quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma linda e triste história de amor - LEGENDADO

 Não deixe para outro dia o que pode fazer hoje. Cuide das pessoas que ama, pois amanhã pode ser tarde de mais.

Ouvindo a Voz de Deus Lição 7 - A Volta de Cristo

Como todos os olhos verão a volta de Jesus se a terra é redonda?
A volta de Jesus não pode ser no dia em que a pessoa morre?
O que vai acontecer quando Jesus voltar?


terça-feira, 17 de maio de 2011

Católicos e judeus devem defender dignidade juntos

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 12 de maio de 2011 (ZENIT.org) - Bento XVI disse hoje que judeus e católicos podem colaborar muito mais do que em mera ação social, pois partilham uma visão da pessoa e da sua dignidade dadas por Deus. Esta foi sua reflexão ao receber hoje, em audiência, uma delegação da B'nai B'rith International, associação judaica mundial de ação social, que está envolvida no diálogo entre católicos e judeus.

Carta do Papa sobre o Domingo

Alguns me perguntaram sobre a Carta do Papa João Paulo II, dirigida aos fiéis e líderes católicos de todo o mundo, no qual o Pontífice Romano exorta para que todos busquem uma maior santidade do Domingo, o Dies Domini, segundo a Igreja de Roma.

Desde 1998 que esta carta está circulando no mundo, e seus argumentos puramente filosóficos tentam solapar a teologia e doutrina bíblicas do santo sábado do sétimo dia.

Ou seja, na visão da Igreja Romana, todas as bênçãos que o Senhor colocou sobre o sétimo dia, ela, a Igreja, transferiu para o primeiro dia da semana, em uma pseudo-honra à ressurreição de Cristo.

Vejam como o papa conclui a carta:

Bento 16 realizará reunião com líderes religiosos para discutir paz mundial

O papa Bento 16 anunciou neste sábado que vai organizar uma reunião com líderes religiosos em outubro para discutir formas de promover a paz mundial.

Cresce movimento de retorno de Luteranos ao catolicismo

O que primeiramente começou com luteranos proeminentes, como Richard John Neuhaus (1990) e Robert Wilken (1994), ingressando na Igreja Católica, tornou-se uma avalanche que poderá culminar num grande grupo de luteranos regressando coletivamente.

Diálogo oficial entre católicos e anglicanos em nova fase

Cidade do Vaticano, 17 mai 2011 (Ecclesia) – A comissão internacional para o diálogo oficial entre a Igreja Católica e a Igreja Anglicana (ARCIC) começa hoje uma nova fase de trabalhos, a terceira em mais de 40 anos.

Existem livros no Céu com o registro de nossos atos e pensamentos?

No cerimonial típico, do Velho Testamento, somente os que tinham vindo perante Deus com confissão e arrependimento, e cujos pecados, por meio do sangue da oferta para o pecado eram transferidos para o santuário, é que tinham parte na cerimônia do dia da expiação. Assim é também com o juízo de Deus. No grande dia da expiação final e do juízo de investigação, os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior. “É tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho?” I Ped. 4:17.

Sim, existem livros no Céu. Os livros de registro no Céu, nos quais estão relatados os nomes e ações dos homens, devem determinar a decisão do juízo. Diz o profeta Daniel: “Assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” O escritor do Apocalipse, descrevendo a mesma cena, acrescenta: “Abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apoc. 20:12.

O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram para o serviço de Deus. Jesus ordenou a Seus discípulos: ‘Alegrai- vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus.’ Luc. 10:20. Paulo fala de seus fiéis cooperadores, “cujos nomes estão no livro da vida”. Filip. 4:3. Daniel olhando através dos séculos para um “tempo de angústia qual nunca houve”, declara que se livrará o povo de Deus, “todo aquele que se achar escrito no livro”. E João, no Apocalipse, diz que apenas entrarão na cidade de Deus aqueles cujos nomes “estão inscritos no livro da vida do Cordeiro?. Dan. 12:1; Apoc. 21:27.

“Há um memorial escrito diante” de Deus, no qual estão registradas as boas ações dos “que temem ao Senhor, e para os que se lembram do Seu nome.” Mal. 3:16. Suas palavras de fé, seus atos de amor, acham-se registrados no Céu. Neemias a isto se refere quando diz: “Deus meu, lembra-Te de mim; e não risques as beneficências que eu fiz à casa de meu Deus.” Neemias 13:14. No livro memorial de Deus toda ação de justiça se acha imortalizada. Ali, toda tentação resistida, todo mal vencido, toda palavra de terna compaixão que se proferir, acham-se fielmente historiados. E todo ato de sacrifício, todo sofrimento e tristeza, suportado por amor de Cristo, encontra-se registrado. Diz o salmista: “Tu contaste as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no Teu odre; não estão elas no Teu livro?” Sal. 56:8.

Há também um relatório dos pecados dos homens. “Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau.” “De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.” Disse o Salvador: “Por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Ecl. 12:14; Mat. 12:36 e 37. Os propósitos e intuitos secretos aparecem no infalível registro; pois Deus “trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações”. I Cor. 4:5. “Eis que está escrito diante de Mim: … as vossas iniqüidades, e juntamente as iniqüidades de vossos pais, diz o Senhor.” Isa. 65:6 e 7.
A obra de cada homem passa em revista perante Deus, e é registrada pela sua fidelidade ou infidelidade. Ao lado de cada nome, nos livros do Céu, estão escritos, com terrível exatidão, toda má palavra, todo ato egoísta, todo dever não cumprido, e todo pecado secreto, juntamente com toda artificiosa hipocrisia. Advertências ou admoestações enviadas pelo Céu, e que foram negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades não aproveitadas, influência exercida para o bem ou para o mal, juntamente com seus resultados de vasto alcance, tudo é historiado pelo anjo relator.
Rádio Novo Tempo

Ouvindo a Voz de Deus Lição 6 - Sinais da Volta de Cristo

Quando Jesus voltará?
Como as tragédias podem ser um sinal da volta de Jesus se elas sempre existiram?
Como entender o livro do Apocalipse?


Ouvindo a Voz de Deus Lição 1 - A Bíblia Sagrada

Como saber se o que está na Bíblia é a verdade?

Como se estuda a Bíblia?
Como entendê-la?
Quem a escreveu?


segunda-feira, 16 de maio de 2011

O “obelisco” no túmulo de Ellen White

Algumas pessoas acusam Ellen White de ter tido envolvimento com a maçonaria por que próximo ao túmulo dela há um “obelisco”. Realmente há um monumento em forma de obelisco no lote onde se encontram os túmulos da família White. Estive lá neste ano (2011) em Battle Creek, Michigan, e até tirei uma foto ao lado, como você pode ver na foto que ilustra esse artigo (rsrsrs).


O que alguns exagerados ignoram é que monumentos em forma de obelisco (não era um obelisco em si) eram comuns naqueles dias para marcar o território em que uma família se encontrava em um cemitério. Quando passei por alguns cemitérios antigos como o de Low Hampton, Nova York (se não me engano era nessa cidade) vi que tal monumento se encontra próximo aos túmulos de outros cristãos.

Portanto, no século XIX um monumento em forma de obelisco não era problema para os crentes.

É importante considerarmos que Ellen White era totalmente contra a maçonaria, como podemos ler no livro Evangelismo, p. 617-623. Em sua argumentação ela usa 2 Coríntios 6:14, que recomenda: “não vos prendais a um jugo desigual com infiéis”, para afirmar que Deus proíbe os cristãos de se associarem à maçonaria.

Na página 619, ao tratar das sociedades secretas, ela afirmou que essas sociedades “não têm nenhuma ligação com Deus” e que “nenhum cristão sincero pode prosperar em tal atmosfera”. E, na página 622 ela foi taxativa:

“Aqueles que se acham sob a ensanguentada bandeira do Príncipe Emanuel [Cristo], não se podem unir aos maçons, ou com qualquer organização secreta”.

Quando Ellen White esteve na Austrália, deu uma forte mensagem nesse sentido ao irmão N. D. Faulkhead, que era envolvido com a maçonaria. Deus revelou a ela em visão muitas coisas sobre a vida dele em tal sociedade, e disse por intermédio da profetisa que “Só havia uma coisa a fazer – cortar sua ligação com eles (maçons) e estar todo do lado do Senhor” (“Evangelismo”, p. 621).

O anjo que comunicou o fato a ela lhe mostrou um sinal particular que era conhecido apenas pela mais alta ordem maçônica. Quando ela fez tal sinal na presença dele, Faulkhead ficou convencido de que Deus havia falado com ela. Isso o deixou tão impressionado que abandonou a maçonaria! (Mais detalhes sobre essa história podem ser lidos em “A Verdade Sobre os Anjos”, p.p. 257, 258).

Sendo que ela tirou uma pessoa da maçonaria, como poderia ter envolvimento com tal sociedade secreta? Portanto, quando alguns afirmam que ela estava “ligada à maçonaria” por causa de um simples monumento decorativo, tais indivíduos só podem estar com algum problema! Precisam se informar melhor e/ou buscar tratamento psicológico com urgência.

As formas geométricas não foram criadas pelos maçons

Também devemos considerar que objetos em forma de obeliscos ou outras figuras geométricas não são exclusivos da maçonaria ou de outros movimentos secretos. As formas geométricas pertencem a Deus, mas, infelizmente o ser humano usa de maneira errada.

Ao responder sobre a presença do “obelisco” no túmulo de Ellen White, veja que argumento interessante William Fagal, diretor do Ellen G. White Estate, nos EUA, apresentou:

“A cruz em si já foi um símbolo odioso da opressão e crueldade de Roma, mas hoje, os cristãos ao redor do mundo a utilizam como um símbolo da nossa redenção através de Cristo.” (A resposta dele completa se encontra no livro “101 Questions About Ellen White and Her Writings”, p. 39-41. Pacific Press Publishing Association, 2010).

Os nomes dos dias da semana são de deuses pagãos. Entretanto, não somos considerados idólatras, pois, em nossos dias tais nomes nada mais têm a ver com o paganismo. Isso evidencia definitivamente que símbolos podem ter seus significados mudados, de modo que não precisamos nos preocuparmos com isso.

Ao invés de lermos esses sites de gente extremista que está de mal com a vida, coloquemos diante de nós boa literatura, para que sejamos edificados através de assuntos que realmente edificam e nos preparam para a Volta de Cristo (Mt 24:42, 44).

Além disso, separemos nosso tempo para ajudar os maçons no preparo para a Segunda Vinda do Senhor (Ap 1:7; Mc 16:15). Ao invés de acusá-los de “satanistas” (o que não é verdade), falemos a eles do quanto Deus os ama e da importância de se prepararem para o juízo final, que será em breve (Mt 25:31-46).
Na Mira da Verdade

A Bíblia proíbe ou não a comemoração de aniversários?

Embora algumas religiões não concordem com a celebração de aniversários e datas comemorativas afins tais como o Natal e outras mais, não encontramos na Bíblia nenhuma proibição contra a comemoração de aniversários.

Com o tempo os hábitos e costumes de uma sociedade mudam. E não podemos considerar tudo o que é novo como mau ou pecaminoso.

Por exemplo: ainda existem algumas pessoas que acham que a utilização de carros movidos à gasolina seja algo pecaminoso (não está escrito na Bíblia) e até hoje apenas usam cavalos e carroças. Podemos perceber que nem tudo que não está registrado na Bíblia é em si mesmo errado.

Daí a importância de entendermos e estudarmos a validade e as aplicações dos Dez Mandamentos da santa Lei de Deus. Esta é uma porção da Bíblia escrita pelo próprio dedo de Deus que resume o que Deus espera dos seres humanos em todas as épocas, em todos os lugares e em todos os tempos. Você pode conferir em Êxodo, capítulo 20. Ali está claro que os princípios contidos nesses mandamentos se aplicam a todas as circunstâncias de nosso viver. Eclesiastes 12:13 diz que ‘de tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem.’

Quer um exemplo: a pessoa que abusa de sua saúde (fumando, bebendo, trabalhando demais etc…) está na verdade transgredindo o sexto mandamento: Não matarás!

As obrigações do homem para com Deus estão resumidas nos Dez Mandamentos. Devemos ter cuidado para não estarmos acrescentando às leis que Deus deixou, outras leis que apenas tornariam a nossa vida um fardo insuportável.

Nos dias de Jesus havia milhares de pequenas leis. Os fariseus se orgulhavam de as seguir todas. Mas Jesus os criticou por esta rigidez e hipocrisia! Mateus 23:23 relata: ‘Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!’

A comemoração de datas festivas não constitui uma transgressão de nenhum dos Dez Mandamentos.

Mas um cuidado precisa ser tomado ao ser celebrado o aniversário de um filho ou parente: a pessoa deve ser convidada a louvar a Deus por mais um ano de vida e não apenas pensar em receber presentes.

O fato da data do nascimento de Jesus não ter sido revelada, nos mostra que Deus está mais interessado que nós os seus filhos adoremos a Ele como o nosso criador e Salvador, do que estarmos celebrando dias e esquecendo o personagem principal das nossas vidas que é Deus.

Todos nós gostamos de receber presentes. Não há nenhum pecado nisso. O próprio Deus nos ofereceu o maior presente quando nos deu o seu filho Jesus Cristo. ‘Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.’(João 3:16)

Será que nos tornaremos orgulhosos por aceitar o presente de Deus? Não necessariamente. Mas devemos pedir a Deus que nos ajude a sermos humildes e bondosos, mesmo quando estamos nos alegrando em uma comemoração de aniversário.

Nosso desafio maior talvez não seja deixar de realizar cerimônias de aniversário mas sim ajudar a nossos filhos a serem liberais para com o próximo e benevolentes para com os mais necessitados do que eles como aconselha Isaías 58:6.
Rádio Novo Tempo

Qual é o valor que sua Bíblia tem para você?

Ouvindo a Voz de Deus Lição 5 - Fé, Arrependimento e Confissão

Como experimentar o arrependimento?
Se somos salvos pela graça, por que precisamos nos arrepender?
Por que Deus não perdoa o pecado de todas as pessoas?


Espaçonave Terra - SEMANA 20 - JÚPITER; QUATRO SATÉLITES DE JÚPITER

domingo, 15 de maio de 2011

O Significado da Expressão "Mortos Para a Lei"

Ensina Rom. 7:1-4 que os Dez Mandamentos foram abolidos, e, pela nossa união com Cristo, estamos livres da lei?
O trecho citado da epístola aos Romanos é conhecido como a analogia do casamento. Vamos reproduzir os versículos para melhor entendermos o sentido. "Porventura ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda "a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei, e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, Aquele que ressuscitou dentre os mortos, e deste modo frutifiquemos para Deus".

Como é óbvio, neste trecho o apóstolo Paulo compara a união do crente com Cristo a um segundo matrimônio. O crente, simbolizado pela "mulher", está livre para desposar Cristo, o Salvador ressuscitado, quando o matrimônio anterior estiver dissolvido pela morte do primeiro marido. No capítulo anterior se diz que "nosso velho homem" está crucificado com Cristo. Sua sepultura é simbolizada pelo batismo (Rom. 6:3-7).

O crente não pode desposar o "velho homem" e Cristo ao mesmo tempo; mas quando "nosso velho homem" estiver morto, estamos livres para pertencer "a outro, a saber Aquele que ressuscitou dos mortos" (7:4). Isto de modo algum significa que a lei está morta. É o "velho homem" que está morto. A lei permanece; e quando a "mulher" casa de novo, fica ligada a seu segundo marido como estava ligada ao primeiro.

"A expressão "morremos para aquilo em que estávamos retidos", claramente refere-se à nossa natureza pecaminosa, O pecado, agindo mediante a nossa natureza corrupta, era o que nos retinha (versos 24 e 25). E acrescente-se que o original diz "tendo morrido" ou "estando mortos", o que reforça e esclarece ainda mais o pensamento do apóstolo". A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, p. 129.

A imagem do casamento é freqüentemente empregada na Bíblia para representar a ligação espiritual que existe entre Deus e Seu povo, e a infidelidade para com Deus é comparada à infidelidade matrimonial, Apenas um exemplo: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus". S. Tiago 4:4 - E pode-se comparar com outros textos, como Juizes 2:17; 1 Crôn. 5:25; Isaías 62:4; Jer. 3:8,9, 14; 31:32; Ezeq. 23:27, 35; Oséias 4:12; 5:4.

A Bíblia acha-se repleta destas comparações. É seu ensino dominante a analogia de casamento para a relação entre o cristão e Deus. Tentar, pois, casar com o "velho homem" e com Cristo ao mesmo tempo, equivale a cometer adultério espiritual. Se a lei que declara adúltera a mulher que tenha dois maridos vivos estivesse morta ou abolida, não haveria então nenhum fundamento na analogia de Paulo. A mulher não podia ser considerada adúltera. Mas pelo fato de a mulher, com dois maridos vivos, ser declarada adúltera, é como se o texto em questão declarasse que a lei que proíbe o adultério é obrigatória. É só por ela que se define o adultério. É por ela que se define todo pecado. É ela que revela toda transgressão.

O apóstolo não ensina, de modo algum, que este sétimo mandamento do decálogo esteja morto ou abolido, como de resto nenhum dos outros nove mandamentos. Seria o absurdo. Será bom ler todo o capítulo 7 de Romanos e também o 8, para se confirmar que devemos estar livres é do pecado, não da lei. - Extraído do livro Consultoria Doutrinária.

Os Frutos do Espírito Santo: Amor

“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5:22-23).


Para todos quantos crêem, Ele é como a árvore da vida no Paraíso de Deus. Seus ramos atingem este mundo, a fim de que as bênçãos por Ele compradas para nós sejam postas ao nosso alcance. … Ele deu um Confortador, o Espírito Santo, que nos presenteará com o fruto precioso da árvore da vida. Dessa árvore podemos apanhar, comer e guiar a ela outros, para que também possam comer. Signs of the Times, 22 de outubro de 1896.

O homem que ama a Deus medita na lei de Deus dia e noite. É insistente em tempo e fora de tempo. Produz fruto de uma vara vitalmente ligada à Vinha. Em tendo oportunidade, faz o bem; e, por toda parte, em todo tempo e em todos os lugares, encontra oportunidade de trabalhar para Deus. É uma das árvores sempre-vivas do Senhor; leva consigo fragrância aonde quer que vá. Atmosfera saudável circunda-lhe o espírito. A beleza de sua vida bem-ordenada e a conversação santificada inspiram em outros fé, esperança e ânimo. Isso é cristianismo posto em prática. Buscai ser uma árvore sempre-viva. Usai o ornamento de um espírito manso e humilde, que é precioso à vista de Deus. Nutri a graça do amor, alegria, paz, longanimidade, bondade. Esse é o fruto da árvore cristã. Plantada junto a ribeiros de águas, sempre produz o seu fruto na estação própria. Review and Herald, 24 de agosto de 1897.

Se temos no coração o amor de Cristo, ser-nos-á uma conseqüência natural possuir todas as outras graças – alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. …

Quando o amor de Cristo é entronizado no coração, … sua presença será sentida. Review and Herald, 4 de janeiro de 1887.
Ellen G.White – Minha Consagração Hoje, pág 50, CPB.
Fonte: Sétimo Dia

Livre da Pornografia e Masturbação

Testemunho de James, do Portal I'll Be Honest, sobre como o Senhor o salvou e o libertou da pornografia e masturbação. Devemos agradecer a Deus pelo testemunho e por este homem  se preocupar com um assunto como este, em que nossas igrejas não querem falar.


Esse é o Evangelho em poucos minutos

Ouvindo a Voz de Deus Lição 4 - O Plano da Salvação

Deus sabia que o homem iria pecar antes de criá-lo?

Somos predestinados para a salvação ou perdição?
Por que Deus criou um plano para salvar o homem?


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