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Se você tiver níveis altos de colesterol (ou deseja evitá-los), uma das primeiras coisas que você deve examinar é a sua dieta. Você está consumindo alimentos que ajudam a reduzir o colesterol? Ou tem evitado aquelem que aumentam? Se não, nós preparamos uma lista de 7 alimentos que devem estar no seu carrinho de compras e que prometem baixar o seu colesterol, naturalmente.
Amêndoas
As amêndoas são trabalhadoras árduas quando se trata de reduzir seu colesterol. Primeiro, elas são ricas em gorduras insaturadas que ajudam a aumentar o colesterol HDL (saudável) enquanto reduzem LDL (ruim). Segundo, essas gorduras também ajudam a impedir que o colesterol LDL seja oxidado, o que é ótimo, porque o LDL oxidado é mais agressivo para as suas artérias e mais capaz de entupi-las. Inclua amêndoas na sua dieta. Mas tome cuidado com a quantidade: as amêndoas são ricas em calorias, e tudo que você precisa são 10-12 delas por dia.
Azeite de oliva
Este óleo é uma estrela no mundo da nutrição – rico em antioxidantes e gorduras monoinsaturadas que reduzem o mau colesterol (LDL) e elevam o bom (HDL). De fato, em um estudo que analisou pessoas com colesterol alto, amostras de sangue apresentaram menor potencial de formar coágulos duas horas após os pacientes do estudo comerem uma refeição com azeite de oliva. Isso porque o azeite é rico em compostos fenólicos, substâncias vegetais que tornam o sangue menos susceptível a coagular. Tudo o que você precisa é de cerca de 2 colheres de sopa por dia para se beneficiar (use-o no lugar de outras gorduras).
Aspargos no vapor
Não há nada de errado com um prato de legumes cozidos na sua dieta, mas preparar no vapor pode ajudar a manter as propriedades medicinais de alguns alimentos, incluindo os aspargos. Outros vegetais que melhoram após um tempo curto no vapor são: beterraba, quiabo, cenoura, berinjela, feijão verde e couve-flor. Pesquisadores acreditam que cozinhar estes vegetais no vapor pode ajudá-los a eliminar ácidos biliares, o que significa que o fígado precisa gastar colesterol LDL para fabricar a bile. Resultado: menos colesterol ruim na sua circulação.
Mingau de aveia
Sua mãe estava certa! Começar o dia com uma tigela de mingau de aveia é uma opção inteligente. De todos os cereais integrais, a aveia é a melhor fonte de fibra solúvel – o tipo de fibra que forma um gel e previne que o colesterol seja absorvido na corrente sanguínea. Tenha como alvo comer de 5 a 10 gramas de fibra solúvel por dia. Se você comer 1 xícara de farinha de aveia cozida no café da manhã, você já tem 5 gramas dessa fibra. Adicione ao mingau uma maçã picada e pronto, você já ganhou mais 3 gramas.
Mirtilos
Você já deve ter ouvido que o mirtilo (blueberry, em inglês) é um superalimento. Qual a razão para tanta fama? Eles ajudam a manter suas artérias limpas, reduzindo os níveis sanguíneos de colesterol LDL. Os investigadores suspeitam que isso ocorre porque as amoras melhoram a função hepática. O resultado final: o colesterol é varrido para fora da circulação muito mais facilmente. Desfrute de mirtilos frescos, congelados ou liofilizados. Eles ainda têm os mesmos benefícios.
Tomates
Coma tomates e seus derivados, ricos em licopeno, todos os dias por algumas semanas e você pode diminuir o seu mau colesterol LDL em quase 10%, de acordo com um estudo recente. Pesquisadores acreditam que o licopeno dos tomates inibe a produção de LDL, enquanto que, ao mesmo tempo, ajuda a quebrar essa gordura. Entretanto, o licopeno é melhor absorvido pelo corpo nos tomates cozidos. Você deve consumir pelo menos 25 miligramas de licopeno por dia para ter esse benefício, o que significa meia xícara de molho de tomate.
Abacates
Eles estão repletos de gorduras monoinsaturadas e amigas do seu coração, que derrubam os triglicérides e o colesterol ruim, enquanto aumentam o colesterol bom. Prepare uma deliciosa guacamole para comer com saladas ou mesmo com pão integral torrado.
Estes alimentos, associados com atividade física regular, repouso adequado, diminuição do consumo de açúcares refinados e gorduras de origem animal, vão ajudá-lo a manter seu colesterol dentro dos limites saudáveis, naturalmente!
por Dr. Luiz Fernando Sella
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Não precisam nem ser respondidas. Podem servir só para reflexão mesmo…
1 - Sendo que Isaías 56:2-8 e Marcos 2:27 mostram que o sábado não é instituição só para os filhos literais de Israel, abrangendo os estrangeiros e “todo homem”, como podem negar ser um preceito moral, universal, derivado da criação do mundo?
Obs.: Aliás, as duas únicas instituições que ainda persistem no mundo desde antes do ingresso do pecado são o sábado e o matrimônio, ambos igualmente estabelecidos para o homem (ver Mar. 2:27 e Mat. 19:5).
São ambos igualmente objeto de tremendos ataques de Satanás, no primeiro caso através das falsas teologias desenvolvidas (promovendo o antigo dies solis, transformado no domingo, ou a filosofia ambígua do “diaqualquerismo/dianenhumismo/tododiaísmo”), e, no segundo caso, com a crescente onda de separações, divórcios, infidelidade conjugal e, mais recentemente, os casamentos gay.
2 - Sendo que as confissões de fé históricas da cristandade protestante (e católica) admitem tranqüilamente que o sábado é mandamento MORAL, derivado do Éden, sabem dizer de quando se originaram essas interpretações negando isso?
Obs.: Uma dica seria informarem-se sobre um tal C. I. Scofield, pelo início do século XX.
3 - Sendo que os que encontraram descanso para suas almas diretamente seguindo a Cristo, quando Ele habitava entre os homens, e nem por isso dispensaram o sábado (Lucas 23:56), por que deveríamos agir diferentemente hoje, sendo que Cristo veio salvar o Seu povo DOS seus pecados, e não COM os seus pecados (Mat. 1:21)?
Obs.: A definição bíblica de “pecado” a temos em 1 João 3:4: “Pecado é a transgressão da lei”.
4 - Sendo que Paulo em toda epístola aos Colossenses jamais utiliza a palavra “lei”, não fica claro que ele não está ensinando nada no capítulo 2 do fim de leis, e sim falando de outra coisa relacionada com o fim da atribuição de culpa a pecadores perdoados?
Obs.: O “escrito de dívidas” (cheirographon, no grego–Col. 2:16) que era contra nós, não é a “lei cerimonial”, como se pensa, mas o documento que atribuía a culpa a um condenado num tribunal.
5 - Sendo que Paulo, como um Apóstolo, jamais poderia ter autoridade para abolir lei divina que fosse, não está claro que em Col. 2:16 ele não está cumprindo tal papel de legislador que se põe a alterar os termos da lei de Deus?
Obs.: O paralelismo de linguagem dos vs. 16 e 18 torna claro o motivo da advertência paulina. “Ninguém vos julgue. . .”, “Ninguém se faça de árbitro sobre vós. . .”
6 - Sendo que mesmo considerando o sábado semanal uma sombra, mas tendo um caráter amplo que não significa o seu fim (já que prosseguirá na Nova Terra: Isa. 66:22, 23), não está claro que o preceito do sábado difere contextual e conceitualmente das ordenanças cerimoniais abolidas na cruz (ver Efé. 2:15)?
Obs.: Sem falar no fato de que Deus o proferiu juntamente com todas as normas morais, solenemente aos ouvidos do povo, e o escreveu nas tábuas de pedra, fato que jamais se referiria a qualquer preceito cerimonial.
7 - Sendo que Deus declarou que o sábado é sinal estabelecido entre Ele e o Seu povo (Êxo. 31:17; Eze. 20:12, 20) e sendo que jamais é dito que Deus substituiu tal sinal por outro, que justificativa têm os anti-sabatistas para negligenciarem esse sinal divino, enquanto pretendendo pertencer ao povo de Deus?
Obs.: Citar Efé. 1:13 como “prova” de haver agora novo “sinal” não tem fundamento porque o texto não diz que o Espírito Santo passou a ser “sinal”, e nem ocorre o substantivo “sinal” em tal texto. O que é dito no mesmo é que o Espírito Santo sela os verdadeiros crentes, mas o selo do Espírito se reflete na escrita da lei divina nos corações e mentes dos que aceitam o Novo Concerto entre Deus e os Seus filhos (Heb. 8:6-10).
8 - Sendo que os católicos alegam que quem não quiser utilizar imagens de esculturas em seus atos de culto não são obrigados a isso, enquanto reclamam da “marcação” dos evangélicos quanto a seu uso de imagens, os que dizem que não são contra quem guarda o sábado, apenas não os aborreçam lembrando-lhes sobre tal mandamento, não estão agindo igualzinho?
Obs.: Condenar os católicos pelo uso de imagens citando um preceito do mesmo código que contém o negligenciado mandamento do sábado não é só incoerente, como um exercício em hipocrisia.
9 - Sendo que Jesus debateu muitas vezes com a liderança judaica, não para desprestigiar o sábado, mas para indicar a forma como este devia ser observado, e assegurou ser o “Senhor do sábado”, não para desprestigiá-lo, e sim para mostrar que tinha autoridade quanto a corrigir os líderes religiosos que corrompiam o sentido dos mandamentos divinos, não devemos nós aprender o que Cristo quis nos ensinar quanto à forma de observar corretamente o “dia do Senhor”?
Obs.: Os líderes judaicos corrompiam também o 5o. mandamento (Marcos 7:9ss) e o princípio do dizimar (Mat. 23:23). Sobre eles Jesus declarou em Mateus 15:6: “. . . por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus”.
10 - Sendo que na passagem do Velho para o Novo Concerto, quando Deus escreve o que é chamado de “Minhas leis” nos corações e mentes dos que aceitam os termos desse Novo Concerto [Novo Testamento] (Hebreus 8:6-10) nada consta de que Deus deixa de fora o mandamento do dia de repouso, ou transfere a santidade do sétimo para o primeiro dia da semana, por que iríamos resistir a essa divina escrita de tal mandamento em nossas mentes e corações, se alegarmos cumprir a vontade de Deus, como disse o salmista Davi no Salmo 40:8?
Obs.: O texto referido diz, “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a Tua lei”.
Prof. Azenilto Brito.
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Senhor, ensina-nos a orar. Lucas 11:1.
O Senhor não deu esta oração [a Oração do Senhor, Lucas 11:24], para os homens repetirem como uma forma. Deu-a como ilustração do que devem ser nossas orações — simples, sinceras e compreensivas.
Muitas orações são feitas sem fé. Emprega-se determinada forma de palavras, mas não há real insistência. Essas orações são duvidosas, hesitantes; não trazem alívio aos que as fazem, nem conforto ou esperança aos outros. Emprega-se a forma da oração, mas falta o espírito, mostrando que o suplicante não sente sua necessidade.
Aprendei a orar breve e direto ao ponto, pedindo justo aquilo que necessitais. Aprendei a orar em voz alta onde apenas Deus vos pode ouvir. Não façais orações insinceras, mas sentidas, fervorosas, que exprimam a fome da alma, quanto ao Pão da Vida. Se orássemos mais em particular, seríamos capazes de orar mais inteligentemente em público. Essas orações duvidosas, hesitantes, haviam de cessar. E quando nos empenhássemos com nossos irmãos em culto público, poderíamos aumentar o interesse da reunião; pois levaríamos conosco alguma coisa da atmosfera do Céu, e nosso culto seria uma realidade, e não mera forma. … Se a alma não se dilata em oração em seu aposento particular e enquanto está ocupada nos serviços diários, isto se manifesta na reunião de oração.
A vida da alma depende da comunhão habitual com Deus. Dão-se a conhecer suas necessidades, e o coração se abre para receber novas bênçãos. A gratidão procede de lábios não fingidos; e o refrigério recebido de Jesus manifesta-se em palavras, em atos de ativa beneficência e em devoção pública. Há amor no coração para Jesus; e onde existe o amor, não será reprimido, mas achará expressão. A oração particular mantém essa vida interior. O coração que ama a Deus desejará comungar com Ele, e nEle descansará em santa confiança.
Aprendamos a orar inteligentemente, exprimindo nossas petições com clareza e precisão. Oremos como querendo fazê-lo. “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” Tiago 5:16.
Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 125.
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