quinta-feira, 18 de outubro de 2018

A Era Glacial segundo o criacionismo

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Produções cinematográficas como a animação “A Era do Gelo” dão sua parcela de contribuição para solidificar a ideia de que os períodos glaciais teriam durado centenas de milhares de anos. De fato, existem evidências de que há muitos anos as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa, mas teriam durado tanto tempo? Foram várias glaciações (a maioria dos geólogos crê que foram quatro) ou foi apenas uma?

Causa da glaciação – Segundo o Dr. James Gibson, diretor do Geoscience Research Institute, uma das melhores sugestões para a causa da glaciação é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda aquecido imediatamente após o dilúvio (devido à liberação das águas sob pressão das “fontes do grande abismo” [Gênesis 7:11]). Isso significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, produzindo grandes quantidades de neve nas regiões mais próximas aos polos. Atividades vulcânicas (que lançam muita poeira na atmosfera) mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e do gelo. Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isso teria esfriado ainda mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo.

Em seu livro O Mundo Já Foi Melhor, Harry J. Baerg acrescenta: “De acordo com as estatísticas realizadas por William J. Humphrey, professor de Física e Meteorologia, três ou quatro vezes o número de vulcões ativos, bloqueando a passagem do calor solar, poderiam reduzir a temperatura média da atmosfera o suficiente para trazer outra era glacial” (p. 66). E existem evidências de que no passado, em certo momento da história, houve muito mais atividade vulcânica (confira as pesquisas do geólogo Nahor Neves de Souza Jr., explicadas em seu livro Uma Breve História da Terra).

Outro requisito importante para uma glaciação é a umidade abundante. “Deve haver uma enorme precipitação de neve para a formação dos vastos campos. Quando a terra emergiu vagarosamente das águas do dilúvio, grandes lagos foram represados atrás de barreiras de material empilhado. Elas devem ter proporcionado parte da umidade necessária para a formação de nuvens de neve. Os oceanos circundando as áreas glaciadas supriram, sem dúvida, o resto. A temperatura fria das primeiras geleiras e a ação dos ventos tenderiam a precipitar a umidade das nuvens carregadas” (O Mundo Já Foi Melhor, p. 67, 68).

Mas como entender as evidências de que teria havido mais de uma glaciação? Segundo Baerg, a atividade vulcânica que teria causado a glaciação excessiva deve ter variado consideravelmente e o gelo poderia ter avançado e recuado várias vezes, não ocupando milhões de anos, necessariamente. Geólogos criacionistas acreditam que o gelo cobriu grande parte das regiões apenas uma vez, e que a evidência atribuída às outras eras é fruto do trabalho das águas durante o dilúvio. “Alguns glaciologistas creem que talvez as glaciações tivessem sido somente fases de avanço e retração de geleiras durante uma época glacial única” (Jean Flori e Henri Rasolofomasoandro, Em Busca das Origens, p. 274).

Duração da glaciação – No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de mil anos. “Devemos ter em mente”, escreve Baerg, “que não houve necessidade de milhões de anos para se desenvolver uma era glacial. Todos os fenômenos ligados ao gelo poderiam ter ocorrido em um espaço de tempo relativamente curto. Não precisamos pensar que foram necessários milhões de anos para acumular o gelo das geleiras, uma vez que, em poucos meses durante o inverno, grandes porções de terra são cobertas. […] A formação e o desaparecimento dos lençóis de gelo devem ter ocorrido entre o tempo do dilúvio e o começo da história registrada” (O Mundo Já Foi Melhor, p. 70). E, conforme lembram Flori e Rasolofomasoandro, “a pequena glaciação do século 18 fez oscilar o limite do gelo em torno de alguns milhares de quilômetros, de norte a sul. A oscilação foi verificada no intervalo de tão-somente 150 anos” (Em Busca das Origens, p. 275).

Embora a Bíblia não registre claramente um evento como a glaciação (e esse nem é o propósito dela, ser um documento geológico), o texto de Jó 38:22 pode indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Por que achamos pessoas simétricas mais bonitas?

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Segundo reportagem da revista Galileu, beleza é uma questão de simetria e seleção natural. “A simetria é praticamente sinônimo de beleza”, disse à revista o biólogo Walter Neves, da USP. “Os genes que determinam o lado direito e o lado esquerdo são os mesmos, então potencialmente todos nós deveríamos ser perfeitamente simétricos.” Mas, segundo a matéria, a expressão dos genes é influenciada pelas condições ambientais. Então, o indivíduo que não se alimentou direito, teve muitas doenças ou foi alvo de parasitas, por exemplo, infelizmente não vai exibir simetria perfeita.

Para o francês Michael Raymond, pesquisador em biologia evolutiva da Universidade de Montpellier, essa predileção é um claro indicativo de que nossa noção de beleza está ligada diretamente a fatores biológicos. “Pouco a pouco, há uma seleção para que as preferências se orientem para as características que indicam a qualidade do indivíduo. Ou seja, nossa noção estética não é aleatória. É seleção natural.”

Como sempre, a teoria-explica-tudo cumpre sua missão. Por que o homem trai? A evolução explica. Por que gostamos de música? A evolução explica. Por que as pessoas mentem? Idem. Por que os seres humanos tendem à religião? Darwin tem a resposta. E por que gostamos da beleza? Nem precisa responder. Mas, falando em simetria, uma resposta eu queria ter: Como explicar a simetria bilateral presente de alto a baixo na coluna geológica? Se essa simetria verificada em praticamente todos os seres pluricelulares é resultado de seleção natural, por que não encontramos os resquícios fósseis dos menos “aptos”, dos assimétricos, os resultados de “tentativas e erros” no longo processo da evolução? Para mim, essa simetria (e mesmo a “beleza supérflua” verificada na natureza) aponta para o design inteligente do Grande Designer Yahweh.

sábado, 29 de setembro de 2018

Caem por terra mais duas evidências da evolução

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Fósseis que não eram fósseis e ossos de patas que não eram patas… A vida não está nada fácil para os evolucionistas, afinal, duas evidências apresentadas ad nauseam na imprensa, em artigos científicos e livros didáticos simplesmente caíram por terra com novas e mais acuradas pesquisas científicas.

O primeiro caso trata-se dos chamados “fósseis mais antigos do mundo” – os microfósseis de supostos 3,4 bilhões de anos de Apex Chert. De acordo com os pesquisadores, pilhas de minerais acabaram manchadas durante a circulação de fluidos, dando a impressão de haver fósseis dentro das rochas – mas não havia nada. Os novos dados foram publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.

O segundo caso é o da “pata” das baleias. Quem já não ouviu o mito evolucionista segundo o qual a vida terrestre teria surgido a partir de vertebrados que deixaram o ambiente aquático para viver em terra firme? Segundo os evolucionistas, alguns desses animais teriam voltado a viver na água, centenas de milhões de anos depois de terem saído de lá. Os ancestrais das baleias seriam um exemplo desses migrantes. E a grande “prova” apresentada pelos defensores dessa hipótese são alguns ossos encontrados no corpo das baleias e que parecem ser o que teria sobrado de patas primitivas de algum ancestral delas. Dizia-se que esses ossos não tinham função alguma, e por isso eram tratados como “órgãos vestigiais” capazes de “comprovar” o suposto passado terrestre dos ancestrais da baleia.

Pois bem, essa foi outra “prova” detonada pelos fatos e pela pesquisa séria. Novos estudos indicam que esses ossos pélvicos não têm nada a ver com patas primitivas. E definitivamente não se trata de “órgãos vestigiais”. Eles têm uma função importante: apoiar os músculos que controlam o pênis da baleia. Resumindo: aqueles ossos têm funções reprodutoras e não locomotoras. A pesquisa foi publicada por J. P. Dines, com o título “Sexual selection targets cetacean pelvic bones” (Evolution, 3/11/2014).

Imagine o trabalhão (e o gasto) que os editores de livros didáticos que apoiaram por anos essas historinhas terão para reescrever tudo…

Nada como um dia depois do outro e uma pesquisa depois da outra.

sábado, 22 de setembro de 2018

Instagram Bíblia e a Ciência



Olá queridos amigos e amigas que acompanham este ministério por tantos anos. Me chamo Douglas e sou o administrador deste blog. Venho por meio desta postagem convida-los para que acompanhem este ministério também no Instagram, onde são publicadas imagens inspiradoras, vídeos, avisos dos eventos criacionistas e de arqueologia bíblica espalhados pelo Brasil, entre outras postagens de qualidade, edificantes e úteis que vocês já reconhecem a longa data. Um abraço fraternal e aguardo vocês nessa rede social! Segue abaixo o link para acesso:

https://www.instagram.com/bibliaeaciencia/?hl=pt-br

TV Leão - #Reportagem - Exclusivo... O Segundo Episódio de A Igreja Adventista do Sétimo Dia

TV Leão - #Reportagem - A Igreja Adventista. Porque Eles Guardam o Sábado?

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Florestas na Antártida?


Uma pesquisadora britânica citada em matéria recente do jornal Folha de S. Paulo afirmou que a Antártida era um “paraíso tropical” há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, afirma que o continente gelado, que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, foi uma região de clima quente e fauna rica. “Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente”, disse Francis. “Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou”, acrescentou.

Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram ter descoberto novas florestas fósseis de supostos 300 milhões de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é remanescente das primeiras florestas tropicais do mundo.

Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, “a floresta […] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes”. Mas, então, por algum motivo, “todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, é substituído por uma vegetação de samambaias e ervas, um ecossistema completamente diferente”, completa. Um ecossistema devastado e substituído por outro inicialmente de plantas menores… Faz pensar.

Segundo a equipe liderada pelos pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares – o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas.

De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, umas sobre as outras. “Para eles, o terreno antigo experimentou repetidos períodos de subsidência e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical”, diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe hídrica a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação?

A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas.

De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., “o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?” (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20).

Michelson Borges

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Atualização sobre o período limite dilúvio/pós-dilúvio


Qual teria sido o exato momento em que o dilúvio terminou? O fim do dilúvio teria marcado qual período geológico correspondente a essa grande catástrofe? Durante décadas, os cientistas criacionistas têm debatido sobre o limite/fronteira em que o dilúvio teria terminado no registro geológico e dado início ao período pós-diluviano. A maioria dos cientistas criacionistas concorda que o limite entre o dilúvio e o período pós-diluviano está em uma das duas fronteiras: (1) no topo do período Cretáceo, conhecido como o limite K-Pg (anteriormente chamado de limite KT; ver figura abaixo),[1, 2] ou (2) no topo ou perto do topo do período Neógeno (Era Cenozoica Superior), em torno do nível da época Plioceno.[3, 4]

Essa época estaria próxima do período correspondente à “Era do Gelo” (conforme escala evolutiva do tempo geológico). Em termos bíblicos, a “Era do Gelo” teve lugar cerca de 120 anos após o dilúvio. O mais interessante é que uma pesquisa criacionista definiu essas camadas de rochas do Cenozoico Superior – correspondente às camadas da “Era do Gelo” – como sendo depósitos de inundação.[4]


A primeira ilustração de um modelo unificador apresentado em português, que tentou compatibilizar o limite KT como representando o fim do dilúvio e o começo do período pós-diluviano, foi publicada em 2002 no livro Uma breve História da Terra, de autoria do geólogo criacionista brasileiro Dr. Nahor de Souza Neves (ver figura abaixo).

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Palestra do Rodrigo Menegheti Pontes: Datação Radiométrica.

sábado, 25 de agosto de 2018

10 O Presente - Chave do Passado e do Futuro Dr Nahor Neves de Souza Jr )

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

09. Uma Breve História da Terra (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

08. Destruição Global 2 (Dr. Nahor Neves de Souza Jr)

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

07. Destruição Global 1 (Dr. Nahor Neves de Souza Jr)

terça-feira, 21 de agosto de 2018

06. Fenômenos Geológicos -- Classificação (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

sábado, 18 de agosto de 2018

05. Os Princípios do Criacionismo (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

04. Acaso ou Planejamento? (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

03. Evolucionismo X Criacionismo (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

02. Filosofia das Origens (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

terça-feira, 14 de agosto de 2018

01. Confrontos entre a Ciência e a Bíblia (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

domingo, 12 de agosto de 2018

Os Dinossauros e a Bíblia - Dr. Marcos Natal

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