domingo, 9 de outubro de 2011

Jesus sentiu medo?

Vamos ler os textos mencionados pelo amigo ouvinte: “Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”. (Mateus 26:39) Agora, Lucas 22:42: “… Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a Minha vontade, e sim a Tua”.
Jesus não possuía qualquer tipo de propensão para o mal; Ele não cometeu pecado. Mas como homem, Ele tinha sede (João 19:28), fome (Mateus 4:2), cansaço (João 4:6), etc… A divindade e a humanidade foram misteriosamente combinadas (Filipenses 2:9-11). Podemos dizer que Jesus, enquanto esteve na terra, foi totalmente Deus e totalmente humano; em nenhum momento deixou Ele de ser Deus.
Não podemos entender em todos os seus aspectos a humanidade de Jesus. Em nossa limitação humana não temos como avaliar plenamente os sentimentos de Jesus, o Deus-Homem. Se este assunto fosse importante para a nossa salvação, Deus o teria revelado. Teremos uma eternidade pela frente para entendermos este mistério e outros mais.
Que dizer de Mateus 26:39, onde Ele pede ao Pai para que “passe dele este cálice”?
Antes, convém lembrar que em I João 4:18 está sendo feita “uma referência ao temor que é fruto da covardia”. Não podemos isolar este texto de seu contexto e aplicá-lo a Jesus. O caso de Cristo foi bem diferente; Ele sentiu muita angústia por ter sido colocada sobre Ele toda a culpa dos pecados da humanidade; teve medo de separar-se do Pai não por covardia mais sim porque os pecados da humanidade lhe trouxeram esta horrível sensação de separação (nesse sentido foi separado do Pai por causa dos nossos pecados).
No livro “O Desejado de Todas as Nações”, páginas 681 a 690 encontramos alguns comentários importantes sobre esse difícil momento vivido por Jesus. “Sobre Aquele que não conheceu pecado, devia pesar a iniqüidade da raça caída. Tão terrível Lhe parece o pecado, tão grande o peso da culpa que deve levar sobre Si, que é tentado a temer que ele O separe para sempre do amor do Pai. Sentindo quão terrível é a ira de Deus contra a transgressão, exclama: ‘A Minha alma está profundamente triste até a morte’…Sentia que, pelo pecado, estava sendo separado do Pai… Ao sentir Cristo interrompida Sua unidade com o Pai, temia que, em Sua natureza humana, não fosse capaz de resistir ao vindouro conflito com os poderes das trevas… A humanidade do Filho de Deus tremia naquela probante hora. Não orava agora pelos discípulos, para que a fé deles não desfalecesse, mas por Sua própria alma assediada de tentação e angústia…”.
O amor do Senhor Jesus por nós será objeto de nosso estudo quando estivermos no Céu. Ele abandonou toda a Sua glória para sofrer horrivelmente por nós. Não podemos negar este amor que Jesus nos oferece; temos de aceita-lo como nosso salvador e a cada dia honrá-lo em nossa vida.

Dízimos e Ofertas…Você sabe para onde vai?



Dízimos e Ofertas…Você sabe para onde vai?


Você sabe para onde vai suas ofertas?
Todas as ofertas que você dedica a Deus no culto, na escola sabatina, ou através de pactos, Oferta de Aniversário, Gratidão, Oferta de inversão e Votos, tem a seguinte distribuição:
10% – Projetos Missionários: Rádio Mundial, Flagelados, Temperança, Sacrificio, Sociedade Bíblica do Brasil e Projetos Associação/Missão;
10 % – Prejetos de desenvolvimento: da Associação/Missão (Igrejas/Terrenos em lugares novos);
20% Vai para o Fundo Mundial das MIssões;
60% – Igreja local: Despesas Administrativas, Zeladoria, Limpeza, Ornamentação, Secretaria, Diaconato, Tesouraria, Escola sabatina infantis/adultos, Ministério Pessoal, Desbravadores/Aventureiros, Jovens Adventistas, Assistência Social, Saúde e temperança, Mordomia Cristã, Ministérios da Família, Ministério da mulher, Música, Comunicação, Som e Imagem, Imprevistos e outras;
Desta maneira são atendidas todas as necessidades básicas da Igreja Adventista Local e Mundial.
“Mostrar um espírito liberal, abnegado para com o êxito das missões estrangeiras (Mundial), é um meio seguro de fazer avançar a obra missionária na pátria (local); pois a prosperidade da obra nacional depende grandemente, abaixo de Deus, da influência refleza da obra evangélica feita nos países afastados. è trabalhando para prover ás necessidades de outros, que colocamos nossa alma em contato com a Fonte de todo o poder… è seu ( de Deus ) desígnio que, em todo lar, em toda igreja, e em todos os centros da obra, se manifeste um espírito de liberalidade no enviar auxílio aos campos estrangeiros… “OE, 465 e 466.
” O dinheiro de Deus deve ser usado não apenas em nossa vizinhança imediata, mas nos países e ilhas longínquos. Se seu povo não se unir nesta obra, Deus seguramente retirará o poder que não é devidamente utilizado.” 7T, 215.
A oferta deve ser:
1 – Individual e Voluntária: ” Cada um oferecerá… ” Deut. 16:17.
2 – Regular e Planejada: ” No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa,…”. I Cor. 16:2.  “…e preparassem de antemão a vossa dádiva já anunciada.” I Cor. 9:5.
3 - Proporcional: ” Cada um oferecerá na proporção…” Deut. 16:17. “… conforme a sua prosperidade…” I Cor. 16:2.
4 – Como Ato de Adoração e Gratidão: ” Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome; trazei oferendas, e entrai nos seus átrios. ” Sal. 96:8. “…Ninguém comparecerá perante o Senhor de mãos vazias.” Deut. 16:16.
” Cristo entregou tudop por nós; e os que aceitam a Cristo estarão prontos para sacrificar tudo pela causa de seu Redentor… Se amarmos a Jesus, gostaremos de para Ele viver, de apresentar-lhe nossa oferta de gratidão, de trabalhar para ele.” CSM,197.
Dizimos:
 

Emmanuel Kelly no X Factor Australia (LEGENDADO)

Emmanuel Kelly, um jovem iraquiano órfão e vítima da guerra do Iraque tendo perdido parte dos braços e uma perna quando ainda bebê, dá um show e emociona a todos em um programa de jovens talentos na tv australiana cantando a música "Imagine" de John Lennon. Quando criança ele e seu irmão foram adotados por uma senhora australiana que com muito amor lhes deu uma nova vida. Um exemplo impressionante de superação, coragem e a importância do amor no desenvolvimento do ser humano.

sábado, 8 de outubro de 2011

O Que Realmente Aconteceu aos Dinossauros?

Os dinossauros, mais do que qualquer outra coisa, são usados para incutir nas crianças e nos adultos a ideia de milhões de anos de história da Terra. Contudo, a Bíblia dá-nos uma estrutura para explicar os dinossauros em termos de milhares de anos de história, resolvendo o mistério acerca de quando viveram e do que lhes aconteceu. Alguns textos chave são Génesis 1:24-25 e Job 40:15-24.

Os dinossauros são um mistério?


Muitos pensam que a existência de dinossauros e o seu desaparecimento estão envoltos em tal mistério que poderemos nunca chegar a saber a verdade sobre de onde é que eles vieram, onde viviam e o que lhes aconteceu. Contudo, os dinossauros só são um mistério se tu aceitares o relato evolucionista da sua história.

De acordo com os evolucionistas: os dinossauros surgiram evolutivamente há cerca de 235 milhões de anos.1 – muito antes do homem ter aparecido. Nenhum ser humano viveu com os dinossauros. A sua história é registrada nas camadas de fósseis que há na Terra, os quais foram depositados ao longo de milhões de anos. Eles eram tão bem sucedidos como grupo de animais que ‘dominavam’ a Terra. Contudo, há cerca de 65 milhões, algo aconteceu para mudar tudo isso – os dinossauros desapareceram. A maior parte dos evolucionistas acredita que algum tipo de cataclismo – tal como o impacto de um asteróide – os matou. Mas, muitos alegam que alguns dinossauros evoluíram para aves e portanto, não estão extintos, mas a voar à nossa volta!2

Se aceitares o relato totalmente diferente da história dos dinossauros na Bíblia, deixa de haver mistério à volta deles.

De acordo com a Bíblia: os dinossauros foram criados há cerca de 6000 anos.3 Deus fez os dinossauros, juntamente com os outros animais terrestres, no Sexto Dia da Semana da Criação (Gén. 1:20-25, 31). Adão e Eva também foram criados no sexto Dia – então os dinossauros viveram na mesma altura que as pessoas e não estiveram separados por um longo período de tempo. Os dinossauros não poderiam ter desaparecido antes das pessoas surgirem, porque os dinossauros não existiam antes disso. Além disso, a morte, o derrame de sangue, a doença e o sofrimento são o resultado do pecado de Adão. (Romanos 5:12,14; 1 Coríntios 15:21-22).

Representantes de todas as espécies de animais terrestres, incluindo as espécies de dinossauros, entraram na Arca de Noé. Todos aqueles deixados fora da Arca morreram nas circunstâncias catastróficas do Dilúvio – muitos dos seus restos tornaram-se fósseis.

Depois do Dilúvio (há cerca de 4500 anos), os sobreviventes dentre os animais terrestres, incluindo os dinossauros, saíram da Arca e viveram aqui na Terra, juntamente com as pessoas. Por causa do pecado, os julgamentos da Maldição e do Dilúvio mudaram bastante a Terra. Mudanças climáticas pós-diluvianas, escassez de alimento, doença e a acção do homem, levaram à extinção de muitos animais. Os dinossauros, como muitas outras criaturas, desapareceram. Então, porque é que há tanto mistério à volta dos dinossauros?

Porque é que há perspectivas tão diferentes?


Como pode haver explicações tão grandes e diferentes para os dinossauros? Seja-se um evolucionista, ou aceitando o registro bíblico da história, as evidências acerca dos dinossauros são as mesmas. Todos os cientistas têm os mesmos factos – o mesmo mundo, os mesmos fósseis, as mesmas criaturas vivas, o mesmo universo.

Se os ‘factos’ são os mesmos, então como podem as explicações ser tão diferentes? A razão é que os cientistas só têm o presente – fósseis de dinossauro existem só no presente – mas os cientistas estão a tentar ligar os fósseis, no presente, com o passado. Eles perguntam: “O que aconteceu na história para fazer surgir os dinossauros, fazê-los desaparecer e deixar muitos deles fossilizados?”4

A ciência que trabalha estas questões é conhecida como ciência das origens ou histórica e difere da ciência operacional que nos dá a comida barata, a exploração do espaço, a electricidade e tudo o mais. A ciência das origens lida com o passado, que não está acessível para a experimentação directa e a ciência operacional lida com a forma como o mundo funciona, que claramente está aberto a experiências repetíveis. Por causa da dificuldade em reconstruir o passado, aqueles que estudam os fósseis (paleontólogos) têm diversas perspectivas dos dinossauros.5 Como foi dito: “A paleontologia [o estudo dos fósseis] é muito como a política: as paixões inflamam-se e é fácil tirar conclusões muito diferentes a partir dos mesmos factos.”6

Um paleontólogo que acredite no registro da Bíblia, a qual alega ser a Palavra de Deus7, tirará conclusões diferentes das de um ateu que rejeita a Bíblia. A negação voluntária da Palavra de Deus (2 Pedro 3:3-7) é a causa de muitas disputas sobre a ‘ciência histórica’.

Muitas pessoas pensam que a Bíblia é somente um livro sobre religião ou salvação. É muito mais do que isto. A Bíblia é o Livro da História do Universo e diz-nos também o destino do futuro do universo. Diz-nos quando o tempo começou; os eventos da história, tais como a entrada do pecado e da morte no mundo; a altura em que toda a superfície do globo foi destruída pela água; a criação das diversas línguas na Torre de Babel, o registo do Filho de Deus que veio ao mundo como homem; a Sua morte e Ressurreição; e o novo Céu e nova Terra que virão.

No final, existem somente duas maneiras de pensar: começar com a revelação de Deus (a Bíblia) como base para todo o pensamento (biologia, história, geologia, etc.), resultando numa perspectiva Cristã; ou começar com as crenças do homem (por exemplo, a história evolucionista) como base para todo o pensamento, resultando numa perspectiva secular.

A maior parte dos Cristãos foram sendo doutrinados através da mídia e do sistema de educação para pensarem de uma maneira secular. Estes tendem a levar o pensamento secular para a Bíblia, em vez de usar a Bíblia para construir o seu pensamento (Romanos 12:1-2, Efésios 4:20-24).

A Bíblia diz: “O temor de Deus é o início do conhecimento” (Prov. 1:7) e “O temor de Deus é princípio da sabedoria” (Prov. 9:10).

Se alguém começa com a perspectiva evolucionista da história (para a qual não houve testemunhas ou registro escrito), esta maneira de pensar será usada para explicar as evidências que existem no presente – ou seja, a explicação evolucionista para os dinossauros.

Mas se alguém começa com a perspectiva bíblica da história, a partir do registro escrito de uma testemunha (Deus) de todos os eventos da história, então um maneira totalmente diferente de pensar, baseada nisso, será usada para explicar a mesma evidência. Ou seja, a explicação bíblica como dada acima.

A história dos dinossauros


Ossos fósseis do que agora chamamos dinossauros são encontrados por todo o mundo. Muitos destes achados consistem apenas em fragmentos de ossos, mas também foram encontrados alguns esqueletos quase completos. Os cientistas podem descrever muitos tipos diferentes de dinossauros, baseados em características distintivas tais como a estrutura do crânio, membros, etc.8 Contudo, parece haver algumas diferenças na definição do que faz um animal ser considerado um dinossauro.9
 Artigo traduzido do original What-happened-to-the-dinosaurs?
continua..... próximo artigo   
De onde é que os dinossauros vieram?

Como Eu Amo a tua Lei!


Obediência é uma resposta de gratidão pelo livramento – “Se quando entrarem na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes dá, [...] tenham o cuidado de nomear o rei que o Senhor, o seu Deus, escolher. Quando subir ao trono do seu reino, mandará fazer num rolo, para o seu uso pessoal, uma cópia da lei” (Dt 17:14, 15 e 18).
A prescrição de Deus continua sendo o fundamento para a obediência; a terra e o rei só existem por meio da ação de Deus. A lei representa a aliança entre Deus e Seu povo. É fato que todo o livro de Deuteronômio é estruturado como muitos dos tratados políticos daquele tempo, começando com o relato de todos os favores que o Soberano (Deus) concedeu aos vassalos (Israel) libertando-os (do Egito), e, em seguida, estipula a aliança como resposta de gratidão. Semelhantemente, no Novo Testamento, Jesus relembra Seus discípulos de que a obediência à lei de Deus está intimamente ligada com o amor a Ele; e declara: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos” (Jo 14:15).

Deus nos capacita a obedecer pela meditação na Sua Palavra  “Trará sempre essa cópia consigo e terá que lê-la todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor, o seu Deus, e a cumprir fielmente todas as palavras desta lei” (Dt 17:19). A meditação nas instruções de Deus vem antes da obediência. É pelo tempo gasto com a Palavra de Deus, que Ele preparava o rei para guardar a lei. Desde o princípio, o povo de Deus sempre foi o que guardava os Seus mandamentos e mantinha no coração um relacionamento com Ele. O próprio Deus promete circuncidar o coração do povo para capacitá-lo a seguir Seus estatutos (Dt 30:6). Assim, os Dez Mandamentos podem ser lidos como dez promessas (por exemplo, “[Eu prometo:] não terás outros deuses diante de Mim”). Jesus reitera esse princípio no Novo Testamento quando Se denomina a vinha e Seus seguidores os ramos, que produzirão frutos apenas se permanecerem nEle, e Ele os molda à Sua imagem (Jo 15:1-8).

A lei oferece proteção – “Isso fará com que ele não se considere superior aos seus irmãos israelitas e que não se desvie da lei, nem para a direita, nem para a esquerda. Assim prolongará o seu reinado sobre Israel, bem como o dos seus descendentes” (Dt 17:20). A função da lei também é revelar quão terrível é o pecado. Sem a lei, o povo não saberia quando tinham se desviado do reto e estreito caminho de conformidade com a imagem de Deus. Diferente de outras divindades, porém, a lei de Deus não é confusa ou arbitrária (Dt 30:11-16). Escrita em prol dos outros, a lei protege a vida e a dignidade, relacionamentos e propriedade. Assim, a lei não é uma barreira que impede que desfrutemos do mundo e seus prazeres, mas uma cerca que nos protege do mundo e de seus perigos.
Na verdade, a lei de Deus é eterna e imutável. Os Dez Mandamentos já eram conhecidos antes do Sinai (ver Gn 2:2, 3; 4:8-12; 26:7; 39:7-9). Embora Paulo se alegre por estar livre da sujeição à lei por meio de Cristo, ele compara sua liberdade em Cristo com a escravidão a Deus (Rm 6:15-22). A sujeição a que Paulo se refere, é a sujeição ao pecado que nos impede de guardar a lei, mas que é quebrada ao aceitarmos a perfeita obediência de Cristo em nosso favor (Rm 8:3, 4). João reitera no Apocalipse que aqueles que seguem a Deus no tempo do fim guardarão Seus mandamentos (Ap 14:12).

A reputação de Deus está em jogo – “Assim prolongará o seu reinado sobre Israel, bem como o dos seus descendentes” (Deut. 17:20). Em última instância, guardar a lei é inocentar o nome e caráter de Deus manchados pelos pecados do Seu povo. As nações vizinhas valorizavam as divindades baseadas na percepção que tinham da habilidade que um deus possuía de proteger e abençoar seu povo e a terra. Assim, por amor do Seu nome, quando Seu povo profanou perante o mundo, Deus promete dar a esse povo novo coração e fazer com que ande em Seus caminhos (Ez 36:22). Do mesmo modo, em nossa perspectiva, a lei de Deus deve abranger o significado cósmico de nossa obediência. Quando obedecemos à lei de Deus, que é o reflexo de Seu caráter, somos testemunhas para o universo de que nosso Deus é fiel, justo e verdadeiro (Mt 5:16; Rm 7:12; Hb 8:8-10; 1 Jo 5:2, 3).
Os cristãos não devem se concentrar nas dificuldades para obedecer à lei de Deus, mas procurar ansiosamente todas as formas possíveis de demonstrar nossa gratidão ao nosso Salvador. Não podemos guardar a lei por nós mesmos, mas fomos redimidos pelo sangue do Cordeiro, e estamos sendo transformados à imagem de Cristo pelo Espírito Santo. A lei nos protege da escravidão do pecado e até nos oferece muitas oportunidades de testemunhar e honrar o nome de Deus. Ao invés de considerar a lei como um requerimento pesado para a salvação, podemos alegremente contar aos outros como Deus nos livrou do pecado e que é nosso privilégio servi-Lo.
“Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro.” (Sl 119:97).
*Todos os textos bíblicos foram extraídos da Nova Versão Internacional.
Texto de autoria de A. Rahel Schafer, publicado na Adventist World de Maio/2011.

Refrigerante aumenta risco de câncer no pâncreas


Comprovadamente os refrigerentes fazem mal para a saúde
Beber dois ou mais refrigerante com açúcar por semana aumenta em 87% o risco de desenvolvimento de cancro do pâncreas, sugere um estudo feito em Singapura, com mais de 60 mil pessoas, e publicado na revista “Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention”.
Uma equipa de investigadores, liderados por Noel Mueller, calcularam a quantidade de refrigerante ingerido pelos participantes e acompanharam-nos ao longo de 14 anos para determinar quantos desenvolveriam cancro do pâncreas.
Foi verificado que quem bebia dois ou mais refrigerantes por semana era 87% mais propenso a desenvolver este tipo de tumor do que os indivíduos que não consumiam este tipo de bebida gasosa. Nesse período, 140 voluntários desenvolveram cancro no pâncreas.
No estudo, não foi verificada nenhuma relação entre o consumo de sumo e o risco de cancro, o que é explicado, segundo os autores, pelo facto de o sumo de frutas ter um efeito menor que os refrigerantes sobre os níveis de glucose e de insulina.
O estudo também não encontrou uma relação causal exacta entre o consumo da bebida e o aparecimento do cancro. Mas os cientistas especulam que exista uma relação entre os níveis elevados de açúcar no sangue associados ao consumo dos refrigerantes e os níveis de insulina que fomentam a divisão anormal das células pancreáticas.
Segundo os autores, é necessário analisar as conclusões deste estudo com cautela, dado que se tratou de uma análise observacional, a qual não incluiu a avaliação de outros hábitos, comummente encontrados nos consumidores de refrigerantes, tais como o tabagismo.
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Como os animais navegam pelo campo magnético da Terra?

Alguns pesquisadores acreditam que certos animais usam bússolas internas próprias para se localizar nas migrações e grandes deslocamentos. Mas, para algumas pessoas, isso é pura fantasia. Agora, há boas evidências de que muitas espécies – incluindo pombos, tartarugas, galinhas, ratos, e possivelmente o gado – podem detectar o campo geomagnético da Terra, às vezes com uma precisão surpreendente.
As jovens tartarugas-cabeçudas, por exemplo, lêem o campo magnético da Terra para ajustar a direção em que nadam. Com a ajuda do sensor magnético, elas ficam sempre em águas quentes durante a primeira migração ao redor da borda do Atlântico Norte.
Com o tempo, elas parecem construir um mapa magnético mais detalhado, aprendendo a reconhecer as variações na intensidade e direção das linhas de campo, que são posicionadas mais acentuadamente em direção aos pólos e mais planamente no equador magnético.
O que não se sabe, entretanto, é como elas sentem o magnetismo. Parte do problema é que os campos magnéticos podem atravessar os tecidos biológicos sem os alterar, de modo que os sensores poderiam, teoricamente, estar localizados em qualquer parte do corpo. Além disso, a detecção poderia não precisar de uma estrutura especializada para isso, mas acontecer a partir de uma série de reações químicas.
Mesmo assim, muitos pesquisadores acreditam que os receptores magnéticos existem na cabeça das tartarugas e de outros animais. Eles poderiam ser baseados em cristais de magnetita, que se alinham com o campo magnético da Terra. Esse mineral já foi encontrado em algumas bactérias e em peixes como o salmão e a truta-arco-íris – que também parecem controlar o campo magnético da Terra à medida que migram.
Mas como uma tartaruga sabe o caminho correto em uma viagem de 14 mil quilômetros pelo oceano a partir dessa hipótese? Alguns pesquisadores apostam que a cabeça do animal seria puxada para o lado correto. Imagine que você está nadando, e quando você vai para o leste, a sua cabeça é puxada para o oeste – é mais ou menos essa a sensação que sentiriam as tartarugas.
Essa é uma das possibilidades. A outra é que pode haver fotopigmentos nos olhos dos animais, conhecidos como criptocromos, que detectam o campo magnético quimicamente e fornecem “dicas visuais” que podem ser usadas como uma espécie de bússola. Se for assim, o animal poderia ver o campo magnético através de padrões de mudanças, como um conjunto de luzes ou cores que se alteram dependendo da direção.
Há algumas evidências de que este pode ser o caso, pelo menos em alguns tipos de animais. Os criptocromos são encontrados na retina de aves migratórias e parecem ser ativados quando as aves estão voando e usando o campo magnético. Além disso, as células contendo criptocromo se conectam com uma região do cérebro que, quando removida, impede a habilidade da ave navegar pelo campo magnético.
Até descobrirmos como esses animais detectam o campo, infelizmente não chegaremos nem perto de saber o que eles vêem e sentem. Mas há um fio de esperança em chegarmos a uma conclusão, com a recente descoberta de que moscas de fruta e peixes-zebra podem detectar campos magnéticos.
Seus cérebros menores e menos complexos tornarão os estudos mais simples do que os que são feitos com as tartarugas selvagens e pombos. Quem sabe, em breve, descobriremos que espécie de bússola ou mapa está presente (e bem escondida) no corpo dos animais. [NewScientist]

O purgatório é uma doutrina bíblica?



Os que acreditam no purgatório assim o definem: lugar onde as almas dos justos são purificadas através de padecimentos. As almas que lá se encontram são chamadas de “pobres” por estarem padecendo; de outro lado são também denominadas “santas”, porque se arrependeram profundamente de seus pecados.

Seus defensores assim o justificam:

Após a morte os que cometeram pecado mortal irão para o inferno. Aqueles que estiverem na graça de Deus e livres de pecados venais ou mortais irão diretamente para o paraíso. As pessoas cujas faltas não foram expiadas cabalmente, permanecerão no purgatório até estarem em condições de irem para o céu.

Segundo os teólogos católicos as pessoas necessitam pagar através do sofrimento as penas devidas aos seus pecados.

Argumentos Católicos em Defesa do Purgatório:

1º) Declarações Bíblicas:

a) Mateus 12:32 - Esta declaração bíblica admite que há pecados que serão perdoados em outra vida.

b) II Timóteo 1:18 - O apelo a Cristo, para obter misericórdia junto de Deus, no dia do juízo, em favor de Onésimo, supõe a convicção de que também após a morte ainda é possível uma sentença mais favorável que a estritamente merecida.

c) I Coríntios 3:12-15

d ) Mateus 5:26

e) II Macabeus 12:39-43 - Nos versos deste livro há referências aos sacrifícios expiatórios pelos que morreram. A Igreja Católica baseada neste relato sentencia: Há um lugar de expiação e pode-se orar pelos mortos, mesmo porque é santo e salutar este procedimento.

Esta declaração por ser de um livro apócrifo não é inspirada, por isso contradiz os ensinos dos livros canônicos.

2º) O ensino da tradição e da constante doutrina da Igreja.

Desde os tempos apostólicos os pais da Igreja e outros escritores eclesiásticos pregam tal doutrina. Cipriano, Tertuliano, Cirilo de Jerusalém, Crisóstomo, Santo Agostinho e outros foram defensores deste ensinamento.

Os concílios da Igreja, começando com o de Cartago, que faz referência ao assunto, prosseguindo com os de Florença (1439-1445) e o de Trento (1545-1563), que o consideraram como dogma de fé, contribuíram para a difusão desta crença.

3º) Por um raciocínio lógico.

Se para o céu vão as almas limpas e para o inferno as que deixaram este mundo com pecado mortal, naturalmente sobram aquelas que não podem entrar no céu por não estarem ainda purificadas de pecados leves e venais, e de igual modo também, não podem ir para o inferno por não terem cometido pecados mortais.

Provas Bíblicas Contrárias ao Purgatório

1ª) A passagem de Mateus 12:32 jamais pode ser usada como argumento de que os pecados poderão ser perdoados na outra vida.

A doutrina da “Segunda Oportunidade” defendida pelos católicos (missa, purgatório), pelos espíritas (reencarnação) e pelas Testemunhas de Jeová, (durante o milênio existe outra oportunidade para a salvação) é um ardil do inimigo, que leva à descrença nas Escrituras.

As seguintes passagens bíblicas são suficientes para provarem a inconsistência dessa doutrina: II Cor. 6:2 “… eis aqui agora o tempo sobremodo oportuno, eis aqui agora o dia da salvação.”

Hebreus 3:7-8 “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje se ouvirdes a sua voz não endureçais os vossos corações.”

2ª) I Cor. 3:13 “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará.”

Os exegetas católicos se baseiam especialmente nesta passagem para justificar a sua doutrina do purgatório.

O fogo mencionado neste verso será originado pela glória de Cristo ao retornar à Terra. Os que o rejeitaram serão destruídos pelo fogo, mas os que o aceitaram como seu Salvador pessoal serão preservados. O exemplo dos três hebreus na fornalha ardente é a confirmação de que os crentes não serão atingidos pelas chamas destruidoras do juízo final.

No verso 15 Paulo escreveu: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano, mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.”

Ser salvo através do fogo parece ser valioso argumento em prol do purgatório. Esta declaração está longe de afirmar que o fogo ou o sofrimento salvará a pessoa, pois se o fizesse seria a salvação pelas obras condenada por Paulo. Ele afirma que a pessoa será provada ao máximo.

O comentarista Adão Clarke afirma sobre este texto: “O fogo aqui mencionado destina-se a provar a obra do homem e não a purificar sua alma, não havendo aqui referência a nenhum suposto purgatório. Acrescentando que é possível haver aí alusão à purificação de diferentes espécies de vasos, segundo a lei dos judeus. Os elementos que resistem ao fogo são purificados enquanto substâncias como a madeira e a palha são facilmente consumidas.”

Outros comentaristas afirmam que o apóstolo tem em vista os ensinadores judaizantes, que pregavam a circuncisão e outros ritos abolidos por Cristo na cruz, em vez de pregarem o evangelho. As verdadeiras e as falsas doutrinas serão reveladas naquele grande dia.

A Bíblia de Jerusalém (tradução católica) traz a seguinte nota sobre I Cor. 3:13: “O purgatório não é diretamente considerado aqui, mas este texto, juntamente com outros serviu de base à explicitação de tal doutrina por parte da Igreja.”

3ª) Mateus 5:26 que afirma: “Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo” é outra passagem usada em defesa do purgatório.

Cristo com estas palavras, jamais poderia referir-se a um hipotético purgatório, ensinamento que não encontra nenhuma base bíblica. Seria inconcebível alguém deduzir de Mat. 5:25 e 26 a existência do purgatório. O que encontramos aqui é a ilustração de um delinqüente que deve endireitar o mal que cometeu para não ser encerrado na prisão.

O comentário da Bíblia de Matos Soares apresenta para Mat. 5:26 a seguinte aplicação espiritual: “Jesus mostra a necessidade que temos de nos reconciliar com o próximo ofendido, antes de aparecermos no tribunal de Deus.”

A hierarquia de pecados não é apregoada pela Bíblia, que declara de maneira enfática: “A alma que pecar, essa morrerá.” Ezeq. 18:20.

Não existem provas bíblicas para classificar os pecados como fazem os comentaristas católicos. As Escrituras nos esclarecem:

a) “Todo o que comete pecado é escravo do pecado.” João 8:34.

b) A única solução para o estado miserável do homem (Rom. 7:24) é o perdão provido por Cristo e alcançado pelos seus méritos.

Conclusão:

As provas bíblicas apresentadas pelos paladinos de um lugar de purificação para os pecados após a morte são trechos retirados dos livros apócrifos, comprovadamente falsos por terem origem em ensinamentos pagãos. Os textos bíblicos retirados dos livros canônicos são apresentados sem levar em consideração os princípios exegéticos, especialmente este: uma passagem jamais deve ser usada fora do seu contexto.

A Bíblia é bastante clara ao afirmar que muitas passagens, como a de I Cor. 3:13-15 e II Cor. 5:10 que todos no juízo final serão julgados conforme suas obras. O erro doutrinário do purgatório católico é o ensino antibíblico, de que o castigo se seque imediatamente após a morte, e ainda mais que será concedida uma segunda oportunidade para muitos.

Um dos maiores absurdos relacionados com o purgatório é a crença pagã de que o sofrimento dos que lá se encontram pode ser aliviado por missas e orações feitas pelos vivos, mediante pagamento em dinheiro. Não é possível conseguir a salvação negociando com coisas sagradas. O apóstolo Pedro condenaria a simonia moderna com a mesma veemência que a desaprovou em seus dias.

Fonte: Sétimo Dia

Se Jesus bebia vinho eu tambem posso beber ?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Estou pecando em estudar aos sábados?

O culto como adoração: uma perspectiva de Ellen G. White


Durante seu ministério, a abordagem de Ellen White sobre o culto enfatizou a função da religião prática na vida. Embora não tenha deixado de dar ênfase a assuntos tais como reverência, oração, pregação, música e canto, seus escritos revelam uma base fundamental de culto na teologia bíblica – em assuntos tais como a função central de Deus, a resposta humana a Deus, a salvação como uma experiência real e feliz, a igreja como uma comunidade de louvor e o futuro como a última esperança do cristão.

Adoração: Deus como tudo em todos

Ellen White afirma que Deus merece ser adorado pelas qualidades de Seu caráter e pelo seu trabalho criador e redentor. O culto deve começar com um claro e próximo relacionamento com Deus. “Quando formos capazes de compreender o caráter de Deus como Moisés, também nós nos daremos pressa em curvar-nos em adoração e louvor.”1

Entre os diferentes atributos divinos, Ellen White menciona justiça, perfeição, majestade, conhecimento, presença, bondade, força, compaixão, santidade e amor como razões para a adoração e reverência. Grandes atos de Deus tais como a criação, sustento, revelação e redenção são também poderosas razões. Ela escreve: “O dever de adorar a Deus se baseia no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele todos os outros seres devem a existência.”2

Ellen White oferece um delicado equilíbrio entre a transcedência e a imanência e assim encoraja reverência e ordem bem como comunhão e alegria. Ela reconhece que a adoração está relacionada a três pessoas divinas e afirma que o verdadeiro culto são “os frutos da operação do Espírito Santo”.3

Adoração: resposta humana a Deus

Ellen White também entendia a adoração como a resposta dos seres humanos a Deus. Esta resposta em primeiro lugar reconhece Deus como digno de todo culto prestado pelos seres criados. Sem Ele, não somos nada. Tudo que somos e tudo que fazemos deve vir sob o arco imperativo de quem é Deus e o que Ele espera de nós. Diante dEle, devemos nos colocar em reverência, respeito, humildade, agradecimento, obediência e alegria. Cada resposta criativa e emocional que define o que os seres humanos são torna-se assunto para Ele. Portanto, ela adverte: “Os seguidores de Cristo hoje devem guardar-se da tendência de perder o espírito de reverência e piedoso temor.”4

Embora sejamos pequenos e pecaminosos perante a majestosa presença de Deus, somos chamados a adorá-Lo como crianças – corajosamente e “com júbilo”.5 Nós deveríamos considerar “ser uma honra adorar o Senhor e tomar parte em Sua obra”.6

Alegria e coragem são parte da natureza integrada do culto. Ellen White define esta integração como um fator que exige que adoremos a Deus com o que somos e temos – nosso corpo, pensamentos, emoções e bens. A adoração deve tornar-se um estilo de vida: “Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor.”7

Adoração: uma alegre experiência de salvação

De todas as coisas, a experiência que deve nos contagiar efusivamente em uma incontida adoração é a alegria da salvação. Ellen White diz: “Todo coração que é iluminado pela graça de Deus é compelido à reverência com inexpressável gratidão e adoração na presença do Redentor por Seu infinito sacrifício.”8 Juntamente com a obra realizada na cruz, o trabalho intercessório de Cristo no santuário celestial invoca gratidão e adoração a Deus. “Sua perfeita justiça, que pela fé é atribuída ao Seu povo e que unicamente pode tornar aceitável a Deus o culto de seres pecadores.”9

Desde que a adoração é uma viva experiência de salvação, Ellen White enfatiza a verdadeira adoração como um serviço de amor, gratidão e obediência. “Sem a obediência a Seus mandamentos nenhum culto pode ser agradável a Deus.”10 Portanto, o sábado impõe seu valor como um dia de lembrança e adoração.

Adoração: a igreja reunida em culto

Ellen White cria que a adoração e o culto são importantes nas reuniões públicas de fé. Ela descreve os momentos de culto como “períodos sagrados e preciosos”.11

Então, ela continuamente enfatiza a reverência e a ordem na adoração, evitando qualquer espécie de confusão. Ela escreve: “Devem existir aí regulamentos quanto ao tempo, lugar e maneira de adorar. Nada do que é sagrado, nada do que está ligado à adoração a Deus, deve ser tratado com negligência ou indiferença.”12 Sua visão de culto incluía dignidade e serenidade, evitando os extremos do formalismo e fanatismo. Ela apreciava a reverência e admoestava contra barulho, gritos, expressões fanáticas e excitamentos. “A obra de Deus sempre se caracteriza pela calma e dignidade”13, e assim deveria ser nosso culto a Ele.

Assim deve ser o momento quando os santos adoram seu Criador. Ellen White estava sempre consciente do verdadeiro espírito de adoração. “Não nos é possível acentuar demais os males de um culto formal”, ela escreveu, “mas não há palavras capazes de descrever devidamente as profundas bênçãos do culto genuíno.”14 Os encontros de adoração, então, deveriam ser espirituais, atrativos e fraternais. “Nossas reuniões devem ser intensivamente interessantes. Deve imperar ali a própria atmosfera do Céu.”15 A participação é importante. “A pregação nas reuniões de sábado em geral deve ser breve, dando-se oportunidade aos que amam a Deus para exprimir sua gratidão e adoração.”16

Adoração: celebrando o futuro como a esperança do cristão

Ellen White designou a adoração como tendo destacável posição nos eventos finais. Ela viu um tempo de prova, mas também um tempo melhor de louvor e adoração para a igreja. Afirmou também que a experiência de adoração será projetada através da eternidade. Ensinou que a adoração ao Criador foi a raiz do conflito cósmico entre o bem e o mal que começou no céu. Foi a oposição de Lúcifer ao Filho sendo honrado com toda a adoração, exatamente como o Pai foi, que começou o conflito no Céu. Este conflito é a raiz do pecado na Terra. A descrição de Ellen White dos estágios finais na Grande Controvérsia está centralizada em quem receberá nossa adoração. Cristo ou Satanás? Entre a vida eterna e a destruição eterna paira a resposta à última pergunta.

Daniel Oscar Plenc (Ph.D., Universidade Adventista del Plata) é diretor do Centro de Pesquisa Ellen G. White e leciona na Faculdade de Teologia na Universidade Adventista del Plata, Argentina. E-mail: ciwdirec@uapar.edu

Notas e referências

Todos os textos citados são de Ellen G. White.

1. Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes. 4. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1994. p. 30.

2. O Grande Conflito. 42. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 436.

3. O Desejado de Todas as Nações. 19. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 1995. p. 189.

4. Profetas e Reis. 8. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1996. p. 48.

5. The Upward Look. Washington, D.C.: Review and Herald Publ. Assn., 1982. p. 38.

6. Caminho a Cristo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 2003. p. 103.

7. Christ’s Object Lessons. Washington, D.C.: Review and Herald Publ. Assn., 1941. p. 299.

8. In Heavenly Places. Washington, D.C.: Review and Herald Publ. Assn., 1967. p. 14.

9. Patriarcas e Profetas. 16. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2003. p. 353.

10. O Grande Conflito. 42. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 436.

11. Testemunhos para a Igreja. v. 5. 1. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 2004. p. 607.

12. Ibid. p. 491.

13. Mensagens Escolhidas. 4. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000. v. 2. p. 42.

14. Obreiros Evangélicos. 5. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 1993. p. 357.

15. Testemunhos para a Igreja. v. 5. 1. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 609.

16. Testemunhos para a Igreja. v. 6. 1 ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 2005. p. 361.

10 Razões Por Que o Sábado NÃO É Um Preceito Cerimonial

por Azenilto G Brito
   
1a. – Porque foi instituído antes do ingresso do pecado no mundo (Gên. 2:2, 3; Êxo. 20:8-11 e Mar. 2:27). As cerimônias são posteriores ao pecado e servem ao propósito de propiciar sua expiação pelo seu valor simbólico de apontar ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
2a.  – Porque o relato da Criação lembra que Deus DESCANSOU [cessou Suas atividades da semana da criação, pois a Divindade não se cansa] naquele primeiro sábado deixando com isso um exemplo para os seres que criara (Gên. 2:3; Êxo. 20:11). Nenhum preceito cerimonial adquire tal relevância à vista de Deus.
3a.  – Porque o relato da Criação lembra que Deus ABENÇOOU aquele primeiro sábado. Como Deus já é absolutamente bendito, para quem abençoou aquele primeiro sábado a não ser para o homem, como uma marca especial de Sua aprovação e contínuo benefício físico, mental e espiritual aos que o observarem, tal como a promessa apresentada em muitas ocasiões na Bíblia, como Isaías 56: 3-8; 58: 13, 14? Tal bênção divina sobre o sábado é lembrada no texto do mandamento (Êxo. 20:11) e não há nenhum preceito cerimonial que obtenha tal relevância.
4a.  – Porque o relato da Criação lembra que Deus SANTIFICOU aquele primeiro sábado separando-o como memorial de Sua obra como Criador, o que é confirmado no texto do mandamento. A palavra “santificar” significa separar algo consagrando-o a Deus. Sendo que Deus, absolutamente bendito, é também absolutamente santo, para quem santificou [separou] o sábado, a não ser para as Suas criaturas humanas? Ademais, sendo o sábado "memorial da criação" não faria sentido estabelecer um memorial de um evento em época tão distanciada do mesmo.
5a. . – Porque ao pronunciar solenemente a lei moral dos Dez Mandamentos no Sinai aos ouvidos do povo de Israel, Deus incluiu naturalmente o sábado como o seu 4o. mandamento e não fez o mesmo com nenhum dos preceitos cerimoniais. E ao concluir, diz o texto que Ele “nada acrescentou” (Deu. 5:22). Quem acrescentar preceitos cerimoniais ao Decálogo está contrariando o que Deus fez, indo além do que está escrito (1 Cor. 4:6).
6a. . – Porque ao concluir tal proclamação, Deus escreveu aquelas palavras em duas tábuas de pedra, que Moisés colocou dentro da arca (Deu. 10:5). Ele não escreveu nas tábuas NENHUM PRECEITO CERIMONIAL. Tudo quanto tinha caráter cerimonial foi ditado noutra ocasião a Moisés para ser registrado em livros (rolos).
7a.  – Porque Deus escolheu o sábado como sinal especial entre Ele e Seu povo escolhido (Êxo. 31:17 e Eze. 20:12, 20). Ele não escolheria para tal objetivo um mandamento cerimonial que seria abolido no futuro pois o Seu plano era que Israel permanecesse sempre como Seu povo escolhido e Suas testemunhas entre os moradores da Terra, e se Israel tivesse aceito o Messias isso sem dúvida se confirmaria (Isa. 43:10, 11 e 49:6).
8a. . – Porque Jesus reforçou o conceito de ser o sábado uma instituição divina estabelecida “por causa do homem” (Mar. 2:27), a fim de que servisse ao homem no aspecto físico, mental e espiritual. Nenhum mandamento cerimonial mereceria tal tratamento. Hoje, como nunca, os homens carecem desse regime de descanso regular, entre outros fatores, diante de tantos fatos estressantes que enfrentamos na sociedade moderna. Sem falar nos aspectos de benefícios espirituais.
9a. . – Porque Jesus, que é o Santíssimo Senhor e Criador (Heb. 1:2), deu o exemplo de observância do sábado (Luc. 4:16) e Se preocupou quanto à sua correta observância, discutindo com os líderes religiosos sobre os Seus atos de curar nesse dia, explicando que fazia o que era “lícito” no sábado (Mat. 12:12). O teor das discussões de Cristo com os líderes judaicos não era SE deviam observar o sábado, QUANDO deviam observar o sábado, e sim COMO fazê-lo. Ele não revelou a mesma preocupação com qualquer preceito cerimonial.
10a. . – Porque embora as cerimônias hajam cessado na cruz, e ocorra longa discussão sobre o sentido das mesmas, especialmente em Hebreus caps. 7 a 10, nunca o 4o. mandamento é discutido como tendo caráter cerimonial. Pelo contrário, na própria epístola de Hebreus, o sábado recebe tratamento especial nos capítulos 3 e 4 onde nunca é referido como tendo cessado.

Os adventistas se baseiam apenas em Ellen White?

“Os cegos terão visões”

O Rosário

A verdade sobre o rosário está no livro sagrado:

(Mateus 6:7) -  E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.

(Jeremias 44:17-18, 23) -  Mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à rainha dos céus, e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; e então tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum. Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela espada e pela fome.
Porque queimastes incenso [a RAINHA], e porque pecastes contra o SENHOR, e não obedecestes à voz do SENHOR, e na sua lei, e nos seus testemunhos não andastes, por isso vos sucedeu este mal, como se vê neste dia.

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