quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Bíblia sobre: Casamento, Divórcio, e Recasamento

Felizes para Sempre…
À luz do recente e extravagante casamento real entre o príncipe William e a plebéia Kate Middleton, muitos ainda se lembram do casamento do milênio: De Diana Spencer com o príncipe Charles.
Amplamente anunciada como uma história de conto de fadas de uma menina bonita que se casa com um príncipe, o casamento real foi transmitido para todo o mundo com uma audiência de 750 milhões de telespectadores, enquanto 600 mil pessoas tomavam as ruas apenas para terem um vislumbre de Diana à caminho da cerimônia.
Diana usou um vestido caro, e a lista de convidados era composta pelos cidadãos mais ricos e famosos do mundo.
Era uma imagem maravilhosa de esperança e promessa, mas um casamento luxuoso não faz dele um casamento amoroso. Como todos sabemos, dentro de uma década o “casamento do milênio” desemaranhou-se em somente mais um matrimônio miserável que terminou em histórias sórdidas de infidelidade e divórcio. O que o tornava ainda mais triste era que Diana tinha vindo de um lar desfeito. Sua mãe se divorciara de seu pai quando Diana era muito jovem. No dia em que a mãe de Diana saiu de casa, ela disse para sua filhinha: “Estarei de volta muito em breve.”
“Muito em breve” acabou resultando em nunca, e esse acontecimento marcou profundamente Diana pelo resto de sua breve vida. De fato, depois do primeiro encontro de Diana com o príncipe Charles, que ao que parece saía de fato com sua irmã naquele tempo, ela contou às amigas que ia casar-se com ele. Suas amigas lhe perguntaram como ela poderia saber isso. Diana respondeu: “É porque ele é o único homem no planeta que não teria permissão para se divorciar de mim.”
Infelizmente, nenhuma promessa humana, sabedoria, ou posses podem manter um casamento; o pecado infectou as nossas vidas demais para isso.

A Mais sagrada Instituição

Em 03 de janeiro de 2004, a pop star Britney Spears chocou os fãs quando impulsivamente se casou com seu amigo de infância Jason Alexander em Las Vegas.
Dentro de 55 horas o casamento eatava anulado.
Spears disse: “Eu acredito na santidade do casamento, eu acredito totalmente”. Mas ela confessou: “Eu estava em Vegas, e isso tomou conta de mim, e, você sabe, as coisas sairam fora de controle”.
Uma razão óbvia para muitas pessoas entrarem de forma imprudente em um casamento é que se ele não der certo elas podem rapidamente saltar para fora dele. Os votos solenes, eles raciocinam, são apenas uma formalidade necessária.
No entanto, a Bíblia não é omissa quanto a santidade do casamento. Como poderia ficar em silêncio quando o casamento foi criado por Deus? Devemos esperar que a Bíblia traga algumas diretrizes estritas sobre o que é permitido para cancelar um casamento. As muitas leis civis e religiosas estabelecidas para preservar o casamento existem por causa da alta prioridade da instituição.
Afinal, quão importante seria o casamento se ele pudesse ser tão facilmente dissolvido? Se você pudesse ser liberado deste pacto solene pela mais trivial das razões, então o casamento em si seria trivial e, como nós já observamos, é exatamente isso que está acontecendo em nossa cultura porque eatá fácil escapar dele.
A salvação também é um pacto sagrado. Poderíamos ter motivos para nos preocupar, se Deus honrasse a sua aliança para nos salvar da mesma forma que muitas pessoas nestes dias honram seus votos matrimoniais.
Fort Knox é um dos locais mais vigiados na América do Norte. Por quê? Porque seus cofres contém cerca de 4.600 toneladas de lingotes de ouro. No entanto, mercearias não são construídas como pequenas fortalezas, com paredes grossas, guardas armados, e complicados cofres para proteger uma goma de mascar. O valor do que está dentro de um local muitas vezes é melhor revelado pelo nível de segurança que o protege.
É a mesma coisa com o casamento. Deus colocou um muro formidável, uma proteção santa, em torno desta instituição, a fim de protegê-la, precisamente porque é tão valiosa, tão sagrada e tão importante. O voto de casamento não é como as crianças em um playground fazendo promessas fantasiosas. Quando um homem e uma mulher se casam, eles se comprometem um com o outro nos termos mais fortes possíveis. É um juramento solene na presença de Deus, feito para durar, enquanto os dois corações continuarem batendo. “pois o que tu, Senhor, abençoas, abençoado está para sempre”.” (1 Crônicas 17:27 NVI).”

Compromisso Condicional?

Joseph Campbell disse: “Um casamento é um compromisso com aquilo que você é. Essa pessoa é literalmente a sua outra metade. E você e o outro são um. … O casamento é um compromisso de vida, e um compromisso de vida significa a principal preocupação de sua vida. Se o casamento não é a principal preocupação, você não está casado.”
Mas e se você está completamente convencido que se casou com a pessoa errada? Será que o voto precisa realmente ser mantido? O Salmo 15:1 diz “Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte?”. Em outras palavras, quem há de ir para o céu? Parte da resposta é encontrada no versículo 4: “…aquele que jura com dano seu, e contudo não muda”. Ele está falando sobre uma pessoa que fez uma promessa que realmente não quer mais mantê-la, mas ele a mantém de qualquer maneira porque prometeu.
Alguém como Jefté, que prometeu dedicar ao Senhor Aquilo que, saindo da porta de sua casa, lhe saísse ao encontro, quando ele voltou para casa vitorioso. (Veja Juízes 11:30, 31). Ele provavelmente pensou que seria uma cabra ou uma vaca, mas acabou por ser sua filha. Quem poderia culpá-lo por voltar atrás naquela promessa? No entanto, com o coração partido, ele manteve seu voto, e ela foi dada para servir no templo pelo resto de sua vida sem se casar.
Quando você estava no altar e fez o seu voto, você não sabia que um dia o seu marido ou esposa podiam ter dias em que estariam mal-humorados e com aspecto desmazelado? Será que você nunca considerou que a sua beleza exterior e músculos ondulando acabariam por ceder? Que eles poderiam até roncar ou um dia tornar-se senis e precisar do seu cuidado constante. Não há nenhuma desculpa para abandonar o seu voto sagrado porque ele o prejudica.
Lembre-se, o tipo de amor de que fala a Bíblia é um amor incondicional. “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3). Este é o modo como Jesus nos ama. Não é porque somos sempre amáveis, mas porque Ele escolheu nos amar apesar das nossas falhas. Ele não é um amor condicionado por causa do que você faz para Ele. “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).
É uma escolha para amar independentemente de haver ou não um cônjuge que seja sempre amável.
Amor inseparável? Isto é compromisso.
Martinho Lutero disse: “O cristão deve amar o seu próximo, e desde que sua esposa é seu vizinho mais próximo, ela deve ter o seu amor mais profundo.”

Um mais um equivale a um

O peixe-pescador de águas profundas é um peixe oceânico muito interessante. A fêmea é quase tão grande como uma bola de vôlei. Por outro lado, o macho é desproporcionalmente pequeno, como um feijão preto com nadadeiras. Ele tem pequenos dentes de gancho que utiliza para morder a fêmea dos seus sonhos e anexar-se a ela. Uma vez conectado, seus vasos sanguíneos na verdade, se juntam com os da fêmea e ele vai passar o resto de sua vida fundido à ela como um apêndice extra, recebendo todos os nutrientes de seu corpo em troca de fertilizar seus ovos. A carne dos dois peixes conseqüentemente se fundem, e eles permanecem permanentemente unidos.
Esta pode não ser a ilustração mais elegante, mas acrescenta um novo significado para a Escritura: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.” (Gênesis 2:24 ).
Considere a palavra “unirá” usada neste verso, ela vem da palavra hebraica dabaq, que significa “aderir” ou “colar” Em outras palavras, maridos e esposas devem ser super-colados um ao outro em seu casamento.
Existem várias maneiras de um marido e mulher tornarem-se uma só carne. O mais óbvio é quando seus cromossomos se misturam através de um ato de amor para dar forma a uma nova criatura, uma criança feita à sua imagem. No entanto, quer tenham ou não tenham filhos, esta unidade também se aplica aos aspectos espiritual, mental e físico de suas vidas e relacionamento.
De acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco, quando um homem e uma mulher se envolvem em intimidade sexual, o hormônio oxitocina é liberado, o qual ajuda a vincular o relacionamento. A oxitocina tem mostrado estar “associada com a capacidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis ​​com outras pessoas”. Quando ela é liberada durante o sexo, ela começa a criar um vínculo emocional entre os indivíduos. A oxitocina também está associada no vínculo entre mãe/bebê, porque ela é liberada durante o parto e amamentação.
Vamos ser claros: Quando um homem e uma mulher se casam, tornando-se “uma só carne” isto vai muito além da questão sexual ou química. As emoções, os sonhos, as responsabilidades, e as relações estão todos fundidos. Todos nós já ouvimos histórias de como é difícil e perigoso ter que separar gêmeos siameses quando as artérias, nervos e órgãos são compartilhados. Da mesma forma, a separação dos que Deus uniu raramente acontece sem grande risco.
Um homem e uma mulher no casamento tornam-se tão intimamente unidos em propósito, essência e existência, que é como se fossem literalmente “uma só carne”. E duas vidas tão entrelaçadas não podem ser divididas, sem causar grande dor, hemorragia emocional, e cicatrizes. É por isso que o divórcio é sempre tão devastador.

Dicas para um casamento feliz

O casamento pode ser um desafio. Mas como vimos, é destinado a ser um dom maravilhoso de Deus, uma bênção, não um fardo. “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor” (Provérbios 18:22 NVI).
A chave, claro, é a comunicação.
Há uma história sobre um velho homem e sua esposa, que estavam comemorando seu aniversário de bodas de ouro – 50 anos de vida conjugal. Tendo passado a maior parte do dia com parentes e amigos em uma grande festa dada em sua homenagem, voltaram para casa. Eles decidiram, antes de irem dormir, tomar um pouco de chá com pão e geléia. Sentados na cozinha, o marido abriu um novo filão de pão e entregou a parte final (o calcanhar) para sua esposa. Após uma longa pausa, ela explodiu, dizendo: “Durante 50 anos você tem me dado o calcanhar do pão para comer. Mantive a minha paz, mas já é o suficiente. Recuso-me a comê-lo novamente, pela falta de preocupação sua para comigo em relação aquilo que eu gosto”. Sem parar ela continuou a repreendê-lo. O marido ficou absolutamente espantado com o discurso. Quando ela terminou, outra longa pausa se fez entre eles. Finalmente, com os olhos úmidos, ele suavemente lhe disse: “O calcanhar é a minha parte favorita”.
Eu digo novamente: Comunique-se!
Todo casamento enfrenta desafios, alguns grandes e alguns pequenos. A vida é preciosa e curta; por isso, concentre-se mais nas grandes batalhas, trabalhando através delas como uma equipe, enquanto deixa de ir aos incidentes que, no grande esquema das coisas, não importam realmente. Infelizmente, discussões não resolvidas são um grande problema no casamento, muitas vezes levando ao divórcio. Portanto, a menos que a questão seja algo significante, aprenda a deixar algumas coisas para tráz. Quando vocês discutirem grandes coisas, esperem até que estejam sozinhos. Se as crianças se sentirem como se estivessem na arquibancada de uma luta de boxe entre mãe e pai, isso pode ser muito perturbador.
Abaixo estão mais alguns pontos que podem ajudar a tornar o casamento a bênção que está destinado a ser. Algumas dessas dicas podem soar como clichês de biscoitos da sorte, mas no entanto, elas são verdadeiras.
Primeiro, um dos aspectos mais cruciais do casamento é praticar o perdão. Ben Franklin disse: “Mantenha os olhos bem abertos antes do casamento, e meio fechados depois.” Precisamos aprender a pedir desculpas quando estamos errados e se formos espertos, podemos encontrar algo pelo que se desculpar, mesmo quando sabemos que estamos certos.
Assim como fomos perdoados por Deus, devemos também perdoar os nossos cônjuges, mesmo quando não o merecem. “Casamento”, alguém disse, “é de três partes de amor e sete partes de perdão”. Isso é o que o perdão bíblico significa: perdoar a quem não merece. Se não aprendermos a perdoar, o casamento, se sobreviver, será como o purgatório.
Mas você poderia estar se perguntando, “Como posso amar e perdoar a uma pessoa quando ela me prejudicou tão profundamente? Depois de eu ter visto o seu lado mais escuro e feio. Como posso amá-la quando ela demonstra tão pouco amor por mim? Quando você pensar sobre essas questões, tenha em mente que essas são perguntas que Jesus pode perguntar sobre cada um de nós. Apesar de nosso egoísmo e pecado, Ele nos ama e nos perdoa. Ele deu a Sua vida para ser um conosco. “Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:25 NVI).
Em segundo lugar, assim como a Bíblia ensina que somos pecadores, devemos aceitar o fato de que estamos casados ​​com alguém que é fisicamente, emocionalmente e espiritualmente danificado pelo pecado. Supere isso. O seu cônjuge tem falhas. O casamento é a arte de duas pessoas incompatíveis aprenderem a viver de modo compatível. Você pode ter que conviver com essas falhas, mas você não tem que ficar obcecado por elas. Se você realmente se obcecar, elas devorarão conseqüentemente você e o seu matrimônio. Um perfeito e santo Deus, por Cristo, nos aceita como somos; você, que dificilmente é santo
e perfeito, deve fazer o mesmo para com seu cônjuge. Deus, então, nos transforma pelo amor.
Nem sempre pense em si mesmo em primeiro lugar. Como seres humanos caídos, o nosso modo padrão é “Eu, Eu, Eu”. Como um compasso que aponta sempre para dentro, nosso primeiro impulso em qualquer situação é pensar em nós mesmos e em nossas próprias necessidades, sobrevivência e conforto antes de qualquer outra pessoa, e isso infelizmente, inclui os nossos cônjuges. Tente, pela graça de Deus e do Espírito, colocar seu cônjuge antes de você mesmo, assim como Cristo nos coloca antes de Si mesmo. Tal atitude pode, e certamente vai, fazer maravilhas por qualquer casamento.
E assim como Cristo colocou-se em nossa situação, pois Ele “como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado” (Hebreus 4:15), tente se colocar no lugar do seu cônjuge . Em outras palavras, quando surgir uma situação tensa, retroceda durante alguns momentos e tente ver as coisas da perspectiva do seu cônjuge. Como tal situação o impacta? É incrível como esse entendimento pode aliviar um monte de situações estressantes que inevitavelmente surgem em um casamento.
Passem tempo de qualidade Juntos. Tempo é o material de que o amor é feito. Enxuguem a louça juntos, arranquem as ervas daninhas no jardim como uma equipe, ou faça qualquer outra atividade que os mantenham unidos. Lembre-se que imediatamente após Deus ter feito o casamento, Ele fez o sábado – criando um tempo para se construir o relacionamento.
“Se um homem tiver se casado recentemente, não será enviado à guerra, nem assumirá nenhum compromisso público. Durante um ano estará livre para ficar em casa e fazer feliz à mulher com quem se casou” (Deuteronômio 24:5 NVI).
Todo casamento tem seu próprio conjunto de desafios, e nenhuma fórmula garante o sucesso. Mas através destes princípios simples, pode-se percorrer um longo caminho que ajudará a tornar o casamento melhor e melhor à medida que os anos passam.
O casamento é sagrado. Se você entender que ele é sagrado, você fará tudo que for possível, na graça de Deus, para protegê-lo, tornando-o um compromisso para a vida.
Então, medite agora nas palavras de Rute:
“Não insistas comigo que te deixe e não mais a acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo o rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!” (Rute 1:16, 17).
Texto de autoria do Pr. Doug Batchelor, publicado no site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/

Adventista Leandro Quadros Debate sobre Alimentação na RIT TV


Debate teológico sobre a importância da boa alimentação e sua influência na vida espiritual do crente ocorrido em 22/08 na rede de TV RIT, que pertence ao missionário R. R. Soares.
O programa “Vejam Só!”, apresentado pelo Reverendo Éber Cocareli, lançou a seguinte questão: “Comer mal é pecado contra o templo do Espírito Santo [corpo]. Então, as igrejas não deveriam ensinar a comer direito?”
De um lado Leandro Quadros defendia a posição bíblica de que uma alimentação saudável está intimamente relacionada a uma espiritualidade saudável (1Co 10:31). Do outro, o Pr. Othoniel Rodrigues, palestrante do Instituto Cristão de Pesquisas (ICP) e líder do Ministério Evangélico de Missão Integral Graça (MEMING), estava em defesa da ideia de que o alimentar-se errado não é pecado, mesmo que traga consequências danosas à saúde.

Fonte: Na Mira da Verdade

10 dicas para envelhecer prematuramente

1.    Aborrecer-se à toa com os incidentes mais triviais, com os percalços mais insignificantes do dia-a-dia.
2.    Alimentar questiúnculas, curtir complicações, cozinhar azedumes, maldizendo a infeliz hora de ter nascido.
3.    Enconchar-se sobre si mesmo, no egoísmo, na intolerância de um coração mesquinho, mais estreito do que ruela de bairro pobre, esquecido pela prefeitura.
4.    Inventar toda a sorte de bodes expiatórios, responsáveis diretos por tudo o que sai errado na vida da gente.
5.    Ser um eterno pessimista, levando o pessimismo aos outros também.
6.    Deixar invariavelmente para amanhã os bons propósitos: de criar juízo, de revisar conceitos, de trocar o choro pelo riso, de podar defeitos, de acertar o passo e marchar direito no desfile da vida.
7.    Imaginar perigos em toda parte. Temer ladrões em qualquer esquina. E sentir-se derrotado em todas as linhas de batalha.
8.    Desinteressar-se pela evolução do mundo, pelas coisas novas, pelos progressos da atualidade.
9.    Não possuir o mínimo de sensibilidade para adivinhar sofrimentos alheios e nunca ter tempo para escutar que nos procura.
10.    Esmerar-se em criticar colegas, farejando defeitos, malhando empreendimentos, apedrejando nomes, rasgando reputações.
(R. Schneider)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Sábado pode ser guardado nas regiões polares onde dias e noites duram até seis meses?


Nas regiões polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o sábado lá? Lógico que sim! Como? Veja:

A Bíblia ensina que a observância do sábado é de pôr-do-sol a pôr-do-sol. Alguns concluem que isso é impossível de ser feito no extremo norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto, abaixo do horizonte, durante as completas 24 horas do dia.

Nesses lugares residem numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr- do-sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso. E ficam até surpreendidos ao saberem que algumas pessoas acham ser isso impossível.
No período em que o sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do sábado no Extremo Norte observam o dia de sexta- feira ao meio dia até o sábado ao meio dia, porquanto esta hora corresponde ao pôr-do-sol na região ártica no inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge seu zênite ao meio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte.

Nos dias de verão, em que o sol não se põe, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no céu) os habitantes de além do círculo ártico sabem que é meio-dia. E quando chega o nadir (o ponto mais baixo em seu aparente caminho circular no céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissemos, ao pôr-do- sol. Daí, os habitantes do círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado, pois o Sol está então em seu nadir (o “mergulho”), que é também o ponto do pôr-do-sol.

Nem os observadores do domingo nem os do sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começa seu dia de repouso religioso, no Extremo Norte. Em dois períodos do ano o visível pôr-do-Sol serve de sinal para marcar o princípio e o fim do sétimo dia para os crentes na região ártica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta- feira, ao meio-dia, até o meio-dia de Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr-do-Sol, segundo o prova o último pôr-do-Sol visível ocorrido no princípio do período, e o primeiro pôr-do-sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no Céu continuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do sábado, porque o Sol está em seu nadir nesse momento do dia, como o provam o último pôr-do-sol visível no princípio do período, e o primeiro pôr-do-sol ocorrido no final do período?. R.L.Odom, The Lord´s Day On a Round World, págs. 121,122, 138, 140, 141, 143,
144. Citado em Consultoria Doutrinária, pág. 154.

E mesmo na terra do “Sol da meia-noite”, pergunte-se a um explorador dos pólos e ele achará ridícula a idéia de não ter ali noção do dia, seu começo e fim. Os exploradores árticos mantêm a exata contagem dos dias e semanas em seus diários, relatando o que fazem em determinados dias. Eles dizem que naquela estranha e quase desabitada terra, é possível notar a passagem dos dias durante os meses em que o Sol está acima do horizonte, pelas posições variáveis do Sol, e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo vestígio perceptível do crepúsculo vespertino.  Arnaldo B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 177- 178. 

Na Mira da Verdade - 144 mil e alimentos purificados para alimento

Saiba quem são os 144 mil. Seria este um número literal ou simbólico? Teria Deus purificado todos os animais para alimento? Onde habita o diabo? Outras perguntas relacionadas a semana santa, santuário e santos também são respondidas neste programa.

A Lei


Onde surgiu a Lei?
Esta pergunta simples é de vital importância para a compreensão da Salvação e da função da graça de Cristo. Alguns erroneamente pensam que a Lei e os Dez mandamentos, surgiram com Moisés no monte Sinai.
A Lei sempre existiu
A Lei, seja ela resumida em dez preceitos (Êxodo 20:3-17) ou em apenas dois (Marcos 12:29-31), existe desde antes da criação do nosso mundo, ou melhor, antes da criação do universo, ou ainda, existe desde a eternidade. E, como nós sabemos, a Lei é baseada no caráter de Deus, é a Lei do Amor.
A mesma Lei, que regeu a vida dos anjos, criaturas de Deus, rege hoje o homem e regerá no futuro a vida dos salvos pela eternidade.
A Lei é a representação do caráter de Deus
A Lei é a própria representação do caráter de Deus.
A Lei sempre existiu e foi dada ao homem muito antes de Moisés. O primeiro homem a conhecê-la aqui neste mundo foi Adão. Foi ele que conheceu de perto ao nosso Criador. Foi ele o primeiro que ouviu do eterno amor de Deus, sobre a importância de cuidar de suas obras, sobre a importância de honrá-lo com um dia especial de guarda, sobre a importância de ser fiel à sua esposa, sobre a importância de ter Deus em primeiro lugar.
Se você ler os dois primeiros capítulos de Gênesis e depois Êxodo capítulo 20, você verá claramente a mesma Lei de Deus exposta de diferentes maneiras, embora com um só significado.
Nosso Deus é um Deus de ordem, um Deus perfeito; e todas as suas obras são feitas com perfeição e harmonia. O mesmo Universo, criado por Deus, há não sei quantos zilhões de anos atrás, continua funcionando como um máquina perfeita; as estrelas nascem, passam por todos os seus processos e morrem. Sua matéria restante se transforma em nebulosas que, por sua vez, dão origem a outras estrelas, e assim por diante.
As Leis do universo são imutáveis.
Nosso Deus é imutável e suas Leis também.
“Porque Eu, o Senhor, não mudo….” Mal.3:6
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1:17
Nosso Deus não é igual aos deuses mitológicos que mudavam de humor de acordo com a oferenda a eles oferecida. Muito pelo contrário, Ele é um Deus fiel e justo.
Como confiaríamos em um Deus que não fosse assim?
Como confiaríamos em um Deus que mudasse as regras quando bem lhe aprouvesse?
A Lei de Deus sempre existiu.
Nunca foi e nunca será mudada, pois ela representa o caráter de um Deus imutável.
Adão e Eva foram tirados do Jardim por desobedecerem a Lei de Deus. Caim foi rejeitado por não tê-la obedecido. Noé foi achado justo perante a Lei de Deus.
Era a Lei que fazia a distinção entre os Filhos de Deus e os Filhos dos homens na era antediluviana. O patriarca Abrãao viveu segundo a Lei de Deus. Foi assim com Isaque, Jacó, José e tantos outros.
No princípio, a Lei não foi escrita
Outro ponto a ser analisado é que a Lei, no princípio, não foi escrita. Não havia esta necessidade. Nossos primeiros pais viviam em contato direto com Deus. Os preceitos eram passados de pai para filho oralmente.
A Lei foi escrita somente no Sinai com o objetivo de lembrar ao povo de Deus aquilo que eles haviam esquecido durante os 400 anos de escravidão. Durante todas as épocas houve sempre alguém que manteve vivos os Preceitos Divinos, até mesmo quando o povo de Israel se afastou de Deus. Havia necessidade de relembrar a Lei.
A Lei é tão importante, que foi diferenciada do resto dos preceitos dados por Deus.
A Lei de Deus difere dos preceitos humanos
A Lei diferia tanto dos preceitos humanos que foi colocada em lugar diferenciado: na Arca da Aliança.
“ E porás na arca o Testemunho, que eu te darei.” Êxodo 25.16
Ela foi separada do resto dos preceitos e das Leis cerimoniais de Israel. Os 40 anos de Israel no deserto constituíram uma grande escola, onde todos os preceitos de saúde, de convivência justa e de amor foram ensinados. O próprio santuário no deserto foi colocado para que, através de seus simbolismos, os homens de Israel entendessem o plano de salvação que era tão claro nas vidas de Adão, Noé e Abraão.
Deus resumiu em Êxodo 20 tudo aquilo que sempre existiu no céu:
O amor a Deus acima de todas as coisas,
e o respeito e amor ao próximo, seja ele um ser humano ou um anjo.
Se você ainda tem dúvidas, veja por este lado. Só há pecado se houver Lei.
“Todo aquele que pratica pecado também transgride a Lei: porque o pecado é a transgressão da Lei.” I João 3.4
Seguindo este raciocínio lógico, chegamos às seguintes conclusões:
Se Lúcifer pecou no céu, então havia Lei no céu.
Ele se colocou acima de Deus.
Se Adão pecou, era porque havia Lei no Éden.
Ele colocou sua mulher e o desejo de conhecimento acima de Deus.
Se Caim foi condenado, era por que a Lei continuava valida depois da saída de seus pais do Paraíso. E assim por diante.
Não existe justiça sem que haja alguma Lei.
Se não houver um padrão de atitudes, não há como diferenciar o “certo” do “errado”.
Como Deus poderia ter expulso Adão e Eva do Paraíso, sem que houvesse uma Lei a ser transgredida?
Como punir os antediluvianos, por suas ações imorais?
Como destruir Sodoma e Gomorra, se não houvesse Lei?
Adão, Caim, Abraão, Moisés,... todos pecaram. Pecaram porque havia Lei.
E, uma vez que nosso Deus e seu caráter são imutáveis, a mesma Lei, que os condenou, também nos condena hoje.
A mesma fé e graça, que os salvaram, são a mesma fé e graça que nos salvam hoje.
O Plano da Salvação é um só.
É um só, desde a criação do mundo até o final dos tempos. Jesus já havia se proposto a morrer por todos os pecadores quando ainda estava no céu. Morrer por todos. Antes e depois da sua vinda.
“ ...aqueles, cujos nomes não foram escritos no livro do Cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo.” Apoc. 13:8
Adão perdeu o Jardim do Éden, mas não perdeu a fé em um Salvador vindouro. A sua salvação veio pela fé, que ele tinha no Messias que viria. E não foi só ele.
“Não foi por intermédio da Lei que, a Abraão ou à sua descendência, coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e, sim, mediante a justiça da fé.” Rom. 4:13
E, assim por diante, poderíamos citar dezenas de exemplos bíblicos de pessoas que foram salvas pela sua fé, e não pelas suas obras.
O Plano de Salvação é este.
É, sempre foi, e sempre será, até a volta de Cristo Jesus. O Plano de Salvação é o mesmo.
A Lei, que revela o caráter de Deus, também é a mesma.
Pergunta:
Se sou salvo pela Graça, por que tenho que
guardar a Lei?
Resposta:
Você não tem que guardar a Lei para ser salvo, mas
guardará a Lei porque já é salvo e liberto por Jesus Cristo.
Leia os seguintes versos:
“Porque Deus amou ao mundo, de tal maneira,
que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé;
e isso não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2:8


“De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos
justificados por fé.” Gálatas 3.24
Crendo em Cristo e na sua morte por nossos pecados, não dependemos mais dos nosso próprios esforços para buscar a salvação. Se assim fosse, estaríamos todos perdidos, pois nenhum homem foi jamais capaz de guardar a Lei durante toda sua vida, exceto Jesus Cristo, o Nazareno. Sendo assim,todos estaríamos condenados. Não só nós como também todos que viveram antes de nós, inclusive Abraão e Moisés.
Bem, vamos relembrar o que já vimos:
Para sermos salvos, precisamos estar perdidos;
se estamos perdidos, é porque nós pecamos;
se nós pecamos, é porque existe Lei.
A mesma Lei, que sempre existiu.
“...porque a Lei suscita a ira; mas onde não há Lei, também não há transgressão.” Rom. 4:15
Então você pergunta de novo:
Muito bem, se, para sermos salvos, não precisamos da Lei, então, para que serve a Lei?
Os versículos já nos disseram. A Lei nos serve de aio, de guia para nos mostrar
a diferença entre o certo e o errado.

Se somos do pecado, somos condenados pela Lei. Se somos salvos em Cristo, pela fé, somos aprovados pela Lei.
A Lei mostra, para aquele que escolheu seguir a Cristo, qual deve ser o seu verdadeiro proceder em relação ao Pai: O que Lhe agrada, e quais são Seu planos de vida para nós.
Digo novamente: Não temos que guardar a Lei para sermos salvos. Nós a guardamos, porque amamos ao Deus que nos salvou.
Jesus disse:
“Se me amais, guardareis os meus mandamentos.” S. João 14:15
Ele não disse o contrário. Já imaginou uma pessoa dizer que ama a Cristo e continuar roubando,
matando, desonrando seus pais, traindo sua mulher, e fazendo tudo aquilo que a Lei diz que é ofensa a Deus?
Imagine uma pessoa dizer que ama a Deus e cometer atrocidades para com o próprio corpo, que a Bíblia chama de templo do Espirito Santo. (I Cor. 6:19 ).
Não é necessário pensar muito, para descobrirmos qual é a função da Lei.
Se, verdadeiramente, amamos a Deus, procuramos fazer a Sua vontade acima da nossa, pois Ele deu a sua vida por nós.

Artigo Extraído do Livro  
Sábado, o selo de Deus de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 1. Pelo Site Bíblia e a Ciência

Como Saber que Você está Salvo

 
Imagine que no meu aniversário você dá uma passada na minha casa e me entrega uma caixa, embrulhada em papel festivo e coberta com um enorme laço vermelho. “Para você”, você anuncia com um grande sorriso. “Feliz Aniversário!”
“Não posso aceitar o presente”, eu digo.
Você fica surpreso. “Por que não?”
“Eu simplesmente não consigo”, eu digo. “Eu não mereço isso.”
“O que você quer dizer?”
“Bem, eu não tenho sido um amigo perfeito. Eu não o procuro com freqüência suficiente e, além disso, eu não lhe dei nenhum presente no seu aniversário.”
“Olhe,” você poderia dizer, “isto não tem nada a ver com o seu merecimento. Não estou contando pontos. Estou te dando este presente de aniversário, porque eu gosto de você, e quero fazer deste dia um dia feliz para você.”
Você insistiria provavelmente em deixar o presente comigo apesar do meu refugo. Mas o que você pensaria se você desse uma passada em minha casa um ano depois e descobrisse que eu nunca tinha aberto o prsente? Você pensaria que eu sou no mínimo uma pessoa ingrata.
Ainda vejo cristãos fazerem algo semelhante. A Bíblia diz que nossa salvação foi planejada, comprada e oferecida a nós em um pacote completo. A única questão é porque nós não a aceitamos e a abrimos.

O Presente de Deus

“Há algo que me preocupa”, uma mulher me disse certa vez. “Eu sei que estou mais perto do fim da minha vida do que do começo, e às vezes eu acordo durante a noite e me pergunto, Se eu morrer, estarei salva?”
Você já pediu a Jesus para perdoar seus pecados? “Eu perguntei.
“Sim, claro”, disse ela.
“Você confia que Jesus é o seu Salvador?”
“Eu O tenho convidado para ser meu Salvador em todas minhas orações desde que eu era uma criança.”
“Então por que você está na dúvida?” Eu perguntei.
“Porque eu sei que não sou perfeita”, disse ela. “Depois de uma vida toda sendo uma cristã, eu ainda tenho pensamentos dos quais eu não me orgulho, e há muitas coisas boas que eu deveria fazer, mas não as faço. Somente penso que não sou perfeita o suficiente para ser aceita no Céu.”
Eu sabia que esta mulher era uma esposa e mãe dedicada, ativa na igreja, e gentil com todos. Mas isto não era sobre a sua bondade ou suas falhas. Ela estava angustiada sob um mal-entendido a respeito da salvação. Ela pensava que a salvação era algo que ela tinha que merecer.
Muitas vezes temos assumido que a salvação é nossa realização. É fácil ver por que pensamos isto. Em nossa vida cotidiana, nós geralmente recebemos pelo que temos trabalhado. Permaneça longas horas no trabalho, e é provável que você obtenha um aumento de salário. Pratique o violoncelo várias horas por dia, e você se tornará proficiente. Passe anos na escola com o seu nariz enterrado nos livros, passe em todos os testes, e você ganhará um diploma.
Além disso, a Bíblia está repleta de coisas boas que os cristãos devem fazer. Assim, é compreensível que pensemos que Deus opera pelas mesmas regras que mantemos em nossa vida cotidiana, que quanto mais perfeitamente fizermos o que Ele nos pede, maior a probabilidade dEle nos conceder a salvação.
Mas a economia da salvação não funciona como a economia desta terra. Paulo disse que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Merecemos a salvação? Absolutamente não! Nós merecemos exatamente o oposto: “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Ninguém pode ser bom o suficiente para exigir a salvação. Mas isso não importa, porque Deus a está oferecendo a nós de qualquer maneira, de graça! Paulo também disse: “Porque pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2:8). E para que ninguém duvide que Paulo realmente quis dizer que nossas boas ações não garantem a vida eterna, ele acrescentou que a salvação “… é dom de Deus não das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
Suponha que eu estivesse me gabando, “Meu amigo me deu esse presente de aniversário, porque eu tenho dado a ele tantos, que ele teve que fazer o mesmo. Você teria corretamente concluído que eu não entendo o conceito de amizade muito bem.
Nos dias de Jesus, haviam pessoas que agiram dessa maneira em relação à Deus. Elas se vangloriavam de que tinham feito tudo o que liam na Bíblia para alcançarem a perfeição absoluta, e que Deus não tinha outra escolha, além de salvá-las! Esqueceram-se de que Deus não está sob nenhuma obrigação de qualquer ser humano, já que no fim, não importa quão perfeitamente tenhamos vivido, a morte nos derrotará. E somente Deus tem o poder de trazer pessoas mortas de volta à vida.
Então só há uma maneira de receber a salvação: aceitá-la como um presente. Se você insistir em pagar por ela, você não pode obtê-la.

Ser Bom

“Mas certamente”, você dirá: “Deus quer que sejamos pessoas boas. Ele não vai salvar pessoas que alegremente fazem coisas más.”
Primeiro, um aviso: Eu vivi tempo suficiente para perceber que não podemos julgar o pecado dos outros com alguma precisão, porque cada coração humano, incluindo o seu e o meu, é “enganoso acima de todas as coisas, e desesperadamente corrupto” (Jeremias 17:9). Nem temos o direito de dizer com certeza quem Deus irá salvar. Dado o tipo de pessoas que Jesus lidava (cobradores de impostos, ladrões, bêbados, leprosos, prostitutas, soldados pagãos), é uma aposta segura de que no Céu haverá pessoas que você e eu não teríamos selecionado para estarem lá.
No entanto, você questiona. Deus quer que sejamos bons. Determinadamente pessoas más não estão confiando em Jesus, ou não fariam as coisas que fazem. Por que elas deveriam estar no céu? “Não sabeis vós”, escreve Paulo, “que os injustos não herdarão o reino de Deus?” (1 Coríntios 6:9). Isso não significa que você tem que ser bom para ser salvo?
Na verdade, é o contrário. Um dos efeitos de saber que você é salvo, é que você vai se esforçar para ser bom. O Espírito de Deus vindo para a vida de uma pessoa inevitavelmente produz o fruto de um bom caráter. Nunca podemos nos tornar completamente perfeitos (pois a tentação está sempre à mão também), mas nossas vidas tenderão no sentido do “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e auto-controle” (Gálatas 5:22, 23). Aqueles que são desafiadores de Deus, que não conhecem nem confiam nEle, tem igualmente pouco interesse em fazer a Sua vontade. Mas o plano de Deus para aqueles que O amam é bastante claro: “Nós somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10).

Certos da Salvação?

Então você pode viver sua vida nesta terra, com a confiança de que é salvo? Segundo a Bíblia, você pode. O apóstolo João, que tinha conhecido Jesus, talvez melhor do que ninguém, instruiu os membros da igreja cristã primitiva sobre a salvação. “Estas coisas vos escrevi a vós que credes no nome do Filho de Deus”, escreveu ele, “para que saibais que tendes a vida eterna” (1 João 5:13). Por favor note que João não disse que você pode esperar que tenha a vida eterna ou que deseja que você possa encontrar a vida eterna, ou sonhe em talvez herdar a vida eterna. Ele disse que você pode saber que têm a vida eterna. Você pode contar com isso!
Isso não quer dizer que você não pode mudar de idéia. Só porque você foi uma vez salvo não significa que você não pode abandoar à Deus, da mesma forma que um casal que outrora se amou o suficiente para se casar, fizeram escolhas que levaram ao divórcio. Jesus certa vez, contou uma parábola, em que Ele comparou um homem semeando com o efeito que a Palavra de Deus têm em nossos corações. Ele disse: “Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona”(Mateus 13:20-21).
As pessoas podem “abandonar” à Deus através da escolha, pressão, descuido ou desatenção. Embora Deus nos atraia a Si mesmo, fazendo tudo o que Ele puder para nos manter perto Dele, Ele não nos forçará a ficar ao Seu lado. Mas aqueles que escolhem ficar perto de Deus vivem mais felizes, mais confiantes do que aqueles que não.
Anos atrás, alguns amigos me ensinaram a subir num rochedo escarpado. Eles me prenderam em um cinto, anexaram uma corda, e então disseram, “Comece a subir!” Eu senti medo no início. Mas eles assinalaram que eu não poderia cair: eles estavam segurando a minha corda de segurança, e mesmo que meus pés escorregassem, eu estava apoiado. Depois disso, eu tive menos medo de arriscar.
O mesmo é verdadeiro em relação a salvação. Se você tem confiança absoluta de que sua salvação é certa, então o que na terra poderia assustá-lo? A garantia de salvação de Deus é como uma corda que o prende caso você perca seu apoio espiritual, mesmo na morte, por mais indesejável que ela seja, você está seguro na corda de segurança de Deus. Assim você pode estar certo que irá despertar para a vida eterna.
Texto de autoria de Loren Seibold. Publicado na Revista Signs of The Times, edição de Ago/2011. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

O livre-arbítrio de Deus e o nosso


Deus sabe realmente quem vai ser salvo e quem se perderá, porque Ele é “perfeito em conhecimento” (Jó 37:16) e “conhece todas as coisas” (I João 3:20), inclusive “o que há de acontecer” (Isaías 46:10). Mas esse conhecimento divino, que é absoluto mas não-causativo, não restringe de qualquer forma a liberdade humana de escolher o caminho da salvação ou da perdição. A Bíblia deixa claro que o mesmo Deus que “faz nascer o sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5:45) também oferece a salvação a todos igualmente. Ele não apenas ordena que o evangelho seja pregado “a toda criatura” (Marcos 16:75), mas também convida: “Ah! Todos vós os que tendes sede, vinde às águas...” (Isaías 55:1) e “Vinde a Mim, todos.. ” (Mateus 11:28). O mesmo conceito da imparcialidade divina é apresentado pelo apóstolo Pedro em sua declaração: “Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável” (Atos 10:34 e 35). Alegar que todos os seres humanos já nasceram individualmente predestinados para a salvação ou para a perdição implica na rejeição das declarações apostólicas de que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos” (I Timóteo 2:4) e “que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (II Pedro 3:9). Como poderia o apóstolo Paulo haver instado a “que todos, em toda parte, se arrependam” (Atos 17:30), se nem todos pudessem se arrepender? Embora a salvação seja oferecida gratuitamente a todos indistintamente, somente aqueles que a aceitam pela fé serão salvos (ver Efésios 2:8-10). “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). A perdição dos ímpios não é, portanto, o resultado de um decreto divino arbitrário, mas sim a conseqüência natural de haverem rejeitado individualmente a oferta de salvação. A. W. Tozer comenta: “Certas coisas foram decretadas pelo livre-arbítrio de Deus, e uma delas é a lei da escolha e suas conseqüências. Deus declarou que todo aquele que voluntariamente se entrega a Seu Filho Jesus Cristo na obediência da fé, receberá a vida eterna e se tornará filho de Deus. Decretou também que aqueles que amam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do Céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e sofrerão afinal a morte eterna.” – Mais Perto de Deus (São Paulo: Mundo Cristão, 1980), p. 132. Embora Deus haja predestinado à salvação todos os que voluntariamente aceitam a Cristo (ver Efésios 1:3-14), Ele não predestinou ninguém para a perdição. Que compete ao próprio homem (e não a Deus) escolher o seu destino é óbvio nas seguintes palavras de Josué 24:15: “Porém, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” O Novo Testamento esclarece que mesmo os eleitos do Senhor podem cair da salvação, ao se afastarem de Cristo (Hebreus 6:4-6). Por essa razão, o apóstolo Paulo declarou: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado” (I Coríntios 9:27). E é pelo mesmo motivo que Cristo disse que somente os que perseverarem até o fim serão salvos (Mateus 10:22; 24:13; Marcos 13:13). Portanto, embora o homem seja completamente incapaz de salvar-se a si mesmo, ele pode escolher permitir que Deus o salve ou não.

Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, Dezembro de 1997.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

O dia da morte de Jesus


Gostaria que fosse analisada a questão do dia da morte de Cristo ser no dia 15 e não 14 de Nisã, e como explicar a não necessidade de Ele ter morrido no mesmo dia em que se sacrificava o cordeiro pascal (14, antes do crepúsculo). E também sobre o aparente equívoco de Ellen G. White ter dito que “no segundo dia da festa [dos pães asmos], as primícias da ceifa do ano eram apresentadas perante Deus” (Patriarcas e Profetas, p. 539; ou O Desejado de Todas as Nações, p. 77). – M.

Resposta:


Astronomicamente falando, só é possível no ano 31 d.C. uma sexta-feira 15 de Nisã. O mês anterior havia começado em 13/14 de março, pôr do sol a pôr do sol. Os meses lunares só podem ter 29 ou 30 dias. Usando todos os 30 dias possíveis num mês, chegamos a 12/13 de abril, pôr do sol a pôr do sol, como 1º de Nisã. Portanto, 14 de Nisã caiu na quinta-feira, 26 de abril, e Cristo morreu na sexta-feira, 27 de abril, dia 15 de Nisã.

Parece haver uma tensão entre João e os sinóticos quanto a este assunto. O evangelho de João parece sugerir que Cristo morreu em 14 de Nisã, enquanto os sinóticos sugerem que Ele morreu em 15 de Nisã.

O cordeiro pascal era morto em 14 de Nisã antes do pôr do sol, e comido, com pães asmos e ervas amargas, após o pôr do sol, isto é, em 15 de Nisã (Êx 12:6, 8), ocasião em que começava a festa dos pães asmos.

As três passagens nos sinóticos (Mt 26:17, Mc 14:12 e Lc 22:7) dizem que os discípulos prepararam a Páscoa para Cristo no primeiro dia dos pães asmos (isto é, Nisã 14/início de Nisã 15). Uma vez que Cristo comeu a Páscoa no dia correto, Ele não pode ter morrido em 14 de Nisã.

Não há forma de se interpretar o primeiro dia dos pães asmos como sendo um dia diferente. Portanto, não há como achar outra explicação para o que os sinóticos dizem. Dessa forma, é mais fácil se achar outra explicação para as passagens problemáticas de João.

Ellen White ainda confirma: “No cenáculo de uma morada de Jerusalém, achava-Se Cristo à mesa com os discípulos. Tinham-se reunido para celebrar a páscoa. O Salvador desejava celebrar essa festa a sós com os doze. Sabia que era chegada a Sua hora; Ele próprio era o Cordeiro pascoal, e no dia em que se celebrava [comia] a páscoa, devia ser sacrificado” (O Desejado de Todas as Nações, p. 642).

No original em inglês, o verbo é comer, não celebrar. O que é dito aqui é que Cristo devia ser sacrificado, não no dia em que o Cordeiro era sacrificado, mas no dia em que ele era comido.

Quanto ao fato de não haver necessidade de Cristo ter morrido no dia da Páscoa: o Calvário é o antítipo de todos os sacrifícios do Antigo Testamento. Como tal, ele cumpriu o aspecto sacrifical de todas as festas, e não só da Páscoa. Assim, ele cumpriu o aspecto sacrifical do Dia da Expiação, por exemplo (o sacrifício do cordeiro para fazer expiação pelo santuário e pelos pecados do povo), mas para isso não era necessário que a morte de Cristo ocorresse no Dia da Expiação. O mesmo se aplica à Páscoa. Ademais, Ellen White declara que a morte de Cristo ocorreu no momento do sacrifício diário, não no momento do sacrifício da Páscoa (O Desejado de Todas as Nações, p. 756, capítulo “O Calvário”).

Deve ser lembrado, também, que o cordeiro pascal não era o único tipo de Cristo durante a festa da Páscoa; o pão asmo também era um tipo de Cristo, e o pão asmo estava relacionado a 15 de Nisã, não a 14 de Nisã. E, no memorial que Cristo nos deixou de Sua morte, Ele escolheu o simbolismo do pão asmo para representar Seu corpo.

Quanto às declarações de Ellen White:

Os judeus ortodoxos dizem que o dia das primícias é 16 de Nisã. Contudo, a Bíblia não liga o número 16 a esse dia. Ela diz que o molho da oferta movida devia ser apresentado “no dia imediato ao sábado” (Lv 23:15). A palavra “sábado” aqui se refere ao sábado semanal ou ao sábado cerimonial do primeiro dia dos pães asmos? A primeira era a posição, principalmente, dos saduceus, e a segunda, a posição, principalmente, dos fariseus da escola de Hillel. Hoje em dia, a primeira posição é a dos caraítas, e a segunda, dos judeus ortodoxos.

“Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia imediato ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, trareis nova oferta de manjares ao Senhor” (v. 15, 16).

O nome “Pentecostes” surge justamente do fato de que a Bíblia não dá uma data marcada para essa festa, mas a descreve como ocorrendo após a contagem de sete semanas após a apresentação da oferta da cevada, sendo que o Pentecostes cai no 50º dia (Lv 23:15-20). A contagem deve começar “desde o dia imediato ao sábado” (Lv 23:15). Se tomarmos a posição de que a palavra “sábado” significa sábado cerimonial, nos vemos diante de um sério problema, porque há apenas um sábado cerimonial (21 de Nisã), e não sete, entre 15 de Nisã e o 50º dia (Pentecostes). Então, quando a Bíblia diz, “até ao dia imediato ao sétimo sábado”, a lógica é que esteja se referindo ao sábado semanal.

Então, como Ellen White declara em Patriarcas e Profetas, p. 539, e O Desejado de Todas as Nações, p. 77, que os primeiros frutos deviam ser apresentados no segundo dia da festa?

Se ela declara que Cristo devia ser sacrificado no dia em que a Páscoa era comida, isso significa que sexta-feira foi 15 de Nisã; mas se o dia em que os primeiros frutos deviam ser apresentados (e em que Cristo devia ressuscitar dos mortos) era o segundo dia da festa, ou seja, 16 de Nisã, então Ele devia ter ressuscitado no sábado, e não no domingo. Alguém escreveu a Ellen White sobre essa contradição, e seu secretário deu a seguinte resposta:

“Quando essas perguntas chegam à Irmã White, ela frequentemente diz que o Senhor lhe deu a obra de escrever o que ela escreveu, mas não de tentar explicar todas as passagens aparentemente difíceis. Se ela fosse assumir o fardo de harmonizar passagens aparentemente contraditórias, não teria tempo para fazer o trabalho regular que lhe foi designado de escrever as palavras de instrução e admoestação que escreve para a igreja. Portanto, ela apela a seus irmãos que estudem as Escrituras, e comparem seus escritos com as Escrituras, e com outras porções de seus próprios escritos, e assim procurem descobrir, se possível, a harmonia que existe” (Carta de C. C. Crisler, secretário de Ellen White, ao pastor R. W. Munson, da União Australasiana, 27 de novembro de 1908).

O que é muito possível que tenha ocorrido é que as palavras de Josefo e Filo (o primeiro, declaradamente fariseu; o segundo, aparentemente) tenham influenciado as palavras usadas por Ellen White. Porém, não devemos nos esquecer de que ela mudou algumas palavras e frases inexatas na revisão do livro O Grande Conflito. Portanto, não é impossível que algum pequeno detalhe impreciso tenha escapado em alguma parte de seus escritos, por influência de alguma fonte utilizada. Assim, devemos comparar seus escritos entre si e com a Bíblia, buscando a melhor harmonia possível.

(Rosângela Lira)

O que faz o amor acabar?

Quando a pressão é demais, todo mundo estoura. Na vida profissional é assim, na vida familiar é assim, e na vida amorosa nada é diferente. Aguentamos a pressão das coisas até certo ponto. Uns aguentam mais e outros menos, mas a verdade é que, no final das contas, todos ficamos exaustos - para não dizer coisa pior. E é por isso que muitos relacionamentos terminam, e nem sempre de formas amigáveis. Quando um dos lados do casal pressiona demais, e o outro engole o sapo sem falar nada, essa relação se torna a receita do fracasso.
Ninguém é perfeito, e ninguém deve esperar a perfeição dos outros”, explica a psiquiatra Marcia Sirota, que criou uma lista dos principais motivos que levam um casal à separação.

VEJA QUAIS SÃO:




Egoísmo




Desprezo




Humilhação




Resmungos




Não ajudar




Controlar demais




Comparações




Insatisfação constante




Não se comprometer




Violência

Fonte: Rádio Novo Tempo

Expondo os Mitos sobre o Inferno

O inferno! Esse é um assunto quente, pelo menos para aqueles que pensam nele. Mas para a maioria não. As falhas morais de Tiger Woods, playoffs da NFL, e o que está acontecendo na Casa Branca angariam muito mais atenção do que a pena do pecado à espera dos pecadores. A Bíblia prediz que um dia “Se o nome de alguém não foi encontrado no livro da vida, este foi lançado no lago de fogo” (Apoc. 20:15). Certamente aqueles que experimentarem esse lugar de fogo gostariam de ter considerado o inferno mais a sério! Acredite ou não, este pequeno tratado é a sua oportunidade de descobrir a verdade com antecedência. Esperamos que ele ajude você a evitar um destino infeliz, além de esclarecer a enorme confusão sobre um assunto muito mal compreendido.

O Inferno é Real

Primeiro de tudo, a Bíblia é clara como cristal que o inferno é real, ao invés de ser apenas um lugar mítico de reflexões imaginárias. Usando uma linguagem simples, Jesus Cristo declarou que um dia todos “os que cometem iniqüidade” serão lançados na “fornalha de fogo” onde “haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 13:41-42). Sim, o inferno é real, não uma ilusão. Mas note cuidadosamente, o esclarescimento do Mestre de quando tais chamas irão ocorrer. “assim será na consumação deste mundo” (verso 40). Em outras palavras, de acordo com Jesus Cristo, a “fornalha de fogo”, predita na Bíblia Sagrada será acesa somente no final da história humana. Ela não está queimando agora. Pedro concordou quando advertiu:
“Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” (2 Pedro 3:10).
Assim, o tempo previsto ainda está no futuro, tanto o céu acima como a Terra abaixo irão literalmente pegar fogo, se “desfarão” abrasados​​, e “se queimarão”. Esta é a “fornalha de fogo” da qual Jesus falou. Assim se você tiver sido ensinado que o total da soma da mensagem bíblica sobre o Inferno aponta para um lugar fumegante que queima agora em algum lugar abaixo de Los Angeles ou Tóquio, pense novamente. Pedro esclareceu que “a fornalha” ainda é futura e que todo o nosso planeta poluído pelo pecado, está destinado às chamas. No entanto, ele concluiu com uma garantia consoladora:
“Mas nós, segundo a sua promessa [de Deus], aguardamos novos céus e nova terra, onde habita a justiça” (2 Pedro 3:13).

Aniquilação Total

O que acontecerá com os perdidos, naquele dia terrível? Observe com atenção:
“assim como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus” (Salmo 68:2).
“os ímpios perecerão…, e em fumaça se desfarão” (Salmo 37:20).
O próprio Deus também declara:
“Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estou preparando, diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 4:1-3).
Aqui “o Senhor dos Exércitos” fala, não o homem. Ao Colocar estes versos juntos descobrimos que, em vez de serem infinitamente torturados em chamas eternas (como muitos erroneamente ensinam hoje), aqueles que estão perdidos, finalmente irão “perecer”, “desaparecer”, “queimar”, e ser reduzidos a “cinzas” para que “nem raiz nem ramo” permaneça. Agora pense com sensatez. Se uma planta é destruída de forma que nenhuma raiz ou ramo permaneça, quanto resta dessa planta? Absolutamente nada. Isto é o que Deus diz que acontecerá a “todos os que cometem impiedade.”

Boas Notícias

A Bíblia afirma que Deus punirá conseqüentemente pecado e pecadores, porque Ele é justo e verdadeiro. Ele não pode ignorar o mal. No entanto, Deus é misericordioso demais. Na verdade, nosso magnífico Criador é tão misericordioso que, na esperança de não ter que nos punir, Ele permitiu que o Seu próprio Filho, Jesus Cristo, sofresse o nosso castigo em nosso lugar. Dois mil anos atrás em uma cruel cruz, “Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15:3). Em poucas palavras, isto significa simplesmente que, o que merecemos, Ele suportou. Pendurado em uma cruz fora de Jerusalém, Ele que “não conheceu pecado” misteriosamente tornou-se “pecado por nós” (2 Coríntios 5:21). “Eu vos tenho amado com um amor eterno” (Jeremias 31:3), é Sua mensagem pessoal para você.
Sim, de acordo com o Livro de Deus, Jesus Cristo pagou o preço total pelos “pecados do mundo inteiro” (1 João 2:2), a fim de nos resgatar da condenação eterna e da destruição no “lago de fogo”, que “é a segunda morte” (Apocalipse 20:14), no final do mundo. A grande questão é, como podemos evitar tal terrível condenação? A resposta bíblica é que devemos nos “arrepender” de nossos pecados (Atos 2:38), o que significa se afastar de todos os delitos, confiar em Jesus Cristo como nosso Salvador (cf. Ef 1:12), e seguir a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17). Se o fizermos, a promessa de Deus é que vamos ter a “vida eterna” (Romanos 6:23).
Anos atrás, um homem judeu chamado Corrie ouviu com muita atenção como eu compartilhava estas verdades durante um Seminário Bíblico em Woodbury, New Jersey. Com grande cuidado, expliquei que um Deus amoroso irá administrar nada mais do que a perfeita justiça no Dia do Julgamento (Apocalipse 20:11-13), que isso irá resultar na trágica e total aniquilação dos pecadores impenitentes em um “lago de fogo” global, e que quando a fumaça se dissipar, Deus irá criar “um novo céu e uma nova terra” onde “não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor” (Apocalipse 21:1,4) e onde todos os que aceitaram plenamente o Seu dom gratuito da salvação viverão para sempre. Depois de minha palestra, com os olhos marejados, Corrie se aproximou de mim com uma mão estendida. Ele então confessou que a noção popular de Deus torturando as almas perdidas em uma caverna a arder eternamente (Inferno), sempre o impediu de ter sua fé pessoal em Jesus Cristo. Agora que a barreira tinha sido removida, Ele podia crer na verdade que “Deus é amor” (1 João 4:8).

Convite do Céu para Você

Caro leitor, e quanto a você? Se você acredita ou não, Deus te ama mais do que qualquer mãe já amou seu filho. Para provar tal amor, Ele até permitiu que o Seu próprio Filho pagasse a penalidade total por seus pecados pessoais em uma cruz. O que foi essa a pena? A morte. Mas graças a Deus, na manhã de domingo, Jesus ressuscitou dos mortos. Agora Ele está vivo no céu, e pelo Espírito Santo Ele está apelando para o seu coração hoje, dizendo:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
“A vida eterna” é um dom gratuito oferecido para aqueles que se arrependerem de seus pecados e confiarem em Jesus. Se você rejeitar esse dom, Deus não pode salvá-lo. Então, no Dia do Julgamento, você será responsabilizado por seus pecados, e será “lançado no lago de fogo”, perecerá completamente e, perderá o céu.
Seja inteligente. Responda ao amor de Deus. Aceite Jesus Cristo hoje!
Texto de autoria de Steve Wohlberg, publicado no site White Horse Media. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

Reavivamento e reforma: (Dn 3 e Ap 13) A solução para impactar o mundo todo

 Daniel 3 apresenta uma das histórias mais fascinantes de confronto entre o que é verdadeiro e falso. A adoração era o tema central em um clímax de obediência ou desobediência. Os três amigos de Daniel foram inseridos em um duelo que lhes custaria a própria vida caso, teimosamente, permanecessem fiéis ao Deus que serviam em detrimento dos deuses babilônicos e do próprio rei. Apocalipse 14 apresenta uma mensagem que ecoará até os confins da terra e despertará, em breve, a ira do dragão, de seus anjos e de seus seguidores na terra. Assim como no passado, uma imagem será levantada. Não será uma imagem física como foi no caso de Nabucodonosor, mas uma imagem do poder pagão simbolizado por esta mesma estátua. A lei dominical, o sinal da besta será levantado em breve como sinal do poder do paganismo, do baal e mitraismo moderno. Todos terão que tomar uma decisão escolhendo o lado que ficarão nesta grande controvérsia.

Em Daniel 3, a estátua erigida possuía 60 côvados de altura e 6 de largura. O número 60 simbolizava o deus maior em Babilônia e o número 6 o deus menor. Somando a estes, havia o número 600 que era símbolo de toda a conjuntura religiosa pagã daquele reino. Isto lhe faz lembrar de algo? 600 + 60 + 6 = 666. Apocalipse 13:15-17 nos ensina que a besta teria um número e teria um sinal. O número é representação máxima do paganismo. O domingo, sinal da besta, é a representação máxima da contrafação. Adoração verdadeira x adoração falsa lutarão pela supremacia de nossas decisões em pleno tempo do fim. Para enfrentar essa adversidade, os cristãos de nosso século precisarão possuir as mesmas qualidades que tiveram os jovens hebreus de Daniel 3. A prova será muito dura e a nossa decisão precisará ser mais do que um simples ‘eu aceito’. Os jovens da narrativa, por suas fidelidades, tiveram a oportunidade de pregar para toda a nação babilônica. Interessante notar que, o poder da pregação do evangelho advém de nosso testemunho.

A pregação se torna poderosa e alcança as multidões com poder, somente quando nossa vida é coerente com a mensagem que pregamos. Toda a nação foi evangelizada quando este três jovens resolveram testemunhar de sua fé mesmo em situação probante. Da mesma forma, a pregação do evangelho somente alcançará o mundo todo em nossos dias, quando o povo de Deus viver a verdade presente. O poder do evangelho ultrapassará fronteiras e todos serão alcançados por um evangelho vivido, praticado e testemunhado. A revelação nos ensina que “O mundo ficará convencido, não pelo que o púlpito ensina, mas pelo que a igreja vive [...] O ministério anuncia do púlpito a teoria do evangelho; a piedade prática da igreja demonstra seu poder” (Serviço Cristão, p.51).

É interessante notar que, os jovens hebreus saíram da fornalha sozinhos. O poderoso anjo ali permaneceu. Talvez Ele tenha permanecido na fornalha para nos ensinar que, muitos outros, inclusive em nosso século, seriam lançados nas fornalhas das aflições da vida por serem fiéis a Cristo. Deus espera que nós decidamos entrar na fornalha. Se assim acontecer, saiba que Ele, ali, estará nos esperando. Precisamos começar a orar constantemente pedindo a Deus o poder da presença do Espírito Santo em nossas vidas. Hoje precisamos cultivar fé em Deus e permitir a transformação de nosso caráter à semelhança de Jesus. Lembre-se que “O caráter é um poder. O testemunho silencioso de uma vida sincera, desinteressada e piedosa, exerce influência quase irresistível. Manifestando em nossa vida o caráter de Cristo, com Ele cooperamos na obra de salvar almas. Somente revelando em nossa vida o Seu caráter é que podemos com Ele colaborar. E quanto mais vasta a esfera de nossa influência, tanto maior bem podemos fazer. Quando os que professam servir a Deus seguirem o exemplo de Cristo, praticando na vida diária os princípios da lei, quando todos os seus atos testemunharem de que amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos, então a igreja terá o poder de abalar o mundo” (Parábolas de Jesus, p. 339-441).

Por Gilberto G. Theiss - Fonte: Meditações Matinais "Reforma e Reavivamento" (Lançamento dia 07 de Setembro).

Segredo da Longevidade

 A profecia de hoje está em Zacarias 8:4 e 5  “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda nas praças de Jerusalém habitarão os velhos e velhas, levando cada um na sua mão o seu bordão, por causa de sua muita idade. E as ruas da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão”.

Esta profecia foi feita num momento de muita ansiedade e expectativa quanto ao futuro. Zacarias estava em Jerusalém, e nessa ocasião os olhos dele e de todo o povo pairavam sobre as marcas da guerra e do cativeiro. Os ouvintes do profeta são pessoas que olham para o presente e não vêem muita esperança para o futuro.

No capitulo 8,  versos 4 a 15, o profeta descreve um futuro espetacular  para os habitantes de Jerusalém. A apresentação do profeta começa com as seguintes palavras: “Assim diz o Senhor dos Exércitos”. Esta expressão era muito forte para um judeu. Eles haviam acabado de voltar do cativeiro. O Senhor tinha falado a eles, e por não ouvirem o Senhor dos Exércitos, foram levados cativos.

As desgraças anunciadas por Deus não eram mentira. Eles tinham experimentado na própria carne o resultado de não ouvirem. Sabiam o quanto eram verdadeiras as palavras do Senhor. Não tinham mais razões para duvidar.

Agora, porém, a mensagem era muito diferente. Por exemplo: “Ainda nas praças de Jerusalém, habitarão os velhos e velhas”.

O que Deus queria dizer ao usar esta expressão? “Era desígnio de Deus que o Israel da restauração aceitasse o seu destino glorioso, planejado muito tempo antes. Se tivesse boa vontade de trabalhar em harmonia com o céu, as prosperidades materiais e espirituais descritas nestes versos se cumpririam invariavelmente” (Estudo sobre os Profetas Menores vol.2 pg. 214).

A paz e a longevidade são frutos ou recompensas da obediência. Note o que diz a Bíblia sobre este assunto: “Honra a teu Pai e a tua mãe para que se prolonguem  os teus dias  na terra que o Senhor teu Deus te dá” (Êxodo 20:12). “E guardarás os teus estatutos e os seus mandamentos, que te ordeno hoje, para que bem te vá a ti, e a teus filhos depois de ti, e para que prolongues os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá para sempre” (Deuteronômio 4:40).

Outro fator determinante da vida longa é o cuidado com o corpo e a saúde. E a Bíblia está cheia de recomendações importantíssimas para uma vida saudável. Quem obedece, vive mais!

Surge, porém, uma questão importante: se a longevidade é fruto da obediência, então o que é a morte prematura?

A morte prematura é considerada uma punição, ou conseqüência do pecado ou vida desregrada. Este conceito está na Bíblia. “Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de fraude não viverão metade dos seus dias; mas eu confio em ti” (Salmo 55:23).

Amigo ouvinte, se vida longa é sinônimo de obediência, morte prematura é resultado da desobediência. Também é importante ressaltar que hoje em dia encontramos muitas pessoas sendo obedientes às leis de saúde, as leis do trânsito, porém uma grande maioria é rebelde aos princípios de vida estabelecidos por Deus.

Tudo isso, para os habitantes de Jerusalém era muito positivo. Saber que nunca mais seriam mortos pelos povos inimigos. Todos chegariam a velhice, sem o perigo de serem atacados e mortos por invasores.

A profecia diz que haveria um outro sinal da benção de Deus sobre o povo judeu.  “As praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão”.

Geralmente a prosperidade de uma cidade é medida pelo seu comércio, indústrias, edifícios, cultura, arte e riqueza. Porém, o profeta estabelece um critério diferente para avaliar a significativa prosperidade de Jerusalém.

Para Deus, um grande sinal de paz e prosperidade que os judeus iriam presenciar em todas as ruas e em todas as praças, eram as crianças correndo e brincando. Quando as crianças brincam soltas pelas ruas e praças revelam um lugar de tranqüilidade e segurança.

Infelizmente esta profecia não pode ser cumprida. As condições colocadas por Deus não foram aceitas pelo povo, e a cidade de Jerusalém continuou a ser freqüentemente castigada por invasores. Em nossos dias a cidade de Jerusalém é um barril de pólvora que você não sabe quando pode explodir.

A profecia não cumprida pode ter uma segunda aplicação.  Deus revelou ao profeta João a intenção de dar ao Seu povo, que está em todas as partes do mundo, uma nova terra, onde a morte, a dor, a violência, nunca mais existirão. “As suas portas não se fecharão da dia, e noite ali não haverá. E a ela trarão a glória  e a honra das nações. E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica a abominação e a mentira, mas somente os que estão inscritos no livro da vida e do cordeiro” (Apocalipse 21:25-27).

Quando Cristo retornar pela segunda vez a esta terra, a paz profetizada por Zacarias acontecerá.
Vamos viver numa cidade sem perigo, insegurança ou sofrimento. Nada que provoque algum misto de tristeza será sentido. Todos ali viveremos com muita paz e alegria.

Você sente em seu coração o desejo de viver num lugar assim? Então aceite a Jesus como Salvador pessoal, permita que Ele revolucione e transforme sua vida. Esta é a mais importante decisão que você pode tomar na vida.

Creia no Senhor Deus e você estará seguro. Creia nos profetas dEle e você prosperará.

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