quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Vitamina E em excesso pode aumentar o risco de câncer de próstata

 
Ao contrário do que pode se pensar, nem todas as vitaminas fazem bem. Em excesso, algumas podem ser prejudiciais. Pesquisadores americanos descobriram que homens que tomam mais de 400 unidades internacionais (UI) de vitamina E diariamente têm 17% mais chances de desenvolver câncer de próstata em sete anos.
Pesquisadores estavam tentando confirmar estudos anteriores que indicavam que a vitamina E e o selênio ajudam a prevenir o câncer de próstata, mas descobriram que o efeito é justamente o contrário. A dose que eles estudaram é quase 20 vezes maior do que a quantidade diária recomendada de 22,4 UI.
Pesquisadores acompanharam 35 mil homens na faixa dos 50 anos e descobriram que, para cada mil homens que tomam suplementos de vitamina E, 76 desenvolvem câncer de próstata. Entre os 1009 homens que tomaram placebo, 65 desenvolveram a doença.
Isso indica que os consumidores precisam ser céticos quanto aos possíveis bons efeitos de suplementos não regulamentados, que ao invés de serem benéficos, trazem riscos. O aumento observado de 17% nos casos de câncer em homens que ingerem suplementos em grande escala mostra o grande potencial de substâncias aparentemente inócuas.
Como a falta de vitamina E pode levar a problemas musculares, ela é comumente incluída em multi suplementos vitamínicos. Suplementos dietéticos são muitas vezes tomados sem orientação médica, principalmente porque as pessoas tendem a pensar que eles não apresentam riscos à saúde.
Para reduzir o risco de câncer de próstata, é importante que os homens mantenham uma dieta saudável e equilibrada para assegurar o nível adequado de vitaminas e minerais que necessitam.
A vitamina E não pode ser cortada do cardápio, apenas não deve ser ingerida em excesso. Essa vitamina é essencial e tem uma série de funções vitais no corpo, incluindo um importante papel como antioxidante, protegendo as proteínas e lipídios da oxidação. Ingerir 540 miligramas ou menos de vitamina E por dia não causa dano algum para saúde. [Telegraph]

Portal Padom publica que "Grupo Adventista, diz que o Fim do Mundo será em outubro deste ano!"


Meus queridos amigos(a) leitores do blog Bíblia e a Ciência. Já estou quase de cabelo em pé em ver tanto material cheio de heresias e mentiras falando mal da igreja Adventista do Sétimo Dia! Por que será que Satanás quer tanto atacar essa igreja? Será por que ela é a igreja verdadeira?Já apresentamos aqui em outros momentos três blogs independentes, que só faltaram acusar o piso da igreja de não estar de acordo com a Bíblia(vai aí uma idéia pra vocês críticos! Escrevam sobre isso, já que não entendem a ordem de Jesus de ir e pregar o evangelho a todo o mundo). Segue abaixo  um artigo encontrado no respeitado site (até agora)  "Portal Padom".


Sem tempo para esperar o Fim do Mundo, profetizado por Harold Camping, “que será” dia 21 de outubro. Uma seita chamada de “A Verdade Eterna” está disseminando que o mundo acabara no dia 15 de outubro (Tishri 15).


A seita “A Verdade Eterna”, também conhecida como “Sentinelas da Divindade”,  que é um grupo ligado a igreja Adventista(Não sei em que planeta, no nosso não!),  está colocando anúncios em vários países como na Espanha, América Latina e Estados Unidos, anunciando o fim do mundo para o 15 de Outubro.


De acordo com uma corrente adventista(Ham?), o 15 de Tishri, este ano será a vinda de Cristo a Terra, acompanhado por nada mais nada menos do que o fim do mundo, ou pelo menos de uma era.


Tishri Ou Tishrey corresponde a um dos meses judaicos lunar, e está entre setembro e outubro. A estimativa desta data é para 15 de outubro de 2011.

Este grupo se comprometeu a divulgar em seu site “laverdadeterna.com” a vinda de Jesus Cristo, assim como negam a Trindade (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo)(Isso é o que esses sites heréticos adoram fazer) Qualquer pessoa que queira pertencer a seu grupo precisa negar a Trindade e batizado em nome de Deus o Filho.(Atenção fiquem longe!)


No site deles, você poderá encontrar vários vídeos, documentos, “revelações” e “toda a verdade que ainda não foi revelada.”(2Tm 3:16; Galátas 1:8-9, Que Deus nos proteja!) Além de conter séries de eventos mundiais que seriam o prelúdio para o 15 de outubro, algo como “Notícias Final”, entre os quais as viagens do papa em um dia, e a fumaça e chamas “de origem inexplicável” em um monte de Cartagena, entre outras.


Esses “profetas” tem essas profetadas, mas veja o que diz a Palavra de Deus


“Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.”  -Marcos 13:32.


“Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.” Mateus 25:13


Qual é a sua opinião sobre as profecias desses profetas? Você dá créditos a elas, ou esta preparando constantemente como nos alerta a Palavra de Deus?POrtal Padom


Nota do Site Bíblia e a Ciência
Sem dúvida nenhuma, esse grupo não tem nenhuma ligação com a Igreja Adventista do Sétimo Dia!!Por favor  administrador do site "Portal Padom" não falem o que não sabem, no próprio site "Laverdadeterna" não à nenhuma menção que pertencem a igreja Adventista do Sétimo Dia!Tá na cara que se trata de mais um site herético para tentar denegrir a imagem da igreja. Pode ver ali no site a notícia “Ex-pastores adventistas se unem….” Quando vejo isso já me dá calafrios, pois temos lidado com muitos sites de ex-adventistas, que são aberrações, que distorcem tudo o que a bíblia diz. A Bíblia diz claramente que “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” -Marcos 13:32. Como foi apresentado no artigo, a data marcada foi dia 15 de outubro, já estamos no dia 19. Portanto esse site é de falsos profetas  que introduzem heresias destruidoras como advertido em II Pedro 2:1, são lobos disfarçados de ovelhas ( Mateus 7:15) e não possuem ligação alguma e não expressam a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a Volta de Jesus, se alguém quiser conhecer a verdadeira posição sobre a volta de Jesus da igreja adventista, procure somente em sites oficias da mesma, sendo alguns:
http://novotempo.com
Portal adventista
Advir
" O adm do Portal Padom "deve" desculpas à cerca de 20 milhões de Adventistas do Sétimo Dia ao redor do mundo por publicar informações incorretas que podem prejudicar a imagem da igreja.
Atenciosamente administrador do site Bíblia e a Ciência

Exclusivo! Música do CD Jovem de 2012: Somos Teus!


EXCLUSIVO! Hoje o líder jovem da UEB, pastor Ivay Pereira, divulgou uma das músicas do CD jovem de 2012. "Somos Teus" chega com uma pegada mais pop e uma letra forte. Muito gostosa de cantar, poucos picos de notas altas e um arranjo bem legal. Aí sim!


Confira com exclusividade.Créditos ao blog De Olho: Música Adventista

Ellen White praticou plágio?




Praticamente TODAS as acusações que são feitas contra os Adventistas e suas crenças já foram amplamente respondidas.


Por falta de interesse, má fé ou preconceito cego, alguns preferem ignorar esta realidade e continuar "batendo nas mesmas teclas" de sempre. A Revista Adventista, a Lição da Escola Sabatina, as publicações doutrinárias oficiais, os sites mantidos pela Organização, etc., estão abarrotados de esclarecimentos sobre os diversos pontos controversos da fé Adventista. Só não vê quem não quer...


Um dos já surrados questionamentos que vez ou outra retorna à baila é o que diz que Ellen White usou textos de outros autores para preparar suas obras, o que caracterizaria a prática de PLÁGIO por parte dela.


Até que ponto isto é verdade?

Ellen White freqüentemente fazia uso de fontes literárias para comunicar suas mensagens. Na Introdução de um dos seus livros mais populares ela escreveu:

"Em alguns casos em que algum historiador agrupou os fatos de tal modo a proporcionar, em breve, uma visão compreensiva do assunto, ou resumiu convenientemente os pormenores, suas palavras foram citadas textualmente; nalguns outros casos, porém, não se nomeou o autor, visto como as transcrições não são feitas com o propósito de citar aquele escritor como autoridade, mas porque sua declaração provê uma apresentação do assunto, pronta e positiva. Narrando a experiência e perspectivas dos que levam avante a obra da Reforma em nosso próprio tempo, fez-se uso semelhante de suas obras publicadas" (O Grande Conflito, pp. 13 e 14).

O uso de outros autores por Ellen White não era limitado a material histórico ou geográfico, mas incluía outras áreas de conhecimento. As pesquisas verificaram que ela enriquecia seus escritos com expressões colhidas de suas leituras de maneira mais extensa do que se tinha conhecimento,  embora o total que foi documentado até o momento é uma pequena porcentagem (menos de 2 por cento) quando comparado com sua produção literária total.

Em 1980 o Dr. Fred Veltman , naquela época diretor do Departamento de Religião do Pacific Union College, empreendeu uma análise detalhada do uso de fontes literárias por Ellen White em seu livro O Desejado de Todas as Nações , um estudo que levou oito anos para ser completado. As cópias do relatório completo de 2.561 páginas foram distribuídas às bibliotecas das faculdades e universidades adventistas em todo o mundo. O relatório completo, incluindo seu sumário de 100 páginas, também está disponível on-line no website dos Arquivos da Associação Geral. Procure "Life of Christ Research Project" dentro de "Categories" no linkhttp://archives.gc.adventist.org/ast/archives.

Os críticos acusaram Ellen White de plágio porque ela incluiu tais seleções de outros autores em seus escritos. Mas o mero uso da linguagem de outro não constitui roubo literário, como observou o advogado Vincent L. Ramik , especialista em casos envolvendo patente, marca registrada, e direitos autorais. Depois de pesquisar cerca de 1.000 casos sobre direitos autorais na história da justiça americana, Ramik escreveu um parecer legal de 27 páginas no qual ele concluiu que "Ellen White não foi uma plagiarista, e seus trabalhos não constituíram infração de direitos autorais/pirataria". Ramik salienta vários fatores que os críticos dos escritos de Ellen White deixaram de levar em consideração ao acusá-la de roubo ou fraude literária. 

1) As citações escolhidas por ela "permaneceram dentro dos limites legais de 'uso legítimo'".
 2) "Ellen White usou os escritos de outros; mas da maneira em que ela os usou, ela os tornou singularmente seus" - adaptando as citações a sua própria estrutura literária. 
3) Ellen White insistia com seus leitores que adquirissem alguns dos próprios livros dos quais ela fez uso - demonstrando que ela não tentou ocultar o fato de ter usado fontes literárias, e que ela não teve intenção de defraudar ou suplantar as obras de qualquer outro autor.

Ellen White "não copiou por atacado nem indiscriminadamente. O que ela selecionou ou não selecionou, e como alterou o que selecionou" revela que ela usou fontes literárias para "ampliar ou declarar mais energicamente seus próprios temas transcendentes; ela foi mestra, e não escrava, de suas fontes" (Herbert E. Douglas, Mensageira do Senhor, p. 461).

Centro White/Gilson Medeiros


"... Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis" (2Crôn. 20:20).

Autor da minha fé - Fernando Iglesias

Glória ao Senhor! Glória ao Senhor! Glória ao Senhor! Autor da minha fé!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Quem foi Ellen White?



Por James R. Nix


Diz-se que Ellen White é a escritora americana mais traduzida de toda a História: seu livro Caminho a Cristo foi traduzido para mais de 160 idiomas; treze outros foram traduzidos para mais de vinte e cinco línguas. Seus escritos moldaram a vida de adventistas e de pessoas que não são membros da igreja.


Ellen White nasceu no dia 26 de novembro de 1827, em Gorham, Maine, nordeste dos Estados Unidos. Ela e sua irmã gêmea, Elizabeth, eram as caçulas dos oito filhos de Robert e Eunice Harmon, membros da Igreja Metodista. Em 1842, ela foi batizada e se uniu à igreja de seus pais em Portland, Maine, para onde a família se mudou. Em Portland, a família também frequentava as reuniões dirigidas por Guilherme Miller, ex-pregador batista, que concluiu, baseado em estudos das profecias bíblicas, que Cristo retornaria por volta do ano 1843 (mais tarde, revisado para 1844).


Os Harmon tornaram-se mileristas, como são chamados os seguidores de Miller e, como consequência, foram desligados da igreja metodista em 1843. Como adolescente, Ellen considerava pesado fardo falar de Jesus aos outros. Mas ela cria piamente que Ele retornaria no dia 22 de outubro de 1844. Quando isso não aconteceu, Ellen e outros mileritas ficaram muito desapontados. Entretanto, poucas semanas mais tarde, em dezembro de 1844, Deus lhe deu a primeira das quase duas mil visões proféticas que recebeu como sonhos à noite, entre essa data e sua morte em 1915. A primeira visão confirmou que Deus ainda estava com o jovem grupo de crentes adventistas. Se fossem fiéis, um dia chegariam à Cidade Santa.


Ellen foi encorajada a compartilhar suas mensagens pelo jovem ministro adventista, Tiago White. Eles se casaram no dia 30 de agosto de 1846. A essa altura, eles começaram a guardar o sábado do sétimo dia, baseados nas evidências bíblicas contidas em um panfleto escrito por José Bates. Mais tarde, Ellen recebeu uma visão confirmando que o sábado era o dia correto de guarda.


O pequeno grupo de guardadores do sábado, que crescia lentamente, continuou a estudar a Bíblia, em busca da verdade. As visões dadas a Ellen White frequentemente confirmavam suas conclusões. As visões nunca substituíram sua necessidade de estudar a Bíblia.


Em 1851, Ellen White escreveu um livreto, o primeiro de mais de cem livros e panfletos que hoje levam seu nome. (Seu primeiro panfleto foi publicado no livro Primeiros Escritos.)


Tiago e Ellen White viajaram muito, falando e aconselhando os membros da igreja que crescia. O fato de ser mãe de quatro meninos já era desafio suficiente, sem falar na dor de precisar separar-se deles por conta das viagens para encorajar os crentes adventistas dispersos. Ela também experimentou a tragédia de perder dois de seus filhos, 
John Herbert, que morreu com cerca de três anos de idade, e Henry Nichols, aos dezesseis. Os outros dois filhos, 
James Edson e William Clarence, tornaram-se ministros adventistas do sétimo dia.


Muitas das visões dadas por Deus a Ellen White continham mensagens de esperança e encorajamento, outras incluíam advertências e repreensões. Era difícil transmitir algumas dessas mensagens incisivas. Ser mensageira do 
Senhor não era tarefa fácil! Deus falou por seu intermédio para dirigir a igreja em tempos de muitos desafios.


Ellen tornou-se popular como oradora, muito requisitada para as reuniões adventistas. Foi, talvez, mais conhecida como oradora que como escritora. Tornou-se oradora muito popular em temperança cristã entre os grupos de temperança não-adventistas.


Em 1863, Deus deu a Ellen White a mais abrangente visão sobre saúde. Embora não fosse sua primeira visão sobre o assunto, essa foi muito mais esclarecedora. Destacava a importância de uma boa dieta, exercícios físicos, descanso, ar puro e o conceito de que a preservação da saúde é um dever religioso. A visão foi escrita e publicada. Seus princípios foram posteriormente adotados por muitos adventistas em todo o mundo. Recentemente, estudos científicos demonstraram que a prática do estilo de vida recomendado por Deus propicia mais alta média de vida entre os adventistas, em relação à população em geral.


Ellen White sentiu-se incompleta, como escritora, para descrever o que Deus lhe havia mostrado; por isso, era leitora voraz. Ocasionalmente, escolhia frases que lia e ficavam gravadas na mente, usando-as em sermões e palestras. Ela descobriu que ler outros autores a ajudava a descrever, com mais detalhes, as coisas que Deus lhe havia mostrado em visão. A Sra. White nunca alegou ser infalível ou perfeita; ou que seus escritos se igualavam à Bíblia. Entretanto, cria firmemente que as mensagens que Deus enviava por seu intermédio eram de origem divina e que seus artigos e livros eram produzidos sob a direção do Espírito de Deus.


São muitas as histórias sobre sua generosidade. Enquanto morava na Austrália, mantinha peças de tecido à mão para que, se encontrasse alguma senhora que necessitasse de um vestido novo, pudesse oferecer-lhe. Comprava móveis usados para que, se surgisse uma necessidade, pudesse ajudar imediatamente. Ela frequentemente enviava recursos para ajudar ministros idosos que necessitavam de auxílio financeiro.


A Sra. White recebia muitas visitas e, normalmente, ia dormir cedo. Com frequência, levantava-se às duas ou três horas da manhã para escrever, enquanto havia silêncio. Alguns de seus livros, como o Caminho a Cristo, são devocionais. Outros, como Testemunhos Para a Igreja, são coletâneas de muitas cartas e manuscritos escritos por ela ao longo dos anos, oferecendo conselho.


Os cinco volumes de O Conflito dos Séculos são de natureza mais histórica, descrevendo o progresso do conflito cósmico entre Cristo e Satanás, iniciado no Céu, antes da criação, e que terminará com a erradicação do pecado, no fim do milênio. Os leitores desses livros são continuamente convidados a escolher o lado de Deus nessa batalha cósmica. Hoje, livros como A Ciência do Bom Viver e Educação são considerados clássicos na área.


Na época de seu falecimento, em 16 de julho de 1915, havia vinte e quatro livros publicados e dois quase concluídos. Isso não inclui outras cinquenta mil páginas de manuscritos inéditos, guardados no cofre de seu escritório. Como instruído por ela em seu testamento, têm sido produzidas várias compilações temáticas.


Por setenta anos, Ellen White transmitiu fielmente as mensagens que Deus lhe deu. Seu conselho era constantemente procurado pelos líderes da igreja. Apesar de sua pouca educação formal, suas visões resultaram no presente sistema educacional adventista mundial, desde creches a universidades. Embora não tenha estudado medicina, o fruto de seu ministério pode ser visto na rede de hospitais adventistas, clínicas e instituições para a formação de profissionais de saúde em todo o mundo. Apesar de não ter sido ordenada ao ministério, seus escritos continuam a influenciar milhões de pessoas em mais de duzentos países em que a Igreja Adventista está presente. A mensageira de Deus continua a ajudar pessoas a encontrar o Senhor, a aceitar Seu perdão e a partilhar Seu amor com outros.


Durante seus últimos anos de vida, Ellen White gostava de fazer passeios diários em sua charrete. Ao passar por alguma casa, observava: “Será que as pessoas desta casa sabem alguma coisa sobre Jesus?” E costumava parar para visitar os vizinhos, geralmente deixando frutas de seu pomar ou produtos da horta, além de alguma literatura. Sempre falava com eles sobre Jesus. Por muitos anos, após sua morte, ela foi lembrada como a pequena senhora, vestida de preto, que vinha em sua charrete e falava sobre Jesus.


Em nosso mundo cada vez mais apressado, onde as coisas espirituais são vistas por cima ou simplesmente ignoradas, os escritos de Ellen White podem ajudar a quem está procurando encontrar uma profunda experiência com Deus. Seus escritos sempre apontam para as Escrituras, onde Deus provê direção para Seu povo.


Fonte: Sétimo Dia

Preservando a Dignidade



Alegria em dar o dízimo

Quando o assunto e dízimo e oferta, muitos de nós mudam até de humor.
Conhecemos as promessas do Senhor, mas, falemos sério, é na hora do culto em que muitos fazem cara de paisagem e fingem que não estão vendo e nem ouvindo o momento do ofertório.
Bom... Te convido a assistir um momento de dízimos e ofertas sem igual; onde os irmãos se alegram com intensidade.
A alegria deles chama atenção, mas também é muito engraçado, nunca vi nada assim.

Qual é o Segredo da Morte?


Um conhecido meu, na hora do almoço, leu uma carta que tinha acabado de receber, e dizia: “Assim, subitamente a enfermidade se agravou a tal ponto que os médicos admitiram que nada mais podiam fazer em seu favor. Duas semanas depois ele morreu…” Neste momento a sua filhinha de 4 anos de idade, levantou os olhos e interrompeu: “Papai, que é morte?” Esta pequena não conhecia o significado de morte. O pai ficou tão perplexo que não sabia como responder. Ele ficou pensando, pensando, e não encontrava resposta para sua querida filhinha.
Como vocês teriam respondido a esta pergunta? Como eu a teria respondido? Sei que vocês vieram aqui com à confiança de que este problema seria resolvido. Tenho que confessar que por minha própria experiência não sei o que acontece ao homem depois da morte. A razão é simples. Nunca morri e nunca ressuscitei para dizer o que acontece na morte. Pessoa alguma, por experiência própria, pode dizer a sua posteridade o que sucede após a morte.
Algumas Crenças Sobre o Após Morte
Há muitas doutrinas pagãs e cristãs sobre o que acontece à pessoa depois da morte. A maioria morre sem uma bendita esperança; milhares temem em face da morte, porque ignoram a verdade confortadora sobre o assunto. Muitos crêem que após a morte alguns são levados diretamente para o Céu e outros são enviados para o sofrimento eterno no fogo do inferno. Outros ainda crêem que a pessoa que cometeu apenas pecados venais durante a vida, tem de passar algum tempo primeiro pelo purgatório antes de fazer sua jornada para o Céu.
Alguns ensinam que na morte, embora o corpo se decomponha na terra, as almas imortais vão para o Céu, para serem então reunidas ao corpo no fim do mundo. Outros ensinam, especialmente no Oriente, a doutrina da reencarnação. Alguns vão tão longe a ponto de dizer que se o homem comia carne, reencarnará no tipo de animal cuja carne comia.
Aqueles que já estiveram na ilha de Formosa, no Oriente, sabem que ali há pessoas que têm o costume, durante os funerais, de lançar para o ar imitações de notas de dólar. Fazem isto durante todo o trajeto da casa ao cemitério, com o objetivo de despistar e enganar o diabo. A idéia é que o diabo está ansioso por dinheiro, e enquanto ele está ocupado em todas as direções a apanhar o dinheiro que lançam para o ar, não vê onde enterraram o morto, e não pode atormentá-lo no além.
A Bíblia, Única Autoridade Sobre o Assunto
A questão da morte não é assunto de ciência, mas de filosofia e de revelação divina. Mas a filosofia não é infalível, porque é especulação. Portanto, a única fonte infalível da verdade sobre a morte é a Bíblia. Se vocês aceitam a Bíblia como a segura fonte da verdade, não ficarão confundidos sobre a revelação de Deus concernente a este assunto. Sim, a Santa Escritura possui a beleza da verdade.
Em Prov. 30:5, lemos: “Cada palavra de Deus é comprovadamente pura; ele é um escudo para quem nele se refugia.”
Nosso Senhor Jesus diz em S. João 17:17 – “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”
Portanto, não pode haver erro, nem engano, nem mentira na Santa Bíblia. Em Apoc. 22:18 e 19 é pronunciado um ai sobre os que tentam subtrair ou acrescentar alguma coisa aos ensinos da Palavra de Deus. Em II Tim. 3:15-17 nos é dito que toda a Escritura é dada por inspiração de Deus e é proveitosa para ensinar, para corrigir, para instruir, etc Portanto, meus amigos, podemos aceitar a Bíblia, pois foi dada por inspiração divina, para que o filho de Deus seja perfeito em tudo.
A Criação do Homem
Para compreendermos o que acontece ao homem depois da morte, precisamos considerar primeiro como foi o homem criado e como recebeu vida.
Em Gênesis 2:7 temos o relato da criação do homem: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.”
O texto diz que Deus, como Artista por excelência, formou um belo homem do pó da terra. Está cientificamente provado este fato, porque quando o homem morre, retorna ao pó. Os elementos do corpo humano na morte são os mesmos da terra.
Deus criou o homem segundo à Sua própria imagem. Ele o fez perfeito e belo. Fez o cérebro, o coração, os vasos sangüíneos, os pulmões, os rins, o fígado, etc., mas o corpo ainda não tinha vida. Então Deus soprou em seus narizes “o fôlego da vida”, que em tradução literal da palavra hebraica NEFESH significa que Ele soprou em seus narizes o espírito, ou ar. Todo ser humano vive porque há em si o espírito de vida. Desde o momento que deixa de respirar o espírito de vida, morre.
Notem agora as seguintes palavras do mesmo texto: havendo Deus soprado nos narizes de Adão o fôlego de vida, ou espírito, ele se tornou “alma vivente”. Em outras palavras, a união do corpo e do espírito deu como resultado a alma. Deus não criou uma entidade diferente chamada alma, como alguns crêem. Muitos supõem que quando a criança nasce, Deus lhe outorga uma alma imortal. Mas isto não é verdade. Deus formou o homem do pó da terra, soprou em suas narinas o fôlego da vida, e como resultado o coração começou a bater, o sangue a circular, e o homem adquiriu vida, tornando-se uma alma vivente.
“Espírito” significa em primeiro lugar “fôlego da vida”, essa centelha vital, impessoal, que vem de Deus, e que em conjunção com o corpo produz todos os fenômenos vitais de um ser vivente. Portanto o homem, pela união do corpo com o espírito, se converteu numa alma. A palavra “alma” vem do grego PSYCHE. Por alma deve ser entendidos os instintos naturais, as afeições do coração e as faculdades mentais, como o funcionamento de um intelecto superior, a consciência, o poder da razão de discernir entre o bem e o mal, etc. A alma é pois o senso de existência de uma pessoa, como o expressou Descartes, quando disse: “Penso, logo, existo.”
Mas tudo isto se extingue com a morte. A alma não é outra entidade que sobrevive ao corpo. Ela não é mais que o produto da união do espírito com o corpo.
Vejamos o que acontece com o homem quando morre, segundo o que nos diz o livro de Eclesiastes 12:7 – “e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.”
Leiamos em combinação com este passo, Salmo 146:4 – “Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios.”
Ilustremos isto. Suponhamos que tenho aqui na plataforma madeira e pregos. Eu tomo a madeira e os pregos e os ajunto formando uma caixa. Como veio a caixa à existência? Pela união dos pregos e da madeira. Agora façamos o processo inverso. Tomo a caixa e separo os pregos da madeira. Que tenho então? Simplesmente madeira de um lado, e pregos do outro; mas isto já não é uma caixa. Ora, o mesmo com respeito ao homem. A alma desaparece tal como a caixa separada dos pregos.
Quando o homem morre, para onde vai o espírito, essa centelha vital impessoal que havia em seus narizes? Volta para Deus, de onde veio no início. O corpo retorna ao pó da terra, mas que aconteceu com a alma? Cessou de existir, da mesma maneira que a caixa perdeu sua existência ao ser separada a madeira dos pregos.
A Origem da Doutrina da Imortalidade Inerente
A despeito dos claros ensinos das Escrituras há muitos hoje que dizem possuirmos uma alma imortal. Querem saber de onde veio esta idéia? Encontramos a história em Gênesis 2 e 3.
(Gên. 2:16 e 17) – “E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”
“Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: “Foi isto mesmo que Deus disse: “Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim”? Respondeu a mulher à serpente: Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: “Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão”. Disse a serpente à mulher: Certamente não morrerão!” (Gênesis 3:1-4).
Encontramos aqui duas afirmações opostas e contraditórias, uma feita por Deus e a outra por Satanás. Deus havia dito que se o homem desobedecesse morreria. O diabo se aproximou mais tarde e disse que Deus era mentiroso; que o homem poderia comer livremente da árvore proibida e jamais morreria.
Satanás até o presente faz a mesma afirmação, levando o povo a crer que a morte na verdade não existe. Conquanto não possa negar a morte do corpo, porque é evidente, ele inventou uma infinidade de doutrinas para satisfazer ao gosto das multidões.
Imortalidade
Satanás, para diminuir o ensino da Palavra de Deus de que o homem está sujeito à morte, produziu a doutrina antibíblica de que o homem tem uma alma imortal, um espírito imortal. Ora, as palavras “alma” e “espírito” encontram-se na Bíblica cerca de 1700 vezes. Mas notem o fato de que nem uma só vez encontramos a palavra “imortal” ou “imortalidade” unida ou aplicada a espírito ou alma. No Velho Testamento a palavra “imortal” nem sequer aparece. No Novo Testamento encontramos a palavra “‘imortal” ou “imortalidade”, apenas cinco vezes, mas nem uma só aplicada à alma ou espírito implicando que sejam imortais.
Vejamos o que diz o Novo Testamento sobre imortalidade:
(I Tim. 6:15 e 16): “Ele é o bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o único que é imortal e habita em luz inacessível, a quem ninguém viu nem pode ver. A ele sejam honra e poder para sempre. Amém.”
A Palavra inspirada assevera que somente Deus possui a imortalidade. Vejamos o que diz a divina revelação sobre a imortalidade em relação ao homem. Leia:
(Rom. 2:6-7): “retribuirá a cada um segundo as suas obras; a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer o bem, procuram glória, e honra e incorrupção.”
Ninguém busca, evidentemente, aquilo que já tem. Este texto claramente indica que durante a vida o cristão paciente e continuamente busca imortalidade e vida eterna, que é sinônimo de imortalidade.
Lembro-me de quando era pequeno e minha mãe me enviou ao armazém próximo para comprar alguma coisa. Ela tomou o dinheiro e o pôs na mão, fechou minha mão fortemente contra o dinheiro e colocou minha mão no bolso para que eu não perdesse o dinheiro. Assim com a mão bem fechada fui pela rua. De súbito senti que havia perdido o dinheiro. Procurei-o desesperadamente, e me pus a chorar desconsolado porque não o encontrava. Estava nessa situação, quando uma senhora me observou e veio em meu auxílio. Ela me perguntou o que havia acontecido.
Contei-lhe minha desventura. Ela caminhou comigo pelo trajeto que eu fizera, mas não encontrou o dinheiro. Então ela viu que eu tinha a mão fortemente fechada. “Por que está com a mão fechada? Abra-a”, ela ordenou. Eu abri a mão, e eis que o dinheiro ali estava. Eu pensava que o havia perdido, mas não o perdera. Na minha idade, seis anos eu estava sendo um tolo em procurar aquilo que não havia perdido.
Mas, não nos enganemos, o homem não possui imortalidade inerente, e deve portanto buscá-la.
Outra prova de que o homem não possui imortalidade em si é o texto mais amado de toda a Bíblia:
(S. João 3:16): “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Se o homem possuí uma alma imortal, então não há possibilidade de que ele pereça.
O próximo texto referente à imortalidade é muito importante:
(II Tim. 1:10): “… nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho”
Este texto prova que nosso Senhor Jesus Cristo não precisava morrer por nós na cruz, se não houvesse esperança de imortalidade para nós. A imortalidade é um dom da cruz.
A Alma Pode Morrer
O profeta Ezequiel escreveu a seguinte afirmação:
(Ezeq. 18:4): “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá.”
Aqui está positivamente dito que a alma que pecar, morrerá. Logo a alma morre, isto é, não é imortal. Leiamos outro texto do Novo Testamento, que se encontra em:
S. Tiago 5:20 – “sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.”
Este passo claramente afirma que quem salva uma alma para Cristo, salvou essa alma da morte. Isto significa que a alma, que representa a personalidade do indivíduo, sua capacidade de pensar e sentir, cessa de existir na morte. O próprio Jesus confirmou a mesma categórica verdade:
(S. Mat. 10:28): “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.”
A alma perece como a caixa quando separei os pregos da madeira.
É o que se pode ver de Salmo 146:2-4 – “Louvarei ao SENHOR durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver. Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios.”
Vejamos também Eclesiastes 9:5, 6 e 10 – “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.”
A Escritura sustenta que quando o espírito, a centelha impessoal de vida, deixa o corpo, retorna a Deus que o deu. O corpo volta ao pó de onde veio. Nesse mesmo momento “perecem os seus pensamentos” – sua consciência de ser. Afirma mesmo que a memória ficou entregue ao esquecimento. Nenhum conhecimento têm de coisa alguma que se faz debaixo do Sol. Seu amor, ódio, inveja, tudo pereceu.
O Salmo 6:5 acrescenta que não há tal coisa como alma consciente, imortal, após a morte: “Pois, na morte, não há recordação de ti; no sepulcro, quem te dará louvor?”
Como vocês podem ver, o texto afirma enfaticamente que não há lembrança, nem mesmo de Deus, após a morte. Tudo pereceu na esfera do intelecto ou das afeições. A pessoa nada sabe. Portanto o morto não pode aparecer ou se revelar a parentes e amigos, após a morte. Esta é a mais bela e confortante verdade.
Suponhamos que um esposo e pai morra, e sua parte consciente, a alma, sendo imortal, como alguns erroneamente crêem, sobreviva e ascenda ao Céu, e dali testemunhe as lutas e pobreza e perplexidades de seus amados que ficaram na Terra. Acham vocês que o Céu seria dessa forma um lugar de alegria para tal pessoa?
Suponham que uma mulher morra e, possuindo uma alma imortal, como dizem alguns, veja do Céu sua filha que, seis meses após sua morte casou-se com um homem mau que a maltrata cruelmente de todas as formas. A filha vive em desespero. A mãe testemunha tudo do Céu e nada pode fazer para socorrê-la. Não seria isto mais inferno que Céu? Deus proveu o Céu como um lugar de alegria, e por isto todos os seres humanos vão para a sepultura após a morte, onde dormem até o dia da ressurreição.
A Morte é um Sono
Ouçamos as confortantes palavras de Jesus com respeito à morte:
“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.” (S. João 3:36)
Aqui nos é dito que quem crê no Senhor tem a vida eterna. O que significa que só em Cristo há imortalidade para o ser humano. Os versos seguintes indicam claramente que os fiéis crentes terão a imortalidade na ressurreição, quando os maus serão condenados e destruídos:
S. João 5:28 e 29: “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.
Notem a seguinte afirmação de Deus:
S. João 14:1-3: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.”
É-nos dito que Cristo virá outra vez ao mundo. Para que fim? Para nos levar para as mansões eternas onde Ele vive. Se os bons vão para o Céu imediatamente após a morte, e os ímpios diretamente para o inferno, então a ressurreição dos mortos não teria lugar na Volta de Cristo, pois já os mortos teriam recebido sua herança eterna ou eterna condenação.
O fato de que Cristo vem para o fim expresso de levar os fiéis para as mansões eternas, indica que eles permanecem na tumba após a morte, em estado de inconsciência, até a ressurreição. Paulo esclarece de maneira muito tocante este ponto em:
I Tess. 4:14-18 – “Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.”
Aqui S. Paulo afirma que o haver Cristo morrido e ressuscitado, é para nós garantia de que Ele tem poder para nos ressuscitar no último dia.
O profeta Ezequiel dá-nos um vislumbre do que será a ressurreição dos corpos quando nosso Senhor Jesus Cristo descer do Céu para chamar à vida os que dormem no pó da terra:
Ezeq. 37:7-9 e 14: “Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito. Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o SENHOR Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.” “Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o SENHOR, disse isto e o fiz, diz o SENHOR.”
Podem notar que a ressurreição dos mortos será similar à criação do homem no princípio. Com a união do corpo e do espírito, são feitos almas viventes, o que significa que estão conscientes de sua existência, estão cônscios de que são seres morais, responsáveis ante o Criador.
Só haverá uma diferença entre a criação do homem no princípio e a ressurreição dos santos: o homem no princípio foi criado com imortalidade condicional. Se ele fosse fiel quando a tentação lhe sobreviesse, ficaria imortal para vida eterna. Mas na ressurreição dos santos estes terão a imortalidade que lhes será então outorgada por Deus.
A razão porque o homem foi criado com imortalidade condicional, é esta: Se o homem tivesse sido criado imortal e então se rebelado contra Deus, Deus não poderia destruí-lo, o que significaria a impiedade para sempre no Universo. A Bíblia, em Apocalipse 20, diz que quando os ímpios forem ressuscitados para sua condenação, serão destruídos no lago de fogo. E no verso 14 é visto ser isto a segunda morte. Cito:
(Apoc. 20:14): “Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.”
Em Malaquias lemos:
Mal. 4:1: “Pois eis que vem o dia e arde como fornalha; todos os soberbos e todos os que cometem perversidade serão como o restolho; o dia que vem os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.”
Então, falando a respeito dos santos, ele continua:
Mal. 4:3 : “Pisareis os perversos, porque se farão cinzas debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que prepararei, diz o SENHOR dos Exércitos.”
Graças a Deus por esta maravilhosa doutrina da imortalidade condicional que promete um Universo livre da mancha do pecado e da impiedade.
Então, onde estão agora todos os grandes santos do passado, como S. Pedro, S. Paulo e S. João? Segundo a Santa Bíblia estão repousando nos seus sepulcros até o último dia.
Aqui está a prova. S. Paulo, escrevendo sobre sua próxima morte e futura ressurreição, diz:
II Tim. 4:7-8 : “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.”
Quando S. Paulo esperava receber a coroa da justiça? “Naquele dia”, juntamente com os demais que amassem a Vinda de Cristo. S. Paulo torna este ponto ainda mais claro na primeira epístola aos Coríntios.
I Coríntios cap. 15:51-54 – “Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.”
O Senhor compara a morte a um sono do qual os justos despertarão pela voz poderosa de Deus como o potente som de uma trombeta. S. Paulo afirma que duas grandes mudanças ocorrerão na ressurreição. Primeiro, os santos que morreram, porque eram mortais, ressuscitarão como seres imortais. Isto significa que não poderão morrer nunca mais. Segundo, embora descessem à sepultura como seres corruptíveis, ressuscitarão incorruptíveis. Podeis ver que a imortalidade e incorrupção são dons de Deus, que Ele concede aos santos no glorioso dia da ressurreição. Um cristão que vive uma vida cristã consistente, pela fé, pode desde já ter a esperança da imortalidade que lhe será concedida no dia da ressurreição.
Advertência Divina
A falsa doutrina da imortalidade inerente foi a primeira soprada pelo diabo. Assim como enganou Adão e Eva no início, também o faz hoje.
O apóstolo S. Paulo diz em: II Cor. 11:3 – “Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo.”
O mesmo apóstolo admoesta:
Col. 2:8: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”
Devemos estar alertas, como o apóstolo admoesta, para não sermos feitos presas de filosofias e tradições humanas com respeito à verdade. A doutrina da imortalidade natural da alma é de origem satânica e pagã. Aristóteles foi seu moderno originador. Ele não era judeu ou cristão, mas famoso filósofo grego. Mas Santo Agostinho, bispo de Hipona, Norte da África, quinto século, considerava-o como um dos mais sábios homens do mundo, e cativo de seus argumentos da imortalidade da alma, introduziu a doutrina na igreja sem tomar em consideração que ela está em completa contradição com os claros ensinos das Escrituras.
A Morte de Lázaro
Outro exemplo muito frisante do que acontece ao homem na morte, temos no caso de Lázaro de Betânia, amigo de Jesus, o qual morreu quando Jesus estava fazendo uma viagem missionária. Ao Lhe vir a notícia da morte de Lázaro, Jesus disse a Seus discípulos:
S. João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo.”
Os discípulos pensaram que Jesus falava do sono natural; mas Jesus então lhes disse claramente: “Lázaro morreu.” Verso 14. Posteriormente Ele Se encontrou com Marta, irmã de Lázaro, e disse-lhe: “Teu irmão há de ressuscitar.” Verso 23. Marta disse que sabia que seu irmão haveria de ressuscitar na ressurreição do último dia. (Verso 24.) Ela conhecia bem a doutrina da ressurreição. Mas Jesus estava prestes a realizar um milagre especial para demonstrar a todos os homens que tinha poder para ressuscitar os mortos “no último dia”. A resposta de Jesus a Marta foi:
(Verso 25): “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”
Pouco depois vieram à tumba, e Jesus disse:
Verso 39-44: “Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então, lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir.”
Lázaro era, certamente, um justo. Se não o fosse Jesus não teria considerado como o mais íntimo amigo, em cuja casa passava dias de repouso durante o Seu ministério.
Ora, Cristo não clamou aos Céus e pediu que um anjo trouxesse de volta ao corpo a alma de Lázaro, mas simplesmente disse: “Lázaro, vem para fora!” Se Lázaro estivesse naqueles quatro dias desfrutando as bem-aventuranças do Céu, então o Senhor lhe teria prestado um grande mal, tirando-o do Céu para trazê-lo de volta a esta Terra pecaminosa. Esta é outra prova de que quando o homem morre, ele repousa na tumba, esperando o dia da ressurreição.
Não Há Reencarnação
S. Paulo revela em Heb. 9:27 e 28 – “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.”
Aqui, amigos, está claramente indicado que o homem morrerá apenas uma vez, e ficará na sepultura até o tempo em que Cristo aparecerá pela segunda vez para a salvação, ou dia do juízo. Isto exclui, primeiro, a errônea crença de que o homem vai para o Céu, se justo, ou para o inferno, se ímpio, quando de sua morte. O juízo não se dá após a morte, mas o Senhor deseja, quando vier, recompensar a cada um segundo as suas obras.
Segundo, de maneira definida fica afastada a idéia de reencarnação e transmigração das almas. A Bíblia diz que o homem nasce apenas uma vez e uma vez morre, seguindo-se o juízo. O homem não precisa assustar-se com a idéia pagã e satânica da reencarnação.
Conclusão
Faz alguns anos, um famoso arqueólogo, fazendo escavações no Egito, encontrou a múmia de um Egípcio que tinha morrido no segundo século antes da era cristã. Ao desenrolar o envoltório que cobria a múmia, impregnado com elementos químicos, encontrou na mão direita da múmia o bulbo de uma planta. Estava praticamente seco, pois tinha mais de 2000 anos. Mas o arqueólogo ficou intrigado com o bulbo. Disse consigo: “Vejamos se a centelha de vida do bulbo ainda existe depois de séculos.”
Voltou para casa, plantou o bulbo cuidadosamente num local onde batia sol até à tarde, e não se esqueceu de fertilizar o terreno, tomando em fim todas medidas necessárias. Diariamente o regou. Que aconteceu? Pouco depois de uma semana, os primeiros brotos começaram a aparecer, e duas semanas depois surgiu uma bela planta, e depois da planta uma linda tulipa. Depois de 2000 anos ainda havia a centelha vital. Assim será com cada alma que morreu em Cristo.
Leiamos de novo:
S. João 3:36 – “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.”
S. João 6:40 – “De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.”
Sim, mais uma vez nos lembramos de que quem tem a Cristo tem a vida eterna, e o Senhor o ressuscitará no último dia. A morte do cristão é apenas um sono, até o dia em que será chamado à imortalidade, para ser conforme o glorioso corpo do Senhor, segundo nos diz em:
Fil. 3:20 e 21 – “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.”
É maravilhoso viver a vida presente e buscar a imortalidade. Esta bendita esperança faz-nos amar a Jesus cada vez mais. É maravilhoso e confiante experiência morrer na velhice com a certeza da ressurreição, quando a imortalidade e incorrupção serão nosso galardão na Terra renovada.
Deus os abençoe ao buscarem a “imortalidade”.


Fonte: Sétimo Dia

Boa Atitude

As doenças mentais aumentaram de maneira alarmante nos últimos cem anos. Por exemplo, a depressão, ansiedade, dependência química ou os efeitos do estresse psicológico. Esse crescimento dos transtornos da mente tem relacionamento com a genética e ainda mais com o estilo de vida e atitude mental.
Promover a saúde mental e prevenir os transtornos da mente pode ser alcançado evitando emoções desagradáveis (ódio, medo, inveja, raiva, frustração, pessimismo, tristeza, impaciência, desesperança, etc.) e centralizando-se nas prazerosas. Essas constituem um escudo protetor contra os desequilíbrios mentais e emocionais. Qualquer pessoa consciente desse processo pode fazer uso desse recurso. Pratique estas atitudes:
Seja otimista. Quando alguma coisa sair errada com você, pense nas possíveis soluções, não apenas em dados desesperadores que impeçam a superação do assunto.
Fortaleça sua autoestima. Ao se sentir inferior, você está diminuindo suas “defesas” contra as doenças mentais. Desenvolva o hábito de cada dia nutrir mais segurança naquilo que faz. E quando conseguir sucesso em algum empreendimento, não tire o mérito que lhe corresponde.
Mantenha-se ativo. Dedique tempo necessário ao seu trabalho. Depois, no horário do descanso, procure fazer outra atividade de natureza distinta (se seu trabalho é sedentário, pratique esportes ou realize exercícios físicos). Se uma atividade não o agrada, tente fazer outra, mas evite ficar em casa sem fazer nada.
Enfrente a culpa. Se você tem sentimento de culpa, fundado ou infundado, procure agir rapidamente, pois esse sentimento é perigoso para a saúde mental. Se falou ou fez algo que magoou outra pessoa e a lembrança do fato relembra sua culpa, fale com a pessoa ofendida. Peça perdão com sinceridade e humildade. Certamente, ela aceitará suas desculpas e a situação será resolvida.Às vezes, a pessoa ofendida não tem disposição para aceitar suas desculpas. Nesse caso, peça auxílio a Deus e confesse sua culpa. A Bíblia diz que “se confessarmos nossos pecados [culpas], Ele [Deus] é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
Cuide de sua saúde física.  A saúde física e mental mantêm uma relação muito íntima. Se você sofrer mal-estar físico não gozará de bem-estar mental. Portanto, é necessário manter a saúde no seu melhor estado.
Esteja atento à sua dieta. Coma alimentos vegetais. Produtos de origem animal, em sua grande maioria, não são necessários e geralmente são prejudiciais à saúde.
Faça exercício físico. Faça um programa regular de exercício físico, com algum esporte ou outra atividade. Se não puder fazer exercício que exija muita energia, procure caminhar.
Cuide de seu descanso noturno. Durma pelo menos sete a oito horas diariamente.
Evite substâncias químicas. As drogas, álcool e, inclusive, o café alteram o sistema nervoso central e o estado de ânimo. Qualquer planejamento de prevenção ou cura de problemas mentais deve eliminar completamente o uso dessas substâncias.
Seja humanitário. Participe de algum plano de apoio aos desamparados ou pessoas necessitadas.
Mantenha uma atitude confiante. É uma das medidas mais proveitosas para conservar a saúde mental.
Procure ambientes naturais. Os transtornos mentais encontram sua base de desenvolvimento em ambientes urbanos, enquanto a saúde integral se desenvolve em meio à natureza.
Inclua em sua vida o aspecto espiritual. A dimensão espiritual pode ser fortalecida por meio da música, meditação, reflexão na vida de personagens exemplares; mas a espiritualidade mais completa é alcançada através da experiência religiosa na qual, pela fé, se admite a existência de Deus. Não de um deus cruel que se alegra com o castigo e sofrimento de suas criaturas, mas um Deus amoroso que ouve a responde às orações de Seus filhos. Por meio da oração e da aproximação com Deus, você obterá tranquilidade e paz mental.
Julián Melgosa é psiquiatra

Mais uma Sem Vergonhice! Milagre em troca de depósito bancário



"O ‘Milagre Card’ é uma idéia inovadora criada por um pastor da igreja Assembleia de Deus que propõe o alcance de um milagre em troca de um depósito bancário.


Segundo o PbAgora, o Milagre Card, um cartão de visitas na qual o pastor disponibiliza duas contas correntes para o depósito, foi criada pelo Pastor Missionário Clóvis Lopes do Ministério Assembleia de Deus Pentecostal Pai Nosso.


No cartão, Lopes promete a “cura e libertação” e oferece mensagens de motivação como: “Agindo Deus, quem impedirá”. Através do cartão o fiel pode fazer um depósito nas contas bancárias indicadas do Banco Real e outra do Banco do Brasil, pertencentes a ele e à Missionária Maria Lenice Moisés de Oliveira, sem valor estipulado.


O cartão é mais uma das ferramentas para otimizar o recebimento de dízimos, doações e apoio à igreja evangélica.


Fonte: Christian Post 


Entre as implicações deste tipo de fraude religiosa, não deixamos de reparar na recuperação de uma antiga estratégia estabelecida pelo catolicismo medieval - a salvação paga materialmente, numa clara mercantilização da fé.


Quer-me parecer que, em ambos os casos, a única motivação é mesmo financeira. Trata-se portanto, do velho método há muito denunciado:
"Ainda uma outra invencionice era necessária para habilitar Roma a aproveitar-se dos temores e vícios de seus adeptos. Esta foi suprida pela doutrina das indulgências. Completa remissão dos pecados, passados, presentes e futuros, e livramento de todas as dores e penas em que os pecados importam, eram prometidos a todos os que se alistassem nas guerras do pontífice para estender seu domínio temporal, castigar seus inimigos e exterminar os que ousassem negar-lhe a supremacia espiritual. Ensinava-se também ao povo que, pelo pagamento de dinheiro à igreja, poderia livrar-se do pecado e igualmente libertar as almas de seus amigos falecidos que estivessem condenados às chamas atormentadoras. Por esses meios Roma abarrotou os cofres e sustentou a magnificência, o luxo e os vícios dos pretensos representantes dAquele que não tinha onde reclinar a cabeça" (Ellen White, O Grande Conflito, p. 59).
É triste verificar como pode um homem aproveitar-se da debilidade do seu semelhante para, através destes esquemas, corromper a própria alma. Estamos bem instruídos para nos afastarmos deste tipo de prática.
"Está-se apoderando do mundo, em muitos sentidos, uma intensidade qual nunca antes se viu. Nos divertimentos, no ganhar dinheiro, nas lutas pelo poderio, na própria luta pela existência, há uma força terrível que absorve o corpo, o espírito e a alma. Em meio desta corrida louca, Deus fala. Ele nos ordena que fiquemos à parte e tenhamos comunhão com Ele. "Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus" (Ellen White, Educação, p. 260).
Finalmente, este tipo de iniciativa também contribui para descredibilizar e prejudicar injustamente aqueles muitos grupos religiosos que recebem e administram rigorosamente em benefício do seu próximo os donativos que recebem. É mais uma vez o tal problema de tomar o todo pela parte... Até porque, estou certo que a esmagadora maioria dos Pastores da Assembleia de Deus não usa este método, nem se revê nele.
O Tempo Final

A complexidade da visão

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

▲ TOPO DA PÁGINA