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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Se na nova terra “a morte já não existirá” (Ap 21:4), como é possível que nela “morrer aos cem anos é morrer ainda jovem” (Is 65:20)?

 Para entendermos a tensão entre Isaías 65:20 e Apocalipse 21:4, devemos fazer uma clara distinção entre o propósito original de Deus para com a nação de Israel e o plano dEle hoje para com a Igreja. Deus escolhera, por Sua graça, o povo de Israel e o conduzira à terra de Canaã (Dt 7:7 e 8), onde estabeleceu com a missão específica de atrair “todos os povos” à adoração do verdadeiro Deus (ver Is 56:1-8).
Houvessem os israelitas vivido à altura do seu chamado e cumprido a sua missão no mundo, a Terra teria se enchido “do conhecimento da glória de Deus” (Hc 2:14). A fidelidade à Aliança e a obediência aos preceitos divinos resultariam em bênçãos que melhorariam gradativamente as condições de vida na Terra, afastando “toda enfermidade” do povo eleito e aumentando, conseqüentemente, a sua longevidade (ver Dt 7:12-15, 11:8-25, 28:1-14). É dentro desse processo gradativo que deve ser entendida a declaração de que “morrer aos cem anos é morrer ainda jovem” (Is 65:20). Essa melhora da qualidade de vida continuaria até que a morte deixasse finalmente de existir. A nova terra era esperada no Antigo Testamento a partir dessa perspectiva.
Como Israel não satisfaz as expectativas da Aliança, as promessas condicionais de prosperidade não alcançaram o seu esperado cumprimento (ver Dt 28:15-68). Em decorrência de sua crescente apostasia, o Reino do norte foi conquistado pelos assírios (2Rs 17) e o Reino do sul pelos babilônios (2Rs 24 e 25). As promessas da Aliança também não se cumpriram cabalmente com os judeus no período pós-exílio. Foi especialmente pela rejeição do Messias que Israel deixou finalmente de ser a nação escolhida de Deus (ver Mt 21:43; 23-37-39).
Se o propósito divino no Antigo Testamento era que as condições de vida no mundo melhorassem progressivamente (Is 65:17-25), no Novo Testamento esse quadro se inverte, pois a situação do mundo há de piorar cada vez mais, até a sua final destruição (ver Mt 24:4-12, 2Tm 3:1-9, 2Pe 3:7-13). Portanto, sob a nova Aliança, a promessa de um “novo céu” e de uma “nova terra” não mais se cumprirá por um processo de melhoria gradativa das condições de vida sobre a Terra, e sim pela intervenção sobrenatural de Deus no momento mais conturbado da História, quando finalmente as doenças e a morte deixarão de existir (ver 1Co 15:51-55, Ap 21:1-5).
Fonte: Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 1999, p. 29

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Será que a rebelião e o pecado poderão ressurgir na nova terra?

 Essa pergunta não é tão simples quanto parece. Se a resposta for não, temos de lidar com a questão da liberdade das criaturas. Se a resposta for sim, o sacrifício de Cristo não teve poder suficiente para erradicar o pecado de uma vez por todas. O universo, então, existiria sob a sombra de outro conflito inevitável. Sob tais circunstâncias, será que o céu seria um lugar de felicidade total para seres inteligentes? Para tentar responder essa pergunta, direi duas coisas que podemos afirmar com certeza; e baseado nelas, acrescentarei um comentário.
1. O Final de Satanás, Pecadores e Pecado: O originados do pecado não é eterno, nem eterno o seu reino; ambos terão um fim. Isso acontecerá na ocasião do último ataque de Satanás ao povo de Deus, quando ele será consumido pelo fogo( Ap 20:7 e 10). Esse é um dos eventos mais importantes na resolução do conflito cósmico. O originador do pecado e da rebelião, o instigador do pecado nos outros deixará de existir, sem deixar para trás um vácuo no cosmos para ser preenchido por outra pessoa. Por causa da corrupção absoluta de Satanás, sua presença no universo é desnecessária.
Quando o inimigo for eliminado do cosmos, seus seguidores - demônios e humanos rebeldes - não permanecerão como uma extensão de sua pessoa e poder. Eles, também, cairão no esquecimento, sem deixar sequer um traço de sua existência e corrupção. No grande dia do julgamento, os anjos caídos enfrentarão a Deus como juiz e experimentarão a morte eterna (cf. Jd 6; 2Pe 2:4). A destruição do ímpio também será radical e será simultânea à de Satanás e dos anjos caídos (Ap 20:7-15). Malaquias expressa bem essa ideia quando fala concisamente sobre o ímpio:" Não lhes deixará nem raiz nem ramo" (4:1, ARA). Essa cirurgia cósmica extrema destruirá permanentemente a anomalia do pecado em todas as mais diversas formas de expressão.
2.O Reino Eterno de Deus: Com a destruição do inimigo e suas hostes, será restabelecida a soberania universal do reino de Deus. É  concedida a visão do mundo novo que recebe uma harmonia cósmica e inalterável. A erradicação do sofrimento e da morte é expressa de um modo que exclui seu ressurgimento (Ap 21:4). Os redimidos “nunca” deixarão o templo de Deus (Ap 3:12), “nunca” mais sentirão fome ou sede (Ap7:16), e seu nome “nunca” será removido do livro da vida (Ap 3:5). Deus e o Cordeiro serão louvados “ para todo o sempre” (Ap 5:13), e Cristo e Seu povo “ reinarão para todo o sempre” (Ap 11:15; 22:5; veja Dn 7:14). A maldição não retornará (Ap 22:3; cf. Na 1:9). Nenhum texto bíblico sugere ou faz menção à idéia de que a nova criação de Deus possa ser arruinada pelo pecado, outra vez.
3.Só na Cruz há Segurança: Liberdade Humana. Aqui está minha sugestão: A cruz de Cristo vacinou o cosmos contra o ressurgimento do pecado. A expiação resolveu o problema cósmico do pecado e é poderosa o suficiente para prevenir outro conflito cósmico. Era o propósito divino de Deus “fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos” (Ef1:10). Ele fez isso e continuará a manter toda a plenitude por toda eternidade (cf. Cl1:19). Após Sua ressureição, Cristo “subiu aos céus e está à direita de Deus; a Ele estão sujeitos anjos, autoridades e poderes” (1Pe 3:22). A segurança do futuro do universo tem sua base no significado da morte sacrifical de Cristo. Por essa razão esse será o assunto que analisaremos por toda eternidade. Todas as criaturas inteligentes, voluntária e permanentemente, se submeterão ao Senhor em razão da magnitude e magnificência do amor de Deus por elas, revelado na cruz de Cristo.
Ellen G. White escreveu: “O plano da salvação, fazendo manifesta a justiça e o amor de Deus, proporciona proteção eterna contra a rebelião em mundos não caídos, bem como entre aqueles que serão redimidos pelo sangue do Cordeiro” (Signs of the Times, 30 de dezembro de 1889).
Texto de Angel Manuel Rodríguez, extraído da Revista Adventist World de Julho de 2011, pelo Site Bíblia e a Ciência

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Teria Deus um propósito ao criar o homem?

 Qual o propósito de Deus ao criar o ser humano?
A nova terra será aqui na terra mesmo?
Jonatas e Davi tinham um relacionamento homossexual?
Deus apóia a poligamia?
Por que Deus permitiu que existissem textos complicados que gerem dúvidas?
Se Deus teve necessidade de criar, isso mostra que Deus não é perfeito?
Doenças são conseqüências do pecado?
Por que Deus se ira contra nós seus filhos?
Omitir é correto?
Podemos orar em qualquer momento ou sempre devemos orar ajoelhados?
O dom de revelação é bíblico?
O anticristo virá antes ou depois do arrebatamento?
O diabo pode impedir que nossas orações cheguem a Deus?

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Qual a diferença entre os vários ‘céus’ existentes?

Tanto a ciência quanto a Bíblia afirmam a existência de três céus, sendo que sobre o terceiro, a ciência difere da Bíblia quanto a sua definição.
O primeiro céu, é o céu atmosférico onde voa os pássaros; é a camada formada por gases que protege a Terra, que transmite a luz, o som e fornece o ar que respiramos (Gênesis 1:6-8).
O segundo céu, é o céu sideral onde se encontram os planetas e as estrelas agrupadas em constelações, e estas em galáxias (Gênesis 1:16,17). Existem mais de 200 milhões de galáxias*, tendo em média mais de 200 bilhões de estrelas em cada uma delas.
Os planetas giram em torno do sol, e este junto com as demais estrelas, giram em torno de um ponto comum no meio da galáxia. Todos os planetas e estrelas tem o seu percurso perfeitamente traçado, onde se revolvem em perfeita simetria.
As galáxias também têm o seu percurso, onde giram em torno de um ponto central do universo. Os cientistas não sabem o que é este centro do universo que mantém as galáxias ligadas a ele por uma força imaginavelmente poderosa .*
Contudo, a Bíblia nos afirma que este centro do universo é o terceiro céu, onde está o trono de Deus. É Deus quem comanda todas estas estrelas, planetas e galáxias, girando harmoniosamente em volta do Seu trono (II Cor. 12:2).
É exatamente neste 3º céu que passaremos o milênio, período que antecede a renovação desta Terra (I Tess. 4:17; Apoc. 20).
Que todos nós participemos das alegrias eternas deste “novo céu e nova Terra” “nos quais habita a justiça” (Apoc. 21; II Pedro 3:13). 
Fonte: Rádio Novo Tempo 
NOta Site Bíblia e a Ciência
 * Cientistas estimam hoje que existam mais de 200 bilhões de galáxias!
 * (Confira aqui O mistério do Grande Atrator que movimenta planetas, galáxias e constelações em velocidades estonteantes numa mesma direção).

domingo, 26 de junho de 2011

O que significa a cura das nações em Apocalipse 22:2?

 Por Alberto R. Timm
Apocalipse 21:1 a 22:5 fala da restauração de todas as coisas ao seu estado de perfeição original, quando a morte e a doença não mais existirão (Apocalipse 21:4). Libertos do pecado e de suas conseqüências, os justos terão pleno acesso à árvore da vida, da qual nossos primeiros pais foram banidos em decorrência de sua transgressão (ver Gênesis 3:22-24).
Ao mencionar que as folhas dessa árvore serão “para a cura dos povos”, o texto não está falando da possibilidade de pessoas ainda ficarem doentes na Nova Terra e serem então curadas por essas folhas. A ênfase está no contraste entre a presente condição de alienação da árvore da vida, caracterizada por doença, sofrimento e morte, e o futuro estado de acesso a essa árvore, quando os remidos estarão completamente curados de todas as conseqüências do pecado. Portanto, as folhas da árvore da vida serão, de acordo com Jamieson, Fausset e Brown, “a preventiva fonte de saúde, que protegerá os remidos da doença, ao invés de curá-los dela”.
Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro de 1998. p. 29.
Fonte2: Apocalipse Fácil 
Nota Site Bíblia e a Ciência : "No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a cura dos povos"Ap 22:2
A Palavra "cura" vem do grego "terapeiam" que significa "saúde"

domingo, 29 de maio de 2011

Descrições da Nova Terra


Visões da Glória Futura

Com Jesus à nossa frente, descemos todos da cidade para a Terra, sobre uma grande e íngreme montanha que, incapaz de suportar a Jesus sobre si, se partiu em duas, formando uma grande planície. Olhamos então para cima e vimos a grande cidade, com doze fundamentos e doze portas, três de cada lado, e um anjo em cada porta. Todos exclamamos: "A cidade, a grande cidade, vem, vem de Deus descendo do Céu", e ela veio e se pôs no lugar em que nos achávamos. Pusemo-nos então a observar as coisas gloriosas fora da cidade. Vi ali casas belíssimas, que tinham a aparência de prata, apoiadas por quatro colunas realçadas de pérolas preciosas, muito agradáveis à vista. Destinavam-se à habitação dos santos. Em cada uma havia uma prateleira de ouro. Vi muitos dos santos entrarem nas casas, tirarem sua coroa resplandecente, e pô-la na prateleira, saindo então para o campo ao lado das casas, para lidar com a terra; não como temos de fazer com a terra aqui, não, absolutamente. Uma gloriosa luz lhes resplandecia em redor da cabeça, e estavam continuamente louvando a Deus em altas vozes.

Vi outro campo repleto de todas as espécies de flores, e, quando as apanhei, exclamei: "Elas nunca murcharão”. Em seguida vi um campo de relva alta, cujo belíssimo aspecto causava admiração; era uma vegetação viva, e tinha reflexos de prata e ouro quando magnificamente se agitava para glória do Rei Jesus. Entramos, então, num campo cheio de todas as espécies de animais: o leão, o cordeiro, o leopardo, o lobo, todos juntos em perfeita união. Passamos pelo meio deles, e pacificamente nos acompanharam.

Dali entramos num bosque, não como os escuros bosques que aqui temos, não, absolutamente, mas claro e por toda parte glorioso; os ramos das árvores agitavam-se de um para outro lado, e todos exclamamos: "Moraremos com segurança na solidão, e dormiremos nos bosques." Vida e Ensinos, págs. 62 e 63.

Escola de Preparo Aqui, Graduação na Eternidade

Pensais que não aprenderemos alguma coisa ali? Não temos a menor ideia do que então se nos revelará. Com Cristo andaremos ao lado das águas vivas. Ele nos patenteará a beleza e glória da natureza. Revelará o que Ele é para nós, e o que nós somos para Ele. Verdades que hoje não podemos conhecer em virtude de nossas limitações finitas, ali conheceremos. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 162.

A família cristã deve ser uma escola de preparo em que os filhos se graduarão para entrar numa escola superior das mansões de Deus. Review and Herald, 30 de março de 1897.

O céu é uma escola; o campo de seus estudos, o universo; seu professor, o Ser Infinito. Uma ramificação desta escola foi estabelecida no Éden; e, cumprido o plano da redenção, reassumir-se-á a educação na escola edênica. ...

Entre a escola estabelecida no Éden, no princípio, e aquela do além, jaz todo o lapso da história deste mundo - a história da transgressão e sofrimento humanos, do sacrifício divino e da vitória sobre a morte e o pecado. ... Restabelecidos à Sua presença, de novo os homens serão, como no princípio, ensinados por Deus: "O Meu povo saberá o Meu nome, ...porque Eu mesmo sou o que digo: Eis-Me aqui." Isaías 52:6. ...

Ali, quando for removido o véu que obscurece a nossa visão e nossos olhos contemplarem aquele mundo de beleza de que ora apanhamos lampejos pelo microscópio; quando olharmos às glórias dos céus hoje esquadrinhadas de longe pelo telescópio; quando removida a mácula do pecado, a Terra toda aparecer "na beleza do Senhor nosso Deus" - que campo se abrirá ao nosso estudo! Educação, págs. 301-303.

O Conhecimento no Céu Será Progressivo

Todos os tesouros do universo estarão abertos ao estudo dos remidos de Deus. Livres da mortalidade, alçarão voo incansável para os mundos distantes - mundos que fremiram de tristeza ante o espetáculo da desgraça humana, e ressoaram com cânticos de alegria ao ouvir as novas de uma alma resgatada. Com indizível deleite os filhos da Terra entram de posse da alegria e sabedoria dos seres não caídos. Participam dos tesouros do saber e entendimento adquiridos durante séculos e séculos, na contemplação da obra de Deus. Com visão desanuviada olham para a glória da criação, achando-se sóis, estrelas e sistemas planetários, todos na sua indicada ordem, a circular em redor do trono da divindade. Em todas as coisas, desde a mínima até à maior, está escrito o nome do Criador, e em todas se manifestam as riquezas de Seu poder.

E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão mais e mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo. Assim como o conhecimento é progressivo, também o amor, a reverência e a felicidade aumentarão. Quanto mais aprendem os homens acerca de Deus, mais Lhe admiram o caráter. O Grande Conflito, págs. 677 e 678.

Vida Social

Ali conheceremos assim como também somos conhecidos. Ali, o amor e simpatia que Deus plantou na alma encontrarão o mais verdadeiro e suave exercício. A pura comunhão com seres santos, a vida social harmoniosa com os santos anjos e com os fiéis de todos os tempos, a santa associação que reúne "toda a família no Céu e na Terra", tudo fará parte da experiência do além. Educação, pág. 306.

Ocupações na Nova Terra

Na Terra renovada, os redimidos empenhar-se-ão em ocupações e prazeres que levaram felicidade a Adão e Eva no início. Será vivida a vida edênica, a vida no jardim e no campo. "E edificarão casas e as habitarão; e plantarão vinhas e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem, não plantarão para que outros comam, porque os dias do Meu povo serão como os dias da árvore, e os Meus eleitos desfrutarão das obras das suas mãos até à velhice”. Isaías 65:21 e 22. Profetas e Reis, págs. 730 e 731.

Ali toda faculdade se desenvolverá, e toda capacidade aumentará. Os maiores empreendimentos serão levados avante, as mais altas aspirações realizadas, as maiores ambições satisfeitas. E, todavia, surgirão novas elevações a galgar, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos assuntos a apelarem para as forças do corpo, espírito e alma. Educação, pág. 307.

No Limiar do Cumprimento

Estamos vivendo no mais solene período da história da Terra. Nunca existe tempo em que é próprio pecar; é sempre perigoso continuar em transgressão, mas isto é verdade de maneira especial no presente. Estamos agora no próprio limiar do mundo eterno e na mais solene relação para com o tempo e a eternidade que nunca antes. Examine agora cada um o próprio coração e suplique que os raios do Sol da Justiça expulsem todas as trevas espirituais e purifiquem da corrupção. Testemunhos Para Ministros, pág. 147.

A nós que estamos no limiar mesmo do seu cumprimento, que momentosos e de vivo interesse não são essas descrições das coisas por vir - eventos a cujo respeito, desde que nossos primeiros pais se encaminharam para fora do Éden, os filhos de Deus têm orado, e os quais têm ansiosamente aguardado!

Companheiro peregrino, nós estamos ainda em meio às sombras e tumultos das atividades terrenas; mas logo nosso Salvador deverá aparecer para nos dar livramento e repouso. Olhemos pela fé ao bendito futuro, tal como a mão de Deus o pinta. Profetas e Reis, págs. 731 e 732.

Um Apelo Para o Preparo Pessoal

Insisto em que vos prepareis para a vinda de Cristo nas nuvens do Céu. Dia a dia alijai do vosso coração o amor do mundo. Sabei por experiência própria o que significa ter comunhão com Cristo. Preparai-vos para o juízo, para que, ao vir Cristo, para Se fazer admirável em todos os que crêem, vós estejais entre os que O encontrarão em paz. Nesse dia os remidos resplandecerão com o resplendor do Pai e do Filho. Tocando suas harpas de ouro, os anjos darão as boas-vindas ao Rei e aos Seus troféus de vitória - os que foram lavados e branqueados no sangue do Cordeiro. Um cântico de triunfo ressoará, enchendo todo o Céu. Cristo venceu. Ele penetra nas cortes celestes, acompanhado de Seus remidos, testemunhas de que a Sua missão de sofrimento e sacrifício não foi em vão. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 432.
Textos extraídos dos livros de Ellen G. White

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