sábado, 20 de agosto de 2011

10 clássicas desculpas para justificar a desobediência à um dos Mandamentos da Lei eterna



Numa análise crítica elogiosa do livro do Dr. Samuele Bacchiocchi, Divine Rest for a Restless Humanity [Divino Descanso Para Uma Humanidade Intranqüila] a tradicional revista evangélica americana Christianity Today  menciona que o mandamento do sábado é o "mais negligenciado" na sociedade moderna. E as desculpas com que se busca justificar tal negligência são várias, mas alistamos 10 das mais "clássicas", porém não menos "esfarrapadas".

1 - A lei foi inteiramente abolida, restando-nos agora apenas os mandamentos de amor a Deus e ao próximo; não mais o velho código de leis veterotestamentário, mas regras esparsas aqui e acolá pelo Novo Testamento; nada de codificação legal à base do “faça isso” ou “não faça aquilo” .
Ponderações e perguntas para reflexão: Os princípios de amor a Deus e ao próximo são só do Novo Testamento? Que tal examinar Levítico 19:18 de Deuteronômio 6:5? Jesus mesmo declarou: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15). Também no Novo Testamento temos inúmeras regras de “faça isso” e “não faça aquilo”. Os autores do Novo Testamento não dizem simplesmente: “Contemplem a Cristo e isso é tudo quanto precisam fazer. Não se preocupem com regras nenhumas, de fazer isto ou não fazer aquilo”.
O contemplar a Cristo deve motivar o crente e buscar saber como melhor servi-Lo, e quantas instruções específicas se acham nas páginas neotestamentárias a respeito do que fazer e não fazer. Eis alguns exemplos tomados ao acaso: “compartilhai as necessidades dos santos”; “praticai a hospitalidade”; “não sejais sábios aos vossos próprios olhos”; “apresentai os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”; “lançai fora o velho fermento”; “não vos associeis com os impuros”; “fugi da impureza”; “se alguém tem fome, coma em casa, a fim de não vos reunirdes para juízo”; “não havendo intérprete, fique calado na igreja”; “tornai-vos à sobriedade”; “orai sem cessar”.

2 - Devemos ser santos ao Senhor todos os dias, não somente no dia de sábado.

Ponderações e perguntas para reflexão: Acaso o conceito de santidade diária EXCLUI a necessidade de manter-se esse dia de repouso? Uma vez que Cristo disse ter sido o sábado estabelecido “por causa do homem” (Marcos 2:27), isso se aplica a todos os povos, em todas as épocas.

O dever de ser santos ao Senhor sempre NÃO É NENHUMA NOVIDADE, coisa só da “dispensação cristã”, como alguns imaginam. Basta ler a ordem divina em Êxo. 19:6--“sereis nação santa”.E em Deut. 5:32 e 33 é ordenado ao povo de Israel: “Cuidareis em fazerdes como vos mandou o Senhor vosso Deus: não vos desviareis, nem para a direita, nem para a esquerda. Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus, para que vivais, bem vos suceda, e prolongueis os dias na terra que haveis de possuir.” No capítulo seguinte lemos ainda: “Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te” (Deut. 6:6, 7).  Assim, na “dispensação cristã” é reiteirado, não “inaugurado” es!se princípio de sermos SEMPRE santos ao Senhor: “Sede, vós, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:48). Simples de entender e perceber, não tão simples de praticar, não é mesmo?

3 - Guardar o sábado “judaico” seria posicionar-se “debaixo da lei”, mas nós agora estamos é “debaixo da graça".

Ponderações e perguntas para reflexão: Por que somente atribuem ao mandamento do sábado o qualificativo de “judaico”, embora os outros nove pertençam ao mesmo código? O “não matarás”, “não furtarás”, “honra teu pai e tua mãe”, “não dirás o nome do Senhor Teu Deus em vão” não seriam também “judaicos”? Por outro lado, o estar “debaixo da lei”, tanto no contexto de Rom. 6:14 quanto Gálatas 5:16-21 significa estar vivendo na prática do pecado, e não em obediência a essa lei. O início de Rom. 6:14 declara, “porque o pecado [não a lei] não terá domínio sobre vós”.A definição bíblica de pecado encontramos em 1 João 3:4--“pecado é transgressão da lei”.

4 - O sábado é mandamento “cerimonial”, e não moral, pois a Bíblia não diz que Adão o guardasse; tampouco há divisão na lei em mandamentos morais, cerimoniais, civis, etc., sendo tal divisão uma “invenção despropositada dos sabatistas".

Ponderações e perguntas para reflexão: Adão era homem ou era bicho? Sim, porque Jesus declarou que “o sábado foi feito por causa do homem” (Marcos 2:27). Se Adão era homem então o mandamento do sábado foi estabelecido para ele também, o que é claramente indicado em Gên. 2:2, 3 e Êxo. 20:8-11. No relato da Criação é dito que Deus fez três coisas com relação ao sétimo dia: nele descansou, o abençoou e santificou. “Santificar” significa separar para uso sagrado, e sendo que Deus é absolutamente santo, Ele nada teria para santificar para Si mesmo. Se o fez com relação ao sétimo dia, o sábado, foi para o homem, segundo o confirmou Cristo.

A divisão das leis em “moral”, “cerimonial”, “civil”, “higiênica” já era há muito reconhecida pelos autores das mais Confissões de Fé da cristandade protestante da maior autoridade, fato também reconhecido por estudantes e autores bíblicos das mais diferentes igrejas cristãs ao longo da história.

5 - Quem insiste na guarda do sábado é por não ter sido “libertado” pela mensagem do evangelho, mas prefere manter-se na “escravidão da lei”; os sabatistas certamente nada sabem sobre a salvação pela graça e justificação pela fé, coitados. . .

Ponderações e perguntas para reflexão: Quem faz esse tipo de afirmação desconhece o pensamento oficial das igrejas cristãs observadoras do sábado. Todas elas apresentam a salvação inteiramente pela graça de Cristo, à parte das obras da lei. A questão da obediência aos mandamentos entra no campo da santificação, não da justificação. Ademais, Paulo mesmo esclarece que a fé estabelece a lei, não a anula (Rom. 3:31). Ele fala do uso legítimo da lei (1 Tim. 1:8) que certamente representa sua obediência baseada em amor a Deus e ao próximo.  Tiago declara que “a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tia. 2:17) e a célebre e tão citada passagem de Efés. 2:8, 9--“pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”-é acomp!anhada do vs. 10 que nem sempre é lembrado nesse contexto: “Pois somos feitura Dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas".

6 - Nove mandamentos são repetidos no Novo Testamento, menos o do sábado.

Ponderações e perguntas para reflexão: O Novo Testamento não tem como objetivo repetir mandamentos antigos para revalidá-los. Jesus indicou que não veio abolir a lei, e sim cumpri-la e insistiu em que a obediência aos mandamentos fosse a mais perfeita possível, superior à justiça dos fariseus e saduceus (Mateus 5:19, 20).

Não há nenhuma repetição ipsis literis dos mandamentos “não farás para ti imagens de escultura”, nem “não dirás o nome do Senhor Teu Deus e vão”, apenas referências indiretas aos mesmos. Aliás, não há sequer alguma proibição contra a prática condenada pela lei de consultar os mortos (ver Êxodo 22:18; Deuteronômio 18:10-14 e Isaías 8:19, 20). Seriam, pois, permitidas desde os tempos do Novo Testamento?

7 - Não há obrigatoriedade de observância de dia nenhum pois o sábado era apenas “sombra” do repouso espiritual propiciado por Cristo.

Ponderações e perguntas para reflexão: Se o sábado teria de ser abolido por tratar-se apenas de um símbolo, o que realmente simbolizaria? A resposta mais comum dos semi-antinomistas é de que seria símbolo do repouso que o pecador encontra em Cristo, tendo Hebreus 4 como fundamento de tal raciocínio. Isso, porém, não se justifica porque em Hebreus 11 encontramos os tantos heróis da fé que encontraram esse repouso em Cristo e nem por isso isentaram-se da observância do sábado.

Sobre o próprio Moisés, o grande legislador de Israel em nome de Deus, é dito que “considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão” (Heb. 11:26). Davi foi outro desses heróis da fé que encontraram esse repouso espiritual em Cristo. E ele declara: “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a Tua lei” (Salmo 40:8). Alguém negará que nessa lei que ele tinha no coração, prefigurando até a própria experiência de Cristo (ver Heb. 10:5-7 cf. Salmo 40:6-8) o sábado estaria de fora? Claro que não. Então, o principal argumento de o sábado ser mero símbolo desse repouso em Cristo pelo perdão dos pecados perde totalmente o sentido.

8 - Jesus não respeitou o mandamento do sábado, mas o transgredia sistematicamente mostrando que seria abolido em breve; Ele disse ser “Senhor do sábado” para mostrar que veio para acabar com esse terrível jugo, tão prejudicial ao homem. . .

Ponderações e perguntas para reflexão: Encontramos a Cristo, em pleno exercício de Seu ministério, confrontando fariseus e saduceus no que tange à observância do sábado. É aí onde muitos se atrapalham e não percebem o sentido mais amplo e profundo desses debates e colocam a Jesus criticando os que obedecem um mandamento da lei estabelecido por Ele próprio como Criador do mundo (Heb. 1:2)! Contudo, diante das acusações contra Ele assacadas por fariseus e saduceus (e alguns evangélicos contemporâneos) Cristo Se defende declarando que fazia somente o que era “lícito” no sábado (Mat. 12:12). Também acentua ser Ele “o Senhor do sábado” (12:8), Aquele que zela pelo seu correto cumprimento, como zelou pela casa de Deus expulsando de lá os cambistas mais adiante, após ter entrado triunfalmente em Jerusalém (cap. 21:12, 13). Assim, o teor dos debates de Cristo quanto ao sábado não era quanto à validade do mandamento, e sim sobre a maneira de observá-lo.

9 - Paulo ensinou que o sábado foi abolido na cruz; agora vale: ou qualquer dia, ou dia nenhum para o cristão, à luz de Col. 2:16  Romanos 14:5 e 6 e Gálatas 4:9 e 10.

Ponderações e perguntas para reflexão: Acaso existe algum registro nas Escrituras ou na história de alguma comunidade cristã dos primeiros tempos que tinha tal regra de conduta--observar o dia que melhor conviesse, ou dia nenhum?  Os textos referidos em Romanos referem-se a dias de festas nacionais ou dias de jejuns dos judeus, que Paulo deixou a critério dos crentes de origem judaica mantê-los ou não.

Em Gálatas ele se refere a dias festivos do calendário pagão, a que alguns cristãos de origem gentílica ainda se apegavam, e para estes dias Paulo não abriu mão de proibir sua observância. Pode-se observar a diferença de tratamento entre as regras quanto a uns e outros. João no Apocalipse fala do “dia do Senhor” que dedicava a Deus (1:10), portanto era um dia específico, não qualquer um.

Em Colos. 2:16, 17 Paulo trata, não de observância, mas de julgamento por observância. Aliás, nem aparece a palavra “lei” em todo o capítulo. Ele discute atitudes de hereges colossenses sobre os quais nem se tem muita informação, e estes se punham a estabelecer regras rigorosas para a comunidade cristã, condenando o tipo de observâncias que mantinham. Muitos eruditos interpetam tais textos como referindo-se aos sábado cerimoniais, não semanais, pois se preocupam com a evidente e contraditória situação de Paulo indispor-se contra uma instituição de um dia de repouso, o que não faria sentido à luz do que Jesus disse em Marcos 2:27, 28, Apoc. 1:10 e a prática dos cristãos de observar o sábado (cf. Lucas 23:56).

10 - Não há meios de se observar o sábado universalmente pois os esquimós, por exemplo, não têm pôr do sol em que se orientar para assinalar o princípio e fim dos dias.

Ponderações e perguntas para reflexão:  Se há essas “dificuldades técnicas” para observar o sábado em todo o mundo, não fica implícito que Deus, afinal de contas, não é um Legislador tão competente pois não criou uma “lei perfeita”? Na verdade, Deus deu a Israel a ordem de ser Suas “testemunhas” (Isa. 43:10) e colocou a nação na encruzilhada do mundo para transmitir aos moradores de toda a Terra o conhecimento do verdadeiro Deus, Sua lei e Seu plano de salvação. Prova disso temos em Isaías 56: 6, 7, onde “os filhos dos estrangeiros” são especificamente convidados a acatarem o concerto de Israel, exatamente passando a observar o sábado.

Considerações Finais:

Examinando mais detidamente os dados bíblicos e históricos para constatar que a lei moral de Deus, com o seu 4o. mandamento, não sofreu qualquer alteração quando Deus prometeu escrevê-la no coração e mente dos que aceitam os termos do Novo Concerto (Novo Testamento), segundo Hebreus 8:6-10; 10:16 (cf. Jerem. 31:31-33 e Ezeq. 36:26, 27). Assim, o sábado do sétimo dia segue sendo o “dia do Senhor”, pois nada há que justifique biblicamente a mudança de tal dia para o domingo como dia de observância dedicado a Deus.

A mudança, de fato, ocorreu, mas desautorizadamente, por motivos de apostasia da liderança da Igreja em Roma, para ser “politicamente correta” diante das severas medidas antijudaicas do imperador romano Adriano pelo ano 135 AD, fato reconhecido pelas mais diferentes autoridades históricas, inclusive do seio do protestantismo, e pela própria Igreja Católica, responsável por tal alteração da lei divina. Qualquer catecismo católico denunciará mudanças desautorizadas no Decálogo: o segundo mandamento, “não farás para ti imagens de escultura” foi inteiramente eliminado, e o mandamento do sábado foi substituído pela regra “Guardar domingos e festas”, que ocupa o lugar do 3o. mandamento.

Mas vejamos alguns “sinais de perigo”, que propositadamente vamos colocar em vermelho:

# A mudança do dia de adoração não tem fundamento bíblico, e o Dia do Senhor prossegue sendo o sábado do sétimo dia, como o Criador instituiu na Semana da Criação, em comemoração do Seu ato criador. O sábado é o selo de Deus (Ezequiel 20:12 e 20:20), de que fala Apocalipse 7:3.

# A observância do domingo, como dia de adoração, não agrada a Deus, e é uma homenagem à igreja de Roma, que o sustenta desde meados do segundo século, com o decreto de Constantino em 7 de março de 321 vindo reforçar a instituição, e uma homenagem ao poder que por trás dela está. 

# O mesmo Deus que não muda (Malaquias 3:6), de cuja boca saiu o que é justo e cuja Palavra não voltará atrás (Isaías 45:23), e que prometeu que não fará coisa alguma sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas (Amós 3:7), o mesmo Deus que afirmou pela boca que Cristo que não veio revogar a Lei, e que até que o céu e a terra passem nem um i ou um til jamais passará da Lei até que tudo se cumpra (Mateus 5:17-18), esse Deus, coerente com Sua Palavra que não muda,

·                  jamais teria autorizado alguma alteração em Sua Lei (e a mudança do sábado do sétimo dia para outro dia é alteração da Lei) sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas (e nada há na Palavra de Deus que mostre essa revelação);
·                 jamais teria quebrado Sua Palavra, pois Ele não muda e ela não volta atrás, pois mentiroso e pai da mentira é Satanás, que distorce as Escrituras, retirando passagens do contexto para alterar o seu sentido.

Impureza é contra a Lei de Deus

Muitos praticam a impureza por desconhecerem o peso que tal ato tem no contexto da Lei de Deus, viver fora dos padrões definidos pelo Senhor é viver fora da verdadeira felicidade. Vamos entender um pouco da Lei de Deus e como ela recrimina aqueles que vivem na impureza:
Moisés e a Lei de Deus.
Imagem: Google
"Não adulterarás...
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo."
Êxodo 20:14,17


A IMPORTÂNCIA DA LEI
Toda pessoa que se entregou  verdadeiramente ao Senhor deveria se debruçar no estudo da lei de Moisés. Não porque a lei mosaica tenha validade hoje, mas porque em toda lei temos princípios eternos que devem ser seguidos em todas as gerações.

Jesus com a lei na sinagoga.
Muitos erram ao achar que a graça advinda do sacrifício de Jesus revogou a lei. Quando Jesus e Paulo criticam no Novo Testamento os fariseus e judaizantes eles estavam criticando a interpretação errada que aqueles grupos estavam tendo em relação ao papel da lei, pois eles criam que a lei mosaica tinha poder para a salvação. Entretanto, sabemos que em todas as épocas alguém só pode chegar a salvação mediante a fé, apenas.

A LEI ETERNA DE DEUS
A lei eterna de Deus é transcendente e seus mandamentos ultrapassam gerações e culturas. Para descobrirmos essa Lei Eterna é necessário estudar os princípios contidos em toda Bíblia e assim aplicá-los em nosso contexto atual.

A Lei Eterna de Deus é
transcendente.
A lei representa o caráter santo de Deus e por meio dela é que alguém pode ser julgado e condenado a respeito de seus pecados. Então, a lei nunca teve poder nenhum para a salvação, mas tem uma força incrível para a santificação dos crentes.

É necessário, porém, entender que a lei de Moisés foi um exemplo de aplicação da Lei Eterna de Deus para a nação de Israel após o Êxodo, muitas das ordens lá contidas só funcionavam no contexto em que vivia aquele povo, porém cada uma daquelas ordens contém princípios que devem ser analisados e implantados em nossa vida.

A GRAÇA ANULOU A LEI?
Juízo e condenação contra o pecado.
Infelizmente em nosso tempo muitas pessoas renegaram a lei do Senhor, sob a desculpa de a mesma ser anulada pela graça. Isso faz com que tenhamos uma série de crentes que vivem "fora da lei", tendo atitudes carnais e achando que Deus não está julgando suas ações por agora serem "livres" em Jesus.

A lei do Senhor é que dá a consciência do que é pecado (Romanos 7:7-8), sem a lei vivemos de maneira libertina e não na verdadeira liberdade que Jesus ensinou, no qual somos livres para amar e obedecer a Deus de todo o coração.

COMBATE A IMPUREZA NOS 10 MANDAMENTOS
Os dez mandamentos são um resumo das 613 leis contidas no pentateuco. A lei toca em muitos momentos na questão da pureza sexual  e especificamente nesses mandamentos Deus as resumem em "Não adulterarás"e "Não cobiçarás...".

Ser satisfeito...
Quando Deus fala "não adulterarás" ele afirma incisivamente que Ele odeia a infidelidade e a falta de compromisso em um relacionamento. Em muitas partes da Bíblia vemos Deus se irando contra aqueles que praticaram tal ato.

No versículo 17 do texto lido acima, percebemos que o sentido do "não cobiçarás..." vai além da ideia da inveja somente, mas expressa que devemos ser satisfeitos com aquilo que o Senhor nos dá (podemos ter aspirações, mas a nossa alegria independe delas. A alegria verdadeira procede de estar satisfeito com o que o Deus lhe dá). No contexto da pureza Ele enfatiza dizendo "não cobiçarás a mulher do próximo" na perspectiva de evitarmos desejos carnais motivado por paixões mundanas, principalmente pela cobiça dos olhos.

Lembre-se:
Aquele que pratica a impureza vive fora da lei do Senhor, sendo assim jamais conhecerá a verdadeira felicidade que provém do conhecimento e de andar na Lei Eterna do nosso Deus.

Falta segurança?


Este precioso cântico de Davi – o Salmo 23 – é, sem dúvida, uma das mais populares porções das Escrituras. Resume em seu singelo simbolismo as mais importantes promessas de Deus. Ele tem sido chamado o Salmo do Cajado, mas poderia ser também definido como o Salmo da Segurança, com a promessa de que “nada nos faltará”.

Não nos faltará descanso. – “Deitar-me faz em verdes pastos.”
Não nos faltará água – “Guia-me mansamente a águas tranqüilas.”
Não nos faltará perdão – “Refrigera a minha alma.”
Não nos faltará direção – “Guia-me pelas veredas da justiça”.
Não nos faltará alimento – “Preparas uma mesa perante mim.”
Não nos faltará alegria – “Unges a minha cabeça com óleo.”
Não nos faltará coisa alguma – “Meu cálice transborda”.
Não nos faltará nada nesta vida – “A bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida.”
Não nos faltará nada na eternidade – “E habitarei na casa do Senhor para sempre.”

Estas preciosas promessas foram confirmadas por Jesus.

Não nos faltará descanso – “Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Não nos faltará água – “Quem tem sede venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).
Não nos faltará perdão – “O Filho do homem tem na Terra poder para perdoar pecados” (Marcos 2:10).
Não nos faltará direção – “Eu sou o caminho” (João 14:6)
Não nos faltará companhia – “Estou convosco todos os dias” (Mateus 28:20)
Não nos faltará consolação – “Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16)
Não nos faltará alimento – “Eu Sou o pão da vida; aquele que vem a Mim não terá fome” (João 6:35).
Não nos faltará gozo – “Para que o Meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:11).
Não nos faltará coisa alguma – “Eu vos escolhi… a fim de que tudo quanto em Meu nome pedirdes ao Meu Pai, Ele vo-lo conceda” (João 15:16).
Não nos faltará nada nesta vida – “Buscai primeiramente o reino de Deus, e a Sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Não nos faltará nada na eternidade – “E vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também” (João 14:3).

(da série “Tempo de Refletir)

JESUS- Médico de todos males


Médico Cirurgião
“Jesus Cristo”
Graduação
“Filho de Deus”
Fonte de Luz
“Espírito Santo”
Seu campo de ação
“O coração”
Sua experiência
“Infalível”
Sua residência e consultório 
“Em todos os lugares”
Sua especialidade
“O impossível”
Seu instrumento
"O Poder"
Seu favor
“A graça”
Seu livro de instrução
“A Bíblia”
Doenças que cura
“Todas”
Preço do tratamento
“A fé”
Sua garantia
“Absoluta”
Sala de cirurgia
“O altar”
Seu hospital
“A igreja”
Sua dieta
“Oração e jejum”
Seus exercícios
“Boas obras e frutos”
Horários de consultas
“24 horas por dia” 
Autor desconhecido

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sábado de quem?


“O tempo que a Terra gasta em seu movimento de oeste para leste, descrevendo uma elipse alongada em torno do Sol, forma o ano. O espaço de tempo necessário para uma revolução completa da Lua em volta da Terra forma o mês. O período que a Terra leva para completar o movimento de rotação em redor de seu próprio eixo forma o dia. Com efeito, o ano, o mês e o dia estão associados, como unidade de tempo, aos fenômenos astronômicos. A semana, entretanto, constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as lunações ou movimento de translação e rotação da Terra.” – Revista Adventista, 9/78, pág. 8.

O Sábado foi criado por Deus para marcar perpetuamente o período da semana. Ao final de cada seis dias – virá o sétimo que é o Sábado. – Então, qual é o dia do aniversário da criação? – O Sábado!

“O Sábado é uma lembrança semanal de que o Deus Todo Poderoso tudo fez e de tudo cuidou em Sua criação, para provar que foi, é e será fiel.”

OBSERVAÇÃO – O Sábado era, e é tão bom, que o Criador o separou como dia santificado. As nações se originaram em Adão. Por conseguinte, o Sábado foi feito para todos os homens, de todas as nações.

“O SÁBADO É DO JUDEU”

Afirmações como esta são comumente proferidas por pessoas bondosas e sinceras, mas que desconhecem completamente o assunto. Dizem porque ouviram. Mas, não conferiram. E nós temos que conferir tudo com a Bíblia, não é? A princípio posso garantir que é muito frágil essa afirmação, pois que, dentro da premissa, é ou não é, a verdade é que o Sábado não é do judeu nem do gentio, é de Deus, que o criou.

“O SÁBADO FOI FEITO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão, também largamente usada pelos irmãos evangélicos em geral, é outra afirmação precipitada e sem nenhuma base escriturística. Por quê? – Ouça, irmão: Você sabe de onde provém os judeus? Sabe por acaso como surgiram? Quando apareceram na Terra? Se a pessoa não possui resposta para estas perguntas, nunca deve dizer que o Sábado foi feito para os judeus.

Sim, afirmo com convicção, porque o Sábado foi feito na semana da criação e somente havia duas pessoas presentes – Adão e Eva –, e eles não eram judeus, eram filhos de Deus dos quais descendemos. Deste casal, que nasceu adulto, surgiu o povo de Deus do início, e saiba, amado, não eram judeus, e sim hebreus. Aqui a prova: “E lhes dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus…” Êxodo 7: 16; 9: 13.

O judeu só veio a existir no cenário mundial, dois mil anos depois de ter Deus criado o Sábado. Portanto, o Sábado foi tornado conhecido no Éden, ao homem. Daí, mais esta afirmação deixa de ter conteúdo e cai por terra, não é?

“O SÁBADO FOI DADO AOS JUDEUS”

Esta expressão também é outro equívoco doutrinário, sem respaldo bíblico ou teológico. Efetivamente o Sábado foi proclamado no Monte Sinai, a uma multidão judia. Mas, concluir que nós, os gentios, não estamos obrigados a observá-lo, não está correto. Sabe por quê?
Medite nisto:

“Quando os três discípulos Pedro, Tiago e João – todos judeus, estavam com Cristo no Monte da Transfiguração, veio uma voz do Céu, dizendo: ‘… Este é o Meu Filho amado; a Ele ouvi’ (Luc. 9: 35). Devemos então compreender daí que esta ordem do Pai de ‘ouvir’ a Cristo devesse ser obedecida unicamente por aqueles três discípulos, ou, quando muito, unicamente pela raça judia, da qual faziam parte? Isto, porém, seria tão razoável como a conclusão acerca do mandamento do Sábado.” – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, pág. 23.

Como se vê, tanto no Monte Sinai, quanto no Monte da Transfiguração, Deus está diante de pessoas judias. No Sinai, ao dar a Lei, o monte incandesceu; na transfiguração, os três discípulos viram Jesus, Moisés e Elias rebrilharem como o Sol. Num e noutro caso, os circunstantes eram todos judeus.

“…o simples fato de que o auditório se compusesse de judeus, não justifica a conclusão de que a ordem só a esses se destinasse. Basear uma objeção a um mandamento bíblico no fato de que ele tem ligações positivas com os judeus, levar-nos-á às mais estranhas conclusões. Toda a Bíblia foi escrita por judeus, e a maior parte se dirige especialmente aos judeus. Todos os profetas foram judeus, e o próprio Cristo ‘… tomou a descendência de Abraão’ (Heb. 2: 16) e andou na Terra como judeu. E Ele também declarou: ‘… a salvação vem dos judeus’ (João 4: 22). Devemos então concluir que… os profetas bíblicos, os apóstolos, o Salvador e a salvação devessem ser limitados aos judeus?” – Idem, pág. 24.

– Evidentemente que não. Porém, se usarmos o silogismo de que o Sábado se refere aos judeus, nós os gentios, não temos obrigação de observá-lo, – da mesma maneira – , a Bíblia é dos judeus, nada temos com ela. Como ficaremos?

Caro irmão, leia a clareza deste verso:
Marcos 2: 27 – “… O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.”

Esta expressão Neo-Testamentária encerra estas verdades:

Primeira – O Sábado foi feito por causa do homem (e não do judeu), e Jesus tem absoluta certeza nesta afirmação, porque, ao ser criado o Sábado, não existia o judeu.

Segunda – O valor do Sábado é aqui realçado e confirmado. Sim, porque se não existisse o homem Deus não precisaria criar o Sábado. Sendo, porém, criado o homem, o Sábado passou a ser de vital utilidade. É Deus quem diz. Eu creio, e você?

Isso quer dizer que o homem e o Sábado estão unidos. Intimamente ligados. E o propósito divino é que o Sábado seja um dia deleitoso para o homem (Isaías 58: 13-14). Se Deus assim deseja, aceitemos. Este é o imperativo divino:

Eclesiastes 12: 13 – “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem.”

Novamente, e com absoluta clareza é realçada a expressão homem e não judeu. Isto é evidente de que o Sábado foi criado por Deus para o homem.

“O SÁBADO É SINAL PERPÉTUO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão também perde sua razão, e agora alcança real significado e responsabilidade para todos os cristãos, porque, diante do que apresenta a Bíblia, o Sábado não é sinal para os judeus e sim para os homens, e isso confirmado pela Bíblia, consubstanciado pelo próprio Senhor Jesus.

Portanto, meu amado, reconsidere o assunto e nunca esqueça: Deus empenhou a palavra para dar poder a quem desejar obedecê-Lo. Sabe, irmão, o propósito divino ao criar o Sábado e torná-lo santo, não se limitava apenas aos judeus. O povo de Israel deveria fazer resplandecer a luz de sua religião para as nações vizinhas. Aceitando a adoração do Deus verdadeiro, essas nações com prazer observariam as leis divinas como Israel.

Números 15:16 – “ A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós, como para o estrangeiro que morará convosco.”

Isto inclui, sem dúvida, o Sábado. E a confirmação vem dos primórdios do Velho Testamento.

Observe:
Números 9:14 – “… Um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.”

No próprio quarto mandamento do Decálogo, a observância do Sábado atinge “… o forasteiro das tuas portas para dentro.” (Êxodo 20: 10). Posteriormente Deus promete ao estrangeiro que O aceita como Deus verdadeiro, e que prazerosamente observe o Sábado como o “santo dia do Senhor”, as mesmas bênçãos prometidas a Israel: Eis a promessa:
Isaías 56: 6-7

“E aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o Nome do Senhor, sendo deste modo Seus servos, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para TODOS os povos.”
Lourenço Gonzale

Perguntas e Respostas sobre o Sábado

É impressionante como ainda existem tantos absurdos sobre a doutrina do sábado no meio não-Adventista. São muitas as pessoas que se deixam cegar por informações equivocadas, achando que tais ensinos lhes dão argumentação para não guardarem o sétimo dia da semana como o Sábado do Senhor.

Freqüentemente algumas dessas pessoas, que graças a Deus são leitoras do blog (pois assim estão tendo um contato real com o que a IASD ensina), enviam para mim as suas contestações sobre nossa doutrina, se valendo destes argumentos frágeis e escrituristicamente falhos.

Vou, então, aproveitar para colocar uma postagem em forma de "perguntas e respostas", tentando contemplar os principais (não todos, porque são inúmeros) erros que os críticos dos Adventistas cometem, ao justificarem sua não-aceitação da validade do 4º Mandamento nos dias de hoje.

1. Se houve mudança no calendário, como saber se o sábado que se guarda hoje foi o mesmo instituído por Deus no princípio?
Este é o tipo do argumento que se usa sem confirmar as informações primeiro. Alguns apenas se limitam a repetir o que ouvem de outros, mas não se dão ao trabalho de conferir se tal informação é correta.
Houve, sim, uma mudança no calendário gregoriano, mas ela não afetou o ciclo semanal. Ou seja, os dias da semana não tiveram sua ordem alterada por ocasição do arranjo temporal do calendário.
"Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelos astrônomos, decretou pela bula Inter gravíssimas que quinta-feira, 4 de Outubro de 1582, seria imediatamente seguido de sexta-feira 15 de Outubro para compensar a diferença acumulada ao longo de séculos entre o calendário juliano e as efemérides astronômicas (veja mais detalhes)".

Portanto, vê-se claramente que não há base histórica para dizer que os dias da semana foram alterados. Ademais, os judeus, a quem foram dadas as tábuas da Lei, jamais se "atrapalharam" na observância do sábado, o que mostra que tal dia JAMAIS foi perdido no tempo.

2. Como guardar o sábado em um mundo cheio de fusos horários? Se é sábado no Brasil, não é no Japão. Portanto, o Mandamento fica sem sentido.
Outro argumento (pasmem!) muito usado, mas que é de uma fragilidade infantil.
Onde a Bíblia diz que TODOS deveriam guardar o sábado ao mesmo tempo? Isso só ocorrerá na eternidade, na Nova Terra (cf. Isa. 66:22-23).
O importante, segundo o Mandamento, é guardar o sábado onde quer que estejamos. E ponto final!

3. Quando Jesus disse que o sábado foi feito "por causa do homem", Ele não estava dizendo que é mais importante a nossa manutenção do que a santidade deste dia? Por exemplo: se eu estiver em perigo de perder meu emprego se guardar o sábado, então posso deixar o mandamento de lado.
O sábado foi mesmo criado "por causa do homem", pois tudo neste mundo (natureza, animais, igreja, família, sexo, salvação, sábado, perdão, etc.) foi criador pelo Senhor para benefício da Sua mais importante criatura – o homem. Tudo foi feito "por causa", ou seja, em benefício do homem. Dizer que nesta declaração Jesus está afirmando que não precisamos obedecer ao mandamento do sábado é, no mínimo, um desprezo às mais elementares regras de interpretação.
Se Jesus tivesse realmente ensinado que o sábado era para se deixar de lado em benefício do ser humano, por que as mulheres que O seguiam preferiram guardar o mandamento em vez de preparar o corpo do Senhor na sepultura? (cf. Luc. 23:54-56). Se o homem é mais importante que o sábado (a ponto de ter o direito de escolher guardá-lo ou não), quanto mais o Senhor Jesus, o "dono" do Sábado! (clique aqui e veja um estudo completo sobre o sábado no NT).
Quando se tenta fundamentar uma desobediência o resultado é sempre o mesmo: heresia. E tem uns "Centros Apologéticos" por ai que se especializaram em criar estas heresias mirabolantes...

4. A aliança do sábado foi feita desde o Éden, ou só após Israel ser libertado do Egito?
O sábado foi instituído por Deus no início da Criação, fechando o clico semanal de sete dias, que Deus instituiu para ser o padrão para toda a humanidade. Certamente era propósito do Senhor de que o sábado fosse uma bênção para todos, não só para judeus, pois eles ainda nem existiam no Éden (cf. Gên. 2:1-3).
O livro de Isaías, em seu capítulo 56, versos de 1 a 8, deixa claro que o desejo do Senhor era que o sábado se tornasse uma bênção para TODOS os povos, não só para Israel.

5. Devo adorar a Deus no sábado ou "em espírito e em verdade"?
Esta é uma pergunta que a Bíblia responde muito bem. Vejamos um verso bíblico que mostra o que Deus pensa sobre esta "adoração" que rejeita a Sua autoridade como Senhor sobre a humanidade: "o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Prov. 28:9).
Para os que conhecem alguém que está "desviando os ouvidos" de ouvir a santidade da Lei de Deus, advirta-o em nome de Jesus! Deus é tão correto com Sua Palavra (por isso podemos confiar nEle) que nem mesmo a oração daqueles que insistem em rejeitar Sua Lei, que é a norma pela qual todos seremos julgados (Tiago 2:12), Ele atende... Viu como é sério?!
Então, estou certo de que Deus deseja ser adorado NO SÁBADO do sétimo dia, em espírito e em verdade, bem como nos outros 6 dias, porque uma coisa não pode excluir outra.
Se Deus disse que é para adorar no sábado, e já mostrei inúmeras passagens que provam isso, então É PARA ADORAR EM DIA DE SÁBADO SIM....

6. Existe base bíblica para que o sábado seja guardado por todos os povos, e não somente pelos judeus da Antiga Aliança?
Esta pergunta já foi amplamente respondida aqui no blog. Porém, apenas para confirmar, temos o relato de Gên. 2:1-3, o de Isaías 56 (que considero muito forte), a vida dos apóstolos de Cristo (especialmente no livro de Atos) e as passagens de Apocalipse 12:17 e 14:12, que mostram CLARAMENTE que o povo de Deus que estará vitorioso nos últimos dias é aquele que GUARDA OS MANDAMENTOS DE DEUS, e o único lugar em que encontramos estes mandamentos é em Êxo. 20:3-17 - e bem no centro está o sábado.
Mais "base" do que isso....

7. Paulo disse que "o fim da lei é Cristo". Isso não significa que não precisamos mais guardar o sábado na Nova Aliança?
Alguns parece que querem defender que a expressão "o fim da lei é Cristo" (Rom. 10:4) significa que não temos mais dever de obedecer aos 10 Mandamentos. Que absurdo! Por um motivo principal:
Não esqueçamos que a Lei dos 10 Mandamentos também inclui adultério, furto, assassinato, adoração de imagens, cobiça, desobediência aos pais, politeísmo, etc. E estes pecados deixaram de existir após o sacrifício de Cristo? É óbvio que não...
Por que, então, colocar apenas o sábado no contexto de Rom. 10:4? Não quero crer que seja por má-fé... (Tiago 2:10-12).

Alguns caem no cúmulo de dizer que apenas o Mandamento do sábado foi abolido da Lei porque ele não é citado textualmente no NT. Se isso fosse um argumento sério, deveríamos dar a mão à palmatória, e não condenar os católicos por adorarem imagens, pois o 2° Mandamento também não é repetido "textualmente" no NT, e nem por isso os ditos "evangélicos" deixam de condenar os católicos por adorarem suas imagens (há até os que invadem igrejas para destruir os "santos", chutam as imagens em programas de TV, etc.).

8. Por que os Adventistas ficam querendo se salvar pela Lei? Vocês não crêem na graça libertadora de Jesus?
Os Adventistas não crêem na salvação pelas obras. Somos salvos ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE pelos méritos de Cristo na cruz do calvário (há muitas postagens aqui no blog que esclarecem isso).
Porém, todos, SEM EXCESSÃO, seremos julgados por Deus, e a norma para este julgamento será Sua Santa e Imutável Lei, revelada nos 10 Mandamentos (cf. Ecles. 12:13-14).

Não é à toa que o último livro da Bíblia confirma que a guarda dos Mandamentos é uma das claras características do povo visível de Deus para estes último dias, e é por isso que o inimigo persegue tanto este povo, e os "culpa" de serem uma seita exatamente por não abrirem mão de expressarem sua alegria na obediência ao Senhor, como expressão de amor e gratidão pela certeza da salvação que temos, em Cristo Jesus (cf. Apoc. 12:17; 14:12).

9. Em que os Adventistas se baseiam para dizerem que existe uma divisão de "leis" na Bíblia? A lei não é uma só?
Basta uma olhada rápida na Bíblia para percebermos que os seus escritores tratam de mais de um tipo de Lei, pois em alguns momentos ela é considerada abolida por Cristo (cf. Efés. 2:15), mas em outros ela é chamada de "lei da liberdade" (cf. Tiago 2:12). Há alguma contradição no texto bíblico? Os autores estão ensinando doutrinas opostas? Ou será que eles estão tratando de leis diferentes?! Tomemos o exemplo de Paulo:

Em Efés. 2:5 o apóstolo diz que Jesus "aboliu na sua carne a lei dos mandamentos na forma de ordenanças". Porém, no mesmo livro, em 6:1-3, Paulo aconselha os filhos a seguirem um Mandamento da Lei moral, que trata da honra devida ao pai e à mãe (cf. Êxo. 20:12). Como é possível!? A lei foi ou não abolida com o sacrifício de Cristo? Paulo está se contradizendo? Ou será que ele está tratando de duas leis diferentes...?
Parece-me que esta última é a única alternativa lógica para solucionarmos tão "aparente" discrepância bíblica.
Clique aqui e veja um estudo mais detalhado sobre a distinção entre leis na Bíblia.

Estas foram algumas das perguntas mais comuns.
FONTE: http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/

Hinário Adventista - 185 Já Avaliaste o Preço?

Hinário Adventista - 184 Deixa a Luz do Céu Entrar

Hinário Adventista - 183 Dá Teu Coração a Jesus

Hinário Adventista - 182 Cristo te Chama

Hinário Adventista - 181 Oh, Vinde à Fonte

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A trindade- O Espirito Santo e Jesus é Deus?

Resultado de imagem para A trindade- O Espirito Santo e Jesus é Deus?

A Trindade – Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação. – Crenças Fundamentais, 2
Tem Deus um nome? Pode parecer uma questão elementar, mas merece ser considerada seriamente. Uma resposta poderia ser: “Naturalmente! Deus tem um nome. O Seu nome é simplesmente Deus, e isso é tudo.” Mas, essa resposta não é satisfatória. Em primeiro lugar, a palavra Deus é, estritamente falando, um título, não um nome. É uma palavra como governador, doutor ou professor. Muitas vezes usamos essas palavras em lugar do nome, mas na realidade não são verdadeiros nomes. Em segundo lugar, a palavra Deus pode referir-se a muitos e diferentes deuses: a Alá, o deus dos muçulmanos; Siva e Vishnu, deuses dos hindus; Zeus, o supremo deus dos gregos e, principalmente, deus dos filósofos. Assim persiste a pergunta: Tem o nosso Deus, o Deus da revelação bíblica, um nome? A resposta é sim.
No Antigo Testamento, Deus é identificado pelo nome de Yahweh (que é muitas vezes traduzido por “o Senhor” nas versões inglesas da Bíblia, e que deu origem à palavra Jeová). Esse nome refere-se a um verbo hebraico que significa “é” ou “ser”, assim o significado de Yahweh é algo semelhante a “eterno”. Se alguém perguntar: “Quem é o Deus dos hebreus?” a resposta será “Yahweh, o eterno”. Isto é, o Deus dos hebreus não é Rá ou Bel ou Moloque ou qualquer outro deus da antiguidade.
No Novo Testamento, o mesmo Deus é identificado por uma forma diferente. Não é simplesmente uma palavra (como Yahweh), mas um grupo de palavras juntas, que dão um novo nome para Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Muitas vezes não pensamos nessas palavras como designação cristã do nome de Deus, mas é isto que realmente são, porque constituem a identificação cristã distintiva de Deus. Se alguém for perguntado: “Quem é o Deus dos cristãos?” A resposta apropriada será: “o Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.”
Nome Incomum
Jesus desafiou Seus discípulos para que fossem e fizessem discípulos, “batizando-os no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mat. 28:19. Uma das mais familiares bênçãos do Novo Testamento é a solicitação para que “a graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo...” II Cor. 13:13. O apóstolo também roga que o “Pai... vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o Seu Espírito...; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé”. Efés. 3:14-17. E nós somos lembrados que “os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo [Jesus Cristo]. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos”. I Cor. 12:4-6.
Assim sendo, podemos pensar nesta designação tríplice – Pai, Filho e Espírito Santo – como sendo a nossa designação cristã para o nome de Deus. Não é, certamente, um tipo de nome comum, como Maria, Mariane, José ou João. Nem se trata de nomes como Siva, Zeus ou Rá. Mas essa designação de Deus aparece no Novo Testamento como um nome equivalente a Yahweh.
O significado do nome tríplice de Deus tem sido, entretanto, assunto de destaque teológico através dos séculos. A questão principal tem sido a maneira em que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são todos distintos e estão relacionados entre si. São todos Eles a mesma realidade, ou diferentes realidades, ou formas distintas de realidade?
No ano 325 d.C., o Concílio de Nicéia emitiu um parecer afirmando a crença (a) em Deus o Pai, (b) no Filho de Deus, que é “a essência do Pai”, e (c) no Espírito Santo. Este parecer é conhecido como o Credo de Nicéia, e sua tese sobre a Trindade tem sido reafirmada muitas vezes através da história do cristianismo.
Mas, a despeito de um amplo consenso tradicional, a discussão teológica tem continuado. Mesmo na breve história do adventismo moderno tem havido algumas discordâncias. Cerca de cem anos atrás, muitos adventistas pensavam que a idéia da Trindade era simplesmente ilógica e que a própria palavra era uma relíquia do Catolicismo Romano. Alguns adventistas criam que o Filho fora criado pelo Pai. Foi grandemente pela influência de Ellen White que muitos adventistas posteriormente mudaram de opinião sobre a posição histórica da Trindade. Do Filho ela escreveu que “em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada”. – O Desejado de Todas as Nações, pág. 530.
Ocasionalmente, ela empregou a linguagem teológica tradicional: “Ele [Cristo] e o Pai são de uma substância, possuindo os mesmos atributos.” – Signs of the Times, 27 de novembro de 1893. Em conformidade, nas Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia, o parágrafo intitulado “A Trindade” inicia afirmando: “Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas.”
Há, no entanto, algo muito mais importante que conhecer as questões e respostas teológicas sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que é se eu experimento a realidade de Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.
As pessoas que conheceram a Jesus reconheciam que, quando estavam com Ele, estavam na presença pessoal de Deus, e que Deus estava pessoalmente presente entre eles. Para eles, Deus existia, e Pedro afirmou: “O Filho do Deus vivo.” Mat. 16:16. Dizer que Jesus era o Filho de Deus não significa que Ele era outra coisa senão Deus. Mais exatamente, isto indicava que Ele era igual a Deus. “Jesus não era simplesmente um mensageiro de Deus. Ele era Deus. Não havia outro meio de dizer isto e ainda fazer justiça a Sua experiência.” – Richard Rice, O Reino de Deus, pág. 89.
Porque em Jesus Cristo – isto é, Jesus, o Messias – Deus tornou-Se humano. Deus “Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14), de forma concreta e visível. Assim, o que Cristo fez, Deus fez: Suas ações foram as ações de Deus, e Suas atitudes foram as atitudes de Deus. Seu perdão foi o perdão de Deus. E o que aconteceu a Jesus, aconteceu a Deus: quando Jesus foi rejeitado por Seu próprio povo, Deus sentira a rejeição; e quando Jesus morreu na cruz, Deus provou a morte humana.
Além de toda argumentação teológica sobre a existência eterna do Filho e sobre Sua exata condição em relação ao Pai, o que é crucial é o fato de que Jesus foi e é Deus.
Mais que o Filho
Todavia, Deus é mais que o Filho. Por essa razão o nome de Jesus não é o nome completo de Deus. Devemos falar de Deus também em termos de Pai e Espírito Santo. Porque a realidade de Deus não está limitada à realidade da Pessoa que nasceu em Belém e cresceu em Nazaré, pregou “o Evangelho do Reino” (Mat. 4:23; 9:35) na Galiléia e Judéia, e morreu numa cruz romana do lado de fora de Jerusalém.
Jesus o Messias é realmente Deus, mas Ele não é o todo de Deus. Quando Jesus esteve em Cafarnaum, Ele não estava em Jerusalém. Mas quando Deus está em Cafarnaum, Ele também está em Jerusalém, Atenas, Londres e Washington. Deus é o Filho que orou no Jardim do Getsêmani, e Deus é também o Pai a quem o Filho orou.
As palavras Filho e Pai são termos correlatos: Eles pertencem um ao outro. Referir-se a um filho é supor que existe um pai, e referir-se ao pai é supor que há um filho. Quando nos referimos a Deus como “o Pai”, indicamos primeiramente, que Ele é o Pai do “Filho único”. João 3:16. Nós também entendemos, naturalmente, que Ele é o Pai de toda humanidade e que somos todos Seus filhos e filhas. Mas eu O conheço como Pai, principalmente porque eu aprendo de Jesus que Seu Pai é também meu Pai.
Deus é o Pai que permaneceu responsável por tudo quando Jesus esteve na tumba. Ele continuou sendo Deus, fazendo aquelas coisas que o Pai sempre faz. Ele continua sendo a fonte da realidade. Ele continua mantendo o Universo criado, desde a menor partícula subatômica à maior massa galáxica. Ele continua amando a família humana que fora criada à imagem de Deus (Gên. 1:27). Ele também experimentou a dor da separação com a morte de Seu Filho.
Deus é o Filho, o Pai, e o Espírito Santo. Isso significa que além de ser “o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano” de todo o Universo Deus está diretamente presente conosco.
Deus está disponível e acessível a nós. Deus não está muito longe de nós, no espaço, em qualquer lugar fora no Céu; Deus está aqui. Deus não está distante de nós cronologicamente, em qualquer período na história. Deus está aqui agora. Deus não está distante de nós espiritualmente, como um desinteressado observador de nossa vida. Deus está aqui agora, envolvido ativamente conosco.
O Espírito Santo é o Espírito do Pai e do Filho. Isso quer dizer que o Espírito Santo está na presença do Pai e do Filho. O Espírito Santo está na presença do poder criativo que transforma e renova. O Espírito Santo está na presença da concreta existência de Jesus, não apenas mostrando o caráter de Deus, mas também convidando-me a fazê-Lo o Senhor de minha vida.
Algumas vezes falamos do Espírito Santo como a “Terceira Pessoa” da Divindade. Isso é apropriado se o compreendermos corretamente. O Espírito Santo é o terceiro, só porque existe um costume teológico cristão de falar do Pai e do Filho antes de falar no Espírito. O Espírito Santo não é o terceiro cronologicamente como uma mais recente Divindade. O Filho e o Pai não são anteriores ao Espírito Santo. E o Espírito Santo não é o terceiro hierarquicamente como se houvesse alguma subordinação de poderes na Divindade. O Filho e o Pai não são essencialmente superiores ao Espírito na qualidade de sua divindade.
O Filho, o Pai e o Espírito Santo são todos distintos entre Si, mas não são independentes um do outro, porque são todos Deus e Eles todos pertencem à Divindade. Assim, Eles estão todos envolvidos no amor ilimitado e autodoador de Deus. A dádiva da salvação é a dádiva do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
A Atividade de Deus
Quando experimento a atividade do Espírito Santo, estou experimentando a atividade de Deus. A realidade do Espírito é parte da realidade de Deus. O Espírito é verdadeiramente Deus, não apenas um agente autorizado que me fala a respeito de Deus. Existe uma importante diferença entre ouvir a respeito de alguém e encontrar-se diretamente com esse alguém. Não importa quanto eu tenha ouvido sobre o conhecimento, habilidades, interesses e temperamento de uma pessoa, na realidade eu não a conheço enquanto não mantiver uma experiência direta com ela. Porque Deus é o Espírito Santo, eu posso experimentá-Lo diretamente na realidade de Deus. Eu não preciso depender de relatórios de outras pessoas, porque o Espírito Santo não é alguém; o Espírito Santo é Deus.
Como o Espírito Santo, Deus está pessoalmente presente em nós. Por isso nossa vida pode produzir os “frutos do Espírito” – que são os frutos da presença de Deus: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade...” Gál. 5:22 e 23. Quando vemos uma pessoa que realmente ama, nós estamos vendo a presença e a atividade de Deus. Quando sabemos que estamos sendo chamados para viver com mais fé, estamos ouvindo a voz de Deus. Isso não significa que, naturalmente, o povo se torna Deus. O que isso significa é que o Espírito Santo é Deus presente em nós e ativo a nosso favor através de outros. Também significa que o Espírito Santo é Deus presente em nós, e ativo através de nós em favor de outros.
Como nós existimos pelo poder criativo e mantenedor de Deus no Pai, e como fomos salvos pelo amor libertador de Deus no Filho, podemos gozar a presença transformadora de Deus pelo Espírito Santo. Isso é o que o nome cristão de Deus significa na experiência religiosa pessoal.
(Fritz Guy. Foi pastor associado da Igreja da Universidade Loma Linda, Estados Unidos)
Fonte: Advento Blog

A natureza de Cristo durante a encarnação

 1 –Ao contemplar a encarnação de Cristo na humanidade, quedamo-nos perplexos ante o inescrutável mistério que a mente humana não consegue compreender. ST. 30 Julho 1896

2- A Humanidade do filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que nos liga nossa alma a Cristo, e por meio de Cristo a Deus. Isto deve constituir nosso estudo. ..O estudo da encarnação de Cristo é frutífero, que recompensará o pesquisador que cave fundo em busca de verdade Ocultas. I ME, p. 244

3- O estudo da natureza humana de Cristo não pode ser ignorado, porém em alguns aspectos incompreensível. Signs of the Times, 30 de julho de 1896 e Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 244.


4 – Sua natureza não tinha a mancha do pecado, porém, o seu aspecto físico era semelhante ao nosso após o pecado. Mensagens Escolhidas, vol. 3, pg. 129; vol. 1 pg. 253 e 268; Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, p. 1129 e Desejado de Todas as Nações, p. 97 e 102


5 – Cristo não possuía inclinação natural para o pecado como nós possuímos. Comentário Bíblico Adventista, vol. 1, pg. 1083 e vol. 5, pg. 1116 e 1117; Signs of the Times, 16 de janeiro 1896 e 29 de maio de 1901; Manuscrito 143, 1897 e 57, 1890;


6 – Com a natureza humana que Jesus aceitou, Ele venceu o pecado pelo poder do Pai. Desejado de Todas as Nações, pg. 20; Ellen G. White 1888 Materials, p. 122


7 – Cristo compreendia os resultados do pecado em sua plenitude, porque ele era humano. Desejado de Todas as Nações, p. 659, 560 e 723.


8 – A encarnação afetou e limitou (diferente de perder) os atributos Divinos de Jesus, conhecimento e onipresença. DTN, p. 644; 58 e 59.


Fisicamente e morfologicamente como o homem depois da queda. Espiritualmente e moralmente como a do homem antes da queda.

Sem Tabus - Pornografia



A Igreja dos Meus Sonhos

1. É Hospitaleira - "Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos". Hebreus 13:2

2. Fala a verdade - "Estas são as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas." Zacarias 8:16

3. É Unida - "Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer." I Coríntios 1:10

4. É Missionária - "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16:15

5. É Progressista - "E os anciãos dos judeus iam edificando e prosperando pela profecia do profeta Ageu, e de Zacarias, filho de Ido. E edificaram e terminaram a obra conforme ao mandado do Deus de Israel, e conforme ao decreto de Ciro e Dario, e de Artaxerxes, rei da Pérsia." Esdras 6:14

6. Prioriza o seu interior e não o exerior - "Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia." II Coríntios 4:16

7. É Fiel - "Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida."Apocalipse 2:10 (u.p)

8. É Reverente
- "Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e piedade." Hebreus 12:28

9. É Alegre - "Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao SENHOR." Salmo 105:3

10. É respeitada pelo que vive - "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." João 13:35 "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:8

“O que significa ser uma só carne no casamento?”

O termo “uma carne” vem da descrição de Gênesis da criação de Eva: “Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam” (Gênesis 2:21-25).
O termo “uma carne” significa que assim como o nosso corpo é inteiro e não pode ser dividido em pedaços e ainda ser um inteiro, assim também Deus estabeleceu o relacionamento matrimonial. Não há mais duas entidades (dois indivíduos), mas agora há apenas uma entidade (um casal). Essa nova união tem várias características.
Quanto à duração da união, Jesus diz que Deus criou o casamento para que o casal permanecesse juntos até que a morte os separassem (Mateus 19:6). Quando divórcio acontece contrário ao plano de Deus, você não tem dois “inteiros”, mas sim duas metades que foram separadas bruscamente uma da outra. Quanto a ligações emocionais, a nova unidade é mais importante do que todos os relacionamentos prévios e futuros (Gênesis 2:24ª). Algumas pessoas, mesmo depois de casados, dão mais atenção ao seu relacionamento com seus pais do que ao seu cônjuge. Essa é uma receita para desastre em um casamento e é uma distorção da intenção original de Deus de “deixar e unir”. Um problema semelhante pode desenvolver quando o marido ou a esposa começa a se aproximar de um filho/a com a intenção de que ele/a cuide de suas necessidades emocionais, ao invés de depender de seu cônjuge.
Casamento

Emocionalmente, espiritualmente, intelectualmente, financeiramente e de toda outra forma, o casal deve se tornar um. Assim como uma parte do corpo cuida das outras partes (o estômago digere comida para o corpo, o cérebro dirige o corpo para o bem do corpo inteiro, as mãos trabalham a favor do corpo, etc.), assim também cada parceiro do casamento deve mostrar carinho e cuidado um pelo outro. Cada um não deve ver dinheiro ganho como “meu” dinheiro, mas sim como “nosso” dinheiro. Efésios 5:22-23 e Provérbios 31:10-31 demonstram esse princípio de “unidade” colocado em prática para o marido e sua esposa respectivamente.
Fisicamente: Eles se tornam uma só carne e o resultado de ser uma só carne pode ser encontrado nos filhos que essa união produz; esses filhos agora contêm informação genética como resultado dessa união. E até mesmo no aspecto sexual desse relacionamento, eles não devem considerar seus corpos como pertencentes a si mesmo, mas ao seu cônjuge (1 Coríntios 7:3-5). Eles também não devem se focalizar em seu próprio prazer, mas em dar prazer ao seu cônjuge.
Essa união e a busca do que é melhor para o outro não é uma coisa automática, principalmente depois da queda da humanidade em pecado. O homem, em Gênesis 2:24, é ordenado a “unir-se” a sua esposa. Essa palavra representa duas idéias. Uma é a de ser “colado” em sua esposa, um retrato de quão estreito o relacionamento matrimonial deve ser. O outro aspecto é o de “perseguir/conquistar sua esposa persistentemente”. Essa idéia de “perseguir” deve ir além do namoro que leva ao casamento e deve continuar por todo o casamento. A tendência da carne é a de fazer o que “me faz sentir bem”, ao invés de considerar o que vai beneficiar seu cônjuge. Esse tipo de egoísmo é um problema comum que surge no casamento quando a “lua-de-mel acaba”.
Por mais legal que seja viver juntos cuidando das necessidades um do outro, Deus tem um propósito mais importante para o casamento. Assim como eles estavam servindo a Cristo com suas vidas antes do casamento (Romanos 12:1-2), agora devem servir a Cristo juntos como uma unidade e criar seus filhos para servir a Deus (1 Coríntios 7:29-34; Malaquias 2:15; Efésios 6:4). Priscila e Áquila, em Atos 18, são um bom exemplo disso. À medida que um casal almeja a servir ao Senhor juntos, o gozo que o Espírito dá vai encher o seu casamento (Gálatas 5:22-23). No jardim do Éden, três pessoas estavam presentes (Adão, Eva e Deus) e gozo fazia parte desse relacionamento. Portanto, quando Deus está no centro do casamento nos dias de hoje, também vai haver gozo. Sem Deus, uma união duradoura não é possível.
Fonte: Got Questions

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Princípios do Amor Verdadeiro


 
Em um relacionamento a dois, surgirão momentos de insatisfação emocional, como se os sentimentos do início da relação tivessem acabado. Daí surgem dúvidas: “Será que não gosto mais dele(a)?” “O que há de errado?” Mas tais momentos também fazem parte de um relacionamento e é a partir daí que escolhemos amar. Por isso, os sentimentos não são o guia mais seguro. Os princípios do amor verdadeiro devem estar em ação.
O amor verdadeiro vem de Deus – Se Deus é a origem do amor, quanto mais buscarmos conhecê-Lo, mais capacitados vamos estar para amar nosso cônjuge.
O amor verdadeiro nos leva a amarmos a nós mesmos – “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:39). “De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos” (Nathaniel Branden, escritor-psicólogo).
A auto-estima que inclui confiança e respeito próprios nos capacita a lidar com os desafios da vida, sem deixar de ser feliz. A pessoa que tem uma boa auto-estima procura entender e dominar os problemas que surgem; respeitar e defender seus interesses e necessidades.
Quanto melhor estiver a nossa auto-estima, mais conseguiremos ter relações saudáveis com respeito e boa vontade. Mas não confunda “amor a si” com auto-glorificação à custa dos outros. A auto-estima não pode ser corrompida pela arrogância.
O amor verdadeiro envolve compromisso – Por inexperiência e imaturidade, muita gente faz promessas românticas que nunca serão cumpridas. Sem comprometimento, o amor verdadeiro não pode ser desenvolvido. O casamento é muito importante; é necessário que se prepare muito bem antes de se comprometer para sempre.
O amor verdadeiro é incondicional – Só num clima de amor incondicional, que conseguimos relaxar as defesas e permitir que se desenvolva a intimidade. Amar sem querer nada em troca não é natural para o ser humano, mas devemos lutar por isso. Não há nada que apele mais ao coração que amor e aceitação incondicionais.
O amor verdadeiro perdoa – Um médico-missionário chamado McMillen, afirmou que “ao Jesus dizer que devemos perdoar até setenta vezes sete, estava pensando não só em nossas almas, mas em salvar nossos corpos da síndrome de colite, da doença das coronárias, da hipertensão arterial e de muitas outras enfermidades”. Ninguém é perfeito, mas quando se perdoa, o amor é fortalecido.
O amor verdadeiro respeita a individualidade – Quando amamos alguém de verdade, deixamos esse alguém ser ele mesmo, sem tomar conta do espaço dele. Não é preciso dominar o outro; é preciso respeitar sua liberdade de pensamento e de decisões. Permita-lhe desenvolver seu potencial e sua identidade própria.
O amor verdadeiro é doador – Sua maior preocupação deve ser a de servir seu(sua) companheiro(a). Felizes são os que se preocupam mais em dar que em receber. O amor procura favorecer outros, saindo do seu caminho, para dar, fazer, ajudar, aliviar e partilhar. Não é fácil dar amor. Mesmo quando os outros falham conosco, podemos escolher amar.

A Alma é Imortal ?

 De acordo com a sua Bíblia, a alma só existe enquanto o ser humano está vivo. Ao morrer, a alma desaparece, deixa de existir. Para entender bem o assunto, vejamos como foi que Deus criou o homem. Está registrado em Gênesis 2:7, “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”.
Deus reuniu duas coisas: pó da terra e fôlego de vida, ou seja, terra e ar atmosférico, ou barro e oxigênio. Com seu poder criador, Deus ordenou que da mistura dessas duas coisas aparecesse o homem vivo, uma alma vivente. Homem vivo e alma vivente são a mesma coisa. Deus não colocou uma alma no homem. Deus fez uma alma. Podemos dizer, então, que o homem não tem uma alma; o homem é uma alma. Quando o pó da terra e o fôlego de vida se separam, desaparece o alma. O homem morre, a alma morre, porque a alma só existe enquanto o ser humano está vivo.
Em Eclesiastes 3:19 e 20, temos o seguinte: “Porque o que sucede aos filhos dos homens, sucede aos animais; o mesmo lhes sucede. Como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó, e ao pó tornarão”.
Jesus Cristo comparou a morte ao sono. Lemos em João 11:11-14, “Isto dizia, e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu”.
No sono, a pessoa perde a noção do tempo e da existência, e não sabe de nada que acontece ao seu redor. A mesma coisa na morte. Lemos em Eclesiastes 9:5, 6 e 10 – “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem de coisa nenhuma… Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
… no além para onde tu vais, não há obra, em projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”.
Vemos, então, que a morte é um estado de inconsciência total. Quando o homem morre, diz Jó 14:21, “Os seus filhos recebem honras, e ele o não sabe; são humilhados, e ele o não percebe." Não existem almas vagando por aí, em algum lugar do espaço.
Quando o homem morre, a alma morre, pois o homem e alma são a mesma coisa. O corpo vai para a sepultura e aí fica aguardando, em inconsciência total, a ressurreição, quando for chamado por Deus. É bom que seja assim, pois quando o homem ressuscitar, ao chamado de Deus, não saberá quanto tempo ficou na sepultura e terá a impressão de que acabou de morrer e já está vendo o Senhor Jesus Cristo. E, no entanto, pode ter ficado na sepultura um dia, ou um ano, ou um século, ou milênios.
A crença popular de que alma sai do corpo quando o homem morre, e vai para o céu, ou para o purgatório, ou para o inferno, não tem o apoio da Bíblia. É uma idéia pagã, trazida do Egito e da Babilônia, e introduzida no Ocidente por Platão, o grande filósofo grego. Foi comprada pela Igreja Católica e ensinada até hoje por quase todas as igrejas cristãs. A Igreja Adventista do 7º Dia prefere ficar com a Bíblia, a Palavra de Deus.
A idéia de que a alma não morre é ensino de Satanás e foi a primeira mentira pregada pelo diabo. Leia Gênesis 3:4, “Então a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis”. A verdade é aquela que Deus disse, em Gênesis 2:17, “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Jesus disse que o diabo é mentiroso e Pai da mentira (João 8:4). A mentira do diabo é a base do espiritismo e de todo ensino que diz que a alma é imortal. 

▲ TOPO DA PÁGINA