domingo, 26 de junho de 2016

Ofensas Inaceitáveis - Dr.Rodrigo Silva

sábado, 25 de junho de 2016

O problema é sempre do outro? Dr. Rodrigo Silva

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Defende Paulo a Justificação Pelas Obras? – Romanos 2:13


“Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”.

Esta passagem tem sido apresentada pelos legalistas em defesa da salvação pelas obras. Se fosse possível a salvação pela obediência à lei ou prática de boas obras, isto iria contradizer toda a teologia de Paulo. Dentre os escritores bíblicos, ele foi o mais ardoroso defensor da justificação pela fé. A verdade fundamental da sua teologia é esta: o crente não é salvo por praticar boas obras. Ser “justificado por obras” na ideia de Paulo seria a rejeição de Cristo como nosso Salvador. Se o praticar boas obras propiciasse a salvação, Cristo não precisaria ter morrido por nós.

“Paulo afirma que um homem é justificado perante Deus não por realizações, mas por uma fé verdadeira” (Introdução ao Novo Testamento em Inglês Moderno).

Antes da análise propriamente dita desta passagem, seria bom relembrar dois princípios hermenêuticos que mais se aplicam a este caso.

1º) A regra a que Orígenes deu o nome de “Analogia da Fé”. De acordo com este princípio o texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras, e nunca através de passagens isoladas.

2º) Consultar as passagens paralelas, isto é, aquelas que tratam do mesmo assunto.

A Crítica Textual nos informa que não há nesta passagem nenhum problema de tradução.

A comparação deste verso em algumas traduções nos mostra que o sentido é sempre o mesmo:

“Porque os simples ouvidores da lei não são justificados, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”– Almeida Revista e Atualizada no Brasil.

“Porque não são justos diante de Deus os que ouvem a Lei, mas os que obram a Lei hão de ser justificados” – Trinitária.

“Não é pelo ouvir a lei, mas pelo cumpri-la que os homens serão justificados perante Deus” – New English Bible.

“Porque não são os que ouvem a Lei que são justos perante Deus, mas os que cumprem a Lei é que serão justificados”– A Bíblia de Jerusalém.

“Porque Deus não aceita os que somente ouvem a Lei; Ele aceita os que fazem o que a Lei manda” – A Bíblia na Linguagem de Hoje.

Para melhor compreensão deste texto devemos considerar estas duas questões:

1º) O que representava a lei em o NT e neste texto de Paulo para os judeus e gentios.

2º) Está Paulo neste verso defendendo a salvação pelas obras?

A Lei em o Novo Testamento

De acordo com W. E. Vine, no Novo Testamento, nomos – lei é usada como:

a) Lei em geral: Romanos 2:12-13; 3:27; 4:15;

b) Força ou influência impelindo para a ação: Romanos 7:21-23;

c) Lei Mosaica, Lei do Sinai, com artigo definido: Romanos 2:15, 18, 20; Mateus 5:18; Gálatas 3:10; 5:3…

d) Por metonímia, dos livros que contêm a lei.

1) Do Pentateuco: Mateus 5:17; 12:5…

2) Dos Salmos – João 10:34; 15:25…

De tudo isso, pode ser deduzido que a “Lei”, num sentido amplo, foi o título alternativo para “As Escrituras” (Expository Dictionary of New Testament Words).

Pelo contexto vemos Paulo dividindo o mundo em duas classes de pessoas: os judeus com sua lei dada diretamente por Deus e colocada por escrito para que todos pudessem lê-la. Os gentios, sem essa lei escrita, porém, com um conhecimento interno ou instintivo do bem e do mal implantado por Deus em seu coração.

Diante destas duas classes surge a pergunta: Quais os princípios que Deus utilizará no Dia do Juízo?

Charles R. Erdman em seu Comentário de Romanos apresenta a seguinte resposta:

a) Cada pecador será julgado segundo suas obras (vs. 6-11);

b) Cada pecador será julgado conforme a luz que tenha.

Ele prossegue dizendo que no julgamento final a recompensa será de acordo com as obras e não com o que a pessoa professa crer. O julgamento será segundo a luz que cada um recebeu individualmente (v. 11).

William Barclay, em seu Estudo Sobre Romanos, pág. 57, pondera:

“O homem será julgado pelo que tem tido oportunidade de conhecer. Se conhece a Lei, será julgado como quem conhece a lei. Se não conhece a Lei, será julgado como quem não conhece a lei”.

Os judeus descansavam contentes no grande privilégio que tinham de serem conhecedores da lei, mas muitas vezes não viviam de conformidade com o que a lei preceituava. Paulo estava dizendo mais ou menos o seguinte: mais importante do que ouvir, conhecer, é o praticar.

Russell N. Champlin comentando este verso sob a epígrafe: Eles Ouviram a Lei, escreveu:

“1) Eram ensinados a cada sábado.

2) Nos seus lares, eram obrigados a memorizar a lei.

3) Havia escolas especiais que preparavam a elite, os doutores da lei.

4) Israel foi a mais religiosa nação de toda a história.

5) Essa busca era um privilégio, e produziu muito fruto.

6) Porém, a mera instrução não basta, a menos que o coração seja comovido, amenos que a alma seja alterada.

7) Seus “ouvidos” estavam educados, mas em muitos casos os seus “corações” estavam longe da Fonte da sabedoria que lhes era ensinada.

8) Quanto a uma outra passagem que faz o contraste entre os meros “ouvintes” e os “praticantes” da lei, ver Tiago 1:22-25″ (O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 3, págs. 295-296).

F. F. Bruce, ao comentar este verso no livro Romanos – Introdução e Comentário, pág. 74, declara:

“Talvez Paulo tenha em mente Levíticos 18:5: ‘Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo os quais, o homem viverá por eles’, passagem que ele cita depois, em 10:5. O curso seguido por seu argumento indica que, embora o homem fosse justificado se fosse praticante da lei, contudo desde que ninguém a pratica perfeitamente não há justificação desse modo. A antítese entre simplesmente ouvir a lei e praticá-la e desenvolvida em Tiago 1:22-25″.

Russell Norman Champlin, prosseguindo na análise deste verso, considera a expressão “os que praticam a lei hão de ser justificados” da seguinte maneira:

“No que diz respeito à possibilidade que tal coisa possa ser conseguida, por aqueles que observam princípios rituais e legais, a declaração que temos aqui é hipotética; e por detrás da mesma, está o pensamento que isso é simplesmente impossível o que Paulo termina por mostrar no terceiro capítulo de sua epístola. Não obstante, existem aqueles que por fim haverão de praticar perfeitamente todas as exigências da lei, e isso por terem sido aperfeiçoados em Cristo, quando possuirão a plena e perfeita santidade de Deus. Todavia, isso só pode ser conseguido mediante a redenção que há em Cristo, o que é a tese dominante do livro inteiro aos Romanos, e que encontra sua expressão mais alta no oitavo capítulo”.

Do Comentário Bíblico Adventista, merece destaque esta parte:

“Justificados. Ou ‘considerados justos’, ‘declarados justos’. Paulo está ainda contrastando a posição no julgamento daqueles que conhecem a vontade de Deus, e ainda assim são relutantes em obedecer-lhe, com a posição daqueles que não somente conhecem a vontade de Deus mas a ela se submetem totalmente. Que tal obediência pode vir somente através da fé já tem sido mencionado na epístola (cap. 1:5, 17; conf. cap. 3:20). Este verso dá mais ênfase ao fato que os homens são julgados, não pelo que eles alegam saber ou professam ser, mas pelo que realmente fazem (cap. 2:6)”.

Kittel, no Theological Dictionary of the New Testament, ao estudar a palavra nomos (lei), faz a seguinte declaração:

“Desde que a Lei é uma declaração da vontade de Deus, ela orienta o que o homem necessita fazer. Quando Paulo cita a declaração de Levíticos 18:5, a ênfase repousa no verbo poien = fazer… Para Paulo o cumprimento da Lei através do Espírito nos crentes é a real intenção da Lei”.

O objetivo de Paulo é condenar o procedimento daqueles que pensavam que por serem conhecedores da lei podiam alegar justiça diante de Deus. Adverte-os de que necessitam praticar a lei conforme o seu conhecimento. Em outras palavras, orienta os seus leitores para esta verdade: a justificação pela fé não nos desobriga do cumprimento da Lei ou das orientações dadas por Aquele que justifica.

Calvino declarou sobre Romanos 2:13:

“Aqueles que abusam desta passagem para estabelecer a justificação pelas obras são merecedores de que até as crianças zombem deles e os apontem com os dedos”.

Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

Poder da Humildade - Dr. Rodrigo Silva

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Será que a luz das estrelas distantes provam que o universo é antigo?

 A grande explosão?
Os críticos da criação bíblica muitas vezes usam o argumento de que a luz de estrelas distantes requerem bilhões de anos para chegar à Terra e, portanto, a Terra deve ser muito mais velha de 6.000 anos. Para contornar este problema, alguns criacionistas têm sugerido que as distâncias medidas devem estar erradas, mas essas distâncias são baseadas em ciência sólida, observacional. Outra alegação comum é que a luz que vemos hoje foi criada no seu caminho para a Terra. Muitos aspectos do universo criado deve ter aparecido maduro no momento da sua criação (Adão não era uma criança), mas a luz de objetos distantes é diferente. Se a luz de uma supernova que explodiu recentemente foi criado em trânsito, em seguida, que a estrela nunca existiu- vimos uma imagem de um evento inexistente. Parece pouco característico de Deus para usar uma ilusão para retratar o mundo natural.
 
Em qualquer altura, tentar estimar a idade das coisas, devemos fazer suposições. Se algum dos pressupostos são questionáveis, então o argumento não é bom. O primeiro pressuposto é que a velocidade da luz tem sido sempre constante. Alterando a velocidade da luz tem efeitos sobre outros aspectos da física incluindo a relação entre a massa e energia num sistema de (E = mc 2). Alguns cientistas da criação acreditam que este é um modelo válido para explicar a luz das estrelas distantes, enquanto outros acreditam que devemos procurar outra explicação.
 
Outra hipótese é que o tempo é rígido. No entanto, o tempo é dependente da velocidade e a força de gravidade, onde o tempo está a ser medido. Isso pode parecer estranho, mas tem sido demonstrado por uma experiência e é uma ideia científica sólida. Desde o tempo pode fluir em diferentes taxas de diferentes pontos de vista, os eventos podem ocorrer em diferentes posições no universo. Apenas um curto período de tempo passou na Terra, embora tenha havido mais tempo passado nos confins do universo. Há uma questão de saber a quantidade de diferença que modelos criacionistas usando essa ideia podem produzir, e mais pesquisa precisa ser feito.
 
Outra hipótese é que o tempo é medido pela convenção "tempo universal cósmica". No entanto, é comum usar convenções de fuso horário na Terra, e essas mesmas ideias podem ser aplicadas para o universo. A linguagem na Bíblia pode ser explicando a luz visível no universo usando o horário local cósmico em vez de hora universal cósmica. Esta é uma forma intrigante de olhar para o alegado problema.
 
A última hipótese é que o universo só pode ser explicado pelo naturalismo. Esta suposição corta automaticamente qualquer explicação sobrenatural, especialmente o Deus da Bíblia, fora da imagem. Alguns secularistas afirmam que um ato sobrenatural não pode ser verdade na base de que ele não pode ser explicado por processos naturais observados hoje. Este é um argumento circular e rejeita, como pressuposto de partida, a existência de um Deus que pode agir fora das leis naturais que Ele criou.
 
Apesar destas premissas, a explicação naturalista tem o seu próprio problema do tempo de viagem da luz que raramente é discutido. O universo é tão grande que não tenha havido tempo suficiente para a luz viajar de um lado para o outro. Na visão secular, a temperatura uniforme da radiação cósmica de fundo deve ser explicada por processos naturais isolados. Para a temperatura  se tornar uniforme, diferentes áreas devem trocar energia. A maneira mais rápida de fazer isso é a troca de radiação eletromagnética (luz) uma vez que nada pode viajar mais rápido que a luz. Uma vez que os pontos estão mais afastados do que a luz poderia viajar não há nenhuma maneira, utilizando os pressupostos naturalistas, que a temperatura pode ser tão uniforme como ela é.
Para explicar esse problema de distância, os cientistas seculares têm sugerido que houve um período inflacionário nos primeiros estágios do big bang. Não há nenhuma evidência para apoiar esta ideia que não deve ser assim, se o big bang é um modelo exato da formação do universo. Os modelos inflacionários realmente criam mais problemas para resolver. Uma vez que o big bang tem o seu próprio problema da luz travel-tempo, é inconsistente usar um problema de tempo de luz viajar para desacreditar a explicação bíblica.
 
Há muitos problemas com o big bang e há muitas evidências que sugerem que o universo não pode ser de bilhões de anos de idade. Uma vez que todas estas explicações da idade do universo confiam em suposições, deve haver um padrão objetivo de saber qual é verdadeiro. Porque a Bíblia contém o registro de testemunhas oculares do Criador, deveria ser o nosso padrão para determinar a verdade.

Traduzido do inglês por Bíblia e a Ciência 
Via Answer in Genesis 

terça-feira, 21 de junho de 2016

Cientistas criam quimeras de humanos e porcos



A criação de híbridos de animais e humanos vem acendendo todos os sinais de alerta no tocante à ética científica.[Imagem: AMS]

Quimeras genéticas

Cientistas nos Estados Unidos estão fazendo experimentos para gerar órgãos humanos em porcos.
Em experimentos na Universidade da Califórnia em Davis, os cientistas estão injetando células-tronco humanas em embriões de suínos para produzir embriões híbridos apelidados de "quimeras".

O termo é uma referência à mitologia grega, em que as quimeras são monstros híbridos de diversos animais - parte leão, cabra ou serpente, por exemplo.Porém, os pesquisadores esperam que as suas "quimeras" humano-suínas tenham a aparência e o comportamento normais de porcos, exceto pelo fato de que terão um órgão composto de células humanas.

A alegação da equipe é que suas pesquisas têm por objetivo solucionar a falta de órgãos humanos para transplante. Contudo, se a rejeição de órgãos é um problema mesmo quando os órgãos são doados por outros humanos, é impossível avaliar os problemas que transplantes de animais para humanos poderão gerar. 

Nicho genético 

A criação das quimeras ocorre em duas partes. No experimento divulgado agora, os cientistas removem o gene de um embrião recém-fertilizado de porco que levaria ao desenvolvimento do pâncreas no feto. Isso é feito aplicando-se uma técnica de edição genética chamada CRISPR. O resultado é um "nicho genético" na estrutura genética do embrião animal.Células-tronco humanas (iPS), capazes de se desenvolver como qualquer tecido no corpo, são então injetadas no embrião suíno. Os cientistas esperam que as células-tronco humanas ocupem o nicho genético no embrião de porco e gerem um pâncreas com tecido humano no feto.Os fetos se desenvolvem em fêmeas de porco durante 28 dias - o período completo de gestação é cerca de 114 dias. Após isso, as gravidezes são interrompidas e o tecido é removido para análise.

As células-tronco humanas são injetadas em embriões de porco - as células podem ser vistas no tubo à direita. [Imagem: Pablo Ross/UC Davis]

Animais "humanizados" 

A pesquisa é polêmica. No ano passado, a principal agência norte-americana de pesquisa médica, dos Institutos Nacionais de Saúde, suspendeu o financiamento de experimentos semelhantes até que surjam mais informações sobre suas potenciais implicações.EUA dizem não à modificação genética de embriões humanos.

A principal preocupação é que as células humanas migrem para o cérebro dos porcos ao longo do processo, tornando-os, de certa forma, "mais humanos". Outras equipes nos EUA estão trabalhando com quimeras híbridas de humano e suíno, mas todas afirmam que não permitem o desenvolvimento do feto até o fim."Achamos que existe um potencial muito pequeno de crescimento de um cérebro humano", reconhece o geneticista Pablo Ross. "Mas isto é algo que investigaremos."Walter Low, da Universidade de Minnesota, também envolvido no desenvolvimento de quimeras, diz que sua equipe está monitorando os efeitos da pesquisa no cérebro dos porcos: "Com cada órgão, vamos olhar para o que está acontecendo no cérebro, e se estiver parecendo muito humano, não deixaremos os fetos nascerem."

Xenoenxertos

A edição genética, imbuída nas novas técnicas, está revitalizando a pesquisa dos chamados xenoenxertos e o conceito de usar animais para produzir órgãos humanos.Na década de 1990, muitos esperavam que porcos geneticamente modificados pudessem suprir a demanda por órgãos humanos para transplante. Acreditava-se que os transplantes entre espécies fossem se tornar uma realidade em pouco tempo.Contudo, todos os testes clínicos foram interrompidos por temores de que os humanos fossem infectados por vírus animais.

 Via Diário da Saúde

Nota do Site Bíblia e a Ciência: Veja o que a escritora Ellen White disse sobre amalgamação e hibridização. “Mas se houve um pecado maior que qualquer outro que requereu a destruição da raça humana pelo dilúvio, este foi o vil crime da amalgamação de homens e animais, que desfigurou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte. Deus Se propôs a destruir por um dilúvio essa poderosa raça longeva que corrompera seus caminhos diante dEle” Spiritual Gifts, vol.3, pág. 64.  Começaram novamente a cometer esse pecado horrendo, o que nos espera é só aguardar a sentença. Ora vem Senhor Jesus!

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Qual é o resumo da Lei? Dr.Rodrigo Silva

sábado, 18 de junho de 2016

O Uso do Véu Pelas Mulheres – 1Coríntios 11:5



“Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu, desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada”.

Para melhor compreensão deste verso, todo o contexto de 1Coríntios 11:2-16 deve ser lido atentamente.

Corinto era uma cidade famosa pela cultura e licenciosidade.

Situava-se no estreito que ligava o Peloponeso ao continente, sendo a rota principal na ligação do Oriente com o Ocidente.

Tornou-se famosa por sua maldade e corrupção moral. “Viver à coríntia” ou “corintizar” significava, nos dias de Paulo, viver em luxúria e licenciosidade.

Paulo ali esteve 18 meses pregando e estabelecendo uma igreja. Ao sair, deixou uma florescente igreja, mas que em breve começou a enfrentar sérios problemas. Visando solucionar dificuldades existentes na igreja, escreveu ele, em 57, esta carta. Dentre os problemas chegados ao seu conhecimento, um deles era o uso do véu pelas mulheres.

Naquele tempo as mulheres deviam usar o véu e trazer os cabelos longos pelo seguinte:

a) O véu era um sinal de segurança para a mulher.

b) Uma respeitável mulher oriental jamais aparecia em público sem o véu.

c) Nas terras orientais o véu era sinal de honra e dignidade da mulher.

d) A mulher desonrava a si e ao marido se não usasse o véu (verso 11). Não usavam o véu as prostitutas, as que estavam de luto e as esposas infiéis. O véu era retirado das mulheres indignas e seu cabelo cortado rente como indício de seu opróbrio.

e) O uso do véu era um sinal de que a mulher estava subordinada ao homem.

f) As mulheres estavam tirando o véu na igreja e fora dela como símbolo da emancipação feminina. A não aceitação do marido como chefe seria uma inversão do princípio estabelecido por Deus.

Diante do exposto, Paulo, nos versos 5, 6, 9, 10, 12, 13, 15, deu instruções para que as mulheres usassem o véu ao orarem ou profetizarem.

Russell Norman Champlin escreveu entre outras coisas o seguinte sobre 1Coríntios 11:5:

“Esta passagem ilustra o perene problema da relação que há entre os costumes sociais e a moralidade cristã. Paulo escreveu aqui do ponto de vista de um rabino, como representante da antiga cultura judaica. Porventura tais costumes continuariam sendo obrigatórios para nós, hoje em dia, quando as coisas são tão radicalmente diferentes, em aspectos como o vestuário, e sobretudo no que tange à nossa ideia acerca da posição da mulher? Este comentador acredita que, visto que os costumes sociais mudaram, as exigências deste texto também mudaram… Acredito que se Paulo tivesse em nossos próprios dias, onde a sociedade não atribui qualquer estigma à ausência do uso do véu pelas mulheres, a questão nem ao menos teria sido abordada” (O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 4, pág. 171).

Hoje não existe nenhuma exigência do uso do véu para as mulheres, porque mudando os costumes, mudam também as exigências.

Sobre o ter a cabeça coberta ou descoberta, comenta Clarke:

“O homem trazia a cabeça descoberta porque era representante de Cristo; a mulher trazia a dela coberta, porque ela era por Ordem de Deus colocada num estado de submissão ao homem, e porque era costume, tanto entre os gregos como entre os romanos, sendo entre os judeus uma lei expressa, que nenhuma mulher fosse vista fora de casa sem véu. Isto era, e é, costume comum em todo o Oriente, e ninguém, senão as prostitutas públicas, andam sem véu. E se uma mulher aparecesse em público sem véu, ela desonraria sua própria cabeça – seu marido. E ela se pareceria aquelas mulheres que tinham o cabelo rapado como punição de prostituição ou adultério”.

Informa-nos Tácito que, considerando a grandeza da população, os adultérios eram muito raros entre os germanos; e quando uma mulher era achada culpada, puniam-na do seguinte modo: ‘tendo-lhe cortado o cabelo, e despindo-a na presença de seus parentes, o marido despedia-a portas fora’. E sabemos que da mulher suspeita de adultério era, pela lei de Moisés, tirado o véu da cabeça (Números 5:18). As mulheres reduzidas a um estado de servidão, ou escravidão, tinham o cabelo cortado: é o que aprendemos de Aquiles Tatius. Diz Clitofon, acerca de Leucipe, que foi reduzida ao estado de escrava: ‘Ela foi vendida como escrava, cavou a terra e, sendo-lhe cortado rente o cabelo, foi a cabeça privada de seu ornamento’. Era também costume dos gregos cortarem o cabelo como sinal de luto. Admeto, ordenando um luto geral por morte de sua esposa Alceste, diz: ‘Ordeno um luto geral por esta mulher! Corte-se rente o cabelo e ponham-se vestes negras’. Parece-nos que o apóstolo tinha especialmente em vista é a propriedade e decência de conduta. Como mesmo em nossos dias, uma mulher que se vista de modo impróprio ou fantasioso, é considerada uma desonra para o marido, porque se torna suspeita de não ser muito sã na moral, assim naqueles tempos antigos a mulher que aparecesse sem véu seria olhada à mesma luz” (verso 6).

Portanto, se a mulher não se cobre; se ela não quiser usar véu nas reuniões públicas, tosquie-se também – leve consigo um sinal público de infâmia: mas se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar o cabelo que ponha o véu. Mesmo como motivo de luto, era considerado desonroso ser obrigado a tosquiar o cabelo; e para não perder esse ornamento da cabeça, as mulheres procuravam fugir ao costume, cortando apenas as extremidades do cabelo. Eurípedes, falando de Helena, que devia rapar a cabeça por motivo da morte de sua irmã Clitemnestra, diz: ‘vejam como ela corta apenas as pontinhas do cabelo, a fim de preservar sua beleza, e é exatamente a mesma mulher que dantes'” (Comentário de Adam Clarke, vol. 6, pág.225).

Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Estudo que analisou o mtDNA sugere que a história de Noé é real




Análise do DNA mitocondrial (mtDNA) humano gerou 3 padrões de árvores genéticas que podem representar as esposas de Sem, Cam e Jafé, na história de Gênesis e a descendência do ser humano a partir dessas 3 mães.
Foi observado também que a atual taxa de mutação (número de diferenças) no mtDNA, corresponde exatamente ao número previsto pela Bíblia em 6.000 anos de história.

Fonte da notícia: http://www.icr.org/article/9325/

Referência: Jeanson, N.T. On the Origin of Human Mitochondrial DNA Differences, New Generation Time Data Both Suggest a Unified Young-Earth Creation Model and Challenge the Evolutionary Out-of-Africa Model. Answers Research Journal. 9 (2016): 123-130. Disponível em: https://assets.answersingenesis.org/…/out_of_africa_model.p…

terça-feira, 14 de junho de 2016

Jornalista diz: "europeus são afeminados e as mulheres estão em perigo"

A jornalista dinamarquesa Iben Thranholm explica que a sociedade europeia carece de poder masculino para defender a cultura e que por isso as mulheres estão ameaçadas pelo perigo do islam.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Medidas e Comparações- Origens Ep.6


domingo, 12 de junho de 2016

O Homem é Predestinado? Existe Predestinação? – Atos 13:48



Atos 13:48 assim foi traduzido na Almeida Revista e Atualizada no Brasil: “… e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”.

Seria útil saber que o povo atribui um significado para predestinação, mas o contexto bíblico apresenta outro um pouco diferente.

Para o povo, é crer que Deus traçou um plano para nossa vida, e que devemos segui-lo sem o direito de escolha. Para a Bíblia, predestinar refere-se ao decreto de Deus que possibilita a salvação a todos os que aceitam a Cristo.

Para compreender bem Atos 13:48 os seguintes pontos são importantes:

1º) A palavra predestinação não aparece na Bíblia, mas o verbo predestinar é usado quatro vezes (Romanos 8:28-29; Efésios 1:5 e 11).

2º) O livre arbítrio é uma plena verdade bíblica. Se há livre arbítrio, é impossível haver Deus escolhido um grupo para a salvação e outro para a perdição, sem considerar o privilégio humano da escolha.

3º) Três princípios exegéticos (explicativos) devem ser observados no estudo desta passagem:

a) Que palavra original foi traduzida por “predestinados”;

b) A passagem bíblica deve ser compreendida à luz de todas as outras passagens. Uma passagem não pode contradizer outras;

c) Ter em mente o contexto. Ler o que está antes e o que está depois para concluir o que o autor tinha em mente.

Aplicação desses princípios a Atos 13:48: As traduções não transmitem exatamente a ideia do original. O verbo usado por Lucas é tasso, que significa ordenar, designar, determinar, colocar, mas nesta específica passagem os dicionários gregos lhe atribuem o sentido de dispor, ajustar, submeter-se a um esquema. O verbo não transmite nenhuma ideia de predestinação. Se a palavra original tem vários significados, o contexto deve determinar o sentido em que foi usada.

R. C. H. Lenski, em seu Comentário sobre Atos, pág. 553, afirma: “Embora esta passagem trate da doutrina da conversão, tem sido muitas vezes considerada como um pronunciamento sobre a predestinação. Esta concepção teve início com Jerônimo, que modificou a antiga tradução latina ao trocar ‘ordinati’ por ‘praeordinati’ a fim de tornar a aceitação da fé e da salvação produto de um decreto predestinatório-eterno.

O contexto nos ajuda a compreender o verdadeiro significado de Atos 13:48. O verso 45 declara que os judeus blasfemadores rejeitaram a salvação que Paulo lhes apresentava. Esta rejeição o fez voltar-se para os gentios, que se alegraram ao saber que eles também tinham o privilégio da salvação, concluindo que creram todos aqueles que se dispuseram a aceitar a salvação oferecida.

No contexto das passagens de Romanos e Efésios, onde aparece o verbo predestinar, Paulo ensina que através de Cristo todos fomos predestinados para a salvação.

Se a doutrina da predestinação fosse verdadeira, como harmonizá-la-íamos com as passagens que trazem convites e apelos de Deus aos pecadores para que se arrependam? A leitura atenta de oito versos bíblicos (Jeremias 21:8; Ezequiel 18:32; João 3:16; Atos 10:34; 1Tessalonicenses 5:9; 1Timóteo 2:4; Tito 2:11; 2Pedro3:9) é suficiente para provar que a predestinação não é defensável na Bíblia. Essas passagens e outras que poderiam ser acrescentadas desmoronam o frágil edifício da predestinação calvinista.

Muitas provas poderiam ser adicionadas, confirmantes de que não há nesta passagem nenhuma base para a defesa da predestinação.

Segue-se apenas parte do comentário de Adam Clarke sobre Atos 13:48:

“Esse texto tem sido muito lamentavelmente mal entendido. Muitos supõem que ele signifique simplesmente que os que naquela Assembleia estavam destinados por decreto divino, para a vida eterna creram, dada a força do decreto. Ora, deveríamos ter o cuidado de examinar o que uma palavra significa, antes de tentar estabelecer seu significado. Apalavra original não inclui nenhuma ideia de predeterminação de qualquer espécie”.

Após apresentar vários significados para a palavra original, ele prossegue:

“Portanto tem sido considerada aqui como implicada disposição e prontidão de várias pessoas da congregação, como os prosélitos piedosos mencionados no verso 43, que possuíam o reverso da disposição dos judeus que falavam contra aquelas coisas; contradizendo e blasfemando, verso 45, embora a palavra aqui tenha sido traduzida de várias formas, em todos os sentidos, mesmo assim, de todos os significados que se lhe atribuíram nenhuma discorda mais de sua natureza e significação conhecida do que o que a representa como designando os que foram predestinados para a vida eterna: este não é absolutamente o significado do termo, e jamais se aplicaria a ele”.

Há traduções como esta do Novo Testamento Vivo: “…e todos os que queriam a vida eterna, creram”, que transmitem bem o sentido original.

Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Papa defende o consumo de vinho

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Existia a dor antes do pecado?

 Estava Lá dor antes da queda?

Gênesis 3:16 diz que Deus aumentou a dor de Eva depois da Queda. Isso quer dizer que a dor já existia antes do pecado?

Desde que o mundo era originalmente muito bom (Gênesis 1:31) e verdadeiramente perfeito (Deuteronômio 32: 4) -sem qualquer morte ou sofrimento das criaturas (Gênesis 1: 29-30) a dor -poderia ter existido antes da queda?
Vamos examinar o que a Bíblia nos diz. Quando Adão e Eva pecaram contra Deus, o mundo passou de um estado perfeito para um estado imperfeito. O Senhor amaldiçoou a terra (Gênesis 3:17) e animais (Gênesis 3:14) e a humanidade condenada à morte (Gênesis 2:17, 3:18).

"O aumento da dor"

No entanto, a partir de um olhar superficial em Gênesis 3:16, pode-se pensar que a dor era parte deste mundo original perfeitamente criado. Vamos dar uma olhada neste versículo onde o Senhor está falando com Eva e julgá-la devido ao seu pecado de comer da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal:
Para a mulher Ele disse: "Multiplicarei grandemente a tua dor [hebraico: itstsabown] no parto, Na dor [hebraico: etseb] você vai trazer à luz filhos; No entanto, seu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. "
Alguns podem supor que, se a dor era para ser multiplicada, então já havia dor, a intensidade só aumentou. 1 Mas isso é correto? Para entender esta passagem melhor, vamos olhar para as palavras hebraicas usadas para a dor e mergulhar mais fundo nas Escrituras. As palavras hebraicas usadas para a dor em Gênesis 3:16 são itstsabown e etseb.

Que tipo de dor aumentou?

Ambas as palavras têm definições semelhantes, que significa "dor" e "dores" com outras conotações como "ferido" ou "trabalho". Assim, suas diferenças são minúsculas. Mas realmente há um aspecto de duas vezes a esta dor. Não há dor física no processo do parto real (a maioria das mães pode atestar a este) e angústia mental (por exemplo, dores) associado a ter filhos em um mundo amaldiçoado pelo pecado.
Considere que Eva não só atravessou a dor de ter filhos durante o parto, mas ela também teve de suportar a perda de Abel, seu próprio filho, morto por seu próprio irmão. Considere também Maria, que viu seu filho Jesus morrer na cruz. Assim, existem dois dentes a esta, e, claro, vendo um de seus filhos morrer é um exemplo extremo. Mas seria raro, se não impossível tarefa, para encontrar uma mãe que não tenha visto seus filhos sofrem de alguma maneira, de fome à doença, cortes, arranhões e assim por diante.

O "aumento da dor" dor média Antes da Queda

Vamos avaliar esses dois tipos de dor com relação a tempos pré-queda. Ao lidar com a angústia mental, como é trazido por o sofrimento ou a morte de uma criança. Mas em um mundo pré-queda com nenhuma morte ou seu aspecto associado de sofrimento (Romanos 5:12), essa dor teria sido inexistente. Assim, um aumento (onde a morte e o sofrimento entraram na criação) não significa necessariamente que essa dor existia anteriormente, mas sua simples entrada no mundo feito para um aumento. De nada para algo é, obviamente, um aumento.
De nada para algo é, obviamente, um aumento.
Com relação à dor física como na gravidez, uma leitura semelhante pode ser aplicado. A dor aumentou, não significa necessariamente dor antes.
Considere como que a dor física é. Com sua mão, você pode tocar uma superfície que é quente e você pode detectar a superfície quente. Não há dor envolvida, apenas sensação. No entanto, se a temperatura da superfície aumenta, em algum ponto a sensação transforma a dor.
Da mesma forma, se eu fosse para colocar a minha mão entre dois objetos que simplesmente descansavam contra a minha mão, então eu teria sensação. Mas se os objetos começarem a "cozinhar" minha mão e continuar a apertar-se, então se tornaria um ponto em que já não é mera sensação mas a dor.
Dor física aumentada não significa que não era dor antes, mas apenas sensações que foram úteis. Assim, a dor não era uma parte da criação original, mas sensação, o sentido do tato.

O que aconteceu na queda que nos permitiu sentir a dor?

Mas isso levanta outra questão: o que mudou durante a queda que resultou em dor? Na verdade, existem várias possibilidades, tais como:
  1. Sensação, como um todo, intensificado na Queda para permitir a dor.
  2. Innerworkings do corpo (por exemplo, os ossos da pelve para fértil) deixarão de funcionar como originalmente concebida, causando aumento da sensação.
  3. Alterações de design potenciais na queda (por exemplo, ossos pélvicos para fértilidade) resultou no aumento da sensação.
  4. Deus não mais sustenta o mundo em um estado perfeito de modo que a sensação extrema podem agora ser sentida resultando em dor. [Lembre-se que enquanto os israelitas vagaram pelo deserto por 40 anos, suas roupas não se desgastam e os seus pés não se incharam (Deuteronômio 8: 4; Neemias 09:21) Lembre-se que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego estavam no Fogo da fornalha onde nenhuma chama os afetou (Daniel 3:27)? Moisés morreu aos 120 anos, contudo, os seus olhos não foram afetados e seu vigor natural não foi diminuído (Deuteronômio 34: 7)? Com Deus sustentando tudo em perfeito estado, não teria havido nenhuma dor.]
De fato, a dor pode ser uma combinação destes ou de outros fatores num mundo pós-queda.

  Gênesis 3:16 faz referência de dor antes da queda?

Quando Adão e Eva pecaram contra Deus, comendo do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, houve uma mudança Gênesis 3: 7. Recorda que, depois de comer, eles sentirm vergonha e perceberam que estavam nus. Então, realmente, eles tinham uma sensação de dor a partir deste momento, que a Escritura lista como vergonha (cf. Gênesis 3: 7 em contraste com Gênesis 2:25), bem como o medo (Gênesis 3:10).
Então, quando o Senhor falou para a mulher e disse que ela teria aumentado a dor e dores na gravidez, isso não é para ser tomado em comparação com o ponto pré-queda, mas a partir da queda até o ponto em que o Senhor falou. Ela começou a sentir dor por causa do pecado, mas, em seguida, Senhor revelou que havia muito mais para vir (aumentar significativamente as dores). E, evidentemente, que, finalmente, resulta em morte (Genesis 3:19).
O Senhor salientou que, se ela pensou que essa dor que estavam sentindo naquele momento era ruim, ela não tinha sentido nada ainda! À luz disto, pode não ser aconselhável usar Gênesis 3:16, que estava discutindo a dor de uma situação de pós-queda, como reflexo de um mundo pré-queda.

Algo para olhar para a frente

Independentemente disso, o pecado levou a dor, bem como a morte e sofrimento. Mas este não é o capítulo final. O Céu será como o mundo antes da queda, e não haverá mais morte, nem sofrimento ou dor. Ele dá aos cristãos alguma coisa para olhar para frente.
Apocalipse 21: 4 E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos; não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor. Não haverá mais dor, porque as primeiras coisas passaram.

Artigo traduzido do inglês do site answeringenesis,  créditos da tradução site Bíblia e a Ciência

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