quarta-feira, 1 de abril de 2015

Devemos fazer alguma restrição de alimento na semana santa?


Qual o significado da visão de Pedro em Atos 10?
O jejum esta relacionado diretamente com uma bênção?
Devemos fazer alguma restrição de alimento na semana santa?
O que Paulo estava querendo dizer em Timóteo 1:20?
Qual era a marca que Deus colocou em Caim? O que significava?
Quem é a mulher de Apocalipse 12?
Qual foi o momento em que Emanuel passou a ser Jesus? Por que?
Por que no novo testamento não é dada a ordem aos gentis para guardarem o sábado?
Pode ou não comer carne de Porco?
Existe diferença de pecado?



Arquivos da Arca 04 - A Arca em Guerras

terça-feira, 31 de março de 2015

Plantas germinam em segundos em incríveis timelapses

A natureza é  maravilhosa. Apesar de podermos apreciar muitas de suas obras, algumas acontecem muito devagar para que possamos realmente absorvê-las. Por isso que esses vídeos que mostram a germinação da semente até surgir uma planta totalmente crescida, são tão incríveis. Veja você mesmo!

1. Carvalho



2. Feijão verde



Quem fez essa experiência usando algodão nas aulas de biologia e ciências, sabe que a germinação do feijão não é muito demorada. No vídeo, você vê as sementes virando planta em três dias e meio.

3. Liquidambar styraciflua




Liquidambar styraciflua é uma espécie de árvore nativa de áreas temperadas do leste da América do Norte e regiões tropicais montanhosas do México e América Central. O vídeo mostra seu crescimento em cinco anos.

4. Pera



Essa fruta deliciosa demora oito dias para “inchar” a partir de sua flor.


Presbiteriana dos EUA ordena “casal” de pastoras lésbicas


A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ordenou um casal de lésbicas como pastoras na First & Central Presbiteriana Church, em Wilmington, Delaware. As duas mulheres estão casadas há três anos e serão ordenadas em uma cerimônia marcada para acontecer no próximo domingo (29), menos de duas semanas após a denominação aprovar uma emenda que aceita a união entre pessoas do mesmo sexo. Kaci Clark-Porter e Holly já foram criadas por famílias conservadoras do Texas e chegaram a se casar com homens, mas se divorciaram. Após o divórcio elas se encontraram e fizeram o seminário da igreja. Clark-Porter será a pastora associada da First & Central e Holly vai liderar a Gay Big Church, uma filiada da First & Central. O homossexualismo é aceito na Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), tanto é que ela já realiza casamentos religiosos entre pessoas do mesmo sexo e já havia ordenado pastores homossexuais celibatários.

A decisão da PCUSA, por sua vez, não reflete em outras igrejas presbiterianas, tanto é que o reverendo Augustus Nicodemus, da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) afirmou que a igreja americana é considerada como apóstata. “A Igreja Presbiteriana do Brasil não tem nenhum relacionamento com esta ‘igreja’ americana, da qual se desligou faz décadas por causa das posturas liberais da mesma, muito antes dela aprovar o casamento gay”, esclareceu o vice-presidente do Supremo Concílio da IPB em seu blog, “O tempora! O mores!”. “A PCUSA é uma denominação liberal que já abandonou faz tempo os principais pontos da Reforma, como a autoridade e infalibilidade das Escrituras”, criticou Nicodemus.

Para deixar claro o posicionamento da IPB, ele escreve: “A IPB é conservadora na sua doutrina e mantém o conceito da inerrância das Escrituras. Como tal, não reconhece o ‘casamento’ gay e certamente repudia tal decisão da PCUSA de redefinir o casamento desta forma.”

(Gospel Prime)

Nota: Quando o relativismo alcança a igreja, “fenômenos” estranhos ao cristianismo bíblico, como esse da PCUSA, passam a ser aceitos e até incentivados. A única segurança da igreja (de qualquer igreja) consiste em se manter fiel à Palavra de Deus, sem interpretá-la à luz dos modismos culturais, mas permitindo que a Bíblia interprete a si mesma. Cada um tem a liberdade de viver como bem entende, mas não para redefinir termos bíblicos como o casamento, nem o conceito de casal, que, segundo a Bíblia, é formado por um homem e uma mulher numa relação de fidelidade monogâmica. [MB]

Arquivos da Arca 03 - A Arca no Santuário

segunda-feira, 30 de março de 2015

Como Jesus tratava as mulheres



Neste ponto, chegaram os Seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher. (João 4:27) 

No Oriente, um homem não aborda uma mulher estranha na rua e começa a conversar com ela. Os judeus consideravam extremamente impróprio que um homem, especialmente se se tratasse de um rabi, conversasse com uma mulher em público. Uma de suas regras estipulava que “nenhum homem deveria falar com uma mulher na rua, nem mesmo com a própria esposa”. Daí a surpresa dos discípulos, que, ao voltarem da cidade, encontraram o seu Mestre envolvido em conversação com uma mulher, junto ao poço de Jacó.

Mas Jesus era assim mesmo: Ele não tinha preconceitos, nem contra os samaritanos, nem contra as mulheres, nem contra ninguém. Em Seu grande amor pelos seres humanos, Ele elevou a posição das mulheres de Seu tempo, vítimas de preconceito e discriminação. Os judeus as consideravam seres inferiores, e não permitiam que elas adentrassem o templo além do átrio das mulheres, e menos ainda que tomassem parte ativa no culto, quer falando ou orando em voz alta. Os mais radicais diziam que era melhor queimar a lei do que ensiná-la a uma mulher.

Cristo quebrou esses padrões, tratando as mulheres como iguais, pois nas reuniões em que Ele pregava, tanto homens como mulheres tinham o privilégio de ouvi-Lo. O ensinamento judaico prescrevia também que a mulher ficasse em casa, e só saísse à rua com permissão do marido. No ministério de Jesus, porém, as mulheres acompanhavam o grupo apostólico ao se deslocar de um lugar para outro (Lc 8:1-3). Várias delas foram objeto de Seus milagres e compaixão, como a mulher siro-fenícia, a filha de Jairo, a viúva de Naim e outras.

Ao assim proceder, Cristo estava, na verdade, restituindo à mulher a igualdade com o homem que lhe havia conferido na Criação: “Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, e ser amada e protegida por ele” (Patriarcas e Profetas, p. 46).

Vamos devolver à mulher o seu lugar de honra, não só hoje, mas em todos os dias de nossa vida.

Jesus nos ama

Arquivos da Arca 02 - A Aparência da Arca

Fora do corpo

Fora do Corpo
By Joe Crews

INTRODUÇÃO

Tanto eruditos quanto leigos, igualmente, muitas vezes tropeçaram em alguns dos escritos do apóstolo Paulo. Há alguns versos espalhados em cartas que ele endereçou às igrejas que, segundo eles, parecem contradizer o que ele escreveu em outras epístolas. No mínimo, eles têm interpretado como contradição. Mas, teria a tremenda mentalidade reta e espiritual de Paulo escrito estas coisas confusas? Ou a contradição repousa somente na maneira com a qual os leitores distorcem suas palavras?

Um exemplo perfeito desse problema aparece nos primeiros versos de II Coríntios 5, em que Paulo fala sobre vida e morte. Sua linguagem ali foi entendida por muitos como sendo o ensinamento de que a recompensa do justo lhe é concedida no momento da morte. Assim, uma alma imortal deixa o corpo para encontrar-se ou com a imediata recompensa, ou com a punição. Se este fosse o verdadeiro significado das palavras de Paulo estaríamos diante de sérias incongruências dentro de suas epístolas. Vamos examinar os versos em II Coríntios 5:1-8 e descobrir o que Paulo realmente ensinou sobre este assunto crucial.

“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna nos céus. E, por isso, também gememos desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido, pela vida. Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito. Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no nosso corpo, vivemos ausentes do Senhor. (Porque andamos por fé e não por vista). Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor”.


A fim de termos uma visão clara na mente, vamos rever os versos ponto a ponto:

Verso 1
Paulo introduz apresentando um lar terreno e um lar celestial e diz: “Porque sabemos que se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus”.

Verso 2
Ele afirma nossa condição enquanto estamos no lar terreno. “E, por isso também gememos...”

Verso 2-3
Ele nos fala o que deseja nesse estado. “... desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus”.

Verso 4
Paulo repete este fato mais uma vez. “Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos”.

Verso 4
Ele então afirma o resultado de ser revestido com aquilo que vem da morada celestial que ele deseja tão ardentemente. “… para que o mortal seja absorvido, pela vida”.

Verso 5
O Espírito é a garantia de que a mortalidade será, finalmente, tragada pela vida.“Ora, quem para isso mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito”.

Verso 6
Paulo mostra o campo de sua certeza [NT- viver no Senhor, e ausente do corpo]: “Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no nosso corpo, vivemos ausentes do Senhor”.

Verso 7
Um interlúdio sobre o viver do cristão vitorioso: “(Porque andamos por fé e não por vista)”.

Verso 8
Ele repete a disposição de viver fora do corpo e junto do Senhor. “Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo para habitar com o Senhor”.

Com o assunto plenamente anteposto a nós, vamos então determinar o significado dos termos usados por Paulo nesses trechos. O que ele quer dizer com: “casa terrestre”, “casa dos céus”, estarmos “vestidos” ou “nus”, “mortal ser absorvido pela vida”, e “deixar o corpo para habitar com o Senhor”?

O apóstolo responde todas essas questões para nós. No verso 6 ele define “nossa casa terrestre” como sendo o “nosso corpo”. A característica principal dessa casa é que ela pode ser desfeita; em outras palavras, é mortal. Essa casa terrena é, por esta razão, nosso corpo mortal, ou nossa atual condição mortal.

A “casa do céu” é eterna, ou imortal, e representa o estado da imortalidade que aguarda os redimidos, após a ressurreição. Aqui é onde se encontra o maior mal-entendido. Alguns têm pensado que a “casa dos céus” é estabelecida no momento da morte. Mas o apóstolo explica, com detalhes, O MOMENTO EM QUE ELE ENTRARÁ NA IMORTALIDADE.


A Hora da Mudança

Note como ele explana QUANDO o “mortal será absorvido pela vida”, em Romanos 8:22-23: “Porque sabemos que toda criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do corpo.” Este verso em Romanos é um perfeito e notável paralelo ao conteúdo dos versos em II Coríntios 5:1-8, e esclarece quando seremos vestidos da imortalidade. Note a similaridade da linguagem e pense:

Aos Coríntios Paulo escreveu:
“porque também nós… neste tabernáculo gememos... não porque queremos ser despidos, mas revestidos...”

Aos Romanos Paulo escreveu:
“… também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do corpo...”

Estes dois escritos estão falando da mesma experiência. O objetivo final em ambos os casos é mudar o corpo mortal em um corpo imortal e a “casa terrena” em uma “casa celestial”. Veja que, num verso, Paulo estava “desejando ser revestido” com a casa celestial, e no outro, “esperando a adoção, a saber, a redenção do corpo.”

A comparação prova que este “revestimento do céu” realiza-se quando da “redenção do corpo”. Paulo acrescenta um esclarecimento final em I Coríntios 15:51-53, quando ele novamente descreve o MOMENTO em que esta mudança se realizará: “ante a última trombeta”. Em outras palavras, ainda que a morte possa dissolver este corpo mortal, Paulo torna muito claro que nós não estaremos na casa dos céus até a volta de Jesus e a redenção do corpo. Isto é também estabelecido por repetição no uso das expressões que indicam o estarmos “nus” ou “vestidos”.


Despidos na Morte

O que quer dizer o termo “despido”? Note que Paulo declarou, especificamente, que ele não desejava estar nu ou despido. Podemos estar certos, então, de que o termo “despidos” não envolve estarmos com o Senhor, uma vez que Paulo não deseja isto. De fato, o apóstolo faz referência a estarmos vestidos com apenas duas casas, a terrestre ou a celestial. Despido, ele não estava nem no corpo terrestre, nem no celestial. Daí concluimos que há somente uma explicação possível: Estarmos “despidos” ou “nus”, é o estado da morte, que é o intervalo entre a dissolução da casa terrena, e a entrada na celestial.


Apenas Duas Casas

Alguns alegam que a nossa casa “eterna nos céus” é a alma imortal, com a qual entramos nos céus, imediatamente após a morte, após a casa terrestre ser dissolvida. Mas, na verdade, não é assim. Perceba a impossibilidade disto: Se a alma habitar na casa celestial imediatamente após a morte, o que acontecerá quando ela precisar revestir-se do corpo imortalizado quando, no futuro, se der a ressurreição? É somente na glorificada ressurreição dos mortos que o justo morará com Deus pela eternidade. Isto envolveria aquelas almas que, supostamente, já haviam partido para a “eterna morada nos céus” quando morreram, tendo elas então que voltar aos corpos agora redimidos na ressurreição. Então o que aconteceria com a moradia que ficou desocupada no céu? Por acaso os santos possuem casas para “alugar”? Além do mais, esta visão apresenta algo que Paulo nunca mencionou; a esta altura já temos TRÊS CASAS, mas a linguagem de Paulo reconhece apenas DUAS. Sem falar que uma delas seria abandonada, segundo a visão popular. Mas eu pergunto: Poderia ela ser estabelecida, para depois ser abandonada e cair em ruínas? Nada disso está escrito e é um absurdo. Essa idéia é impossível!

O fato é que Paulo não fala aqui sobre a alma como um todo. Ele nem sequer a menciona no contexto da passagem. Ele está simplesmente fazendo um contraste da vida presente com a longínqua vida glorificada que virá dos céus. Ele não anseia dormir para morrer (estado despido), quando não poderá estar com o Senhor, mas anseia a redenção do corpo, quando poderá revestir-se da “casa eterna que está nos céus”. Enquanto continua nesta vida, está vestido com um corpo mortal [NT-porém caminha pela fé e não pela vista]; e, após a mortalidade ser “tragada pela vida”, ele poderá, então, ter um corpo celestial, imortal. Mas, quer no tabernáculo terrestre ou no lar celestial, ele continuará a ter um corpo. Em lugar nenhum Paulo separou a alma do corpo. Seja um corpo na terra, o qual está afastado do Senhor, ou um corpo redimido no céu, o qual está presente com o Senhor.


O Penhor do Espírito

Aqui temos a mais positiva prova de que Paulo estava se referindo à ressurreição como sendo o TEMPO de nos revestirmos daquele lar eternal. Para ambos os povos, coríntios e romanos, Paulo enfatizou que o Espírito era a garantia ou penhor de que eles seriam revestidos da imortalidade. Mas o que ele quis dizer? De quê, o Espírito Santo em nossos corações, é penhor ou garantia? É Ele prova ou garantia de que temos almas imortais que viverão após o corpo morrer? Foi isto que Paulo quis dizer? Não. O apóstolo foi abundantemente claro, ao dizer que o Espírito é um penhor ou garantia da redenção de nossos corpos na ressurreição.

“...fostes selados com o Espírito Santo da promessa, o qual é o PENHOR da nossa herança, até a redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.” Efésios 1:13-14.

Não perca o ponto que Paulo estabeleceu de que o “penhor do Espírito” aponta para o tempo em que nossa herança será recebida plenamente e a redenção do corpo se realizará. Paulo usou a mesma expressão em II Coríntios 5:5, ao falar sobre revestir-nos da casa celestial:

“Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito”.

Este Espírito é uma garantia da ressurreição do corpo. Outro texto remove todas as dúvidas:

“E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.”
Romanos 8:11.

Este verso fornece uma inegável prova de que o Espírito, ao habitar no coração, é a garantia de que nossos corpos mortais serão despertados na ressurreição. [Amém!]


Absorvida Quando?

Agora notemos que Paulo usou um argumento que impossibilita definitivamente a aceitação da doutrina de que a alma vai para o céu em decorrência da morte. Em uma simples afirmação, o apóstolo dos gentios despedaçou o argumento popular da imortalidade natural da alma:

“Porque também nós, ...gememos ...para que o mortal seja absorvido pela vida”. II Coríntios 5: 4.

É claro que a mortalidade só poderá ser absorvida pela imortalidade, ou seja, a vida eterna. É isto a saída da alma do corpo na hora da morte? Vamos dar uma olhada nisso. O quê há no homem, segundo a visão comum, que é mortal? O corpo. E o quê é imortal? A alma. Assumindo por um instante que isso seja verdade, então, o que ocorreria na morte? Na morte, o corpo, que é mortal, não se tornaria imortal mas, perdendo toda a sua vida, entra em decomposição na tumba, tornando-se pó. E a alma, que já era imortal antes, continuaria sendo nada mais que imortal depois. Porventura há aqui alguma “mortalidade sendo absorvida pela vida”? É exatamente o contrário! A mortalidade, ou seja, a parte mortal, segundo essa visão, é consumida pela morte! Assim, haveria menos vida depois da morte do que antes dela, porque após a morte somente a alma ficaria viva, enquanto o corpo, anteriormente vivo, agora estaria morto. Esta visão é, na verdade, uma contradição clara e direta do que a Palavra de Deus diz. Devemos então rejeitá-la.

Paulo sabia que os coríntios não ficariam confusos com sua linguagem sobre a mortalidade ser absorvida pela imortalidade, no capítulo 5 de sua segunda carta dirigida a eles, porque já lhes houvera escrito a primeira, onde explica quando a imortalidade seria manifestada.

“Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, ENTÃO cumprir-seá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.” I Coríntios 15:52-54.

Quando a morte, ou a mortalidade será “tragada”? Paulo disse “ENTÃO”. E quando será este “ENTÃO”? “Num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta”. Como alguém pode tropeçar com a linguagem tão clara destes versos?

Paulo ansiava pela transformação do corpo terrestre, mortal, no glorioso corpo imortal. Ele declarou que a mudança iria realizar-se no dia da ressurreição e trasladação. Sua principal esperança parecia ser a possibilidade de ser trasladado sem mesmo ser “despido” na morte. Ele ansiava ser “revestido” pela trasladação em vida, na vinda de Jesus, para que não fosse encontrado “nu” (no pó). A trasladação significa que a mortalidade foi “tragada pela vida”.

Entretanto, ele apressou-se em mostrar confiança, conforme já demonstramos, na certeza de uma ressurreição onde a morte será tragada pela vitória (I Corintios 15:54). Em qualquer caso, quer por trasladação ou por ressurreição, ele seria “revestido” de corpo imortal. Toda e qualquer mortalidade seria “consumida”, ou por ser trasladado, ou, se viesse a morrer, por ser ressuscitado.

Paulo não se prolonga no estado de nudez, porque sua esperança repousava no novo corpo a ser recebido por ocasião da vinda de Cristo. Ele não poderia estar “para sempre com o Senhor” até que a mudança se realizasse “num piscar de olhos”. O intervalo do sono da morte, no pó, não encontrava qualquer simpatia em Paulo, mesmo isso parecendo ser nada mais que uma fração de segundo de absoluto esquecimento para os que morrem. Olhando para além da nada atraente nudez da morte, rumo à terra da vida, Paulo excluiu qualquer possibilidade de um estado entre a morte e a ressurreição, no qual espíritos desencarnados possam estar na presença do Senhor.


Criados para o Quê?

O apóstolo levanta ainda outro ponto, em II Coríntios 5, que aniquila a idéia de uma alma desencarnada. No verso 5 ele afirma que Deus “para isto mesmo nos formou”. “Isto mesmo” o quê? Para qual propósito Deus fez o homem? Paulo responde que deveremos gozar de um estado de existência no qual a “mortalidade é absorvida pela vida”. Porventura tal estado seria a existência de uma alma imortal separada? Impossível! Porque se o homem não tivesse pecado, ele teria alcançado esse estado sem ver a morte. O propósito de Deus ao criar o homem teria se concretizado sem que a morte ocorresse. Assim, a idéia de uma alma imortal jamais teria surgido. Com certeza, ninguém pode crer que Deus nos “formou” para “isto mesmo”: Pecar, morrer e sair do corpo numa forma invisível de alma.


A Intensa Expectação de Paulo

Um texto semelhante que Paulo escreveu aos filipenses foi também distorcido e mal-interpretado, como em II Coríntios 5. Aqui, novamente, Paulo fala sobre sua intensa expectação:
“Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor.” Filipenses 1:20-24.


Primeiro, vamos esclarecer que a “intensa expectação” realmente envolve o fato de estar com Cristo. Será que Paulo presumiu estar com Cristo através da morte? Nem um único texto bíblico ensina uma coisa dessas. Deixemos o apóstolo responder por si mesmo acerca de sua “intensa expectação”:

“Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus”. Romanos 8:19.

Qual seria essa manifestação quando os filhos de Deus forem revelados? O verso 23 responde:

“… mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do corpo”.

A intensa expectativa e esperança de Paulo apontava para o tempo em que seu corpo seria redimido.

Em Filipenses 1:20-24, não foi escrita uma palavra sequer sobre o TEMPO em que ele estaria com o Senhor. Alguns têm tentado interpretar este texto como se Paulo estivesse dizendo que queria partir e estar com Cristo imediatamente, mas esta palavra – imediatamente – não está na Escritura. Nestes versos, Paulo não afirma especificamente QUANDO ele estará com o Senhor. Ele apenas afirma sua “intensa expectação” por estar lá. Já vimos, em outros textos bíblicos, que sua expectação centralizava-se na ressurreição do corpo, ou em sua transladação sem passar pela morte. Outras passagens esclarecem ainda mais, sem qualquer equívoco, QUANDO o grande apóstolo aguardava estar com Cristo:

Romanos 8:23 – Na redenção do corpo.
I Coríntios 5:5 – No dia do Senhor Jesus.
I Corintios 15:51-55 – Ao soar da última trombeta.
Colossenses 3:4 – Quando Cristo, que é nossa vida, se manifestar.
I Tessalonicenses 4:16 – Quando Deus descer com alarido.
II Tessalonicenses 2:1 – Na vinda do Senhor.
II Timóteo 4:7-8 – “Naquele dia” (onde Paulo sempre se referia ao segundo advento de Cristo).

Paulo, no texto de Filipenses 1:20-24, tinha duas situações em vista: viver ou morrer. Entre elas, ele ficou em um dilema. A causa de Deus na Terra levou-o até ali, mas ele estava cansado de surras, apedrejamentos e sofrimentos físicos. Ele quase deu a impressão de que a morte seria desejável por causa da luta da vida. Tão exatamente equilibradas estavam as influências que o conduziam às duas direções, que ele dificilmente sabia que curso tomar. Todavia, afirmou ser mais necessário à igreja que ele permanecesse aqui, para dar-lhes o benefiício de seus conselhos e trabalho.


Como Estar com o Senhor

Paulo positivamente contestou a idéia de um espírito imortal deixando o corpo, na morte, ao destacar o ÚNICO meio de estarmos com o Senhor. Em I Tessalonicenses 4:16-17, ele disse:

“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e ASSIM estare mos para sempre com o Senhor.”

Perceba o significado da palavra “ASSIM”. Ela significa “desta maneira”, ou “desta forma”, ou ainda, “por este meio”. “ASSIM”, nesta maneira, por este meio, “estaremos para sempre com o Senhor”. Ao descrever, sem qualquer limitação, a maneira e meio pelos quais iremos estar com o Senhor, Paulo inviabiliza quaisquer outros significados. Se houver qualquer outro meio de estarmos com o Senhor para sempre, então a linguagem de Paulo neste verso é uma tremenda falsidade. Se iremos estar com o Senhor por meio de uma alma imortal quando morrermos, então não iremos estar com Ele por meio da visível vinda de Jesus, da ressurreição dos mortos e da mudança de natureza. Assim, as palavras de Paulo não seriam verdadeiras. Não há jeito de escaparmos desta conclusão, exceto alegando que a descida do Senhor dos céus, o alarido, a trombeta, a ressurreição, a mudança de natureza, enfim, TUDO ISSO OCORRE QUANDO UMA PESSOA MORRE – uma posição absurda demais para ser considerada. Uma vez que Paulo definiu cuidadosamente a maneira de estarmos com o Senhor, por que o homem tenta interpretar Filipenses 1:23 dando a entender algo contrário à própria explanação do autor? Como já notamos em I Tessalonicenses 4:16-17, Paulo só considerou duas maneiras de estarmos pra sempre com o Senhor – por trasladação, ou por ressurreição.


Viver ou Morrer?

Ele expressou a seguinte esperança:

“Cristo será magnificado em meu corpo, seja pela vida, ou seja pela morte.” Paulo ligou vida e morte a um corpo físico, e não a uma alma ou espírito. As alternativas que ele tinha eram viver ou morrer. Ele estava em um dilema entre elas. Se vivesse, Cristo seria magnificado, e se morresse a morte de um mártir, a causa de Cristo seria magnificada. De qualquer maneira seria “ganho”, tanto para ele quanto para Cristo.

Mas, depois de considerar as duas alternativas, dentre as quais não conseguia escolher uma (viver ou morrer), Paulo é repentinamente chocado com uma terceira opção, a qual ele logo diz ser “muito melhor” que as outras duas. Ele a descreveu como “um desejo de partir e estar com o Senhor, que é bem melhor”. Melhor que o quê? A resposta é clara: Melhor que as duas outras opções que ele acabara de mencionar (viver ou morrer). Estamos aqui novamente lidando com o esmagador desejo de Paulo de ser trasladado sem passar pelo estado de “nudez” da morte. Este era seu mais profundo desejo.

Mais uma vez somos forçados a perguntar: Para QUANDO Paulo esperava a realização desta trasladação? E quando ele previu que seria a mudança da mortalidade para a imortalidade? Ele responde:

“Quando Cristo, que é nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com Ele em glória”. Colossenses 3:4.

Quando é esse ENTÃO? Na Sua segunda vinda. Porventura estes já apareceram com Ele em glória? Não. Só acontecerá ENTÃO; quando Ele aparecer. João concorda com Paulo:

“Mas sabemos que, QUANDO ELE SE MANIFESTAR, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é O veremos.” I João 3:2.

Pense por um momento sobre as implicações desta declaração. João não podia acreditar que os justos mortos já estivessem na presença do Senhor. Se assim fosse, eles seriam capazes de vê-Lo “como Ele é” neste momento, e já estariam mudados à “semelhança” de Cristo! Mas ele refuta a idéia de que alguém já O tenha visto e declara, inequivocamente, que isto só acontecerá “quando Ele aparecer”. .


Trasladação ou Ressurreição?

Finalmente notemos que, no caso, Paulo não foi permitido deixar esta vida pela trasladação e teve que partir pela morte. Ele não esperava estar com Cristo até a ressurreição. Ele esclarece isto em II Timóteo 4:6-8:

“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. DESDE AGORA a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a Sua vinda”.

Na linguagem mais clara possível, Paulo não apenas explica, mas enfatiza que sua recompensa será dada na volta de Cristo. Embora sua partida pela morte estivesse às portas, ele não esperava estar com Cristo imediatamente. Ele aguardava isso para um futuro à frente. Ele disse que “desde já a coroa da imortalidade foi guardada para mim e para os outros que amarem o Seu retorno.” Certamente nós que vivemos hoje devemos ansiar esta mesma gloriosa aparição, quando também receberemos, juntamente com Paulo, a coroa da justiça que espera, não muito longe, por nós.

domingo, 29 de março de 2015

Arquivos da Arca 01 - O que é a Arca

Download Revista Apocalipse – Fim ou Recomeço

Apocalipse


O que vem a sua mente quando você ouve a palavra Apocalipse? Muitos relacionam essa palavra com destruição do planeta terra e o fim da humanidade, como popularizado por muitos filmes de Hollywood. Porém, o livro do Apocalipse não tem nada a ver com essas ficções. Nele Deus tem uma mensagem para os cristãos de todas as épocas e, por mais incrível que possa parecer, é um dos livros mais belos. Nele todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem.

BÍBLIA FÁCIL APOCALIPSE, será uma série de estudos que cobrirá todos os 22 capítulos do livro do Apocalipse. Será apresentada por Arilton Oliveira, Mestre em Teologia e apresentador do programa Bíblia Fácil, da TV Novo Tempo. Durante 18 semanas, se estudarão variados temas do livro.

O plano da redenção em simbolos


Os dois Livros de Deus: A Bíblia e a Natureza


Introdução 

Enquanto estudava os átomos e as moléculas, num laboratório de química, um estudante louvou a Deus por Seu gênio criativo. 
“Deixe Deus fora disso” , interrompeu o professor. 
Mas o estudante continuou: “Como o próprio Criador do átomo pode ser deixado fora do estudo de Sua Criação?” 

É impossível deixar Deus fora, porque Ele está interessado em se comunicar conosco em todos os momentos de nossa vida.

Pergunta: E Como Ele Se comunica conosco? 

Respostas: 

1. Ele Se comunicava com Adão e Eva face a face. 
2. Ele Se comunicava com os primeiros profetas de modo oral. 
3. Em ocasiões especiais Ele Se comunicava através do Urim e Tumim. 
4. Ele também pode Se comunicar conosco através da providência. 
5. Ele também Se comunica através do Espírito Santo. 
6. E por meio de Jesus, Deus fez a maior de todas as comunicações. 

Porém, hoje, vamos estudar como Deus Se comunica conosco através: 

      Do livro da Natureza. 
      Do livro Escrito. 

Vamos abrir estes dois livros e descobrir em suas páginas a revelação de Deus para nós. 

Note: 
A Palavra escrita é oriunda da Palavra divina.
As obras da natureza foram criadas pela Palavra divina.

Relação entre os dois livros:

1. A Palavra escrita explica os mistérios do livro da Natureza.
2. A Palavra escrita é como uma lente através da qual percebemos os atos de Deus na natureza.
3. A Palavra escrita ilumina a natureza e a natureza testifica de Deus.
4. Unicamente pela Palavra escrita, o estudante consegue ver a harmonia que existe nos dois livros.
5. A verdadeira ciência é uma interpretação da escrita de Deus no mundo natural.
6. Observando o mundo natural com o auxílio do Espírito Santo compreendemos melhor a Palavra escrita.

I Parte – O Livro da Natureza 

Jesus Cristo, nosso Salvador disse: "E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o Único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (João 17:3).

"Visto que a vida eterna vem por conhecer a Deus, Ele nos torna possível conhecer a Seu respeito tudo o que considera necessário. Nesta lição estudaremos o livro da natureza como meio pelo qual Deus Se comunica conosco, e como meio pelo qual podemos conhecê-Lo melhor.

Tem Deus se comunicado conosco através da natureza?

A resposta é sim.

"Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas." (Rom. 1:20) 

"Deus procura revelar-Se a nós de muitas maneiras, através das quais nos põe em comunhão com Ele" 

A natureza fala sem cessar aos nossos sentidos.

1. "O coração aberto é impressionado com o amor e a glória de Deus manifestados nas Suas obras.

2. O ouvido atento ouve e compreende as comunicações de Deus por meio da natureza.

3. Os campos verdejantes, as árvores altaneiras, os botões e as flores, a nuvem que passa, a chuva, o sussurro das águas do riacho, as glórias do firmamento, tudo nos fala ao coração, convidando-nos a conhecer mais dAquele que os criou." – Caminho a Cristo pág. 85.

Há na natureza evidências das obras do criador?

A resposta é sim.

1. "Em todas as coisas criadas vêem-se os sinais da divindade. A natureza testifica de Deus. A mente sensível, levada em contato com o milagre e mistério do Universo, não poderá deixar de reconhecer a operação do poder infinito." – Educação pág. 99.

2. "DEle procede toda vida. Unicamente em harmonia com Ele poderá ser achada a verdadeira esfera daquelas funções. Para todas as coisas de Sua criação, a condição é a mesma: Uma vida que se mantém pela recepção da vida de Deus, uma vida exercida de acordo com a vontade do Criador."

Observação:

A natureza nos ensina preciosas lições de obediência e de confiança.

1. "Se apenas estivermos atentos, as obras de Deus nos ensinarão preciosas lições de obediência e confiança." 
2. "...Todas as coisas na natureza obedecem a vontade do Criador."
(C. a Cristo pág. 85 e 86) 

II Parte – O Livro das Escrituras 

Após o pecado, a natureza também ficou sujeita aos efeitos do pecado. O livro Patriarcas e Profetas pág. 56 diz que a maldição do pecado repousava agora sobre a terra. A atmosfera que até então fora amena estava agora sujeita a assinaladas mudanças. As flores começaram a murchar e a cair. Eram os resultados do pecado na natureza.

A Natureza continua fazendo revelações de Deus, É esta revelação completa? 

A resposta é não: "A natureza ainda fala de seu Criador. Todavia, estas revelações são parciais e imperfeitas..."- Educação, pág., 17.

De que precisamos então para uma revelação mais ampla? 

"...E em nosso estado decaído, com faculdades enfraquecidas e visão restrita, somos incapazes de as interpretar corretamente. Necessitamos da Revelação mais ampla que de Si mesmo Deus nos outorgou em Sua Palavra escrita." – Educação pág. 17.

Na Palavra revelada as coisas estão mais claras. 

1. "Deus nos fala através de Sua Palavra. Nela encontramos em linhas mais claras a revelação de Seu caráter, de Sua forma de tratar com os homens, e da grande obra da redenção." Caminho a Cristo pág. 87.

2. "...Como a revelação de Deus na Pessoa divino-humana de Jesus, a revelação de Deus na Bíblia divino-humana é perfeita para o propósito a que foi designada."

3. Unicamente na Palavra revelada encontramos resposta satisfatória para os anseios humanos. 

4. Unicamente na Palavra escrita encontramos resposta para as grandes interrogações da vida, tais como: De onde vim, por que estou aqui e para onde vou?

5. Na Palavra revelada encontramos resposta para a origem e o fim do sofrimento, da dor, da morte e do pecado.

6. É a Palavra revelada que nos diz que a natureza maculada e imperfeita voltará a ser perfeita outra vez. (Ver Apoc. 21:1-7 e II Pedro 3:10-13) 

Conselhos para você: 

1. Leia sua Bíblia cada dia.
2. Estude assuntos que fortaleçam sua vida espiritual.
3. Medite em seus ensinos.
4. Creia em suas mensagens.
5. Partilhe com outros a mensagem de esperança que você encontrou.

III Parte – A harmonia entre Natureza e Escrituras 

Como O Grande Mestre, Jesus, fez uso constante da natureza que Ele criara para ilustrar as grandes verdades do evangelho?

1. Usou o lírio, as plantas e os pássaros em Suas ilustrações. 
2. Contou parábolas extraindo verdades eternas destas ilustrações.
3. Fez comparações de Si mesmo com plantas, ovelhas, etc. 

Ao estudarmos o livro da natureza e o livro da revelação, podemos fazer algumas afirmativas sobre a harmonia existente entre ambos: São elas:

Primeira Afirmativa: O livro da Natureza e o livro da Revelação estão em perfeita harmonia.

"Visto como o livro da natureza e o da revelação apresentam indícios da mesma mente superior, não podem eles deixar de estar em harmonia mútua. Por métodos diferentes em diversas línguas, dão testemunho das mesmas verdades." – Educação pág. 128.

Segunda Afirmativa: Como a ciência estuda a natureza, a verdadeira ciência também está em harmonia com a revelação.

"A ciência está sempre a descobrir novas maravilhas; mas nada trás de suas pesquisas que, corretamente compreendido, esteja em conflito com a revelação divina" – Educação pág.128.

Terceira Afirmativa: Somente pela orientação do Espírito Santo, os que estudam a natureza poderão ver a relação que existe entre a ciência e a revelação.

"Os maiores espíritos, se não são guiados pela Palavra de Deus em suas pesquisas, desencaminham em suas tentativas de traçar as relações entre a ciência e a revelação." – Patriarcas e Profetas, pág. 113. 

Quarta Afirmativa: Quando estudamos a natureza através da ajuda do Espírito Santo, compreendemos melhor a Palavra de Deus. 

"Observando nós as coisas do mundo natural, habilitamo-nos, sob a guia do Espírito Santo, para compreender mais amplamente as lições da Palavra de Deus." –Educação pág. 120.

Quinta Afirmativa: Os ensinos da natureza brilham diante de nós, quando iluminados pela cruz do Calvário. "Na luz que brilha da cruz podemos interpretar acertadamente o ensino da natureza." – Ciência do Bom Viver, pág. 366.

IV Parte – Existe Contradição entre a Bíblia e a Natureza?

O estudo de hoje começa com uma pergunta que em essência já foi respondida com as afirmativas anteriores. Mas, como a pergunta é clara e incisiva, a resposta também deverá acompanhar o mesmo raciocínio.

Resposta: Não existe contradição entre a Bíblia e a natureza.

Então, em que se baseiam os que afirmam que há contradição?

RESPOSTAS:
1. Muitos que afirmam que há contradição entre a Bíblia e a Natureza, seguem andando em suas próprias concupiscências. (II Pedro 3:3)
2. Outros não aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus.
3. Outros acham que as leis naturais podem explicar toda história desde a Criação, até os nossos dias.
4. Muitos fazem inferências erradas tiradas dos fatos observados na natureza.

Comentários:

"Inferências erroneamente tiradas dos fatos observados na natureza têm...dado lugar a supostas divergências entre a ciência e a revelação." – Educação,pág. 128.

"...O livro da natureza e a Palavra escrita não estão em desacordo; cada um lança luz sobre o outro. Corretamente compreendidos, eles nos permitem conhecer a Deus e ao Seu caráter, ensinando-nos algo das sábias e beneficentes leis através das quais trabalha. Somos assim levados a adorar Seu Santo nome e a ter uma confiança inteligente em Sua Palavra." Signes of the Times, 20 de Março de 1884. 

"Tem sido comprovado que a Palavra de Deus é verdade, e sabe que a verdade não pode se contradizer nunca. Não se deve aquilatar a Bíblia pelas idéias que os homens têm da ciência, pelo contrário, estas idéias devem ser submetidas à prova da autoridade infalível. Sabe que na ciência verdadeira não pode haver nada contrário aos ensinos da Palavra; visto que ambas procedem do mesmo Autor, a verdadeira compreensão de ambas demonstrará que há harmonia entre elas." El Ministério de Curacion, pág. 367.

Mas, e se houver uma afirmativa da ciência sobre a natureza, que contradiga a Bíblia, que devo fazer?

Resposta: Aguarde, que por certo novas descobertas farão com que a afirmativa da ciência que hoje é aparentemente contraditória, se dobre diante da Bíblia amanhã.

Conclusão – Fé e Razão 

O estudo de hoje, é um desafio para o estudante perceber a harmonia entre a fé e a razão. Aliás, neste momento, podemos perguntar: Existe harmonia entre fé e razão? Existe intimidade entre fé e razão? São opostas entre si ou se harmonizam?

Definições:

RAZÃO: Razão é a capacidade intelectual que o homem tem dada por Deus, para raciocinar, comparar, decidir, compreender, aprender e tomar decisões lógicas.

FÉ: "Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." (Heb. 11:1)

Resultados da razão operando sozinha:

1. A razão operando sozinha, gera vãos conceitos filosóficos.
2. A razão operando sozinha gera vãs subtilezas.
3. A razão operando sozinha tenta medir o infinito conhecimento de Deus por meio de nossa mente finita.
4. A razão operando sozinha gera sabedoria mundana que é loucura para Deus. (I Cor. 1:19-21)

"Phillips chama tudo isso de intelectualismo ou tolice eloqüente"

Qual é o resultado de usar a razão sem o auxílio Divino?

Resposta: "Ora, para a razão humana, destituída de auxílio, o ensino da Natureza não poderá deixar de ser senão contraditório e enganador" – Educação, pág. 134.

E a razão não pode explicar muitas coisas:

Coisas que a razão não pode explicar.

1. A razão não pode explicar a Criação.
2. A razão não é capaz de explicar a ressurreição.
3. A razão não tem explicação para a Encarnação, etc.

Todos estes maravilhosos feitos são aceitos Pela fé. Mas não é uma fé cega.

1. A Bíblia é a fonte para as razões de nossa fé.
2. Paulo usava a razão para explicar as razões de sua fé em Cristo. (Atos 17:2 e 18:4)
3. Pedro diz que devemos ser capazes de explicar as razões de nossa fé. (I Pedro 3:15)
4. A justiça de Cristo nos é dada pela fé.

Conclusão:     Razão e fé se harmonizam e se complementam 

Ivanaudo B. de Oliveira

sexta-feira, 27 de março de 2015

Feliz Sábado em 50 línguas


Aprenda a dizer FELIZ SÁBADO, em 50 línguas!
Feliz sábado – Espanhol / Português
Tapehasa porâ ko Ñandejára árape – Guarani (Brasil)
Salanapa Sabadi Kadepa – Gogodala (Nova Guiné)
Sabato njema –  Swahili (Quênia, Tanzânia, Uganda)
sah-BAHT sah-EED – Árabe
Bon sabbat – Francês
suk-san-wan-sa-ba-to – Tailandês
Gesegneter Sabbat – Alemão
Djam nyalade sabba – Fulfulde (Cameroon)
Tsaa nuusukatu kwasiku tabeni – Comanche (Língua Nativa Americana)
Gëzuar Sabatinë – Tosk (Albania)
Ia oaoa oe i teie Sabati – Tahitian – Lingua indígena falada no arquipélago da sociedade, Polinésia Francesa. 
Sabbat nya bwam – Douala (Camarões)
sa-BAHTH mu-BAR-ak ho - Hindi (India)
Malno pag Sabado – Alangan (Filipinas)
Homeda pa – Twi (Gana)
Sigatabu vinaka – Fijiano (Fiji)
Gezegende Sabbat – Holandês
Shabbat shalom – Hebraico
E ku isimi – Yoruba (Nigeria)
Har en brå Sabbat – Sueco
KEE-poon AHN-seek-eer – Koreano
Menungang Sabadu – Pelawan (Filipinas)
Sabati nyui – Ewe (Togo)
Hamamas sabbath – Pidgin (Nova Guiné)
Diyin Báhazhogi Analá wheel’zhish – Navajo (Língua Nativa Americana)
Buono Sabato – Italiano
soo-BOAT-nyem DNYOHM  – Russo
ahn-shee-rih kwy-lu - Chinês
Anpetu wakan wowiyuskin – Lakota (Língua Nativa Americana)
Man sabbat gnokpa – Baoul‚ (Costa do Marfim)
Suvo Sabbath – Bengali (Bangladesh)
Sabat Fericit – Romeno
Hau’oli La Sabati  – Havaiano
Sabata malamu – Lingala (Congo)
Ayoppa Hullo Nittak – Chickasaw (Língua Nativa Americana)
kah-LO SAH-vah-toe - Grego
Isabato nziza – Kinyarwanda (Ruanda)
Sayya harppa mapadi – Dowa (Nova Guiné)
Subotni Blagoslov – Sérvio / Croata
YO-ee ahn-so-ku-nee-chee-o – Japonês
Sabbath mao – Pohnpeian (Micronesia)
Hafdu gódan hvíldardag - Islandês
Wasi Labwa a Sabbath – Shawnee (Língua Nativa Americana)
Gnepeyiri kpa – Dida (Costa do Marfim)
SHU-bah vish-RON-tee DIN-a-mu – Telugu (India)
Manuia le Sapati – Samoano
God Sabbat – Norueguês
oo-lee-hay-lee-sdee gah-luh-kwoo-dee-yoo ee-gah – Cherokee (Língua Nativa Americana)
Sabbat na nam manom – Bété (Costa do Marfim)
Sabbat a le beng – Bakoko (Camarões)
Felicxan Sabaton! – Esperanto

Ensinamentos para matar não-muçulmanos são encontrados em escola indonésia

Princípios do islã fundamentalista semelhantes à ideologia defendida pelo Estado Islâmico têm sido ensinados em escolas públicas da Indonésia. Um livro de assunto religioso islâmico usado em uma escola secundária na província de Java Oriental carrega uma afirmação de que "as pessoas que adoram outro deus que não seja Alá (não-muçulmanos) devem ser mortas"

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Esta descoberta levantou uma preocupação crítica entre os meios de comunicação locais, que relataram um sinal de infiltração mais profunda do Estado Islâmico no sistema de ensino da Indonésia. Alguns canais da mídia suspeitam que os livros foram igualmente distribuídos para outras províncias.

Apesar de os ensinamentos fundamentalistas serem comuns em internatos islâmicos, foi a primeira vez que eles chegaram a escolas do governo, onde a maioria dos jovens indonésios estuda. "Estes livros podem impulsionar ainda mais a propagação do extremismo no país", disse Sidney Jones, especialista em terrorismo.

Java Oriental é um dos lugares mais hostis para os cristãos indonésios viverem. Lá têm ocorrido muitos assaltos a cristãos, além de um ataque brutal a um evangelista, enquanto ele estava dormindo. A presença de tal literatura pode justificar ainda mais a violência em nome da religião. Ore por esta situação.

Fonte: Portas Abertas Internacional
Tradução:Ana Luíza Vastag

Eternamente Jovens - Está Escrito Adoração - Ivan Saraiva

O Coral dos Anjos - Centenário de Ellen G. White

quinta-feira, 26 de março de 2015

A paixão de Cristo é você - Dia 1 | Especial TV Novo Tempo

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