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Todos estão de olho nele, a bola da vez em termos de perda de peso. Mas sua eficácia divide opiniões. Fique por dentro e avalie se vale a pena investir no alimento.
Se tem um óleo que pode ser considerado o queridinho do momento, é o de coco extravirgem. Extraído do fruto maduro, ele virou febre principalmente entre aqueles que desejam se livrar de vez das dobras que teimam em se espalhar por diversas partes do corpo.
Para pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescreveram uma dieta de manutenção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.
Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo proveniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incorporou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, músculo puro. “Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos”, revela a nutricionista Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investigação.
De acordo com a especialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque carrega um tipo de gordura conhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada. “As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando-se mais facilmente na forma de gordura corporal”, explica. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.
As qualidades desse derivado do coco não se resumem à sua capacidade de botar lenha no metabolismo. “Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvaziamento gástrico, proporcionando maior sensação de saciedade”, diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.
Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser menor – seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tanto sacrifício. “Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento”, avalia Andréia.
Para Ana Carolina Gagliardi, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a barriga empanturrada. “Ainda assim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso”, pondera. “É que as pessoas que o consumiram durante os estudos também seguiram uma dieta com restrição de calorias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível.”
“Realmente, não adianta ingerir o óleo de coco e exagerar nos salgados, nas frituras e nos doces. Não há milagres. Para emagrecer, é preciso mudar o estilo de vida”, concorda Christine, pesquisadora da UFRJ. Só para constar, cada grama de óleo de coco reúne 9 calorias. Portanto, incorporá-lo à dieta sem providenciar mudanças no restante do cardápio não fará com que o ponteiro da balança tombe.
“A recomendação é que 25 a 30% de nossa alimentação seja composta de gorduras, sendo que no máximo 7% devem vir das saturadas, como as presentes no óleo de coco. Então, quem usar o ingrediente precisa investir em alterações na rotina, como preferir carne magra e tomar leite desnatado”, avisa a nutricionista Ana Carolina.
Extravirgem ou refinado?
Se bater a dúvida, opte pelo primeiro sem pestanejar. “A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco”, conta Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, em São Paulo. “Nesse processo, não são empregados solventes químicos nem altas temperaturas. “Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. “Por isso, seus benefícios são comprometidos”, conclui Bruna.
Polêmica à vista
Além do aspecto da saciedade, os outros benefícios relacionados ao óleo de coco não são vistos com tanta empolgação por uma boa parte de especialistas, já que o fato de ser formado por gorduras saturadas do tipo triglicerídeo de cadeia média não é considerado exatamente uma grande vantagem.
“De fato, eles são processados com maior rapidez. Mas gerar energia não é o mesmo que dissipá-la como calor”, informa Rosana Radominski, endocrinologista e presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. “Ela pode ser usada para ajudar a acumular gordura no corpo, caso a ingestão calórica seja maior do que o gasto.”
O também endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo, vai na mesma toada: “Talvez a gordura saturada de cadeia média possa fazer menos mal do que a de cadeia longa. Daí a dizer que emagrece é absurdo. Ela engorda tanto quanto as outras”.
É bom frisar que rechear a mesa com alimentos gordurosos merece atenção redobrada não só porque dispara o risco de obesidade, epidemia que está por trás de uma série de doenças – de males cardiovasculares a câncer. A digestão vagarosa, por exemplo, pode ser um problema para certas pessoas. “Uma dieta rica em gordura é capaz de piorar os sintomas de quem já sofre com um processo digestivo mais lento ou tem histórico de refluxo”, conta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, que integra a Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. “Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema”, esclarece a nutricionista Andréia Naves.
Camuflado no prato
Não tem jeito: nem todo mundo é fã do sabor pronunciado da fruta. Se for desse time, anote a dica: “Antes de refogar os alimentos, deixe o óleo por mais tempo em fogo brando para que o aroma se dissipe”, aconselha a nutricionista Christine Erika Vogel, da UFRJ. Caso queira temperar saladas, o óleo pode ser misturado ao azeite. Já em pratos com peixes e frutos do mar, seu sabor entra como um excelente complemento.
E o coração?
Além de notar a redução de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontraram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o desenvolvimento do LDL, um algoz do peito. “Alguns estudos já demonstraram que os triglicerídeos de cadeia média reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL”, lembra a pesquisadora Christine.
Mas está aí outro tema que incita um acalorado debate. É que a gordura saturada, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. “Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovasculares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL”, adverte Ana Carolina, do Incor.
Justamente por suscitar dados contraditórios, não é de surpreender que os especialistas concordem em um ponto: é preciso colocar o óleo de coco no centro de outros estudos antes de considerá-lo a última palavra no que diz respeito ao emagrecimento. “Outras variáveis devem ser investigadas e mais pesquisas são necessárias para corroborar a tese de que ele é mesmo um aliado da boa forma”, diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Agora, quem quiser testar seus efeitos pró-emagrecimento antes que os pesquisadores batam o martelo deve se restringir a 2 colheres de sopa diárias. “Comece consumindo uma quantidade pequena para evitar desconfortos gastrointestinais como náuseas, cólicas e diarreia”, indica Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, na capital paulista.
As doses caem bem antes das principais refeições – para estimular logo a saciedade – ou adicionadas a saladas, pratos quentes, molhos, massas, sucos e shakes. Caso opte pelas cápsulas, saiba que são necessárias 12 delas para conquistar os possíveis efeitos de 1 colher de sopa do óleo de coco. Você decide.
Superbadalados
Os óleos que têm se tornado cada vez mais célebres por suas diversas propriedades nutricionais
Óleo de coco extravirgem. É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia e favorecer o emagrecimento.
Óleo de canola. Guarda boas doses de gordura monoinsaturada e também de ômega-3. Mas alguns questionam seu uso por causa da origem transgênica. Pode ser radicalismo.
Óleo de linhaça. É famoso por ter muito ômega-3 e atuar como antioxidante e anti-inflamatório. Está associado a menor risco de diabete tipo 2, complicações cardiovasculares, doenças neurológicas, câncer.
Óleo de cártamo. Fonte de ácido linoleico, contribuiria para a quebra das células gordurosas. É considerado mais eficiente quando combinado a exercícios aeróbicos e dieta equilibrada.
Azeite de oliva extravirgem. Reúne gordura monoinsaturada, conhecida por reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom, além de barrar processos inflamatórios e evitar doenças crônicas e degenerativas.
Revista Saúde
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Nos últimos dez anos, o número de divórcios no Brasil quase dobrou, passando de 1,7%, em 2000, para 3,1% em 2010. Os números fazem parte de novos dados do Censo 2010, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao mesmo tempo, o número de uniões consensuais, aquelas em que não há cerimônia no civil nem no religioso, também aumentou no país.
Segundo análise do instituto, no caso dos divórcios, a flexibilização da legislação colaborou para o aumento, o que já havia sido registrado anteriormente na pesquisa do Registro Civil, feita em 2011. Foi o que aconteceu, por exemplo, a partir de 2007, quando os divórcios puderam ser requeridos por vias administrativas, nos tabelionatos de notas, havendo consenso e inexistindo filhos menores de idade ou incapazes. Além disso, desde 2010 é possível requerer a dissolução do casamento a qualquer tempo, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa.
Pelo Censo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Distrito Federal são os Estados onde há mais divórcios no país: 4,1%, 4,1% e 4,2%, respectivamente. Por outro lado, o Maranhão é o Estado com menor indicador de pessoas divorciadas –1,2%.
Se por um lado os divórcios aumentaram, houve um crescimento significativo das uniões consensuais entre 2000 e 2010. Essas uniões são aquelas em que a pessoa vive em companhia de cônjuge sem ter casado no civil ou no religioso. A união estável com contrato registrado em cartório também é considerada consensual.
Em todo o país, 36,4% das pessoas declararam viver em união consensual em 2010, número superior ao registrado em 2000, que foi de 28,6%. Os números mostram uma redução no número de casais unidos através do casamento civil e religioso e daquelas unidas apenas no religioso, de 49,2% para 42,9%.
O Estado campeão quando o assunto é a proporção de pessoas vivendo em união consensual é o Amapá, na região Norte: em 2010, 63,5% das pessoas entrevistadas afirmaram viver dessa forma com seus parceiros.
Outros números da pesquisa mostram que, em 2010, houve redução na proporção de pessoas que nunca viveram em união –de 38,6% para 35,4%–, e aumento do número de pessoas que passaram pela dissolução de um casamento –de 11,9% em 2000 para 14,6% em 2010.
Censo 2010
Participaram do Censo 2010 cerca de 190 mil recenseadores, que visitaram os mais de 5.565 municípios brasileiros entre 1º de agosto a 31 de outubro de 2010. Os primeiros dados da pesquisa, que identificou uma população de 190 milhões de brasileiros, foram revelados em abril de 2011. Ao longo de 2012, serão produzidos novos resultados, apresentados em volumes temáticos.
(Fonte: UOL Notícias)
Nota: Jesus assegurou que o casamento deveria ser para toda a vida. ‘“Eu odeio o divórcio”, diz o Senhor, o Deus de Israel, “e também odeio homem que se cobre de violência como se cobre de roupas”, diz o Senhor dos Exércitos. Por isso, tenham bom senso; não sejam infiéis.’(Malaquias 2:16 – NVI) e ‘Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. De modo que já nãosão mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe ohomem.’ Mateus 19:5,6
Deus está disposto a ajudar o casal que, unidos, buscam a Deus através da leitura da Bíblia, oração e freqüência a igreja (Mateus 6:33).
Por outro lado, a banalização do casamento é também um dos sinais da volta de Jesus. “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.” (Mateus 24:37, 38).
Por isso, cuide do seu casamento. Ore com e pelo seu conjuge “porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade … Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.” (Malaquias 2:14,15). Pense nisto!
Pr. Evandro Fávero, Via Sétimo Dia
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"Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)" (Mateus 1:20-23)
As implicações no nome Emanuel tanto nos confortam quanto nos incomodam. Confortam, porque Ele veio compartilhar os perigos e as lutas de nossa vida. Ele deseja chorar conosco e enxugar nossas lágrimas. E, o que nos parece mais estranho, Jesus Cristo, o Filho de Deus, deseja estar conosco em nossas risadas e, até mesmo, ser a fonte delas. Quer dar-nos a alegria que raramente sentimos.
Mas as implicações nos incomodam também. Uma coisa é dizer que Deus nos olha, à distância, e fala conosco (esperamos que Ele use o DDD). Mas, saber que Ele está bem aqui, isso coloca-nos em uma situação completamente diferente frente a Ele, que deixa de ser o observador calmo e benevolente que mora lá no Céu.
A caricatura de um velho com barba cessa de existir. A imagem de Deus passa a ser a de Jesus, que chorou e riu, jejuou e foi a banquetes, e que, acima de tudo, estava na companhia de seus amados o tempo todo. Estava lá com eles, e está aqui conosco...
Ele está conosco na nossa rotina cotidiana. Enquanto limpamos a casa ou vamos a algum lugar na caminhonete... Muitas vezes, durante a mais rotineira de nossas tarefas Ele faz-nos saber que está conosco. Entendemos, então, que não podem existir momentos "comuns" para aqueles que vivem com Jesus. - Michael Card.
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“No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século?” Mateus 24:3
O capítulo 24 de Mateus relata o diálogo entre Jesus e os discípulos, onde estes lhe perguntam sobre os sinais que antecederiam Sua vinda. Os versos que se seguem relatam os sinais que indicam a proximidade deste evento, e no verso 33 lemos as palavras do próprio Jesus acerca de Sua breve volta: “Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas”.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses, escreveu: “Sejam amáveis com todos. O Senhor virá logo” (Fp 4:5 – NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Na carta aos Hebreus, também encontramos outra declaração: “Um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demorar” (10: 37). E ainda em Apocalipse 22, versos 7,12 e 20: “Escutem! — diz Jesus — Eu venho logo! Felizes os que obedecem às palavras proféticas deste livro! Escutem! — diz Jesus — Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito”. Aquele que dá testemunho de tudo isso diz: — “Certamente venho logo! Amém! Vem, Senhor Jesus!”
Alguns perguntam o porquê de Jesus ainda não ter vindo, se a promessa é de que Ele voltará em breve. 2 Pedro 3:8, 9 responde: “Meus queridos amigos, não esqueçam isto: para o Senhor um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam dos seus pecados”.
O tempo divino é diferente do nosso, e o desejo de Deus é que todos sejam salvos. Por isso, Ele dá a oportunidade de salvação a todos e espera com amor e paciência por aqueles que ainda não O aceitaram. Este é um dos motivos pelos quais Jesus ainda não voltou. É por causa do amor que Ele sente por você e por mim que está a esperar. Se Ele voltasse hoje, quantos seriam salvos? Estaríamos nós preparados? Hoje é um dia a menos para o Seu breve retorno e uma oportunidade a mais para nos prepararmos!
Que possamos expressar nossa gratidão a Deus, hoje, pelo dom da salvação demonstrando em nosso viver o quanto O amamos! E que o amor de Jesus seja a grande motivação da nossa vida.
Pr. Jair Góes - Ministerial – UCOB Via Sétimo Dia
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