quarta-feira, 8 de junho de 2011

Aborto Forçado: A triste realidade das mulheres chinesas. Você pode ajudá-las!

“A política chinesa do filho único provoca mais violência contra as mulheres e meninas do que qualquer outra política no mundo; mais do que qualquer outra política oficial na história do mundo”.
São palavras acaloradas de Reggie Littlejohn, uma promotora dos EUA que fundou a Women's Rights Without Frontiers – uma coalizão internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China.
Californiana que na juventude trabalhou com a Madre Teresa nos bairros pobres de Calcutá, Littlejohn entrou na política representando refugiados chineses que pediam asilo político nos Estados Unidos em 1990.
“Primeiro eles foram perseguidos por ser cristãos e depois esterilizados à força”, conta. “Isso abriu dois mundos novos para mim”.
Falando com ZENIT em visita recente a Roma, Littlejohn resumiu a política do único filho como “a guerra da China contra mulheres e meninas”.
Os abortos obrigatórios para as mulheres que violam a política são comuns no país e chegam a ser feitos até os noves meses de gravidez. “Há mulheres que morrem junto com os bebês”.
A brutalidade do aborto forçado não é a única violação aos direitos humanos da “política de planejamento familiar”.
Acontece um “generocídio” devido à preferência tradicional chinesa pelos meninos, sendo as meninas objeto desproporcionado de aborto, abandono e infanticídio. Uma das consequências é a escravidão sexual: a eliminação de meninas levou a um aumento do tráfico de mulheres dos países vizinhos, já que há 37 milhões de homens a mais que as mulheres na China.
Esta política também pode ser a causa do alto índice de suicídios femininos na China. A Organização Mundial da Saúde informa que a China é o país com a porcentagem de suicídios femininos mais alta do mundo, com aproximadamente 500 mulheres por dia acabando com a própria vida.
As vítimas não são só as mulheres e as meninas. De acordo com muitas histórias filtradas fora da China, o governo também aplica uma variedade de métodos impiedosos contra os membros da família para forçá-los a obedecer à política de controle.
“As táticas usadas são absolutamente aterradoras”, disse Littlejohn. Lembrando um incidente documentado em março deste ano, ela conta que os funcionários do planejamento familiar foram até a casa de um jovem para esterilizar sua irmã à força.
“Como ela não estava em casa, começaram a bater no pai dela. Quando o homem tentou defender o pai, um dos funcionários pegou uma faca e o apunhalou duas vezes no coração. O homem morreu. Isto é assassinato!”.
Mas o assassino não foi preso e, apesar de a família estar tentado denunciar a história, os meios de comunicação se recusam a divulgá-la.
“Os funcionários do planejamento familiar estão acima da lei, podem fazer qualquer cosa e sair impunes”, disse Littlejohn. “O que eles estão fazendo é aterrorizar a população”.
As estatísticas relacionadas com a política do filho único são assombrosas. Desde que ela começou, em 1979, as autoridades informam que evitaram 400 milhões de vidas.
O governo diz também que 13 milhões de abortos são feitos a cada ano: 1.458 abortos por hora, ou, como Littlejohn afirmou, “um massacre como o da Praça da Paz Celestial a cada hora”.
“O irônico é que a China instituiu esta política do filho único por razões econômicas”, explicou Littlejohn. “Mas ela virou uma sentença de morte econômica para a China”.
Ela dá razões para isto. A primeira é a disparidade de sexos: 37 milhões de homens a mais, o que gera o tráfico humano entre a China e os países próximos e a decorrente escravidão sexual.
A segunda razão é que a China sofrerá o envelhecimento da população sem ter jovens para sustentá-la. Esse “tsunami senior”, como Littlejohn o chama, ocorrerá por volta de 2030.
“Eles não têm previdência social e, que eu saiba, também não têm nenhum plano para a situação dessa população de idosos”.
Littlejohn teme que, assim como forçaram o aborto no começo da vida, eles “forçarão o final da vida quando sofrerem esse tsunami senior”.
Ela destaca que os chineses têm uma cultura de respeito pelos anciãos, mas se pergunta se o apoio à eutanásia não ganhará terreno quando os resultados da política demográfica se mostrarem.
“Não tem sentido continuar com a política do filho único. Então por que eles continuam? Para mim, a razão não é tanto de controle da população, mas de controle social”.
Mantendo o rumo
As autoridades chinesas afirmam que a política será mantida pelo menos até 2015, embora recentemente tenham insinuado a permissão para dois filhos.
Mas Littlejohn acha que o aborto forçado, a esterilização e o infanticídio continuarão. É provável que a demografia da nação também não melhore.
Uma política de dois filhos já é permitida nas zonas rurais e entre as minorias se o primeiro a nascer é uma menina, mas pouco foi feito para evitar a difusão do aborto de meninas num país que tem preferência cultural pelos garotos.
Apesar da difusão da violência e do trauma infringidos pelas autoridades, os governos ocidentais têm feito pouquíssimo para pressionar a China.
“Este deveria ser o tema mais importante para os ativistas pró-direitos humanos”, ela considera.

Littlejohn conta que a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, tem “falado muito” sobre o aborto forçado na China. Mas isso não se traduz em nenhuma ação concreta ainda. Littlejohn crê que os governos não querem arriscar, “porque devem muito dinheiro para a China”.
Por outro lado, ela comenta que os Estados Unidos e a ONU estão ajudando a financiar a política chinesa através da UNFPA (United Nations Family Planning Fund) assim como da IPPF (International Planned Parenthood Federation), e da Marie Stopes International.
Ela conta que essas organizações são “provedoras de abortos” operativos na China e que, apesar dos EUA terem cortado os fundos dirigidos à UNFPA em 2001 – porque se comprovou a cumplicidade com a política do filho único – restaurou-se novamente o destino de verbas em 2009, pelo Departamento de Estado americano.
Fonte: Zenit
Nota do Site Bíblia e a Ciência

Vidas inocentes estão a ser ceifadas! Ajude essas mulheres!! Você poderá assinar essa petição internacional contra o aborto forçado e a escravidão sexual na China acessando esse link www.womensrightswithoutfrontiers.org/index.php?nav=sign_our_petition.
E Deus disse: "NÃO MATARÁS O INOCENTE". Exodo 23:7

'Tornado' castiga sul do Chile


Um cinegrafista amador filmou o momento em que fortes ventos – que chegaram a ser comparados a um tornado – se abateram sobre Villarrica, no sul do Chile.
Acompanhado de vento, chuva e pedras de gelo, o fenômeno provocou ventos de entre 120 e 175 km/h.
Moradores ficaram assustados com a destruição da ventania
Telhados e árvores foram arrancados e sinais de trânsito foram parar no chão.
Autoridades afirmaram que nove pessoas ficaram feridas e cerca de 150 casas foram danificadas.
Muitas perderam os telhados, obrigando os moradores a improvisarem consertos antes da chegada da chuva prevista pela meteorologia.
BBC

A Heresia do Fogo Eterno

Destino eterno

Em que sentido o castigo dos ímpios será eterno?
Muitas pessoas associam o “castigo eterno” (Mt 25:46) com a crença popular de um inferno no qual os ímpios serão queimados por toda a eternidade.
Mas, sendo assim, por que o pecado, que não é eterno, teve um início mas nunca poderá ter fim?

Origem do Dia dos Namorados

Estamos nos aproximando de uma das datas mais esperadas no ano. Trata-se do conhecido Dia dos Namorados. Neste dia milhares de casais de namorados, casados e até os solteiros se reunem para compartilhar de seu romantismo, cumplicidades e reforçar laços de amizades. Realmente é uma data muito importante. Muitos iniciam um relacionamento neste dia, em razão de revelações apaixonantes e cheia de sentimentos bons.

Em muitas igrejas se comemora esta data romântica com um jantar muito especial, com músicas cristãs que falam de amor e um cardápio maravilhoso para todos os gostos. Quem já participou, sabe do que estou falando. Na Igreja Adventista do 7º Dia este evento se chama JAMPAR e é organizado pelo Ministério Jovem e equipes.

Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.

Mas existem várias formas de comemorar o dia dos namorados. Mandar flores, cestas de café da manhã, uma cesta de happy hour para degustarem juntos, mensagens por telefone, serenatas, fazer uma pequena viagem, passar um dia em uma casa de relaxamento (SPA), dentre outras.
Agora, quem inventou o Dia dos Namorados, quando e quando surgiu?
Compartilho com você um resumo da história do Dia dos Namorados e como surgiu:

A História
Existem diferentes versões sobre a origem do dia dos namorados. É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália. Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro. Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.
O dia da festa se transformou no dia dos namorados, nos EUA e na Europa, o Valentine’s Day, 14 de fevereiro, em homenagem ao Padre Valentine. Em 270 a.C., o bispo romano Valentino desafiou o imperador Claudius II que proibia que se realizasse o matrimônio e continuou a promover casamentos. Para Claudius, um novo marido significava um soldado a menos. Preso, enquanto esperava sua execução, o bispo Valentine se apaixonou pela filha cega de seu carcereiro, Asterius. E, com um milagre, recuperou sua visão. Para se despedir, Valentine escreveu uma carta de amor para ela. Foi assim que surgiu a expressão em inglês "From your Valentine". Mesmo tido como santo pelo suposto milagre, ele foi executado em 14 de fevereiro.

O feriado romântico ou o dia dos namorados judaico: desde tempos bíblicos, o 15º dia do mês hebreu de Av tem sido celebrado como o Feriado do Amor e do Afeto. Em Israel, tornou-se o feriado das flores, porque neste dia é costume dar flores de presente a quem se ama. Previamente, era permitido às pessoas só se casar com pessoas da sua própria tribo. De certo modo, era um pouco semelhante ao velho sistema de castas na Índia. O 15 de Av se tornou o Feriado de Amor, um feriado judeu reconhecido durante os dias do Segundo Templo. Em tempos bíblicos, o Feriado do Amor era celebrado com tochas e fogueiras. Hoje em dia, em Israel, é costume enviar flores a quem se ama ou para os parentes mais íntimos. A significação e a importância do feriado aumentaram em anos recentes. Canções românticas são tocadas no rádio e festas 'Feriado do Amor' são celebrados à noite, em todo o país. (Jane Bichmacher de Glasman, autora do livro "À Luz da Menorá").
No Brasil, a gênese da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor". A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data. Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Fonte: História da Origem por Lilian Russo
http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/dia_namorados_origem.asp

Adote um Aluno na África

 Um projeto desenvolvido por professores voluntários, em parceria com a Rádio Novo Tempo, quer incluir mais crianças africanas na escola. As crianças provenientes de famílias carentes da cidade da Beira, em Moçambique, precisam de apenas R$ 10 por mês para se manterem no Colégio Adventista de Chamba durante um ano.

Além de alfabetizar os alunos, a ajuda financeira dá direito a um uniforme e a um lanche por dia. De acordo com uma das coordenadoras do projeto, a brasileira Érica Batista, esta é a única refeição diária de maioria dos alunos.” As crianças sofrem as conseqüências de um sistema educacional precário no país que foi destruído pela guerra e que carrega marcas da escravidão”, explica.

Atualmente, o Colégio Adventista de Chamba possui 80 alunos e depende totalmente de doações para se manter. O projeto “Adote um aluno na África” quer alcançar até 200 doadores. As aulas começam no dia 17 de janeiro, porém as matrículas estão abertas até o final do mês de fevereiro.
Quem participar da campanha poderá acompanhar o desempenho do aluno através de fotos, vídeos e relatórios que estarão disponíveis no Blog do projeto.

Participe da campanha “Adote um aluno na África” acessando o seguinte endereço: http://www.cacmocambique.blogspot.com/

Dúvidas serão esclarecidas pelo email: contato@novotempo.org.br

Artigo retirado da fonte: http://novotempo.com/radio/

Ouvindo a Voz de Deus Lição 25 - Educação Cristã

A educação é importante para o cristão?
Como educar os filhos?
Que tipo de escola é ideal para os filhos cristãos?
A escola pode influenciar no caráter do aluno?
Porque a igreja adventista investe em escolas?


terça-feira, 7 de junho de 2011

O que era a nuvem mencionada em Êxodo 14:19-21?

 Vamos, primeiramente, ao texto de Êxodo 14:19-21: ‘Então, o Anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e passou para trás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles, e ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; a nuvem era escuridade para aqueles e para este esclarecia a noite; de maneira que, em toda a noite, este e aqueles não puderam aproximar-se. Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o SENHOR, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez retirar-se o mar, que se tornou terra seca, e as águas foram divididas.’
O texto de Paulo, em, primeira aos Coríntios, capítulo 10, versículos 1 a 4, nos ajuda a entender o que era aquela nuvem: ‘Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés. Todos eles comeram de um só manjar espiritual e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.’
Aquela nuvem era produto do especial cuidado de Jesus pelos Israelitas. A expressão “anjo do Senhor” no Antigo Testamento indica alguém divino.
O Novo Testamento traz alguns detalhes a mais, informando que era o próprio Jesus que ia com eles para protegê-los. Na ocasião a escuridão tornou mais difícil para os Egípcios alcançarem os Israelitas. Isto permitiu que o povo de Deus passasse para o outro lado do mar sem sofrer a morte de nenhuma pessoa. 

Cooperando com o Poder Divino

"Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da Terra." Atos 1:8.

Deus determinou não deixar nada por fazer para recuperar o homem das malhas do inimigo. Depois da ascensão de Cristo, o Espírito Santo foi dado ao homem para ajudar todos os que cooperassem com Ele na transformação e remodelação do caráter humano. A parte do Espírito Santo na obra foi definida por nosso Salvador. Ele disse: “Convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.” João 16:8. O Espírito Santo é o persuasor, e também o santificador.

Como ninguém pode arrepender-se de seus pecados sem que esteja convicto, a necessidade de unir o Espírito conosco em nosso trabalho para alcançar os caídos é evidente. Se não estivermos unidos aos seres celestiais, todas as nossas aptidões humanas serão exercidas em vão. Foi pela falta de conhecimento da verdade vitalizadora e da corruptora influência do erro, que homens caíram tão baixo, afundados nas profundezas da degradação pecaminosa. Os anjos e os homens têm de trabalhar em harmonia para ensinar a verdade de Deus aos que são ignorantes neste sentido, para que possam ser libertos dos grilhões do pecado. É só a verdade que torna os homens livres. Esta liberdade, esta libertação mediante o conhecimento da verdade, deve ser proclamada a toda criatura.

Jesus Cristo, Deus mesmo e os anjos do Céu estão interessados nesta grandiosa e santa obra. Ao homem foi concedido o elevado privilégio de revelar o caráter divino empenhando-se altruisticamente no esforço de libertar os homens do abismo da ruína em que se precipitaram. Todo ser humano que consinta em ser iluminado pelo Espírito Santo deve ser usado para a realização deste propósito divinamente concebido. Cristo é a cabeça de Sua igreja, e o que mais O glorificará será ter cada parte dessa igreja empenhada no trabalho em prol da salvação de almas.

Os obreiros humanos precisam deixar, porém, mais espaço para a atuação do Espírito Santo, a fim de que os trabalhadores estejam ligados uns aos outros e avancem na força de uma corporação unida de soldados. Lembrem-se todos de que somos “espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens”. I Cor. 4:9. Australasian Union Conference Record, 1º de abril de 1898.
Reavivamento e Reforma

Um cristão é assassinado a cada cinco minutos

"Cento e cinco mil cristãos são assassinados anualmente devido às convicções religiosas, o que indica que em cada cinco minutos morre um cristão por causa da fé, alerta o perito em temas de liberdade religiosa Massimo Introvigne. O responsável, citado hoje pela Rádio Vaticano, falava na Conferência Internacional sobre o Diálogo Inter-religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Budapeste, na Hungria. (...)
"Se essas cifras não gritarem ao mundo, se não se detiver esta praga, se não se reconhecer que a perseguição dos cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e de discriminação religiosa, o diálogo entre religiões só produzirá congressos estupendos, mas nenhum resultado concreto", afirmou Massimo Introvigne.
O arcebispo de Budapeste, cardeal Peter Erdö, disse, também citado pela Rádio Vaticano, que muitas comunidades cristãs no Oriente Médio morrerão porque terão de fugir. "Que a Europa se prepare para uma nova onda imigratória, desta vez de cristãos que fogem da perseguição", advertiu.
Na Conferência, organizada pelo governo da Hungria, participaram outras autoridades religiosas e civis, como o diplomata egípcio Aly Mahmoud, que afirmou que no Egito estão a registar-se ataques muito graves contra as Igrejas Coptas.
No entanto, disse, serão promulgadas leis que proibirão os imãs muçulmanos de realizar discursos incitando ao ódio e às manifestações hostis junto aos templos das minorias, especialmente a cristã."
Fonte: Diário de Notícias
Nota: fica registado que o problema hoje para os cristãos perseguidos é, em grande medida, a intolerância por parte de alguns muçulmanos. Em breve se verá se isso se mantém, ou se os verdadeiros cristãos começam a ser perseguidos... por outros (ditos) cristãos.O Tempo Final

Paquistão pode proibir o uso da Bíblia

A “Lei de Blasfêmia”, assim chamada no Paquistão poderá começar a ser utilizada para proibir a Bíblia no país

CNS News relata que um partido político influente, Jamiat Ulema-e-Islam (Samiul Haq) eo Partido JUI-S – formado por clérigos radicais paquistaneses – pediu ao Supremo Tribunal do Paquistão para declarar trechos da Bíblia como blasfema.
Os clérigos dizem que partes das Escrituras que descrevem certos personagens bíblicos como Abraão e Isaac, considerado pelos muçulmanos como profetas islâmicos estão errados.
Eles alegam que vários trechos foram adicionados à Bíblia a fim de minar a santidade dos personagens que eles consideram santos, carregando-os de uma variedade de crimes imorais. Estas inserções, segundo o líder do partido, Maulana Abdul Rauf Farooqi, é uma ofensiva para os muçulmanos que têm esses profetas em alta estima.
O grupo advertiu que se o Supremo Tribunal não declarar algumas partes da Bíblia como blasfema, seus advogados estão preparados para buscar uma proibição total da Bíblia, no Paquistão.
A Lei de Blasfêmia no Paquistão é frequentemente usada para alvejar contra os cristãos e outras minorias religiosas. Estas minorias enfrentam muitas vezes até linchamento.
Traduzido e Adaptado: Portal Padom

Ouvindo a Voz de Deus Lição 24 - Princípios de vida cristã

Como deve viver o cristão?
Como deve ser comportar?
O cristão pode usar jóias e maquiagens?


Espaçonave Terra - SEMANA 23 - OS MISTÉRIOS DE URANO; DESCOBRINDO NETUNO

segunda-feira, 6 de junho de 2011

É possível saber, pela Bíblia, a Idade do Mundo?

Em relação à idade do mundo, não podemos ao certo precisá-la, pois nos faltam dados suficientes para tanto.

A Bíblia é a palavra final em assuntos de salvação. Ela não é entretanto, autoridade em assuntos de cronologia, ciência, história, ou gramática. Isto não quer dizer que a Bíblia não seja confiável. Apenas nos mostra que Deus usou homens para transmitir o conhecimento de si mesmo. E estes homens tinham suas limitações. O calendário que eles usaram foi o calendário de seus dias, a gramática que usaram era proporcional a escolaridade que tinham. Assim um escritor como Paulo tinha não tinha erros gramaticais, mas já Pedro (que era inculto) tinha muitos erros no uso da língua grega.

Os judeus têm um calendário baseado no ANNO MUNDI (ano do mundo, desde a sua criação). De acordo com este calendário, a idade da Terra está dividida em função dos principais eventos da história da humanidade como:
- Dilúvio 1656 A.M. (anno mundi)
- Êxodo 2513 A.M.
- Nascimento Cristo 3958 A.M.
- Hoje, 2003 5961 A.M.

Estas datas contudo, não nos dão garantia alguma de que esta seja realmente a idade do mundo. Mas nos dá uma idéia aproximada.

Ellen White, uma renomada escritora cristã, no final do século passado referiu-se várias vezes a 6.000 anos da história do pecado.

Entretanto quando ela assim escreveu não tinha a pretensão de ser ‘a autoridade’ final no que se refere a idade da Terra. Ela tiro esta informação da margem de sua Bíblia.

Nos dias em que Ellen White vivia, as Bíblias traziam em sua margem, uma cronologia elaborada por um bispo anglicano que se chamava Usher. De acordo com ele, o mundo tinha aproximadamente 6 mil anos desde a sua criação. Como esta informação era aceita por todas as autoridades teológicas da época, todo mundo se referia a esta cronologia como sendo correta, inclusive Ellen White.

A Bíblia traz algumas genealogias, em que se menciona que com tantos anos Adão gerou um filho, o qual por sua vez com tal idade gerou outro filho. Mas estas listas não são completas e não é possível saber quantos anos houveram de Adão e Eva até Cristo.

Segundo Usher, um pesquisador destas genealogias, houve 4004 anos de Adão até Jesus. Mas esta informação como já mencionamos, não tem se confirmado pelos achados arqueológicos e históricos. Outros pesquisadores acham que deve ter havido mais de 5.000 anos antes de Cristo.

Hoje nós sabemos que a Terra tem mais do que 6 mil anos de civilização, contudo, isto não muda as predições das profecias que nos mostram claramente que estamos vivendo nos últimos dias da história deste velho mundo. Por isto Cristo disse, ‘o dia e a hora não sabeis…. portanto vigiai e orai’, pois este dia virá como um ladrão.

Como cristãos temos que estar preparados diariamente, pois para nós não importa ‘o dia’ em que o mundo vai acabar, mas o que importa é estar com Jesus todos os dias, para que quando Ele voltar possamos estar entre aqueles que viverão com Cristo para sempre.
  Novo Tempo

A Semana Através dos Tempos

Há uma acusação que é assim formulada: “Podem os adventistas provar que o sábado é o dia sétimo exato desde a criação? Estão eles certos de que tem sido conservado… durante todos os séculos?! Certamente não.”

→ E nós respondemos, com absoluta firmeza: Certamente sim! E ficam os oponentes aos mandamentos de Deus na obrigação de provar em que época, em que dia, mês e ano ocorreu a alteração dos dias da semana. Notem os leitores que não se apresenta uma única prova sequer em favor da interrupção do ciclo semanal através da história. Apenas afirmações vagas, imprecisas, hipotéticas. Coisas assim: “Quem sabe foi na ocasião do dilúvio… Quem quem sabe no período anárquico dos juízes… Quem sabe… talvez… é provável…” etc. Isto é um “complexo de extravio de tempo” que acomete os antiadventistas, em grande parte devido ao modernismo religioso, calcado em equivocadas idéias evolucionistas, que os induz a não levarem a sério a antiguidade do dia do repouso.
Na era pré-cristã não se perdeu o dia original de repouso. Na nossa era não seria possível perder-se. Consideremos estes fatores:

1. Impossibilidade do mundo perder a contagem de um dia.
Uma simples pessoa dificilmente perde a contagem de um dia. Mais difícil é que uma família o faça. Seria possível que um povoado, ou cidade, ou país perdesse a contagem de um dia? Seria, pois, absurdo admitir que o mundo com seus bilhões de habitantes, grande parte observando o primeiro dia da semana, perdesse a contagem do dia!

2. O cuidado de Deus.
É absurdo supor que Deus exija a observância de uma instituição – como no caso do sábado por mandamento – e permita que este dia se extravie através dos tempos.

3. Os judeus.
Nos tempos de Jesus, os judeus eram extremados na guarda do sábado. Ao serem espalhados, dispersos por todas as nações da Terra, após a destruição de Jerusalém, levaram consigo a observância sabática. Em tempo algum se perdeu o sétimo dia nas nações em que se estabeleceram.

4. O costume e a História.
O Pastor William Jones, de Londres, com a cooperação de competentes lingüistas de todo o mundo, elaborou um mapa da semana em 162 idiomas ou dialetos. Todos reconheceram a mesma ordem dos dias da semana, e 102 deles denominaram o sétimo dia, de sábado. Abram-se as enciclopédias, cronologias seculares ou eclesiásticas, e o domingo é reconhecido como o primeiro dia da semana, logo depois do sábado. Quer dizer que não houve extravio algum.

5. As igrejas.
A igreja primitiva observava o sábado. O Prof. Edward Brerewood, em sua obra Learned Treatise of the Sabbath, Oxford, 1631 (notem bem a data), afirma: “O sábado ou sétimo dia… era observado religiosamente na igreja oriental por 300 anos ou mais depois da paixão do Salvador.” Quer observadores do domingo (católicos e protestantes), quer da sexta-feira (mulçumanos) ou do sábado (judeus e adventistas), na era cristã, jamais houve eles a menor dúvida quanto ao dia que guardam.

6. Astronomia.
Os registros astronômicos e datas, que remontam a 600 a.C. concordam com a contagem dos astrônomos de hoje, de que jamais se alterou em tempo algum o ciclo semanal.

Reformas do calendário.
Houve, de fato, mudanças no calendário. Nenhuma delas, porém, mexeu com a ordem dos dias da semana. Não vamos referir-nos às reformas precárias que não foram adotadas, ou apenas simbólicas como o calendário positivista, o da Revolução Francesa, e outros. Analisemos resumidamente as mudanças que alteraram a contagem dos meses, dias e anos. O calendário judaico vinha dos primeiros tempos bíblicos, e consignava o sábado. Os calendários das demais nações do Antigo Oriente, embora dessemelhantes quanto aos meses ou anos, eram contudo idênticos na divisão semanal.
O calendário romano mais antigo, que se crê fora dado por Rômulo, na qual propôs um ano de 305 dias em 10 meses, a partir de março. Numa, sucessor de Rômulo, acrescentou dois meses, elevando o ano civil para 365 dias. Quando Júlio César subiu ao poder supremo de Roma, notando que o calendário vigente era deficiente, chamou o famoso astrólogo Alexandrino Sosígenes para estudar a questão.
Este determinou que se abandonasse o calendário dos meses lunares, e se adotasse o egípcio. Essa reforma foi feita em 45 a.C. e a semana que vinha no calendário egípcio era paralela à do calendário judaico, e foi mantida.
Assim a ordem setenária dos dias da semana não se alterou. Isso foi antes do nascimento de Cristo. Nos tempos de Jesus e dos apóstolos, a semana na Palestina coincidia com a semana dos romanos quanto a ordem dos dias. Também a denominação dos dias era a designação ordinal, pois os nomes aos dias da semana se devem a Constantino, o mesmo que, por decreto, legalizou a observância do primeiro dia. Voltando a Júlio César, o calendário ficou alterado, sem afetar a ordem dos dias semanais. É a reforma chamada juliana.

A outra reforma que alterou a contagem, mas não a semana, é a denominada gregoriana, feita por ordem do Papa Gregório XIII. Os países latinos: Espanha, Portugal e Itália aceitaram-na em 1582. A reforma se fez no dia 4 de outubro daquele ano. O dia 4 de outubro pulou para 15 (havendo portanto uma subtração de 10 dias). Mas o dia 4 foi quinta-feira, e o dia 15 logo a seguir foi a sexta-feira, permanecendo inalterado o ciclo semanal. Nos países de fala inglesa a mudança gregoriana só foi aceita em 1752, em setembro daquele ano. Assim o dia 2 foi seguido pelo dia 14. Mas o dia 2 de setembro caiu, numa quinta-feira. De novo não se alterou a semana.

Testemunho dos Astrônomos.
Não creio haver pessoas mais bem informadas a respeito do assunto do que os astrônomos. Recorramos, pois, a eles. Eis o que depõem:
• ”Tivemos a oportunidade de investigar os resultados dos trabalhos de especialistas em cronologia, e jamais se soube de um sequer que tivesse a menor dúvida acerca da continuidade do ciclo semanal desde muito tempo antes da era cristã. Nenhuma das reformas havidas em nosso calendário, em séculos passados, afetou de algum modo o ciclo da semana.” – Dr. A. James Robertson, Diretor do Observatório Naval de Washington, respondendo a carta de consulta, em 1932. (Fotocópia publicada à pág. 560 de Answers to Objections, de F. D. Nichol.)
• Outra carta assinada por Sir Frank W. Dyson, do Real Observatório de Greenwich, Londres, diz, em 1932: “Tanto quanto se sabe, nas várias mudanças do Calendário, não tem havido nenhuma alteração na ordem dos sete dias da semana, a qual transcorre inalterada desde os mais remotos tempos.” (Fac-símile no mesmo livro, pág. 562).
• Depoimento do Prof. D. Eginitis, Diretor do Observatório de Atenas, num relatório apresentado à antiga Liga das Nações: “A quebra da continuidade da semana, que tem atravessado, ainda intacta, os séculos e todos os calendários conhecidos, e o uso universal desta unidade de medição de tempo, são as razões que se opõem a esta mudança de calendário.”
• Em Nature, publicação científica inglesa, de 06/06/1931, na “Coluna da Astronomia”, há o seguinte tópico: “A regularidade ininterrupta da seqüência das semanas, que têm decorrido sem uma quebra por mais de três mil anos, está agora levantando debates… Alguns… defendem a utilidade de manter-se a unidade do tempo que se mantém invariável desde o alvorecer da História.”
• O Dr. Fotheringham, uma das mais eruditas autoridades em cronologia, num artigo, publicado no Nautical Almanac para 1931, pág. 740, afirma: “Evidência clara é que o período de sete dias era contado independentemente do mês e de todos os períodos astronômicos. Da Igreja Judaica passou-se ele para a Igreja Cristã.”
• O congressista Sol Bloom, de Nova Iorque, falando no senado americano, em 11/06/1929, sobre a reforma do calendário, disse: “As mudanças do calendário de modo algum interferiram na continuidade dos dias da semana… Não produziram quebra no ciclo semanal. As datas do mês foram alteradas, mas nunca os dias da semana… Não foi alterada quando a França cancelou dez dias de seu calendário no mês de dezembro. A mudança teve lugar numa sexta-feira, mas continuou sendo sexta-feira dia 20 em vez de sexta-feira dia 10… Os dias do ciclo semanal jamais foram alterados em tempo algum, em qualquer reforma processada no calendário.” – Congressional Record, junho, 1829, pág. 5.
• “A divisão da semana vem inalterável em milhares de anos” – M. Anders Donner, professor de Astronomia da Universidade de Helsinqui (Report on the Reform of the Calendar, 17 de agosto, 1926, pág. 51.
• O espaço não nos permite citar perto de quinze depoimentos de autoridade em matéria de calendário, entre elas o Prof. M. Edouard Bailland, Diretor do Observatório de Paris, o Prof. Frederico Oom, Diretor do Observatório Astronômico de Lisboa, o Prof. M. Emile Picard, Presidente do Office of Longitudes.

Concluiremos com a transcrição dos debates havidos em torno da reforma do calendário, no Congresso de Washington, sessão de 21/01/1929, entre os congrecistas Sol Bloom, Cyrenus Cole e W. S. Eichelberger, então Diretor do Observatório Naval dos E.U.A:
“Mr. Bloom: Não é um fato que, nas mudanças produzidas no calendário, as datas foram mudadas, porém nunca os dias? V. Exa. sabe de algum tempo na História em que algum calendário, a partir do princípio do remoto calendário egípcio, em que o dia da semana se tenha trocado?
Mr. Eichelberger: Não, não sei absolutamente.
Mr. Bloom: Mas as datas foram mudadas?
Mr. Eichelberger: Sim, não há dúvida.
Mr. Bloom: V. Exa. pode mudar qualquer data do calendário a seu critério, como o fez o Papa Gregório, desprezando 10 dias em 1582, e o britânicos 11 dias em seu calendário, instituindo-se assim o calendário sob o qual vivemos. As datas foram trocadas, mas não foi alterado sequer um dia da semana…
Mr. Eichelberger: Tanto quando eu saiba, isto é exato.
Mr. Cole: Há fundamento na crença de que o sábado, ou outros dias da semana se têm sucedido em ininterrupta continuidade desde tempos remotos?
Mr. Eichelberger: Tanto quanto eu sabia, isto é verídico.” – Congressional Report, pág. 68.
→ Temos absoluta certeza de que o dia de sábado jamais se perdeu na meada dos milênios. E, a despeito da multiplicidade das provas, contentamo-nos com uma: sendo o dia que tem o brilho inviolável da bênção divina, jamais se perderia na noite dos tempos. O próprio Deus Onisciente cuidou que assim fosse. E de fato o foi.

Já o mesmo não ocorre com os professos cristão em relação ao seu espúrio dia de repouso. Não têm certeza de que não se tenha extraviado nalguma alteração cronológica ou mudança de calendário na era cristã. Com este “complexo de extravio de dia”, nem têm certeza do dia que guardam. Isto, porém, é um problema que pertence à eles.
Sétimo Dia

Vulcão chileno tem pior erupção em 50 anos

As cinzas vindas do vulcão Puyehue (Chile), que entrou em erupção no sábado, já pararam de cair, mas continuavam afetando a cidade argentina de Bariloche (sul) no domingo, provocando transtornos aos moradores e mantendo fechado o aeroporto local, informaram autoridades regionais. O vulcão chileno fica a 100 km de Bariloche e, segundo fontes argentinas, também foram afetadas localidades próximas, como a Villa La Angostura, que faz fronteira com o Chile. Bariloche, que possui 50 mil habitantes e recebe anualmente milhares de turistas estrangeiros atraídos por lagos e paisagens montanhosas, sendo que no inverno as atrações principais são as pistas de esqui. As cidades argentinas estão a quase 900 quilômetros do complexo vulcânico e registram baixa visibilidade, segundo informa o site Infoglaciar, de Chubut. As autoridades chilenas decretaram alerta vermelho na região do vulcão, na localidade de Osorno, no sul do Chile e em frente a Bariloche. Na véspera, cerca de 3,5 mil pessoas foram retiradas da região onde fica o vulcão. A erupção, de acordo com as autoridades chilenas, foi acompanhada por "dezenas de tremores de terra" por hora.




Criacionismo
A erupção de um vulcão no sul do Chile no fim de semana provocou imagens impressionantes de raios vermelhos no céu.
O fenômeno obrigou 3,5 mil pessoas a deixarem a região de Caulle Cordon, no sul do Chile.
Uma colúna de cinzas de dez quilômetros de altura e cinco de largura se formou ao redor do vulcão Puyehue.
A nuvem avançou para a Patagônia argentina, que fica a 900 quilômetros de distância, provocando o cancelamento de alguns voos.
As autoridades chilenas decretaram alerta máximo nas regiões próximas ao vulcão

Ouvindo a Voz de Deus Lição 23 - Por que devo ser batizado

O que é o batismo?
Para que serve?
Como dever ser o batismo?
Posso me batizar em qualquer igreja?
O que é preciso para se batizar?
As crianças podem ser batizadas?
Qual a diferença entre o batismo das águas e o batismo do Espírito Santo?


Na Mira da Verdade - Casais homossexuais, homofobia


domingo, 5 de junho de 2011

Corpus Christi – A Festa Pagã da Igreja Romana

De acordo com a Wikipedia: Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia. A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, “para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia”.

A festa foi decretada em 1264 e se baseia no conto fictício de que o pedaço de pão (a Hóstia) teria se transformado em carne viva de Cristo, encharcando de sangue a boca da pessoa que tomava a Eucaristia.
Ostensório, usado para transportar o pão mistíco da Igreja Romana. Lembra o SOL e não é mera coincidência.
Centenas de protestantes foram mortos por não concordarem com o misticismo pagão dessa doutrina. Wycliffe, atacou esta doutrina na sua leitura ante a Universidade de Oxford em 1381.
Juan Mollius, italiano, professor, sacerdote aos 18 anos, ao ler as verdades do Evangelho descobriu os erros da Igreja de Roma, dentre outros, Purgatório, Transubstanciação, Missa, Confissão Auricular, Oração pelos Mortos, Hóstia, Peregrinações, Extrema-Unção, Cultos em idioma desconhecido, e outros. Foi enforcado em 1553, tendo o corpo queimado.
De acordo com o Livro dos Mártires (p.118-119):
Um jovem inglês que estava em Roma [por volta de 1560], passava um dia junto a uma igreja justo quando saiu a procissão da hóstia. Um bispo levava a hóstia, e vendo-a o jovem, arrebatou-a, a lançou no chão e a calcou a seus pés, gritando: “Miseráveis idólatras, que deixais o verdadeiro Deus, para adorar um pedaço de comida!”. Esta ação provocou de tal modo o povo que teria despedaçado o jovem naquele mesmo momento, mas os sacerdotes persuadiram a multidão que o deixassem para que fosse sentenciado pelo Papa.
Quando contaram o assunto ao Papa, este sentiu-se sumamente exasperado, e ordenou que o preso fosse queimado de imediato; porém um cardeal o dissuadiu desta apressada sentença, dizendo-lhe que seria melhor castigá-lo gradualmente e torturá-lo, para poder descobrir se tinha sido instigado por alguma pessoa determinada a cometer uma ação tão atroz.
Aprovado isto, foi torturado com a maior severidade, porém só conseguiram tirá-lhe estas palavras: “Era a vontade de Deus que eu fizesse o que fiz”. Então o Papa pronunciou sentença contra ele:
1) Que o carrasco o levasse com o torso nu pelas ruas de Roma.
2) Que levasse a imagem do diabo sobre sua cabeça.
3) Que lhe pintassem nas calcas uma representação das labaredas.
4) Que lhe cortassem a mão direita.
5) Que depois de ter sido assim levado em procissão, fosse queimado.

Quando ouviu esta sentença, implorou a Deus que lhe der força e integridade para manter-se firme. Ao passar pelas ruas, foi enormemente escarnecido pelo povão, aos quais falou algumas coisas severas acerca da superstição romanista. Mas um cardeal que o ouviu, ordenou que o amordaçassem.
Quando chegou à porta da igreja onde havia pisoteado a hóstia, o carrasco lhe cortou a mão direita, e a encravou num pau. Depois dois torturadores, com tochas acesas, abrasaram e queimaram seus carne todo o resto do caminho. Ao chegar no lugar da execução beijou as correntes que haviam amarrado a estaca. Ao apresentá-lhe um monge a figura de um santo, bateu nela lançando-a no chão; depois, acorrentando-o na estaca, acenderam a lenha, e pronto ficou reduzido a cinzas.

Pouco depois da execução acabada de mencionar, um venerável ancião, que tinha permanecido muito tempo preso da Inquisição, foi condenado à fogueira, e tirado para ser executado. Quando estava já acorrentado à estaca, um sacerdote susteve um crucifixo diante dele, e lhe disse: “Se você não tirar este ídolo de minha vista, serei obrigado a cuspir nele”. O sacerdote o repreendeu por falar tão duramente, porém ele lhe disse que lembrasse do primeiro e do segundo mandamento, e que se afastasse da idolatria, como Deus mesmo tinha ordenado. Foi então amordaçado, para que já não falasse, e pondo fogo na lenha, sofreu o martírio no fogo.
(O Lívro dos Mártires, Página 129)

Nos vales de Piemonte, no século 17, Dn Rambaut, de Vilário, pai de uma numerosa família, foi apreendido e levado a prisão junto com vários outros, no cárcere de Paysana. Aqui foi visitado por vários sacerdotes, que com uma insistente importunidade fizeram tudo o possível por persuadi-lo a renunciar à religião protestante e tornar-se papista. Mas recusou rotundamente e os sacerdotes, ao verem sua decisão, pretenderam sentir piedade por sua numerosa família, e lhe disseram que poderia, com tudo, salvar sua vida se afirmava sua crença nos seguintes artigos:
1) A presença real na hóstia.
2) A Transubstanciação.
3) O Purgatório.
4) A infalibilidade do Papa.
5) Que as missas realizadas pelos defuntos livravam almas do purgatório.
6) Que rezar aos santos dá remissão dos pecados.

O senhor Rambaut disse aos sacerdotes que nem sua religião nem seu entendimento nem sua consciência lhe permitiriam subscrever nenhum destes artigos, pelas seguintes razões:
1) Que acreditar na presença real na hóstia é uma chocante união de blasfêmia e idolatria.
2) Que imaginar que as palavras de consagração executam o que os papistas chamam de transubstanciação, convertendo o pão e o vinho no verdadeiro e idêntico corpo e sangue de Cristo, que foi crucificado, e que depois ascendeu ao céu, é uma coisa demasiado torpe e absurda para que acredite nela sequer uma criança que tiver a mínima capacidade de raciocínio; e que senão a mais cega superstição poderia fazer que os católico-romanos depositassem sua confiança em algo tão ridículo.
3) Que a doutrina do purgatório é mais inconseqüente e absurda que um conto de fadas.
4) Que era uma impossibilidade que o Papa fosse infalível, e que o Papa se arrogava de forma soberba algo que somente podia pertencer a Deus como ser perfeito.
5) Que dizer missas pelos mortos era ridículo, e somente tinha a intenção de manter a crença na fábula do purgatório, por quanto a sorte de todos estava definitivamente decidida ao partir a alma do corpo.
6) Que a oração aos santos para remissão dos pecados é uma adoração fora de lugar, por quanto os mesmos santos têm necessidade da intercessão de Cristo. Assim, já que somente Deus pode perdoar nossos erros, deveríamos ir somente a Ele em busca do perdão.
Os sacerdotes sentiram-se tão enormemente ofendidos ante as respostas do senhor Rambaut aos artigos que eles queriam se subscrevesse, que decidiram abalar sua resolução mediante o mais cruel método imaginável. Ordenaram que lhe cortassem a circulação dos dedos das mãos até o dia que ficasse sem eles; depois passaram aos dedos dos pés; depois, alternadamente, foram cortando-lhe um dia uma mão, outro dia um pé; porém ao ver que suportava seus sofrimentos com a mais admirável paciência, fortalecido e resignado, e mantendo sua fé com uma resolução irrevogável e uma constância inamovível, o apunhalaram no coração, e deram seu corpo como comida para os cães.

Para ler sobre os mártires por causa da questão do Corpus Christ, Eucaristia e paganismos semelhantes leia o Livro dos Mártires.
Sétimo Dia

Motivos para não Participar de Festas Juninas

Falaremos do “porquê” de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:

Plágio do Paganismo - As bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida advertiu-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele:

“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Deut. 18:9].
Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.
Os Santos não Intercedem
É notório que estas festividades são para homenagear os três santos (acima. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão.
Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens:
“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” [I Tm. 2:5].
Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: “…e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” [João 14:13,14].
Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam Orações
Um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. 6 Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6].

Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). Eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos
Há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. É claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos:
“Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” [Isaías 8:19].
E mais:
“Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” [Deut. 18:9,-12].
No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo
Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos desses “santos” não sabem de nada do que acontece, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: “Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 )
Ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não podem interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens
Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos…não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios.” [Atos 15:29 ; I Co. 10:21].
Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;” [Deut. 5:8,9].
Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

Conclusão
Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que com essa prática mundana realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23] , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristãs” dedicada aos “santos”?
Agora que já sabemos o que fazer, cabe a cada um tomar sua decisão.
Por Carlos Correia
Fonte: Adventismo em Foco

COMO DEIXAR SEU ESPOSO MAIS FELIZ E MELHORAR O CASAMENTO

01 - Admire seu esposo
Admiração é a palavra-chave. Admire-o pela força física, pelo empenho no trabalho, por sua espiritualidade.

02 - Motive seu esposo
Por trás de um grande homem estará você, mulher, que o motivará a transpor os maiores obstáculos da vida.

03 - Receba-o com carinho
Faça com que todas as vezes que seu esposo chegar em casa, ele se sinta como entrando em um castelo. Envolva-o com abraços e motive os filhos a recebê-lo com carinho. Você é a rainha do lar.

04 - Tempo certo para os problemas
Não despeje todos os problemas que estão em sua cabeça logo que ele chega. As maiores discussões acontecem quando ele ou você chega em casa.

05 - Crie um momento romântico
Prepare vez ou outra um prato saboroso, deixe as crianças com a sogra e receba-o com um jantar especial.

06 - Não deprecie seu marido
Não se vingue com palavras duras quando se encontra chateada. Pare, pense e coloque as coisas para ele de uma maneira equilibrada.

07 - Saiba pedir
Não imponha as tarefas do lar. Peça com jeitinho e ele corresponderá. Quando terminar agradeça e dê uma palavra de apreço.

08 - Quando ele falha...
Não é porque ele não se interessa. Os homens trabalham em cima de objetivos e raramente conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo, tenha paciência com ele.

09 - Demonstre interesse
Ligue para ele no trabalho. Faça uma surpresa lavando seu carro. Coloque bilhetinhos em sua mala quando for viajar.

10 - Não entre na Caverna
O homem é um ser da caverna. Ele chega em casa entra na caverna e se fecha. Aproxime-se com cuidado para que ele saia de lá e converse com você.

Procure sempre a orientação de Deus
Nunca esqueça de uma coisa:
Onde Deus está, há paz, amor e união, portanto, um relacionamento para ter verdadeiro sucesso, precisa da atuação Dele em todos os aspectos.
Faça isso acontecer por meio da oração, leitura dos conselhos bíblicos e fundamentalmente tratando sua companheira da maneira que Jesus tratava as pessoas. Ele as amava verdadeiramente!!!!
Seja Feliz!!!!!
ESCOLA BÍBLICA
Setor de Respostas Teológicas
Sistema Adventista de Comunicação

Existe diferença entre amor e paixão?

Muita gente já sofreu por alguém julgando que sentia amor quando na verdade era uma forte paixão.

Motivo de confusão na vida de milhares de pessoas, o primeiro passo para não cair numa armadilha como essa é conhecer a diferença entre esses dois sentimentos. Portanto, tome nota e não se deixe levar pelas ilusões do coração. Lembre-se de que em Jeremias 17:9 o Senhor nos alerta quanto a nossos sentimentos enganosos. ‘Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?’.
Vamos então tentar diferenciar o que é amor e o que é paixão. Comecemos pelo amor. Não nasce à primeira vista, ele cresce e se fortalece dia após dia e tem o tempo como seu aliado. Não provoca alterações orgânicas. Você continuará tendo um sono tranqüilo e batimentos cardíacos moderados.
Seu coração fica em paz e a ansiedade passa longe de você. Valoriza características como fidelidade e bom caráter. Tem prazer em estar perto pelo companheirismo, sinceridade, respeito, carinho que um parceiro pode proporcionar ao outro. A atração física fica em segundo plano.
O amor não é cego. Você enxerga tanto as qualidades como os defeitos da pessoa amada, seu temperamento e personalidade. Não busca interesse próprio mas a felicidade do outro. Nunca ameaça seu equilíbrio emocional, físico e espiritual.
O amor nunca o afasta da presença de Deus. Domínio próprio e equilíbrio pautam seus passos para não exagerar na intimidade antes do casamento e não venerar a pessoa amada.
É estável – Não há dúvidas no coração nem desejo de se envolver com outras pessoas. A pessoa amada é a única com quem você quer estar por toda vida. Por não ter fim pode trazer satisfação, segurança, paz e muita felicidade.
Já a paixão é diferente. Aparece na maioria das vezes tão rápido quanto um raio. Pode ser através de uma piscada de olhos, um toque nas mãos ou um pequenino gesto, mas também desaparece da mesma maneira como surgiu.
Seus sintomas são: insônia, falta de apetite, coração acelerado, mãos umedecidas de suor. A ansiedade passa a ser sua companheira mais fiel. A atração física é muito forte.
A paixão é cega. Por mais defeitos que a pessoa possa ter, você sempre a considera a sétima maravilha do mundo.
A paixão também é egoísta. A única coisa que importa é satisfazer seus próprios desejos, custe o que custar. Pode se transformar em obsessão causando prejuízos emocionais, físicos e espirituais.
Seus caminhos conduzem os jovens a um relacionamento ilícito diante de Deus (exagero nas carícias, práticas sexuais, idolatria/ veneração por uma pessoa) Suas conseqüências podem ser gravidez indesejada, aborto, doença sexualmente transmissíveis, traumas psicológicos.
A paixão é volúvel – muda de endereço com muita facilidade. Por exemplo: num dia, uma moça pode estar apaixonada por louro alto. No outro, estar interessada em um moreno atlético. E no fim do mês, descobrir que está ‘amando’ um baixinho magricela.
O fim da paixão é amargo. Em muitos casos só restará frustração, sentimento de culpa, insegurança e desequilíbrio emocional, podendo levar ao suicídio.
A Bíblia diz que ‘um abismo leva a outro abismo’, sendo assim, ceder às paixões é atrair para sua vida conseqüências desastrosas.

Rádio Novo Tempo

Ouvindo a Voz de Deus Lição 22 - Como identificar a igreja verdadeira

Qual é a igreja de Deus?
Como identificá-la?
Cada esquina tem uma igreja e todas dizem que são a verdadeira. Neste caso, todos os caminhos não levam a Deus?
Se eu descobrir que estou numa igreja que não é a verdadeira, corro algum risco de perder a salvação se permanecer nela?


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