A Saúde é fundamental para todos nós. Podemos observar na própria Bíblia que Deus cuidou dessa parte também. Veja o que devemos fazer e quais as orientações que nos foram deixada pelo nosso Criador.
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Quais são as dispensações que Deus nos concedeu? Estamos sob a dispensação da graça?
Alberto R. Timm
Muita especulação tem havido sobre o número e a natureza das dispensações ou sistemas de relacionamento entre Deus e a raça humana. A grande maioria dos “dispensacionalistas” contemporâneos alega (1) que a história bíblica está dividida em sete dispensações distintas; (2) que Deus possui ainda hoje propósitos salvíficos diferentes para Israel e para a Igreja; e (3) que vivemos hoje sob a “dispensação da graça”, enquanto os israelitas estiveram, do Sinai à morte de Cristo, sob a “dispensação da lei”.
Por mais atrativos que os diagramas dispensacionalistas possam parecer, eles carecem de fundamentação bíblica. A divisão da história da salvação em sete dispensações distintas, como proposta pelos dispensacionalistas, não deriva de uma exegese acurada dos textos bíblicos onde aparecem os termos gregos oikonomia(traduzido como “dispensação” em Ef 1:10; 3:2 e 9; Cl 1:25) ou aión (traduzido como “era[s]” em Lc 20:35; Jd 25), e nem sempre é sugerida pelo consenso geral das Escrituras. Tal divisão não passa, portanto, de um esquema artificial, arbitrariamente imposto às Escrituras, que acaba retalhando a unidade tipológica da Palavra de Deus.
A própria Bíblia divide a história humana em duas grandes dispensações, interligadas através de um relacionamento tipológico. A primeira delas é a dispensação do Antigo Testamento, que se estendeu da queda do homem à morte de Cristo; e a segunda é a presente dispensação do Novo Testamento, que iniciou com a morte de Cristo e prossegue até a Sua segunda vinda. A epístola aos Hebreus define o relacionamento tipológico existente entre ambas as dispensações ao mencionar que a primeira foi um tipo (“figura” ou “sombra”) da segunda; e que esta, por sua vez, é o antítipo (realidade ou concretização) da primeira (ver Hb 7:10).
Já a teoria dispensacionalista de uma permanente distinção entre Israel e a Igreja desconhece completamente o conceito neotestamentário de que em Cristo todas as distinções raciais e étnicas foram desfeitas. Paulo é claro em afirmar que em Cristo “não há distinção entre judeu e grego” (Rm 10:12), e que todos os que estão em Cristo são também “descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gl 3:26-29; ver Hb 11:8-16).
Sérias implicações teológicas estão associadas à falsa dicotomia dispensacionalista de que sob a antiga dispensação israelita “da lei” os pecadores eram salvos “pela lei” sem a graça, e que sob a presente dispensação cristã “da graça” as pessoas são salvas “pela graça” sem a lei. Se todos os seres humanos de todas as épocas são igualmente pecadores (Jr 13:23; Rm 3:23; Ef 2:1-3), como foi possível que alguns deles puderam ser salvos pelos seus próprios méritos de obediência à lei? Não teria Deus sido injusto para com as pessoas do Antigo Testamento, ao impor-lhes um plano de salvação legalista, bem mais severo do que o do Novo Testamento?
Uma análise detida do conceito bíblico de salvação revela o fato de que os pecadores foram, sob ambas as dispensações e em todos os tempos, sempre salvos pela graça (Sl 6:4; Is 55:1-4; Ef 2:8 e 9), justificados pela fé (Gn 15:6; Hb 2:4; Rm 5:1) e julgados pelas obras (Dt 28; Mt 5:16-21; 25:31-46; Ap 20:11-13). Isso significa, em primeiro lugar, que o Antigo Testamento não ensina um caminholegalista de salvação. É interessante notarmos que, mesmo no concerto do Sinai (ver Êx 19:24), Deus primeiro salvou o Seu povo da escravidão do Egito (Êx 20:1 e 2) para depois proclamar-lhe o Decálogo e exigir a obediência (Êx 20:3-17). Por semelhante modo, o Deuteronômio “não ensina”, de acordo com Gerhard von Rad, “um caminho legalista”, pois nele os imperativos da obediência requerida são sempre uma resposta de Israel aos indicativos da salvação anteriormente provida pelo Senhor. Além disso, todos os sacrifícios oferecidos sob a antiga dispensação prefiguravam em símbolos a suprema revelação da graça salvífica de Deus na morte de Cristo como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).
Por outro lado, a nova dispensação não ensina um caminho antinomista (sem lei) de salvação. A falsa teoria de que a graça de transgressão da lei” (I Jo 3:4) e a lei fosse abolida, então não existiriam mais pecadores e, conseqüentemente, não haveria mais necessidade de salvação. Paulo refuta esta teoria ao afirmar que a fé não anula a lei moral (Rm 3:31; ver Mt 5:17 e 18), pois o problema do pecado não está na lei, que é santa, justa e boa (Rm 7:12), mas no próprio pecador que precisa ser regenerado pela graça de Deus (Rm 3:23). Aqueles que verdadeiramente aceitam o dom gratuito da salvação de Deus em Cristo passam da condenação da lei (Rm 8:1-4) para a conformidade com a lei (Hb 8:8-10).
Fonte: Sinais dos Tempos, outubro de 1997, p. 29 (usado com permissão)
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E Satanás, vendo as hostes diante dele, desceu para um vale ressequido. E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Bem-aventurados os independentes, autossuficientes e emancipados, o pessoal do “eu consigo com minhas próprias forças!”, pois deles é o reino do inferno.
Bem-aventurados os que não choram por seu pecado, que somente expressam um arrependimento superficial e mundano, porque seus corações serão endurecidos.
Bem-aventurados os que têm ar de superioridade, que derrubam os outros, que têm sua própria galera, que afirmam seus direitos, que batalham por seus próprios planos, porque herdarão o inferno.
Bem-aventurados os que são indiferentes à falta de piedade em suas vidas e ao seu redor, porque eles certamente terão seu quinhão de pecado nesta vida.
Bem-aventurados os que não têm misericórdia, que exigem que todo mal contra si seja corrigido, que facilmente se ofendem, e que contra-atacam seus oponentes com calúnia, fofoca, e brutalidade aberta, porque eles receberão o mesmo como troco.
Bem-aventurados os que permitem que muitas impurezas infiltrem-se em seu coração através de meios inocentes como a televisão, a internet, relacionamentos e seus smartphones, porque eles não verão a face de Deus.
Bem-aventurados os que causam conflito, criam divisões, apreciam a controvérsia, colocam um contra o outro, porque serão chamados filhos de Satanás.
Bem-aventurados os que procuram evitar a perseguição sendo silenciosos, “inofensivos”, evitando piedade pública, porque terão grandes mansões no inferno.
Bem-aventurados sois vós quando os outros pensarem que vós sois fantásticos, divertidos, legais e a alegria da festa por minha causa. Exultai e alegrai-vos, pois grande é a vossa dor no inferno, porque assim eles trataram os ímpios por toda a história.
Stephen Altrogge | Traduzido por Josaías Jr | Reforma21|
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É muito bom receber notícias de pessoas sinceras que, depois de terem sido cegadas por algum tempo, permitiram que Deus iluminasse suas mentes para uma compreensão mais plena da verdade.
A seguir você conhecerá um pouco da história de Moisés Lucas. Ele escreveu para o programa “Na Mira da Verdade” contando de sua trajetória no meio dissidente e do entusiasmo por hoje viver uma nova paixão pela Pessoa do Espírito Santo.
Reparta essa história com antitrinitarianos que se encontram presos nas garras do diabo. Confio que tal relato será um instrumento da Terceira Pessoa do “Trio Celestial” (expressão usada pela trinitariana Ellen White!) para auxiliar essas pobres pessoas que já perderam o sabor da verdadeira religião.
Afinal, eles pregam para quem é da Igreja, ao invés de pregar as Três Mensagens Angélicas (Ap 14:6-12) para os de fora... Como um “evangelismo” dessa espécie pode produzir verdadeiro contentamento espiritual? Impossível.
O diabo não tem poder para cegar uma pessoa por toda a vida se ela não quiser. Por isso, oro nesse momento para que você, caso seja um dissidente, clame aos céus por auxílio e deixe de lado as heresias e revolta que vem alimentando há algum tempo.
Leia a seguir o belíssimo relato (destaquei algumas partes e comentei-as entre colchetes):
Boa tarde, Leandro Quadros. Meu nome é Moisés Lucas e sou de Santa Catarina. Vou lhe contar um pouquinho da minha história de vida como Adventista do 7° Dia. Nasci num lar adventista. Meus pais conheceram a verdade quando tinham +/- 3 anos de casados, através do irmão de meu pai. Sempre fui ativo na IASD desde pequeno devido à influência dos meus pais, que sempre foram líderes na igreja onde morávamos.
Tenho dois irmãos, ambos casados, e namoro uma linda moça. No ano 2000 morávamos em Blumenau e meu pai era obreiro da IASD. Foi ali que comecei o contato pela 1° vez com a doutrina antitrinitariana. Confesso que no inicio me assustei um pouco, mas, com o passar dos meses, fui me adaptando à nova crença de meu pai. Por ele ter uma influência enorme na minha vida (pois o amo e respeito muito), aceitei a tese de que o Espírito Santo era apenas o poder ativo de Cristo [os dissidentes não chegaram a um consenso: alguns pensam ainda hoje que o Espírito Santo é “o próprio Cristo”; outros, que é o “poder de Deus Pai e de Cristo” enquanto que os demais chegam ao cúmulo de dizer que o Espírito é “o anjo Gabriel! É uma verdadeira “babilônia” de heresias!]
Os anos passaram e já era 2004. Meu pai foi excluído da igreja. Foi algo muito triste. Meu pai – obreiro de Deus e que cursou 3 anos de teologia – agora tinha seu nome removido do rol de membros da igreja que tanto defendia! Entrei no mesmo barco. Não cheguei a ser removido por que nunca me posicionei verbalmente sobre o assunto. Tinha apenas uma luta interna.
No ano de 2006 foi o auge da minha revolta. Sem ter chão e parecendo que Deus havia me abandonado, fui colportar. Que coisa, não? Não acreditava na Trindade e fui para a colportagem?! Realmente Deus me tirou de minha cidade. Nessa campanha de colportagem conheci a minha namorada. Terminando a campanha fui morar em Blumenau. Ali a minha luta interna aumentou devido a ver as palestras dos pastores defendendo a Trindade.
Eu dizia para mim mesmo: "Esses pastores são um bando de ignorantes, mal sabem o quanto estão perdidos". Passou os anos e permaneceu da mesma maneira. Porém, veio a mudança em minha vida!
Era o ano de 2010 e eu estava sufocando devido a essa doutrina [percebeu, amigo leitor? A heresia antitrinitariana – predita por Ellen White e chamada de “Apostasia Ômega” – tira a paz!]. Eu estava indo na igreja, mas não acreditava na Trindade! Sentia-me muito mal cantando na congregação, orando e participando! Realmente eu era uma pessoa de duas caras [viu os “resultados” diabólicos do antitrinitarianismo dos dissidentes?]
Não sei ao certo o mês, mas foi mais ou menos em maio. Pela 1° vez caí de joelhos e implorei a Deus que me desse luz! Não aguentava essa angústia! [quando uma pessoa ora com sinceridade, Cristo a liberta!] Na mesma hora Deus me mostrou um livro: “Como Conhecer a Deus: Um plano de 5 dias” (Pr. Morris Wenden). Leandro ali começou a minha mudança! Tirei a doutrina do foco e coloquei Cristo. Pedi a Ele para não me deixar enganar pela mistura da verdade com mentira e, pela 1° vez em 10 anos, senti novamente o Espírito Santo, enchendo o vazio que havia em mim! [Graças a Deus por isso!]
Ele fechou a ferida como se nunca estivesse existido! [Algo que o dissidente precisa muito] Hoje não apenas creio no Espírito Santo, mas falo do milagre dEle em minha vida por onde passo. Realmente Ele carregou o meu fardo (que não era pouco), e conduziu-me a liberdade. Hoje O sinto em cada segundo como Deus da minha vida! [Aleluia!]
Na verdade há muita coisa para contar desse período. Se tivesse oportunidade gostaria de testemunhar através de um vídeo, para que todas as pessoas que saíram da igreja (devido à crença na Trindade) vejam que ainda não pecaram contra o Espírito Santo e que há volta! Que Deus abençoe a todos.
[Se você também é um “ex-dissidente” e deseja que outras pessoas sejam motivadas a abandonarem tal caminho de trevas, escreva-me contando sua história. E-mail: leandro.quadros@novotempo.org
Fonte: Em Defesa do Espírito Santo
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