terça-feira, 12 de junho de 2012

Respostas Bíblicas a Boas Perguntas



Os cristãos são "salvos pela graça? Então, por que guardar o sábado?
Sim, sem dúvida, os cristãos são "salvos pela graça" (Efésios 2:8). Mas é vital saber, salvos de quê? Eis a resposta: Jesus Cristo veio ao nosso mundo escuro para "salvar seu povo dos seus pecados" (Mateus 1:21). Essa era sua missão. Próxima pergunta: O que é o pecado? Eis a resposta: "O pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4). Próxima pergunta: Que lei? Eis a resposta: Paulo escreveu: "foi a lei que me fez saber o que é pecado". Em seguida, ele citou o décimo mandamento, "Não cobiçarás" (Romanos 7:7 - NTLH). Assim, segundo Paulo, é a lei dos Dez Mandamentos, que revela o pecado para nós. A boa notícia é que Jesus Cristo "morreu pelos nossos pecados, como está escrito nas Escrituras Sagradas" (1 Coríntios 15:3), o que inclui quebrar o mandamento do sábado também. Desde a época de Adão e Eva, a humanidade se afastou de seu Criador. "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rom 3:23), por terem quebrado a Sua lei. Uma vez culpados, não podemos ser salvos ou "justificados", guardando a lei (Romanos 3:20), mas apenas através da fé em Jesus Cristo, nosso Salvador (Romanos 3:21-28). Se confessarmos os nossos pecados, Deus promete nos perdoar (1 João 1:9). Então, Jesus diz: "Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos" (João 14:15 NVI). Quais? Eis a resposta: Ao comparar João 14:15 com Êxodo 20:6, descobrimos que Jesus estava citando o segundo mandamento. Assim, os Dez Mandamentos são mandamentos de Jesus Cristo (juntamente com todos os Seus ensinamentos), pois Jesus Cristo é Deus (João 1:1-3; leia atentamente também Mateus 5:17-19). Se amamos o nosso Salvador, vamos querer obedecer os Seus mandamentos, não para sermos salvos, mas porque somos salvos pelo Seu amor e graça.


Estão Todos os "guardadores do Domingo" Perdidos?
Obviamente que não. Ao longo da história milhões de cristãos cheios do Espírito não entenderam o mandamento do sábado e guardaram o domingo. O mesmo ocorre hoje em dia. No entanto, ouça a Palavra de Deus:   "No passado Deus não levou em conta essa ignorância. Mas agora ele manda que todas as pessoas, em todos os lugares, se arrependam dos seus pecados" (Atos 17:30 NTLH). Quando recebemos luz adicional, Deus quer que a sigamos. "...até o tempo do fim. Muitos irão por todo lado em busca de maior conhecimento” (Daniel 12:4). O conhecimento sobre o sábado é hoje cada vez maior. Você pode não estar ciente desta tendência, mas em todo o mundo, ministros e cristãos de várias denominações estão estudando e aceitando a verdade sobre o sábado de Jesus Cristo.


O Sábado é assim tão Importante para Deus?
Pergunte  a Adão e Eva. Uma mordida e nosso mundo inteiro mergulhou no caos e provocou a morte de Jesus Cristo. O dia de sábado é muito importante para Deus. Veja Ezequiel 22:26; Jeremias 17:19; 27, Isaías 58:13. A Bíblia diz que quebrar a lei de Deus é pecado (cf. 1 João 3:4), e que o pecado é o que causou a morte de Jesus Cristo no Calvário (cf. 1 Coríntios 15:3).


Será que não devemos adorar a Deus todos os dias?
Claro, mas apenas "o sétimo dia é o sábado do Senhor" (Êxodo 20:10). O sábado é o único dia em que Deus descansou, abençoou e santificou. Ver Gênesis 2:1-3.


Como Pode Tantas Pessoas Boas Estarem Erradas?
Eva não foi apenas uma pessoa boa, ela era uma pessoa perfeita, mas errou quando obedeceu a serpente (cf. Gn 3:1-6). Apenas oito pessoas entraram na arca de Noé, o que nos ensina que a opinião da maioria não deve ser nosso guia (Veja Mateus 7:13-14). Jesus disse a um grupo de líderes religiosos: "Assim vocês anulam a palavra de Deus, por meio da tradição" (Marcos 7:13). Se isso aconteceu com os líderes religiosos nos dias de Cristo, também pode acontecer hoje. Muitas pessoas "boas" nunca realmente estudaram o assunto com cuidado.


Artigo escrito por Steve Wohlberg, traduzido pelo blog www.setimodia.wordpress.com do original "Biblical Answers to Good Questions"

A Posição da Igreja Adventista quanto às Mudanças Climáticas


Os cientistas advertem que o gradual aquecimento da atmosfera como resultado da atividade humana trará sérias conseqüências ambientais. O clima irá se alterar, resultando em mais tempestades, mais inundações e mais secas.


A fim de manter a alteração climática dentro de limites suportáveis as emissões de gases de estufa, principalmente dióxido de carbono (CO2), precisam ser reduzidas significativamente.


Os países industrializados são a principal fonte dessas emissões, ao passo que as primeiras vítimas são os pequenos estados insulares e os países litorâneos não muito acima do nível do mar. A despeito dos riscos evidentes, os governos parecem lentos em agir.


Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo solicitam que os governos envolvidos tomem medidas necessárias para evitar o perigo. Os governos devem:


1. Cumprir o acordo assinado no Rio de Janeiro (Convenção de 1992 sobre Mudanças Climáticas), a fim de estabilizar as emissões de dióxido de carbono por volta do ano 2000 a níveis de 1990.


2. Estabelecer planos para maiores reduções das emissões de dióxido de carbono após o ano 2000.


3. Iniciar debates públicos mais eficazes sobre os riscos das mudanças climáticas.


Assinando esta declaração, os adventistas declaram sua defesa de um estilo de vida simples e saudável, em que as pessoas não entram na rotina do consumismo desenfreado e da produção de desperdícios. Eles pedem respeito à Natureza, moderação no uso dos recursos mundiais e reavaliação de nossas necessidades como indivíduos.


Esta declaração foi aprovada e votada pela Comissão Administrativa da Associação Geral, em 19 de dezembro de 1995.


Fonte: Declarações da Igreja


Nota: Esta declaração, assim como muitas outras sobre meio ambiente e outras questões fundamentais, reafirmam a preocupação da Igreja Adventista do Sétimo Dia com o bem-estar integral do ser humano e, desta forma, uma cobrança sistemática junto aos governantes de leis e mecanismos que garantam esta boa qualidade de vida com a devida proteção a todos os seres vivos. Isso, também, sinaliza a posição de vanguarda desta Igreja nestas questões; muito antes destes temas estarem na ordem do dia em termos de discussão mundial, a Igreja Adventista já os abordava – pregando e orientando os seus fiéis quanto ao devido respeito à Natureza como um dos “compêndios” que nos leva guia ao Criador.

Coreia do Sul se rende ao criacionismo





Mencione a teoria do criacionismo, e muitos cientistas logo pensarão nos Estados Unidos, onde crenças religiosas ganham fôlego contra Darwin e a evolução das espécias nas escolas públicas.  Mas os sucessos da religião nos EUA são modestos comparados com a Coreia do Sul, onde o sentimento anti-evolução parece estar ganhando sua batalha com a ciência.
No mês passado, o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia sul-coreano acatou uma petição que pedia a remoção de livros didáticos do ensino médio com exemplos da evolução de cavalos e de aves. O movimento tem alarmado os biólogos, que dizem que não foram consultados.
A campanha da petição foi liderada pela Society for Textbook Rever (STR), que, de acordo com o site da instituição, “visa eliminar o erro da evolução dos livros didáticos para ensinamentos corretos aos alunos sobre o mundo”. O site diz ainda que a sociedade tem entre seus membros professores de biologia e professores de ciências do ensino médio.
O STR também está fazendo uma campanha para remover o conteúdo sobre “a evolução dos seres humanos” e a “adaptação dos bicos dos tentilhões com base no habitat e modo de sustento”, uma referência a uma das observações mais famosas de Charles Darwin, em “A Origem das Espécies”. Como argumento, a STR destaca as recentes descobertas de que o Archaeopteryx é um dos muitos dinossauros com penas, e não necessariamente um ancestral de todas as aves. Segundo o psicólogo evolucionista da Universidade Kyung Hee, em Yongin, explorar esses debates sobre a linhagem da espécie é uma “estratégia típica de criacionistas para atacar a evolução em si”.


Anti-evolução
Em uma pesquisa realizada em 2009 para o documentário sul-coreano “A Era de Deus e Darwin”, quase um terço dos entrevistados disseram não acreditar na evolução. Destes, 41% disseram não haver provas cientificas para comprová-la, 39% afirmaram que a evolução contradiz suas crenças religiosas e 17% alegaram não entender a teoria. Os números são semelhantes aos dos Estados Unidos, onde uma pesquisa realizada pela empresa Gallup mostrou que 40% dos norte-americanos não acreditam que os seres humanos evoluíram de uma forma menos avançada de vida.
As raízes para a aversão da Coreia do Sul ao evolucionismo não são claras, embora especialistas sugiram que elas venham, em parte, do forte movimento do cristianismo no país. Cerca de metade da população da Coreia do Sul possui alguma religião, a maioria dividida entre o cristianismo e o budismo.
Até agora, a comunidade cientifica tem feito pouco para combater o sentimento anti-evolução no país: “O maior problema é que existem apenas 5-10 cientistas evolucionistas no país que ensinam a teoria nas escolas de graduação e pós-graduação”, diz Dark Jang, um cientistas evolucionista da Universidade Nacional de Seul. Jang está organizando um grupo de peritos, incluindo cientistas evolucionistas e teólogos que acreditam na evolução para contrariar a campanha da STR.
Fonte: Opinião e Notícia

O que é mitraísmo?


O Mitraísmo foi um dos mais populares cultos do paganismo no começo de nossa era. Mitra teve sua origem no Zoroastrismo e por um tempo foi a religião do Império Persa.Suas crenças eram variadas, como por exemplo, a qualidade humana da fraternidade, a democracia, a fé, a organização clerical, a doutrina da purificação do pecado, um grande sistema ético, e seguindo o Zoroastrismo, a doutrina dos poderes antagônicos entre o bem e o mal, lutando pelo domínio do mundo, e especialmente quanto ao julgamento final.
Com a conquista da Pérsia, o Zoroastrismo avançou através do Vale do Eufrates e na Babilônia foi modificada pela astrologia dos caldeus e a adoração dos babilônicos a Marduk. Aqui, Mitra era identificado como o deus-sol “Shamash”, deus pagão da justiça e da ordem. O Mitraísmo tomou forma definitiva pelo que nós sabemos,  no período romano quando Mitra era o supremo deus-sol chamado “Invictus”, identificado pelos romanos por um sol. O Mitraísmo e o cristianismo são religiões opostas, mas que ao mesmo tempo  se movem na mesma esfera intelectual e moral.

Perguntas Frequentes sobre a Era Glacial



1. Ocorreu uma era glacial?
Sim. Houve uma época em que as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa (1). A maioria dos cientistas crê que ocorreram várias eras glaciais, mas alguns criacionistas suspeitam que houve apenas uma Era Glacial, com flutuações que produziram a aparência de mais de uma.


2. Quando ocorreu a era Glacial?
Provavelmente não muito após o dilúvio.


3. O que causou a era Glacial?
Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial (2) Uma das melhores idéias é a de Michael Oard (3). Oard propõe que o oceano estava ainda morno imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e do gelo. Quando o solo ficava coberto de neve, refletia mais calor do sol do que absorvia, esfriando mais o ar e acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo.


4. Quanto durou a era Glacial?
No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes, durando centenas de milhares de anos.


5. Por que a Bíblia não diz nada sobre a Era Glacial?
A Bíblia registra a história do povo que preservou o conhecimento do Messias prometido. A Era Glacial não é relevante para esta história. Por outro lado, referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica.


6. Que se pode dizer sobre outras eras glaciais na coluna geológica?
Outras “Eras Glaciais” têm sido propostas, com base na interpretação de certas evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como típicos de atividade glacial (4). Entretanto, as evidências de “eras glaciais” pré-quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos dados (5).


7. Que problemas não resolvidos sobre Eras Glaciais são de maior preocupação?
Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groenlândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de camadas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich?


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Notas para as perguntas sobre a Era Glacial


1. Wright A. E., Moseley F., editors. 1975. “Ice Ages: ancient and modern”. Geological Journal Special Issue Nº. 6. Liverpool: See House Press.


2. Imbrie J, Imbrie K. P. 1979. “Ice Ages: solving the mystery”. Cambridge, MA and London: Harvard University Press.


3. Ver: (a) Oard M. J. 1990. “A post-flood ice-age model can account for Quaternary features”. Origins 17:8-26; (b) Oard M. J. 1984a. “Ice ages: the mystery solved?” Part I: “The inadequacy of a uniformitarian Ice Age”. Creation Research Society Quarterly 21:66-76; (c) Oard M. J. 1984b. “Ice ages: the mystery solved?” Part II: “The manipulation of deep-sea cores”. Creation Research Society Quarterly 21:125-137; (d) Oard M. J. 1985. “Ice ages: The mystery solved?” Part III: “Paleomagnetic stratigraphy and data manipulation”. Creation Research Society Quarterly 21:170-181; (e) Oard M. J. 1990. “An ice-age caused by the Genesis Flood”. ICR Technical Monograph. El Cajon, CA: Institute for Creation Research.


4. Ver vários capítulos na referência da Nota 1.


5. Ver: (a) Gravenor C. P., Von Brunn V. 1987. “Aspects of Late Paleozoic glacial sedimentation in parts of the Parana Basin, Brazil, and the Karoo Basin, South Africa, with special reference to the origin of massive diamictite”. In McKenzie G. D, editor. “Gondwana Six: Stratigraphy, Sedimentology and Paleontology”. Geophysical Monograph 41. Washington DC: American Geophysical Union, p 103-111; (b) Rampino M. R. 1994. “Tillites, diamictites, and ballistic ejecta of large impacts”. Journal of Geology 102:439-456; (c) Bennett M.R, Doyle P, Mather A. E. 1996. “Dropstones: their origin and significance”. Palaeogeography, Paleoclimatology, Palaeoecology 121:331-339; (d) Oberbeck V. R., Marshall J. R., Aggarwal H. 1993. “Impacts, tillites, and the breakup of Gondwanaland”. Journal of Geology 101:1-19; (e) “Responses” in Journal of Geology 101:675-679; 102:483-485.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Peguntas Frequentes Sobre a Arca de Noé Respondidas !



1. A arca de Noé foi encontrada?


Não. Várias expedições buscaram encontrá-la, mas sem sucesso. Algumas formações rochosas com “forma de barco” foram encontradas na área do Ararat, mas não há nada especial com relação a elas. Há numerosos relatos de pessoas que dizem ter visto a arca, mas não há evidências para apoiar estes relatos. Parece pouco provável que a arca venha a ser encontrada. Deve-se rejeitar as afirmações de que a arca foi encontrada, mas que é necessário mais dinheiro para obter as provas. Se a arca fosse realmente descoberta, os meios de comunicação iriam assegurar que todos soubessem disso rapidamente.


2. Como todos os milhões de espécies de animais poderiam caber na arca?


Não poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres — aqueles que caminham sobre a terra e respiram através de narinas (Gênesis 7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de 350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de um gato doméstico ou menor. Se cada família taxonômica estivesse representada na arca por um par de espécimes, e com as poucas famílias “limpas” representadas por sete pares, a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia provavelmente acomodar dez vezes este número (1). A questão de espaço para os animais na arca não é um problema difícil.


3. É razoável supor que cada família taxonômica poderia ser representada por um único par ancestral na arca? Isto não irá exigir taxas evolutivas absurdas após o dilúvio?


Algumas famílias taxonômicas podem ser grupos que representam mais do que um par de espécimes ancestrais. Entretanto, um par pode ter sido suficiente na maioria dos casos. Sabe-se que algumas espécies atuais possuem suficiente variabilidade genética para produzir variações morfológicas equivalentes a gêneros diferentes (2). As taxas de mudança morfológica podem depender do grau de isolamento genético, da quantidade de stress ambiental e também do tempo (3).


4. O que se pode dizer sobre alimentação, água e saneamento para todos aqueles animais?


Estas questões não são discutidas na Bíblia. A água da chuva poderia estar disponível, tornando o armazenamento de água desnecessário. O alimento foi aparentemente guardado na arca (Gênesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda do dilúvio, instruiu Noé sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a arca, certamente cuidou da “logística” necessária para o cuidado deles.


5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito específico, tais como o coala que requer folhas de eucalipto?


Não sabemos se os coalas foram sempre restritos a folhas de eucalipto, ou se sua dieta mudou. Nem mesmo sabemos se os coalas existiram antes do dilúvio, ou se eles se diferenciaram a partir de um ancestral que tenha sido preservado durante o dilúvio. Possivelmente não haja um meio de obter a resposta.


6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a partir da arca até a América do Sul ou a Austrália?


Não sabemos, mas parece provável que os animais foram dirigidos de forma sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto pode ter sido obtido pela implantação de um impulso instintivo para migrar, ou pode ter sido através da ação direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a invocação de atividade sobrenatural, mas esta é inerente a toda a história do dilúvio. Atividades sobrenaturais não implicam necessariamente violação de leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres de inteligência superior.


7. Que problemas não resolvidos sobre a arca de Noé são de maior preocupação?


Quantas espécies diferentes de animais foram salvas na arca de Noé, e quais são seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca até sua atual distribuição?


Notas para as perguntas sobre a arca


1. Para uma discussão criacionista sobre o espaço na arca, ver: Wodmorappe J. 1994. “The biota and logistics of Noah’s ark”. In Walsh R. E, editor, Proceedings of the Third International Conference on Creationism, July 18-23, 1994. Pittsburgh, PA: Creation Science Fellowship, p 623-631.


2. (a) Wayne R. K. 1986. “Cranial morphology of domestic and wild canids: the influence of development on morphological change”. Evolution 40:243-261; (b) Ver também as perguntas feitas sobre mudanças nas espécies.


3. Parsons P. A. 1988. “Evolutionary rates: effects of stress upon recombination”. Biological Journal of the Linnean Society 35:49-68.


Fonte: Sociedade Criacionista Brasileira

A Posição da Igreja Adventista quanto a Dependência Química


A Igreja Adventista do Sétimo Dia, organizada oficialmente em 1863, tratou no início de sua história do uso de fumo e bebidas alcoólicas.


A igreja condenou o uso de ambos como destrutivos à vida, à família e à espiritualidade. Adotou, na prática, uma definição de temperança que enfatizava “total abstinência do que é prejudicial, e uso cuidadoso e judicioso daquilo que é bom”.


A posição da igreja com respeito ao uso do álcool e do fumo não mudou. Em décadas recentes, ela tem promovido ativamente a educação antiálcool e antidrogas dentro da igreja, e, em união com outras agências, tem educado a comunidade mais ampla na prevenção do alcoolismo e dependência de drogas.


A igreja criou um “Programa para Deixar de Fumar” no início da década de 1960 que teve um alcance mundial e tem ajudado dezenas de milhares de Fumantes a se libertarem do vício. Originalmente conhecido como “Plano para Deixar de Fumar em Cinco Dias”, pode ser considerado o mais bem-sucedido de todos os programas antitabágicos.


A criação em laboratórios de centenas de novas drogas e a redescoberta e popularização de antigas substâncias químicas naturais como a maconha e a cocaína agravou um problema outrora simples e apresenta um crescente desafio à igreja e à sociedade. Em uma sociedade que tolera e mesmo promove o uso de drogas, o vício é uma crescente ameaça.


Redobrando seus esforços no campo da prevenção da dependência, a igreja está desenvolvendo novos currículos para suas escolas e programas de apoio para ajudar os jovens a permanecer abstinentes.


A igreja está também procurando ser uma voz influente em chamar a atenção da mídia, das autoridades públicas e dos legisladores para o dano que a sociedade está sofrendo com a contínua promoção e distribuição do álcool e do fumo.


A igreja continua crendo que a instrução de Paulo em I Coríntios 6:19 e 20 é aplicável ainda hoje: “o nosso corpo é o santuário do Espírito Santo”; devemos glorificar a Deus em nosso corpo. Pertencemos a Deus e somos testemunhas de Sua graça. Devemos esforçar-nos para estar na melhor forma, física e mental, a fim de que possamos desfrutar Sua comunhão e glorificar o Seu nome.


Esta declaração foi liberada pelo então presidente da Associação Geral, Neal C. Wilson, após consulta com os 16 vice-presidentes mundiais da Igreja Adventista, em 5 de julho de 1990, durante a assembléia da Associação Geral realizada em Indianápolis, Indiana.


Fonte: Declarações da Igreja

Jesus: Um Plágio?- Uma resposta ao Documentário Zeitgeist




Em junho de 2007, foi lançado um vídeo de 122 minutos chamado Zeitgeist e até novembro de 2007, oito milhões de acessos haviam sido feitos. Esse documentário foi ganhador do prêmio de melhor filme no festival Artivist, na Califórnia, em 2007 e 2008.[1] Na primeira parte de Zeitgeist, que é dividido em três blocos principais, é proposto que o Jesus histórico não passa de um plágio das mitologias de povos pagãos antigos. Os apóstolos teriam se utilizarado de histórias já conhecidas na época e criado um personagem muito parecido, escrevendo assim quatro evangelhos a respeito desse “outro deus mitológico”.


Veremos a seguir do que se trata esse intenso debate. Antes, porém, mencionaremos alguns dos deuses mitológicos seguidos de suas aparentes semelhanças com Jesus Cristo:


Horus, deus egípcio – Nasceu no dia 25 de dezembro de uma virgem; nascimento acompanhado de uma estrela no leste; adorado por três reis; era mestre aos 12 anos; foi batizado com 30 anos; tinha 12 discípulos; fazia milagres; foi traído, crucificado e morto; depois de três dias ressuscitou; era considerado filho de Deus; caminhou sobre as águas e foi transfigurado numa montanha.


Attis, deus frígio – Considerado filho de Deus, nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro; também é considerado salvador que foi morto pela humanidade; seu “corpo” como pão era comido pelos adoradores; era tanto o divino filho como o pai; numa sexta-feira, ele foi crucificado numa árvore e se levantou depois de três dias como “deus todo-poderoso”.


Krishna, deus hindu – Nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro, seu pai terreno era carpinteiro; o nascimento foi assinalado por uma estrela ao leste; visitado por pastores que o presentearam, foi perseguido por um tirano que ordenou o assassínio de infantes; operava milagres e maravilhas; usava parábolas para ensinar as pessoas sobre caridade e amor; foi transfigurado diante dos discípulos; crucificado aos 30 anos, ressuscitou dos mortos e ascendeu aos céus; era a segunda pessoa da “trindade” e deverá retornar para o dia do juízo em um cavalo branco.


Dionysus, deus grego – Nascido de uma virgem no dia 25 de dezembro, era mestre viajante que operava milagres; andou em um burro durante uma procissão; transformava água em vinho; era chamado “rei dos reis” e “deus dos deuses”; considerado “filho de deus”, “único filho”, “salvador”, “aquele que redime”, “ungido” e o “alfa e o ômega”, foi identificado como cordeiro e pendurado num madeiro.


Diante de tudo isso, poderíamos perguntar, como Timothy Freke e Peter Gandy, dois dos maiores defensores da teoria do Jesus-mito pagão: “Por que consideramos as histórias de salvadores como Osíris, Dionísio, Adônis, Attis, Mitra e outros deuses pagãos fábulas, porém, ao encontrarmos essencialmente a mesma história contada em um contexto judeu, acreditamos ser a biografia de um carpinteiro de Belém?”[2]


Vamos, então, para o exame das acusações e a confirmação – ou não – de sua confiabilidade.


Nascimento virginal


O centro de todo o desentendimento quanto aos paralelos entre o nascimento virginal dos deuses pagãos e o de Jesus começa já em sua definição. De acordo com o relato de Mateus e Lucas, a descrição que encontramos do nascimento de Jesus é de Maria sendo virgem e Jesus sendo gerado pela operação do Espírito Santo. Porém, não há qualquer relato entre as religiões de mistério que lembre essa situação. A definição dos críticos do nascimento virginal é a fecundação resultante de casamento sagrado (entre um casal de deuses) ou fruto do ato sexual entre um deus disfarçado de ser humano e uma mulher mortal (hieros gamos).


Em uma das histórias de Dionísio, Zeus foi a Perséfone em forma de serpente e a engravidou, portanto, sua virgindade foi tecnicamente perdida. Na versão mais conhecida, Zeus se apaixonou por Semele, princesa da casa de Times. O deus olímpico foi até ela disfarçado de homem mortal e logo Semele estava grávida. Hera, rainha de Zeus, inflamada de ciúmes, se disfarçou de mulher idosa e foi até a casa de Semele. Quando Semele revelou seu caso com Zeus, Hera sugeriu que a história de que Zeus era o rei dos deuses poderia ser mentira e que talvez ele fosse mero mortal que inventou a história para que ela dormisse com ele. Quando Zeus foi visitá-la novamente, ela pediu apenas uma coisa. Zeus jurou que daria o que ela quisesse. “Apareça a mim como você aparece a Hera.” Relutantemente, mas fiel à sua palavra, Zeus apareceu em toda sua glória, reduzindo Semele às cinzas. Hermes salvou o feto e o levou até Zeus que o costurou à sua coxa e três meses depois deu à luz Dionísio.[3]


A história claramente não é comparável com o relato bíblico e, além disso, só existem relatos pós-cristãos. Os deuses e deusas antigos eram típica e muito explicitamente sexuais e ativos, até porque, para o mundo antigo, grandeza era comumente associada com a geração física de um deus. Esse elemento está completamente ausente do relato da concepção virginal de Jesus.


No mito de Horus, o engano continua. De acordo com The Encyclopedia of Mythica, depois de Osíris (pai de Horus) ser assassinado e mutilado em 14 pedaços por seu irmão Set, a esposa de Osíris, a deusa Íris, “recuperou e remontou o corpo, e em conexão pegou o papel da deusa da morte e dos direitos funerais. Ísis engravidou-se pelo corpo de Osíris e deu à luz Horus nos rios de Khemnis, no Delta do Nilo.[4]


O relato está muito distante da realidade bíblica, apesar de uma concepção necrofílica ser miraculosa. Mesmo na imagem encontrada em Luxor, com Thoth anunciando a Ísis que ela conceberia a Horus, a ordem é a concepção e depois o anúncio, enquanto que os evangelhos declaram o anúncio e depois a concepção.


Na pesquisa de Raymond Brown a respeito das narrativas sobre o nascimento de Jesus, ele avalia os exemplos de “nascimentos virginais” não-cristãos, e sua conclusão é: “Em suma, não há nenhum exemplo claro de concepção virginal no mundo ou nas religiões pagãs que plausivelmente poderia ter dado aos judeus cristãos do primeiro século a ideia da concepção virginal de Jesus.[5]


Ressurreição


Segundo Paulo, o maior fundamento da fé cristã é a crença na morte e ressurreição de Jesus (1Co 15:13, 14). Ainda no início do capítulo de 1 Coríntios 15, os exegetas do Novo Testamento encontram fortes evidências para defender a realidade do fato da ressurreição. E foi justamente nessa pedra fundamental que os críticos aproveitaram para divulgar os paralelismos com personagens das religiões de mistério e das deidades que teriam experimentado morte e ressurreição.


Não é senão a partir do 3º século d.C. que encontramos suficiente material a respeito das religiões de mistério que permitem relativa reconstrução de seu conteúdo. Muitos escritores se utilizam desse material (depois de 200 d.C.) para formular reconstruções das religiões de mistério dos séculos anteriores. Essa prática, porém, é extremamente anti-acadêmica e não pode permanecer sem desafios.[6]


Na realidade, segundo Pierre Lambrechts, os textos que se referem à ressurreição são muito tardios, do segundo ao quarto século d.C.[7] A aparente ressurreição de Adonis, por exemplo, não tem sequer uma evidência, nem nos textos antigos nem nas representações pictográficas. Quanto à ressurreição de Attis, não há qualquer sugestão de que ele teria sido um deus ressurreto, senão até depois de 150 d.C.[8]


Há ainda o famoso caso da suposta ressurreição do deus Osíris. A versão mais completa do mito de sua morte e ressurgimento é encontrada em Plutarco, que escreveu no segundo século d.C. De acordo com a versão mais comum do mito, Osíris foi assassinado por seu irmão que então o afundou em um caixão no rio Nilo. Ísis descobriu o corpo e o levou de volta ao Egito. Mas seu cunhado mais uma vez ganhou acesso ao corpo, dessa vez o desmembrando em 14 pedaços, os quais ele atirou para longe. Depois de muita procura, Ísis recuperou cada pedaço do corpo. É nesse ponto que a linguagem utilizada para descrever o que se seguiu é crucial. Algumas vezes, aqueles que contam a história se contentam em dizer que Osíris voltou à vida, mesmo que isso passe longe daquilo que o mito permite dizer. Alguns escritores ainda vão mais longe ao falar sobre a “ressurreição” de Osíris. Ísis restaura o corpo de Osíris e ele é colocado como um deus do mundo dos mortos. Roland de Vaux complementa dizendo:
“O que significa Osíris ter ‘levantado para a vida’? Simplesmente que, graças à ministração de Ísis, ele pôde levar uma vida além da tumba que é quase uma perfeita réplica da existência terrestre. Mas ele nunca mais voltará a habitar entre os viventes e reinará apenas sobre os mortos... Esse deus revivido é, na realidade, um deus ‘múmia’.”[9]


Mudando de deidade, outro muito mencionado por sua suposta história de reaparição dos mortos é o de Cybele e Áttis. Cybele era uma figura muito adorada no mundo helenístico; o rito antigamente incluía um frenesi nos adoradores homens que os levava a se castrarem.


Encontramos especialmente três mitos diferentes com respeito à vida de Áttis. De acordo com um dos mitos, Cybele amava um pastor de ovelhas chamado Áttis. Por Áttis ter sido infiel, ela o levou à loucura. Tomado de loucura, Áttis se castrou e morreu. Isso encaminhou Cybele a um luto muito forte e introduziu a morte ao mundo natural. Mas então Cybele restaurou Áttis à vida, um evento que também trouxe o mundo da natureza à vida. As pressuposições do intérprete tendem a determinar a linguagem usada para descrever o que se segue à morte de Áttis. Referem-se a ela descuidadamente como “ressurreição de Áttis”. Não há nada que se pareça a uma ressurreição corpórea no mito que sugira que Cybele só podia preservar o corpo morto de Áttis, ou seja, ele volta à vida de forma praticamente vegetativa, pois o mito menciona que os pêlos do seu corpo continuaram a crescer e que ele movimentava um dos dedos. Em algumas versões do mito, Áttis volta à vida na forma de uma árvore. Nem nesse e nem nas outras três histórias, encontramos morte e ressurreição ou qualquer coisa semelhante ao que vemos nos evangelhos.


Foi somente em celebrações posteriores pelos romanos (depois de 300 d.C.) que algo remotamente semelhante ocorreu. A árvore que simbolizava Áttis foi cortada e enterrada dentro de um santuário. Na outra noite, a “tumba” da árvore estava aberta e a “ressurreição” de Áttis foi celebrada. A linguagem, porém, é ambígua e os detalhes sobre o culto são remotos; todo o material é muito tardio.


Nas comparações com Krishna, as respostas se tornam ainda mais fáceis de dar. Segundo especialistas em hinduísmo, Krishna foi morto por um caçador que acidentalmente atirou em seu calcanhar. Ele morreu e ascendeu. Não houve qualquer ressurreição e ninguém o viu ascender. Mesmo que o mito da ascensão de Krishna traga algum desconforto, ele pode ser rapidamente resolvido com as declarações de Benjamin Walker, em seu livro The Hindu World: an Encyclopedia Survey of Hinduism: “Não pode haver qualquer dúvida de que os hindus pegaram emprestado os contos [do cristianismo], mas não o nome.”[10]


Por esses paralelos virem do Bhagavata Purana e do Harivamsa, Bryant acredita que o Bhagavata Purana seja “anterior ao sétimo século d.C. (apesar de alguns acadêmicos o considerarem do século 11 d.C.)”, e que o Harivamsa tenha sido composto entre o quarto e o sexto século.


Apesar de ser chocante às mentes religiosas ocidentais, é senso comum dentro da história das religiões que imortalidade não é uma característica básica da divindade. Deuses morrem. Alguns deuses simplesmente desaparecem, alguns somente para retornar novamente depois e alguns para reaparecer frequentemente. Todas as deidades que foram identificadas como fazendo parte da classe de deidades que morrem e ressuscitam podem ser colocadas sob duas classes maiores: deuses que desaparecem e deuses que morrem. No primeiro caso, as deidades retornam, mas não haviam morrido, e no segundo caso, os deuses que morrem, mas não retornam. Para a concepção judaica, nenhum desses paralelos ressuscitou dos mortos, e para muitos acadêmicos hoje paira a dúvida se literalmente existe algum deus que teria experimentado a morte e a ressurreição. Uma citação muito interessante explica a realidade da teoria:


“Desde a década de 1930... um consenso tem se desenvolvido de que os ‘deuses que morrem e ressuscitam’ morreram, mas não retornaram ou se levantaram para viver novamente... Aqueles que pensam diferente são vistos como membros residuais de espécies quase extintas.”[11]


Outras diferenças substanciais


Analisamos brevemente e em seus aspectos principais as semelhanças e as diferenças entre Jesus e os deuses da morte-levantamento e das religiões de mistério. A seguir, mencionaremos outras diferenças marcantes que não poderiam passar despercebidas:


1. Em todos os casos de deuses que morrem, eles morrem por compulsão e não por escolha; às vezes, por orgulho ou desespero, mas nunca por amor sacrifical.[12]


2. Não há qualquer evidência de religiões de mistério inseridas na Palestina das três primeiras décadas do primeiro século. Não haveria tempo suficiente para que os discípulos fossem influenciados pelos mistérios, se eles estivessem dispostos a ser, o que não era o caso. Quando a influência dos mistérios atingiu a Palestina, principalmente por meio do gnosticismo, a igreja primitiva não aceitou, mas renunciou vigorosamente aos mitos pagãos. A falta de sincretismo dificulta a concepção.


3. Os deuses que morrem e ressuscitam, segundo os mitos, nunca morreram por outra pessoa (vicariamente), e nunca anunciaram morrer pelo pecado. A ideia de uma aliança substitutiva pelo homem é totalmente única ao cristianismo. Além disso, Jesus morreu uma vez por todos os pecados, enquanto os deuses pagãos eram frequentemente deuses de vegetação que imitavam os ciclos anuais da natureza, aparecendo e morrendo diversas vezes.


4. Jesus morreu voluntariamente e Sua morte foi uma vitória e não derrota; ambos os aspectos são contrários aos conceitos pagãos.[13]


5. Similaridade não prova dependência. Movimentos sociais e religiosos frequentemente compartilham formas de expressão ou práticas similares. Não é de se surpreender que encontrássemos paralelos em qualquer religião a respeito de vida após a morte, identificação com uma deidade, ritos de iniciação ou um código de conduta. Se uma religião deseja atrair conversos, precisa apelar para as necessidades e desejos universais dos seres humanos. Mas isso não indica dependência! Em qual cultura, por exemplo, a imagem de se lavar em água não significa purificação? O que importa, entretanto, não é a semelhança das palavras e práticas, mas os significados anexados a elas. A fim de provar um caso de dependência é necessário demonstrar semelhança na essência e não só na forma. Os escritores normalmente exageram similaridades formais, enquanto ignoram diferenças essenciais entre a história de Jesus e os variados mitos pagãos.


6. Os pagãos nesse período não estavam confusos quanto à exclusividade da Igreja, e chamavam os cristãos de “ateus” por causa de sua indisponibilidade fundamental de ceder ou sincretizar. Como J. Machen explica, os cultos de mistério eram não-exclusivistas: “Um homem poderia ser iniciado nos mistérios de Ísis ou Mitra sem ter que abrir mão de suas crenças anteriores; mas se ele quisesse ser recebido na Igreja, de acordo com a pregação de Paulo, deveria abrir mão de todos os outros salvadores pelo Senhor Jesus Cristo... Dentre o sincretismo predominante do mundo greco-romano, a religião de Paulo, assim como a religião de Israel, permanece absolutamente distinta.”[14]


7. A cronologia está toda errada. As crenças básicas do cristianismo existiam no primeiro século, enquanto que o total desenvolvimento das religiões de mistério não aconteceu até o segundo século. Historicamente, é muito improvável que qualquer encontro teve lugar entre o cristianismo e as religiões de mistério pagãs até o terceiro século. Até hoje não há evidência arqueológica de religiões de mistério na Palestina do início do primeiro século.[15] A história das influências pode ser dividida em três períodos: (1) primeiro período (1-200 d. C), as religiões de mistério eram restritas e não exerciam influência nas outras religiões. Se há qualquer influência, ela é na direção contrária: o cristianismo influenciou os cultos; (2) segundo período (201-300 d.C.), depois de o cristianismo ter-se espalhado pelo mundo romano, as religiões de mistério se tornaram mais ecléticas, suavizando doutrinas severas e conscientemente oferecendo uma alternativa ao cristianismo (aparece o culto a Cybele oferecendo a eficácia do banho de sangue, que antes era de 20 anos, para um período que ia de 20 anos à eternidade), competição com o cristianismo; (3) terceiro período (301-500 d.C.), o cristianismo passou a adotar a terminologia e ritos dos cultos de mistério (e.g., 25 de dezembro).[16]


8. Como um judeu devoto, o apóstolo Paulo nunca teria considerado pegar emprestados seus ensinamentos de religiões pagãs (At 17:16; 19:24-41; Rm 1:18-23; 1Co 10:14), assim como João também não (1Jo 5:21). Não há a mínima evidência de crenças pagãs em seus escritos.


9. Como religião monoteísta com um corpo de doutrinas coerente, o cristianismo dificilmente poderia ter pegado emprestado de um paganismo politeísta e doutrinariamente contraditório.


10. Os críticos parecem ignorar completamente o pano de fundo hebraico do cristianismo. Quase nenhuma atenção é dada ao rico pano de fundo hebraico no Novo Testamento e no cristianismo primitivo. Termos como “mistério”, “ovelha sacrificada” e “ressurreição” em vez de vir dos mitos pagãos, como os escritores sugerem, são baseados nas crenças judaicas encontradas no Antigo Testamento. Além disso, os Manuscritos do Mar Morto têm lançado muita luz sobre práticas judaicas que se escondem atrás do Novo Testamento, como o batismo, comunhão e bispos.


11. O cristianismo está baseado em eventos da história, não em mitos. A morte dos deuses de mistério aparece em dramas místicos sem nenhuma conexão histórica. A igreja primitiva cria que proclamava a morte e ressurreição de Jesus como fatos incontestáveis e era baseada em um verdadeiro evento histórico. Isso faz com que seja absurda qualquer tentativa de derivá-la de histórias míticas e não históricas dos cultos pagãos.


12. Se houve qualquer empréstimo, foi na outra direção. À medida que o cristianismo crescia em influência e se expandia, os sistemas pagãos, reconhecendo a ameaça, provavelmente pegaram alguns elementos do cristianismo. Por exemplo, o rito pagão do banho em sangue de touro (taurobolium) inicialmente tinha sua eficácia espiritual de 20 anos. Mas, assim que a “competição” com o cristianismo começou, o culto a Cybele, aumentou a eficácia de seu rito “de 20 anos à eternidade”[17], quase equivalendo, assim, à eternidade prometida aos cristãos.


13. O conteúdo moral de amor e compaixão, bondade e ações de caridade eram completamente diferentes. A forma cristã de humildade, permitindo que o próximo bata nas duas faces e o próprio exemplo de Jesus utilizando Seu poder apenas para o bem, diferencia seriamente daquilo que vemos na mitologia pagã.


A conclusão da completa falta de argumentos confiáveis e verossímeis é clara e óbvia, e, nas palavras de Ronald Nash: “Esforços liberais de desacreditar a revelação singular cristã por meio dos argumentos da influência das religiões pagãs são destruídos rapidamente a partir da verificação completa das informações disponíveis. É claro que os argumentos liberais exibem academicismo incrivelmente ruim e, com certeza, essa conclusão está sendo muito generosa.”[18]


Fica claro que a melhor conclusão a ser feita é aquela do livro em que encontramos a verdadeira revelação da verdade e da fonte do mistério da vida, morte e ressurreição de Jesus: a Bíblia Sagrada. Porque “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.”[19]


(Marina Garner Assis é formada em Teologia pelo Unasp e leciona Ensino Religioso e Inglês na Escola Adventista de Caxias do Sul)


Referências:


1. Informação retirada do site http://www.zeitgeistmovie.com, dia 11/05/2009.
2. Timothy Freke e Peter Gandy, The Jesus Mysteries, Three Rivers Press (Setembro, 2001), p. 9.
3. Barry Powell, Classical Myth (3ª ed.), PrenticeHall (New Jersey, 2001), p. 250.
4. Mich F. Lindemans, Encyclopedia of Mythica. Artigo publicado em 21 de maio de 1997 no website: http://www.pantheon.org/articles/i/isis.html (acessado dia 23/08/09).
5. Raymond E. Brown, The Birth of the Messiah, Anchor Bible (1999), p. 523. 
6. “A summary critique the mythological Jesus mysteries a book review of ‘The Jesus Mysteries: Was the ‘Original Jesus’ a Pagan God?”, por Timothy Freke e Peter Gandy, Christian Research Journal, , v. 26, nº 1 (2003). 
7. P. Lambrechts, “La Resurrection de Adonis”, em Melanges Isadore Levy (1955), p. 207-240, como citado em Edwin Yamauchi, “The Passover plot or Easter triumph?”, em J. W. Montgomery, (ed.), Christianity for the Tough-Minded (Minneapolis: Bethany, 1971).
8. Ibid.
9. Roland de Vaux, The Bible and the Ancient Near East, Doubleday (1971), p. 236.
10. Benjamin Walker, The Hindu World: an Encyclopedic Survey of Hinduism, v. 1 (New York: Praeger, 1983), p. 240, 241.
11. Tryggve N. D. Mettinger, The Riddle of Resurrection: “Dying and Rising Gods” in the Ancient Near East (Stockholm, Sweden: Almquist & Wiksell International, 2001), p. 4, 7.
12. J. N. D. Anderson, Christianity and Comparative Religion (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1977), p. 38.
13. Ronald H. Nash, Christianity & the Hellenistic World (Grand Rapids, MI: Zondervan/Probe, 1984), p. 171, 172.
14. J. Gresham Machen, The Origin of Paul’s Religion (New York: Macmillan, 1925), p. 9.
15. J. Ed Komoszewski, M. James Sawyer, Daniel B. Wallace, Reinventing Jesus (Kregel Publications, 2006), p. 231.
16. Ibid., p. 232, 233.
17. Nash, Christianity & the Hellenistic World, p. 192-199; citando Bruce Metzger sobre o culto de Cybele.
18. Ronald Nash, “Was the New Testament influenced by pagan religions?, Christian Research Journal (Inverno 1994) p. 8.
19. Atos 4:12
Via Crendo e Compreendendo

Existe maldição hereditária?

“Existe pecado ou maldição hereditária?”
“O que é uma seita? A Igreja Adventista é uma seita?”
“A alma é imortal? Mt. 10:28 afirma que existe o inferno?”
“ Quando Jesus voltar, as crianças que forem para o Céu vão crescer ou serão sempre crianças?”
“O paraíso será aqui na Terra?”
“Por que na Igreja Adventista não há o exorcismo?”
“Judas 9 afirma a ressurreição de Moisés mesmo citando livros apócrifos?”
“João 3:13 afirma que Moisés, Elias e Enoque não estão no Céu?”
“Cristo foi extraterrestre?”
“Quando Cristo esteve na Terra Ele deixou de ser onipresente?”

A Grande Esperança


domingo, 10 de junho de 2012

7 Razões para Diminuir o Consumo de Leite



“Beba todo o seu leite” é uma frase que muitas pessoas cresceram ouvindo. No entanto, cada vez mais evidências sugerem que o leite não é tão saudável como foi acreditado ser, e o leite que bebíamos no passado não é tão saudável como o industrializado que bebemos atualmente. Pessoas conscientes da saúde estão desistindo do leite e virando-se para outras alternativas. Aqui estão 7 razões pelas quais todos nós podemos pensar em evitar o leite de vaca:


1) A noção de que o leite é essencial para prevenir a osteoporose provém do fato de ser uma das fontes de cálcio mais bem absorvidas e por vários estudos terem mostrado que o consumo do leite aumenta a densidade mineral óssea, no entanto, alguns estudos demonstram o contrário. O leite não faz manter nossos ossos saudáveis, evitando fraturas e osteoporose. De fato, segundo o Nurse’s Health Study, laticínios podem realmente aumentar o risco de fraturas em vez de proteger os nossos ossos. Países como os da África e da Ásia que não consomem grandes quantidades de produtos lácteos na verdade, têm as taxas mais baixas de osteoporose.


2) Os laticínios, apesar de possuírem um índice Glicêmico (IG) baixo, aumentam muito a liberação da insulina pelo pâncreas, o que pode causar resistência à insulina, que está relacionada à origem de várias patologias, como a síndrome metabólica. O consumo de leite bovino tem sido associado também à diabetes tipo 1, especialmente quando a exposição a este alimento se dá nos primeiros meses de vida.


3) Outros estudos ainda estabeleceram uma correlação muito forte entre o consumo do leite e a prevalência de esclerose múltipla e Parkison.


4) Laticínios podem aumentar risco de câncer. A pesquisa revelou que grande ingestão de produtos lácteos pode aumentar o risco de câncer de próstata em 30 a 50 por cento. Outros estudos epidemiológicos e experimentais associam o consumo desse grupo de alimentos com alguns tipos de cânceres de ovário, testículo e próstata.


5) Cerca de 75 por cento da população mundial é intolerante à lactose, o que significa que eles são incapazes de digerir leite. Lactase é a enzima necessária para digerir a lactose, e a maioria das pessoas deixam de produzir com cerca de 5 anos de idade.


6) Os produtos lácteos estão cheios de gordura saturada, estando ligados a doenças cardíacas. Países como o Japão tem um nível muito baixo de doenças cardíacas bem como câncer, e pesquisa mostra que pode haver uma ligação entre uma proteína no leite.


7) As pessoas com diferentes tipos de queixas notam uma melhora significativa quando evitam laticínios. Queixas de saúde associados com intolerância ao leite incluem a síndrome do intestino irritável, alergias, problemas de sinusite e infecções do ouvido.


Então, qual é o primeiro passo para diminuir o consumo de leite?


* Tome banho de sol saudável, para garantir a abundância de vitamina D.
* Tente substituir o leite por leite castanhas (ou leite de soja)
* O abacate é um maravilhoso substituto da manteiga.


FONTES DE CÁLCIO:


- Feijões de todos os tipos inclusive soja, ervilha, lentilha e grão de bico que tem alto teor de Cálcio e Fósforo que é essencial à formação dos ossos;
- Verduras de folha (Alface, Almeirão, Agrião, Brócolis, Chicória, Couve, Rúcula, etc.)
- Tofú (queijo de soja);
- Castanhas, gergelim e ameixas secas.
- Iogurte feito com leite desnatado.


Um indivíduo saudável que não sofra nenhuma das patologias associadas ao consumo do leite e que siga um estilo de vida saudável poderá consumir pequenas quantidades de laticínios fermentados de agricultura biológica, desde que este não produza reações adversas.


Tenha mais saúde…Use alimentos de origem vegetal!


Escrito por Cristiane Krusche Becker de Andrade
Fonte: Sheryl Walters, NaturalNews.com, 7 de janeiro de 2009
Revista Nutrição, Saúde & Performance

Deixe seu pedido de oração!

“Orai uns pelos outros” (Tiago 5:16).
Clique na Imagem e envie seu pedido de oração para o site orar por você e sua família!


Estejam, pois, atentos os teus ouvidos e os teus olhos abertos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado.Neemias 1:6

A Era Glacial segundo o criacionismo



Produções cinematográficas como a animação “A Era do Gelo” dão sua parcela de contribuição para solidificar a ideia de que os períodos glaciais teriam durado centenas de milhares de anos. De fato, existem evidências de que há muitos anos as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa, mas teriam durado tanto tempo? Foram várias glaciações (a maioria dos geólogos crê que foram quatro) ou foi apenas uma?


Causa da glaciação – Segundo o Dr. James Gibson, diretor do Geoscience Research Institute, uma das melhores sugestões para a causa da glaciação é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda aquecido imediatamente após o dilúvio (devido à liberação das águas sob pressão das “fontes do grande abismo” [Gênesis 7:11]). Isso significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, produzindo grandes quantidades de neve nas regiões mais próximas aos polos. Atividades vulcânicas (que lançam muita poeira na atmosfera) mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e do gelo. Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isso teria esfriado ainda mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo.


Em seu livro O Mundo Já Foi Melhor, Harry J. Baerg acrescenta: “De acordo com as estatísticas realizadas por William J. Humphrey, professor de Física e Meteorologia, três ou quatro vezes o número de vulcões ativos, bloqueando a passagem do calor solar, poderiam reduzir a temperatura média da atmosfera o suficiente para trazer outra era glacial” (p. 66). E existem evidências de que no passado, em certo momento da história, houve muito mais atividade vulcânica (confira as pesquisas do geólogo Nahor Neves de Souza Jr., explicadas em seu livro Uma Breve História da Terra).


Outro requisito importante para uma glaciação é a umidade abundante. “Deve haver uma enorme precipitação de neve para a formação dos vastos campos. Quando a terra emergiu vagarosamente das águas do dilúvio, grandes lagos foram represados atrás de barreiras de material empilhado. Elas devem ter proporcionado parte da umidade necessária para a formação de nuvens de neve. Os oceanos circundando as áreas glaciadas supriram, sem dúvida, o resto. A temperatura fria das primeiras geleiras e a ação dos ventos tenderiam a precipitar a umidade das nuvens carregadas” (O Mundo Já Foi Melhor, p. 67, 68).


Mas como entender as evidências de que teria havido mais de uma glaciação? Segundo Baerg, a atividade vulcânica que teria causado a glaciação excessiva deve ter variado consideravelmente e o gelo poderia ter avançado e recuado várias vezes, não ocupando milhões de anos, necessariamente. Geólogos criacionistas acreditam que o gelo cobriu grande parte das regiões apenas uma vez, e que a evidência atribuída às outras eras é fruto do trabalho das águas durante o dilúvio. “Alguns glaciologistas creem que talvez as glaciações tivessem sido somente fases de avanço e retração de geleiras durante uma época glacial única” (Jean Flori e Henri Rasolofomasoandro, Em Busca das Origens, p. 274).


Duração da glaciação – No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de mil anos. “Devemos ter em mente”, escreve Baerg, “que não houve necessidade de milhões de anos para se desenvolver uma era glacial. Todos os fenômenos ligados ao gelo poderiam ter ocorrido em um espaço de tempo relativamente curto. Não precisamos pensar que foram necessários milhões de anos para acumular o gelo das geleiras, uma vez que, em poucos meses durante o inverno, grandes porções de terra são cobertas. [...] A formação e o desaparecimento dos lençóis de gelo devem ter ocorrido entre o tempo do dilúvio e o começo da história registrada” (O Mundo Já Foi Melhor, p. 70). E, conforme lembram Flori e Rasolofomasoandro, “a pequena glaciação do século 18 fez oscilar o limite do gelo em torno de alguns milhares de quilômetros, de norte a sul. A oscilação foi verificada no intervalo de tão-somente 150 anos” (Em Busca das Origens, p. 275).


Embora a Bíblia não registre claramente um evento como a glaciação (e esse nem é o propósito dela, ser um documento geológico), o texto de Jó 38:22 pode indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica.


Michelson Borges, jornalista e mestre em teologia
Seu blog: www.criacionismo.com.br

Orquídea macaco





Encontrada em altitudes entre 1000 e 2000 metros nas florestas tropicais do Equador e Peru, a orquídea macaco (Dracula simia) possui cores e padrões que tornam óbvias as razões que a fizeram receber este nome.
A orquídea foi batizada pelo botanista Luer em 1978 e pertence à uma família de mais de 120 espécies de draculas, a maioria encontrada no Equador e, apesar de outras espécies também serem conhecidas como orquídea macaco, a simia é a que possui a semelhança mais espetacular.







Quem gostaria de abraçar Jesus hoje?


sábado, 9 de junho de 2012

Curso Bíblico Interativo- Lição 02 O Inimigo Revelado

ABAIXO, VOCÊ PODERÁ ASSISTIR UM VÍDEO EXPLICANDO A LIÇÃO ESTUDADA HOJE



CLIQUE NA LIÇÃO-02.PDF ABAIXO PARA FAZER DOWNLOAD DA LIÇÃO DE HOJE OU CLIQUE EM 02 - O Inimigo Revelado.zip ABAIXO  PARA FAZER DOWNLOAD DA APRESENTAÇÃO PARA USAR NA IGREJA OU EM UM PEQUENO GRUPO.


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Via Curso Bíblico Interativo

Deus ainda ouve as minhas orações?



Ninguém jamais está desqualificado para orar, portanto, não se desanime quando ouvir vozes negativas dizendo: “Você não é bom o suficiente para ir ao trono de Deus”, “Você fracassou de novo, então não venha querer se quebrantar de novo diante de Deus”. Mentiras, mentiras e mais mentiras! Não dê ouvidos a nenhuma delas. Visualize um Pai que nunca trabalha até tarde, nunca a ignora ou rejeita, jamais está ocupado demais e está sempre esperando você vir e falar com Ele. E, apesar de você ter muitos irmãos e irmãs, não precisa competir com eles, porque Ele não tem filho predileto.


Não permita que o desânimo decorrente de alguma oração não respondida faça com que você duvide que Deus o ouviu. Se você recebeu a Jesus e está orando em Seu nome, então Deus a ouve e as coisas acontecem, não importa se elas se manifestarão em sua vida hoje ou não. Inclusive, cada vez que você ora está levando os propósitos de Deus adiante. Sem oração, o pleno propósito que Deus tem para você não acontece.


Outra dica importante: não se sinta inibido por achar que não sabe orar. Se você saber conversar, então você sabe orar. E não se sinta obrigado a orar em “igrejanês” ou “cristianês”. A única qualificação que a Bíblia exige ao orarmos é: “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que O buscam” (Hebreus 11:6). Precisamos simplesmente crer que Ele é um Deus bom.


Quanto mais você orar, mais terá coisas pelas quais orar, e mais e sentirá chamado a orar por outras pessoas: membros da família, amigos, inimigos e todos aqueles que têm autoridade sobre sua vida. Você orará por essas pessoas não só porque isso influenciará sua saúde emocional e terá influência direta na paz que você vai sentir, mas porque Jesus pede que você o faça. Uma sugestão interessante é o projeto de oração intercessora Oro Por Você.com. Envolva-se e sinta a diferença em sua vida de oração.


Há poder quando duas ou mais pessoas oram juntas, pois o Senhor ali se faz presente (Mateus 18:20 diz que “onde estiverem dois ou três reunidos em nome dEle, ali ele estará, no meio deles”). Você verá que é mais fácil orar pelos outros do que por você mesmo! Experimente!


(Baseado num texto de Stormie Omartian sobre a oração eficaz)

A Revolução do Amor começa com um sorriso.

Foto: A Revolução do Amor começa com um sorriso.

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