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sábado, 29 de outubro de 2011

Como é que os dinossauros couberam na arca?

Muitas pessoas pensam que os dinossauros são criaturas enormes que nunca caberiam na Arca. Mas o tamanho médio de um dinossauro (baseado nos esqueletos encontrados por toda a Terra) é cerca do tamanho de uma ovelha.39 Realmente, muitos dinossauros eram relativamente pequenos. Por exemplo, o Struthlomimus era do tamanho de uma ostra e o Compsógnato não era maior que um galo. O Mussauro (‘réptil rato’) não era maior que um rato. Só poucos dinossauros cresciam a tamanhos extremamente grandes (ex. Braquiossauro, Apatossauro), mas não eram tão grandes como o maior animal do mundo actual, a baleia azul. (Os répteis têm o potencial de continuar a crescer ao longo de toda a sua vida. Portanto, os dinossauros maiores eram provavelmente os muito velhos.)
Os dinossauros punham ovos e o maior ovo fóssil de dinossauro que já foi encontrado é do tamanho de uma bola de futebol.40 Mesmo os maiores dinossauros eram muito pequenos quando nasciam. Lembrem-se que os animais que saíram do barco serviam para repovoar a Terra. Portanto, seria quase essencial levar para a Arca os jovens adultos que em breve estariam no início da sua vida reprodutiva. É realista pensar que Deus tenha mandado jovens adultos para a Arca e não criaturas já velhas.
Alguns argumentam que as 600 ou mais espécies de dinossauros não poderiam caber na Arca. Mas Génesis 6:20 declara que espécies representativas de animais terrestres embarcaram na Arca. A questão então é, o que é uma ‘espécie’ (hebraico: min)? Os criacionistas bíblicos explicaram que podem haver muitas sub-espécies derivadas de uma ‘espécie’. Por exemplo, existem muitos tipos de felinos no mundo, mas provavelmente todas as ‘espécies’ de felinos descenderam originalmente de apenas algumas ‘espécies’.41 As variedades de felinos que existem actualmente desenvolveram-se a partir da acção da selecção natural e artificial sobre a variedade original na informação (genes) dos felinos primitivos. Isto produziu combinações diferentes e sub-definições de informação e portanto diferentes tipos de felinos.
As mutações (erros na cópia dos genes durante a reprodução) também podem contribuir para a variedade, mas as mudanças causadas pelas mutações levam ao declínio, a uma perda da informação original.
Até a ‘especiação’ pode ocorrer através destes processos. Esta especiação não é ‘evolução’, dado que é baseada na informação criada já presente e é portanto, um processo de declínio limitado, não envolvendo um aumento na complexidade. Portanto, somente alguns pares de felinos seriam necessários na Arca de Noé.
Os nomes dos dinossauros têm tendência para proliferar, com novos nomes a ser dados a somente alguns pedaços de osso, ou um esqueleto que parece semelhante a outro de um tamanho diferente, ou encontrado num outro país. Talvez tivessem de estar na Arca pouco menos de 50 grupos distintos ou espécies de dinossauros.42
Devemos lembrar também, que a Arca de Noé era extremamente grande e muito capaz de transportar o número de animais que eram necessários, incluindo dinossauros.
Os animais terrestres (incluindo os dinossauros) que não estavam na Arca, afogaram-se. Muitos foram preservados nas camadas formadas pelo Dilúvio – daí os milhões de fósseis. Presumivelmente, muitos dos fósseis de dinossauros foram enterrados nesta altura, à volta de 4500 anos atrás. Depois do Dilúvio também pode ter havido catástrofes consideráveis, incluindo eventos tais como a Idade do Gelo, resultando em algumas formações de fósseis pós-diluvianas.
As formas destes animais nas pedras, a imensa quantidade deles em cemitérios fósseis, a sua distribuição mundial e alguns esqueletos completos, fornecem forte evidência de que eles foram soterrados rapidamente, testemunhando assim uma inundação global.43
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Porque é que hoje não vemos dinossauros?

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O que comiam os dinossauros e como se comportavam?


Filmes como o “Parque Jurássico” e o “Mundo Perdido” mostram a maior parte dos dinossauros como carnívoros agressivos. Mas a simples presença de dentes afiados não mostra a forma como um dinossauro se comportava, ou o tipo de alimentos que comia – somente que tipo de dentes tinha (para rasgar comida, etc.) Contudo, ao estudar fósseis de fezes de dinossauro33, os cientistas foram capazes de determinar a dieta de alguns deles.

Originalmente, antes do pecado, todos os animais, incluindo os dinossauros, eram vegetarianos. Génesis 1:30 declara: “E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres vivos que sobre a terra existem e se movem, igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra produzir; e assim aconteceu.”

Isto significa que até o T. rex, antes do pecado entrar no mundo, comia somente plantas. Algumas pessoas opõem-se a isto insistindo em que os grandes dentes que um grande T. rex tinha devem ter sido usados para atacar animais. Contudo, só porque um animal tinha dentes grandes e afiados, não significa que comesse carne. Significa somente que tinha dentes grandes e afiados!34

Hoje, muitos animais têm dentes afiados e são basicamente vegetarianos. O panda gigante tem dentes afiados como um carnívoro, mas come somente bambu. Talvez os dentes do panda tenham sido designados para comer bambu. Para ‘explicar’ porque razão uma panda gigante tem dentes semelhantes aos de muitos carnívoros de hoje, enquanto come bambu, os evolucionistas precisariam de dizer que o panda gigante evoluiu como um carnívoro e depois passou a comer bambu.35

Espécies diferentes de morcegos comem fruta, néctar, insectos, pequenos animais e sangue, mas os seus dentes não indicam claramente o que comem.36 Os ursos têm dentes semelhantes aos de um grande felino (ex. um leão), mas alguns ursos são vegetarianos e muitos outros, se não a maior parte, são principalmente vegetarianos.

Antes do pecado, Deus descreveu o mundo como ‘muito bom’ (Génesis 1:31). Algumas pessoas não aceitam este conceito da perfeita harmonia, por causa da cadeia alimentar que observam no mundo actual. Contudo, não se pode olhar para o mundo amaldiçoado e pecaminoso e para a morte e luta resultantes desse pecado e usar isso para rejeitar o relato histórico de Génesis. Tudo mudou por causa do pecado. É por isso que Paulo descreve a presente criação como ‘gemendo’ (Rom. 8:22). É necessário olhar para o mundo através da visão bíblica para podermos entendê-lo.37

Alguns argumentam que as pessoas ou animais poderiam ficar feridos até mesmo num mundo ‘ideal’. Dizem que mesmo antes do pecado, Adão ou algum animal, poderia ter-se ferido nalgum ramo ou pedra. Bem, este tipo de situações são verdadeiras no actual mundo caído – o mundo presente não é perfeito; está a sofrer os efeitos da Maldição (Rom. 8:22). Não podemos olhar para a Bíblia através da nossa visão actual e insistir que o mundo antes do pecado era como o mundo que vemos hoje. Não sabemos como é que um mundo perfeito, continuamente restaurado e totalmente mantido pelo poder de Deus (Col. 1:17; Heb. 1:3), poderia ter sido – nunca vivemos a realidade da perfeição (apenas Adão e Eva a conheceram, antes do pecado).

No entanto, temos pequenos vislumbres através das Escrituras; em Deuteronómio 8:4, 29:5 e Neemias 9:21, é nos dito que, quando os Israelitas vaguearam pelo deserto durante 40 anos, as suas roupas e sapatos não se gastaram e os seus pés não ficaram magoados. Quando Deus mantém as coisas de forma perfeita, o desgastar-se ou magoar-se de alguma forma, nem é uma opção.

Pensa em Sadraque, Mesaque, e Abede-Nego (Dan. 3:26-27) – saíram do fogo sem sequer cheirarem a fumo. Mais uma vez, quando o Senhor mantém tudo perfeito, ficar magoado não é opção. Num mundo perfeito, antes de haver pecado e maldição, Deus teria protegido tudo, mas neste mundo amaldiçoado, as coisas decaem. Muitos comentadores acreditam que a descrição de Isaías 11:6-9 do lobo, do cordeiro e do leão que come palha como um boi, é uma imagem da nova Terra na restauração futura (Actos 3:21), quando não haverá mais maldição ou morte (Apocalipse 21:1, 22:3). Os animais descritos vivem pacificamente como vegetarianos (esta também é a descrição do mundo animal antes do pecado – Génesis 1:30). O mundo actual foi mudado dramaticamente por causa do pecado e da Maldição. A presente cadeia alimentar e o comportamento animal (que também mudou depois do Dilúvio – Gén. 9:2-3) não podem ser usados como base para interpretar a Bíblia – a Bíblia explica porque razão o mundo é da maneira que é!

No princípio, Deus deu a Adão e Eva o domínio sobre os animais: “Abençoando-os, Deus disse-lhes: Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se movem na terra.” (Gén. 1:28). Ao olharmos para o mundo atual, podemos lembrar Hebreus 2:8, “E puseste todas as coisas debaixo dos seus pés. Ora, ao submeter-lhe todas as coisas, nada deixou que não Lhe ficasse sujeito, contudo, ainda não vemos que tudo lhe esteja sujeito.” A relação do homem com todas as coisas mudou por causa do pecado – elas já não estão “sujeitas a ele” como estavam no princípio.

A maior parte das pessoas, incluindo muitos Cristãos, tendem a observar o mundo como ele é atualmente, com toda a morte e sofrimento; depois levam essa observação para a Bíblia e interpretam-na sobre essa luz. Mas nós somos seres humanos pecadores e falíveis, a observar um mundo amaldiçoado (Rom. 8:22). Portanto, precisamos de começar com a revelação divina, a Bíblia, para começarmos a entender.

E o que dizer sobre as unhas e dentes afiados? O Dr. Henry Morris afirma: “Se características como unhas e dentes afiados faziam parte do aspecto original, ou eram recessivas e só se tornaram dominantes mais tarde devido a processos de selecção, ou surgiram através de mutações depois da Maldição, ou o que for exatamente, precisa de mais investigação.”37

Depois do pecado entrar no mundo, tudo mudou. Talvez alguns animais se tenham começado a comer aos outros nesta fase. Na altura de Noé, Deus descreveu o que estava a acontecer desta maneira: “Deus olhou para a terra e viu que ela estava corrompida, pois toda a carne seguia, na terra, a senda da corrupção.” (Gén. 6:12)

Depois do Dilúvio, Deus também mudou o comportamento dos animais. Lemos: “Sereis temidos e respeitados por todos os animais da terra, por todas as aves do céu e por tudo quanto rasteja sobre a terra e por todos os peixes do mar; entrego-os ao vosso poder.” Portanto, o homem veria que era muito mais difícil carregar o mandato de domínio dado em Génesis 1:28.

Porque é que encontramos fósseis de dinossauros?


Para que haja formação fóssil é necessário que o animal tenha sido soterrado repentinamente. Quando um animal morre, geralmente é comido ou decompõe-se até que nada reste. Para formar um fóssil, são necessárias condições únicas para preservar o animal e o substituir por minerais, etc.

Os evolucionistas alegavam que o registo fóssil foi formado lentamente à medida que os animais morreram e foram sendo, gradualmente, cobertos por sedimentos. Mas, recentemente, eles reconheceram que o registo fóssil tem que envolver processos catastróficos.38 Para formar biliões de fósseis por todo o mundo, em camadas que chegam a atingir quilómetros de espessura, os organismos precisavam de ter sido soterrados repentinamente. Hoje em dia, muitos evolucionistas dizem que o registo fóssil se formou repentinamente, em várias ocasiões separadas por milhões de anos!

De acordo com a Bíblia, à medida que o tempo passava, a Terra foi-se enchendo de maldade e Deus determinou que mandaria um dilúvio global que “eliminará debaixo do céu todo o ser animal, com sopro de vida” (Gén. 6:17).

Deus ordenou a Noé que construísse um grande barco onde poria a sua família e representantes de cada espécie (equivalente ao que hoje taxionomicamente falamos de género) de animal (que o próprio Deus escolheria e mandaria a Noé – Génesis 6:20). Isto deve ter incluído dois de cada espécie de dinossauros. 
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Como é que os dinossauros couberam na arca?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Bíblia menciona os dinossauros?


Se as pessoas viram dinossauros, seria de esperar que os escritos históricos antigos, como a Bíblia, deveriam mencioná-los. A versão “King James” foi traduzida pela primeira vez em 1611.17 Algumas pessoas pensam que o facto de não se encontrar a palavra ‘dinossauro’ nela, ou noutras traduções, significa que a Bíblia não menciona os dinossauros.

Mas a palavra “dinossauro” só foi inventada em 1841.18 Sir Richard Owen, um famoso anatomista britânico e primeiro director do Museu Britânico (e um firme anti-Darwinista), observando os ossos do Iguanodonte e do Megalossauro, percebeu que estes representavam um grupo único de répteis que ainda não tinham sido ainda classificados. Ele criou o termo ‘dinossauro’ a partir de palavras gregas que significam ‘lagarto terrível’.19

Portanto, não se poderia esperar encontrar a palavra ‘dinossauro’ na Bíblia de “King James” – a palavra não existia quando a tradução foi feita.

Existe outra palavra para ‘dinossauro’? Existem lendas de dragões em todo o mundo. Muitas descrições de ‘dragões’ encaixam nas características de dinossauros específicos. Poderiam estas referir-se a encontros com o que agora chamamos dinossauros?

A palavra hebraica correntemente traduzida para ‘dragão’ na versão “King James” (hebraico: tan, tannin, tannim, tannoth) aparece no Antigo Testamento cerca de 30 vezes. Existem passagens na Bíblia sobre ‘dragões’ que viveram em terra: “engoliu-me [Nabucodonosor] como um dragão” (Jeremias 51:34), “os dragões selvagens” (Mal. 1:3). Muitos criacionistas bíblicos acreditam que em muitos contextos, estas poderiam referir-se ao que agora chamamos dinossauros.20 Realmente, a “Strong´s Concordance” lista ‘dinossauro’ como um dos significados de tannin/m.

Em Génesis 1:21, a Bíblia diz: “Deus criou, segundo as suas espécies, os monstros marinhos e todos os seres vivos que se movem nas águas.” A palavra hebraica para “monstros marinhos” (‘baleias’ na versão King James) é a palavra traduzida noutros lados como ‘dragão’ (hebraico: tannin). Então, no primeiro capítulo do primeiro livro da Bíblia, Deus pode estar a descrever os grandes dragões marinhos (animais tipo dinossauros que habitavam no mar) que Ele criou.

Existem outras passagens bíblicas sobre dragões que viviam no mar: “os dragões nas águas” (Salmos 74:13), “o Senhor…matará o Monstro do mar” (Isaías 27:1). Embora a palavra ‘dinossauro’ se refira estritamente aos animais que viveram na terra, tanto os répteis marinhos como os répteis voadores são geralmente agrupados com eles. Os dragões marinhos poderiam ter incluído animais tipo dinossauros como os Mosasaurus.21

Job 41 descreve um grande animal que viveu no mar, Leviathan, que cuspia fogo. Este ‘dragão’ pode ter sido algo como o enorme (17 m) Kronosaurus22 ou o ainda maior (25 m) Liopleurodon.

Na Bíblia, há ainda a referência a uma serpente voadora na Bíblia: as “áspides voadoras” (Isaías 30:6). Isto poderia referir-se a um dos Pterodáctilos, que são populares como dinossauros voadores, tais como o Pteranodonte, Ramforinco ou Ornitocheiro.23

Não muito tempo depois do Dilúvio, Deus estava a mostrar a um homem, Job, o quão grande Ele era como Criador, ao lembrar-lhe o maior animal que Ele criou: “Vê a besta que criei como te criei a ti, que se nutre de erva como o boi. A sua força reside nos seus rins e o seu vigor nos músculos do seu ventre. Levanta a sua cauda como um cedro; os nervos das suas coxas estão entrelaçados. Os seus ossos são como tubos de bronze, a sua estrutura é semelhante a pranchas de ferro. É obra-prima de Deus: Aquele que o criou fará uso da espada dele” (Job 40:10-14).

A frase “obra-prima de Deus” sugere que este era o maior animal que Deus fez. Então que tipo de animal seria esta “besta”?

Os tradutores da Bíblia, como não tinham a certeza de que animal seria, frequentemente usaram o mais literalmente possível do hebraico e daí surgiu a palavra beemote. Contudo, muitos comentários e notas bíblicas, dizem que esta “besta” poderá ser’ um hipopótamo ou elefante’.24 Algumas versões da Bíblia realmente traduzem beemote desta maneira.25 Apesar do facto do elefante e o hipopótamo não terem sido os maiores animais terrestres que Deus fez (alguns dos dinossauros eram bem maiores), esta descrição não faz sentido, dado que a cauda deste animal é comparada com um grande cedro (árvore).

A cauda pequenina do elefante (ou a do hipopótamo) não tem muito a ver com um cedro! Obviamente o elefante e o hipopótamo não poderiam ser esse animal. Não há nenhuma criatura viva que chegue perto dessa descrição. Contudo, esta besta poderia ser parecida com um Braquiossauro, um dos maiores dinossauros.

Existem outros registos antigos de dinossauros?


No filme “The Great Dinossaur Mystery”26, são apresentados alguns registos de dragões:

  • Uma história suméria datada de 2000 A.C. ou mais, fala-nos de um herói chamado Gilgamesh que, quando cortava cedros numa floresta remota, encontrou um enorme dragão que matou, cortando a sua cabeça e levando-a como troféu.
  • Quando Alexandre o Grande (cerca de 300 A.C.) e os seus soldados marcharam até à Índia, descobriram que os Indianos adoravam grandes répteis sibilantes que mantinham em cavernas.
  • A China é conhecida pelas histórias de dragões os quais são proeminentes na porcelana chinesa, bijutaria e esculturas.
  • A Inglaterra tem a sua história de São Jorge, que matou um dragão que vivia numa caverna.
  • Existe a história de um irlandês do século X que escreveu sobre o seu encontro com o que parece ter sido um Stegosaurus.
  • Nos anos de 1500, um livro científico europeu, Historia Animalium, registou vários animais a que chamaríamos dinossauros, como estando ainda vivos. Um naturalista bem conhecido dessa altura, Ulysses Aldrovandus, registou um encontro entre um camponês chamado Baptista e um dragão cuja descrição encaixa com o do pequeno dinossauro Tanystropheus. O encontro foi em 13 de Maio de 1572, perto de Bolonha na Itália e o camponês matou o dragão.

Petróglifos (desenhos feitos na pedra) de criaturas tipo dinossauros também têm sido encontrados.27

Em resumo, as pessoas ao longo dos tempos, têm estado muito familiarizadas com dragões. As descrições destes animais encaixam com o que sabemos sobre dinossauros. A Bíblia menciona tais criaturas, até mesmo aqueles que viviam no mar e voavam no ar. Existe um registo enorme de outras evidências históricas que comprovam que tais criaturas viveram próximo das pessoas.

O que é que os ossos dizem?


Existe também evidência física de que os ossos de dinossauro não têm milhões de anos. Cientistas da Universidade de Montana descobriram ossos de T. rex que não estavam totalmente fossilizados. Havia secções de ossos que eram como osso vivo e continham o que parecia ser células de sangue e hemoglobina. Se estes ossos tivessem realmente milhões de anos, então as células de sangue e hemoglobina ter-se-iam desintegrado totalmente.28 Também não haveria ossos vivos se tivessem milhões de anos.29 Um relatório feito por estes cientistas dizia o seguinte:

“Um pedaço fino de um osso de T. rex tinha uma cor âmbar por debaixo da lente do meu microscópio… o laboratório encheu-se de murmúrios de incredulidade, pois eu tinha focado algo dentro das veias que nenhum de nós tinha verificado antes: objectos pequenos e redondos, em vermelho transluzente com um centro escuro… Células vermelhas sanguíneas? A forma e a localização sugeria que fossem, mas células sanguíneas são basicamente água e não poderiam estar preservadas num tirannosauro de 65 milhões de anos… A amostra de osso que nos tinha entusiasmado tanto, tinha vindo de um bonito espécime quase completo de Tiranossauro rex descoberto em 1990… Quando a equipe trouxe o dinossauro para o laboratório, verificamos que algumas partes interiores do longo osso da perna não estavam completamente fossilizadas… Até agora, pensamos que toda esta evidência apoia a ideia de que os nossos pedaços de T. rex pudessem conter fragmentos de hemoglobina preservados. Mas é necessário trabalhar mais antes de estar suficientemente confiante para poder dizer, ‘Sim, este T. rex tem componentes sanguíneos nos seus tecidos.’”30

Ossos de dinossauros com bico de pato não fossilizados foram encontrados na encosta norte do Alasca.31 Cientistas criacionistas também recolheram outros ossos de dinossauros não fossilizados congelados no Alasca.32 Os evolucionistas não poderiam dizer que estes ossos estiveram congelados durante os milhões de anos que, supostamente, passaram desde o seu desaparecimento, Esses ossos não poderiam ter sobrevivido durante tantos milhões de anos desmineralizados. Este é um quebra-cabeças para aqueles que acreditam numa ‘era dos dinossauros’ há milhões de anos, mas não para alguém que alicerça o seu pensamento na Bíblia. 
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O que comiam os dinossauros e como se comportavam?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Quando é que os dinossauros viveram?


Os evolucionistas afirmam que os dinossauros viveram há milhões de anos. Mas é importante perceber que quando eles encontram um osso de dinossauro, este não vem com um rótulo atrás a dizer a sua data! Os evolucionistas obtém as datas através de métodos de datação indirecta que outros cientistas põem em questão. Além disso, há muita evidência contra os milhões de anos.14

Será que Deus nos diz quando Ele fez o Tyrannosaurus Rex? Muitos dirão que não. Mas a Bíblia diz que Deus fez todas as coisas em seis dias normais. Ele fez os animais terrestres, incluindo os dinossauros, no sexto dia (Génesis 1:24-25). Então eles têm cerca de 6000 anos – a data aproximada da Criação que se obtém somando os anos referidos na Bíblia.15 Se o T. rex era um animal terrestre e Deus fez todos os animais terrestres no sexto Dia, podemos concluir que Deus fez o T. rex no sexto Dia!

Para além disso, na Bíblia vemos que não havia morte, derrame de sangue, doença ou sofrimento antes do pecado.16 Se alguém toma o texto de Génesis até Apocalipse consistentemente, interpretando a Escritura com a Escritura, percebe que a morte e o derrame de sangue, tanto do homem como dos animais vieram ao mundo somente depois de Adão ter pecado. A primeira morte de um animal ocorreu quando Deus sacrificou um no Jardim para vestir Adão e Eva com a sua pele (Génesis 3:21). Esta foi também a imagem da expiação – antecipando o sangue de Cristo que viria a ser derramado por nós. Portanto, não poderia haver ossos de animais mortos antes do pecado – isto anularia o Evangelho.

Isto significa que os dinossauros devem ter morrido depois do pecado entrar no mundo e não antes. Assim, os ossos dos dinossauros não poderiam ter milhões de anos, porque Adão viveu somente há alguns milhares de anos. 
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A Bíblia menciona os dinossauros?

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quem descobriu os dinossauros?


Os livros seculares dizem que a primeira descoberta do que mais tarde foi chamado dinossauro foi em 1677 quando o Dr. Robert Plot encontrou ossos tão grandes que se pensou serem de um elefante gigante ou de um ser humano gigante.12
Em 1822, Mary Anne Mantell foi dar um passeio a pé numa estrada interior em Sussex, Inglaterra. De acordo com a tradição, ela encontrou uma pedra que brilhava à luz do sol, e mostrou-a ao seu marido que era coleccionador de fósseis. O Dr. Mantell, que era médico, verificou que a pedra tinha um dente semelhante, embora maior, aos dos répteis actuais. Ele concluiu que esse dente tinha pertencido a algum réptil herbívoro gigante já extinto, com dentes parecidos aos de uma iguana. Em 1825, ele chamou Iguanodonte (dente de iguana) ao animal a quem aquele dente tinha pertencido. Foi o Dr. Mantel que começou a popularizar a ‘era dos répteis’.13
De uma perspectiva bíblica, as descobertas citadas acima referem-se realmente à altura em que os dinossauros foram redescobertos! Adão foi o primeiro a descobri-los quando os observou pela primeira vez.
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Quando é que eles viveram?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Qual era o aspecto dos dinossauros?


Os cientistas geralmente não escavam da terra um dinossauro com toda a sua carne intacta. Mesmo que encontrassem todos os ossos, ainda teriam menos de 40 por cento do animal para tentarem calcular qual seria o seu aspecto. Os ossos não nos dizem a cor do animal, por exemplo, embora alguns fósseis de impressões de pele tenham sido encontrados, indicando a textura da pele. Como há  alguma diversidade de cor entre os répteis que vivem hoje, os dinossauros podem ter variado muito na cor, textura da pele e por aí fora.

Quando reconstroem dinossauros a partir de restos de ossos, os cientistas fazem todo o tipo de palpites e geralmente discordam uns dos outros. Por exemplo, tem sido debatida a questão de os dinossauros serem de sangue quente ou frio. No entanto, é até difícil dizer se um dinossauro é macho ou fêmea a partir dos seus ossos. Há muita especulação sobre estes assuntos.

Por vezes, os cientistas cometem erros nas suas reconstruções que precisam de correcção quando mais ossos são encontrados. Por exemplo, o famoso Brontossaurus não está nos novos dicionários. Tinha sido colocada a cabeça errada no esqueleto de um dinossauro que já tinha sido chamado Apatossaurus.11
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Quem descobriu os dinossauros?

domingo, 9 de outubro de 2011

De onde é que os dinossauros vieram?



A Bíblia diz-nos que Deus criou diferentes espécies de animais terrestres no sexto Dia da Semana da Criação (Gênesis 1:24-25). Como os dinossauros eram animais terrestres, devem estar incluídos neste grupo.10
Os evolucionistas alegam que os dinossauros evoluíram de algum réptil que tinha evoluído originalmente dos anfíbios. Mas eles não conseguem indicar nenhuma forma de transição (intermédia) para fundamentar o seu argumento. As árvores genealógicas dos dinossauros nos livros evolucionistas mostram muitos tipos diferentes de dinossauros, mas somente linhas hipotéticas os juntam a algum antepassado comum. As linhas são ponteadas pois não há evidência fóssil. Os evolucionistas não têm forma de provar a sua crença num antepassado não-dinossauro para os dinossauros. 
Artigo traduzido do original  What-happened-to-the-dinosaurs?
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Qual era o aspecto dos dinossauros?

sábado, 8 de outubro de 2011

O Que Realmente Aconteceu aos Dinossauros?

Os dinossauros, mais do que qualquer outra coisa, são usados para incutir nas crianças e nos adultos a ideia de milhões de anos de história da Terra. Contudo, a Bíblia dá-nos uma estrutura para explicar os dinossauros em termos de milhares de anos de história, resolvendo o mistério acerca de quando viveram e do que lhes aconteceu. Alguns textos chave são Génesis 1:24-25 e Job 40:15-24.

Os dinossauros são um mistério?


Muitos pensam que a existência de dinossauros e o seu desaparecimento estão envoltos em tal mistério que poderemos nunca chegar a saber a verdade sobre de onde é que eles vieram, onde viviam e o que lhes aconteceu. Contudo, os dinossauros só são um mistério se tu aceitares o relato evolucionista da sua história.

De acordo com os evolucionistas: os dinossauros surgiram evolutivamente há cerca de 235 milhões de anos.1 – muito antes do homem ter aparecido. Nenhum ser humano viveu com os dinossauros. A sua história é registrada nas camadas de fósseis que há na Terra, os quais foram depositados ao longo de milhões de anos. Eles eram tão bem sucedidos como grupo de animais que ‘dominavam’ a Terra. Contudo, há cerca de 65 milhões, algo aconteceu para mudar tudo isso – os dinossauros desapareceram. A maior parte dos evolucionistas acredita que algum tipo de cataclismo – tal como o impacto de um asteróide – os matou. Mas, muitos alegam que alguns dinossauros evoluíram para aves e portanto, não estão extintos, mas a voar à nossa volta!2

Se aceitares o relato totalmente diferente da história dos dinossauros na Bíblia, deixa de haver mistério à volta deles.

De acordo com a Bíblia: os dinossauros foram criados há cerca de 6000 anos.3 Deus fez os dinossauros, juntamente com os outros animais terrestres, no Sexto Dia da Semana da Criação (Gén. 1:20-25, 31). Adão e Eva também foram criados no sexto Dia – então os dinossauros viveram na mesma altura que as pessoas e não estiveram separados por um longo período de tempo. Os dinossauros não poderiam ter desaparecido antes das pessoas surgirem, porque os dinossauros não existiam antes disso. Além disso, a morte, o derrame de sangue, a doença e o sofrimento são o resultado do pecado de Adão. (Romanos 5:12,14; 1 Coríntios 15:21-22).

Representantes de todas as espécies de animais terrestres, incluindo as espécies de dinossauros, entraram na Arca de Noé. Todos aqueles deixados fora da Arca morreram nas circunstâncias catastróficas do Dilúvio – muitos dos seus restos tornaram-se fósseis.

Depois do Dilúvio (há cerca de 4500 anos), os sobreviventes dentre os animais terrestres, incluindo os dinossauros, saíram da Arca e viveram aqui na Terra, juntamente com as pessoas. Por causa do pecado, os julgamentos da Maldição e do Dilúvio mudaram bastante a Terra. Mudanças climáticas pós-diluvianas, escassez de alimento, doença e a acção do homem, levaram à extinção de muitos animais. Os dinossauros, como muitas outras criaturas, desapareceram. Então, porque é que há tanto mistério à volta dos dinossauros?

Porque é que há perspectivas tão diferentes?


Como pode haver explicações tão grandes e diferentes para os dinossauros? Seja-se um evolucionista, ou aceitando o registro bíblico da história, as evidências acerca dos dinossauros são as mesmas. Todos os cientistas têm os mesmos factos – o mesmo mundo, os mesmos fósseis, as mesmas criaturas vivas, o mesmo universo.

Se os ‘factos’ são os mesmos, então como podem as explicações ser tão diferentes? A razão é que os cientistas só têm o presente – fósseis de dinossauro existem só no presente – mas os cientistas estão a tentar ligar os fósseis, no presente, com o passado. Eles perguntam: “O que aconteceu na história para fazer surgir os dinossauros, fazê-los desaparecer e deixar muitos deles fossilizados?”4

A ciência que trabalha estas questões é conhecida como ciência das origens ou histórica e difere da ciência operacional que nos dá a comida barata, a exploração do espaço, a electricidade e tudo o mais. A ciência das origens lida com o passado, que não está acessível para a experimentação directa e a ciência operacional lida com a forma como o mundo funciona, que claramente está aberto a experiências repetíveis. Por causa da dificuldade em reconstruir o passado, aqueles que estudam os fósseis (paleontólogos) têm diversas perspectivas dos dinossauros.5 Como foi dito: “A paleontologia [o estudo dos fósseis] é muito como a política: as paixões inflamam-se e é fácil tirar conclusões muito diferentes a partir dos mesmos factos.”6

Um paleontólogo que acredite no registro da Bíblia, a qual alega ser a Palavra de Deus7, tirará conclusões diferentes das de um ateu que rejeita a Bíblia. A negação voluntária da Palavra de Deus (2 Pedro 3:3-7) é a causa de muitas disputas sobre a ‘ciência histórica’.

Muitas pessoas pensam que a Bíblia é somente um livro sobre religião ou salvação. É muito mais do que isto. A Bíblia é o Livro da História do Universo e diz-nos também o destino do futuro do universo. Diz-nos quando o tempo começou; os eventos da história, tais como a entrada do pecado e da morte no mundo; a altura em que toda a superfície do globo foi destruída pela água; a criação das diversas línguas na Torre de Babel, o registo do Filho de Deus que veio ao mundo como homem; a Sua morte e Ressurreição; e o novo Céu e nova Terra que virão.

No final, existem somente duas maneiras de pensar: começar com a revelação de Deus (a Bíblia) como base para todo o pensamento (biologia, história, geologia, etc.), resultando numa perspectiva Cristã; ou começar com as crenças do homem (por exemplo, a história evolucionista) como base para todo o pensamento, resultando numa perspectiva secular.

A maior parte dos Cristãos foram sendo doutrinados através da mídia e do sistema de educação para pensarem de uma maneira secular. Estes tendem a levar o pensamento secular para a Bíblia, em vez de usar a Bíblia para construir o seu pensamento (Romanos 12:1-2, Efésios 4:20-24).

A Bíblia diz: “O temor de Deus é o início do conhecimento” (Prov. 1:7) e “O temor de Deus é princípio da sabedoria” (Prov. 9:10).

Se alguém começa com a perspectiva evolucionista da história (para a qual não houve testemunhas ou registro escrito), esta maneira de pensar será usada para explicar as evidências que existem no presente – ou seja, a explicação evolucionista para os dinossauros.

Mas se alguém começa com a perspectiva bíblica da história, a partir do registro escrito de uma testemunha (Deus) de todos os eventos da história, então um maneira totalmente diferente de pensar, baseada nisso, será usada para explicar a mesma evidência. Ou seja, a explicação bíblica como dada acima.

A história dos dinossauros


Ossos fósseis do que agora chamamos dinossauros são encontrados por todo o mundo. Muitos destes achados consistem apenas em fragmentos de ossos, mas também foram encontrados alguns esqueletos quase completos. Os cientistas podem descrever muitos tipos diferentes de dinossauros, baseados em características distintivas tais como a estrutura do crânio, membros, etc.8 Contudo, parece haver algumas diferenças na definição do que faz um animal ser considerado um dinossauro.9
 Artigo traduzido do original What-happened-to-the-dinosaurs?
continua..... próximo artigo   
De onde é que os dinossauros vieram?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dinossauros - A história proibida - parte 4 - Leviatã (HD)

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Dinossauros - A história proibida - parte 3 - Tanniyn (HD)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dinossauros - A história proibida - parte 2 - Behemoth (HD)

domingo, 12 de junho de 2011

Dinossauros - A história proibida - parte I - Introdução (HD)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Na Mira da Verdade - Danca, dinossauros, lei e graca

Neste vídeo esclarecemos os questionamentos sobre:

A expressão “carne e sangue” em 1Co 15:50;
A salvação é pela graça ou pela lei?
Os animais poderiam ser imortais? Os dinossauros foram destruídos por ocasião da “vinda” de satanás a este mundo?
A dança mencionada no Salmo 150;

terça-feira, 1 de março de 2011

Fóssil com “80 milhões de anos” Ainda Tem Retina Flexível e Resíduo Sanguíneo

"Eu fiz a terra, e criei nela o homem; Eu o fiz: as Minhas Mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as Minhas ordens".Isaías 45:12
Fósseis de mosassauro tem sido descobertos um pouco por todo o mundo. A maioria desses fósseis são só dentes fossilizados ou então uma costela solta ou uma vértebra. A “sabedoria convencional” (evolucionismo) defende que as criaturas da Era Cretácea morreram há milhões de anos atrás. Mas se isto é verdade, então porque é que alguns desses fósseis ainda tem tecido orgânico delicado? Se os ditos fósseis são de animais que morreram há milhões de anos, o tecido macio e frágil já teria desaparecido há “milhões de anos” atrás, mas ele ainda aqui está. Porquê?

Os melhores restos de mosassauro – encontrados no Kansas - tem sido mantidos durante os últimos 40 anos no museu da Califórnia. A quantidade do corpo original que se mantém intacto é de tal ordem enorme que um estudo recente não só foi capaz de colher um discernimento único acerca das capacidades natatórias como também foi possível obter detalhes acerca da pele, dos olhos e possivelmente dos seus órgãos internos.
O paleontólogo Luis Chiappe liderou a equipe de cientistas que examinou o espécimen único que se encontra guardado no “Dinosaur Institute of the Natural History Museum of Los Angeles Country“. Num estudo publicado online na PLoS ONE, os pesquisadores analisaram resíduo roxo proveniente da área circundante ao olho do mosassauro e concluíram que “podem ser o que resta da retina“.
Mas é sabido que o tecido macio, tal como o resíduo do tecido retina, decompõe-me rapidamente nos laboratórios. Se este mosassauro foi depositado há “80 milhões de anos” atrás, porque é que o seu tecido macio ainda se mantém macio?
Apesar do espantoso achado (tecido da retina e tecido sanguíneo ainda vermelho), “a característica mais impressionante [deste fóssil] é a preservação das estruturas da pele em todas as partes corporais“. Os pesquisadores foram capazes de descrever em detalhe os tamanhos e as formas das escamas praticamente da cabeça até a cauda. Muitas das pequenas escamas retiveram as suas formas tri-dimensionais.
Qual das hipóteses é suportada pelos dados científicos?
Considerando a vasta gama de estruturas com tecido ainda macio, incluindo a pele, o tecido em volta dos olhos e outras coisas, é muito improvável que este mosassauro tenha milhares de anos uma vez que este tipo de tecido biológico decompõem-se rapidamente. Afirmar que os mesmos tecidos tem “80 milhões de anos” contradiz o bom senso. Tem que haver outra explicação. E há.
A linha temporal Bíblica diz que o universo, a Terra e a vida lá contida foram criados por Deus há cerca de 6,000/7,000 anos atrás. Para além de ter criado peixes, áves e a flora original, Deus criou os animais terrestres e o homem no espaço de uma semana (Êxodo 20:11). Se isto é verdade, então os dinossauros e o ser humano sempre viveram lado a lado.
Contrariamente ao Relato do Criador, o evolucionismo afirma que os dinossauros “desapareceram” milhões de anos antes da chegada do ser humano. Seria de esperar que houvesse algum tipo de evidência que suportasse esta posição mas infelizmente para os defensores dos mitológicos “milhões de anos”, não há..
A existência de tecido macio em fósseis com “milhões de anos” suporta o Relato Bíblico da Criação e fragiliza o evolucionismo. É óbvio que estes animais viveram não há milhões de anos atrás mas bem mais recentemente, bem dentro da linha temporal Bíblica. Como é que se pode aceitar que tecido macio possa ficar preservado durante “milhões de anos”, quando nós temos evidências empíricas que esse mesmo tecido deteriora-se quando deixado dentro de laboratórios?
A teoria da evolução é uma afronta a razão e uma anedota. A diferença entre esta anedota e outras anedotas, é que todos nós pagamos para ter a anedota ateísta ensinada nas escolas como um “facto científico”
Fonte: Darwinismo

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