sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Acabe, O Rei - Desenhos para Colorir

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Universo de Kepler: Há mais planetas do que estrelas em nossa galáxia

Astrônomos estimam que a Via-Láctea contêm mais de 400 bilhões de estrelas e graças à missão Kepler, podemos estimar que todas as estrelas em nossa galáxia tem em média 1,6 planetas em suas órbitas. 

Assista ao vídeo e veja o Novo Universo que a Kepler nos proporcionou.


Com seria ver o Sol em Plutão?


Um artista patrocinado por astrônomos europeus colheu dados do Observatório Astronômico Europeu do Sul (ESO) para compor o que seria um dia ensolarado em Plutão, planeta 40 vezes mais distante do Sol do que a Terra.

Graças à enorme distância, em Plutão o sol seria 1000 vezes menor do que é visto por nós. Sabe-se também que o planeta de um quinto do tamanho do nosso tem a superfície, de -220 ºC, coberta por manchas de metano congelado e é rodeado por uma atmosfera nebulosa também de gás metano.

O artista teve auxílio dos cientistas para estudar cuidadosamente o planeta antes de produzir, em computador, uma paisagem de Plutão. Depois de pronto, o vídeo acabou por deixar os astrônomos surpresos. “É fascinante pensar que somos capazes de medir e reproduzir com precisão os traços de um planeta distante e muito menor do que o nosso”, disse um dos diretores do Observatório, Hans-Ulrich Kaufl.

Confira vídeo abaixo:



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Satanás tentou outros mundos?


De acordo com Ellen G. White:

“A morte de Cristo terminou para sempre todo o polêmica nos mundos não caídos, acerca dos princípios de ação de Satanás, seus métodos desonestos e mentirosos. Satanás nunca mais poderia encontrar a menor simpatia entre eles. Seu poder e domínio, que haviam desafiado a Lei de Jeová, teriam fim, e a paz reinaria no céu eternamente” (The Youth’s Instructor, 5 de agosto de 1897, parágrafo 6).

Com isso podemos concluir que Lúcifer tentou outros mundos criados por Deus. No livro Primeiros Escritos há outro texto que ajuda a elucidar a questão:

 “O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar fulgurante e glorioso. A relva era de um verde vivo, e os pássaros gorjeavam ali cânticos suaves. Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos. Ostentavam a expressa imagem de Jesus, e seu semblante irradiava santa alegria, que era uma expressão da liberdade e felicidade do lugar. Perguntei a um deles por que eram muito mais formosos que os da Terra. A resposta foi: “Vivemos em estrita obediência aos mandamentos de Deus, e não caímos em desobediência, como os habitantes da Terra.” Vi então duas árvores. Uma se assemelhava muito à árvore da vida, existente na cidade. O fruto de ambas tinha belo aspecto, mas o de uma delas não era permitido comer. Tinham a faculdade de comer de ambas, mas era-lhes vedado comer de uma. Então meu anjo assistente me disse: “Ninguém aqui provou da árvore proibida; se, porém, comessem, cairiam” (Primeiros Escritos, p. 39 e 40).

 Assim, vemos que unicamente a Terra caiu, mas que todos passaram pelo teste. Há um artigo inteiro de Ellen White que trata do tema: “O que foi assegurado pela morte de Cristo“.

Via Centro White

Quatro mil postagens!


Com esse "post" chegamos a incrível marca de 4 mil postagens!Divididas em cerca de 517 assuntos diferentes, procuramos abranger tudo que envolve a Bíblia e a Ciência. Não a limite para as publicações. Muito obrigado a você querido amigo(a) leitor fiel deste blog. Tudo aqui publicado é para que você conheça mais sobre o Deus da Bíblia e da Ciência. Muito obrigado por você fazer parte dessa história. Um grande abraço meus queridos!

Sublime graça do Senhor que a mim pecador salvou.


O Violinista


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O que é a "Marca da Besta"? (Doug Batchelor)

O que é a "Marca da Besta"?
Na fronte: entendimento.
Na mão: concessão, trabalho, ação.

Sistema Circulatório em 3D


Bondade e Solidariedade

Nisto Cremos: Tatuagens, Percingis e Jóias

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Gravidez: Da fecundação até o Nascimento


Música Incrementa o Sistema Imunológico


Música pode melhorar notavelmente a recuperação de uma ampla gama de condições, incluindo doenças cardíacas, doenças pulmonares e até mesmo resfriados. Embora este campo de estudo ainda seja jovem, em comparação à medicina tradicional ou a farmacologia, já há um consenso de que a música ajuda as pessoas a superar doenças debilitantes.

Como funciona?

Se você está na dúvida se a sua música preferida está sendo boa para a saúde, uma boa coisa é fazer para si mesmo a pergunta, "Essa música me dá vontade de sair quebrando tudo?" Se a resposta for sim, então este não é um bom remédio. Ironicamente, ouvir alguns cantores poderia ajudar a curá-lo de todas as potenciais doenças às quais você estaria exposto se vivesse como esses cantores.

Mas não se engane – doses diárias de Mozart não irão limpar as suas artérias nem consertar uma válvula cardíaca danificada. Mas a música pode ajudar facilitando a recuperação de um procedimento cardíaco, trazendo você de volta ao normal após um ataque cardíaco ou infarto, aliviando o stress e talvez até diminuindo a sua pressão arterial."

A música atua em muitas frentes. Para começar, ela é especialmente boa em reduzir o estresse, ao reduzir os níveis de cortisol, que é o hormônio que o causa. Além de diminuir os níveis de estresse, a música também eleva marcadores imunológicos em seu sistema, criando mais anticorpos para combater doenças. Ela atua, por exemplo, nos níveis de Imunglobulina A (IgA), um tipo de anticorpo presente nas superfícies das mucosas (trato digestivo, pulmões, etc.) e ajuda a prevenir infecções.

Este efeito é de longo prazo: com o tempo, o corpo pode aprender a reconhecer certos tipos de música (especialmente coros ou músicas clássicas) como um reforço imunológico, dando continuidade à melhoria do sistema imunológico.

Fonte: Cracked

Tradução: Levi de Paula Tavares, Junho de 2014

O intestino você é o que come: Vídeo


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

#FelicidadeQueVemDoAlto: a alegria de corações entregues a Jesus


No Egito, a conversão ao cristianismo é proibida por lei. A própria família do recém-convertido pode se opor. Mas, apesar disso, corações ainda se entregam ao Senhor Jesus. Em uma viagem ao país, um correspondente da Portas Abertas conheceu um casal de cristãos de origem muçulmana. A seguir, ele relata esse encontro

Ahmad* entrou no escritório com sua mulher Khadija* e com sua filhinha. Os dois são cristãos ex-muçulmanos.

Ahmad contou que, quando tinha 13 anos, um amigo muçulmano quis se converter ao cristianismo. Ele tentou fazer o amigo mudar de ideia. Isso levou Ahmad a estudar melhor o cristianismo, já que não sabia muita coisa sobre ele. Mas, ao mesmo tempo, percebeu que não sabia muito sobre o islamismo também. Então, para aprender mais sobre a religião que seguia, ele se juntou a um grupo islâmico moderado.

Tocado pela humanidade de Jesus

Depois de três anos e meio, Ahmad percebeu que sua vida não havia mudado como ele esperava. “O deus do islamismo, para mim, só refletia a imagem de um ditador, e isso me desapontou bastante. Mas, por outro lado, Jesus refletia uma bela figura de humanidade. Seus ensinamentos me encantavam”. Aos 17 anos, Ahmad decidiu abandonar o islamismo. Ele conta que logo percebeu uma mudança na sua vida e sentia uma nova forma de paz.

Então as dificuldades começaram. A família de Ahmad se dividiu com a sua conversão. Ele falou que, com isso, teve de sair de casa. O seu antigo grupo islâmico também foi um problema: o líder do grupo queria mata-lo.

“Deus me ajudou nessa época. Ele me fez conhecer um grupo de 35 convertidos como eu. Durante esse período, três deles foram presos e outros saíram do Egito. Mas eu decidi ficar. Logo chegou a minha hora de servir o exército. Foi quando a polícia tentou me prender. Mas, graças a Deus, isso não foi possível enquanto eu estive no exército. Era Deus que estava me protegendo.

”Depois de deixar as forças armadas, Ahmad tinha que se reportar a cada duas semanas ao Controle de Estado, já que os muçulmanos não haviam aceitado a sua mudança de religião. Apenas sete anos depois seu caso foi encerrado. Ainda assim, Ahmad continua a sofrer pressão.

“Eu não consegui mudar a minha religião na carteira de identidade. Por isso, minha filha é considerada muçulmana, apesar de ter sido batizada como cristã quando nasceu.”

Jesus Cristo, o Deus vivo

Khadija era de uma família islâmica conservadora e religiosa. Ela vivia em Dubai, capital dos Emirados Árabes Unidos, e foi ao Egito estudar ciências políticas.

“Eu queria um relacionamento com Deus, mas não encontrava. Por isso, parei de fazer as minhas orações. Mas também não acreditava no que as pessoas de outras religiões diziam. Eu achava que os testemunhos dos meus amigos cristãos na universidade eram historinhas inventadas: a Bíblia não era verdade e Jesus era só um profeta”.

“Mas, numa noite, eu sonhei com um inseto muito barulhento voando em cima da minha cabeça. O inseto possuía um espírito ruim. Eu fiquei assustada, e logo ouvi uma voz me dizer: ‘em nome de Jesus Cristo, o Deus vivo’. Depois de a voz repetir duas vezes essa frase, o inseto desapareceu.
Eu acordei desesperada. Resolvi falar com meus amigos cristãos e ganhei uma Bíblia de um pastor. Um ano depois, quando fiz 19 anos, fui batizada.

”Ao contrário de seu marido, Khadija não teve grandes problemas quando falou à família sobre sua conversão. Ela reconhece que foi uma grande bênção o fato de seus pais não a perseguirem. Os irmãos de Khadija também se converteram através do testemunho dela.

Documentação e cidadania

Assim como em alguns documentos brasileiros há a informação sobre o estado civil da pessoa, os documentos do Egito trazem a religião que ela professa. Se alguém decide mudar de religião, deve também tirar novos documentos que contenham a nova fé. Cerca de dois mil ex-muçulmanos egípcios pediram para mudar seus nomes e religião, mas a conversão ainda é ilegal. O caso mais conhecido é o de Mohammed Hegazy.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

Via Portas Abertas

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Cantar Evita "Brancos" de Memória



Isso mesmo, cantar. Mas, para entender como isso funciona, é preciso entender alguma coisa sobre o fenômeno que chamamos de "dar um branco", ou, mas especificamente, "sufocar".

Este fenômeno pode acontecer com qualquer um, mas é mais notável quando acontece com pessoas de grande visibilidade pública, especialmente nos esportes. Mas por que isso acontece? Um amador fazendo tudo errado é uma coisa, mas um profissional que treinou para fazer aquilo a sua vida toda? Bem, acontece que eles, na verdade, são maispropensos a "sufocar" e, quando acontece, é mais incapacitante do que para qualquer um de nós.

Basicamente, uma vez que você consiga aperfeiçoar a mecânica de um esporte, é melhor simplesmente deixar a coisa acontecer. A sufocação, ou "dar um branco", acontece quando uma pessoa que sabe fazer bem uma coisa começa a pensar muito intensamente acerca do que é preciso fazer para ter um bom resultado. A pressão adicional força o cérebro a um estado chamado "paralisia por análise", onde a "memória de trabalho" literalmente para de trabalhar. Uma vez que quanto mais talentoso você é ao fazer uma coisa, maior é a sua memória de trabalho, isso quer dizer que a falha também é maior.

Acontece que a solução para tudo isso pode ser simplesmente cantar.

Como funciona?

A pesquisa indica que fazer qualquer coisa que o teu cérebro também controla (como cantar ou murmurar) distrai a mente da tarefa a ser realizada e evita que aquelas vias cerebrais fiquem super ativadas. Isso, por sua vez, evita que a memória de trabalho congele e evita a sufocação. Isto é, essencialmente, apenas distrair a mente consciente por um tempo suficiente, até que (no caso de esportistas) a memória muscular possa terminar o trabalho.

Jogadores de golfe normalmente usam uma variação desta estratégia para evitar "dar um branco", fazendo uma contagem regressiva a partir do 10, para evitar que sua mente super analise a situação do jogo.

Assim, não importa qual seja a atividade, desde que você não se preocupe com a articulação correta das palavras letra, nem com murmurar em bocca chiusa com a colocação correta no palato, acontece que criar a sua própria trilha sonora realmente pode ajudar.

Fonte: Cracked

Tradução: Levi de Paula Tavares

NASA reúne cinco anos de filmagem em vídeo incrível sobre explosões solares



11 de fevereiro de 2015 marca o quinto aniversário do Solar Dynamics Observatory, a sonda da NASA que espia o sol vinte e quatro horas por dia.

Para comemorar essa data, a agência espacial norte-americana criou um vídeo que reúne as melhores e mais legaisexplosões que aconteceram em nosso astro-rei ao longo desses últimos anos.

O Solar Dynamics Observatory proporciona fotografias incrivelmente detalhadas da estrela, capturando mais de uma imagem por segundo. Graças a sonda, tivemos visões sem precedentes de explosões solares crescendo e entrando em erupção.


Via [Gizmodo]

Uma brilhante rotação do sol: vídeo


O sol, como todos os corpos do sistema solar, apresenta rotação. Mais que isso: o próprio sol sofre modificações enquanto gira, variações que vão do sutil ao dramático. O vídeo acima é uma sequência de imagens, um “time-lapse”, usando fotos do Solar Dynamics Observatory (SDO, “Observatório de Dinâmica Solar”, em tradução livre), da NASA, mostrando as mudanças que ocorreram no sol durante o mês de janeiro.

O vídeo foi feito por Kevin Gill, e ele tem outras animações no seu site, Apoapsys.


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Como tocar um instrumento beneficia o seu cérebro


Trios Elétricos Podem Causar Perda Auditiva


Pular carnaval em clubes e trios elétricos pode causar prejuízos irreversíveis à audição. Animação à parte, é nessa época do ano que aumenta o número de casos de pessoas com perda auditiva causada pelos ruídos de sons superpotentes dos clubes e trios elétricos.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia (SBOL), o ouvido humano suporta até 90 decibéis, mas a aparelhagem geralmente utilizada em bailes e carnaváis de rua chega a atingir intensidades sonoras da ordem de 120 decibéis.

O otorrinolaringologista Luis Carlos Alves de Sousa, membro da SBOL, afirma que uma pessoa não pode permanecer em um ambiente com atividade sonora de 85 decibéis de intensidade por mais de 8 horas. Esse tempo cai para 4 horas em lugares com 90 decibéis; 2 horas em locais com 95 decibéis; e 1 hora onde a intensidade chega a 100 decibéis.

“Não nos passa pela cabeça tentar convencer as pessoas para que não brinquem o carnaval, mas alertá-las para algumas coisas que podem parecer sem importância, como a altura do som, mas que podem acarretar conseqüências desastrosas para sua vida”, alerta o médico.

Intensidades de som superiores a 85 decibéis, dependendo do tempo de exposição, podem comprometer a capacidade auditiva para sons ambientais, e ainda causar um distúrbio contínuo e muito incômodo, o zumbido.

Uma outra preocupação dos especialistas é com a poluição sonora ambiental, muito comum nas grandes cidades e que pode acarretar conseqüências severas à qualidade de vida da população.

Algumas pesquisas mostram que o ruído fora de controle constitui um dos agentes mais nocivos à saúde humana, causando perda da audição, zumbidos, distúrbios do labirinto, ansiedade, nervosismo, hipertensão arterial, gastrites, úlceras e até impotência sexual.

As repercussões são de ordem individual e coletiva. No Rio de Janeiro, por exemplo, 60% das reclamações recebidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente são relacionadas às agressões sonoras. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já considera a poluição sonora a terceira maior do meio ambiente, perdendo apenas para a poluição da água e do ar.

Fonte: http://www.ecolnews.com.br

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