sexta-feira, 27 de julho de 2012

Gráficos Proféticos

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Via @CarlosSantana

Cerveja, bala e salsicha têm substância cancerígena do refrigerante



Especialistas alertam que ainda não há risco comprovado do 4-MI à saúde, mas dieta saudável já exclui estes alimentos.
A substância cancerígena 4-metinilizadol (4-MI), também chamada de corante caramelo, está presente nos refrigerantes tipo cola (Coca-Cola e Pepsi são os mais conhecidos) e também em outros produtos que fazem parte da dieta pouco saudável do brasileiro.


Leia mais sobre alimentação saudável


Cerveja, achocolatados, doces de confeitaria, molhos curry e vinagre, além de salsichas, sopas e sucos industrializados são só alguns exemplos.


Na semana passada, um comunicado feito pelo Instituto de Defesa do Consumidor dos Estados Unidos alertou sobre o risco aumentado de câncer em camundongos expostos às doses altas do 4-M1.


Enciclopedia da Saúde: tudo sobre o câncer


A entidade – sigla em inglês CSPI – pediu providências do órgão sanitário norte-americano, o FDA, que regula o consumo de alimentos e medicamentos nos EUA. O FDA se posicionou dizendo que ainda não há evidências sólidas sobre os prejuízos acarretados à saúde humana e que seria necessário beber “mil latinhas de refrigerante por dia para ter algum efeito tóxico”.


Ainda assim, o estado da Califórnia (EUA) determinou a redução da substância nos refrigerantes cola de 150 mg para o limite máximo de 29 mg – caso contrário, mensagens de alerta sobre as sequelas tóxicas devem estampar as embalagens dos produtos.


A Coca-Cola, em comunicado oficial, anunciou que pode modificar a sua fórmula, sem que o sabor ou coloração do produto sejam alterados. Nos Estados Unidos, a modificação na produção industrial já começou, conforme noticiou o jornal inglês The Guardian


Entenda o caso


Alimentos desnecessários


Apesar dos refrigerantes terem motivado a discussão sobre a segurança do consumo do corante caramelo, a bebida gaseificada não é a única que utiliza esta substância.


Uma revisão de estudos realizada no ano passado pela European Food Safety Authorty (EFSA) informou que entre as principais fontes alimentícias de 4-MI no continente europeu estão, além de refrigerantes, a cerveja, os achocolatados, as salsichas, os doces de confeitaria, o vinagre, o molho curry, os temperos em geral, além do pão de malte, sucos industrializados entre outros.


No painel divulgado, a EFSA alertou que não foi comprovado o efeito cancerígeno em humanos devido o consumo do corante mas que ainda são necessários "mais estudos".


“Muitos alimentos utilizam o corante caramelo além dos refrigerantes, doces e balas de caramelo, por exemplo”, afirma o toxicologista do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da USP, Anthony Wong.


“Não temos nenhuma evidência, entretanto, de que o efeito tóxico da substância (4-MI) é cumulativo e nem sabemos qual é a dosagem consumida com base nestas diversas fontes”, completou. “Mas o fato é que os alimentos que utilizam o corante não são, por essência, saudáveis. De qualquer forma, eles devem ser consumidos com moderação independentemente da associação com a substância cancerígena.”


O professor de toxicologia e farmacologia da Universidade de Caxias do Sul, e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, Carlos Augusto Mello da Silva, alerta que ainda é preciso esperar evidências sólidas sobre o real risco do corante e o posicionamento dos órgãos reguladores.


“Mas para as pessoas que estão apreensivas, é bom alertar que o corante não é um nutriente essencial à saúde. Em vez de refrigerante, pode se optar por sucos de frutas naturais ou água mineral”, sugere.


No Brasil


Na avaliação de Wong, a restrição mais incisiva ao uso do corante caramelo deveria ser adotada como norma sanitária no País, como foi feito recentemente com a utilização do bisfenol A – composto cancerígeno presente em mamadeiras e chupetas, proibido no ano passado.


Comida enlatada favorece obesidade


“A Califórnia é um estado que dita as normas de segurança ambientais e alimentícias para o mundo. Precisamos ficar atentos”, disse o toxicologista.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, por meio da assessoria de imprensa, que “acompanha o caso da restrição do 4-MI” mas que não há previsão de nenhuma alteração nas quantidades máximas da substância nos refrigerantes.


Fonte: iG

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12
Estamos trazendo neste post os materiais do Informativo Mundial das Missões, ou Carta Missionária. Nós resumimos, narramos e colocamos imagens ilustrativas. A única imagem real no vídeo é do personagem principal. No final colocamos um animal típico de Madagascar, um lêmure.

(ATENÇÃO: Para salvar clique com o botão direito do mouse em cima do “Clique Aqui” e escolha na opção “Salvar Destino Como” ou “Salvar Link”)
Vídeo com Alta Resolução (19,5 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (7,60 mb): Clique Aqui
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Texto: Clique Aqui

Atleta Adventista renunciou às Olimpíadas por fidelidade à guarda do Sábado


Tracy Joseph
"Absolutamente, isto é algo no qual não faço concessões”, foi a resposta dada à imprensa de seu país ao ser questionada se estava arrependida de sua decisão. Tracy Joseph, atleta costa-riquenha, preferiu guardar o sábado, como o dia de repouso, a participar nos Jogos Olímpicos de Londres, na prova dos 200 metros, representando seu país, a Costa Rica.


Ela tomou conhecimento do inesperado adiamento na data e hora da prova, levando-a a renunciar ao que seria a última oportunidade de buscar seu ingresso na pista do estádio dos Jogos Olímpicos em Londres. A prova da Tracy estava prevista para o domingo de manhã, mas, inesperadamente a competição foi adiada para o sábado.


Diante dessa decisão, seu treinador, Emanuel Chanto, comentou: “Uma determinação dessa natureza não deixa de ser frustrante porque se trabalha para isso. Porém, o fato de ela não competir nos sábados é algo já havíamos conversado. Trata-se de assunto íntimo no qual não posso intervir.”


Tracy deveria baixar em 48 centésimos, seu melhor tempo de 23 segundos e 78 centésimos, para atingir a marca mínima exigida de 23 segundos e 30 centésimos.


Inicialmente, ela buscaria essa marca no Grand Prix Sul-Americano, por ocasião da celebração dos dias 30 de junho e 1 de julho, em Bogotá, Colômbia. “A informação da mudança da data e do horário foi dada no domingo de manhã, quando eu estava em Cali, Colômbia. É óbvio que essa mudança me desiludiu, visto que queria alcançar a marca exigida. Não obstante, essa não é a primeira vez que não participo de uma competição no sábado e, a despeito disso, Deus me abençoou fazendo-me chegar até aqui. Estou certa de que Ele me preparou para coisas melhores”, comentou a jovem de 24 anos.


Devido à sua renúncia, vários meios de comunicação deram cobertura à notícia que rodou o mundo, através da Internet, ressaltando o sábado como o dia de repouso guardado pelos adventistas do sétimo dia. Sem dúvida, um testemunho que fortalecerá a espiritualidade de muitos."


Via Tempo Final

Podemos confiar na veracidade histórica de Ezequiel 29?


Introdução


Outro educado ateu com quem estou trocando ideias questionou a veracidade histórica da Bíblia, especialmente do capítulo 29 do livro de Ezequiel.


Ele alegou que os eventos históricos preditos pelo profeta não se cumpriram, entre eles: a invasão ao Egito liderada por Nabucodonosor e o restabelecimento do Egito ao final de 40 anos, período mencionado em Ezequiel 29:13.


Logo abaixo, lhe disponibilizo uma breve resposta que dei a ele, com o objetivo de lhe auxiliar na defesa da confiabilidade da Bíblia. Fiz pequenas adaptações e acrescentei duas citações de Ellen White, importantes para reflexão de todo ateu e dos estudantes sinceros das Escrituras.


Considerações sobre Ezequiel 29


1º: Reconhecemos que na Bíblia há certas dificuldades que só podem ser explicadas por um estudo mais detalhado, enquanto que outras serão resolvidas durante o progresso nos estudos na área da teologia, arqueologia e crítica textual.


Ellen White foi muito feliz ao comentar: “Ao mesmo tempo em que Deus deu prova ampla para a fé, nunca removeu toda desculpa para a descrença. Todos os que buscam ganchos em que pendurar suas dúvidas, encontrá-los-ão. E todos os que se recusam a aceitar a Palavra de Deus e lhe obedecer antes que toda objeção tenha sido removida, e não mais haja lugar para a dúvida, jamais virão à luz.” (Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 672).


Ela continua, ao falar sobre a descrença humana:


“A desconfiança em Deus é produto natural do coração não renovado, que está em inimizade com Ele. A fé, porém, é inspirada pelo Espírito Santo, e unicamente florescerá à medida que for acalentada. Ninguém se pode tornar forte na fé sem esforço decidido. A incredulidade é fortalecida ao ser incentivada; e, se os homens, em vez de se ocuparem com as provas que Deus deu a fim de sustentar sua fé, se permitirem discutir e especular, verão que suas dúvidas se tornam constantemente mais acentuadas” (Ibidem)


2º: O evento de Ezequiel 29 é inquestionável para muitos estudiosos e não há erro histórico algum. De acordo com Norman Geilser (ex-ateu) e Thomas Howe:


“Um pequeno fragmento de uma crônica babilônica de cerca de 567 a.C. confirma tanto o registro de Josefo [historiador judeu que relata a invasão do Egito] como o relato bíblico referente à invasão do Egito por Nabucodonosor. Há ainda uma confirmação provinda da inscrição na estátua de Neshor, governador do Edito meridional sob Hofra. Nabucodonosor realmente invadiu e devastou o Egito [...]” (Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão, 1999, p. 288).


3º: Realmente, não há nenhum registro fora da Bíblia de um exílio de 40 anos do povo egípcio (Ez 29:13). Porém, isso não é improvável. Há muitas coisas que a ciência não pôde explicar e comprovar e, nem por isso, diremos que os cientistas são “falsos” ou “imprecisos”.


Um erro muito comum entre os críticos da Bíblia é afirmar que o que não foi explicado, é inexplicável. O fato de alguma afirmação bíblica não poder ser explicada historicamente, não significa que um dia não o possa ser.


Um cientista tem na dificuldade uma motivação para continuar pesquisando e esse é o mesmo comportamento do teólogo e arqueólogo que procuram compreender as dificuldades bíblicas. O tempo tem mostrado que essa fé e perseverança têm sido recompensadas.


Por exemplo: os críticos acreditavam que a Bíblia estava errada em mencionar o povo heteu cerca de 20 vezes (ver, por exemplo, Gn 15:20; Ex 3:8), porém, com a descoberta, na Turquia, de uma biblioteca hitita, os descrentes tiveram que se calar novamente (Geisler e Howe, p. 18).


Segundo a Andrews Study Bible (Andrews University Press, 2010), p. 1079:


“O número 40 [mencionado em Ezequiel 29:13] é uma recordação da punição daquela geração do povo de Israel que morreu no deserto, por causa sua rebelião contra Deus. O Egito caiu diante dos babilônios em 568 a.C; Nabucodonosor atacou o palácio do faraó em Tafnes, queimou os templos dos deuses egípcios, e destruiu os obeliscos de Heliópolis (Jr. 43-44).”


4º: Em Ezequiel 29:1 a 32:32 há 7 oráculos (sentenças) contra o Egito e Faraó e apenas um não é datado (cap. 30:1 em diante). O primeiro, do verso 1, é datado de 7 de janeiro de 587 a.C, de modo que não há necessidade de duvidar do texto. Além disso, os estudiosos podem confirmar os nomes de lugares e cidades citados no capítulo, o que mostra mais uma vez a veracidade histórica da Bíblia.


Considerações finais


Apenas para o período de 40 anos de exílio não temos registro extra bíblico. Esse detalhe não deveria tirar nossa confiança na historicidade das Escrituras, que tem sido evidenciada (ou comprovada, como preferem alguns) cada vez mais pela arqueologia. Para que possa comprovar isso através de dados concretos, recomendo ao leitor o livro Escavando a Verdade, do arqueólogo Rodrigo P. Silva, publicado pela Casa Publicadora Brasileira (www.cpb.com.br).


Jesus Cristo, o personagem que dividiu a história, confiava na Bíblia (Lc 24:27, 44), inclusive em detalhes históricos (Mt 19:4-6; 24:38; Lc 10:12, etc). Sendo que é muito improvável uma pessoa com uma inteligência emocional tão avançada (algo comprovado pelo cientista e psicanalista Augusto Cury, em sua série “Análise da Inteligência de Cristo”) errar tão abertamente, não vemos motivos para, com base (também) em nossa confiança em Jesus, rejeitar a historicidade da Palavra de Deus.





[www.leandroquadros.com.br]

Biscoitos e salgadinhos aumentam risco de infertilidade em até 73%, diz estudo



Mulheres com uma alimentação diária composta por pelo menos 5% de proteínas vegetais tem muito mais chances de engravidarem do que as que consomem basicamente proteínas de origem animal (carnes, leites, queijos, manteiga) em suas refeições. Parece pouco, mas aumentar o consumo de legumes, sementes, castanhas e cereais aumenta em até 50% a chance de a gravidez ocorrer.
A constatação, preciosa para quem está se preparando para engravidar, é de um estudo da Universidade do Arizona com 18 mil mulheres e fez parte de um grande debate ocorrido no mês passado em Nova York com os maiores especialistas em nutrição e saúde das universidades americanas – e não faltaram dados interessantes. A apresentação desse dado ficou por conta da professora de Saúde Pública da instituição, Victoria Maizes. E, ainda não se sabe o motivo, mas a diferença é mais significativa em mulheres com mais de 32 anos.


O estudo mostrou também que o consumo de gordura trans (usada ainda em alguns biscoitos, tortas prontas, molhos de saladas, salgadinhos) interfere com a ovulação, concepção e com o desenvolvimento embrionário – mulheres com dietas ricas nesse tipo de gordura têm um risco 73% maior de terem problemas de infertilidade – isso ocorre porque esse tipo de gordura aumenta a inflamação no corpo, processo que prejudica a ovulação (além de interferir em uma série de outras funções do corpo, mas isso é assunto pra outro post).


Em resumo, o que comemos influencia o modo como nosso corpo funciona – e afeta nossa saúde, nosso humor, nossa disposição e, como o estudo mostra, a também a nossa fertilidade. Um cuidado maior com o que a gente compra no supermercado e leva pra dentro de casa não é tão difícil – e há muitas informações por aí para ajudar a fazer as escolhas mais racionais e conscientes.
Via Novo Tempo

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Vídeos da Semana Jovem 2012

Para você que não pôde assistir via internet ou pelo Tv Novo Tempo a programação da Semana de Oração Jovem 2012, ainda pode assistir todos os videos da Semana aqui.


Sermão de Sábado





Sermão de Domingo





Sermão de Segunda-Feira





Sermão de Terça-Feira





Sermão de Quarta-Feira





Sermão de Quinta-Feira





Sermão de Sexta-Feira





Sermão de Sábado- Final


10 Áreas Críticas de um Casamento


As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar para vocês, 10 áreas críticas do casamento.
• A primeira é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar “ligados”, e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir “em boas mãos”, caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.
• A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: “Eu te amo”. Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.
• A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros…
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.
• A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.
• A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.
• A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher – não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
• A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a “equipe” toda, ou a jogada é individualista?
• A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
• Negócios – é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias – essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.
• E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.
Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um “pedacinho do céu na Terra” ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.
Texto Pr.Montano de Barros
Fonte: Sétimo Dia

Ensinamento Bíblico em Caso de Divórcio

O divórcio contraria o propósito original de Deus ao instituir o casamento (Mat. 19:3-8; Mar. 10:2-9), mas a Bíblia não é omissa a esse respeito. Visto que o divórcio ocorreu como parte da experiência decaída humana, foi provida uma legislação bíblica para limitar o dano causado por ele (Det. 24:1-4). A Bíblia procura coerentemente elevar o casamento e desaconselhar o divórcio, descrevendo as alegrias do amor e da fidelidade conjugal (Prov. 5:18-20); Cantares de Salomão 2:16;4:9 a 5:1, comparando a relação de Deus com o Seu povo ao casamento (Isa. 54:5; Jer. 3:1), enfocando as possibilidades do perdão e da restauração matrimonial (Oséias 3:1-3) e indicando a aversão de Deus ao divórcio e à desdita causada por ele (Mat. 19:4-6; Mat. 10:6-9). Muitas instruções bíblicas confirmam o casamento e procuram corrigir problemas tendentes a debilitar ou destruir o fundamento do matrimónio (Efés. 5:21-33; Hebr. 13:4; I Ped. 3:7).

Casamentos que podem ser destruídos.

O matrimónio baseia-se em princípios de amor, lealdade, exclusividade, confiança e amparo mantidos por ambos os conjuges, em obediência a Deus (Gén 2:24; Mat. 19:6; ICor. 13; Efés. 5:21-29; I Tess. 4:1-7). Quando estes princípios são violados, o casamento corre perigo. As escrituras reconhecem que trágicas circunstâncias podem destruir o casamento.

Graça Divina.

A graça divina é o único remédio para os males do divórcio. Quando o casamento falha, os ex-conjuges devem ser encorajados a examinar a sua experiência e buscar conhecer a vontade de Deus para a sua vida. O Senhor provê conforto para os que foram feridos. Deus também aceita o arrependimento de indivíduos que cometem os pecados mais destrutivos, até mesmo os que acarretam consequências irreparáveis (II Sam. 11; 12; Sal. 34:18; 86:5; Joel 2:12 e 13; João 8:2-11; I João 1:9).

Motivos para divórcio.

As Escrituras admitem que o adultério e/ou a fornicação (Mat. 5:32), bem como o abandono da parte de um cônjuge incrédulo (I Cor. 7:10-15) constituem motivos para divórcio.

Ensinamentos Bíblicos Acerca do Novo Casamento.

Não há nas Escrituras nenhum ensinamento direto acerca do novo casamento após o divórcio. Entretanto, nas palavras de Jesus, em Mateus 19:9, encontra-se uma forte indicação da possibilidade do novo casamento da pessoa que permaneceu fiel, embora o seu cônjuge tenha sido desleal aos votos matrimoniais.
A Atitude da Igreja Adventista do 7º dia quanto ao Divórcio e o Novo Casamento.
Reconhecendo os ensinamentos da Bíblia acerca do casamento, a Igreja está ciente de que as relações matrimoniais, em muitos casos, ficam aquém do ideal. O problema do divórcio e do novo casamento só poderá ser observado em seu verdadeiro aspecto quando for encarado à luz do Céu e contra o fundo histórico do Jardim do Éden. O ponto central do santo plano de Deus para o nosso mundo foi a criação de seres feitos à Sua imagem, que se multiplicassem e enchessem a Terra, e vivessem juntos em pureza, harmonia e felicidade. Ele criou Eva do lado de Adão, e deu-a a Adão como a sua mulher. Foi assim instituído o casamento – sendo Deus o Autor da instituição e Deus o oficiante do primeiro casamento. Depois de o Senhor revelar a Adão que Eva era verdadeiramente osso dos seus ossos e carne da sua carne, nunca lhe poderia surgir na mente dúvida alguma de que os dois fossem uma só carne. Nem podia surgir na mente de nenhum dos componentes do santo par, dúvida alguma de que Deus pretendesse que o seu lar tivesse duração eterna.
Este conceito do matrimónio e do lar, a Igreja adopta sem reserva, crendo que qualquer degradação deste alto ponto de vista é uma correspondente degradação do ideal celestial. A crença de que o casamento é uma instituição divina tem a sua base nas Escrituras. Nessa conformidade, todo pensamento e argumento no intrincado terreno do divórcio e novas núpcias deve ser constantemente harmonizado com o santo ideal revelado no Éden.
A Igreja crê na lei de Deus; crê, também, na misericórdia perdoadora de Deus. Crê que a vitória e a salvação podem ser tão seguramente encontradas pelos que transgrediram nesse assunto do divórcio e de novo casamento, quanto por parte dos que fracassaram em qualquer das outras santas normas divinas. Nada do que é aqui apresentado tem a intenção de diminuir a misericórdia ou o perdão de Deus. No temor do Senhor, é aqui apresentado o que a Igreja crê serem os princípios e as regras que devem ser aplicados neste assunto do casamento, do divórcio e de novas núpcias.
Conquanto o casamento tenha sido realizado primeiramente por Deus só, reconhece-se que as pessoas vivem agora sob governos civis neste mundo; portanto, o casamento tem dois aspectos: o divino e o civil. O aspecto divino é regulado pelas leis de Deus; o civil, pelas leis do Estado.
Em harmonias com estes princípios, as seguintes declarações enunciam a atitude da Igreja Adventista do 7º dia:
1- Quando Jesus disse: “Não o separe o homem”, estabeleceu uma norma de procedimento para a Igreja, sob a dispensação da graça, que devia sempre transcender todas as legislações civis que ultrapassassem a interpretação divina da lei de Deus que governa a real ação matrimonial. Dá Deus aí, para Seus seguidores, uma regra que devem seguir, quer o estado ou o costume em voga permitam maiores liberdades, quer não. “No sermão do monte, Jesus afirmou claramente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade ao voto conjugal”. – (Mat. 5:32; 19:9).
2- A infidelidade ao voto matrimonial geralmente tem sido considerada como alusão a adultério e/ou fornicação. No entanto a palavra que no Novo Testamento e traduzida por “fornicação” ou “prostituição”, abrange algumas outras irregularidades sexuais. (I Cor. 6:9; Tim. 1:9 e 10; Rom. 1:24-27). Portanto, as perversões sexuais, inclusive o incesto, o abuso sexual de crianças e as práticas homossexuais, são também identificadas como abuso das faculdades sexuais e violação do desígnio divino no casamento. Como tal, são um motivo justo para separação ou divórcio. Se bem que as Escrituras permitam o divórcio pelas razões apresentadas mais acima, assim como pelo abandono da parte de um cônjuge incrédulo (I Cor. 7:10-15), devem ser feitos esforços diligentes, pela igreja e pelas pessoas envolvidas, para efetuar uma reconciliação, instando com os cônjuges para que manifestem, um ao outro, um espírito de perdão e restauração semelhante ao de Cristo. Recomenda-se que a igreja lide amorosa e redentivamente com o casal, a fim de ajudar no processo de reconciliação.
3- No caso de não se conseguir a reconciliação, o cônjuge que permaneceu fiel ao consorte que violou o voto matrimonial tem o direito bíblico de requerer divórcio, bem como tornar a casar-se.
4- O cônjuge que violou o voto matrimonial (Ver parágrafos 1 e 2, mais acima) estará sujeito à disciplina da igreja local. (Ver Manual da Igreja, Capítulo 14, Disciplina Eclesiástica, Págs. 185-200). Se estiver genuinamente arrependido (a), ele (ou ela) poderá ser posto (a) sob censura por um determinado período de tempo, em vez de ser desligado de membro da igreja. O cônjuge que não der provas de pleno e sincero arrependimento, será removido do rol de membros da igreja. No caso de a violação ter causado opróbrio público à causa de Deus, a igreja, a fim de manter as suas altas normas e bom nome, poderá remover o indivíduo do rol de membros, embora haja prova de arrependimento. Qualquer dessas formas de disciplina deverá ser aplicada pela igreja local de tal maneira que procure atingir os dois objetivos da disciplina eclesiástica: corrigir e resgatar. No evangelho de Cristo, o aspecto redentivo da disciplina está sempre ligado à autêntica transformação do pecador numa nova criatura em Jesus Cristo.
5- O cônjuge que violou o voto matrimonial e se tenha divorciado, não tem o direito moral de casar-se com outra pessoa enquanto o cônjuge que permaneceu fiel ao voto matrimonial ainda vive e permanece sem casar-se e casto. Se ele (ou ela) casar-se, se for membro da Igreja, também será removida do rol de membros da Igreja.
6- Reconhece-se que , às vezes, as relações matrimoniais deterioram-se a tal ponto que é melhor o marido e a esposa se separarem. “Aos casados, ordeno, não eu mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher”( I Cor. 7:10 e 11). Em muitos desses casos, a guarda dos filhos, o ajuste dos direito de propriedade, ou mesmo a proteção pessoal, podem tornar necessária uma modificação do status matrimonial. Em casos tais pode ser permissível obter o que em alguns países se chama separação legal. Entretanto, em algumas jurisdições civis, essa separação só pode ser obtida por meio do divórcio. A separação ou o divórcio que resulta de tais fatores como violência física ou em que não está envolvida a “infidelidade ao voto matrimonial” (Ver parágrafos 1 e 2, mais acima), não dá a nenhum dos cônjuges o direito bíblico de tornar a casar-se, a menos que no ínterim a outra parte se tenha casado, haja cometido adultério ou fornicação, ou tenha morrido. Se um membro da igreja que se tenha assim divorciado tornar-se, sem estas razões bíblicas, ele (ou ela), será removido (a) do rol de membros da igreja; e quem se casar com ele (ou ela), se for membro da igreja, será também removido. (ver Manual da Igreja, pág. 195)
7- O cônjuge que tenha violado o voto matrimonial, se tenha divorciado, tenha sido removido do rol de membros da igreja e se tenha casado novamente, ou quem se tenha divorciado por motivos outros que não os apresentados nos parágrafos 1 e 2, e se tenha casado novamente e sido removido da igreja, será considerado inelegível à qualidade de membro da igreja, exceto nos casos previstos a seguir.
8- O contrato matrimonial não só é mais sagrado mas também infinitamente mais complexo do que outros acordos em suas possíveis complicações; por exemplo, o fator dos filhos. Portanto, num pedido de readmissão à qualidade de membros da igreja, as opções acessíveis à pessoa arrependida podem ser severamente limitadas. Antes que a decisão final seja tomada pela igreja local, o pedido de readmissão será submetido pela igreja, por intermédio do pastor ou dirigente distrital, à comissão diretiva da Associação/Missão, para conselhos e recomendações quanto a quaisquer possíveis passos que a pessoa ou as pessoas arrependidas devam dar para conseguir tal readmissão.
9- A readmissão na igreja dos que tenham sido removidos pelos motivos apresentados nos parágrafos precedentes, sê-lo-á normalmente sob a condição de rebatismo. (ver Manual da Igreja, pág. 199).
10- Quando a pessoa que tenha sido removida do rol de membros for por fim readmitida na igreja, segundo estabelece o parágrafo 8, deverá exercer-se todo o cuidado possível para salvaguardar a unidade e a harmonia na igreja, não dando a essa pessoa responsabilidade como líder; especialmente em cargos que exija o rito da ordenação, a menos que o caso seja cuidadosamente considerado com a administração do campo local.
11- Nenhum pastor adventista do sétimo dia tem o direito de oficiar em uma cerimônia de segundas núpcias de pessoa que, sob a estipulação dos parágrafos precedentes, não tenha o direito bíblico de tornar-se a casar-se.
Fonte: Manual da Igreja Adventista do 7º dia

70.000 cristãos estão em campos de concentração na Coreia do Norte



Os crentes são considerados "ameaça à segurança nacional"


Quando Kim Jong Un sucedeu seu pai, Kim Jong Il, a comunidade internacional esperava que a Coreia do Norte diminuísse ou eliminasse de vez uma série de restrições para os cidadãos do país. A posse de Kim Jong II como ditador foi marcada por intensa perseguição e execuções dos cristãos e quando Kim Jong Un assumiu, o mesmo não se repetiu, passando uma mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país. 


De fato, proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim, explica Ryan Morgan, analista do International Christian Concern. 


“O novo governante foi mostrado na televisão estatal, sorrindo estranhamente e visitando um parque de diversões”, disse Morgan. 


No entanto, os habitantes dessa nação comunista isolada não possuem nenhuma evidência de qualquer melhoria na condição da igreja perseguida. “Não ouvimos qualquer relato de melhora para os cristãos no país e não temos motivos para acreditar que alguma coisa mudou”, revela.


“O regime norte-coreano ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração”. 


Morgan explicou que um cristão fiel e toda sua família podem ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia. O analista diz ainda que um recente relatório da Comissão Sobre a Liberdade Religiosa Internacional afirma que o regime norte-coreano está cada vez mais tratando as crenças religiosas como “ameaças potenciais à segurança do país”.


O relatório diz que o regime oferece recompensas para quem fornecer informações que levem à prisão de pessoas envolvidas na distribuição de literatura cristã. O ministério Portas Abertas relata que a segurança nas fronteiras com a China e a Coreia do Sul não é mais a responsabilidade do exército. 


“O serviço secreto assumiu a responsabilidade de guardar as fronteiras. Eles pegam os contrabandistas e os forçam a espionar as redes de cristãos na China, especialmente aquelas que ajudam os refugiados”, disse um representante do Portas Abertas. 


Os crentes na Coreia do Norte continuam sendo extremamente cuidadosos por causa da perseguição, mas afirmam estarem mais preocupados com seus ministérios do que com o novo ditador. “Os cristãos prestam atenção em Kim Jong Un, mas estão mais preocupados em fazer a obra de Deus”, disse a fonte. “Nosso trabalho não tem sido afetado por estas novas resoluções”. O Portas Abertas indica que a Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. 


“Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar o fundador da Coreia do Norte, Kim II-Sung [avô do atual líder]. 


Qualquer forma de adoração a outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo”(Kim Jong-II) é visto como traição. Cristãos norte-coreanos são frequentemente presos, torturados ou até mortos por sua fé em Jesus Cristo”, afirma o relatório da organização. 


“Metade da população vive no norte, perto da China, onde existe a maior redes de igrejas subterrâneas. Em todo o país, cerca de dez milhões de habitantes estão desnutridos, com milhares de pessoas sobrevivendo apenas comendo grama e cascas de árvore”, finaliza o Portas Abertas.


Fonte - Gospel Prime 


Nota DDP: Serve de parâmetro para os que ainda entendem como impossível algo parecido acontecer em países assinalados como livres, de forma que se instale uma perseguição religiosa em grande escala. Basta um motivo, como uma "ameaça à segurança", agora mundial.

terça-feira, 24 de julho de 2012

O que são os ventos de Apocalipse 7?


Ventos do Apocalipse
Vamos começar lendo Apocalipse 7:1: "Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma".


No livro do Apocalipse, vento representa: lutas, comoções políticas, guerras, etc.. (Jeremias 4:11 e 12, Zacarias 7:14, Apocalipse 7:11). Os quatro ventos nas Escrituras freqüentemente representam as quatro direções cardiais (Daniel 8:8; Marcos 13:27). No Apocalipse os quatro ventos são forças plenamente destrutivas; provavelmente o mais estreito paralelo deve ser achado em Daniel 7:2, onde parecem ser as forças de contenda das quais se levantam grandes nações.


Teólogos têm sugerido que Apocalipse 7 parece ser uma resposta a pergunta do fim do capítulo 6. Os anjos seguram os quatro ventos como uma detenção temporária dos terrores descritos no capítulo 6, até que aqueles que deverão permanecer firmes durante a tempestade tenham feito a preparação para a enfrentar.


Essas forças destruidoras, vistas à luz do grande conflito entre Cristo e Satanás, representam os esforços de Satanás para estender a ruína e a destruição por todas as partes. João viu em visão simbólica quatro anjos; realmente, muitos anjos são empregados na tarefa de deter os desígnios do inimigo.


Os anjos cingem (protegem) "o mundo… Estão conservando os exércitos de Satanás em aperto até que o selamento do povo de Deus esteja completo… Foi-lhes dado a tarefa de afastar o violento poder daquele que tem descido como um leão que ruge, procurando a quem possa tragar". Quando essa obra do selamento estiver completa, então Deus, com certeza, dirá aos anjos, "Não combatais mais a Satanás nos seus esforços de destruição. Deixem-no operar a sua (deles) iniqüidade já esta cheia". (EGW, RH, 17 de set. De 1901; cf. 6T, 408).


Via Evidências Proféticas

Pornografia - Cuide da sua família

Na internet, 47% das crianças recebem mensagens pornográficas não desejadas. A idade média de ver pornografia é 9 anos. A indústria Adulta diz que 20 a 30% do tráfego vem das crianças. Um vídeo forte, mas que revela uma triste realidade e perigo.



One Click-Portuguese from Jason Satterlund on Vimeo.

É possível, através de um médium, falar com um ente querido já falecido?


1. Podemos usar práticas espiritualistas?
2. Jesus foi pregar aos espíritos? Que espíritos são esses?
3. Se Deus enviou O Espírito no pentecostes quem estava na Terra na época do Antigo Testamento?
4. Como interpretar o texto que afirma que Deus planeja castigar um povo?
5. É possível, através de um médium, falar com um ente querido já falecido?
6. Quando Noé e sua família saíram da arca que animais eles comeram?
7. O inferno existe? Em Apoc. 1:18 diz que Jesus tem as chaves do inferno?
8. Só existe um batismo? Por que a Igreja Adventista batiza a mesma pessoa mais de uma vez?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Princípios para a Evangelização dos Católicos



Importância desse Tópico




1. As estatísticas mostram que nesse momento a Igreja Católica é o maior corpo religioso do Brasil. No nordeste, eles possuem os seguintes números. (pesquisar site do IBGE).


2. Dados das últimas campanhas no Brasil mostram que eles são maioria dos batizados pelos estudantes do SALT.


Dificuldades no Trabalho com os Católicos


1. A Igreja Católica promove a ignorância das Escrituras (HR, 328)


# As pessoas não têm o direito de estudar a Bíblia. T.M, p. 105


2. O poder do padre sobre seu rebanho é grande. Evangelismo, p. 574


# Quem não concorda é herege. FEC, p. 308.


# Tremendo poder sobre a mente. GC, p.523.


# Os romanos são escravos. DTN, p. 315


3. A distancia entre suas doutrinas e a posição dos ASD


# Pedro é o cabeça da igreja. AA, p.194-195


# O papa é infalível. GC, p.564


# Adoração de Maria. HR, p.333


# Adoracão de imagens. GC, p.568


# Tormento eterno. GC, p.536.


#Batismo infantil. GC, p.59


# dentre outros…


Conselhos Específicos de Ellen White Sobre os Métodos Evangelísticos a Serem Usados com os Católicos:
Apesar desses obstáculos, White tem uma expectativa positiva sobre os resultados provenientes da evangelização desse grupo especial: “Pelo que Deus me tem mostrado, grande número será salvo dentre os católicos.” Evangelismo p. 574. Porém, o trabalho requer abordagem especial. A metodologia usada com os protestantes e evangélicos consiste em reuniões na igreja. As pessoas são convidadas para ouvir o “pastor”. Hinos evangelísticos são cantados e e as pessoas são convidadas a uma “oracão”. O pregador usa a Biblia frequentemente e ao final pessoas são convidadas para vir à frente “dar seu coracão a Cristo”. O autor pensa que nada há de errado com esse método que é mais eficaz com evangélicos. Porém, nas seguintes páginas nós encontramos vários princípios no Espírito de Profecia que, se corretamente aplicados, ajudarão a ter resultados positivos com os católicos.


Princípio 1: Pertube o mínimo possível sua costumeira corrente de pensamentos.
“Jesus encontrou acesso às mentes, por intermédio de suas mais familiares associações. Ele perturbava o menos possível, sua costumeira corrente de pensamentos, por ações abruptas ou regras estabelecidas…Apresentava verdades antigas sob uma nova e preciosa luz.” Evangelismo p. 140


“Concordai com o povo em todos os pontos em que podeis coerentemente assim fazer. Vejam eles que amais sua alma, e quereis, tanto quanto possível, estar em harmonia com eles.” Idem, p.141.


“Não insistais em apresentar logo no início ao povo os aspectos mais objetáveisde nossa fé, a fim de que não fecheis os ouvidos daqueles a quem essas coisas vêm como uma nova revelação.”Idem, p.142


“Criai interesse. Orai e crede, e obtereis uma experiência que vos será valiosa. Não apresenteis assuntos tão profundos que exijam luta mental para compreender.” Ibid.


“Não apresenteis assuntos que suscitem controvérsia. Não deis instruções de molde a confundir a mente.” Idem, p.143


Na primeira palestra, o orador é apresentado por alguém da comunidade. Nenhuma oração é oferecida; não há musica religiosa e nenhuma referência à religião. Nesta aproximação, o orador constrói a imagem de homem de integridade e responsabilidade. Ele dá às pessoas uma mensagem positiva e estimula seu apetite para ouvir mais no dia seguinte. Ele estabelece confiança em si mesmo como orador. A série de palestra segue a mesma linha, estabelecendo confiança e interesse. Problemas da delinqüência juvenil, alcoolismo, saúde mental, stress e outros temas de interesse comum são desenvolvidos. Breve o orador apresenta a Bíblia, sempre tratando-a de Santa Bíblia ou Sagradas Escrituras.


É agradável ao católico ouvir sua terminologia familiar. Em suas palestras, faça referências à Bendita Virgem Maria. Semelhantemente, é próprio usar o prefixo “santo” ao referir-se a qualquer escritor do Novo Testamento. A audiência irá em breve reconhecer a natureza religiosa destas palestras, mas como eles não são convidados a unir-se a nenhuma forma de culto, eles não se importarão. Depois de uma ou duas semanas, solos ou músicas religiosas podem ser usadas. Após pregar sobre a oração, cada reunião pode ser iniciada com uma oração. Use a oração do Pai Nosso. Como perturbar o mínimo a mente católica e evitar barreiras desnecessárias:


a. Iniciar com temas práticos que atendam às necessidades e desenvolvem confianca: lar, saúde, felicidade do casamento, etc.


b. Não citar a Bíblia nas primeiras noites. Mais tarde, usar uma versão católica da Bíblia.


c. Usar auditório neutro


d. Usar publicidade neutra, sem música ou jargão religioso


e. Fazer referencia a “seminários”, “programas” ou “palestras comunitárias.”


f. O orador torna-se um palestrante ou professor, não um evangelista ou pastor.


g. Omitir oracões na primeira noite


h. Omitir hinos ou grupos musicais religiosos nas primeiras noites


i. Evitar termos tais como “irmãos,” “améns”, “uma bencão”, etc. Isso envolve também evitar  passeatas com conotacão religiosa


Princípio 2: Devemos tomá-los de surpresa.


“Deus deseja que sigamos métodos novos e ainda não experimentados. Apresentai-vos rapidamente ao povo – surpreendei-os.” Manuscrito 121, 1897.


“O Senhor me mostrou que não era o melhor plano revelar aquilo que iremos realizar, pois logo que nossas intenções fossem conhecidas, nossos inimigos se levantariam para pôr obstáculos. Pastores seriam convidados a virem para resistir à mensagem da verdade. De seus púlpitos advertiriam as congregações, … dizendo-lhes as coisas que os adventistas pretendem fazer.” Evangelismo, p. 125.


“Esperai; armai as barracas quando chegar o tempo das reuniões campais. Armai-as rapidamente e, então, anunciai as reuniões.” Ibid.


Princípio 3: Não devemos dizer desde o início que somos adventistas.


“Ao trabalhardes em campo novo, não penseis ser vosso dever declarar imediatamente ao povo: Somos adventistas do sétimo dia; cremos que o dia de repouso é o sábado; acreditamos que a alma não é imortal. Isso haveria de levantar enorme barreira entre vós e aqueles a quem desejais alcançar. Obreiros Evangélicos p. 119-120.


“Não precisais pensar que toda a verdade deva ser pregada de uma vez ou em todas as ocasiões aos descrentes. Deveis planejar cuidadosamente o que tiverdes de dizer, bem como o que tiverdes de silenciar. Isto não é enganar o povo; é trabalhar como Paulo trabalhou. Ele diz: “Sendo astuto, vos tomei com dolo.” II Cor. 12:16. Evangelismo p. 126.


Nem sempre o Senhor Jesus revelou-Se a si mesmo em determinados lugares. Mt 16:20. Isso era engano? De maneira alguma, mas o tato pode parecer engano a alguns. Por que Paulo se fez de judeu pra ganhar os judeus e grego para ganhar os gregos? 1 Co 9:19-21.


Princípio 4: Planeje métodos extraordinários para prender a atencão.


“Nas cidades de hoje, onde existem tantas coisas destinadas a atrair e agradar, o povo não pode se interessar por esforços medíocres. Os pastores designados por Deus hão de achar necessário envidar esforços extraordinários para atrair a atenção das multidões. E quando conseguem reunir grande número de pessoas, têm de apresentar mensagens de caráter tão fora da ordem comum que o povo fique desperto e advertido”. Obreiros Evangélicos, págs. 345 e 346.


“Cada obreiro na vinha do Senhor deve estudar, planejar, idear métodos, a fim de alcancar o povo onde está. Devemos fazer algo fora do curso comum das coisas. Temos de prender a atencão. Temos de ser intensamente fervorosos. Estamos às vésperas de tempos de luta e de perplexidades, os quais nem foram ainda imaginados”. Evangelismo p. 123.


Princípio 5: Não condenar


“Não censureis outros (católicos); não os condeneis…Precisamos ser muito cautelosos para não condenar os que, diante de Deus, são menos culpados do que nós mesmos.” Testimonies, vol. 9, págs. 239-244.


“Não devemos, ao entrar em um lugar, criar barreiras desnecessárias entre nós e outras denominações, especialmente os católicos, de maneira que eles pensem que somos declarados inimigos seus. Não devemos suscitar preconceito desnecessariamente em seu espírito, fazendo ataques contra eles. … Pelo que Deus me tem mostrado, grande número será salvo dentre os católicos.” Evangelismo p. 573.


“Sede cautelosos em vossos esforços, irmãos, não ataqueis com demasiado vigor os preconceitos do povo. Não se deve sair do caminho para investir contra outras denominações; pois isto só cria um espírito combativo, e cerra ouvidos e corações à entrada da verdade. Temos nossa obra a fazer, a qual não é derrubar, mas construir. Temos de reparar a brecha feita na lei de Deus.” Idem, p. 574.


“Que aqueles que escrevem em nossas revistas não dirijam rudes ataques e alusões que por certo hão de causar dano, e que obstruirão o caminho e nos impedirão de fazer a obra que devemos fazer a fim de alcançar todas as classes, inclusive os católicos.” Ibid.


“Ao apresentar a mensagem, não façais investidas pessoais a outras igrejas, nem mesmo à católica romana. Os anjos de Deus vêem nas diversas denominações muitos que só podem ser alcançados com a maior precaução. Sejamos portanto cuidadosos com nossas palavras. Não sigam nossos pastores os próprios impulsos em acusar e expor os “mistérios da iniqüidade”. Sobre esses temas, o silêncio é eloqüente. Muitos se acham enganados. Falai a verdade em tons e palavras de amor. Cristo Jesus seja exaltado. Apegai-vos à afirmativa da verdade. Nunca deixeis o caminho reto traçado por Deus, no intuito de fazer um ataque a alguém. Esse ataque poderá causar muito dano mas nenhum bem. Poderá extinguir a convicção em muitos espíritos.” Idem, p. 576.


Princípio 6: Precisa-se de pregacão mais bíblica


“Há necessidade de um estudo mais aprimorado da Palavra de Deus; especialmente Daniel e Apocalipse devem merecer atenção, como nunca antes na história de nossa obra. Talvez tenhamos menos a dizer em certos aspectos, quanto ao poder romano e ao papado, mas devemos chamar atenção ao que os profetas e apóstolos escreveram pela inspiração do Espírito de Deus.” Idem, p.577


“O Pastor S está despertando bom interesse por suas reuniões…Grande número de católicos vai ouvi-lo. Muito de sua pregação são palavras textuais da Bíblia. Usa o mínimo possível de suas próprias palavras. De modo que se os ouvintes combaterem o que ele diz, combatem contra a Palavra de Deus.” Ibid.


Princípio 7: Figuras e quadros atraem os católicos


“O Pastor S está despertando bom interesse por suas reuniões. Gente de todas as classes vão ouvir, e ver as imagens de tamanho natural que ele tem dos animais de Apocalipse. Grande número de católicos vai ouvi-lo.” Evangelismo p. 576.


“Dedicastes muito estudo ao assunto de como tornar interessante a verdade, e osquadros que fizestes estão em perfeita conformidade com o trabalho que precisa ser feito. Esses quadros são, para as pessoas, lições objetivas…. E elas exercem efeito notável ao serem apresentadas ao público em reivindicação da verdade. Usa-as o Senhor para impressionar as mentes. Fui instruída clara e nitidamente quanto a deverem usar-se quadros na apresentação da verdade. E essas ilustrações devem tornar-se ainda mais impressivas por meio das palavras que mostram a importância da obediência.” Evangelismo, p.20


“O uso de quadros é muitíssimo eficaz para explicar as profecias referentes ao passado, presente e futuro. Devemos, porém, tornar o nosso trabalho tão simples e econômico quanto possível. Deve a verdade ser explicada com simplicidade.” Ibid.


Princípio 8: A oração é o segredo do sucesso.


“Há necessidade de muita oração. Aproximar-se de Deus em comunhão, significa aproximar-Se Deus da alma que O está buscando. Deve haver maior consagração do coração e da vida ao serviço de Deus.” Testemunho para Ministros, p. 251.


Texto de Autoria de Emílio Abdala, publicado no site Missões Urbanas.

Adaptar sem Mundanizar- Tarop Tim



O tipo de transformação que o evangelho procura realizar só pode acontecer quando a mensagem de Cristo é vista como relevante para as preocupações e problemas que as pessoas enfrentam.


Na década de 1960, Don e Carol Richardson viajaram para Nova Guiné como missionários. Eles queriam compartilhar o evangelho com o povo sawi, um grupo de canibais caçadores de cabeças que não tinha nenhuma informação nem noção sobre Deus. Depois de aprender a língua, os Richardsons começaram a contar aos Sawi a história de Jesus e Sua crucificação. Os sawi gostaram da história, mas não da maneira que os missionários esperavam. Do ponto de vista dos sawi, o herói da história não foi Jesus, mas Judas! Em sua cultura, o último ato heróico era fingir fazer as pazes com o inimigo e depois trai-lo e assassiná-lo quando menos se esperasse. Para os sawi, Jesus foi um tolo por ser enganado tão facilmente.


Não conseguindo convencer as tribos sawi a pôr fim às lutas e mortes constantes, e desanimados pela falta de sucesso na disseminação do evangelho, os Richardsons anunciaram que estavam indo embora. Com medo de perder o acesso à medicina moderna e aos suprimentos que os missionários haviam levado, os líderes das tribos sawi prometeram fazer as pazes e convidaram os dois missionários, que não acreditavam nessa promessa, para participar da cerimônia de paz.


Como garantia da paz, as tribos rivais trocaram crianças, que seriam criadas por outra tribo. Os sawi chamavam cada criança de "tarop tim" ou "criança da paz". Enquanto essas crianças vivessem, a paz estava assegurada. Embora o povo sawi considerasse o assassinato uma coisa trivial, assassinar uma criança da paz era diferente. Para eles não havia ato mais desprezível e vergonhoso.


Nessa cerimônia os Richardsons descobriram o segredo de que precisavam para apresentar o evangelho de modo relevante para o povo sawi. Judas não foi o herói na história do evangelho. Jesus era a divina Criança da paz, e Judas havia conspirado para matá-Lo.
Horrorizados com o que Judas tinha feito, os sawi ficaram ansiosos para ouvir o restante da história que contava como Deus havia trazido a Criança da Paz de volta à vida. Posteriormente, muitos dos sawi, comovidos pela história do evangelho, tornaram-se cristãos.


Pense nisto: O povo sawi responderam ao evangelho somente quando sua mensagem fez sentido dentro de sua cultura. Que obstáculos culturais impedem as pessoas de se identificarem com a história do evangelho?


Extraído do auxiliar da lição da escola sabatina do dia 14 a 21 de julho de 2012

Pessoas que nunca ouviram falar de Jesus serão salvas?

Martinho Lutero

domingo, 22 de julho de 2012

O dia da volta de Jesus não nos é mencionado, mas a Bíblia faz um pequeno comentário, que será à noite; será isto real?



Na primeira carta aos Tessalonicenses, capítulo 5:2 encontramos: “pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite”. Quando a Bíblia menciona que Jesus virá como um “ladrão de noite”, não está dizendo em qual turno Ele voltará; se o fizesse, estaria em contradição consigo mesma, quando afirma em Mateus 24:36 que “daquele dia e hora ninguém sabe…”.
Este expressão é simbólica e precisa ser estudada em seu contexto. O apóstolo quer dizer que Jesus virá “de forma repentina” como um “ladrão de noite”, ou seja, de surpresa. Paulo admoesta a todos que estejam preparados para a volta de Cristo como se Ele viesse a qualquer momento. A grande pergunta que eu gostaria de deixar para você agora é: está você preparado (a) para a volta de Jesus? Como está aguardando o retorno de seu salvador? Logo Jesus voltará para terminar com o mal e levar os Seus filhos ao paraíso; não perca a oportunidade de estar lá. Aceite a Cristo agora mesmo e desfrute da eternidade desde já.
Via Rádio NT

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