quinta-feira, 23 de abril de 2015

Mais antiga evidência de vida na Terra está errada



Os fósseis que não eram fósseis

Análise do que eram chamados “fósseis mais antigos do mundo” - os microfósseis de 3,4 bilhões de anos de Apex chert - sugere que eles, na verdade, não são fósseis. De acordo com os pesquisadores, pilhas de minerais apenas deram essa aparência dentro das rochas. Esses microfósseis são frequentemente rotulados como a mais antiga evidência de vida na Terra. Agora, os livros didáticos podem ser reescritos com base nessas novas reivindicações. David Wacey, um curador na Universidade da Escola de Ciências da Terra de Bristol, trabalhou em colaboração com o falecido professor Brasier. Eles revelaram os novos dados, publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA, que mostraram que os microfósseis de Apex chert compreendem pilhas de minerais de argila em forma de placa, dispostos em cadeias semelhantes a vermes ramificados e cônicos. O carbono foi absorvido para as bordas desses minerais durante a circulação de fluidos, dando uma falsa impressão de vida fossilizada.

Wacey e sua equipe examinaram fatias ultrafinas de candidatos a “microfósseis”, para construir mapas em nanoescala de seu tamanho, forma, química e distribuição de carbono mineral. “Logo ficou claro que a distribuição de carbono era diferente de todas as outras observadas em microfósseis autênticos”, disse ele. “A falsa aparência de compartimentos celulares é dada por vários pratos de minerais de argila que têm uma química inteiramente compatível com um ambiente hidrotermal de alta temperatura.”

Ele disse que, em alta resolução, ficou claro que os “microfósseis” “pareciam ter uma morfologia espetada”, que era devido aos cristais de argila revestidos de ferro e carbono.

Antes de sua morte, o professor Brasier comentou: “Essa investigação deve, finalmente, proporcionar um capítulo final para o debate do microfóssil de Apex. Essas discussões têm nos encorajado a refinar tanto as perguntas e as técnicas necessárias para procurar vida remota no tempo e no espaço, incluindo os sinais de Marte ou além. Espera-se que os livros didáticos e sites agora se concentrem nas descobertas recentes e mais robustas de microfósseis de idade semelhante aos de Western Austrália, também por nós examinados no mesmo artigo.”

(Jornal Ciência)

Nota: A vida não está fácil para os evolucionistas... Primeiro foi o “osso vestigial” da baleia que caiu por terra como suposta evidência de evolução (confira aqui); agora é a vez dos “fósseis mais antigos do mundo”. É claro que os evolucionistas vão dar mil e uma explicações e voltarão à caça de outras “evidências”. Só fico pensando se esses erros tivessem sido cometidos por criacionistas... Aí não haveria perdão nem explicação. Que a boa ciência, experimental, empírica, continue revelando a verdade dos fatos. [MB]

7 Um relacionamento de perdão - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

6 opções vegetais para substituir a proteína animal

Renata_Proteinas


Muitas pessoas temem o vegetarianismo porque acreditam que não podem viver sem a carne. Acreditam que sem ela faltará nutrientes para o corpo e poderá até ocasionar doenças.  

Mas será que realmente precisamos da carne para ser saudáveis?

Será possível sobrevivermos sem ela?

Sim! É tão possível que o novo guia alimentar brasileiro divulgado pelo ministério da saúde não considera a carne como essencial para a saúde humana, referindo-se aqui a todo tipo de carne: vaca, frango, porco, peixes e etc.

No entanto quando decidimos nos abster de determinados alimentos é imprescindível que se tenha maior atenção na escolha e combinação dos demais alimentos para que se tenha refeições saudável. Porque é bem verdade que se deixar de comer a carne, porém não fizer refeições saudáveis e completas, a tentativa de deixar a carne para ter mais saúde, pode ser um “tiro que sairá pela culatra”.

A proteína presente nas carnes é uma das principais alegações daqueles que defendem que não podemos viver sem este alimento, no entanto as proteínas essenciais aos seres humanos podem ser obtidas facilmente através dos alimentos de origem vegetal.

Citemos aqui alguns exemplos de fontes de proteínas que podem substituir (nutricionalmente) as carnes:

1.Arroz integral: O arroz, um alimento bastante tradicional no prato dos brasileiros, porém na versão refinada. Apenas o fato de trocar o “arroz branco” pelo integral, já terá uma boa fonte de proteínas, cerca de 2,5%. Porém o arroz integral mesmo sendo ótima fonte de proteína, ele sozinho não estará na versão completa que o ser humano precisa, por isso é indicado que seja consumido combinado com grãos como ervilhas, feijões, lentilhas, grão-de-bico, que também são alimentos ricos em proteínas e que combinados ao arroz oferecerão ao organismo todos os aminoácidos essenciais necessários.

2.Cogumelos: Existe uma variedade deles (shitake, shimeji, funghi, champignon…) e atualmente estão cada vez mais acessíveis a população. 100 gramas de cogumelos já prontos para o consumo tem a mesma quantidade de proteínas que 100 gramas de carne vermelha.

3.Brotos: Brotos tais como os de girassol, feijão, alfafa são riquíssimos em proteínas. Por ser um alimento jovem e cheio de energia, cai muito bem em qualquer tipo de dieta. Além das proteínas também são ricos em vitaminas do complexo B e magnésio.

4.Sementes: as sementes ajudam a incluir proteínas nas dietas vegetarianas. Podemos citar várias delas, tais como: semente de abobora, girassol, pistache, amêndoas, chia… Muitas destas além de proteínas são também fonte de ômega-3. Uma vez que uma das maiores fontes de ômega-3 são os peixes, para os vegetarianos, o consumo de sementes também são substitutos deste nutriente. Vale ressaltar que se deve fugir do consumo de sementes industrializadas e cheias de sal, já que neste formato poderão trazer prejuízos a saúde.

5.Folhas verdes escuras: Os nutrientes das folhas verdes escuras ajudam na absorção das proteínas advindas de outros alimentos e também são ricas em ferro. Seria muito importante ter folhas verdes em todas as refeições.

6.Coco: Conhecido como carne branca, o coco é uma ótima fonte de proteínas. Alimento completo, é excelente substituto de carne, queijos, ovos e leite, aos quais é superior. Rico em proteínas, gorduras, sais, hidratos de carbono e vitaminas A, B1, B2, B5 e C. É preferível que seja ingerido sempre in-natura ou como “leite”.
É importante lembrar que a carne nunca deve ser substituída por um único alimento, é a variedade na alimentação e a combinação de vários deles que dará a substituição adequada. Sempre que possível é importante consultar um profissional da área especializado em nutrição vegetariana para que ele possa orientar a cada pessoa quanto as substituições levando em consideração as particularidade de cada individuo.

Escolher abster-se de alimentos prejudiciais e buscar alimentações naturais e equilibradas não é algo que favorecerá apenas o corpo e a saúde física, mas refletirá também na saúde mental e espiritual. É plano de Deus que seus filhos vivam cada vez mais próximo de Seu ideal.

Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. 
1 Coríntios 10:31

Via Tudo para Vegetarianos

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Dia da Terra


Planeta Terra
Contemplando a ordem da Terra, do sistema solar e do universo estelar, cientistas e estudiosos concluíram que o Grande Projetista não deixou nada para o acaso. A inclinação da Terra, por exemplo, de 23 graus, produz as nossas estações. Os cientistas dizem-nos que, se a Terra não tivesse a exata inclinação que tem, os vapores dos oceanos mover-se-iam para norte e sul, cobrindo os continentes de gelo. Se a Lua estivesse a 80 mil quilômetros da Terra, em vez de 320 mil, as marés seriam tão enormes que todos os continentes seriam submergidos pela água — até mesmo as montanhas seriam afetadas pela erosão.

Se a crosta terrestre fosse apenas três metros mais grossa, não haveria oxigênio, e sem ele toda a vida animal morreria. Se os oceanos fossem uns poucos metros mais profundos, o dióxido de carbono e o oxigênio teriam sido absorvidos e nenhuma vida vegetal poderia existir. O peso da Terra foi estimado em seis sextilhões de toneladas (isso é um 6 seguido de 21 zeros). Ela tem, ainda assim, um equilíbrio perfeito e gira com facilidade no seu eixo. Ela revolve diariamente à razão de mais de 1.600 quilômetros por hora ou quarenta mil quilômetros por dia. Num ano isso dá mais de catorze milhões de quilômetros. Considerando o extraordinário peso de seis sextilhões de toneladas girando a essa fantástica velocidade ao redor do seu eixo invisível, as palavras de Jó 26:7 assumem significado sem paralelo: “Ele …faz pairar a terra sobre o nada”.

A Terra revolve em sua própria órbita ao redor do Sol, percorrendo a cada ano o longo circuito elíptico de 965 milhões de quilômetros — o que significa que viajamos nessa órbita à velocidade de trinta quilômetros por segundo, ou 1.800 quilômetros por hora.
Jó nos convida ainda a meditar sobre “as maravilhas de Deus” (37:14). Considere o Sol. Cada metro quadrado da superfície do Sol emite constantemente um nível de energia de 130 mil cavalos-força (isto é, aproximadamente 450 motores de oito cilindros) em chamas que estão sendo produzidas por uma fonte de energia muito mais potente que carvão. Os nove grandes planetas no nosso sistema solar estão distantes do Sol entre 57 milhões e cerca de cinco trilhões e oitocentos bilhões de quilômetros; cada um deles gira ao redor do Sol com absoluta precisão, com órbitas que variam entre 88 dias para Mercúrio e 248 anos para Plutão. Ainda assim o Sol é apenas uma estrela menor nos 100 bilhões de astros que compõem a nossa galáxia, a Via Láctea. Se você fosse capaz de enxergar bem o suficiente, uma moeda de dez centavos estendida à distância de um braço ocultaria quinze milhões de estrelas.

Quando tentamos apreender mentalmente as quase incontáveis estrelas e outros corpos celestes encontrados na nossa Via Láctea, apenas, somos levados a ecoar o hino de louvor de Isaías ao Todo-Poderoso Criador: “Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força, e forte em poder, nem uma só vem a faltar” (40:26).
Não é de admirar que Davi clame: “Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade. Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:1-4).[1]
A criação revela tanto poder que desconcerta nossa mente e deixa-nos sem palavras. Somos enamorados e encantados pelo poder de Deus. Gaguejamos e hesitamos diante da santidade de Deus. Trememos diante da majestade de Deus… e apesar disso mostramo-nos melindrosos e ressabiados diante do amor de Deus.

Essa fascinante coleção de dados científicos foi extraída de uma apresentação realizada no Rotary Clube de Sea Island, na Geórgia, em 1978. – Evangelho Maltrapilho, Brennam Manning, pág. 15 e 16.



[fve]http://youtu.be/jteAtp2Nhxg[/fve]

Existem 20 Mandamentos?



A Bíblia é inerrante, por isso que possamos ter certeza de que não existem verdadeiras contradições nos manuscritos originais. No entanto, alguns tentaram afirmar que a Bíblia registra erroneamente 20 mandamentos em vez de 10. A alegação é que Deus escreveu os Dez Mandamentos, e Moisés escreveu mais dez. Neste caso, no entanto, não há nem mesmo uma contradição entre Êxodo 20 e 34, bem como não há dois conjuntos de dez mandamentos, que são diferentes em termos de conteúdo. Aqui estão os versículos-chave de Êxodo 34.

Deus diz que vai escrever sobre as tábuas de pedra dos Dez Mandamentos de novo:

E o Senhor disse a Moisés: "Corte duas tábuas de pedra, como as primeiras, e eu escreverei nas tábuas as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. Então esteja pronto na parte da manhã, e chegar na parte da manhã ao Monte Sinai, e apresenta-te a Mim lá no topo da montanha. E ninguém deve vir para cima com você, e que nenhum homem seja visto por toda a montanha; nem ainda ovelhas nem bois se alimentem defronte aquela montanha ". Então ele cortou duas tábuas de pedra, como as primeiras. Então Moisés levantou-se de manhã cedo e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado; e ele tomou nas mãos as duas tábuas de pedra. (Êxodo 34: 1-4)

Deus ordena a Moisés para escrever uma lista de regras:

Então o Senhor disse a Moisés: "Escreve estas palavras, pois de acordo com o teor destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel." Então, ele estava lá com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água. E Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos. Agora era assim, quando Moisés desceu do Monte Sinai (e as duas tábuas do testemunho na mão de Moisés quando desceu do monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com Ele. (Êxodo 34: 27-29)
Em Êxodo 34: 5-26, Deus deu a Moisés mandamentos que ele estava a escrever textualmente. Esses mandamentos foram para não fazer acordos com os habitantes de Canaã, e para destruir os seus ídolos e bosques. Deus também ordena a Moisés para dizer às pessoas para manter as festas sagradas que Ele estabeleceu. Estes mandamentos não são, nem foram suposto ser o mesmo que as "dez palavras" ou o Decálogo. Isso é evidente pelo uso da frase "essas palavras" no versículo 27, que remete para as instruções nos versículos anteriores. Os Dez Mandamentos foram, então, escritos por Deus nas tábuas no segundo momento (Êxodo 34:28; Deuteronômio 10: 2-4).

A Fonte da aparente contradição: Antecedente Ambíguo

Não há contradição aqui. O único problema é que o antecedente para o pronome ele é ambíguo na segunda metade do versículo 28. Por isso, alguns tentaram forçar uma contradição aqui, alegando que era Moisés e não Deus, que escreveu o segundo conjunto dos dez mandamentos. Lembre-se de que foi Deus quem escreveu as primeiras tábuas, e Moisés partiu-os com raiva (Êxodo 31:18, 32: 15-16, 32:19). Embora em Êxodo 34:28 o antecedente não é claro, outras passagens deixam claro que Deus também escreveu o segundo conjunto de tábuas que contêm os dez mandamentos.

A Solução para a aparente contradição: Comparar Escritura com Escritura

Ao lidar com as Escrituras, é um princípio hermenêutico que as passagens obscuras devem ser interpretadas pelas passagens claras, e quando esse procedimento é seguido deve apagar qualquer suposta contradição nestes versículos. Em Êxodo 34: 1 afirma, Deus disse a Moisés: "Corta para si mesmo duas tábuas de pedra, como o primeiro, e eu escreverei nas tábuas as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste." Então Deus disse que ele iria Ser o único a escrever nas tábuas que Moisés tinha supostamente cortado.

Em Deuteronômio, Moisés narra esses detalhes para a montagem. Ele mencionou que Deus lhe deu o primeiro conjunto de tábuas (Deuteronômio 5:22, 9: 10-11; cf. Êxodo 31: 17-18), que posteriormente ele quebrou quando ele desceu da montanha (Deuteronômio 9: 15- 17). Depois de falar sobre o seu período de jejum e rogando a Deus para não destruir o povo, Moisés disse ao povo sobre a segunda série de escritos.

Naquela ocasião, o Senhor me disse: "Desbaste para si mesmo duas tábuas de pedra, como as primeiras, e sobe a mim ao monte e fazer-se uma arca de madeira. E eu vou escrever nas tábuas as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste; e você deve colocá-los na arca ".

Então eu fiz uma arca de madeira de acácia, alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras, e subi ao monte com as duas tábuas na minha mão. E Ele escreveu nas tábuas de acordo com a primeira escritura, os dez mandamentos, que o Senhor tinha falado com você no monte, do meio do fogo, no dia da assembléia; e o Senhor me deu. Então eu me virei e desci do monte, e coloquei as tábuas na arca que eu tinha feito; e lá estão elas, assim como o Senhor me ordenou. (Deuteronômio 10: 1-5)

Escritura fornece sua própria Clareza

É claro, então, a partir destas passagens que foi Deus quem escreveu os Dez Mandamentos ou "dez palavras" sobre as tábuas de pedra, e que estes Dez Mandamentos foram os mesmos que Deus havia escrito anteriormente. Portanto, o antecedente ("ele") em Êxodo 34:28 é claro, e que a clareza mostra que Deus é o autor dos Dez Mandamentos, escritos em tábuas de pedra por Seu próprio dedo. A frase "estas palavras" em Êxodo 34:27 remete para as palavras que Deus falou a Moisés em Êxodo 34: 6-26 e Deuteronômio 10: 2-4 diz  que foi Deus quem escreveu os Dez mandamentos na segunda vez.

Artigo Traduzido e adaptado Pelo Site Bíblia e a Ciência do Original Are There 20 Commandments?

6 Fazendo sua parte - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

Martírio de cristãos pelo Estado Islâmico: uma reflexão bíblica



A maioria de nós leu a história dos 21 cristãos egípcios sequestrados na Líbia. Um vídeo do Estado Islâmico mostrou cerca de 12 deles sendo decapitados, e é quase certo que todos eles foram assassinados.

Não estamos surpresos

Jesus nos disse para esperar perseguição, ensinando os seus discípulos que os incrédulos nos odiariam assim como o odiaram (João 15.18-20).

Jesus previu que alguns daqueles nos matariam, pensariam estar oferecendo serviço a Deus (João 16.2).

Embora a maioria de nós não venha a perder a própria vida em nome de Cristo, não devemos ficar surpresos se isso acontecer. Todos nós precisamos estar prontos para entregar as nossas vidas por Cristo. “Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14.26).

Somos mais que vencedores

Jesus nos chama a ser fiéis até a morte para receber a coroa da vida (Apocalipse 2.10).

Jesus também nos chama a nos alegrarmos quando perseguidos, pois é grande honra morrer pelo nosso Senhor e Salvador, e a nossa recompensa excederá em muito o nosso sofrimento (Mateus 5.10-12; Atos 5.41). Naturalmente, podemos ficar temerosos e assustados com tal possibilidade, preocupados de que não tenhamos a força para sofrer. E não temos a força em nós mesmos, mas Deus promete ser conosco no fogo e na água (Isaías 43.2), e promete nos dar graça para suportar o que há de mais difícil. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).

Ao morrer em nome de Cristo, ao não amar as nossas próprias vidas mesmo mediante a morte, não somos perdedores, mas vencedores; não somos vencidos pelo mal. Pelo contrário, somos “mais que vencedores” (Romanos 8.37; Apocalipse 12.11). Aqueles que são mortos em nome de Cristo ressuscitam e reinam com Jesus Cristo (Apocalipse 20.4).

Choramos com os que choram

Paulo diz que “o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1.21). Ainda assim, a questão não é simplista, e a vida não é fácil. Nós choramos com aqueles que choram (Romanos 12.15). Paulo disse que se Epafrodito tivesse morrido, ele teria experimentado “tristeza sobre tristeza” (Filipenses 2.27). A tristeza enche os corações daqueles que ficam.

Oramos tanto pelos nossos inimigos quanto pelos nossos irmãos e irmãs que sofrem

Precisamos de uma graça especial para orar pela salvação daqueles que praticaram tamanho mal.

Também oramos pelos nossos irmãos e irmãs que sofrem ao redor do mundo; pedimos que Deus conceda a eles alegria, força e perseverança para suportar até o fim.

Oramos para que Deus os proteja e sustente a sua igreja.

Oramos pelo justo juízo de Deus

Ao mesmo tempo, assim como os mártires debaixo do altar em Apocalipse 6.9-11, nós clamamos: “Até quando, ó Soberano Senhor?” Quando tu agirás com justiça para com este mundo? Quando tu vindicarás os teus santos e julgará os perversos por amor ao teu grande nome?

O dia do juízo está chegando, o dia em que tudo será ajustado. Enquanto isso, Deus está chamando muitos mais para serem seus filhos, mesmo dentre aqueles que nos perseguem. Nós louvamos a Deus tanto pelo seu amor salvador quanto pelo seu justo juízo, e oramos: “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22.20).

Via Voltemos ao Evangelho

terça-feira, 21 de abril de 2015

Ellen White contra o Crente Ostentação




Um dos principais malefícios que uma sociedade de consumo igual a nossa pode trazer é o desejo incontrolável e insaciável de ostentar. A ostentação nada mais é do que o ato de expor o máximo possível uma situação ou alguma coisa adquirida, o que, dentro da lógica consumista, fútil e alienada da sociedade contemporânea, é visto como natural. Portanto, crente que ostenta posição, bens ou qualquer outro atributo está indo diretamente contra aquilo que o Mestre ensinou. Leia o que Ellen G. White nos diz acerca disso:

"Não obstante, Jesus fugia à ostentação. Durante todos os anos de Sua residência em Nazaré, não fez exibição de Seu miraculoso poder. Não buscou altas posições, nem pretendeu nenhum título. Sua vida quieta e simples, e mesmo o silêncio das Escrituras a respeito dos primeiros anos de Sua vida, ensinam importante lição." O Desejado de Todas as Nações, pág. 43

Segue abaixo, mais alguns dos muitos conselhos que Ellen G. White nos deixou como alerta sobre os perigos da ostentação:

RIQUEZAS ETERNAS
"Que valem a pompa e a ostentação exteriores? Que ganham os homens e mulheres com o orgulho e a condescendência própria? “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” O tesouro terreno é transitório. Somente por Cristo poderemos obter riquezas eternas. A riqueza que Ele dá está acima de toda avaliação.” Conselhos sobre Mordomia, pág. 54

AMOR AOS POBRES
"Os homens se apropriam de dons que lhes haviam sido confiados para com eles abençoar a outros. Os ricos oprimem os pobres e usam os meios assim obtidos para satisfazerem o orgulho e o amor da ostentação até mesmo na casa de Deus. ... Não fora haver o Senhor revelado o Seu amor aos pobres, humildes e contritos de coração, este mundo seria um triste lugar para o pobre." The Review and Herald, 20 de Junho de 1893. 

VESTUÁRIO, JÓIAS E ORNAMENTOS
"No professo mundo cristão o que é gasto em extravagante ostentação, em jóias e ornamentos, daria para suprir as necessidades de todos os famintos e vestir todos os nus em nossas cidades; e ainda assim esses professos seguidores do manso e humilde Jesus não precisariam privar-se do necessário alimento nem do vestuário confortável. Que dirão esses membros da igreja quando confrontados no dia de Deus com os pobres dignos, os aflitos, as viúvas e os órfãos, que têm conhecido a pungente carência para as mínimas necessidades da vida, ao passo que foram despendidos por esses professos seguidores de Cristo para vestuário supérfluo e desnecessários ornamentos expressamente proibidos pela Palavra de Deus, recursos suficientes para suprir todas as suas necessidades?" The Review and Herald, 21 de Novembro de 1878. 

"A abnegação no vestir faz parte de nosso dever cristão. Trajar-se com simplicidade e abster-se de ostentação de jóias e ornamentos de toda espécie está em harmonia com nossa fé." Conselhos para a Igreja, pág. 184

"A verdadeira elegância não acha satisfação no adorno do corpo para ostentação." Christian Temperance and Bible Hygiene, 93

ARTIGOS DESNECESSÁRIOS
"O fim de todas as coisas está perto e Deus convida os homens a lançarem fora os seus ídolos, a se separarem de cada desejo extravagante, a não condescenderem com nada que seja simplesmente para ostentação e exibicionismo, e a estudarem meios de economia na aquisição de roupas e mobiliário. Não gasteis um dólar do dinheiro de Deus na aquisição de artigos desnecessários. Vosso dinheiro significa salvação de almas. Não seja ele pois gasto em jóias, ouro ou pedras preciosas." Beneficência Social, pág. 267

"Devemos estar sempre em guarda, e não nos permitir gastar dinheiro com o que não é necessário, simplesmente por ostentação. Não nos devemos permitir condescender com gostos que nos levam a seguir os costumes do mundo, e roubar o tesouro do Senhor." The Review and Herald, 19 de Dezembro de 1893

"Neste século corrompido, tudo se perverte para servir à ostentação e aparência exterior." Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, pág. 270

PARA OS JOVENS
"A vida nas cidades é falsa e artificial. A intensa paixão de ganhar dinheiro, o redemoinho da agitação e da corrida aos prazeres, a sede de ostentação, de luxo e extravagância, tudo são forças que, no que respeita à maioria da humanidade, desviam o espírito do verdadeiro desígnio da vida. Abrem a porta para milhares de males. Essas coisas exercem sobre a juventude uma força quase irresistível." A Ciência do Bom Viver, pág. 364

PARA OS PAIS E FILHOS
"Pais, por amor de Cristo não empreguem o dinheiro do Senhor na condescendência com as fantasias de seus filhos. Não os ensinem a procurar a moda e a ostentação, a fim de alcançarem influência no mundo. Será que isso vai ajudá-los a salvarem as almas por quem Cristo morreu? Não; suscitará inveja, ciúme e más suspeitas. Seus filhos serão induzidos a competir com a ostentação e extravagância do mundo, e a gastar o dinheiro do Senhor no que não é essencial para a saúde ou a felicidade." Conselhos para a Igreja, pág. 288

"Se os pais pudessem ser despertados para o senso da tremenda responsabilidade que pesa sobre eles na obra de educar os filhos, dedicariam mais tempo à oração, e menos à ostentação desnecessária." Conselhos sobre Educação, pág. 15

LARES
"Uma residência dispendiosa, mobília trabalhada, ostentação, luxo e conforto não proporcionam as condições essenciais a uma vida útil e feliz." A Ciência do Bom Viver, pág, 365

"Mesmo na mesa, os arranjos, a moda e a ostentação exercem sua perniciosa influência. O preparo saudável do alimento se torna questão secundária." Orientação da Criança, pág. 241

INSTITUIÇÕES
"Como indivíduos e administradores das instituições do Senhor, teremos de cortar necessariamente tudo quanto vise mera ostentação, pondo as despesas dentro dos estreitos limites de nossas rendas." Conselhos sobre Educação, pág. 195

"Não são numerosas instituições, grandes edifícios ou larga ostentação o que Deus requer, mas a ação harmoniosa de um povo peculiar, um povo escolhido por Deus, e precioso." Conselhos sobre Saúde, pág. 518

"Tem de haver uma aspiração mais elevada, não a procura de sobrepujar no dispêndio com grandes edifícios, e na ostentação, mas nas faculdades, nas aptidões, na capacidade de saber gerir esses grandes empreendimentos." Mensagens Escolhidas 2, pág. 209

TESTEMUNHO
"São servos infiéis os que tentam dirigir outros, tendo a pretensão de guiar almas no caminho da santidade, enquanto sua própria vida revela o orgulho, o amor dos prazeres e da ostentação. Sua vida não está de acordo com sua profissão; sua influência é uma ofensa a Deus." Conselhos sobre a Escola Sabatina, pág. 91

"Que ninguém pense que a ostentação cause boa impressão sobre o povo. Ela não assegurará os melhores nem os mais permanentes resultados. Nossa obra destina-se a dirigir a mente às solenes verdades para este tempo." O Colportor Evangelista, pág. 91

EVANGELISMO
"O bom êxito não depende de ostentação. Alguns ministros cometem o erro de pensar que o sucesso depende de arrastar uma grande congregação pelo aparato exterior, anunciando depois a mensagem da verdade em estilo teatral. Isso, porém, é empregar fogo comum, em lugar de fogo sagrado ateado por Deus. O Senhor não é glorificado por essa maneira de trabalhar." Evangelismo, pág 136

"Nesta época de extravagância e ostentação, em que os homens julgam necessário fazer aparato para conseguir êxito, os escolhidos mensageiros de Deus devem mostrar o erro de gastar meios desnecessariamente, para causar efeito." Evangelismo, pág. 66

"Não é a ostentação, a aparência imponente o que representa de maneira correta a obra que devemos realizar como povo escolhido de Deus." Conselhos sobre Saúde, pág. 274

"O caminho para a edificação e progresso da causa de Deus é bloqueado pelo egoísmo, pelo orgulho, pela cobiça, pela extravagância e amor à ostentação." Conselhos sobre a Escola Sabatina, pág.131

Via Megafone e Pão Diário

Vaticano e ONU querem governo mundial


A participação do secretário-geral da ONU em um próximo evento no Vaticano promovendo um movimento mundial para combater as alterações climáticas, juntamente com um documento pontifício que preconiza a criação de uma autoridade política, econômica e financeira mundial dirigida pela ONU chamou a atenção de um autor que acredita que esses desenvolvimentos apoiam as previsões de um livro seu de 2012. A conferência do Vaticano “Proteger a Terra, Dignificar a Humanidade”, de 28 de abril, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tem como objetivo “elevar o debate sobre as dimensões morais da proteção do meio ambiente” e construir “um movimento global em todas as religiões para o desenvolvimento sustentável e as alterações climáticas”.

Thomas Horn, co-autor com Cris Putnam de Petrus Romanus: O Papa Final Está Aqui, observa que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica do papa Francisco sobre o aquecimento global e o meio ambiente, prevista para publicação em junho ou julho.

Horn vê a tentativa do Vaticano em unir forças com as Nações Unidas sobre as questões do aquecimento global e das mudanças climáticas como prova adicional de que o Vaticano está seguindo um plano “para a estruturação de autoridades políticas e econômicas do mundo em um governo mundial centralizado”.

Ele ressalta que o cardeal Peter Turkson, chefe do Conselho Pontifício Para a Justiça e Paz, ajudou a escrever o primeiro rascunho da encíclica do papa e também escreveu um documento em 2011 em nome do Vaticano apelando ao estabelecimento de uma autoridade global para eliminar as desigualdades econômicas e redistribuir a riqueza.

Esperado para participar na conferência do Vaticano está o economista norte-americano Jeffrey Sachs, diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia e um assessor especial do chefe da ONU para assuntos de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também exerce o cargo de diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Horn disse à WND que as pessoas “devem estar atentas e tomar conhecimento” do evento da ONU por causa do documento de 24 de outubro de 2011, do Vaticano, de autoria de Turkson, intitulado “Rumo à Reforma dos Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no Contexto de uma Autoridade Pública Global”.

Horn disse que o documento “acrescentou a um apelo do Vaticano para uma autoridade política, ambiental e financeira global a ser estabelecida no âmbito das Nações Unidas”.

No documento, Turkson reconheceu que “um longo caminho ainda precisa ser percorrido antes de se chegar à criação de uma autoridade pública com competência universal”.          

“Parece lógico que o processo de reforma deve prosseguir com a Organização das Nações Unidas como referência”, continuou Turkson, “por causa do alcance mundial das responsabilidades da ONU, a sua capacidade de reunir as nações do mundo, bem como a diversidade das suas funções e das suas agências especializadas.”

Turkson descreveu a visão do Vaticano do que seria um desenvolvimento econômico global eticamente aceitável. “O fruto dessas reformas deveria ser uma maior capacidade de adotar políticas e escolhas que são vinculativos, porque elas têm por objetivo alcançar o bem comum aos níveis locais, regionais e mundiais”, escreveu ele.

“Entre as políticas, as que dizem respeito à justiça social global parecem mais urgentes: políticas financeiras e monetárias que não vão prejudicar os países mais fracos; e políticas que visem à criação de mercados livres e estáveis ​​e uma distribuição justa da riqueza mundial, o que também pode derivar de formas sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que serão tratadas mais tarde.”

Em seu livro Petrus Romanus, Horn e Putnam disseram que a diretiva do Vaticano tenta conceber um mandato “moral” para o estabelecimento de “uma autoridade pública global” e “um banco central mundial”.

Horn, também chamou a atenção para Caritas in Veritate, ou Caridade na Verdade, a terceira e última encíclica publicada pelo papa Bento XVI antes de ter abdicado do papado, que defende uma “autoridade política mundial”.

Um dos objetivos da entidade global, disse Bento XVI, deve ser o de “gerir a economia global; reavivar economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise atual e os desequilíbrios maiores que daí resultariam; proporcionar um desarmamento imediato e integral, a segurança alimentar e paz; garantir a proteção do ambiente e regulamentar os fluxos migratórios”.

Bento XVI disse que “em face ao crescimento incessante da interdependência global, há uma necessidade fortemente sentida, mesmo no meio de uma recessão global, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e também das instituições econômicas e financeiras internacionais, de modo que o conceito da família de nações possa ser realmente concretizado”. 

Em um e-mail para a WND, Horn confirmou as conclusões do “Accuracy in Media’s Cliff Kincaid” após a publicação da Caritas in Veritate, em 2009.

“Kincaid está certo em se preocupar porque o líder da Igreja Católica em todo o mundo, considerado pelos católicos o representante pessoal de Jesus Cristo, se tornou um defensor de uma das organizações mais corruptas na face da terra – as Nações Unidas”, disse Horn. “Esses desenvolvimentos têm implicações proféticas para os cristãos, que temem que uma ditadura global vai tomar o poder na terra nos últimos dias.”

(WND; tradução: Filipe Reis)

Nota: Que país tem maior influência sobre a ONU? E que líder mundial tem maior respeitabilidade e crescente influência sobre a entidade? O cenário vai ficando cada vez mais interessante! [MB]

5 Casamento com "nada" - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

[Testemunho] ADILSON PEREIRA DA SILVA - De traficante a servo de Deus

"São muitas, SENHOR, Deus meu, as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco; ninguém há que se possa igualar contigo. Eu quisera anunciá-los e deles falar, mas são mais do que se pode contar" (Salmos 40:5).




domingo, 19 de abril de 2015

O que não fazer ao falar em público na igreja

Jargões e expressões igrejeiras recheiam nossos cultos. Acabamos criando muitas manias, que fazem parte de quase todas as cerimônias. Veja o que evitar na hora de falar na frente da igreja.

Quanta água estava a bordo da Arca?

Quanta água estava a bordo da Arca?

Sabemos que houve muita água fora da Arca durante Dilúvio de Noé. Mas você já pensou em quanta água Noé e sua família teria precisado a bordo e como eles iriam obtê-lo?

É claro que eles precisam de água potável para si e todos os animais. A água também teria sido necessária para tomar banho e para lavar roupas e pratos. A família de Noé poderia tê-lo usado para limpar alguns dos estábulos de animais, e alguns dos anfíbios teria ocasionalmente necessária a sua água para ser transferido para fora.

Timber # 1
No Colorado, recentemente, o primeiro feixe foi cortado e commemoratively gravada para ser colocado dentro do tamanho natural Arca de Noé no norte Kentucky! (LR: Leroy Troyer e Todd Geer de Troyer Construção; Patrick Marsh, Mike Zováth, Leroy LaMontagne da AIG / Ark Encounter)


No Encontro Ark, atualmente em construção no norte do Kentucky (veja a foto associada acima), calculamos aproximadamente a quantidade de água que teria sido necessário para todas essas atividades. A Arca tinha espaço mais do que suficiente para confortavelmente para cisternas grandes o suficiente para um quarto da água necessária, o que equivale a cerca de um fornecimento de três meses. Na verdade, não há espaço suficiente para cisternas ainda maiores, mas para manter a água ficando estagnada é melhor para reabastecer continuamente uma quantidade menor.

Então, de onde veio toda essa água fresca? Noé poderia ter usado o telhado da Arca para recolher e canalizar chuva para grandes cisternas. De lá, a água pode ser canalizada para locais em toda a Arca.

Sem dúvida, houve chuva suficiente durante a fase inicial do Dilúvio para manter as cisternas completas, mas haveria chuvas suficientes durante o resto do tempo que eles estavam na Arca? Nossos cálculos mostram que apenas uma polegada de chuva por semana teria mantido as cisternas abastecidas. Isto é sobre o mesmo montante que a precipitação média em Kentucky. A evaporação da água  quente das enchentes provavelmente teria causado mais chuva, o suficiente para cair durante o resto do tempo de Noé na Arca, garantindo que eles tivessem muita água.

Artigo Traduzido pelo Site Bíblia e a Ciência do Original How Much Water Was On Board the Ark?

4 Uma verdadeira entrega - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

sábado, 18 de abril de 2015

A Tragédia do Titanic




Em 14 de abril de 1912, há exatamente 102 anos, ninguém achou que iria acontecer e quando aconteceu, poucos se deram conta do perigo. A orquestra tocava músicas alegres quando o navio começou a afundar. Foi então que o navio desapareceu, levando com ele 1.500 vidas para a fatalidade congelada.

Todos os passageiros estavam desfrutando do luxo de seu palácio flutuante. O mar lá fora estava totalmente calmo. As estrelas estavam mais brilhantes do que nunca. Todos se sentiam totalmente a salvo, apesar de estarem navegando por um campo de minas em termos de icebergs. Por que se preocupar? O Titanic não afundaria. Os construtores do navio haviam se gabado disso. Ele dispunha de compartimentos à prova d'água que poderiam ser fechados automaticamente da sala de controle. Qualquer um desses dois compartimentos poderia ser totalmente inundado sem colocar em perigo o navio. Era tal o sentimento de segurança no Titanic que alguém ousou fazer o seguinte comentário: "Nem mesmo Deus em pessoa poderia afundar este navio".

Imaginem a arrogância!
Às 9:40 daquela noite chegara um aviso. Um alerta acerca desses icebergs maciços e fatais pela proa. Entretanto, o operador que recebeu o alarme não imaginou que os icebergs estivessem tão perto. Então, ocupado com as outras mensagens, ele colocou essa mensagem de lado para levar ao capitão assim que achasse conveniente.

Tragicamente, porém, a mensagem nunca chegou ao capitão. Logo após a meia-noite aconteceu a colisão. A maior parte dos passageiros a bordo do Titanic mal sentiu a batida. Foi um choque repentino; apenas uma vibração; um leve balanço. Só alguns se deram conta de que algo havia acontecido. Quando o navio diminuiu a velocidade e parou no meio do Atlântico, passageiros se perguntaram por quê. Apenas poucos foram até o convés para se informar. Um passageiro notou um iceberg passando por uma escotilha e teve a certeza de que o navio havia batido nele; alguém na sala para fumantes sentiu um impacto e saiu correndo para descobrir a causa. Ele viu um monte de gelo se empilhando a uns 15 metros acima do convés "A", o que significaria uns 30 metros acima da água. Mas não houve pânico, não houve comoção nem confusão.

Depois de algum tempo, o capitão convocou os passageiros até o convés com seus coletes salva-vidas. Acharam que fosse uma brincadeira, mesmo quando houve a ordem de colocar as mulheres e as crianças nos barcos salva-vidas disponíveis; alguns acharam que era meramente uma medida de precaução. Certamente estariam de volta a bordo dentro de poucas horas. O poderoso Titanic jamais afundaria. Só quando foi lançado o primeiro foguete é que a maioria dos passageiros se deu conta de como era crítica sua sorte. Eles sabiam que o disparo de foguetes era o sinal universal de tragédia no mar, mas, mesmo assim, reinava perfeita ordem no navio. Todos os membros da tripulação permaneceram em seus postos.
Os técnicos mantiveram os conveses iluminados até o final. A orquestra se colocou do lado de fora, no convés, e tocou até quase a hora do navio dar seu mergulho final. Pouco a pouco o navio começou a adernar.

Momentos após o último bote salva-vidas ter baixado ao mar, o Titanic se inclinou drasticamente. Os passageiros nos salva-vidas olhavam em pânico enquanto o enorme barco chegava a uma posição totalmente vertical e literalmente permanecia assim, sem se mover por, talvez, uns quatro minutos.

Finalmente, ele desapareceu nas profundezas. Com um gole silencioso, o mar sorvera o navio mais luxuoso, mais moderno de sua época. Foi então que surgiu o grito desesperado de homens e mulheres perdidos, vagando pelo oceano, em seus coletes salva-vidas. Seus gritos horripilantes continuaram durante uns 40 minutos, até que o gelado Atlântico silenciou todas as vozes que restavam fora dos botes salva-vidas. Tais gritos terríveis iam perseguir os sobreviventes em seus pesadelos enquanto vivessem.

Quando raiou a manhã, os icebergs se erguiam acima dos barcos salva-vidas. Havia corpos espalhados por toda parte. Dos 2.208 passageiros e tripulantes, somente 705 sobreviveram; todos eles em botes salva-vidas.
Mais de três quartos de século se passaram desde o naufrágio do Titanic, e mesmo assim, continuamos, mais do que nunca, fascinados por sua tragédia. Talvez a nossa impressão mais inesquecível seja a do comportamento calmo e silencioso dos passageiros e da tripulação. Calma, não em virtude do heroísmo, mas da insensibilidade ao perigo. Uma confiança exagerada no trabalho humano.

Os historiadores, hoje em dia, concordam que a tragédia do Titanic não precisava ter acontecido e que mesmo quando o navio começou a afundar, nenhum passageiro necessitaria ter se perdido. A causa direta para a perda de vidas foi a insuficiência de botes salva-vidas. A tripulação tivera tempo suficiente para evacuar todos os passageiros, mas não havia botes suficientes. Havia poucos botes. No Titanic, impossível de afundar, os botes salva-vidas eram considerados desnecessários, puramente ornamentais. No entanto, quando o luxuoso navio afundou, a única coisa que importou foi encontrar um humilde bote salva-vidas. Nenhuma alma sobreviveu sem entrar num bote salva-vidas.

O Titanic de 1912 não lhe faz lembrar do mundo há 4.000 anos atrás, no tempo de Noé? Naquela época a terra estava fadada a ser destruída pela água. Deus disse a Noé para construir uma arca, um grande bote salva-vidas. As pessoas acharam que tal idéia era bastante ridícula e riram dela. Por que precisariam de um bote salva-vidas? O mundo deles era seguro. Não precisavam se salvar, portanto, os avisos de Noé não foram ouvidos. Sua arca se tornou motivo de riso, uma atração turística, tornou-se tudo, menos um refúgio para salvar os pecadores perdidos da inundação fatal. E foi então que o que não se pensava, aconteceu. Todos que estavam dentro da arca de Noé sobreviveram. Todos que estavam fora da arca de Noé morreram.

Como foi, assim o será. Duas situações estranhamente similares, a de Noé e a nossa. Total desatenção a repetidos avisos. Exagerada confiança na força humana. Crime? Perversidade? Sim. Mas principalmente apenas a rotina da vida. Tanta certeza de que o amanhã será como o hoje; vivendo apenas o dia-a-dia sem preocupação. Então, vem a surpresa final, fatal. As pessoas da época de Noé não acharam que precisariam de um bote salva-vidas tanto quanto os passageiros do Titanic. E quanto a nós hoje em dia? Será que levamos a sério os avisos de Deus? Quando iremos parar de brincadeira?

Há alguns anos, um fabricante de brinquedos criou um jogo chamado "O Naufrágio do Titanic". Na enorme tampa da caixa, desenhada por um artista, a fria noite em que o Titanic afundou foi muito bem retratada. Viam-se botes salva-vidas cheios de sobreviventes desesperados enquanto o navio afundava e a proa se dirigia para o fundo. Dentro da caixa, num tabuleiro negro, liam-se as seguintes palavras: No dia 14 de abril de 1912, o enorme navio britânico, o Titanic, atingiu um iceberg em sua primeira viagem e afundou dentro de poucas horas. Daquela tragédia surgiu então uma fascinante espécie de jogo de salão, muito familiar. O jogo que se joga enquanto o navio afunda.
Fascinante jogo? Bem, talvez para aqueles que não estiveram lá. Porém, o naufrágio do Titanic não foi brincadeira!

A mesma pergunta pode ser feita agora: Será que estamos brincando enquanto nosso barco afunda? Enquanto a tragédia se aproxima deste planeta Titanic, será que estamos adiando nosso encontro com Deus?

Pense nisso!

Via Conexão em Foco

Evangélica dá enxadada em santa de igreja e desafia: 'Não vai reagir?'



Um transeunte fotografou a mulher quando ela golpeava a santa.


Uma evangélica de 48 anos danificou em Belo Oriente (MG) uma pietá na porta da Igreja Nossa Senhora da Piedade com golpes de enxadada, cantando músicas da igreja dela e desafiando a imagem a revidar. “Não vai reagir?”


A cidade tem aproximadamente 25 mil habitantes e fica a 253 km de Belo Horizonte.

A Polícia Militar prendeu a mulher, que, após depoimento na delegacia, foi solta. O nome dela não foi revelado.
A imagem de Cristo foi atingida no abdômen

O padre Luiz Carlos Macedo disse que foi ele quem chamou a polícia após ter sido avisado por garis que uma mulher estava atacando a santa. 

“Eu estava na casa paroquial e fui para a igreja, onde havia fiéis chorando [por causa do vandalismo]”.

O padre disse que um dos filhos da mulher disse que ia custear o reparo da imagem. “Mas não é uma questão financeira, porque o que queremos é respeito para com todas as religiões.”

3 Vivendo sem medo - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

O que Ellen White escreveu sobre a vida familiar no céu? 




Daniel Oscar Plenc
Diretor do Centro White da Argentina
Tradução – Cristiane Perassol Sartorti

Ellen White apresenta belíssimas descrições do céu e da nova terra, mas desencoraja especulações sobre detalhes não revelados. Provavelmente, as melhores seções sobre a vida no reino de Deus se encontram nos seguintes capítulos: O Final e Glorioso Triunfo (O Grande Conflito, pp. 662-678), O Mundo Por Vir (Lar Sem Sombras, pp. 215-218), Descrições da Nova Terra (Lar Sem Sombras, pp. 219-222) e As Recompensas (Conducción del Niño, pp. 530-539).

Ao verificarmos suas muitas páginas dedicadas à vida futura dos redimidos, podem separar-se muitas ideias notáveis:

As famílias se encontram e se reconhecem.
Promete-se um reencontro entre pais, filhos e amigos. Veremos novamente os nossos filhos. Encontrar-nos-emos com eles e os reconheceremos nos átrios celestiais Carta 196, 1899 (Conducción del Niño, pp. 536). Crianças são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem, e com cânticos de alegria ascendem juntamente para a cidade de Deus (O Grande Conflito, p. 645).

Ali os redimidos conhecerão como são conhecidos. O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma, encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos, que lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro, os sagrados laços que reúnem “toda a família nos Céus e na Terra” – tudo isso concorre para constituir a felicidade dos remidos (Lar Sem Sombras, p. 217).

Ellen G. White escreveu a alguém que perdera sua única filha: Sua fé pode ver os amados e os que partiram, reunidos, entre os remidos da Terra. Se você for fiel, dentro em pouco estará caminhando com eles pelas ruas da Nova Jerusalém, cantando o cântico de Moisés e do Cordeiro, na fronte a coroa adornada de jóias… Carta 71, 1878 (Nos Lugares Celestiais, p. 272).

Via Centro White

Universo não está expandindo tão rápido



Supernovas ajudaram a rever tese

Um grupo de astrônomos da Universidade do Arizona, nos EUA, descobriu que certos tipos de supernovas, aquelas estrelas que explodem, são mais diversificadas do que se pensava. Os resultados têm implicações para grandes questões cosmológicas, como a rapidez com que o Universo vem se expandindo desde o Big Bang. Mais importante ainda: os resultados sugerem a possibilidade de que a aceleração da expansão do Universo pode não ser tão rápida como os livros dizem. A equipe, liderada pelo astrônomo Peter A. Milne, descobriu que as supernovas do tipo “Ia”, que têm sido consideradas tão uniformes que os cosmólogos as têm usado como “faróis” cósmicos para sondar as profundezas do Universo, na verdade diferem entre si. As conclusões são análogas a uma amostragem de uma seleção de lâmpadas de 100 watts em uma loja de ferragens, só para descobrir que o brilho delas varia. “Descobrimos que as diferenças não são aleatórias, mas levam à separação das supernovas ‘Ia’ em dois grupos. O grupo que está em minoria perto de nós está em maioria a grandes distâncias – assim como quando o Universo era mais jovem”, explica Milne, astrônomo do Departamento de Astronomia da Universidade do Arizona.

A descoberta lança nova luz sobre o ponto de vista atualmente aceito do Universo se expandindo a um ritmo mais e mais rápido, separado por uma força mal compreendida chamada energia escura. Essa visão é baseada em observações que resultaram no Prêmio Nobel de Física de 2011 atribuído a três cientistas, incluindo o ex-aluno da Universidade do Arizona Brian P. Schmidt.

Os ganhadores do Prêmio Nobel descobriram independentemente que muitas supernovas pareciam mais fracas do que o previsto porque mudaram-se mais longe da Terra do que deveriam ter feito se o Universo se expandisse na mesma taxa. Isso indicou que a taxa com que as estrelas e galáxias se afastam umas das outras está aumentando; em outras palavras, algo estaria empurrando o Universo para longe mais e mais rápido.

Acreditava-se que as supernovas do tipo Ia possuíam o mesmo brilho, sendo muito semelhantes quando explodem. Uma vez que as pessoas descobriram o porquê, começaram a usá-las como referências para o outro lado do Universo.

“As supernovas distantes devem ser como as próximas, porque elas se parecem, mas uma vez que elas são mais fracas do que o esperado, isso levou as pessoas a concluir que elas estão mais longe do que o esperado, e isso, por sua vez, levou à conclusão de que o Universo está se expandindo mais rápido do que no passado.”

Milne e seus colegas observaram uma grande amostra de supernovas do tipo “Ia” na luz ultravioleta e visível. Para seu estudo, eles combinaram observações feitas pelo Telescópio Espacial Hubble com as feitas pelo satélite Swift da NASA. Os dados coletados com o Swift foram cruciais, porque as diferenças entre as populações – pequenas mudanças em direção ao vermelho ou ao azul do espectro – são sutis na luz visível, que tinha sido usada para detectar supernovas do tipo “Ia” anteriormente, mas tornaram-se óbvias somente através das observações na luz ultravioleta, usada nesse satélite.

“Esses são grandes resultados”, afirma Neil Gehrels, pesquisador principal do satélite Swift, coautor de um dos trabalhos apresentados com esses resultados. “A constatação de que havia dois grupos de supernovas do tipo ‘Ia’ iniciou-se com os dados do Swift”, conta ele. “Então nós passamos por outros conjuntos de dados para ver se achávamos o mesmo. E encontramos a tendência presente em todos os outros conjuntos de dados. Conforme você vai para trás no tempo, vemos uma mudança na população de supernovas”, acrescentou. “A explosão tem algo diferente, algo que não aparece quando você olha para ele na luz normal, mas nós a vemos no ultravioleta. Uma vez que ninguém percebeu isso antes, todas essas supernovas foram colocadas no mesmo barril. Mas se você olhasse para 10 delas nas proximidades, as 10 vão ser mais vermelhas, em média, do que uma amostra de 10 supernovas distantes.”

Os autores concluem que a aceleração do Universo pode ser explicada por diferenças de cor entre os dois grupos de supernovas, mostrando que há menos aceleração do que o inicialmente relatado. Isso, por sua vez, exige menos energia escura do que o que estava sendo considerado. “Estamos propondo que pode haver menos energia escura do que aquela apontada em livros didáticos, mas não podemos colocar um número nisso”, argumenta Milne. “Até o nosso artigo, as duas populações de supernovas foram tratadas como a mesma população. Para obter essa resposta final, seria preciso fazer todo esse trabalho novamente, separadamente para as populações vermelha e azul.”

(Hypescience)

Nota: Mais uma “verdade” é questionada, como se já não bastassem o Big Bang e a teoria da formação dos planetas. A energia escura foi inventada para justificar essa suposta aceleração do Universo “de dentro para fora”. Mas se ele não está acelerando, pra que energia escura? Será que vai sobrar algum conceito cosmológico dos que eu estudei na minha adolescência e juventude, em livros e revistas que tratavam tudo isso como verdade? [MB]

2 Um casamento transformado - Famílias Restauradas / Semana da Família 2015

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