domingo, 13 de janeiro de 2013

330 perguntas aos evolucionistas


330 PERGUNTAS AOS EVOLUCIONISTAS

1 - Supondo que sua mente seja o resultado de processos não guiados por meio da seleção natural, como você sabe que a seleção natural produziu a sua mente?

2 - Cite apenas UM exemplo inequívoco de formação de uma nova espécie mediante o acúmulo de mutações.

3 - Como se deu o surgimento dos órgãos sexuais nos seres vivos machos e fêmeas? 

4 – Cite exemplos que demonstrem que os vírus, as bactérias, as plantas e os animais estão todos inter-relacionados.

5 – Por que a maioria das espécies sexuadas apresenta números aproximadamente iguais de machos e fêmeas?

6 – Cite exemplos que indiquem que os protozoários deram origem aos metazoários.

7 – De que forma se deu o aparecimento das diferenças dos órgãos sexuais entre seres vivos? 

8 - Por que tudo ocorreu praticamente da mesma forma em todos os grupos de seres vivos? 

9 - Como pôde em grupos diferentes e em locais igualmente diferentes a evolução ter sido idêntica? 

10 - E por que o sexo foi uma alternativa da evolução?

11 – Cite exemplos demonstrando que os vários filos de invertebrados estão inter-relacionados.

12 - A abiogênese faz parte ou não da abordagem da teoria evolutiva?

13 – Se a abiogênese não é da alçada da Teoria da Evolução, por que então nos melhores livros didáticos (do fundamental II ao ensino superior) uma coisa está tão ligada à outra? 

14 - Se a abiogênese faz parte do modelo darwinista, não estaria ele substituindo os "mitos religiosos" por "contos de fadas para adultos"? 

15 – Por que a teoria da evolução não produziu ainda modelo teórico para a origem da vida que realmente funcione?

16 - Cite exemplos que corroborem a afirmação de que os peixes, répteis, aves e mamíferos tiveram origem ancestral comum. 

17 – Cite exemplos que sustente a tese de que os invertebrados deram origem aos vertebrados.

18 - São os cientistas "objetivos", "neutros" e dignos de confiança nas suas pesquisas? 

19 - Como explicar as muitas fraudes ocorridas e que ainda ocorrem nos meios científicos?

20 - Por que as dificuldades teórico-empíricas do neodarwinismo não são apresentadas ao público de um modo geral?

21 - Por que os jornalistas da área de ciência não fazem distinção entre Teoria Especial da Evolução (micro-evoluções, intra-espécies, empiricamente comprovadas) e a Teoria Geral da Evolução (macro-evoluções, inter-espécies, empiricamente não-comprovadas)?

22 - Por que a recusa dos darwinistas em reconhecer sua incapacidade quanto à evolução dos sistemas complexos das máquinas moleculares? 

23 - A teoria da seleção natural é tautológica, ou seja, é uma forma de raciocínio circular. Aqueles que sobrevivem são os mais bem adaptados. Quem são os mais bem adaptados? Aqueles que sobrevivem. Da mesma forma, rochas são usadas para datar fósseis e fósseis são usados para datar rochas. A ciência não pode se basear em tautologias.
24 - Pode o acaso explicar por que tenha um dia um outro macaco, de nome Shakespeare, nascido, crescido e sentido a urgência indeclinável de escrever Hamlet? 

25 - Pode a loteria explicar a Nona Sinfonia de Beethoven? 

26 - Seria realmente válida a teoria ortodoxa neodarwinista moderna ao propor que, pela seleção natural, o acaso conduz necessariamente ao progresso do ameba primitivo ao Homo sapiens, e do Homo sapiens a gênios como Platão, Shakespeare, Kant, Beethoven, Einstein ou Neumann? (idem).

27 - Que mudanças teriam dado origem ao "homem moderno"? Quando teriam acontecido, e por quê?

28 - As estatísticas mostram que, à taxa atual de crescimento e considerando a população atual, havia apenas duas pessoas vivendo há, aproximadamente, 6.300 anos atrás, ou seja, 4300 a.C. Isto prova que a humanidade e a civilização são bem recentes. Se a Terra fosse mais velha, com um milhão de anos, por exemplo, após 25.000 gerações a uma taxa de crescimento de 0,5% e uma média de 2,5 crianças por família, a população de hoje seria de 10 elevado a 2.100 pessoas, o que é impossível, já que só há 10 elevado a 130 elétrons no universo conhecido. Explique este quadro dentro do prisma crescente e evolutivo.

29 - Será que o homem vai continuar a evoluir ou o Homo sapiens tornou-se obsoleto o processo de evolução? 

30 - A Segunda Lei da Termodinâmica prova que a evolução não pode ter ocorrido, já que o universo e a vida se movem do caos para a ordem e do simples para o complexo, o oposto exato da entropia prevista pela Segunda Lei?

31 - Na seleção sexual, supondo que o macho escolhe a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental, não seria essa essas escolhas meramente subjetivas? 

32 - Por que os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? 

33 - Cite exemplos que demonstre que a Teoria da Evolução se encaixa na tese de Karl Popper, da falseabilidade. 

34 - Como encaixar o emú ou casoar (ave australiana – Dromeus irroratus) no modelo darwiniano, já que entre esta espécie é a fêmea bem maior e mais agressiva do que o macho, e a qual ataca os filhotes para matá-los?

35 - Supondo que uma mutação determinou o comportamento desta fêmea, levando-a a atacar a própria prole, pode-se concluir que uma mutação simultânea e completamente oposta também tenha ocorrido no comportamento do macho, levando-o a chocar e defender os filhotes da própria mãe? Seria então isto uma “estupidez” da natureza?

36 - Até mesmo a mais simples forma de vida é complexa demais para ter surgido aleatoriamente. Considere um organismo simples constituído de apenas 100 partes. Matematicamente, há 10 elevado a 158 possíveis maneiras de se combinarem as partes. Não há moléculas suficientes no universo para atingir este número ou tempo desde o início do universo para que todas essas possíveis combinações ocorram até mesmo numa forma de vida tão simples, quanto mais num ser humano. O próprio olho humano sozinho já é difícil de se explicar por meio de uma evolução aleatória. Equivale a um macaco conseguir digitar a uma obra inteira de Shakespeare. Pode acontecer por acaso?

37 - Supondo que o aparecimento dos chifres do veado e a cauda do pavão não sejam produto da seleção natural, mas uma “preferência”, aparentemente aleatória, da fêmea seduzida por essas características do macho, em que consistiria esta tal “preferência”?

38 - As “armas” que existem em ambos os sexos nas espécies (como as garras, os dentes dos leões e dos tigres) teriam sido resultado da seleção natural?

39 - Em que consistem as “vantagens” do belo antílope do deserto da Arábia (o Oryx leucoryx), em que o macho possui dois chifres pontiagudos, com duas lanças curvas as quais se aproximam da própria nuca, prejudicando-o na luta?

40 - Supondo que os antepassados do Homo sapiens tenham perdido os pêlos pela necessidade de súbito e extremado esforço, com enorme dispêndio de calor na busca da caça, então por que, afinal, o homem ficou com mais pêlos do que a mulher? 

41 - Se era o macho que ia à busca da presa, enquanto a fêmea permanecia em grutas protegendo a prole e os alimentos, não seria mais lógico que o macho ficasse com menos pêlos, já que se esfalfava sob o sol abrasador na perseguição de algum antílope, e não a fêmea sentadinha em “casa”?

42 - Como explicar, pela seleção natural, o exemplo dos lemingos (Lemmus lemmus), os quais em certa época do ano avançam em massa compactas e, enfrentando um oceano ou o lago, mergulham aos milhões, nadando e morrendo afagados?

43 - Como explicar este comportamento em termos darwinianos de sobrevivência dos mais aptos na seleção natural?

44 - Um suicida pode transmitir a seus descendentes a própria tendência à destruição?

45 - Como explicar o comportamento altruístico do ponto de vista da seleção natural?

46 - Levando em conta que o mecanismo de seleção natural tende a favorecer o indivíduo mais forte, mais esperto, mais inteligente e mais egoísta no sentido de preservação da própria vida e descendência, como explicar que a natureza crie heróis altruísticos mais prontos a se sacrificar pelos mais fracos?

47 - Como explicar, segundo critérios da seleção natural, o caso de uma espécie de abelha brasileira conhecida como caga-fogo, a qual, quando descobre estar a colmeia em perigo, morde o atacante com tamanha violência que, na ferida, deixa as próprias vísceras e logo morre, e de tal forma que fedor do veneno atrai as outras abelhas as quais, por sua vez, precipitam-se num insano ataque suicida ao inimigo?

48 - Como pode o homem possuir em sua natureza e herdar a capacidade de escolha entre o bem e o mal?

49 - Como pode ser vantajoso, do ponto de vista da seleção natural, ajudar o rival, perdoar o inimigo, colocar o último em primeiro lugar e sacrificar a própria libido em benefício de um propósito religioso que ultrapassa o indivíduo? 

50 - Por que excluir a possibilidade de que o Sobrenatural (uma Inteligência superior) afetou a natureza, já que não há regra alguma em qualquer que seja livro científico ou em qualquer estatuto de sociedades científicas, que afirmem que o Sobrenatural deva ser descartado como hipótese?

51 - O homem moderno teria surgido apenas na África ou teria evoluído pela miscigenação entre vários hominídeos de linhagens extintas, como o Homo erectus?

52 - "Vocês podem me dizer alguma coisa sobre evolução, qualquer coisa que seja verdade?" - Por: Collin Patterson (paleontólogo, evolucionista, do Museu de História Natural de Londres, no dia 5 de novembro de 1981, no Museu Americano de História Natural).

53 - Invocando um exemplo-padrão, os primeiros peixes não tinham mandíbulas. Como foi possível que do nada se tivesse desenvolvido uma aparelhagem tão complexa, composta de diversos ossos interligados? Da mesma maneira, como foi possível que barbatana de um peixe acabasse se transformando num membro de animal terrestre?

54 - Como teria se desenvolvido o peixe-isca? Como foi que o marsúpio e as abas do manto se uniram para criar seu estratagema? Uma feliz coincidência, ou a direção preordenada das coisas talvez seja uma explicação, mais atraente para nossa intuição, do que uma construção gradual da seleção natural, através de formas intermediárias que, pelo menos no início, não deviam se parecer em nada com um peixe? Seria possível atribuir um significado adaptativo aos estágios incipientes dessa estrutura útil?

55 - Segundo explicação do darwinismo tradicional, ao beneficiar seus parentes, os atos altruístas preservem os genes altruístas, mesmo que o altruísta não seja aquele que vai perpetuá-los, de modo que, ao executá-lo, um altruísta estará na verdade aumentando sua própria representação genética em futuras gerações. Ou seja, a seleção favorecerá a preservação desses genes altruístas. Porém, o que dizer de atos altruístas em benefício de não-parentes?

56 - Apesar de não haver nenhuma prova direta das transições regulares, pode-se inventar uma sequência razoável de formas intermediárias — isto é, organismos viáveis e operantes — entre antepassados e descendentes nas principais transições estruturais? Que possível utilidade têm os imperfeitos estágios iniciais de estruturas úteis? Que valor tem a metade de uma mandíbula ou a metade de uma asa?

57 - Se, conforme Gould, o gradualismo é mais um produto do pensamento ocidental do que um fato da natureza, não seria então razoável considerar filosofias alternativas de mudança para ampliar o nosso universo de preconceitos constrangedores? 

58 - Teriam alguns animais, colocando o homem entre eles, surgido por divisão?

59 - Como é possível separar as estruturas originais das modificações mais tardias, oriundas das novas adaptações?

60 - Em relação à pluricelularidade, teria ela aparecido apenas uma vez? Pode-se explicar sua ocorrência em todos os animais, caso se descubra como supostamente surgiu nos animais primitivos? Ou desenvolveu-se várias vezes? A pluricelularidade de várias linhagens seria homóloga ou análoga? 

61 - Diz-se que os chimpanzés são nossos parentes mais chegados, de acordo com a genealogia, então o homem pertence ao mesmo gênero ou a gêneros diferentes dentro da mesma família?

62 - De que forma uma divisão do mundo orgânico em entidades diferentes poderia ser justificada por uma teoria evolutiva que proclamava como fato fundamental da natureza a mudança incessante?

63 - Pode a mais extensa mudança evolutiva, a macroevolução, ser explicada como o resultado de alterações microevolutivas? Teriam os pássaros realmente surgido a partir dos répteis, por meio de um acúmulo de substituições de genes?

64 - Será possível construir uma história razoável de mudança contínua para todos os acontecimentos macroevolutivos? 

65 - São inerentemente antidarwinistas as teorias da mudança abrupta? 

66 - Se os indivíduos lutam somente para maximizar seu êxito reprodutivo, por que é que tantas espécies parecem manter suas populações satisfatoriamente constantes, conforme recursos disponíveis? 

67 - Que aperfeiçoamento genético é possível citar desde que supostamente apareceu o Homo sapiens?

68 - Supondo que há 600 milhões de anos, no início do que os geólogos denominam de Período Cambriano, teria aparecido a maior parte do filo de invertebrados, num espaço curto de alguns milhões de anos. O que teria acontecido durante os prévios quatro bilhões de anos da história do planeta? O que supostamente havia no início do mundo cambriano que pudesse ter inspirado tamanha atividade evolutiva?

69 - Por que, afinal, toda espécie ameaçada em sua sobrevivência não poderia reagir ao desafio pelo o aumento de sua fertilidade? “Por que não seriam eliminadas todas as espécies, exceto as mais férteis” – Popper

70- Qual o interesse, do ponto de vista da seleção, de um pássaro hóspede alimentar e criar a ninhada de um outro, como ocorre com o cuco? Qual o benefício desse pássaro altruísta em favorecer os interesses reprodutores do detestável parasita social que é o cuco?

71 - O que evoluiu primeiro (como, durante quanto tempo, e funcionou sem os outros)? O sistema digestivo, a comida a ser digerida, o apetite, a capacidade de encontrar e comer os alimentos certos, os sucos digestivos, a resistência do corpo aos próprios sucos digestivos (estômago, intestinos, etc.)? O sistema imunitário ou a necessidade dele? O sistema nervoso, o sistema circulatório, o sistema de reparação ou o sistema hormonal? A vontade de reproduzir ou a capacidade para reproduzir? Os pulmões, o revestimento de muco que os protege, a garganta, ou a mistura perfeita de gases que seriam respirados nos pulmões?

72 - O que veio primeiro: a mensagem do DNA, ou o [seu] portador que é o RNA, ou a proteína, uma vez que a produção de cada um deles requer que os outros dois já estejam presentes?

73 - Em relação ao olho, como explicar que mutações sucessivas tenham podido formar, SINCRONICAMENTE, esse extraordinário órgão de perfeição e complexidade, com sua córnea, íris, lente, retina e sistema nervoso, itens os quais não podem de modo algum trabalhar independentemente uns dos outros? Como indagou Stephen Jay Gould: “Para que servem 5% de um olho?” A seleção gradual desse perfeito órgão não poderia ser comparada à lenta formação de um Boeing a partir destroços?

74 - Em relação à famigerada mariposa da Inglaterra, que, como consequência da poluição provocada pelas indústrias de carvão (poluição esta que depositou uma camada de fuligem escura sobre as árvores da região) fez surgir uma forma nova de mariposa, chamada carbonária, as quais com asas pretas tornaram-se bem adaptadas ao ambiente, sendo camufladas e que, por isso, tinham proteção.

Porém, indaga Penna, “uma dúvida nos assalta. Darwin falara em milhões de anos para explicar a ação de mutações aleatórias que, pouco a pouco, no correr das gerações, favorecem as formas mais bem amoldadas... 

Mas o problema é que a modificação do melanismo industrial apontado aconteceu em menos de cinquenta anos? Como explicar então que, entre milhões de possíveis mutações genéticas, surgidas sob efeito do acaso e suscetíveis de haver afetado a cor da mariposa, tenha lotericamente triunfado precisamente aquela que determinou o aparecimento das asas pretas? Coincidência demasiadamente feliz? Coincidência verdadeiramente milagrosa? 

A fada protetora das mariposas tocou a sua varinha de condão e... eis que, coincidindo exatamente com a Revolução Industrial em Manchester e em Liverpool, no vale do Ruhr, na Bélgiva, em Pittsburgh e em Detroit, as asas das mariposas se enegreceram. 

Por que não houve mutações vermelha, azul, amarela, alaranjada, verde, cor-de-rosa? Por que não mutações nas pernas, nas antenas, nos olhos? Por que não mutações no comportamento? Onde estão os milhões de anos do gradualismo dogmaticamente proposto por Darwin? Não parece um pouco forte nos obrigarem a aceitar de mão beijada a explicação?” (Penna, p.p. 150, 151).

75 - Teriam as aves realmente herdados suas características primárias diretamente dos dinossauros?

76 - Em relação ao famigerado Archaeopteryx, pode-se considerar as penas como uma herança dos dinossauros? Para que Archaeopteryx usou suas penas?

77- Por que os lobos se comem entre si, se existem veados para ser comidos?

78 - Segundo Darwin, um cavalo com pernas um pouco mais compridas tinha maiores probabilidades de sobreviver, num período em que a espécie equus era ainda pequena. Desta forma evoluiu o cavalo. Pois bem. Mas, por que, afinal, os lobos e os leopardos não comeram esse cavalo quando ainda era jovem e dispunha de pernas curtas? Ou por que não comeram cavalos velhos e cansados, de modo que inúteis seriam as pernas mais compridas dos outros? Ou por que os cavalos de pernas longas, que corriam mais depressa, não morreram em ataques cardíacos depois da fuga desenfreada? Porque não quebraram os tornozelos?

79 - “Como é que mecanismos que parecem governados inteiramente pelo acaso e escolha aleatória trazem, para a existência, novas espécies que se adaptam, fina, precisa e utilmente, como se fossem células de um organismo?” – Lewis Thomas

80 - Em relação aos marsupiais da Austrália, cujos filhotes nascem imaturos e diminutos, refugiando-se logo ao nascer numa bolsa na barriga da mãe. Como poder haver acontecido que, pelo simples acaso das mutações, se tenham desenvolvido naquele estranhíssimo continente lobos, gatos, casores, ratos, tamanduás e outros mamíferos marsupiais extraordinariamente semelhantes com os mamíferos placentários mais aperfeiçoados de outras partes do planeta? A coincidência do desenvolvimento paralelo não é surpreendente do ponto de vista da seleção? Por que tal coincidência e qual o mecanismo que a provocou? Por que só a Austrália é marsupial?

81 - O que mais vale ao pássaro de plumagem exibicionista, do ponto de vista da seleção natural, ser espalhafatoso para competir na disputa sexual, com risco de ser vitimado por predadores; ou ser espalhafatoso e fugir na savana, para mostrar aos predadores que não adianta tentar; ou ainda ser espalhafatoso de modo a ser mais facilmente caçado e assim controlar a população?

82 - A psicologia cultural pode ser considerada irredutível à biologia?

82 - Se constitui a evolução um simples mecanismo natural, como nela poderemos encaixar uma categoria de valor?

84 - Certas espécies de carapáos (Gasterostens trachurus) são tão ferozes que, no duelo dos machos pela posse das fêmeas, costumam ferir-se mortalmente. A mesma coisa ocorre com algumas espécies de salmão. Qual seria a vantagem neste tipo de comportamento? Se na luta mortal o que realmente determina o resultado fosse uma vantagem diferente do macho vencedor, e não um resultado meramente obtido pelo acaso da luta, a espécie deveria progredir rapidamente. Bom, como isto não acontece, pergunto: para que a luta mortal que, se generalizada, culminaria por eliminar a espécie? 

85 - Entre beija-flor, a espécie Machetes pugnax, e, também, os galos-de-briga frequentemente morrem no duelo pela posse da “amada”. Bom, se há milhões de anos essas espécies pelejam, selecionando-se pela eliminação dos mais fracos, mais preguiçosos, mais covardes ou menos inteligentes, deveríamos então supor que, de geração em geração, teria ocorrido uma rápida transformação de caracteres genéticos, com o constante e acelerado surgimento de formas especializadas, de modo que não morram na luta, ou seja, seria uma seleção rápida. Mas, por que isso não ocorreu?

85 - O caso do elefante-marinho (Mirounga angustirostris), o qual compete com extrema violência pela posse da fêmea, sendo esmagados nos duelos muitos filhotes descuidados, e, como resultado do sangrento duelo, somente UM macho em cada dez candidatos consegue acasalar-se e reproduzir-se, ocupando a cúpula da hierarquia dominante e condenando os vencidos ao duro exílio e à abstinência. Pela lógica da seleção, tais elefantes não deveriam produzir mais machos que fêmeas a fim de compensar essa proporção considerável de perdas na disputa sexual?

86 - Que mudanças genéticas provocaram as diversas diferenças de organismos entre os chimpanzés e humanos?

87 - Em termos darwinistas, qual seria a finalidade da menstruação na mulher? Quais as vantagens dela menstruar periodicamente? A partir de que instante no suposto processo evolutivo a fêmea começou a menstruar?

88 - O suposto Homo habilis (e outras supostas espécies do mesmo gênero – Homo rudolfensis, Homo ergaster e Homo erectus) teve uma origem comum?

89 – Por que as centenas das assim chamadas experiências Miller (simulações da sopa primordial) não conseguiram nem explicar nem provar a génese acidental da vida?

90 - Diz-se que os primeiros seres humanos surgiram na mesma região dos australopithecus e, por isso, deduz-se que somos descendentes deles. Porém, qual australopithecus corresponde a qual homem? 

91 - Qual a motivação de um organismo vivo em se manter vivo? Por que todos os organismos lutam para se manter vivos e perpetuar sua espécie?

92 - Como a comunidade biológica sabe que os seres vivos parecem serem desenhados sem que sejam de fato desenhados? Por que, por exemplo, Dawkins e Crick se veêm obrigados a lembrar constantemente que a biologia estuda coisas que apenas aparentam serem desenhadas, mas que não são desenhadas? Por que a biologia não pode estudar coisas que são desenhadas?

93 – É razoável pensarmos que um processo aleatório possa ditar a direção correta das proteínas nas células?

94 - Como é possível que a “virtude da castidade” seja hereditariamente transmitida e possa conceder sucesso na luta pela existência? A castidade não construiria a própria negação do instinto sexual, sem o qual a reprodução seletiva não poderia ocorrer? Ela não proíbe a reprodução fundamental para a biologia? Como pode ser possível reduzir aquilo que é a negação do instinto de reprodução a um traço genético hereditário?

95 - Como o comportamento altruístico, que implica sacrifício da sobrevivência e reprodução pessoal, seria transmitido pelos parentes próximos que não revelaram tal tendência comportamental, mas podem, pelo contrário, ser terrivelmente egoístas e gozadores frios?

96 - “Por que se encarniçou a natureza a instruir um protozoário de maneira que o transformasse, depois de 3 bilhões de anos de ingentes esforços, num astrofísico com óculos?” - (André Frossard)

97 - Se supormos que, 3 ou 4 bilhões de anos desde o surgimento original da vida no planeta, a seleção natural manobrou pela sobrevivência do mais eficaz, do mais agressivo, do mais forte, do mais esperto e do mãos “egoísta”, como podemos então recorrer a esse mesmo mecanismo cruento para explicar o aparecimento, no curto espaço de 2 ou 3 mil anos, do imperativo do dever, da coibição moral e do sentimento de compaixão em relação aos menos eficazes e menos bem adaptados?

98 - A teoria da evolução consegue responder à pergunta sobre o significado supremo da vida?

99 - Como explicar o “strip-tease” feito pelo Homo sapiens no decorrer da evolução, levando em conta a relatividade dos conceitos de beleza? Por que não poderíamos, em outras circunstâncias do processo evolutivo, cativar-nos diante da beleza de uma mulher peluda em vez de pelada, da mesma forma como admiramos, digamos, a beleza da peliça de uma gata angorá, uma raposa argentée, uma égua de corrida ou uma fêmea de tigre?

100 - Se se leva em conta a semelhança entre o genoma do Homo sapiens e o do chimpanzé como fator indicativo de ancestralidade comum, por que, afinal, a cultura do chimpanzé não é parecida com a nossa?

101 - Como explicar o caso da mosca que se nutre de cogumelos, sendo que a fêmea imóvel, partenogênica, fica no cogumelo e cria. Quando se exaurem os recursos, produz descendência normal, capaz de voar, que vai em busca de novos cogumelos... Porém, por que uma reprodução tão rápida, enquanto ainda estão no estágio de larva ou de pupa, e por que a autodestruição, o sacrifício supremo pela descendência?... Qual seria, nesse caso, a vantagem para as moscas que se alimentam de cogumelos, oferecida por uma morfologia juvenil persistente nas fêmeas reprodutoras?

102 - Para compreendermos a natureza do homem, não deveríamos nós compreender os atos de heróis, santos, sábios, gênios, a nós mesmos etc. ou o darwinismo tem por si mesmo condições de explicá-la?

103 - Como é sabido, a desvalorização do “eu” é uma consequência necessária à teoria da darwinista, então, a partir deste fato, o que representa o sacrifício? O que vale um ato induzido pela consciência do dever, o que vale uma inspiração genial ou um ímpeto sublime de amor? Seria uma mera aberração biológica?

104 - As mutações, segundo o darwinismo, determinadas pelo acaso no plasma germinativo, conduzem às variações correspondentes na estrutura orgânica do adulto, confrontando-se com as condições porventura vigentes no ambiente circundante, em consequência das quais as variantes aptas são conservadas e as não-aptas eliminadas. A partir disto, pode-se concluir que afetam igualmente o pensamento, a alma humana, a cultura?

105 - Supondo que o cérebro seja resultado da evolução, agindo pela seleção natural sobre as populações humanas, durante centenas de milhares de anos em seus antigos meios, não se deve então conceder valor algum aos propósitos e objetivos religiosos da humanidade? Os objetivos morais ou estéticos seriam meramente aspectos subjetivos de fenômenos que devem apenas e tão somente serem estudados no nível experimental do materialismo científico?

106 - Um certo macho de um tipo de rã exibicionista, ao alardear talentos orfeônicos sibilantes, na intenção de cotejar conquistar a fêmea sedutora, pode tornar-se vulnerável a pássaros predadores. Não seria isto uma contradição do ponto de vista da seleção natural, uma vez que o mais barulhento é igualmente o mais vulnerável? A seleção estaria agindo em sentido contrário?

107 - Segundo Darwin, certos tipos de peixes, ao tentar impressionar as fêmeas para fins de galanteio, adquirem coloridos ruidosos que têm como efeito indireto torná-los vulneráveis a seus inimigos. Neste caso, qual seria a vantagem? Estaria a seleção natural agindo contrariamente?

108 - Levando em conta o contexto cultural em que estava inserido, você acredita que Darwin fez uso em sua(s) obras(s) de argumentos de superioridade de uma “raça” em detrimento de outra? Você acredita que Darwin era racista?

109 - Se a natureza humana implica uma herança selvagem de garras e dentes, sedentos de sangue, num ser agressivo que deve comer carne para se alimentar e matar para sobreviver, como colocar dentro de um contexto filosófico-científico, naturalista ou positivista, a lei moral que corrige e reprime esses ímpetos animalescos?

110 - Se, como explica Hilliday, que os leões machos, irmãos ou primos-irmãos em uma mesma linguagem matrilinear, se protegem uns aos outros e se permitem pacificamente partilhar as fêmeas, isso poderia ser explicado pelo propósito teleonômico de favorecer a propagação dos genes que possuem em comum? Como sabem os leões do grupo que seus genes são comuns? Quanto à explicação de que as leoas não reproduzem com a frequência que seria de desejar, para não enfraquecer a estabilidade social e a coesão do grupo, então por que entram logo em cio ao término da agressão violenta dos invasores?

111 - O Homo sapiens teria sido produto de uma escada que desde o começo sobe diretamente em direção ao nosso estado atual? Em caso afirmativo, o que teria acontecido com a nossa escada já que se diz que reconhece três linhagens coexistentes de hominídeos: o A. africanus, os robustos australopitecinos, e o H. habilis, sendo que nenhum deles descende claramente do outro?

112- Por que os bebês humanos “nascem antes do tempo”? Por que teria a evolução prolongado tanto nosso desenvolvimento geral, mas contido nosso tempo de gestação, dando-nos, portanto, um bebé essencialmente embriônico? Por que a gestação não foi igualmente prolongada, junto com o resto do desenvolvimento?

113 - Em relação ao nosso cérebro, por que ele teria se desenvolvido tão grande num grupo de mamíferos pequenos, habitantes de árvores, mais parecidos com ratos do que com mamíferos convencionalmente mais avançados?

114 - Supondo que certas cobras corais brasileiras não-venenosas adquiriram a sua esplêndida coloração por “imitação”, de modo que, assemelhando-se com as corais venenosas, seus inimigos naturais evitam atacá-las, não seria ainda mais aconselhável à coral não-venenosa que tivessem adquirido o próprio veneno, em vez, por seleção natural, terem adquirido a pele arlequínea de suas primas perversas? Não haveria – “maior felicidade para o maior número” de cobras corais?

115- O que mais vale ao pássaro de plumagem exibicionista, do ponto de vista da seleção natural, ser espalhafatoso para competir na disputa sexual, com risco de ser vitimado por predadores; ou ser espalhafatoso e fugir na savana, para mostrar aos predadores que não adianta tentar; ou ainda ser espalhafatoso de modo a ser mais facilmente caçado e assim controlar a população?

116 - Vários roedores têm bolsas nas bochechas para guardar comida, e que estão internamente ligadas à faringe... Supondo que realmente tais bolsas evoluíram gradualmente como resultado de pressão seletiva a fim de segurar mais comida na boca, e supondo que os roedores com bolsas, ratos-cangurus e ratos com bolsa invaginaram as bochechas para formar bolsas externas revestidas por pele sem ligação com a boca ou faringe, qual seria a finalidade de uma dobra inicial no exterior? Teriam esses hipotéticos antepassados corrido sobre três pernas enquanto, com a quarta perna, metiam alguns pedaços de comida numa prega imperfeita?

117 - Segundo os darwinistas, a evolução deu-se lenta e gradativamente e, a chamada explosão marcaria apenas o primeiro surgimento no registro fóssil de criaturas que teriam se desenvolvido durante boa parte do pré-cambriano. Sendo assim, o que teria impedido a fossilização de faunas tão ricas?

118 - Supondo que as penas não surgiram todas de súbito e completamente formadas, como, afinal, a seleção pôde construir uma adaptação ao longo de vários estágios intermediários, em antepassados que não a utilizavam para nada?

119 - Seria possível que a diversidade da vida marinha tenha permanecido em equilíbrio através de todas as supostas vicissitudes de um planeta em comoção, de todas as extinções em massa, colisões de continente, desaparecimento e surgimento de oceanos?

120 - Supondo que, num dado momento, há 3 ou 4 bilhões de anos, nas profundidades do “oceano primordial” a vida brotou espontaneamente. Por que, afinal, a partir de um certo instante, cessou o processo?

121 - Qual a explicação darwinista para a existência de pessoas com olhinhos “puxados” como chineses, japoneses, coreanos etc? 

122 - Qual seria a probabilidade de, vejamos, um suposto ser unicelular (igualzinho ou semelhante àquele da lenda darwinista) surgir e se transformar num outro Darwin, por consequência de uma futura catástrofe nuclear, que eliminasse toda forma de vida? 

123 - Diante dos graves problemas ambientais, e levando em conta o alto grau de adaptação das espécies, conforme reza o darwinismo, a seleção natural e outros mecanismos evolutivos não seriam por si mesmos capazes de superar esses obstáculos, e de tal modo que se torna desnecessária a demasiada preocupação dos ambientalistas? 

124 -A teoria do teosinto como origem do milho sempre sofreu por causa de um importante dilema: Como isso pode acontecer? Como a espiga do teosinto, tão diferente do milho, pode se transformar no sabugo moderno? 

125 - Em relação ao canibalismo sexual, em que ele favorece a seleção natural? Para sua continuidade genética, os machos oferecem ativamente os seus próprios corpos em benefício do cuidado e da alimentação dos ovos fertilizados? 

126 - Se a seleção rege o nosso mundo, como um macho poderia se tornar um repasto de sangue após o acasalamento?

127 - Já em relação à “viúva-negra”, é sabido que os machos podem não tentar fugir após o acasalamento, mas será que isso é uma adaptação ativa em prol de sua morte ou uma reação automática à verdadeira adaptação — a quebra do órgão sexual e a deposição de uma tampa de acasalamento na fêmea (pois tal ferimento poderia enfraquecer o macho e explicar a sua subsequente prostração)? Além disso, os machos de viúva-negra são minúsculos em comparação com as suas parceiras — apenas uns 2% do peso da fêmea. Uma refeição tão pequena vai fazer muita diferença? 

128 - Por que, então, diante dessa perturbadora falta de evidências, a nossa literatura está repleta de comentários sobre o óbvio bom senso evolucionário do canibalismo sexual?

129 - Por que os a grande maioria dos darwinistas têm receio de fazer perguntas do tipo “por que” quando que os físicos o fazem sempre e naturalmente?

130 – Por que razão o mesmo ambiente transformaria os supostos ancestrais hominídeos em bípedes e os babuínos em quadrúpedes?

131 - Por que os macacos antropóides e os macacos comuns vieram a desenvolver posturas tão diferentes?

132 – Como o darwinismo poderia ser encaixado num conceito científico em que existam: 1. Observação, 2. Formulação de hipóteses, 3. Predição, 4. Teste das predições?

133 - Por que o neodarwinismo não pode ser submetido ao rigor do método científico? 

134 – Qual é a unidade de seleção? Um gene? Um cromossomo? Um indivíduo? Um grupo de indivíduos da mesma espécie? Um ecossistema? Os ecossistemas competem entre si?

135 - Durante a década passada, os paleontólogos discutiram acaloradamente o padrão de mudança ao longo do tempo na diversidade dos animais marinhos. Existem hoje mais espécies (como o parecer "progressivo" da evolução poderia sugerir) ou o número de espécies permaneceu mais ou menos constante, devido à obtenção rápida de algum valor de equilíbrio após a explosão do cambriano? 

136 – Seriam necessárias pelo menos 75 milhões de mutações “correctas” para que surgisse um ser humano moderno e um chimpanzé a partir de um ancestral comum – este é um cenário bastante “provável”?

137 – A existência dos chamados fósseis vivos lança dúvidas sobre as interpretações convencionais do registo fóssil?

138 – Os fósseis multiestrato, ou seja, troncos de árvores e animais fossilizados que estão presentes em mais de uma camada geológica, põem em causa a teoria do desenvolvimento lento e gradual destas camadas?

139 – O fato de as bactérias poderem desenvolver resistência aos antibióticos é um exemplo da evolução ascendente, visto que as mutações resultantes envolvem geralmente a perda de informação genômica?

140 – Sobre a posição de Darwin ao embarcar em sua viagem no navio Beagle, é correto afirmar-se que:
a) Ele era criacionista?
b) Ele era lamarckista?
c) Ele era evolucionista?
d) Nenhum das alternativas está correta.

141 – Por que as mais de 3.000 mutações artificiais induzidas desde 1908 na mosca da fruta, Drosophila melanogaster, não produziram um único plano de formas novo e vantajoso? Por que a mosca da fruta continua a ser uma mosca da fruta?

142 – Por que das 453.732 mutações documentadas e descritas em cerca de 19 milhões de artigos científicos, só 186 foram categorizadas como benéficas e NENHUMA delas resultou num aumento de informação genética?
143 – A partilha de trabalho e a interdependência que se observa em muitas espécies de plantas e animais pertencentes a um ecossistema (biodiversidade) são condizentes com a noção da origem passo-a-passo?

144 – As simbioses e os comportamentos altruístas de várias plantas e animais podem ser explicados com base nos mecanismos conhecidos da evolução?

145 – Responda com sinceridade: você já leu o livro de Darwin “A Origem das Espécies”?

146 – De modo claro e sem rodeios, como é possível testar empiricamente a descendência com modificação, a base fundamental da teoria geral da evolução de Darwin?

147 - Neste seu livro Darwin tentou explicar a origem das espécies através da seleção natural, mas desde a primeira edição (26 de novembro de 1859) ele destacou que a evolução ocorria e que a seleção natural apesar de ser o mais importante processo, não era o único. Como classificar então sua teoria de evolução em relação às demais que tinham sido propostas muito antes de Darwin e Wallace, se a seleção natural não é a vera causa da evolução?

148 – É cada vez mais evidente que uma grande parte do chamado DNA junk (lixo do DNA) — ao qual, até há pouco tempo atrás, se dava o nome de “lixo evolucionista” — desempenha efetivamente funções específicas. Explique-as com base nos mecanismos conhecidos da evolução.

149 – Levando em conta que a Teoria da Evolução nada tem que ver com a origem da vida, a partir de que instante no suposto processo evolutivo ela passou a agir ou atuar? 

150 – Existe algum ser vivo que não esteja adaptado ao meio ambiente onde vive? Em caso afirmativo: quais?

151 – Por que, ao contrário do que os evolucionistas esperavam, não se conseguiu provar que os genes homeóticos de controlo sejam os genes principais no processo macro evolucionista?

152 – Embora a lei biogenética promulgada por Ernst Haeckel (1834-1919) tenha sido desmentida ainda durante a vida de Haeckel, por que continua a ser incluída em muitos livros escolares?

153 – É possível ocorrer evolução sem informação complexa especificada?

154 – Por que, em 150 anos de investigação de fósseis, não conseguiram desvendar as ligações em falta entre peixes e anfíbios, entre anfíbios e répteis e entre répteis, aves e mamíferos?

155 – Levando em conta que a erosão natural durante um período de 10 milhões de anos teria desgastado os continentes da Terra até ao nível do mar, poderia existir alguma camada rochosa fossilizada mais antiga do que isto?

156 – Por que nenhum rio delta do planeta tem mais do que alguns milhares de anos, contradizendo as alegações de que a Terra existe há bilhões de anos?

157 – Por que os limites da sucessão de leitos nas formações geológicas apresentam normalmente muito pouca ou nenhuma erosão superficial, bioturbação ou formação do solo, contradizendo a atribuição da longa idade destas camadas?

158 – Supondo que a origem da vida seja definitiva e oficialmente integrada aos ditames evolucionistas, como você explicaria a origem do primeiro ser vivo?

159 – Se o design não-inteligente não consegue dá conta de uma “simples” bactéria, como daria conta da origem e da evolução da diversidade e complexidade da vida?

160 – Por que as descobertas recentes no campo da especiação microevolucionária (sub-formação) demonstra como a diversidade de espécies marinhas fossilizadas na combinação formada de Calcário em Nusplingen se pode ter desenvolvido em poucas décadas, contradizendo o modelo evolucionista?

161 – Como as observações e cálculos mais recentes sugerem fortemente que o conhecido diapiro do granito desenvolveu-se 100.000 vezes mais rápidamente do que se supunha anteriormente?

162 - Como um processo não-direcionado da mutação, combinado com a seleção natural, resultou na criação de milhares de novas proteínas com funções extraordinariamente diversas e bem otimizadas?

163 - Como os organismos são inter-relacionados, e como que nós sabemos isso?

164 – Por que até hoje a declaração de Louis Pasteur: “Omne vivum ex vivo” (toda a vida provém da vida) – não foi contestada e muito menos refutada?

165 – Por que as experiências laboratoriais demonstram que a possibilidade da origem do ADN nas condições da sopa primordial (e sem uma matriz de apoio fornecida por uma célula viva) é impossível?

166 - Segundo a revista Scientific American, em espanhol, em 2009, um artigo acerca dos achados fósseis pertencentes ao Câmbrico na China, revela que a chamada “explosão cambriana” segue sendo um mistério para os cientistas. A pergunta que não se quer calar: Por que uma tal “revolução ecológica” no alvorecer do Cambriano? E por que as respostas dos darwinistas têm sido cada vez mais fragmentárias? 

167 - Visto que uma hipotética sopa primordial certamente teria contido água, é possível que longas cadeias de aminoácidos e proteínas completas, se pudessem formar?

168 - Como teria surgido o primórdio da asa antes que pudesse capacitar o animal para o vôo?

169 - Como aceitar que o cego acaso possa encaminhar a evolução por caminhos altamente progressivos, tais como a origem das aves e dos mamíferos?

170 - Por que o quadrúpede se transformou em bípede? 

171- Pode a MICROevolução explicar a enorme diferença que existe entre uma sardinha e um homem?

172 - Visto que só os aminoácidos de rotação para a esquerda (left-turning1) podem ser usados para construir células vivas, a génese das células por acaso é pensável?

173 - Como surgiram, por exemplo, as diferentes ordens de insetos?

174 - O folding correto das proteínas é um processo de informação controlado que pode ocorrer por acaso?

175 - Se as espécies derivam de outras espécies por graus insensíveis porque não encontramos inumeráveis formas de transição? Porque não está tudo na natureza no estado de confusão? Porque são as espécies tão bem definidas?

176 - É possível que um animal tendo, por exemplo, a conformação e os hábitos do morcego, possa formar-se em seguida a modificações sofridas por outro animal tendo hábitos e conformação inteiramente diferentes? Podemos nós acreditar que a seleção natural consiga produzir, de uma parte, órgãos insignificantes tais como a cauda da girafa, que serve de apanha-moscas e, por outra parte, um órgão tão importante como o olho?

177 - Os instintos podem adquirir-se e modificar-se pela ação da seleção natural? Como explicar o instinto que possui a abelha para construir as células e que lhe faz exceder assim as descobertas dos maiores matemáticos?

178 - Como explicar que as espécies cruzadas umas com outras ficam estéreis ou produzem descendentes estéreis, enquanto que as variedades cruzadas umas com outras ficam fecundas?

179 - Que vantagem nossos supostos ancestrais realmente podiam extrair, na aurora da humanidade, ao saber que tinham que inevitavelmente morrer?

180 - A inteligência humana teria sido o resultado de uma seleção da aptidão em fabricar ferramentas, conforme propôs Darwin? Ou teria sido resultado da aptidão em organizar a caça ao grande animal, como imaginou Ernest Mayr? Ou ainda resultado da aptidão em manipular as relações sociais, graças à linguagem, como sugeriram pesquisadores americanos?

181 – Como a espécie humana pôde ser mais reprodutiva em descendentes que os grandes macacos, já que a duração de sua vida reprodutiva e quase a mesma (de 20 a 25 anos), que trazem ao mundo apenas um descendente da cada vez e a duração dos cuidados paternos é mais prolongada no homem que no chimpanzé?

182 – Em relação ao famigerado tal homem de Cro-Magnon, segundo Ernst Mayr, ele tinha um cérebro com o mesmo volume que o nosso e, portanto, teria a mesma inteligência que os homens modernos, inteligência essa que permitiu a Descartes, Darwin e Kant elaborarem suas teorias, aos engenheiros de nossa época construírem computadores ou enviarem homens à lua ou, ainda, a Goethe e Shakespeare escreveram suas magistrais obras. Por que cargas d’água o tal suposto homem de Cro-Magnon tinha uma inteligência que ia além de suas necessidades?

183 – Diz que do suposto Homo habilis até o Homo sapiens, o volume do cérebro quase dobrou de tamanho, passando de uma média de 700 cm3 para 1350 cm3. Houve então um crescimento correspondente na inteligência?

184 – A seleção natural pode formar a adaptabilidade como forma de adaptação?

185 – Se o homem veio de uma espécie ancestral graças à ação da seleção natural promovendo uma adaptação em relação ao meio-ambiente, que tipo de ambiente seria este?

186 – Se os primeiros homens eram perfeitamente adaptados à vida na savana africana, como seus descendentes puderam aventurar-se nas extensões geladas da Groenlândia ou das da Europa da era glacial?

187 – Como o darwinismo explica o curioso fenômeno observado nas conchas bivalves (ostra, mexilhão etc.), as quais, quando têm uma existência livre no estado larvário, as populações desses moluscos são, antes de tudo, homozigotas, mas, em seguida, após se fixarem nas margens, tornam-se heterozigotas?

188 – Qual seria a razão pela qual o suposto vermezinho Pikaia, o qual supostamente teria dado origem à linhagem dos vertebrados, sobreviveu melhor que a maior parte das outras espécies que foram dizimadas?

189 – Como nascem exatamente as espécies, ou seja, por quais mecanismos genéticos elas surgem?

190 – Quais foram as respectivas partes dos equilíbrios pontuados e do gradualismo na evolução geral da biosfera desde a origem da vida?

191 – Os arquivos fósseis confirmam ou não que o aparecimento do bipedismo esteve ligado à fabricação de ferramentas?

192 – Qual teria sido a utilidade adaptativa do queixo?

193 – Sob a lógica do adaptacionismo ultra-darwinista, qual realmente seria para a sobrevivência a utilidade dos dois chifres do rinoceronte africano em relação ao único chifre do rinoceronte indiano?

194 – No que diz respeito à zebra. Sabe-se que a zxebra de Grévy (Equus grevy) apresenta numerosas listras estreitas verticais em todo o corpo, no sentido da frente para trás; a zebra de Burchell (Eqqus burchelli), por sua vez, possui largas listas que parte da horizontal do flanco traseiro até mais ou menos o meio do corpo, assim como listas verticais na parte anterior do corpo. Pergunta: há verdadeiramente uma utilidade adaptativa nesses diferentes sistemas de listas?

195 – No que concerne aos comportamentos humanos diversos, qual, afinal seriam as provas diretas que confirmam que são eles frutos da seleção natural ou que são determinados geneticamente?

196 – É razoável que um processo aleatório pudesse ditar a direção correta das proteínas nas células?

197 – Um dos dilemas das MACROevolução, é que ela exige mutações de desenvolvimento e, como se sabe, as mutações geralmente serão extremamente desvantajosas, então de que forma os organismos são “construídos”? 

198 – Falando do cambriano, qual o significado da “súbita e abrupta explosão cambriana” para a corroboração do gradualismo a la Darwin?

199 – Quais as evidências de ancestralidade comum nos animais encontrados no Cambriano? Esta explosão de planos corporais, como é sabido, exige um aumento quântico de informação biológica — novas informações genéticas e regulação são exigidas. Ou seja: seriam necessárias mutações nos estágios inicias de desenvolvimento embriológico, e elas teriam de vir rapidamente em sequência. Como, afinal, se deu esse fenômeno? 

200 - Qual a explicação darwinista para a inteligência humana, relacionada com um cérebro de extraordinária complexidade e cujo súbito aparecimento não parece capaz de integração no aludido mecanismo evolutivo?

201 - Levando em conta o adaptacionismo a La Darwin, qual teria sido a utilidade adaptativa das manifestações da inteligência?

202 - E, no que concerne ao cérebro, darwinianamente, qual teria sido a relação entre o seu crescimento e o crescimento da inteligência?

203 – Como as medições por meio do acelerador de espectrometria de massa (AMS) de materiais carboníferos, tais como grafite, mármore, antracite e diamantes, indicam uma idade inferior a 90.000 anos, apesar de terem uma alegada idade de muitos milhões de anos?

204 – Concernente à ameba gigante encontrada recentemente nas profundidades do Mar das Bahamas, como explicá-la levando em conta que se trata de um ser unicelular, parecendo-se com os encontrados em fósseis datados de mais de 550 milhões de anos?

205 – Por que estratos de rochas com a alegada que existiriam alegadamente há milhares de milhões de anos contêm zircões, cuja idade, tendo por base o seu teor de hélio, é de apenas 4.000 a 8.000 anos?

206 – Como que a vida média dos elementos radioativos é constante, já que quando os materiais radioativos são aquecidos a temperaturas de plasma, a meia-vida do urânio-238, por exemplo, cai de 4,5 mil milhões de anos para apenas 2,08 minutos?

207 – Por que, tendo por base o calor que é irradiado pelo interior da Terra, a quantidade de hélio que emerge do interior da Terra corresponde a apenas 4% da quantidade que seria de esperar se a Terra tivesse 4,5 mil milhões de anos?

208 – Como explicar as incongruências filogenéticas observadas em toda a parte na árvore universal, desde a sua raiz até aos principais ramos dentro e entre as diversas taxa até à elaboração dos próprios grupos primários?

209 – Como explicar o fato de que, a maioria dos filos de animais que está representada no registro fóssil aparece pela primeira vez, ‘plenamente formada’, no Cambriano? “As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil subitamente, não conectadas com seus ancestrais por uma série de formas intermediárias.” Ernst Mayr, biólogo evolucionista.

210 – Como explicar o “grande mistério” em que um processo não-dirigido de mutação, combinado com a seleção natural, resultou na criação de milhares de novas proteínas com funções extraordinariamente diversas e bem otimizadas?

211 – Se os processos atuais de importação e exportação de sal dos oceanos do mundo tivessem durado 3,5 mil milhões de anos, os oceanos deveriam agora conter 56 vezes mais sal do que realmente têm. Por que os oceanos não são 56 vezes maiores do que vemos hoje, levando em conta a taxação evolucionista para a idade do nosso planeta?

212 – Como explicar o fato de a evolução darwiniana — quaisquer que sejam suas virtudes — não fornecer uma heurística frutífera em biologia experimental? Por que então ela é considerada a pedra angular da biologia experimental moderna?

213 – Por que os cálculos baseados na quantidade de níquel anualmente transportada pelos rios até aos oceanos do mundo e no atual teor de níquel dos oceanos indicam que os processos de trabalho de hoje poderiam ter continuado até um máximo de 300.000 anos?

214 – Como é concebível um universo com a idade de 6 bilhões de anos, visto que alguns planetas entram em órbita caótica após uns “escassos” 10 milhões de anos?

215 - O que causa o comportamento? 

216 – Como que os quatro planetas de gás tem anéis, visto que a idade máxima de um anel não ultrapassa algumas dezenas de milhares de anos?

217 – Por que o nosso sistema solar contém um número muito menor de cometas de curta duração do que seria de esperar num sistema planetário com milhares de milhões de anos?

218 – É possível que um comportamento complexo como aquele relacionado com o divórcio, para citar um exemplo curioso e polêmico, poderia ser influenciado pelos genes?

219 - Até que ponto a seleção natural é exclusiva, enquanto agente da mutação evolutiva? Todas as características dos organismos devem ser encaradas como adaptações?

220 – A seleção natural é onipotente?

221 - Serão as grandes tendências evolutivas no interior das linhagens principais apenas mais uma acumulação de mudanças sequenciais e adaptativas?

222 - Se as subpopulações são reservas de procriação separadas, qual a probabilidade de todas evoluírem na mesma direção e ainda serem capazes de cruzar umas com as outras, quando já tiverem mudado o suficiente para serem consideradas uma nova espécie? 

223 - Pode-se ponderar darwinianamente uma forte tendência masculina para a infidelidade conjugal? Supondo uma base genética para esta diferença sexual, não poderíamos sustentar a inevitabilidade da traição masculina, uma vez que é o comportamento “natural”? 

224 - Como explicar a conduta selvagem e impiedosa de líderes políticos, tais como Lenin, Stalin, Mao, Hitler, Mussolini, num contexto histórico em que a ciência e a sociedade foram tão fortemente influenciadas por conceitos do darwinismo social? Qual teria sido a influência dos conceitos darwinistas nas mentalidades desses ditadores? Como entender o fato de que no mesmo período histórico grande parte da população mundial esteve sob domínio de várias pessoas tão psicologicamente desequilibradas? 

225 - Porque alelos claramente mal adaptados são comuns?

226 - Em relação à depressão, pode-se atribuir a ela algum caráter adaptativo? Em caso afirmativo, em quais situações a depressão é adaptativa?

227 - Qual a relação entre as espécies vivas e as que se encontravam sob a
forma de fósseis?

228 - Supondo que os órgãos plenamente desenvolvidos (como o olho) proporcionavam benefícios óbvios à evolução. Mas que benefícios proporcionavam esses órgãos nos primeiros estágios de desenvolvimento? 

229 - Pode-se afirmar que as formas como as pessoas selecionam com seus parceiros são determinadas por mecanismos psicológicos complexos que evoluíram a partir da seleção natural?

230 – Por qual razão existem, na Via Láctea, muito menos vestígios do que seria de esperar de uma supernova após muitos milhares de milhões de anos?

231 - Quão diferentes são os seres humanos dos animais?

232 - O que é importante a respeito da natureza humana? Que há de especial em pertencer ao gênero humano?

233 - As mutações determinadas pelo acaso no plasma germinativo, que conduzem às variações correspondentes na estrutura orgânica do adulto, confrontam-se com as condições porventura vigentes no ambiente circundante, em virtude das quais as variantes aptas são conservadas e as não-aptas eliminadas. Esses efeitos acidentais afetam, não há dúvida, características anatómicas e fisiológicas dos indivíduos. Mas devemos daí concluir que afetam também o pensamento, a alma humana; a cultura? 

234 - A desvalorização da consciência do "eu" é uma consequência necessária da teoria. O pensamento, o cogito ergo sum cartesiano só é válido na medida em que possui um valor para a sobrevivência. O que representa então o sacrifício? O que vale um ato induzido pela consciência do dever, o que vale uma inspiração genial ou um ímpeto sublime de amor? Seria uma mera aberração biológica? 

235 - Por que o egoísmo, o altruísmo e a reciprocidade racional seriam a mesma coisa, produtos da seleção, se constituem comportamentos contraditórios?

236 - O conceito "apto" é, em termos de seleção natural, aquele que favorece o indivíduo na luta pela vida. O indivíduo que pensa correta e eficientemente é inteligente, vence e sobrevive. Aquele que não pensa bem, definha e morre sem reproduzir. Arre! Mas bastaria isso para compreendermos o mundo do arbítrio humano onde sempre estamos, permanentemente, diante de uma opção correta, em termos de sobrevivência, e de outra incorreta que pode nos levar à falência, ao desastre e à morte? Para compreendermos a natureza do homem, não devemos compreender os atos de heróis, santos, sábios e génios e, sobretudo, nos compreender a nós mesmos? A verdade, afirmava Agostinho, está em nós mesmos in interiore homini habitat veritas. A verdade está em nós ou dentro de um formigueiro?

237 - Como pode um processo que não tem propósito, nem finalidade, nem liberdade, gerar um ser em que propósitos e finalidades orientam decisivamente a capacidade de fazer escolhas livres e conscientes entre alternativas de egoísmo ou amor, de falsidade ou verdade?

238 - Os covardes têm maiores perspectivas de sobrevivência do que os heróis? Enquanto os heróis morreram pelas garras do carnívoro, os covardes refugiaram-se na montanha e são eles que se irão reproduzir com as fêmeas restantes. Como explicar então que sejam os elementos genéticos "heroicos" os que deverão determinar a evolução da espécie de bugios? 

239 - Argumenta Wilson que a perda dos genes positivos, sofrida pela morte dos indivíduos disciplinados e devotados, pode ser mais do que compensada pelo ganho de genes obtido graças à expansão posterior do grupo beneficiado. O cálculo de probabilidade decrescente na base das tabelas matemáticas de proximidade no parentesco de Hamilton exige dos macacos uma capacidade de trabalho mental que, confesso, é muito superior à minha própria. Mesmo lendo Hamilton, eu não entendi exatamente como funciona. Será que os bugios possuem essa inteligência pêlos números, inclusive de cálculo de probabilidades, cálculo integral, etc.?

240 - O velho bolchevista que está pronto a aceitar a violência injusta e sacrificar não somente a vida, mas também a honra, o amor-próprio e o nome, em benefício de um movimento, de um partido e de um grupo humano - onde teria encontrado a justificação genética para seu comportamento?

241 - Wilson assinala que o comportamento altruístico é frequentemente dirigido em benefício de parentes próximos. É, no entanto, bastante conhecido, nas estatísticas e crónicas policiais, que uma alta proporção de crimes ocorre dentro da unidade familiar. O fratricídio, como já notamos, constitui um percalço da vida em família. Do mesmo modo, são as guerras civis geralmente mais ferozes do que as guerras externas. Como podem tais fatos históricos evidentes se encaixar na teoria sociobiológica? Será que o sentido de "dever" e de "direito" que obriga um negro a ajudar um branco, ou vice-versa, com risco da própria vida, ou o sentimento altruístico de companheirismo entre soldados de uma mesma tropa - um sentimento que admitimos esteja acima do instinto individual egoísta de autoconservação - poderá jamais ser explicado pelas regras epigenéticas observáveis em processos sociobiológicos? 

242 - Será a inteligência um dom inato de cada um ou é o produto da cultura e da educação?

243 - Como surgiu a consciência? Como floresceu essa instância ética antinatural? Melhor ainda - e tenhamos a coragem de usar a expressão! - como se criou, sobrenaturalmente, a função por Kant denominada imperativo categórico?

244 - Em Teilhard de Chardin temos o finalismo evolucionista levado às suas últimas consequências. O célebre jesuíta acaba misturando a mística poética da missa a céu aberto ao amanhecer, no deserto de Gobi, com o positivismo algo marxista do Café de Flore, no boulevard Saint-Michel ao anoitecer. Teilhard está em postura de conflito lógico e disciplinar com os pressupostos da biologia e da paleontologia evolucionista quando, numa verdadeira e não mui ortodoxa teologia, transforma todo o processo evolutivo em expressão exata dos seis dias da Criação pelo divino escultor in excelsis. A introdução de Deus como o próprio autor do "plano geral" de evolução pode causar certa perplexidade, mormente aos angustiados com a teodicéia. Mas, para um partidário otimista da ordem e do progresso, o que vale então o espetáculo inenarrável de dor, violência, tortura, morte e louco esbanjamento que representou a natureza, durante os tais bilhões de anos de evolução - desde a bactéria original no oceano primevo até o plasmódio malarento, o treponema sifilítico, o vírus aidético, a serpente venenosa, o sapo peçonhento, a barata imunda, o tubarão assassino e o tigre devorador? Para que tanto sofrimento? É o que não podemos deixar de perguntar: foi mesmo nosso Pai todo-poderoso e misericordioso quem concebeu esse horroroso método? 

245 - No que diz respeito aos famigerados genes egoístas, quando consideramos o próprio método de reprodução sexual, ao misturar seus genes com os de seu parceiro sexual, perde o animal 50% do seu património genético. Como levar em conta esse fenômeno?

246 - Não se deve então conceder valor algum aos propósitos e objetivos religiosos da humanidade? E, nesse caso, não passam estes de expressões de um antropomorfismo obsoleto? Os objetivos morais ou estéticos "não são senão" aspectos subjetívos de fenómenos que devem, apenas, ser estudados no nível experimental do materialismo científico?

247 - Onde estão a prova das verdadeiras transformações genômicas e morfológicas que justifiquem a pretensão darwinista de uma descendência comum de um micro-organismo primordial até o homem?

248 - Sabe-se que a Seleção Natural é a pedra angular da teoria evolutiva. A partir disso, sobre o que ela tua? Sobre o indivíduo? Sobre o grupo? Sobre o gene?

249 - A resistência das bactérias aos antibióticos pode ser considerado um exemplo realmente apropriado de mudança evolutiva? Em caso afirmativo: como relacionar este fato com os acontecimentos macro-evolutivos ocorridos supostamente desde a bilhões de anos?

250 - O que seria necessário para falsificar a sua crença, por exemplo, que criaturas terrestres são definitivamente peixes modificados, transformados através de etapas lentas, pequenas e totalmente fortuitas de animais que respiravam pelas guelras a animais que respiram por pulmões? 

251 - Qual evidência genética, de desenvolvimento, ou outra evidência você aceitaria como uma demonstração de que tornar criaturas de habitação terrestre via meios puramente darwinianos?

252- Quando aconteceu a grande queda dos pêlos e qual a vantagem isso representou para o homem?

253 - Seria a seleção natural capaz de dar conta da complexidade do olho da águia, do ouvido do morcego e do cérebro do homem?

254 - Em relação à homologia, no que diz respeito à pluricelularidade em si: teria ela surgido só uma vez? Conseguiremos explicar sua ocorrência em todos os animais, se resolvermos como surgiu nos mais primitivos? Ou terá se desenvolvido várias vezes? Em outras palavras, a pluricelularidade de várias linhagens animais é homóloga ou análoga?

255 – E exatidão incrível do ajuste fino das diversas constantes naturais necessárias para, à partida, tornar possível a vida na Terra, pode ser fruto de um mero acidente?

256 – A observação de que, quando intocada, a natureza não tem ecossistemas incompletos e de que a maioria dos organismos contribui para o bem-estar de todo o ecossistema, é compatível com a noção de desenvolvimento acidental?

257 – O conceito segundo o qual as moléculas de ADN são codificadas excede largamente a capacidade de qualquer tecnologia de informação humana. Por conseguinte, pode ter surgido por acaso a partir de matéria inanimada?

258 – O conhecimento necessário para programar moléculas de ADN é suficiente para criar vida, sendo que também exigiria a capacidade de construir todas as máquinas biológicas necessárias?

259 - Uma vez que a informação significativa possui uma dimensão essencialmente imaterial, pode ter derivado de uma dimensão material?

260 - O movimento vertical dos humanos requer mudanças simultâneas e coordenadas de várias características no esqueleto e nos músculos. Isso condiz com a noção do acaso ou de desenvolvimento não planeado?

261 – Por que os estudos de línguas antigas revelaram que a linguagem começou por ser complexa e se foi simplificando ao longo do tempo, contrariando a noção de um desenvolvimento evolucionista ascendente dos seres humanos?
262 – A consciência e a ética teriam evoluído de uma luta impiedosa pela sobrevivência que já se arrasta há milhões de anos?

263 – É possível conciliar a existência do fenómeno do amor com as ideias subjacentes à teoria da evolução?

264 - De onde veio o espaço para o universo? De onde veio a matéria? De onde veio a energia para organizar tudo?

265 - De onde vêm as leis do universo (gravidade, inércia, etc)? Como é que a matéria se organizou de forma tão perfeita?

266 - Quando, onde, porquê e como surgiu a vida a partir de matéria sem vida? Como aprendeu a vida a reproduzir-se?

267 - Com o que/quê é que a primeira célula/organismo capaz de se reproduzir sexualmente se reproduziu?

268 - Porque motivo um animal reproduziria mais do seu tipo, uma vez que isso significaria mais bocas para alimentar e diminuiria as hipóteses de sobrevivência? Será que o indivíduo tem o instinto ou impulso para sobreviver ou será a espécie? Como explica a origem e a essência desse impulso?

269 - No caso dos mamíferos porque não é o feto considerado um parasita e expulso pelo organismo do progenitor? O que leva a que tal não aconteça?


270 - Será possível que semelhanças de “design” entre animais diferentes, prove que eles tiveram um “designer” em comum, em vez de um ancestral em comum?

271 - Qual é o resultado final de uma crença na evolução (estilo de vida, sociedade, atitude para com os outros, destino eterno, etc)?

272 - A seleção natural somente funciona com a informação genética disponível e apenas tende a manter a estabilidade numa espécie. Ela elimina os “excêntricos”. Como explicaria a crescente complexidade no código genético que teria de ter ocorrido se a evolução fosse verdade?

273 - Quando, onde, porquê e como é que: As plantas unicelulares passaram a multicelulares? Animais unicelulares evoluíram? Os peixes mudaram para anfíbios? Os anfíbios mudaram para répteis? Os répteis mudaram para pássaros? (Os pulmões, ossos, olhos, órgãos reprodutores, coração, método de locomoção, cobertura do corpo, etc., são todos tão diferentes!) As formas intermediárias viveram/sobreviveram?

274 - Quando, onde, porquê, como e de quê: As baleias evoluíram? Os cavalos-marinhos evoluíram? Os olhos e os ouvidos evoluíram? O cabelo, a pele, as penas, escamas e unhas evoluíram?

275 - O que evoluiu primeiro (como, durante quanto tempo, e funcionou sem os outros)? O sistema digestivo, a comida a ser digerida, o apetite, a capacidade de encontrar e comer os alimentos certos, os sucos digestivos, a resistência do corpo aos próprios sucos digestivos (estômago, intestinos, etc.)? O sistema imunitário ou a necessidade dele? O sistema nervoso, o sistema circulatório, o sistema de reparação ou o sistema hormonal? A vontade de reproduzir ou a capacidade para reproduzir? Os pulmões, o revestimento de muco que os protege, a garganta, ou a mistura perfeita de gases que seriam respirados nos pulmões?

276 – O que evoluiu primeiro: O DNA ou RNA para levar as mensagens do DNA a diferentes partes da célula?


277 - O que surgiu primeiro? As plantas ou os insetos que nelas vivem e as polinizam? Como explicar as simbioses na natureza?

278 - Como a evolução explicaria a mímica? As plantas e animais desenvolveram a mímica por mero acaso, pela sua escolha inteligente, ou por desígnio de Alguém?

279 - Como evoluíram as plantas floridas e a partir de quê? Como evoluiu a fotossíntese? Como é que os insetos identificam, pela cor, as flores de onde tirar o pólen e porque o fazem? Como explica isso?

280 - Quando, onde, porquê, e como o homem desenvolveu os sentimentos? Amor, misericórdia, culpa, etc., nunca evoluiriam na teoria da evolução.

281 - Como evoluiu o pensamento, a personalidade? Como evoluiu o comportamento nos seres vivos? De onde veio essa informação (escolha de parceiro, reprodução, incubação, cuidado e ensino dos filhotes, migração, etc.)? Dos genes? Os químicos só por si não têm qualquer desta informação.

282 - O que você teria dito há 75 anos atrás se eu lhe dissesse que tinha um Celacanto no meu aquário?

283 - O que é assim tão científico na ideia de que o hidrogénio se pode tornar num humano? É esse o pressuposto da teoria.


284 - Você honestamente acredita de que tudo surgiu do nada?

285 – Você concorda que tudo o que começa a existir tem uma causa para a existência? Você nega a lei de causa e efeito?
286 - Quando o "Big Bang" começou o universo, o que foi que explodiu? Donde veio o primeiro pedaço de matéria, se não de Deus? Donde veio a energia que causou a explosão? Donde veio o espaço para dentro do qual a explosão se expandiu? 

287 - De que maneira pernas evoluíram para asas sem evoluir primeiramente para [alguma coisa] parcialmente perna, parcialmente asa? Tal [aleijão] seria inferior, para se locomover, a qualquer uma das duas [alternativas de membros] totalmente desenvolvidas. Aquela [forma transitória] não tornaria a extinção mais provável [que tudo], pelo fato de esta criatura ter mais dificuldade em buscar comida e em fugir de predadores? (A mesma pergunta pode ser feita para escamas e penas, ou guelras e pulmões, e outros órgãos). 

288 -  Como explicar, pela seleção natural, o comportamento do pequeno mamífero do deserto de Kalahari, o Suricate, sendo que aqueles que não têm o privilégio sexual são destinados a servir como guardas, empregados domésticos e baby-sitters para a pequena tribo, fazendo o que se pode denominar de “voto de castidade”. Qual a vantagem, já que os guardas ou empregados não se reproduzem, não demonstrando assim nenhuma vantagem genética? Pela lógica da seleção natural, tal comportamento não já deveria ter sido naturalmente superado? 

289 - O ouvido, como é sabido, é formado por ossinhos internos (malleus, incus e stapes). Segundo os darwinistas tal órgão teria evoluído a partir de ossos do maxilar inferior dos répteis, sem que haja formas de transições extintas conhecidas. Afinal, para que serve 5% de um ouvido? E, como é possível três ossos terem sido transladado lenta e gradualmente da queixada de um réptil para o ouvido de um mamífero, por mutações aleatórias, até que coordenadamente tenha sido formado um perfeito aparelho de audição?

290 - Para que a ameba sequer se incomodaria de evoluir para criaturas "mais avançadas" tais como o dodô e os dinossauros, uma vez que estas vieram a ser extintas, enquanto que a ameba ainda está por ai? 

291 - De que forma a vida aprendeu a se auto reproduzir, ou, ao menos, saber que havia esta necessidade? 

292 - Com quem cruzou a primeira célula capaz de se reproduzir? 

293 - Por qual motivo algo se reproduziria naturalmente, uma vez que, com isto, apenas criaria disputa por comida, por espaço ambiental e por recursos, e uma necessidade de prover e trabalhar em benefício deles [os seus descendentes]? 

294 - O que surgiu primeiro: o sistema digestivo; a comida a ser digerida; o conhecimento da necessidade de alimento; a habilidade de achar alimento; o saber o que é alimento, o que consumir e de que forma consumir; os sucos gástricos; ou a habilidade do corpo em não ser destruído pelos mesmos ácidos que digerem o seu alimento? 

295 - Como as baleias sabem nascer propositadamente "emborcados" [estando também na posição "cauda primeiro", sendo ejetadas velozmente, e nadando celeremente para a superfície, bem próxima] para não serem afogadas durante o parto? Mamíferos nascem na posição "cabeça primeiro" [e "desemborcados"] (exceto em abortos de partos parciais, onde os bebês são virados ao contrário [pelo "médico"], com a finalidade de poderem ser assassinados ao terem os seus cérebros sugados por máquina aspiradora). Por acaso todas as baleias bebês se afogaram até a evolução descobrir que baleias não podiam nascer da mesma forma que os demais mamíferos? Lembre, elas teriam menos do que uma geração para fazer a devida correção evolutiva, pois uma geração de baleias afogadas teria causado a extinção da espécie.

296 - Somos ensinados que a vida pode ter surgido de proteínas que se transformou em carboidratos, porém que isso não pode acontecer na presença de oxigênio. Contudo, já se foi encontrado óxido de ferro de períodos bem antes da formação da vida na terra. Como explicar isso na concepção evolucionista?

297 – Por que nunca se foi comprovado cientificamente, que em processos naturais as proteínas podem se tornar carboidratos?

298 – Por que, apesar de apresentar diferentes vertigens o DNA dos seres vivos está programado para produzir exatamente a mesma espécie?

299 – Nunca se foi comprovado cientificamente que a mutação aumenta a complexidade dos seres vivos, mas se está comprovado que pode acarretar doenças graves como a Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Macrocefalia, Hermafroditas, Câncer e etc. Ou seja a mutação faz com que o individuo ganhe defeitos e não qualidades?

300 - O DNA é formado por um sistema de códigos; pode um sistema de códigos ser formado senão por processos mentais?

301 - Por que razão não são as tartarugas vivíparos? Sim, afinal, quando vão para terra pôr os seus ovos, não correm grandes riscos; porém, quando irrompem, os filhotes têm de chegar ao mar o mais depressa possível, ficando então sujeitos a diversos predadores, que os espreitam? Não seria, pois, o nascimento na água por viviparidade mais infinitamente proveitoso? Como explicar, então, que a nossa mãe evolução e a nossa parteira a Seleção Natural não tenham encontrado meios para fazer as tartarugas acederem à viviparidade, tanto mais que a copulação se faz na água e que os machos nunca vão à terra?

302 - Por que os cascos dos cavalos estão adaptados à corrida, enquanto os veados, que correm tão bem quanto eles, não tem necessidade deles?

303 - Diz-se que os cavalos e as zebras foram os últimos sobreviventes de um grupo outrora muito poderoso. Porém, por que razões sobreviveram eles? Por que razão se extinguiram os outros em tão elevado número?

304 - Se as cascas dos caracóis constituem uma proteção eficaz, como se explica que três ordens de gasterópodes, desde a lesma comum até aos nudibrânquios marinhos, a elas tenham renunciado, sem que esse fato tenha, aparentemente, tido conseqüências negativas à espécie?

305 - Por que razão é a temperatura tão estável nos mamíferos superiores, isto é, muito claramente por volta dos 37º, quer no coração da África, entre os antílopes dos desertos queimados pelo Sol, quer nos gelos dos pólos, entre os ursos brancos?

306 - Sabe-se que o cérebro de alguns animais parece ser muito mais desenvolvido do que aquilo que são as suas necessidades. A par disto pergunta-se: por que razão tem o gorila um cérebro tão grande, se leva uma vida quase inativa nas florestas, onde os alimentos são abundantes e ele não tem inimigos?

307 - Por que razão teriam tido os primeiros representantes do gênero Homo um cérebro bem mais desenvolvido do que o dos macacos atuais, se o modo de vida de ambos, de caçadores-recoletores, era exatamente o mesmo?

308 - Por que razão tem o elefante, de quem se não conhecem inimigos, um cérebro tão grande e instintos tão desenvolvidos?

309 - Por que razão tem o golfinho, que vive uma vida idêntica à da foca, um cérebro tão grande e instintos tão espantosos?

310 - Por que razão se encontram os macacos, os gorilas, os orangotangos, e mesmo os chimpanzés, e sobretudo o macaco africano (Pan paniscus) em vias de extinção?

311 - Por que razão nenhum molusco voa e por que razão não existem insetos com o tamanho de elefantes?

312 - Como é possível exatamente medir o êxito evolutivo ou ao menos estipular o crescimento de uma população?

313 - Como encaixar no universo darwinista de luta e competição demonstrações de sublime beleza na natureza, como no caso das gazelas, as quais, antes de serem devoradas, usufruem da força da juventude e conhecem o período dos jogos amorosos?

314 - Qual a diferença de muitas das teses da Sociobiologia darwinista daquelas defendidas pelo ingênuo finalismo, em que se dizia que as flores existiam para alegrar o coração do homem, ou que o melão tinha fatias para ser comido em família? O adaptacionismo darwinista não perambula pelo mesmo atalho do tolo finalismo? Por que a homossexualidade ou suicídio, por exemplo, precisa ter uma explicação fundamentada em pressupostos evolutivos, como a Seleção Natural?

315 - No que concerne aos batráquios anuros, segundo Delsol, seguiu eles pelo princípio da parcimônia, adaptando-se conforme o ambiente em que viviam. Porém, se eles viviam bem nos pântanos, como podiam viver também nos desertos, sem verem alterada a sua estrutura? O que os empurrou para lá? Ou teremos de admitir uma particularidade, ou seja, a extraordinária margem de manobra das espécies vivas? Em outras palavras: quanto menos adaptado está um ser vivo a um biótipo específico, melhor se comporta? Por que, afinal, foram eles para os desertos, onde as condições são diametralmente opostas?

316 - Em relação às orelhas exteriores, segundo Dawkins, elas se desenvolveram pouco a pouco pois assim favoreciam cada vez mais a determinação da fonte do ruído, o que pode ter sido útil à sobrevivência. Contudo, como se explica que as andorinhas, que também utilizam um sonar, apanham insetos como os morcegos, mas sem necessidade de orelhas exteriores?

317 - Por que quando um argumento adaptativo falha, tenta-se outro em seu lugar? Se se descobre, por exemplo, que o rosto largo dos Esquimós não foi uma adaptação ao frio, dever-se-ia afirmar que fora assim constituído para aumentar a força mastigatória das suas mandíbulas?

318 - Você poderia citar alguns métodos satisfatórios de medição para adaptação das populações? Em que sentido é possível afirmar que o homem está melhor adaptado dos que as moscas, as algas ou uma bactéria?

319 - Se a asa foi constituída pouco a pouco, para que serviam seus embriões, e por quais razões eram sempre indispensáveis ao seu possuidor? Não seria um jibóico absurdo dizer-se que um ser vivo tem sempre necessidade de todos os seus órgãos e em todos os momentos? Sendo assim, para que as penas quando se está sentado, ou para que as asas quando não se está voando?

320 - Segundo Darwin, ao longo dos milênios a evolução teve de suprimir os órgãos inúteis, a fim de que não prejudicassem a sobrevivência. No entanto, qual a base lógica apara se afirmar que existem “órgãos inúteis”?

321 - Para que servem, afinal, as patas escavadoras do ralo, que se parecem de forma notória com as da toupeira? Foram elas adaptadas às escavações? Em sendo assim, como explicar o caso da formiga cultivadora de cogumelos do Brasil, a qual não possui o menor vestígio de patas escavadoras?

322 - Qual a importância de uma estrutura evolutiva que virá a dar origem à asa quando se encontra no início de seu desenvolvimento? Ou, mais precisamente, qual é o interesse de um coto de asa, que evidentemente não pode servir para voar?

323 - Sabe-se que há muito tempo coexistem intactas duas espécies distintas de flagelados, o que parece contrariar os ditames da Seleção Natural, afinal, por que razão age ela sobre uma espécies e não sobre a outra?

324 - O problema das estruturas incompletas refuta completamente a seleção natural: uma nova estrutura que se desenvolve lentamente ao longo do tempo não representaria uma vantagem para o organismo no início ou nos estágios intermediários, e sim apenas quando já estivesse totalmente desenvolvida, o que só acontece por meio de criação divina. Por exemplo: de que servem 5% de uma asa ou 55%? Para ser útil, tem que ser tudo ou nada. Como os evolucionistas solucionam este problema?

325 – Onde foram parar os ossos de milhões de animais que deveriam morrer durante um processo de mutação a outras espécies? Macacos com asas, sem rabos, e com escamas, por exemplo?

326 - Existe algum animal em plena fase de transição? Algum animal réptil que esteja virando mamífero? Ou algum réptil que esteja virando ave?

327 - O DNA, em si, não tem mente para escolher coisa alguma, para selecionar sozinho um novo código de sobrevivência. Como pode haver alguma meta ou seleção sem nenhuma inteligência envolvida no processo? Em outras palavras, como um organis­mo sabe que deve adaptar-se ao seu ambiente a fim de continuar existindo? Por que simplesmente não morre?

328 - Na tentativa de providenciar evidências observáveis para apoiar sua posi­ção, os macroevolucionistas põem a prova sua hipótese com o que veio a ser conhecido por "burro de carga genético" da macroevolução: uma mosca-das-frutas chamada drosófila. Os cientistas macroevolucionistas têm tentado mudar a drosófila por diversos meios nos últimos 75 anos na tentativa de forçá-la, com as mutações, a transformar-se em alguma nova forma de vida. Contudo, mesmo com a intervenção inteligente e em condições controladas no laborató­rio, todos os esforços dos macroevolucionistas têm sido em vão. A drosófila permanece aquilo que sempre foi — uma mosca-das-frutas. Ao invés de de­monstrar que os limites genéticos não existem, a drosófila provou exatamente o oposto. Por que os geneticistas macroevolucionistas não conseguem que a drosófila se transforme numa nova forma de vida? A resposta simples é que o código genético da mosca-das-frutas foi criado com certos limites, e a informação ne­cessária para transformar esse código numa nova forma de vida não existe den­tro da estrutura molecular ou nos parâmetros do projeto da drosófila. Além disso, um novo tipo genético requer mais que simplesmente uma modificação de gene, necessita de uma nova informação/material genética, inclusive a inte­ligência para construí-lo. Consequentemente, se os macroevolucionistas inteli­gentes não conseguem realizar essa tarefa pela própria engenhosidade, por que devemos considerar a idéia de que ela pode acontecer por variações genéticas acidentais?

329 - Outro problema que afeta a possibilidade de a seleção natural criar novas formas de vida é o fato de que as formas transicionais não podem sobreviver. Considere, por exemplo, a afirmação darwinista de que os pássaros evoluíram gradualmente dos répteis durante um longo período de tempo. Isso certamente exigiria a transição de escamas para penas. As penas são irredutivelmente complexas. Uma criatura com a estrutura de meia pena não consegue voar. Seria uma presa fácil na terra, na água e no ar. Como um animal no meio do caminho entre um réptil e um pássaro; provavelmente não estaria adaptado a encontrar comida para si mesmo também. Assim, o problema dos darwinistas é duplo: primeiramente, eles não têm um mecanismo viável para transformar répteis em pássaros; segundo, mesmo que o mecanismo viável fosse descoberto, de qualquer maneira a forma transicional muito provavelmente não sobreviveria. De que maneira urna criatura poderia sobreviver não tendo mais escamas, mas ainda não tendo penas?

330 - As proteínas são os tijolos da vida. Elas são compostas de longas cadeias de unidades químicas chamadas aminoácidos. A maioria das proteínas tem em sua estrutura mais de cem desses aminoácidos, os quais precisam estar numa ordem bastante específica. É o DNA que contém as instruções para ordenar os aminoácidos nas proteínas, e a ordem é essencial, pois qualquer variação normalmente faz a proteína ter uma disfunção. É aqui que surge o problema para os darwinistas. Se todas as espécies compartilham de um ancestral comum, deveríamos esperar encontrar seqüências de proteínas que fossem formas transicionais, digamos, do peixe para um anfíbio ou do réptil para o mamífero. Mas não conseguimos encontrar isso de modo algum. Em vez disso, descobrimos que os tipos básicos são isolados uns dos outros em nível molecular, o que parece pôr fim a qualquer tipo de relacionamento ancestral. Michael Denton observa:

“Em um nível molecular, não existe traço de transição evolucionária de um peixe para um anfíbio, deste para um réptil e deste último para um mamífero. Sendo assim, os anfíbios, tradicionalmente considerados intermediários entre o peixe e outros vertebrados terrestres, estão, em termos moleculares, tão longe do peixe quanto qualquer outro grupo de répteis ou de mamíferos! Para aqueles que estão acostumados com o quadro tradicional da evolução vertebrada, o resultado é verdadeiramente espantoso” (Evolution: A Theory in Crisis. Bethesda, Md.: Adler & Adler, 1985, p. 285)

Esse código ordenou os aminoácidos nas proteínas de uma tal maneira que os tipos básicos estão em isolamento molecular uns dos outros. Não existem transições darwinistas, apenas vazios moleculares distintos. Os darwinistas não podem explicar a presença desses vazios moleculares por meio da seleção natural, do mesmo modo que não conseguem explicar a presença de enormes espaços no registro dos fósseis.  Por que não encontramos sequencias de proteínas que formam formas transicionais entre as espécies?

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Estas perguntas deveriam ser um desafio para a maioria dos evolucionistas que em geral não conseguem explicar "quem veio primeiro: o ovo ou a galinha?". E, para terminar, o que está você a arriscar se estiver errado? Como alguém uma vez disse: “Ou Deus existe ou não existe. Ambas as possibilidades são assustadoras”!

Via Apologia Cristã

Existem Múltiplos Universos?


Constantemente vemos que os ateus, quando ficam deparados com toda a clareza e irrefutabilidade do Argumento Cosmológico e do Argumento Teleológico para a existência de Deus, correm para uma saída bem fácil: dizer que existem infinitos universos, dentre os quais o nosso universo tem a “sorte” de ser exatamente sintonizado e finamente ajustado para as condições de vida que nós temos. Na verdade, essa frustrada tentativa não resolve o problema, mas ainda cria um outro: o das possibilidades de nós termos caído exatamente neste universo finamente ajustado, cujas chances continuariam sendo extremamente improváveis! Ou seja, além dessa teoria não resolver nenhum problema dos ateus (pelo contrário, ainda cria outros piores ainda!), não existe nenhuma prova ou sequer uma única linha de evidência de que tais “múltiplos universos” existam mesmo, como veremos adiante.
Na verdade, esta é uma mera teoria ateísta anticientífica, que eles tiraram da imaginação deles depois que deram as caras que o Universo é finito e não eterno como eles pensavam que fosse. Então, eles colocaram a imaginação deles em ação, e conseguiram supor aquilo que a ciência nunca foi capaz: A Teoria dos Múltiplos Universos! Abaixo estão algumas cartas respondidas a um certo ateu, que já estava quase caindo para esta teoria que mais lhe convém. Vou passar todas as partes do debate, mas peço antes para que, se possível, assistam a estes dois ótimos vídeos: o primeiro, de William Lane Craig defendendo o Argumento Teleológico e refutando a frustrada teoria dos múltiplos universos, e em seguida a este ótimo vídeo que, de uma maneira muito peculiar e sarcástica, simplesmente humilha em alto e bom som essa teoria que realmente é uma piada:



Gentileza gera gentileza! Sensacional!

sábado, 12 de janeiro de 2013

Cânticos Vocal - LAR

A esterilidade é alguma forma de maldição ou desagrado de Deus?



De maneira nenhuma. Jamais deveríamos sugerir que alguém estéril seja um cristão sem fé, de segunda categoria, e muito menos que Deus o esteja castigando por algum pecado seu ou de antepassados.
Ser pai ou mãe não é tanto uma questão de gerar, sim de amar, cuidar e proteger. É mais uma questão de educar e conviver do que propriamente conceber. Pais que adotam filhos de nenhum modo são inferiores a quaisquer outros pais. Alguns são pais por acidente ou a contra gosto. Pessoas estéreis, que optaram pela paternidade e maternidade, são pessoas nobres e dignas de toda admiração. Se por outro lado optarem por permaneceram sem criar filhos isto em nada os desmerece.
Deus não tem nada contra as pessoas que são estéreis. Pelo contrário ele simpatiza com a situação dessas pessoas e se compadece dessa limitação que a vida lhes impõe.
Se pesquisarmos na Bíblia veremos que a esterilidade é uma doença antiga. A esposa de Abraão e também a esposa de Isaque não podiam gerar filhos. Felizmente a Bíblia nos apresenta o quadro de um Deus amoroso que sarou a estas duas mulheres, bem como outras registradas na Palavra de Deus, e deu-lhes a alegria da Maternidade. Gênesis 25:21 relata que “Isaque orou insistentemente ao SENHOR por sua mulher, porquanto era estéril; e o SENHOR ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu”.
Hoje em dia o número de pessoas estéreis tanto do sexo masculino como do feminino está aumentando. Então nos perguntamos por quê? As causas são várias, nem sempre podem ser identificadas. Mas uma coisa é certa: não é Deus quem envia a esterilidade para punir ou para aperfeiçoar a pessoa por algum tipo de sofrimento.
Deus deseja tanto que todos os seres humanos tenham a habilidade de procriar que entre os planos que Deus tinha para o povo de Israel era o plano de não haver nenhuma pessoa estéril no meio do povo de Deus. Com certeza esta bênção estaria dependendo da obediência a todos os preceitos dados pelo Senhor. Êxodo 23:26 garante: “Não haverá mulher que aborte, nem estéril na tua terra; o número dos teus dias cumprirei”.
A vida moderna conspira contra a saúde de muitas maneiras. Trazemos limitações que chegam até nós herdadas de nossos antepassados. Convivemos com o ar e a água poluídos, com alimentos contaminados e desbalanceados em seus nutrientes. Stress, preocupações, temores e violência são nossos companheiros constantes. Tudo isso afeta a nossa saúde. Cada organismo reage de uma maneira um pouco diferente a estas diversas agressões que Deus jamais planejou para o homem. Deus plantou um meio ambiente perfeito para Adão e Eva viverem. Quão diferente do meio ambiente a que nos sujeitamos para sobreviver hoje em dia.
A saúde da humanidade está se degenerando apesar de todos os avanços científicos. Aumentam problemas de visão, de coluna, de pele, hipertensão, diabetes, pressão alta e esterilidade. Será que Deus é o responsável por estes males? Certamente que não. Será que estas pessoas são de alguma forma menos preciosas aos olhos de Deus? De maneira nenhuma. Estas limitações como são conseqüências de um mundo que se afasta cada vez mais de Deus pelo pecado.
Embora Deus ame o pecador e aborreça o pecado, nem todas as conseqüências do pecado Ele tira de nós no presente. Se Deus não permitisse as flores murcharem, as folhas caírem, as pessoas envelhecerem, será que nós de alguma maneira entenderíamos o que é o pecado e suas terríveis conseqüências? Portanto parte do plano da salvação consiste em Deus não nos livrar de todas as conseqüências de nossos próprios atos, mas estar junto a nós, e sofrer e chorar conosco.
Se você que me ouve agora passa por esse problema e tem chorado, quem sabe, escondido, saiba que há alguém que te ama e que chora junto com você. Este amigo é Cristo. Foi pensando nesta e em tantas outras limitações que o pecado traz que Jesus chorou (João 11:35). Ele não prometeu livrar-nos hoje de todas as conseqüências do pecado. A Paulo ele disse: “a minha graça te basta”. Mas Ele venceu o mal e promete um dia dar-nos tudo o que o nosso coração anseia. Na restauração de todas as coisas Ele nos limpará dos olhos toda lágrima (Apocalipse 21:4).

Via Rádio NT

Seja um Cristão Doce



A Bíblia diz que quando estudamos sobre a criação de Deus, podemos enxergar Suas verdades. E quanto mais eu aprendo sobre as abelhas, mais eu aprendo sobre as lições da criação. As abelhas não são apenas criaturas espantosas que desempenham um papel importante em nosso mundo, nós podemos aprender muito com elas sobre como nos tornar melhores membros em nossas famílias e igrejas.

Evidentemente, há muitos tipos de abelhas – cerca de 20.000 espécies diferentes! Mas, por enquanto, quero me concentrar principalmente nas abelhas comuns.

Acho que o Senhor fez as abelhas para uma finalidade muito especial, mais do que apenas polinização das flores, o que nos ajuda a semear as culturas, para que possamos ter algo para comer. Ele as criou para nos fazer refletir de maneira especial sobre Sua natureza e o que Ele quer de nós.

Portanto, vamos nos permitir um olhar mais atento para ver o que podemos descobrir a partir desses fascinantes insetos voadores.

Seja um Árduo Trabalhador

Já ouviu a expressão “ocupado como uma abelha”? Existe uma razão muito  boa para isto, as abelhas são um dos mais árduos trabalhadores da natureza.

Aqui está um fato extraordinário: Para fazer apenas uma colher de sopa de mel para a sua torrada no café da manhã, uma abelha tem que visitar 4.200 flores! Uma abelha trabalhadora irá fazer até 10 viagens por dia, visitando 400 flores. E para fazer apenas um quilo de mel, as abelhas trabalhadoras necessitam visitar mais de 3 milhões de flores, esta viagem seria o equivalente a três voltas ao redor do mundo!

Evidentemente, elas não se importam em fazê-lo, porque se importam com a sua colméia. E quanto mais duro elas trabalham, mais feliz e mais produtiva se torna sua colônia.

A Bíblia também chama os cristãos de “trabalhadores” (3 João 1:8).

Portanto, nós, os cristãos, precisamos colaborar uns com os outros, fazendo nossa parte no trabalho de anunciar a verdade (3 João 1:8)

E o corpo de Cristo, a igreja de Deus, é um pouco parecida com uma colméia. O Senhor quer que sejamos trabalhadores em nossas casas e nas igrejas, quer que sejamos “abelhas ocupadas” em fazer nossa parte para tornar a vida mais doce para aqueles que nos rodeiam. A Bíblia diz que Jesus também vai reconhecer-nos pelo nosso amor aos outros. Uma forma de mostrar esse amor é fazer nossa parte para construir o corpo de Cristo.

Em uma colônia de abelhas, cada abelha tem um trabalho. Lá estão abelhas trabalhadoras, abelhas rainhas e zangões. A rainha coloca os ovos, e os trabalhadores encontram néctar e fazem o mel. (Nectar é o que os ajuda a fazerem o mel.) O que você acharia se eu te falasse que uma abelha zangão não tem um ferrão? Isso significa que eles não podem defender a colméia, e não só isso, eles também não devem recolher néctar, fazer mel, ou pôr ovos. A princípio, os zangões parecem não servir para muita coisa! Mas em uma colméia, não é um inútil. Os zangões ajudam a alimentar as larvas, os bebês, entre outras responsabilidades. Portanto, eles não poderiam recolher pólen ou terem a mais alta posição em uma colméia, mas têm uma função vital a desempenhar. E eles dão tudo de si para fazê-lo.

E o mesmo se aplica a você. O Senhor tem colocado cada abelha na colméia por um motivo: para cumprir sua finalidade. Ele colocou você em sua família e na igreja pela mesma razão especial.

A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum (1 Coríntios 12:7).

E não importa qual seja seu trabalho, não deixe ninguém lhe dizer que ele não é importante.

Seja Respeitoso

Aqui está um fato extraordinário: As abelhas são muito fiéis à sua rainha. Elas vão onde a rainha vai e fazem o que for necessário para garantir que sua líder esteja saudável e feliz, e elas vão trabalhar duro para ajudar a rainha a fazer a parte dela na colméia cuja principal tarefa é a de colocar ovos, assim a colônia irá crescer, todos realmente trabalham para alimentar as larvas e proteger a rainha. Este mecanismo não funcionaria muito bem se todas as outras abelhas ignorassem ou até mesmo machucassem a rainha, não é? Na verdade, isso poderia levar a uma rainha não saudável e poderia mesmo destruir a colônia inteira!

Da mesma forma, não é muito bom para os trabalhadores de Deus serem desrespeitosos ou críticos de seus líderes – os quais podem ser seus pais, pastor, e professores (Êxodo 20:12).

Se você tornar a vida deles difícil, torna-se-á mais difícil para eles fazerem seus trabalhos, que inclui protegê-lo, abrigá-lo e alimentá-lo.

Por isso, gostaria de fazer uma sugestão: tente ser doce como uma abelha. De fato, se você está descontente com alguém que tenha autoridade sobre você ao invés de sair dizendo muitas coisas sobre essa pessoa, faça como as abelhas e a sirva melhor ainda. Se você sentir que estão te tratando injustamente, ore por eles ao invés de se rebelar. Deus tem colocado líderes onde estão por uma razão – para servi-lo e ajudá-lo. Lembre-se que quando os amigos de Moisés o ajudaram a levantar os braços durante uma batalha, toda a nação ganhou uma vitória (Êxodo 17:10 – 13). Faríamos bem em fazer o mesmo para com aqueles que nos conduzem.

Seja otimista

É triste, mas é verdade. Muitas pessoas se focam em coisas negativas, bisbilhotando para que outros tenham uma injusta ou má impressão de uma pessoa. Eles fazem isso por várias razões: As vezes eles querem dizer algo a alguém que os tenha prejudicado, ou somente para sentirem-se melhor sobre si mesmos. Por alguma razão, as pessoas, mesmo cristãs, muitas vezes gravitam em direção ao negativo.

Por outro lado, as abelhas são muito otimistas. Você nunca encontrará uma abelha, dizendo: “Oh, eu gostaria de obter algum néctar, mas essa flor tem muitos espinhos!” Esqueça isto. As abelhas passam pelos espinhos indo direto para a flor. Em vez de se concentrarem sobre o que é negativo, elas estão sempre procurando por aquilo que é doce.

Serem positivas, também ajuda as abelhas a persistirem quando saem a procura de néctar. Às vezes, elas têm de se deslocar por quilômetros para encontrar uma flor cheia de néctar. Elas  também têm de lidar com as pessoas que as espantam para longe dos seus jardins. Mas você notou que elas sempre estão de volta? Elas estão centradas em sua missão de recolher o doce néctar, e não nos obstáculos que se encontram em seu caminho.

Pessoas que seguem a Cristo também deve ser otimistas. Sua atitude em torno de outras pessoas é como uma testemunha. Quando se fala negativamente sobre alguém ou alguma coisa, isto pode fazer com que as pessoas sintam-se amarguradas sobre os que seguem Jesus.

Tal como as abelhas, espero que você seja um doce e positivo exemplo para todos ao seu redor (Gálatas 5:22, 23).

Seja humilde

Um primo das abelhas do mel é chamado de “humble bee” abelha humilde. Eles são bastante grandes para uma abelha e, ainda assim, também são muito gentis e pacientes apesar do tamanho. De fato, se você tocá-los para longe eles vão te deixar em paz. (Se você persistir em incomodá-los, no entanto, eles podem ferroar!) Eles são grandes e imponentes, mas são muito gentis.

Essa é uma boa lição para os cristãos. Mesmo que sejamos maiores ou mais fortes do que alguém, devemos ser humildes como Jesus e oferecer a outra face, se eles são significantes para nós.

Portanto, sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo (1 Pedro 5:6).

Seja Santo

Há muito tempo atrás, um cientista alegou que as “humble bees” devido ao seu tamanho não seriam capazes de voar baseado na aerodinâmica, que é o estudo do vôo. Bem, hoje eles sabem como é que este grande inseto pode voar com suas pequenas asas, entretanto, algumas pessoas pensaram que seria impossível. Evidentemente, não é impossível, porque a abelha continua voando.

Infelizmente, há um monte de gente pessimista que também dizem que é impossível que um seguidor de Cristo possa viver uma vida santa. E, por vezes, somos informados de que nós realmente não podemos acreditar nisso. Mas devemos tomar a lição da humble bee, que voou quando os cientistas disseram que seria impossível.

Da mesma forma que as abelhas humble bee foram criadas com asas para que pudessem voar, Deus nos criou à Sua imagem, de modo que possamos viver uma vida santa.

Porque as Escrituras Sagradas dizem:

“Sejam santos porque eu sou santo.” (1 Pedro 1:16)

E quando Deus diz algo como isso, você deve acreditar que para Ele tudo é possível. Deus está nos chamando para vivermos vidas santas. Não dê ouvidos a pessoas que te dizem: “Não leve isto demasiadamente a sério. Não se preocupe em ser puro e devoto, porque espiritualmente isso é impossível.” Em vez disso, mantenha a confiança em Jesus e saiba que tudo é possível para aqueles que nEle acreditam”

Sirva e compartilhe

Sabia que as abelhas podem voar mais de oito quilômetros de distância em busca de néctar? É verdade – e quando elas encontram o que estavam procurando, não importa onde tenham encontrado, elas farão o mesmo caminho que fizeram para voltarem a colméia, de forma que possam informar as outras abelhas que encontram pelo caminho onde elas podem conseguir néctar.

Viu só, as abelhas gostam de compartilhar boas notícias umas com as outras. E elas não gostam de perder tempo em fazer isso. Quando voltam para suas colméias elas dão início a uma surpreendente dança que comunica a todas as outras abelhas onde elas encontraram o néctar.

Você nunca encontrará uma abelha, dizendo: “Não direi para mais ninguém onde está o néctar ! Irei apreciá-lo sozinha” Os cristãos também não deveriam falar sobre boas notícias? O evangelho de Jesus é uma coisa muito doce. E naturalmente, a oferta de amor e graça que Jesus nos oferece não é para a mantermos somente para nós.

Quando nós saboreamos o néctar da bondade do Senhor, devemos querer compartilhá-lo com o resto de nossa “colméia”. Abelhas adoram compartilhar boas notícias, e devemos ser como elas (Leia Isaías 61:1)

Você sabia que a maioria das abelhas gastam quase todo o seu tempo alimentando outras abelhas, ao invés de a si mesmas? E você irá encontrar abelhas não só preparadas para alimentarem abelhas da própria colônia, mas de outras colônias também.

Esta é a razão pela qual os cientistas classificam as abelhas como insetos sociais. Elas gostam de interagir umas com as outras; a mútua alimentação parece ser uma parte desse relacionamento especial.

Este é um grande exemplo para nossa igreja e nossas famílias. Não temos somente que ajudar outras pessoas em nossa “colméia” a ouvir e entender as boas notícias, temos também que servi-las. Evidentemente, as abelhas trabalhadoras precisam se alimentar antes para terem energia para alimentar as outras. De igual modo, precisamos ler as nossas Bíblias e orarmos antes de querer servir-mos aos outros.

A Bíblia diz ainda que os discípulos deram cinco pães e dois peixes para Jesus, que abençoou e partiu o pão, dando-o de volta para seus homens que através da benção recebida foi-lhes possível alimentar a milhares de pessoas, sobrando ainda 12 cestos cheios de alimento. Que podemos aprender com esse milagre? Que primeiro temos de receber algo de Jesus antes de podermos dá-lo a outros.

Você sabia que as abelhas produzem muito mais mel do que a quantidade que elas necessitam para se alimentarem? Elas tem essa sobrecarga para servir a mim, a você, aos ursos. Com Jesus e a Sua Palavra também é assim: Quando nós partilhamos a bíblia no serviço aos outros, eles tomam o que nós lhe oferecemos e servem à outros com abundância, e a mensagem de paz de Jesus vai alcançando mais e mais almas.

Jesus faz com que nossos cálices transbordem para que outros também possam ser nutridos. Vamos fazer a nossa parte e vivermos para servir outras pessoas e compartilhar com elas as Boas Novas (Salmos 23:5).

Não seja uma cópia, uma falsificação.

Agora, existem algumas abelhas por aí que se parecem um pouco com abelhas, mas não são.

Uma abelha pica apenas uma vez e, em seguida, ela morre. Mas uma outra espécie de abelha chamada de Yellow jacket pode ferroar mais de uma vez. Elas também fazem mel como abelhas, mas, ao invés de utilizarem do néctar de lindas flores, as Yellow jacket buscam néctar de animais mortos! E, enquanto as abelhas vivem no alto das árvores, as Yellow jacket vivem no chão.

Às vezes, as pessoas em nossas igrejas e em nossas famílias dizem que crêem em Jesus, mas elas realmente não o seguem. E, em vez de quererem compartilhar as boas novas através de seu bom comportamento demonstrando amor, elas se alimentam de coisas pecaminosas falando dos que estão à sua volta. Elas não são boas testemunhas, e as pessoas que estão conhecendo a Jesus, ficam assustadas com este tipo de cristianismo.

A Bíblia diz para não tomar-mos o nome do Senhor em vão (Êxodo 20:7). Isso significa que não devemos usar seu nome indevidamente, como uma palavra qualquer. Mas isso também significa que, quando nos tornamos cristãos, não podemos agir como se não o fôssemos. É muito importante nos lembrarmos disto, porque quando dizemos ser cristãos e não agimos como tal, isso pode vir a ferir pessoas de uma forma que não podemos imaginar.

Faça Mais pelos Outros

Algumas pessoas têm medo das abelhas, porque elas podem efetuar uma dolorosa ferroada em sua pele. Mas esquecem que a maioria das abelhas não querem ferroar ninguém! É este seu último recurso, porque quando uma abelha pica alguém, a abelha vai morrer logo depois. As abelhas estão sempre com o pensamento em sua colônia. Se elas consideram que a sua colmeia está ameaçada, elas irão colocar sua vida em risco para proteger os outros membros da colméia.

Quando Jesus veio a este mundo, com a espada de Sua Palavra, Ele emitiu um paralisante aguilhão contra o inimigo. Jesus fez isso, mesmo sabendo que Ele teria que dar sua vida para salvar o Seu povo, inclusive você! E Ele deve realmente amar-te, porque Ele disse,

“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” (João 15:13)

Você deve nascer de Novo

Você sabia que, para que uma abelha possa voar, ela deve nascer duas vezes? É verdade! Três dias depois de ser fecundada a abelha rainha começa a desovar, botando um ovo em cada alvéolo, que depois se transformam em larvas. Os zangões ocupam-se em alimentar as larvas nestes alvéolos. Quando a larva fica grande o suficiente ela aloja-se em um casulo e começa a se transformar num processo chamado de metamorfose. Uma vez terminada a metamorfose, sai a abelha adulta, completamente transformada.

Quando Jesus vier, vamos voar com Ele para o céu. Mas não vamos poder fazer isso se não tivermos nascido de novo do Espírito Santo através da graça de Jesus. Ninguém vai chegar ao céu, porque os seus pais, irmãos ou irmãs são cristãos. Temos que tomar essa decisão por nós mesmos, ao nascermos de novo temos de lutar contra o poder do pecado em nossas vidas.

Naturalmente, você não precisa fazer isso sozinho. Deus lhe dará a força, contanto que você ore, leia a Bíblia, e comprometa sua vida a Ele todo dia. Jesus disse a Nicodemos que ele não podia entrar no reino dos céus “a menos que nasça de novo” (João 3:3).

As abelhas são incríveis assim como nós

O cérebro de uma abelha não é maior que a cabeça de uma agulha. Apesar do pequeno tamanho de seus cérebros, elas vivem numa complexa sociedade e se comunicam umas com as outras. Elas também projetam e constroem uma das casas mais fortes do planeta – a colméia.

Não só isso, trabalham duro e servem diligentemente umas as outras. Deus também fez você, como uma parte especial de sua criação. Seu cérebro é centenas de vezes maior do que a cabeça de uma abelha, e isso significa que você pode causar um impacto ainda maior em seu mundo. Seja na escola, na igreja, ou em casa. Imagine, ser como uma abelha, um diligente trabalhador, respeitador da autoridade, trabalhando duro para servir outros, ser sempre humilde, santo, solícito e otimista? Imagine as coisas maravilhosas que Deus poderia realizar através de você!

Gostaria de lhe perguntar: Será que o Espírito Santo falou ao seu coração, enquanto fazia esta leitura? Quer ser mais parecido com as abelhas e se tornar uma pessoa doce – um Cristão doce? Ao fazer isso, você vai tornar a vida das pessoas à sua volta tão agradável quanto o mel.

Se é esse o seu desejo, eu espero que você peça a Deus por isso. Você pode orar, “Prezado Senhor, ajuda-me a ser um árduo trabalhador, a servir mais aos outros, assim como Jesus fez e assim como as abelhas fazem. Em nome de Jesus, amém” Se você orar por isso, Deus certamente o atenderá.

Esta é uma tradução do Artigo: Bee a Sweet Christian do Pastor Doug Batchelor, escrito em 2 de julho de 2008.

E quando chega a hora de cuidar dos pais?


Sempre imaginamos os pais como aqueles a quem podemos recorrer quando precisamos de ajuda ou de conselhos. Ao longo da vida, são os pais que dão apoio e segurança para enfrentarmos o mundo e para nos tornarmos pessoas independentes. Mas, chega um momento em que eles envelhecem, os filhos tornam-se adultos, e os pais é que passam a precisar de ajuda em atividades que antes faziam sozinhos. Isso porque eles tornam-se mais limitados por conta de alguma condição física ou da diminuição ou perda da capacidade funcional para algumas atividades.
Essa mudança de papéis é bastante delicada tanto para os pais quanto para os filhos porque passaram toda a vida juntos tendo papéis diferentes – os filhos obedecendo os pais, e os pais dando ordens para os filhos. E, de repente, quando o filho precisa ser firme com o pai ou a 
mãe para que façam alguma coisa (para que tome um remédio, para que troque de roupa, para que não se esqueça de uma consulta médica, para que coma, etc), alguns pais podem se incomodar, principalmente aqueles que foram muito rígidos e autoritários com os filhos quando pequenos e que, portanto, não aceitam receber ordens.


Algumas situações também podem ser constrangedoras tanto para os pais quanto para os filhos como quando os pais precisam fazer uso de fraldas ou passam a depender de alguém para dar banho e os filhos nunca viram seus pais nus anteriormente. São adaptações que precisarão da sensibilidade e da boa vontade das duas partes – do pai e da mãe para aceitarem que estão tendo necessidades que antes não tinham e que, para que continuem tendo uma vida com saúde e com qualidade, precisam receber ajuda dos filhos. Os filhos 
também precisam entender que precisarão organizar melhor o tempo a fim de darem atenção às necessidades dos pais além das suas próprias necessidades e de sua família atual.

Pais e filhos que tiveram um relacionamento mais carinhoso e presente ao longo da vida naturalmente terão mais proximidade no final da vida. Do contrário, pode ser muito difícil filhos que tiveram seus pais ausentes, autoritários ou agressivos terem que cuidar deles na terceira idade, porque isto gera sentimentos muito conflitantes de frustração, culpa e raiva.
Por mais que o idoso necessite de ajuda, a maioria deles prefere permanecer na própria casa, recebendo ajuda lá mesmo. Isto porque para qualquer pessoa, a casa é uma referência de lembranças de vida e envolve muitos sentimentos e pode ser bastante difícil para a pessoa idosa ter que sair do local onde ela se sente bem, segura, e ter que se mudar para outro local, apesar de algumas situações exigirem isto.
Os filhos também devem estar atentos a detalhes da casa que possam gerar riscos para seus pais idosos como tapetes ou pisos escorregadios, móveis que possam causar acidentes; além de procurarem saber sobre necessidades diárias fundamentais dos pais como: se está conseguindo cozinhar e comer sozinho, se está tomando medicamentos prescritos na hora certa ou se consegue sair na rua sozinho. São detalhes que pode ser que o próprio idoso não comente e dependerá da supervisão e do interesse dos filhos quanto a estes cuidados.
Por outro lado, o cuidado excessivo também é um risco. É importante que os filhos saibam exatamente o que os pais conseguem fazer e que não façam isso por eles. A superproteção envelhece e adoece o idoso porque ele passa a se sentir menos útil e com menos vigor quanto tudo é feito por ele. Portanto, o importante é equilibrar as necessidades e o que ainda é possível de ser feito pela própria pessoa.
Por Thais Souza.

Arena do Futuro - O Selo de Deus





sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Estudo Bíblico As Revelações do Santuário


As Revelações do Santuário são um conjunto de temas inspirados na Palavra de Deus que enriquecerá a sua experiência espiritual, através de uma linguagem fácil por meio de 26 estudos. Dentre as muitas doutrinas da Bíblia, a doutrina do Santuário revela um Deus que está disposto a salvar o homem do pecado e restaurá-lo à Sua divina imagem.

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A criação da vida no Universo



Antes de nosso mundo passar pelo processo criador de Deus para torná-lo habitável, já havia outros mundos habitados? Dentro do conhecimento humanista há muita especulação em torno desse tema. Que revelações encontramos na Palavra de Deus e nos escritos de Ellen G. White?

“O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar fulgurante e glorioso. A relva era dum verde vivo, e os pássaros gorgeavam ali cânticos suaves. Os habitantes eram de todas as estaturas;...”. – Vida e Ensinos. págs. 96 e 97. 

Quando estes mundos foram tornados habitáveis? Antes ou depois do planeta Terra? As perguntas que Deus faz para Jó, evocando o surgimento da Terra do caos, para ser tornada habitável, são muito importantes a respeito deste acontecimento. Entre estas perguntas encontra-se a que faz referência à explosão de alegria da criação e criaturas já existentes porque mais um astro do Universo de Deus estava sendo transformado em exuberante jardim: "Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus?" - Jó 38:7.

Todo o exército de Deus, os anjos magníficos em poder, o Universo sideral e todos os filhos de Deus, habitando outros mundos, uniram-se em um canto de alegria e exaltação ao Criador e Soberano, ante o espetáculo arrebatador da Terra surgindo do caos por entre as trevas e águas que envolviam o planeta. 

A obra criadora de Deus iniciada na eternidade, trazendo a existência ao mando de Sua palavra, toda a imensidade do Universo sideral, continuou na tarefa de tornar habitáveis, mundos espalhados pela imensidão do espaço, através da eternidade. Seria limitar a grandeza de Deus, admitindo que apenas nosso mundo é habitado por seres inteligentes em um Universo sem limites.

Na imensidão deste Universo, Deus já havia transformado em maravilhosos jardins, planetas criados na eternidade e espalhados por Seus domínios ilimitados. Então, eis que chegou o grande momento para o planeta Terra.

 
Texto de Pr. Albino Marks.

Impressionante vídeo mostra mais de mil golfinhos nadando juntos



Um evento raro foi visto recentemente por tripulantes do “Capt. Dave’s Dolphin and Whale Safari”: mais de mil golfinhos passaram nadando juntos pelo barco, a alguns quilômetros da costa da Califórnia (EUA).
Mesmo após décadas navegando na região, que possui uma densa população de golfinhos, o capitão do navio, Dave Anderson, conta que raras vezes pôde presenciar fenômenos como esse. “É algo que você pode torcer para ver, mas não tem como planejar que aconteça”, diz. “É uma das coisas mais belas que já vi”.
Para Anderson, foi como estar no meio de um monte de cavalos selvagens – o “estouro” começou de repente, e alguns golfinhos passaram de 40 km/h. Eles ainda não descobriram o que causou o alvoroço entre os animais (se estavam fugindo, perseguindo algo ou apenas se deslocando para alguma região específica), mas pelo menos conseguiram registrar o fenômeno (alguns trechos, inclusive, foram filmados pela câmera submersa do barco).
A seguir, você confere outra filmagem de um “estouro” de golfinhos, mas dessa vez com 2 mil animais:


Via Los Angeles Time

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 12/01/13

Informativo Mundial das Missões – 12/01/13

Vídeo com Alta Resolução (17,3 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (6,54 mb): Clique Aqui
Áudio: Clique Aqui
Texto: Clique Aqui



Via Daniel Gonçalves

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Classificação de países por perseguição 2013

Clique para ampliar

Londres: Cultura e Tradições - Evidências England

Neste capítulo vamos terminar a nossa série gravada aqui na Inglaterra. Você vai conhecer um pouco da cidade de Oxford e também um pouco da cidade de Londres, sua cultura, tradições e mártires. Por tanto não perca a última parte dessa viagem.

Enchei-vos do Espirito Santo



Três jovens chegaram para o pastor e perguntaram:
- Pastor, a palavra diz "enchei-vos do Espirito Santo", mas como se faz isso?
O pastor lhes entregou uma peneira e disse:
- Vão até o rio e encham essa peneira com água, quando conseguirem vocês terão a resposta.
Os três jovens foram um tanto quanto duvidosos, chegando no rio, eles tentaram mas não conseguiam, dois disseram:
- Aquele pastor está louco, vamos embora senão ficaremos o dia todo aqui.
Horas mais tarde o pastor foi até aquele rio e encontrou apenas um dos jovens que mergulhava a peneira e levantava, repetidas vezes. Ao ver o pastor ele disse meio triste:
- Ah pastor, quando eu coloco a peneira no rio ela fica cheia, mas quando tiro ela esvazia!
- Eis a sua resposta meu jovem, você só poderá ser cheio enquanto permanecer mergulhado n'Ele!

A vida diária nos dias de Jesus Parte 2

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Quem morreu na Cruz: O lado Divino, Humano ou Divino-Humano de Jesus?



Este é um assunto complexo e de fácil distorção, no qual muitos são tentados a substituir a revelação divina por suas próprias teorias especulativas. Mas existem algumas declarações inspiradas que nos ajudam a compreender melhor o assunto. Por exemplo, em Isaías 9:6, Cristo é chamado de “Pai da Eternidade”. Em João 11:25, Ele mesmo afirma: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Em João 10:17, 18, Ele acrescenta: “porque Eu dou a Minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de Mim; pelo contrário, Eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” E no livro O Desejado de Todas as Nações, p. 530, Ellen G. White diz: “Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada.”

Em harmonia com essas declarações, Ellen White argumenta no livro Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 301: “Aquele que disse: ‘Dou a Minha vida para tornar a tomá-la’ (João 10:17), ressurgiu do túmulo para a vida que estava nEle mesmo. A humanidade morreu; a divindade não morreu. Em Sua divindade, possuía Cristo o poder de romper os laços da morte. Declara Ele que tem vida nEle mesmo, para dar vida a quem quer. [...] É Ele a fonte, o manancial da vida. Unicamente Aquele que tem, Ele só, a imortalidade, e habita na luz e vida, podia dizer: ‘Tenho poder para a dar [a vida], e poder para tornar a tomá-la.’ João 10:18.”

Nos comentários de Ellen White em The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 5, p. 1.113, o mesmo conceito é corroborado: “Foi a natureza humana do Filho de Maria transformada na natureza divina do Filho de Deus? Não. As duas naturezas foram misteriosamente fundidas em uma pessoa – o homem Cristo Jesus. Nele habitou corporalmente toda a plenitude da Divindade [Cl 2:9]. Ao ser Cristo crucificado, foi Sua natureza humana que morreu. A Divindade não sucumbiu nem morreu. Isso teria sido impossível. [...] Quando a voz do anjo foi ouvida dizendo: ‘O Teu Pai Te chama’, Aquele que havia dito: ‘Eu dou a Minha vida para a reassumir’ [Jo 10:17] e ‘Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei’ [Jo 2:19], ressurgiu da sepultura para a vida que havia em Si mesmo. A Divindade não morreu. A humanidade morreu; mas Cristo agora proclama sobre o sepulcro de José: ‘Eu sou a ressurreição e a vida’ [Jo 11:25]. Em Sua divindade Cristo possuía o poder de romper os laços da morte. Ele declara ter vida em Si mesmo para conceder a quem Ele quiser.”

Nas Meditações Matinais de Ellen G. White publicadas sob o título Exaltai-O! (1992), p.346, ela acrescenta: “Jesus Cristo depôs o manto real, Sua régia coroa e revestiu Sua divindade com a humanidade, a fim de tornar-Se um substituto e penhor pelo gênero humano, para que, morrendo em forma humana, por Sua morte pudesse destruir aquele que tinha o poder da morte. Ele não poderia ter feito isso como Deus; mas, tornando-Se como o homem, Cristo podia morrer. Pela morte venceu a morte.”

Mas, se mesmo “a vida de um anjo não poderia pagar a dívida” pela queda da raça humana (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 64, 65), seria suficiente que apenas a natureza humana de Cristo morresse na cruz? Este é, sem dúvida, um mistério para o qual não temos todas as respostas. No entanto, não devemos nos esquecer de que Cristo veio como o “último Adão” (1Co 15:45) para pagar o preço pelo resgate da raça humana (ver Rm 5:12-21; 1Co 15:20-22). Ele morreu como homem por todos os seres humanos. Além disso, Cristo morreu a “segunda morte” (Ap 2:11; 20:6, 14; 21:8) da qual não existe ressurreição de criaturas. Como essa morte representa a eterna alienação da criatura do seu Criador, somente Aquele que tem vida em Si mesmo poderia ressuscitar dessa morte.

Portanto, mesmo que não tenhamos respostas a todas as indagações que possam surgir com respeito ao “mistério da piedade” (1Tm 3:16), pela fé aceitamos as declarações inspiradas que nos dizem que na cruz morreu apenas a natureza humana de Cristo, e não a Sua natureza divina, que ficou misteriosamente velada durante a encarnação.

Texto de autoria do Dr. Alberto Timm Revista do Ancião (abril – junho de 2009).

A vida diária nos dias de Cristo Parte 1

Comprovações arqueológicas

Bebês começam a aprender linguagem ainda no útero


Embora já se soubesse há muito tempo que crianças em geral aprendem rápido, não se imaginava que elas começavam tão cedo: estudo recente mostrou que bebês aprendem a reconhecer o próprio idioma ainda no útero, ouvindo sua mãe e outras pessoas falarem.

Na 30ª semana de gestação, os mecanismos de audição já se desenvolveram e, nas semanas seguintes, a criança escuta o que se passa fora do útero. “As palavras da mãe soam alto e o feto se concentra nelas”, explica a pesquisadora Patricia Kuhl, diretora do Instituto de Aprendizado e Neurologia da Universidade de Washington (EUA). “A mãe é a primeira a influenciar o cérebro da criança”.

A equipe avaliou 40 recém-nascidos de Tacoma (EUA) e Estocolmo (Suécia): as crianças ouviam palavras de sua língua nativa e de línguas estrangeiras, enquanto aparelhos mediam sua reação (registrando a intensidade com que sugavam a chupeta). Quando escutavam palavras estrangeiras, sugavam a chupeta por mais tempo do que quando ouviam palavras do idioma materno, o que mostrou que elas eram capazes de diferenciar os dois tipos.

De acordo com os pesquisadores, descobrir o mecanismo pelo qual crianças (mesmo recém-nascidas, como o estudo mostrou) são capazes de aprender pode ajudar a compreender melhor o aprendizado em outras fases da vida. “Nós queremos saber que mágica elas fazem ainda na infância e que adultos não conseguem fazer. Não podemos desperdiçar essa curiosidade precoce”.
Via [Medical Xpress]

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