sábado, 25 de fevereiro de 2012

Deveres da Congregação no Dia da Expiação


 Vivemos no grande dia da expiação, e agora é tempo de que cada um se arrependa. Testemunho para Ministros, pág. 224.


O grande plano de redenção, conforme revelado na obra final para estes últimos dias, deve ser cuidadosamente estudado. As cenas relacionadas com o santuário celestial devem de tal modo impressionar o espírito e o coração de todos, que estes sejam capazes de impressionar também a outros. Todos precisam compreender melhor a obra da expiação que está sendo efetuada no santuário do Céu. Quando essa importante verdade for reconhecida e compreendida, os que a abraçaram trabalharão de acordo com Cristo, a fim de preparar um povo que esteja em pé no grande dia de Deus e seus esforços serão bem-sucedidos. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 218-220.


Havia dois compartimentos no santuário, ou tabernáculo; No primeiro o serviço era realizado diariamente durante o ano, simbolizando assim a obra de convidar as pessoas e ajuntá-las no banquete das bodas. Em um dia, no final do ano, o serviço era realizado no segundo compartimento, simbolizando a obra de escolha, entre os muitos que aceitam o convite, daqueles que são dignos da vida eterna, como ilustrado na parábola das bodas, a qual o rei entra para examinar os convidados.
Os que não aceitaram o convite, portanto, não serão julgados nessa ocasião.


Deus esperava que Seu antigo povo O servisse fielmente cada dia do ano, e aceitava seus serviços. Mas vindo o dia da expiação, requisitos especiais eram impostos sobre eles durante aquele dia:


Deveres da congregação no dia da expiação no tipo, na figura (Heb. 8:5):


1) Neste dia tereis santa convocação
2) Afligireis a vossa alma
3) Trazeis oferta queimada ao Senhor
4) Nesse dia nenhuma obra fareis (Levíticos 23:27 e 28)


Vivemos agora durante o dia antítipo da expiação ou o juízo investigativo, de forma que, temos deveres especiais como congregação e pessoa nesse dia.


1)         Aquele dia devia ser uma santa convocação. O povo devia congregar-se para o culto religioso. Paulo exorta àqueles que são tentados a abandonar os serviços religiosos quando estamos quase no limiar da obra no santuário celestial ser concluída:
“Tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência... e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”. Hebreus 10:21-25. Aquele que não tem prazer de se encontrar com os da mesma fé, para adorar a Deus, tem uma “má consciência”, e perdeu sua fé para com a breve volta do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Além do mais, uma benção cai sobre os que se reúnem para adorar a Deus; Cristo prometeu que mesmo onde estivessem dois ou três reunidos ali Ele estaria.
Este requisito é um termômetro espiritual, por meio do qual cada cristão pode testar sua condição espiritual.
           
2)         “Afligir” a alma é o mesmo que examinar o coração e remover cada pecado de lá – passando muito tempo em oração. Com isso estava ligado o segundo requisito: abstinência de alimento.
Precisamos meditar continuamente na obra de nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial. Caso contrário, por termos a mente repleta de pensamentos terrenos, como as virgens loucas, verificaremos tarde que o noivo veio, a porta está fechada, que a obra terminou e não temos parte alguma nela.
            No serviço simbólico, a congregação no átrio prestava atenção aos sonidos das campainhas de ouro da vestimenta do sumo sacerdote, e dessa maneira o acompanhava em seu trabalho. Igualmente agora, nosso Sumo Sacerdote nos tem dado sinais nos céus, na terra e entre as nações para determinar o progresso de Sua obra.
            O verdadeiro dia da expiação abrange um período de anos. No símbolo, exigia-se um jejum de 24 horas. Agora durante o dia antítipo requer-se um completo controle do apetite. Deus designou que seu povo mantenha subjugado o apetite (I Coríntios 9:27). satanás está sempre a sugerir rédeas livres ao apetite, para controlar essas pessoas.
            Apesar de muitos fiéis fazem o possível para deter a maré da intemperança, satanás opera com tal poder que a embriaguez e o crime aumentam em ritmo alarmante na Terra.
Em 1844, quando o juízo investigativo teve início no Céu, apenas poucos homens eram escravos do tabaco. Mas agora contam-se não em milhares, mas em milhões; não só de homens, mais também de mulheres e jovens que são destruídos pelo vício.
            Deus nos convida a ter mente limpa e discernimento claro para entender tanto verdades terrenas quanto celestiais. Porém poucos estão desejosos de renunciar as coisas que seu apetite anseia.
O profeta Isaías, olhando através dos séculos, descreve o estado das coisas: “O Senhor Deus dos exércitos vos convidou naquele dia para chorar e prantear, para rapar a cabeça e cingir o cilício; mas eis aqui gozo e alegria; matam-se bois, degolam-se ovelhas, come-se carne, bebe-se vinho, e se diz: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos Mas o Senhor dos exércitos revelou-se aos meus ouvidos, dizendo: Certamente esta maldade não se vos perdoará até que morrais, diz o Senhor Deus dos exércitos.” (Isaías 22:12-14).
Estaremos entre os que choram e pranteiam, nesse tempo solene o qual deve haver devido exame da vida e do coração? Ou estaremos com a alegria falsa e momentânea do vinho e a maldade da matança dos animais? Por que “Quem mata um boi é como o que tira a vida a um homem” (Isaías 66:3). O sábio Salomão dá conselhos sobre esse assunto: “Não estejas entre os beberrões de vinho e nem entre os comilões de carne” (Provérbios 23:20). E “Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi gordo, e com ele o ódio” (Provérbios 15:17).
            No dia de pentecostes os apóstolos se encheram do Espírito Santo como predito pelo profeta Joel. Mas Pedro diz que não aconteceria apenas com eles aquelas maravilhas, mas o derramamento do Espírito Santo teria lugar novamente no final da história da igreja quando chegasse “os tempos da restauração de todas as coisas” (Atos 3:21). Esse tempo é agora: o dia da expiação, e o nosso dever é cumprirmos o plano original de Deus; quanto ao alimento dado ao homem está expresso em Gênesis 1:29, o qual não inclui a morte de um animal para que sirva de alimento ao homem, porque “Todo o ser que respira louva ao Senhor” (Salmos 150:6). O regime vegetariano – este é o indicado por Deus, o qual seu povo desprezou inúmeras vezes. Acaso nós repetiremos a história?
           
3)        O terceiro requisito prescrito era trazer “oferta queimada ao Senhor”. As ofertas queimadas eram consumidas sobre o altar. Hoje, no antítipo, não oferecemos ofertas de carneiros ou ovelhas. Mas Deus espera que cumpramos o antítipo, ou seja, deseja que “espírito e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” I Tessalonicenses 5:23. Que toda a vida do cristão esteja sobre o altar, pronta para ser usada como convém ao Senhor.
Ninguém pode cumprir isso se não aceitar a Cristo diariamente como sua oferta pelo pecado, e saber o que significa ser aceito no amado. Há um texto muito conhecido que Paulo fala claramente sobre este ponto: “Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”.


4)         O Dia da Expiação era reverenciado pela antiga congregação como um sábado cerimonial (Levíticos 23:31). Eis o quarto requisito: Todo trabalho era posto de lado, e a força do pensamento concentrada em buscar a Deus e servi-lo. A obra divina ocupava o pensamento o dia todo. Assim era o símbolo. Mas isso não significa que no dia antítipo da expiação ninguém deve atender aos seus negócios, pois Deus nunca intentou que Seu povo fosse remisso em suas atividades profissionais (Romanos 12:11). Ele prometeu abençoa-los nas coisas temporais se cumprissem o antítipo conferindo à sua obra e serviço o primeiro lugar, e aos seus interesses temporais o segundo (Mateus 6:31-33). Isso foi ensinado de modo sublime pelas palavras do Senhor: “E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia”. Lucas 21:34.
            Freqüentemente satanás persuade pessoas de bem fazendo-as crer que os cuidados cotidianos domésticos são tão importantes que não lhes sobra tempo algum para estudar a Palavra de Deus e orar. Finalmente, por falta de alimento espiritual e comunhão com Deus, tornam-se tão fracas espiritualmente que aceitam dúvidas e a incredulidade que o inimigo continuamente lhes apresenta. Quando chegar o momento em que julgarem ter tempo para estudar sua Bíblia, constatarão que agora perderam todo o gosto pela Palavra de Deus.


            O Senhor está provando a congregação de hoje, a do tempo da revelação das verdades ocultas pelos simbolismos. Devemos estar prontos. Quem cumprirá o antítipo, não deixando de congregar-se com o povo de Deus? Quem conservará sua mente clara através do controle do apetite, e o coração purificado pela oração e profundo exame introspectivo? Quem consagrará todo seu interesse sobre o altar do Senhor, a fim de ser um instrumento para sua glória, nunca permitindo que os “cuidados desta vida” debilitem a obra divina ou tragam negligência para o estudo das Sagradas Escrituras?
           Destes, nosso Sumo Sacerdote dirá que o “justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda”. Apocalipse 22:11.



TIPO

Levíticos 23:27 – “Tereis santa convocação” Todos deviam se reunir em adoração.



Levíticos 23:27 e 29 – Todos deviam afligir a alma, passando o dia em “oração, jejum e profundo exame de coração”.




Levíticos 23:27 – Trazia uma “oferta queimada ao Senhor” havia inteira consagração.




Levíticos 23:30 – Toda obra secular era posta de lado no Dia da Expiação.
ANTÍTIPO

Hebreus 10:25 – O Povo de Deus deve se reunir principalmente ao saber que o dia se aproxima



Lucas 21:34-36; Isaías 22:12-14 – A exortação é para haver clareza de espírito: “Acautelai-vos de vós mesmos” fala da abstinência a produtos prejudiciais, e da embriaguez.



I Tessalonicenses 5:23; Romanos 12:1 – “Espírito, alma e corpo” devem ser totalmente consagrados a Deus.



Lucas 21:34-36; Mateus 6:32-33 – Os cuidados da vida não nos devem sobrecarregar, neutralizando a obra de Deus no coração.



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Porque Deus deu o maná ao invés de carne para o povo israelita?

Deus poderia tão facilmente tê-los provido de carne como de maná; impôs-se-lhes, porém, uma restrição, para o seu bem. Era Seu propósito supri-los de alimento mais adaptado às suas necessidades do que o regime estimulante a que muitos se haviam acostumado no Egito. O apetite pervertido devia ser posto em uma condição mais sadia, a fim de que pudessem usar o alimento originariamente provido ao homem: os frutos da Terra, que Deus dera a Adão e Eva no Éden. Foi por esta razão que os israelitas foram em grande medida privados do alimento cárneo.
Satanás tentou-os a considerar esta restrição como injusta e cruel. Fê-los cobiçar coisas proibidas, porque viu que a satisfação desenfreada do apetite tenderia a produzir a sensualidade, e por este meio o povo poderia ser mais facilmente submetido ao seu domínio. O autor da moléstia e da miséria assaltará os homens no ponto em que ele pode ter o maior êxito. Por meio de tentações que visam o apetite, tem ele, em grande parte, levado homens ao pecado, desde o tempo em que induziu Eva a comer do fruto proibido. Foi por este mesmo meio que levou Israel a murmurar contra Deus. A intemperança no comer e no beber, determinando, como o faz, a satisfação das paixões baixas, prepara aos homens o caminho para desrespeitarem todos os deveres morais. Ao serem assaltados pela tentação, pouco poder têm eles para resistir.
Deus tirou do Egito os israelitas para que os pudesse estabelecer na terra de Canaã como um povo puro, santo e feliz. Para a realização deste objetivo, sujeitou-os a um processo de disciplina, tanto para o seu bem como para o bem de sua posteridade. Estivessem eles dispostos a vencer o apetite, em obediência às Suas sábias restrições, e teriam sido desconhecidas entre eles a fraqueza e a moléstia. Seus descendentes teriam possuído força tanto física como mental. Teriam tido clara percepção da verdade e do dever, discernimento penetrante e são juízo. Mas sua falta de vontade para se sujeitarem às restrições e reclamos de Deus, impediu-os em grande parte de alcançarem a elevada norma que desejava atingissem, bem como de receberem as bênçãos que estava pronto para lhes conferir.
por Ellen G. White – Patriarcas e Profetas, p. 378

Quarteto Arautos do Rei recebe homenagem de Igrejas Evangélicas

No ano em que o quarteto mais conhecido do Brasil celebra seu cinqüentenário, líderes de Igrejas evangélicas tradicionais do Brasil falam da importância desse ministério musical.

No Nome do Senhor - Carlos Silva

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Seis receitas de sucos para desintoxicar o corpo e renovar as energias

Suco de cenoura, repolho e maçã - Foto Getty Images

Suco de cenoura, repolho e maçã (desintoxicante)
5 cenouras
¼ de repolho verde pequeno
½ maçã


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.
Suco de cenoura, couve, salsinha e maçã - Foto Getty Images




Suco de cenoura, couve, salsinha e maçã (desintoxicante)
5 a 6 cenouras
4 folhas de couve
4 galhinhos de salsinha
½ maçã


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.
Suco de couve com laranja lima - Foto Getty Images

Suco de couve com laranja lima (desintoxicante)
1 cenoura grande
2 dedinhos de raiz de gengibre
1 pepino
2 folhas de couve manteiga
1 laranja lima


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.
Suco energético - Foto Getty Images

Suco energético (energizante)
1 xícara de uva itália sem as sementes
3 kiwis
1 laranja lima descascada deixando a parte branca


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.
Suco de cenoura e beterraba - Foto Getty Images

Suco de cenoura e beterraba (energizante)
4 cenouras
1 beterraba com as folhas verdes


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.
Suco energia - Foto Getty Images

Suco energia (energizante)
4 cenouras
1 maçã descascada
1 limão inteiro (polpa e casca)
 2 laranjas
1 pedaço de gengibre


Modo de preparo
Bata os ingredientes no liquidificador com meio litro de água. Depois, acrescente mais, aproximadamente, 1,5 litros de água. Mexa bem e adoce a gosto.


Receitas cedidas pela nutricionista Daniela Jobst. Via Minha Vida

O Arrebatamento Secreto não é uma Doutrina Bíblica


É grande o número de cristãos sinceros que acreditam que Jesus virá, num primeiro momen­to, de maneira secreta, para arrebatar os Seus filhos, aqueles que O aceitaram como Salvador e a Ele se mantêm fiéis. Esta primeira vinda é comumente chamada de arrebatamento ou rap­to da Igreja. É necessário que todos os que as­sim crêem atentem mais detidamente para os tex­tos bíblicos que deram origem a esta doutrina, para que não haja nenhuma dúvida com respeito a tão importante assunto.


Este pensamento é re­lativamente recente e somente começou a ser en­sinado e crido poucos anos atrás, depois da pu­blicação do livro “A Agonia do Planeta Terra”, baseado em teorias do século XIX, copiadas de um autor jesuíta, que defendia e ensinava o arrebatamento secreto da igreja. Segundo este pensamento, a volta de Jesus se dará em duas etapas: a primeira será secreta e arrebatará a igreja e todos os que se man­tiverem fiéis e obedientes ao Evangelho. A segunda vinda será a revelação, quando Jesus virá com todos os salvos, após a festa das bodas do Cordeiro, no Céu.


Na realidade, Jesus virá duas vezes a esta Terra, mas nenhuma delas será secreta. A Palavra de Deus em momento algum autoriza este pensamento, que traz em si, um grave erro que pode se revelar fatal para muitos. Por este pensamento ad­mite-se uma segunda oportunidade para os que não tiverem sido arrebatados secretamente, da pri­meira vez.


Portanto, este assunto reveste-se de uma importância ta­manha, que somente a eternidade irá revelar. Muitos poderão perder a salvação, embalados pela falsa esperança desta segunda oportunida­de. É necessário que se compreenda perfeitamente onde se originou este erro, e qual é o propósito de Deus, ao revelar este acontecimento, através de Seus profetas. De uma coisa não pode haver dúvida: não podem existir na Palavra de Deus duas verdades sobre um mesmo as­sunto. Qual será, então, a versão correta?


Primeiramente é necessário que se escla­reça um fato que tem sido um dos fundamentos da doutrina do arrebatamento secreto. Esta doutrina tem como base a afirmação de que Deus divide a raça humana em três grupos de povos: judeus, gentios e igreja.


De acordo com este ensinamento, para os judeus Jesus virá como seu Messias, Salvador e Libertador, para introduzi-los no Milênio. Para os gentios, Jesus virá como Juiz, Senhor dos Senho­res e Deus Forte; para a Igreja Jesus virá como seu Noivo Celestial, a fim de levá-la para Sua glória.


Este pensamento não é verdadeiro, no que diz respeito à divisão da raça humana, por Deus. A Bíblia Sagrada é clara, redundante e não admi­te contestação ao fato de que Deus não faz acepção de pessoas. Em circunstância alguma o Juiz de Toda a Terra (Gênesis 18:25) poderia cometer algum ato de injustiça ou, mesmo, de preferência por pessoas, grupos ou o que quer que fosse, em detrimento de outros, não importa a sua qualifi­cação.


O que a Bíblia diz claramente é que Deus é o Pai e Criador de toda a carne. A positiva afir­mação das Escrituras é de que Ele ama a todos, indistintamente, com um amor infinito, incom­preensível para mentes humanas. Ele deseja que todos se salvem e que ninguém se perca. Não tem Ele prazer na morte do ímpio, como afirma por Sua Palavra: “Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei. Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?…” (Ezequiel 18:32 e 33:11).


Ele anseia que todos se arrependam e recebam a vida eter­na, que oferece de graça. Esta condição foi por Ele conquista­da com o sacrifício da cruz. Somente os que não quiserem é que não serão salvos, es­gotados todos os meios que o Senhor lhes proveu para a concessão da vida eterna. Estes, então, se­rão destruídos, a fim de que seja preservada a har­monia do Universo, depois de concluído o plano da re­denção, quando não mais existirá o pecado e a sua conseqüência, a morte.


Este ato de destruição do ímpio é chamado pela Bíblia de estranha obra do Deus de misericórdia e amor (Isaías 28:21). Em nenhuma circunstância tem Deus prazer com o sofrimento de qualquer ser humano. Sua Palavra revela: “Pois, ainda que entristeça a alguém, usa­rá de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige de bom grado aos filhos dos homens” (Lamentações 3:32-33).


Os judeus rejeitaram o seu Messias e Salva­dor, há mais de dois mil anos. As conseqüências dessa rejei­ção eles a colhem até hoje. Não são mais eles, hoje, um povo especial. Cada judeu poderá, entretanto, como qualquer outro ser humano, de qualquer raça ou povo, receber a salvação, individualmente, pela aceitação do sacrifício de Jesus. Quando Ele vier, não virá para grupos especiais, mas para toda a hu­manidade, para a raça humana redimida.


Os judeus foram um povo escolhido, no passado, para anunciar as verdades do Evangelho Eterno. Este privilégio, que recusaram, foi transferido para o que podemos chamar hoje de Igreja. Esta, consiste no ajuntamento de todas as pessoas que receberam as verdades do Evan­gelho Eterno e que se dispõem a aceitar a comis­são que Jesus lhes imputou. Esta comissão é semelhante à que os judeus tinham no passado, de revelar a Deus para o mundo. A igreja, que é o ajuntamento dos discípulos de Jesus, em todas as épocas e todos os lugares, tem como incum­bência pregar este Evangelho a toda a criatura, em todo o mundo.


A palavra IGREJA não especifica, segundo a Bíblia Sagrada, nenhuma insti­tuição construída ou constituída por homens, com regras divergentes e preceitos ou preconceitos discriminatórios, que se arroguem condições es­peciais de favorecimento divino. DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, MAS LHE É AGRADÁVEL AQUELE QUE, EM QUALQUER NAÇÃO, O TEME E OBRA O QUE É JUSTO (Atos 10:34-35). Nenhuma pessoa é mais favorecida do que outra, diante de Deus, por pertencer a determinada instituição ou deno­minação religiosa.


A palavra igreja, repetimos, abrange o ajun­tamento de todos aqueles que aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e aguardam a salvação pela graça, por ocasião da vinda de Je­sus. Estes, unicamente por amor a Deus, são obe­dientes aos Seus mandamentos. Assim fazendo, estão honrando ao seu Pai celestial.


No futuro próximo, antes da vinda de Je­sus, haverá apenas dois grupos de pessoas: os que amam a Jesus e guardam os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12) e serão assinalados com o Seu sinal, e os que aborrecem ao Senhor e aos Seus filhos, que perseguirão cruelmente. Os seguido­res da besta romana receberão a sua marca e sofrerão as últimas pragas, sendo depois destruídos pelo esplendor e o fogo consumidor que é a presença de Jesus, no dia de Sua vinda (Apocalipse 14:9-10).


A crença de que a primeira vinda de Jesus será secreta e arrebatará secretamente a igreja, se dá principalmente pela má compreensão de alguns textos bíblicos que são indevidamente interpretados. O pensamento ocasionado por esta má compreensão poderá se revelar fatal para muitos que nele obstinarem. É necessário que se compreenda a perfeita harmonia revelada através da Palavra de Deus, que ­mostra a seqüência exata de todos os aconteci­mentos que precedem a volta de Jesus e o estabe­lecimento de Seu reino eterno.


Analisaremos cada texto que deu origem à doutrina do arreba­tamento secreto. Em seguida, procuraremos de­talhar cada etapa revelada pela Bíblia Sagrada na seqüência dos acontecimentos futuros.


Eis os tex­tos cuja má compreensão deram origem à idéia do arrebatamento secreto: “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai” (Mateus 24:36). Na seqüência, Jesus relata o caráter de surpresa e não de segredo da destruição do dilúvio e a ne­cessidade de preparo, para não serem as pessoas surpreendidas, como quando da visita de um la­drão. Ou seja, o propósito de Jesus, ao referir-Se ao dia de Sua volta, era anunciar o caráter secreto da ocasião deste evento. Ninguém, a não ser Deus, sabe o dia e a hora do mesmo. A forma de Sua vinda nada tem de secreto, como ensina a Bíblia Sagrada.


Em seguida Jesus afirma que pessoas esta­rão convivendo juntas até ao fim e serão, então, separadas. Uns serão levados e outros serão deixados. Ora, isto está perfeitamente em harmonia com o Seu ensinamento de que o joio e o trigo crescerão juntos até à ceifa, quando então serão separados (Mateus 13:24-30).


O contexto da pas­sagem bíblica ensina que pessoas de uma mesma família conviverão juntas até ao fim. Então, se­rão separadas irremediavelmente, para destinos diferentes. Esposos, pais e filhos, irmãos, ami­gos, que conviveram a vida toda, serão separa­das, uns para a salvação, transformados e arrebatados para o encontro com Jesus. Outros, fulminados e mortos pelo esplendor de Sua pre­sença espantosa.


Enfim, estarão separados para sempre. De maneira nenhuma a Palavra de Deus sanciona o pensamento de que uns serão tirados secretamente e outros continuarão a viver, para uma possível se­gunda oportunidade. Este pensamento pode ser fatal para muitos, que repousam numa falsa esperança.


O propósito de Je­sus não era de afirmar qualquer natureza secreta relacionada com Sua volta, mas a necessidade de preparo espiritu­al e vigilância, para aquela ocasião: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o Vosso Senhor; mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o la­drão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mateus 24:42-44).


Os que defendem a crença da volta secreta de Jesus e do arrebatamento, mencionam um texto das Escrituras como prova da rapidez e mesmo da instantaneidade deste acontecimento: “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta: porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós se­remos transformados” (1Coríntios 15:51-52).


Ora, este texto afirma que a transformação será instantânea, rápida, num abrir e fechar de olhos. Em momento algum ele afirma que esta trans­formação será secreta. Pelo contrário, o apóstolo menciona o soar da trombeta, que todos ouvi­rão.


E, mais, falando do mesmo assunto e da mesma ocasião, ele completa, ensinando: “Não quero, porém irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os de­mais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele (na ressurrei­ção). Dizemo-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dor­mem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e as­sim estaremos sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4:13-17).


Ora, os textos que os defensores da doutrina do arrebatamento secreto apresentam para justificar a sua crença são os mesmos que mostram que a vinda do Senhor será visível, extraordinária, maravilhosa, um espetá­culo que todo o mundo assistirá e de que todos participarão. Alarido, voz de arcanjo e trombeta de Deus em momento algum sugerem silêncio, segredo ou ocultamento. Pelo contrário, indicam grande estrondo, sepulturas se abrindo, extraor­dinária agitação, comoção mundial.


Na seqüência, o apóstolo traz à lembrança as mesmas advertências de Jesus, que alguns teimam em utilizar como se as mesmas indicassem o caráter secreto de Sua vinda. Diz o apóstolo: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva: porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre­virá repentina destruição, como as dores de par­to àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em tre­vas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios” (I Tessalonicenses 5:1-4 e 6).


O mesmo conselho e advertência são da­dos por outro apóstolo, referindo-se ao mesmo extraordinário acontecimento e suas conseqüências: “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os ele­mentos, ardendo, se desfa­rão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” (II Pedro 3:10).


O dia que virá como o ladrão não represen­ta o caráter secreto, mas o elemento surpresa para os que estiverem despreveni­dos. Ora, pode-se imaginar o terrível espetáculo que será os céus passarem com gran­de estrondo e a terra e as obras que nela há se queima­rem e seus elementos se des­fizerem. Eis a repetição dos conselhos e advertências, que são os mesmos de Jesus e de outros apóstolos e profetas: “Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, aguardando, e apres­sando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ar­dendo se fundirão”? (versos 11 e 12).


Podemos, portanto, concluir sem dúvida, que haverá o arrebatamento, mas este será visí­vel e não secreto. Os resgatados de Jesus irão encontrar-se com Ele nas nuvens do céu e este será o espetáculo mais deslumbrante que a hu­manidade jamais terá presenciado ao longo de toda sua história. Então todos os salvos os mor­tos ressuscitados e os vivos transformados par­tirão com Jesus para o Céu, iniciando o período de mil anos, já revestidos da imortalidade.


A morte estará, já nesta ocasião, definitivamente vencida e não terá mais poder sobre os filhos de Deus. Ao final desse milênio, quando todos os ímpios ressuscitarem, ela, a morte se manifestará pela última vez. Estes, juntamente com Satanás e todos os seus anjos, serão destruídos no lago de fogo, que é a segunda morte. Desta morte, definitiva e eterna, não haverá mais ressurreição.
Via O Evangelho Eterno

O Pequeno Tempo de Angústia


 
Um Tempo de Angústia Antes que Termine o Tempo da Graça
Na página 33 [de Primeiros Escritos] é dito o seguinte: “… Ao início do tempo de angústia fomos cheios do Espírito Santo ao sairmos para proclamar o sábado mais amplamente.”
Esta visão foi dada em 1847, quando havia apenas poucos dentre os irmãos do advento observando o sábado, e desses somente uns poucos supunham que sua observância era de suficiente importância para constituir uma linha de separação entre o povo de Deus e os incrédulos. Agora o cumprimento desta visão está começando a ser visto. O “início do tempo de angústia” ali mencionado, não se refere ao tempo em que as pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve período, pouco antes, enquanto Cristo está no santuário. Nesse tempo, enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo. Primeiros Escritos, págs. 85 e 86.


O Fim da Liberdade Religiosa nos Estados Unidos
A lei de Deus, pela intervenção de Satanás, irá ser invalidada. Em nossa terra [Estados Unidos] de alardeada liberdade, a liberdade religiosa terá o seu fim. A luta será decidida no que toca ao assunto do sábado, e agitará o mundo inteiro. Evangelismo, pág. 236.
Uma grande crise aguarda o povo de Deus. Muito em breve nossa nação procurará impor a todos a observância do primeiro dia da semana como dia sagrado. Ao fazer isto, eles não hesitarão em compelir os homens, contra a voz de sua própria consciência, a observarem o dia que a nação declara ser o sábado. Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888.
Os adventistas do sétimo dia travarão a batalha pelo sábado do sétimo dia. As autoridades nos Estados Unidos e em outros países se levantarão em seu orgulho e poder, e farão leis para restringir a liberdade religiosa. Manuscrito 78, 1897.
Os protestantes dos Estados Unidos, serão os primeiros a estender as mãos através da voragem para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência. O Grande Conflito, pág. 588.


A Igreja e o Estado se Opõem ao Povo de Deus
Todos quantos não se curvarem ao decreto dos concílios nacionais e obedecerem às leis nacionais para exaltar o sábado instituído pelo homem do pecado, para menosprezar o santo dia de Deus, sentirão, não somente o poder opressivo do papado, mas do mundo protestante, a imagem da besta. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 380.
As organizações religiosas que recusam ouvir as mensagens de advertência da parte de Deus estarão sob forte engano, e se unirão com o poder civil para perseguir os santos. As igrejas protestantes se unirão com o poder papal para perseguir o povo de Deus que guarda os mandamentos. …
Esse poder semelhante a um cordeiro se une com o dragão para pelejar contra os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. Manuscript Releases, vol. 14, pág. 162.
A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes. O Grande Conflito, pág. 607.


Perante os Tribunais
Os que viverem durante os últimos dias da história terrestre saberão o que significa ser perseguidos por causa da verdade. Nos tribunais prevalecerá a injustiça. Os juízes recusarão ouvir as razões dos que são leais aos mandamentos de Deus porque sabem que os argumentos em favor do quarto mandamento são irrefutáveis. Eles dirão: “Temos uma lei e, de conformidade com a nossa lei, ele deve morrer.” A lei de Deus não é nada para eles. “Nossa lei” lhes é suprema. Os que respeitam essa lei humana serão favorecidos, mas não serão concedidos favores aos que não se submeterem ao falso sábado. The Signs of the Times, 26 de maio de 1898.
Se formos levados aos tribunais, devemos abrir mão de nossos direitos, a menos que isso nos ponha em conflito com Deus. Não estamos pleiteando os nossos direitos, mas o direito de Deus ao nosso serviço. Manuscript Releases, vol. 5, pág. 69.


Os Adventistas Serão Tratados com Desprezo
O mesmo espírito despótico que noutras eras tramou contra os fiéis há de tentar extirpar da face da Terra os que temem a Deus e obedecem à Sua lei. …
A riqueza, o gênio e a educação hão de aliar-se a fim de cobri-los de ignomínia. Magistrados perseguidores, ministros e membros de igreja, hão de conspirar com eles. De viva voz e com a pena, com ameaça, escárnio e zombaria, hão de tentar derrotar a sua fé. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 150.
Tempo virá em que, por defendermos a verdade bíblica, seremos considerados traidores. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 45.
Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a Terra. Declarar-se-á que seus conscienciosos escrúpulos são teimosia, obstinação e desdém à autoridade. Serão acusados de deslealdade para com o governo. O Grande Conflito, pág. 592.
Todo o que nesse dia mau se dispuser a servir a Deus com destemor, segundo os ditames de sua consciência, necessitará de coragem, firmeza e do conhecimento de Deus e Sua palavra; pois os que forem fiéis a Deus serão perseguidos, seus motivos impugnados, desvirtuados seus melhores esforços e seus nomes repudiados como um mal. Atos dos Apóstolos, pág. 431.


Perseguições de Todo Tipo
As perseguições dos protestantes pelo romanismo, por cujo intermédio a religião de Jesus Cristo quase foi aniquilada, serão mais que igualadas quando o protestantismo e o papado se unirem. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 387.
Satanás tem milhares de meios de agressão disfarçados, que serão usados contra o leal povo de Deus que guarda os mandamentos, para compeli-los a violentar a consciência. Carta 30a, 1892.
Não precisamos surpreender-nos com coisa alguma que ocorra agora. Não precisamos maravilhar-nos de nenhuma manifestação de horror. Os que espezinham a lei de Deus com pés profanos têm o mesmo espírito dos homens que insultaram e traíram a Jesus. Sem qualquer remorso, eles farão as obras de seu pai, o diabo. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 416.
Os que desejam avivar a memória e ser instruídos na verdade, precisam estudar a história da Igreja primitiva durante e imediatamente após o dia de Pentecoste. Estudai atentamente, no livro de Atos, as experiências de Paulo e dos outros apóstolos, pois o povo de Deus, em nosso tempo, terá de passar por experiências similares. Para Conhecê-Lo (Meditações Matinais, 1965), pág. 118.


Privados de Todo Apoio Terreno
As riquezas acumuladas logo serão inúteis. Quando sair o decreto de que ninguém poderá comprar ou vender, senão aqueles que tiverem o sinal da besta, muitos recursos não terão utilidade alguma. Deus requer que façamos agora tudo que estiver ao nosso alcance para transmitir a advertência ao mundo. Review and Herald, 21 de março de 1878.
Tempo virá em que de modo algum poderemos vender. Logo sairá o decreto proibindo os homens de comprar ou vender a qualquer pessoa senão aos que tenham o sinal da besta. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 44.
Estivemos perto de ver isto realizar-se na Califórnia há pouco tempo atrás, mas foi apenas a ameaça do sopro dos quatro ventos. Até agora eles têm sido contidos pelos quatro anjos. Não estamos bem preparados. Ainda há uma obra a ser efetuada, e então os anjos receberão a ordem de soltá-los, para que os quatro ventos soprem sobre a Terra. Testimonies, vol. 5, pág. 152.
Na última grande batalha do conflito com Satanás, os que são leais a Deus hão de ser privados de todo apoio terreno. Por se recusarem a violar-Lhe a lei em obediência a poderes terrestres, ser-lhes-á proibido comprar ou vender. O Desejado de Todas as Nações, págs. 121 e 122.
Satanás diz: … “Pelo temor de que lhes venha a faltar alimento e vestuário, eles se unirão com o mundo na transgressão da lei de Deus. A Terra estará inteiramente sob meu domínio.” Profetas e Reis, págs. 183 e 184.


Alguns Serão Encarcerados por Causa de sua Fé
Alguns serão encarcerados por se recusarem a profanar o sábado do Senhor. Para Conhecê-Lo (Meditações Matinais, 1965), pág. 118.
Como os defensores da verdade se recusem a honrar o descanso dominical, alguns deles serão lançados na prisão, exilados, e outros tratado como escravos. Para a sabedoria humana, tudo isto parece agora impossível: mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de Satanás, que odeia os preceitos divinos, hão de acontecer coisas estranhas. Quando o temor e o amor de Deus são removidos, o coração pode tornar-se muito cruel. O Grande Conflito, pág. 608.
Se formos chamados a sofrer por amor de Cristo, seremos capazes de ir para a prisão confiando nEle como uma criancinha confia em seus pais. Agora é o tempo de cultivar fé em Deus. Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 355.


Muitos Serão Condenados à Morte
A melhor coisa para nós é entrar em íntima ligação com Deus, e, se Ele quiser que sejamos mártires por amor à verdade, isto poderá ser o meio de conduzir muitos outros à verdade. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 420.
Muitos serão encarcerados, muitos fugirão das cidades e vilas para salvar a vida, e muitos serão mártires por amor a Cristo, colocando-se em defesa da verdade. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 397.
Há perante nós a perspectiva de uma luta contínua, com risco de prisão, perda de propriedade, e da própria vida, para defender a lei de Deus. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 319.
Requerer-se-á dos homens que rendam obediência a editos humanos em violação da lei divina. Os que forem fiéis a Deus serão ameaçados, denunciados, proscritos. Serão entregues “pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos” até mesmo à morte. Profetas e Reis, pág. 588.
Não havemos de ter a coragem e a fortaleza dos mártires de outrora enquanto não chegarmos à posição em que eles se acharam. … Caso deva haver uma volta da perseguição, será dada graça para despertar toda energia da alma para mostrar verdadeiro heroísmo. Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 123.
Os discípulos não foram revestidos da coragem e fortaleza dos mártires, senão quando essa graça se tornou necessária. O Desejado de Todas as Nações, pág. 354.


Como Permanecer Firme Sob Perseguições
Notaremos que precisamos desprender-nos de todas as mãos, exceto a mão de Jesus Cristo. Amigos mostrar-se-ão aleivosos, e nos trairão. Parentes, enganados pelo inimigo, julgarão prestar serviço a Deus opondo-se a nós e envidando o máximo esforço para colocar-nos em situações difíceis, esperando que neguemos a nossa fé. Em meio, porém, das trevas e do perigo, podemos depositar nossa mão na mão de Cristo. Maranata (Meditações Matinais, 1977), pág. 195.
A única maneira pela qual os homens poderão permanecer firmes no conflito é estar arraigados e firmados em Cristo. Eles precisam receber a verdade como é em Jesus. E somente quando é apresentada desta maneira pode a verdade suprir as necessidades da alma. A pregação de Cristo crucificado, Cristo justiça nossa, é o que sacia a fome da alma. Quando firmamos o interesse das pessoas nesta grande verdade central, fé, esperança e coragem advêm ao coração. General Conference Bulletin, 28 de janeiro de 1893.
Por causa de sua fé, muitos serão privados de um lar e herança neste mundo; mas, se entregarem o coração a Cristo, recebendo a mensagem de Sua graça e confiando no seu Substituto e Fiador, o Filho de Deus, ainda poderão encher-se de alegria. The Signs of the Times, 2 de junho de 1898.


A Perseguição Espalha o Povo de Deus
Em vários lugares, ao ser incitada a hostilidade contra os que observam o sábado do Senhor, talvez se torne necessário que o povo de Deus se mude desses lugares para outros em que não sejam combatidos tão severamente.
Deus não requer que Seus filhos permaneçam onde, pela atitude de homens ímpios, sua influência perca o efeito e sua vida seja exposta ao perigo. Quando a liberdade e a vida correm perigo, não é meramente nosso privilégio, mas nosso claro dever ir a lugares em que as pessoas estejam dispostas a ouvir a Palavra da Vida e onde as oportunidades para pregar a Palavra sejam mais favoráveis. Manuscrito 26, 1904.
Logo chegará o tempo em que o povo de Deus, por causa da perseguição, será espalhado em muitos países. Os que receberam uma educação equilibrada sair-se-ão bem onde quer que estiverem. Manuscript Releases, vol. 5, pág. 280.
A Perseguição Conduz a Unidade Entre o Povo de Deus
Quando a tempestade da perseguição realmente desabar sobre nós, as verdadeiras ovelhas ouvirão a voz do verdadeiro Pastor. Abnegados esforços serão envidados para salvar os perdidos, e muitos que vaguearam longe do aprisco retornarão para seguir o grande Pastor. O povo de Deus se coligará e apresentará ao inimigo uma frente unida. Em vista do perigo comum, cessará a luta pela supremacia, e não haverá disputas sobre quem será considerado o maior. Testimonies, vol. 6, pág. 401.


A Crise Torna Mais Evidente a Interferência de Deus
De vez em quando o Senhor tem manifestado Sua maneira de agir. Ele está atento ao que se passa na Terra. E quando tem havido uma crise, tem-Se revelado e interposto para impedir a realização dos planos de Satanás. Muitas vezes tem permitido que questões concernentes a nações, a famílias e a indivíduos cheguem a uma crise para que a Sua interferência se torne evidente. Então Ele tem deixado que se conheça o fato de que há um Deus em Israel que ampara e defende Seu povo.
Quando a oposição à lei de Jeová quase for universal, quando Seu povo for oprimido e afligido pelos semelhantes, Deus intervirá. As fervorosas orações de Seu povo serão atendidas, pois Ele gosta que Seu povo O busque de todo o coração e confie nEle como Libertador. Review and Herald, 15 de junho de 1897.
Durante algum tempo será permitido que os opressores triunfem sobre os que conhecem os santos mandamentos de Deus. … Até o fim Deus permite que Satanás revele seu caráter como mentiroso, acusador e assassino. Assim o triunfo final do Seu povo tornar-se-á mais acentuado, mais glorioso, mais cabal e completo. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 414.


A Aflição Purifica o Povo de Deus
Logo há de haver perturbações por todo o mundo. Cumpre que cada qual procure conhecer a Deus. Não temos tempo para esperar. …
O amor de Deus à Sua igreja é infinito. Incessante é Seu cuidado de Sua herança. Ele não permite que aflição humana alguma sobrevenha à igreja senão unicamente a que é necessária para sua purificação, seu bem presente e eterno. Purificará Sua igreja assim como purificou o templo no princípio e no fim de Seu ministério na Terra. Tudo que Ele traz sobre a igreja em forma de provações e aflições, fá-lo para que Seu povo adquira mais profunda piedade e mais força para levar a todas as partes do mundo as vitórias da cruz. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 391 e 392.
Aflições, cruzes, tentações, adversidades e nossas várias provações, são os agentes divinos para nos purificar, santificar e preparar-nos para o celeiro celeste. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 313.


Fonte: Sétimo Dia

Quanto Deus nos ama?


Eu neles, e Tu em Mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que Tu me enviaste a Mim e que tens amado a eles como Me tens amado a Mim. João 17:23.


Parece bom demais, crer que o Pai possa amar, e de fato ama, qualquer membro da família humana tanto quanto ama Seu Filho. Mas temos a certeza de que assim é, e essa certeza deve proporcionar alegria a todo coração, nele despertando a mais alta reverência, e trazendo à tona inexprimível gratidão.


O amor de Deus não é incerto e irreal, mas sim viva realidade. O Criador de todos os mundos deseja amar os que crêem em Seu Filho unigênito como Salvador pessoal assim como ama a Seu Filho. Aqui mesmo e agora Seu gracioso favor nos é outorgado nesta maravilhosa amplitude. … Assim como nos prometeu a vida futura, também nos outorga principescas dádivas nesta vida, e, como recipientes de Sua graça, deseja que desfrutemos tudo quanto enobrecerá, expandirá e elevará nosso caráter. É Seu desígnio habilitar-nos para as cortes celestiais.


Os que vivem em íntima comunhão com Cristo serão por Ele promovidos a posições de confiança. O servo que para seu senhor faz o melhor que pode, é admitido no círculo familiar daqueles a cujas ordens ele gosta de obedecer. No fiel desempenho do dever podemos tornar-nos um com Cristo, pois os que obedecem aos mandamentos de Deus podem falar-Lhe livremente. Aquele que com maior familiaridade fala com seu Líder divino, possuí o mais exaltado conceito de Sua grandeza, e é o mais obediente às Suas ordens.


Na vida humana são feitas coisas sagradas e seculares, algumas em ramos comerciais, outras no ministério da Palavra, e algumas em atividades variadas; mas quando um homem se entrega a Cristo e ama a Deus de todo o coração, pensamento, alma e forças, ele serve com uma dedicação que lhe possui o ser inteiro. … Reconhece ele o título de propriedade de suas faculdades, e de si mesmo. Essa consagração reveste toda a sua vida de uma santidade que o torna amável, bondoso e cortês. Cada um dos seus atos é consagrado. “Santidade ao Senhor” é sua divisa. Ele está sob as ordens de Cristo, preparando-se para o curso superior no alto.


Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais, pág 56. Via Sétimo Dia

Qual é o Tamanho de Deus?

Qual é o Tamanho de Deus?
A Grandiosidade do Universo Revela a Glória de Jeová Deus!
Nessa Viagem 3D, por algumas Galáxias fotografadas pelo Satélite Observador Hubble, vemos a grandiosidade do Criador, o Deus da Justiça!


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Arrebatamento Secreto: Um Mito Medieval

 
“Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado outro. Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”. Mateus 24:40-42

Este texto (Mateus 24:40-42) é utilizado para crer-se que os santos serão raptados secretamente antes da volta de Jesus.

Esta teoria firmada neste texto isolado é um mito medieval criado pelos adeptos da Contra Reforma. Este ensino empana o magestoso brilho da ressurreição bíblica. Em Mateus 24 Jesus apresenta a maior profecia de Sua vinda. E no contexto (Mateus 24:48-51) evidencia-se o ensino claro de Jesus: Estar alerta, porque ao retornar o Senhor, um será “tomado”, outro será “deixado”.

Em Sodoma e Gomorra apenas três pessoas foram “levadas”, isto é: escaparam da destruição. No dilúvio, oito se salvaram. Na destruição de Jerusalém, quem estava alerta (Mateus 24:15-20), fugiu e se salvou. Nenhuma daquelas pessoas foi arrebatada. Arrebatados na Bíblia só houve Enoque e Elias, e o arrebatamento não foi secreto. A Bíblia é clara ao apresentar a doutrina da ressurreição:


I Coríntios 15:51-54 “Eis aqui vos digo um grande mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória”.
1 Tessalonicenses 4:13-18 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não tem esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido e com a voz de Arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com Ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”.

Na primeira ressurreição, participarão todos os justos mortos de todas as épocas (1 Tessalonicenses 4:16). Com os justos vivos, são todos arrebatados (I Tessalonicenses 4:17). Mil anos mais tarde ocorre a segunda ressurreição, que é a dos ímpios (Apocalipse 20:5).

OBSERVAÇÃO – Um pouco antes da volta de Jesus, ocorre uma ressurreição parcial, menor, segundo Daniel 12:2. Nesta ressurreição parcial, ressuscitarão para contemplar o Senhor os que recusaram, traspassaram, crucificaram, zombaram e escarneceram da agonia de Cristo (Apocalipse 1:7). Estas pessoas morrerão três vezes. Primeira: A morte natural. Segunda: Após esta ressurreição especial, depois que tiverem contemplado o Senhor Jesus, voltarão a morrer. Terceira: Após o milênio ressuscitam para serem exterminados com todos os rebeldes. Percebe como é linda e clara a doutrina da ressurreição? Ouça isso:


1 Coríntios 15:20
“Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.”

A ressurreição de Moisés, do filho da viúva de Naim, da filha de Jairo e Lázaro, dependiam da ressurreição de Jesus. Isto foi possível porque Cristo ressuscitaria. Cristo ficou como fiador destas ressurreições. Por isso Jesus é a primícia. Houvesse arrebatamento secreto, haveria necessidade da ressurreição? Releia este texto esclarecedor:


Apocalipse 1:7
“Eis que vem com as nuvens, e TODO o olho o verá, até quantos o traspassaram…”

ATENÇÃO

Quando é dia aqui no Brasil é noite no Japão. Mas, não duvide – TODO olho verá Jesus voltando. Deus esticará a Terra se preciso for . E mais, os que assassinaram a Jesus não possuiam fé, logo, não é o olho da fé. Todos os seres humanos, um dia verão a Deus. Na volta de Jesus, uns serão “levados”, outros serão “deixados”.

O RETORNO DE CRISTO SERÁ:

Audível (I Tessalonicenses 4:16)
Glorioso (Mateus 16:27; Apocalipse 19:11-16).
Súbito e inesperado (Mateus 24:38-39).

Depois de tudo que Jesus passou por amor a nós; vilipendiado, massacrado, zombado, esbofeteado, ridicularizado, não é melhor que ao invés de voltar à nossa Terra de forma secreta, chegasse Ele triunfalmente ao som de todas as trombetas, diante dos olhos de todos os mortais?

Claro que sim! Não é?

Descanso dominical no Chile

O descanso dominical para os trabalhadores do comércio é algo que desde o ano passado está sendo estudado no Chile. A proposta originária partiu do presidente da Confederação Nacional para que o comércio não abra as portas aos domingos, que os trabalhadores possam ter um dia livre e assim possam descansar adequadamente e passar mais tempo com a família.


A princípio, a proposta é que os estabelecimentos comerciais com uma superfície maior que mil metros deveriam fechar as portas aos domingos, porém eu creio que a noticia de que a Argentina aprovou a mesma medida para estabelecimentos de 100 metros, a mim me parece espetacular. Isto significa que o comerciante que desejar abrir seu estabelecimento poderá fazê-lo, porém sempre que o fizer não será o empregado quem trabalhará [...]




A ideia da Confederação Nacional é que este projeto avance e se concretize. Sabemos que teremos uma luta e uma série de obstáculos com as grandes empresas, porque se olharmos para o mundo, o Chile neste sentido está muito atrasado, estamos a anos-luz do que está ocorrendo na Europa e em outros países e a ideia é copiar o que é bom e não o que é mau [...]


Fonte: Minuto Profético

Os Milagres de Jesus

• Transforma água em Vínho – João 2:9
• Cura o filho de um nobre – João 4:46
• Produz a pesca milagrosa – Lucas 5:6
• Liberta o endemoninhado na Sinagoga – Marcos 1:26, Lucas 4:35
• Sara a sogra de Pedro – Mateus 8:14, Marcos 1:31, Lucas 4:38
• Limpa um leproso – Mateus 8:3, Marcos 1:41, Lucas 5:13
• Cura um paralítico – Mateus 9:2, Marcos 2:3, Lucas 5:18
• Cura um inválido – João 5:5
• Cura a mão ressequida – Mateus 12:10, Marcos 3:1, Lucas 6:6
• Cura o servo do Centurião – Mateus 8:5, Lucas 7:2
• Ressuscita ao filho da viúva – Lucas 7:11
• Liberta um endemoninhado – Mateus 12:22, Lucas 11:14.
• Acalma a tempestade – Mateus 8:26, Marcos 4:39, Lucas 8:24
• Liberta os endemoninhados de Gadara – Mateus 8:28, Marcos 5:1, Lucas 8:26
• Ressuscita a filha de Jairo – Mateus 9:18, Marcos 5:42, Lucas 8:41
• Estanca o fluxo de sangue – Mateus 9:20, Marcos 5:25, Lucas 8:43
• Dá vista aos cegos – Mateus 9:27
• Liberta um endemoninhado – Mateus 9:32
• Alimenta 5 mil pessoas – Marcos 6:41, Lucas 9:12, João 6:5
• Caminha sobre o mar – Mateus 14:25, Marcos 6:49, João 6:19
• Liberta a filha da mulher Cananéia – Mateus 15:22, Marcos 7:25
• Alimenta 4 mil pessoas – Mateus 15:32, Marcos 8:8
• Sara um surdo e gago – Marcos 7:33
• Cura um cego – Marcos 8:23
• Cura uma criança lunática – Mateus 17:14, Marcos 9:26, Lucas 9:37
• Providencia o dinheiro do tributo – Mateus 17:24
• Cura dez leprozos – Lucas 17:12
• ressuscita a Lázaro – João 11
• Liberta uma mulher do espírito de enfermidade – Lucas 13:11
• Cura um hidrópico – Lucas 14:2
• Cura dois cegos – Mateus 20:30, Marcos 10:46
• Amaldiçoa a figueira estéril – Mateus 21:19
• Cura Malco – Lucas 22:51
• Produz a segunda pesca milagrosa – João 21:6
• Ressurge – Lucas 24:6, João 10:18
• Aparece aos Discípilos – Mateus 28:16-20, Lucas 24:36-49, João 20:19-29


“Jesus fez muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem no mundo todo poderia conter os livros que seriam escritos.” (João 21:25)
Via Sétimo Dia

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