para valorizá-la.

04 - Seja Cooperativo
Quer marcar pontos importantes na conquista de um bom relacionamento?Então, ajude sua esposa nas tarefas do lar. Encare isto como um investimento. Ele voltará, em forma de gratidão, paz, carinhos e valorização.

05 - Seja Sacerdote
O homem é o sacerdote da família, busque um momento durante o dia para reunir a familia para a adoração.

06 - Seja Criativo
Pense em maneiras de criar situações em que possa ficar a sós com ela. Crie pequenas coisas que a tornem mais feliz. Não pense de forma prática ou racional, mas encha seu romantismo de criatividade.

07 - Não Deprecie Sua Mulher
Nunca fale mal da sua mulher, muito menos em sua rodinha de amigos. Caso não tenha nada de bom para falar (o que é improvável), fique calado. Quem valoriza o conjuge, se valoriza.

08 - Pense mais na Casa
O lar é uma extensão da personalidade da mulher. Converse mais sobre o lar e os filhos e ajude-a dentro das possibilidades a tornar a casa o mais confortável possível.

09 - Converse para Decidir
Converse com sua esposa para tomar decisões. Ela é mais intuitiva e pode ajudar a enxergar coisas que você não veria.

10 - Namore sua esposa
Lembre-se do tempo de namoro. Dê preferência a ela nas atividades da vida. Coloque-a em primeiro lugar e ela lhe dará a primazia.
Procure sempre a orientação de Deus
Nunca esqueça de uma coisa:
Onde Deus está, há paz, amor e união, portanto, um relacionamento para ter verdadeiro sucesso, precisa da atuação Dele em todos os aspectos.
Faça isso acontecer por meio da oração, leitura dos conselhos bíblicos e fundamentalmente tratando sua companheira da maneira que Jesus tratava as pessoas. Ele as amava verdadeiramente!!!!
Seja Feliz!!!!!
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A Segunda Vinda de Cristo com Poder e Grande Glória

Uma das mais incríveis profecias bíblicas trata da volta de Jesus a este mundo. Como se dará esse acontecimento? Quem verá a volta de Jesus? Quem estará presente nesse dia?


A verdadeira transformação

I Coríntios 15:51 – “Eis que vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao soar a última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos ressurgirão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
Seremos transformados. Esta é uma das mais importantes promessas registradas na Bíblia. A transformação milagrosa acontecerá num abrir e fechar de olhos. Quer dizer, num simples piscar de olhos os salvos serão transformados e resgatados para viver a eternidade ao lado de Deus.
Aquele que conviveu com uma deformidade física terá o seu corpo perfeito.. O cego verá. O mudo falará. O paralítico andará. O surdo ouvirá.. Quem sofria de uma doença grave, será curado. Que promessa!

A promessa da volta de Jesus

João 14:1-3 – “Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também.”

A promessa da volta de Jesus a este mundo para concluir o plano de redenção do homem, é repetida mais de 2.500 vezes nas Escrituras Sagradas. “Virei outra vez”, disse Jesus. Essa é a maior esperança do cristão.
Jesus jamais deixou de cumprir uma só promessa. E Ele prometeu voltar. Isso é tudo de que precisamos para acreditar.

Os ímpios serão convencidos de que estavam errados

Judas 14 – “Concernente a estes profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão: Vede, o Senhor vem com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos, e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores contra ele proferiram.”
Além de vir executar a tão esperada justiça de Deus, que mais fará Jesus em sua segunda vinda? Ele demonstrará aos ímpios o seu erro e – o mais importante – eles se renderão às evidências e reconhecerão que estiveram totalmente equivocados. Serão convencidos do quanto estavam errados.
Dá para imaginar a importância disso? Sim, porque, por ora, aqueles que pregam o evangelho são expostos ao ridículo, especialmente em determinados círculos tidos como mais intelectualizados.
Notadamente nos meios artístico e cultural, muitos são os que debocham dos princípios contidos nas páginas da Bíblia. Entretanto, o que o verso acima nos revela é que haverá um tempo – e está próximo – em que os ímpios perceberão claramente que se comportaram como tolos ignorantes. Mas, então, será tarde demais.
Deus não executará Sua justiça nessa Terra, sem antes convencer os pecadores de seus erros. Mas, nem por isso, manifestarão sincero arrependimento. Talvez, seja este o maior castigo. Ter de admitir haver jogado fora a eternidade em troca de alguns prazeres que jamais trouxeram paz e felicidade, muito pelo contrário.

Ser forçado pelas evidências a curvar os joelhos diante de Deus e reconhecer Seu amor e Sua justiça, antes de ser consumido e relegado ao esquecimento eterno. Pior do que a perda da vida eterna é o reconhecimento de que ela foi desperdiçada por causa de orgulho e teimosia.
Aqueles que viveram regidos por suas próprias regras e princípios terão de conhecer a justiça de Deus. Quanto remorso haverá no coração dos que menosprezaram o imenso amor de Deus! Mas, agora, ainda é tempo de arrependimento. Jesus continua apelando ao coração dos que O rejeitam, a fim de que se convertam dos maus caminhos e aceitem a oferta de salvação.

A vinda de Cristo trará recompensa

Mat.16:27 - "Porque o Filho do homem há de vir na glória de Seu pai, com os Seus anjos, e retribuirá a cada um conforme as suas obras." Apoc.22:12 - "E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras".

De que forma Jesus virá?

Mateus 24:30-31 – “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará seus anjos, com grande clangor de trombetas, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.” E mais. Mateus 24:27 – “Pois assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.”

A segunda vinda de Cristo será pessoal, corpórea, literal e visível

João 14:3 – “Virei outra vez”. Cristo virá em pessoa.
I Tessalonicenses 4:16 – “Pois o mesmo Senhor descerá do céu”. O mesmo Jesus voltará de forma corpórea e literal.
Atos 1:11 – “Esse Jesus... há de vir, assim como para o céu o vistes ir”. A volta de Jesus será plenamente visível.

Jesus virá diante de todas as nações da Terra

Mateus 25:31-33 – “Quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. Todas a nações se reunirão diante dele, e ele apartará uns dos outros, como um pastor aparta dos bodes as ovelhas. Ele porá as ovelhas à sua direita, e os bodes á sua esquerda.”
Na Sua vinda, acompanhado de todos os anjos do Céu, Jesus vai separar os justos e os ímpios de todas as épocas. A separação ocorre diante de todas as nações da Terra.

O que acontecerá com os ímpios, quando Jesus voltar?

II Tessalonicenses 2:8 – “E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo sopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda.”
A vinda de Jesus provocará uma reação sobrenatural. A simples aparição de Cristo no céu, ao lado dos anjos, com todo o esplendor da Sua glória, será suficiente para revelar os ímpios, e estes, nesse exato momento, serão fulminados e mortos. Por que razão? Porque nenhum pecador, a não ser os que estão justificados em Cristo, pode resistir à santidade de Deus.
A presença divina, por si só, aniquila o pecador, pois a santidade de Deus age sobre o pecado como o inseticida no inseto. Ela extermina o pecado, atingindo também aquele que a ele está apegado. Por essa razão mesma é que a natureza pecaminosa nos impede de ver Deus, desde a expulsão de nossos pais do jardim do Éden.
Portanto, quando aparecer em glória no Céu , Jesus desfará os ímpios impenitentes pelo esplendor da Sua vinda.

O aparecimento é universal

Apocalipse 1:7 – “Vede, ele vem com as nuvens e todo olho o verá, até mesmo os que o trespassaram, e todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele.”
De qualquer ponto da Terra a volta de Jesus será vista. Isso significa um grande e inexplicável milagre. Assim, quando a Bíblia informa que todo olho verá a volta de Jesus a este mundo, ela está dizendo que em qualquer lugar deste Planeta a aparição de Jesus será presenciada no mesmo instante.
Quem estiver no Brasil; no Japão; nos Estados Unidos; na Austrália, ou em qualquer outro lugar, poderá ver Jesus voltando. Todas as pessoas vão vê-Lo simultaneamente. Portanto, é claro que se trata de um poderoso milagre. A mente humana e finita não consegue explicar.

Promessa da ressurreição dos mortos

I Tessalonicenses 4:13-14 – “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com Ele.”
Já falamos sobre a transformação que ocorrerá na vinda de Cristo. Os justos que dormem nas sepulturas serão ressuscitados e transformados, porque “Deus os tornará a trazer com Ele”.
Em razão dessa promessa o apóstolo Paulo nos adverte: “Não quero que sejais ignorantes a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança.” Isso é uma realidade. Quando se vai a um velório, é muito comum presenciar o desespero de pessoas que não conhecem a revelação de Deus...
É freqüente testemunharmos alguém se atirar ao chão, a ponto de ser necessário o uso de calmantes para abrandar o seu sofrimento, exatamente porque não tem esperança, conforme explica a Palavra de Deus. Para muitos, após a morte não existe mais nada. Por não crerem nas promessas de Deus, entram em desespero.
Entretanto, os cristãos têm conhecimento das revelações contidas na Bíblia. Por isso, Paulo adverte que não podemos nos comportar diante da morte como aqueles que ignoram as promessas de Deus. Não podemos enfrentar a morte como aqueles que não têm esperança. Sabemos que os que morrem justificados em Cristo, serão ressuscitados e transformados para a vida eterna. Essa é a grande esperança pela qual vive o cristão.
Como é bom viver com esperança! Como é bom crer em Deus e não entrar em desespero como os que vivem sem luz! Que bênção saber que a morte não é o fim de tudo; mas, ao contrário, é o começo da eternidade para aqueles que tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor! Vivem em paz os que crêem nas promessas de Jesus.

Que acontecerá com os justos mortos, quando Jesus voltar?

I Tessalonicenses 4:15-16 – “Dizemo-vos isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Pois o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro.”
Jesus aparecerá em glória nas nuvens no Céu, rodeado por milhões de anjos. Todos os olhos da Terra O verão. Que acontecerá então? “Os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro”.

Logo após a destruição dos ímpios pelo esplendor de vinda do Senhor, o primeiro evento a ocorrer é a ressurreição dos que morreram justificados em Cristo. Ao tempo em que Jesus vier, a maioria do Seu povo estará dormindo o sono da morte. Por isso, um dos fins primordiais da Sua vinda é despertar os justos que dormem, dando-lhes existência imortal.

O que acontecerá com os justos vivos, quando Jesus voltar?

I Tessalonicenses 4:17 – “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.”
Os justos vivos presenciarão a ressurreição dos mortos, para, após a transformação de seus corpos em um corpo imortal, serem ambos arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Portanto, Jesus não voltará a pisar na Terra. Os salvos irão ao Seu encontro nos ares.
Dá para imaginar esse momento? Os salvos de todos os tempos sendo arrebatados para o encontro de Jesus nos ares? Quem garante o cumprimento dessa promessa é Jesus Cristo. Por que então sofrer diante da morte, quando a nossa esperança é a vida eterna?

Teoria do arrebatamento secreto

Há uma teoria a respeito da segunda vinda de Cristo, largamente pregada entre cristãos, e aceita por grande número deles, no sentido de que a volta de Jesus será secreta, pois só será percebida através do desaparecimento dos salvos. Esse acontecimento é por eles denominado o “arrebatamento da igreja”. De acordo com essa crença, a vinda de Cristo se dividiria em duas fases, separadas por um período de sete anos.
Porém, você pode vasculhar toda a Bíblia e não encontrará essa doutrina em nenhuma de suas páginas. Na verdade, ela é extraída basicamente da interpretação equivocada de uma passagem bíblica. A seguir:
Mateus 24:38-40 – “Pois assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um e deixado o outro. Estando duas moendo no moinho, será levada uma e deixada a outra.”

Este verso é muito usado pelos que defendem a doutrina do arrebatamento secreto. Dizem: Um será deixado e o outro será levado. Utilizar um verso fora de contexto para criar uma doutrina é muito perigoso, como já dissemos. Vamos ver pelo contexto que esse verso não está falando absolutamente de arrebatamento secreto. Muito pelo contrário.
Vejamos o contexto. O verso 39 diz: “e não o perceberam até que veio o dilúvio e os levou a todos”. Durante 120 anos, Noé comunicou ao povo as advertências divinas, mas em vão. Até que veio o dilúvio e os levou a todos, ou seja, os destruiu. Todos morreram. Sobreviveram apenas Noé e sua família, porque estavam dentro da arca. O mesmo verso 39 conclui, dizendo o seguinte: “até que veio o dilúvio e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem.” Logo em seguida, feita a comparação do que aconteceu no dilúvio com a vinda de Jesus, o verso 40 diz: “Então, estando dois no campo, será levado um e deixado o outro”.
Ora, que fez o dilúvio? Destruiu a todos os que não creram na mensagem de advertência. O mesmo se dará na vinda do Filho do homem. Os ímpios impenitentes serão destruídos pelo esplendor da Sua vinda. E os justos herdarão a vida eterna.

A volta de Cristo não é secreta

A Bíblia declara: Hebreus 9:28 – “aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O esperam para salvação.” Jesus aparecerá a todo mundo, não somente à igreja, com o fim de arrebatá-la; e não só aos justos – mas a todo habitante da Terra. De modo irrefutável, diz a Bíblia: Mateus 24:30 – “Todas as tribos da Terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”.

Objetivos da segunda vinda de Cristo

Ressuscitar os mortos (I Tess.4:16); executar o julgamento (II Timóteo 4:1); salvar Seu povo (I Tess.4:17); destruir o pecado e todos os que com ele estão aliados, inseparavelmente (II Tess.1:7-8 e 2:8; Isaias 11:4; Apocalipse 11:18); restaurar todas as coisas (Apocalipse 21:1-27); aniquilar a morte (Isaias 25:8-9; I Coríntios 15:26 e 54); reinar para sempre (Lucas 1:33; Daniel 2:44; Apocalipse 19:11-16).
Que cada um de nós faça sua parte, indo e pregando o evangelho eterno a todos os povos e nações. A vinda do Senhor está próxima. Bem aventurado é aquele que crê.
Texto da Jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirado na palestra do advogado Mauro Braga.
Fonte: Anunciando Coisas Boas

“Santos juninos” têm ligação com candomblé

No sincretismo religioso, os santos católicos Santo Antônio, São Pedro e São João, muito lembrados neste mês de festas juninas, são, respectivamente, Ogum, Xangô e Oxossi, no candomblé. A associação entre os santos e orixás, no entanto, não leva em conta a história de cada santo nem as características que o tornam conhecido. “Esse sincretismo teve origem durante a escravidão, porque os negros não podiam ter sua própria fé, eles eram obrigados por seus senhores a rezar para santos católicos. Para resolver esse problema, eles usavam imagens de santos católicos em suas orações e as equiparavam a seus orixás, mas essa associação foi feita aleatoriamente”, diz ao G1 o Pai de Santo Maurício dos Santos Roberto, conhecido como Pai Rouxiluanda.


Os dias em que são realizadas as festas dos santos e dos orixás também coincidem, segundo Pai Rouxiluanda. O dia de Santo Antônio é comemorado em 13 de junho e abre os festejos juninos. Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo Antônio ficou conhecido como o santo casamenteiro por ajudar moças humildes a conseguirem um dote e um enxoval para poderem se casar.

Pai Rouxiluanda esclarece que, com o passar dos anos, alguns terreiros deixaram de associar a imagem de santos católicos a orixás. Ainda assim, em Salvador, por exemplo, a tradição ainda é marcante e as celebrações juninas contam com festas para os orixás, assim como fazem os católicos para os santos.

“Uma celebração do candomblé é como uma festa, em que fazemos oferendas aos orixás, dançamos, cantamos para as entidades e nos confraternizamos”, diz o Pai de Santo.

Fonte: (G1 Notícias) / Criacionismo

Mensagem de Motivação

Ouvindo a Voz de Deus Lição 21 - Ofertar, um ato de adoração

Para quê ofertas se Deus é rico?
Quanto devo dar de oferta?
Como uma igreja utiliza as ofertas?
Dando ofertas Deus tem que me abençoar financeiramente?
O que é a teologia da prosperidade?


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