sábado, 25 de outubro de 2014

O Salmo 150 e o uso da percussão no louvor


Enviei um e-mail para os estudiosos da SBB e pude contar com a intermediação do irmão Denis, da Secretaria de Tradução e Publicações, para manter contato com o Dr. Vilson Scholz, consultor de Traduções da SBB.

Fiz duas perguntas a ele e fui muito bem atendido. E, por se tratar da resposta mais equilibrada que já li sobre o assunto, irei publicá-la na íntegra, em forma de entrevista, com a devida autorização.

- Vamos a pergunta, a primeira questão que apresentei à SBB foi:

Necessito de uma explicação sobre o Salmo 150, pois, há teólogos questionando a tradução do mesmo. Eles alegam que o instrumento conhecido como “adufe” não está presente no original do texto. Porém, creio que a SBB tem razões linguísticas para traduzir assim o verso [...] 

Dr. Scholz: [...] O texto hebraico traz a palavra “tôf” que, em Êxodo 15.20, foi traduzida por “tamborim”. Vejo que um grande número de traduções – a rigor, todas as que pude consultar rapidamente – trazem um termo parecido com “adufe” ou “tamborim”. Poderia ser, também, pandeiro. Às vezes essa palavra, que ocorre 17 vezes na Bíblia Hebraica, é traduzida por tambores, tamboril. O mesmo termo ocorre também em Jz 11.34, naquele episódio da filha de Jefté. Ali é traduzida por adufe. Não há nenhuma dúvida quanto ao significado desse termo. Quanto a “adufe”, o Dicionário Houaiss registra que se trata de “um tipo de pandeiro quadrado de origem árabe, usado por portugueses e brasileiros”. Portanto, algo do contexto oriental, bem ao sabor do mundo bíblico. E, além disso, algo que os portugueses e brasileiros supostamente conhecem. 

Estranho que pessoas tenham dúvidas quanto a essa tradução. O que eu tenho ouvido – e recebido em forma de crítica – é a presença da palavra “danças”, em Sl 150.4, na Almeida Revista e Atualizada. Acontece que a Almeida Revista e Corrigida, por uma razão que ignoro, traz “flautas” naquele lugar. E há uma diferença entre dança e flauta! Mas o termo hebraico é, claramente, “dança”, por mais que isto incomode algumas pessoas. E as traduções tendem a seguir na linha da Revista e Atualizada. 

Espero que isto o ajude na resposta àqueles que perguntam a respeito desse texto bíblico. 

Grande abraço fraterno!


- A segunda pergunta feita ao Dr. Scholz, foi esta:

[...] É verdadeira a afirmação de que, entre os instrumentos tocados no templo (inclusive no segundo), os adufes não mais estavam presentes? 

Dr. Scholz: Esta é uma argumentação baseada na diferença entre o que afirmam dois textos: 2Crônicas 29.25-26 (acrescido de Ed 3.1) e Salmo 150, colocados numa suposta ordem cronológica. Há dois problemas envolvidos nessa discussão: a questão da cronologia e os argumentos tirados do silêncio. 

Comecemos com a questão da cronologia. Somos nós que colocamos os textos numa sequência cronológica (na medida em que eles se apresentam sem data, no cânone) e somos nós que interpretamos o silêncio dos textos neste ou naquele particular. Se a colocação de Sl 150 após 2Crônicas é vista como fruto de pré-concepção, não menos preconcebida (e difícil de sustentar, em termos históricos) é a ideia de que Sl 150 é anterior a 2Crônicas. (Será difícil encontrar um biblista que pensa que o Salmo 150 é de “algum período pré-Santuário”. O fato de encerrar o Livro de Salmos sugere que foi escrito mais adiante, na história de Israel. Mas, de novo, não há como comprovar isso.) A colocação de Sl 150 antes de 2Crônicas se deve, não a argumentos históricos, mas ao desejo de provar que, a partir de certo momento, os tambores foram excluídos do culto, mesmo que o texto não afirme isso. 

A questão do argumento do silêncio dos textos também é problemática. O fato de 2Crônicas não mencionar “adufes” não significa que não os houvesse naquele momento (tampouco que não vieram a existir ou a serem usados depois; é possível que, no período posterior a Ezequias, os adufes foram incluídos entre os instrumentos usados no culto). Mas o mais importante é que um texto não “desmente” o outro abertamente. Se 2Crônicas dissesse, com todas as letras, “revogando o que havia anteriormente, conforme o Sl 150”, o problema estaria resolvido. Acontece, porém, que o texto não diz isso. Tampouco o Sl 150 diz: “aumentando a lista de 2Crônicas”. Assim, do mesmo modo como é possível argumentar a favor da sequência: “presença de adufes” (Sl 150) seguida de “ausência de adufes” (2Crônicas), é igualmente possível argumentar pela sequência “ausência de adufes” (2Crônicas) – “presença de adufes” (Sl 150). Os textos, em si, não estabelecem um diálogo; quem os coloca lado a lado é o intérprete. E, em termos históricos, a sequência 2Crônicas – Sl 150 é mais crível do que a sequência contrária. 

A rigor, temos textos bíblicos que mencionam os adufes e textos que não os mencionam. E não temos nenhuma indicação no sentido de que, a partir de certo momento, adufes não podiam mais ser usados. Na medida em que esses instrumentos são citados, são lícitos (ou eram lícitos em determinado momento). E enquanto não se disser, no texto bíblico, que não são lícitos, não podemos concluir que não sejam. 

É claro que existem duas maneiras de argumentar (e aqui já passo à aplicação disso aos nossos dias): Primeiro, que só se pode usar o que é citado (ou ordenado) na Bíblia. Neste caso, nenhum instrumento elétrico ou eletrônico poderia ser usado! Segundo, que tudo que não é proibido na Bíblia, é lícito para uso. (Eu me identifico com este ponto de vista.) Como a Bíblia não proíbe os adufes ou tambores, que sejam usados por quem entender que é bom e possível usá-los. (É claro, há quem argumente que o Novo Testamento não ordena o uso deste ou daquele instrumento, no culto, o que poderia sugerir que não se deve usar instrumento algum. Por outro lado, o Novo Testamento não proíbe o uso de nenhum instrumento. No Apocalipse, aparecem harpas e trombetas.) 

Diante do silêncio do texto, vale o princípio de que “Tudo é lícito, mas nem tudo convém”. E o que não convém é aquilo que destrói, em vez de edificar; que ofende, em vez de animar. Como saber? Isto depende de onde se está e quem está envolvido na situação. Em outras palavras, não existe como definir de antemão aquilo que “não convém”. Se as pessoas se sentirem mortalmente ofendidas com a presença de um pandeiro, a ponto de deixarem a igreja, é preferível que saia o pandeiro, pelo menos até que essa situação seja esclarecida e as pessoas possam entender por que o pandeiro faz parte da banda. Se as pessoas não estão “nem ligando” e falta animação na banda, por que não incluir um pandeiro ou dois? Mais do que ter argumentos, nestes casos é preciso ser sábio. 

Dr. Vilson – SBB


PALAVRAS FINAIS 

Gostei muito da resposta bem embasada do Dr. Scholz e poderia destacar vários aspectos dela. Porém, me atenho ao bom senso que ele apresentou, ao levar em conta (1) o princípio bíblico de que não devemos “escandalizar” nossos irmãos (1Co 8:1-13; 10:32, 33; 11:1), bem como (2) o contexto sócio-religioso em que cada cristão se encontra.

Se tanto tradicionalistas quanto liberais (inclusive eu, que tento ficar entre o meio termo) seguirem tal princípio, e não esquecerem que o amor é uma das características distintivas dos seguidores de Jesus (Jo 13:35), haverá nos debates menos disputa (para se ter razão) e mais preocupação com aquilo que o outro sente durante o debate.

Creio que Deus quer isso.

Leandro Quadros

sábado, 11 de outubro de 2014

O Jardim do Inimigo

Assisti essa peça teatral do grupo Jeová Nissi e achei muito boa. Estou disponibilizando aqui no site para que vocês possam ver também. A peça contém algumas cenas fortes e algumas palavras pesadas, mas muitas vezes o que é mostrado nessa peça é a realidade de muitas pessoas que enfrentam essas situações. O testemunho dado no final pelo ator Caique Oliveira é emocionante e falou ao meu coração. Não acreditamos no dom de línguas estranhas que o ator fala por alguns segundos, enfim utilize o princípio de 1 Tessalonicenses 5:21 "JULGAI TODAS AS COISAS, RETENDE O QUE É BOM" .

sábado, 4 de outubro de 2014

Podemos nadar, jogar bola ou lavar a louça no sábado?


"Toda operação de milagres por Cristo era essencial e devia revelar ao mundo que havia uma grande obra a ser realizada no dia de sábado para alívio da humanidade sofredora, mas não o trabalho comum. Procurar prazeres, jogar bola, nadar, não era uma necessidade, mas pecaminosa negligência do dia sagrado santificado por Jeová. Cristo não realizava milagres meramente para mostrar Seu poder, mas sempre para enfrentar a Satanás ao afligir ele a humanidade sofredora. Cristo veio ao nosso mundo para satisfazer as necessidades dos sofredores aos quais Satanás estava torturando". Ellen White, Carta 252, 1906. citado em Mensagens Escolhidas, vol. 3, 258.


Outras atividades proibidas nos sábados:

"Recomendamos a todos que não lavem sua louça no sábado se for possível evitá-lo. Deus é desonrado por todo trabalho desnecessário efetuado no Seu santo dia. Não é incoerente, e, sim, apropriado, que a louça fique por lavar até o fim do sábado, se isto puder ser feito assim". Ellen White, Carta 104, 1901. citado em Mensagens Escolhidas, vol. 3, 258.

"Barulho ruidoso e contenda não devem ser permitidos em nenhum dia da semana; mas no sábado todos devem manter silêncio. Não devem ser ouvidas ordens em voz alta em nenhuma ocasião; mas no sábado isso é completamente impróprio". Ellen White, Mensagens Escolhidas, vol. 3, 257.

O Filho Pródigo - por Benício Rios

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Família é para Sempre

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Diabo em livro infanto-juvenil vira polêmica


"A Máquina de Brincar" traz poemas que colocam o diabo como uma figura simpática

Um livro infanto-juvenil lançado há exatos nove anos virou alvo de críticas nas redes sociais, após ter trechos de dois poemas – um sobre Deus, e outro sobre o diabo – divulgados por uma mãe para quem a obra é uma heresia. Somente no Facebook o depoimento dela obteve mais de 60 mil compartilhamentos.No livro “A máquina de Brincar”, o autor Paulo Bentancur descreve Deus como “criança pequenininha com medo de descer do céu”. Num trecho do poema “O que Deus nos deu”, consta: “Quem já viu a sua cara, quem já falou no ouvido desse pai tão escondido. Eu ainda não”.
Trechos da obra que fala de Deus e do diabo foram criticados no Facebook. Já no poema “O diabo que me carregue”, numa página de fundo escuro, com letras vermelhas, pode-se ler: “Ó diabo, meu amigo, vem, vem brincar comigo. A tua cara malvada deixa Maria assustada...” E ainda: ...“Todos os filmes de terror tu escrevestes com amor”.O livro tem, ao todo, 25 poemas, e foi comprado pelo governo do São Paulo, segundo Bentancur, para ser distribuído nas bibliotecas de escolas públicas.

Fanatismo

O autor não sabe explicar a razão de a obra ter virado alvo do que ele define como “um movimento de fanáticos”.Ateu confesso, Bentancur diz que, para ele, Deus e o diabo são “ótimos personagens de ficção”, com os quais brinca nos poemas. Na sua opinião, 90% dos que o criticam nem leram os poemas.Autor de 30 livros já lançados, 25 dos quais infanto-juvenis, Bentancur diz que seus textos são bem-humorados. “Busco a beleza das palavras e das imagens. Não faço propaganda religiosa”, esclarece.

Mensageiro

Mas, para o pastor presidente da Igreja Adventista nas regiões Norte e Central do Estado, Jair Soares Lima, o livro de Bentancur “é desastroso”.“Ele está sendo mensageiro do inimigo de Deus. O diabo não mostra sua cara, mas tem representantes aqui na Terra. E seu alvo maior são as crianças, o futuro do mundo”, assegura.Doutor em Ciências da Religião, o professor Edebrande Cavalieri pensa diferente. “Sob regime do medo não se educa para a fé, para a vida, para Deus. Se o livro leva as pessoas a viverem com menos medo, a discutir a questão do mal com tranquilidade, ótimo. As pessoas têm uma imagem estereotipada do demônio”, diz ele.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Dica de filme: Deus não está morto


Filme recomendado pelo Site Biblia e a Ciência

Quando o jovem Josh Wheaton (Shane Harper) entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia (Kevin Sorbo) que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista - até se afastar das pessoas mais importantes para eles.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Ted Wilson abre conferência mundial sobre Bíblia e ciência


O verdadeiro adventista é criacionista

O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pastor Ted Wilson, afirmou vigorosamente, na abertura da conferência de educadores em Utah, EUA, na sexta-feira, que a vida existe na Terra há apenas alguns milhares de anos, e não há milhões de anos, e disse também que os professores que acreditam de outra forma não devem trabalhar em escolas operadas pela Igreja nem se considerar adventistas. [...] O local [da conferência, St. George, Utah] foi escolhido por seu fácil acesso a três sítios geológicos que os 350 participantes vão explorar entre as sessões de palestras sobre arqueologia, geologia, paleontologia e biologia. “Como professores nos campi adventistas do sétimo dia, faculdades e universidades e líderes na Igreja de Deus [devemos defender] com firmeza uma criação literal recente e absolutamente rejeitar a teoria evolucionista teísta”, disse Wilson, em seu discurso de abertura. “Peço a vocês para serem campeões da criação com base no relato bíblico e reforçada de forma tão explícita pelo Espírito de Profecia.”

Ele apontou para passagens da Bíblia, como Gênesis 1 e 2, Salmo 33:6 e 9 e os escritos da cofundadora da Igreja Adventista Ellen G. White como base para rejeitar o ensino popular de que cada dia da semana da criação bíblica poderia ter durado milhões de anos, tornando o mundo muito mais velho do que os seis mil e poucos anos que os criacionistas acreditam terem se passado desde que a Terra foi formada.

O ensinamento popular, que mistura a história bíblica com a teoria da evolução de Darwin, tem surgido em algumas escolas adventistas nos últimos anos, o que levou, em parte, à decisão da Igreja Adventista de começar a organizar conferências bíblicas e científicas a partir de 2002.

Em seu discurso, Wilson citou o livro Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, de Ellen White: “Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o pôr do sol” (p. 136). “Poderia ser mais claro?”, perguntou Wilson.

Ele disse que o próprio nome “adventista do sétimo dia” aponta para uma criação literal em seis dias, porque faria pouco sentido comemorar um sábado no sétimo dia, se o sábado original tivesse durado anos em vez de 24 horas. “Se a pessoa não aceitar o entendimento da criação recente em seis dias, então ela realmente não é adventista do sétimo dia, e o sábado do sétimo dia se tornaria absolutamente sem sentido, e outras de nossas doutrinas baseadas na Bíblia e centralizadas em Cristo e em Sua voz autoritativa também ficariam sem sentido”, disse.

[...] Ele disse que os educadores devem apoiar o criacionismo de coração ou tomar a “atitude honrosa” de renunciar. “[Esse assunto é] muito importante para a missão final de Deus”, disse ele.

Ed Zinke, um teólogo adventista, empresário e co-organizador da conferência, explicou em uma entrevista que as implicações da má interpretação da Bíblia poderiam ser profundas e prejudicar seriamente a relação da pessoa com Deus. “A compreensão bíblica de Deus torna possível para nós ter um relacionamento mais íntimo com Ele do que se tivermos um falso conceito de Deus”, disse Zinke.

[...] Embora a conferência em Utah esteja enraizada na Bíblia, é também sobre ciência e incluirá apresentações sobre fósseis, formações rochosas e achados arqueológicos recentes. [...]

Os participantes da conferência, entre os quais representantes de escolas adventistas ao redor do mundo, bem como líderes da igreja, cientistas e alguns estudantes de doutorado, farão três viagens de campo para conferir de perto evidências que apoiam a crença de que a Terra é relativamente jovem: Virgin River Gorge, um longo canyon localizado entre St. George, Utah e Littlefield, Arizona; o Grand Canyon, no Arizona; e o Zion National Park de Utah, que tem uma garganta de 15 milhas e até meia milha de profundidade, em alguns pontos.

Arthur V. Chadwick, geólogo e professor da Universidade Adventista do Sudoeste, disse que os cientistas têm que confiar na fé, não importa se apoiam a criação ou a evolução. “À medida que avaliamos os dados, vemos coisas que são problemas para os criacionistas e vemos coisas que são problemas para os evolucionistas”, disse ele por telefone, antes da conferência. [...]

Chadwick dedicou toda a sua carreira à busca de evidência científica que suporte o criacionismo, e já publicou mais de 50 artigos em revistas populares. Ele vai apresentar na conferência algumas das suas mais recentes descobertas.

O canyon Virgin River Gorge será visitado pelos participantes

Zinke, o co-organizador, disse que espera que os educadores conheçam na conferência a mais recente pesquisa científica que sustenta o ponto de vista da Terra jovem e que usem isso para reforçar sua própria fé e a de seus alunos.

“Esperamos enriquecer os professores para que eles estejam bem informados em sala de aula, e que entendam a importância de retratar uma cosmovisão bíblica aos seus alunos, ajudando-os a compreender como isso afeta várias disciplinas, incluindo a ciência, e como ela afeta sua vida pessoal e seu compromisso com Deus”, disse ele.

(Adventist Review)

Nota: Instituições adventistas brasileiras, como colégios, a Novo Tempo e a Casa Publicadora Brasileira, também enviaram representantes para esse encontro mundial sobre ciência e religião, que está sendo realizado em Utah. Aguardemos o retorno deles com novas ideias e motivação para que a igreja e a educação adventista em nosso país continuem levando avante a bandeira criacionista. [MB]

Testemunho de Cid Moreira

Cid Moreira fala sobre a influência dos livros da CPB em sua vida.

O chip é a marca da besta?

Deus criou o Universo

Deus existe? Existem evidências que apontem para a existência dEle. Ele criou o Universo? Há evidências disso? Teria Deus deixado "digitais" espalhadas na natureza? Como detectá-las? É sobre isso que o jornalista Michelson Borges fala nesta palestra. Apresentada na Fadminas, em Lavras, MG

sábado, 9 de agosto de 2014

Ellen G. White era contra o uso de calças FEMININAS?

Mulher com calça comprida
Um dos maiores problemas gerados em nosso País corrupto e com um sistema educacional precário é o chamado analfabetismo funcional, que é o mesmo que ler e não entender o que se leu. Infelizmente, a Bíblia e os escritos de Ellen G. White não estão isentos de distorções por causa desse tipo de analfabetismo, como poderá ver a seguir.
Uma pessoa um pouco enfurecida por causa de um de meus posts sobre a calça comprida, me apresentou um texto da Sra. White que se encontra na obra Testemunhos Para Igreja vol.1, onde, na opinião dele, ela condena o uso de calças femininas. Transcreverei o texto e o analisaremos em seguida, por partes, para deixarmos que ele nos dê o real pensamento da autora:
Alguns que acreditam na verdade podem pensar que seria mais saudável para as irmãs adotarem o traje americano; todavia, se esse estilo de vestido prejudicar nossa influência entre os descrentes, de maneira que não nos seja possível ter tão fácil acesso a eles, não devemos de modo algum adotá-lo, ainda que soframos muito em consequência[1]
Outra citação que se encontra na mesma página e que é mal compreendida pelos defensores da “saia por 24h”, diz o seguinte:
Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem veste de mulher; por que qualquer que faz isto abominação é ao Senhor, teu Deus”. Deut. 22:5. Deus não deseja que seu povo adote essa pretensa reforma de vestuário. Trata-se de um vestuário ousado, completamente inadequado às modestas e humildes seguidores de Cristo[2]
Há outras citações importantes no mesmo capítulo que o leitor poderá conferir em momento oportuno. Não redigirei por causa do espaço. Agora, daremos sequência à nossa resposta.

Entendendo o texto em seu contexto

Algumas perguntas precisamos fazer aos textos que Ellen White escreveu para buscarmos nos escritos dela as respostas a tais questões:
1) O que era o “traje americano” que ela não recomendava?
2) Todas as calças femininas utilizadas hoje podem ser caracterizadas como “ousadas” e “completamente inadequadas às modestas e humildes seguidoras de Cristo”? (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 457).
3) Todas as saias usadas na igreja não são ousadas e “completamente inadequadas às modestas e humildes seguidoras de Cristo”? (Ibidem)?
4) Ellen White era contra o progresso da moda?
A busca por essas respostas será fundamental para lermos e entendermos o que a profetisa realmente quis ensinar.

O que era o “traje americano”

O leitor atento percebe na pág. 465 que o “traje americano” ao qual Ellen White se opunha nada tem a ver com as calças femininas (modestas e decentes) de hoje. Veja a descrição que ela dá de tal roupa de seus dias:
“Consiste de colete, calças e uma peça semelhante a um casaco, que vai até a metade da cocha”.[3]
Essa era uma vestimenta masculina que a Sra. White não recomendada as irmãs usarem porque transgredia o princípio de Deuteronônio 22:5. Não é a peça feminina usada hoje pelas irmãs em certos lugares na Argentina, por exemplo, que usam calças mais folgadas, que não mostram detalhes do corpo e que não são acompanhadas dos coletes e nem dos casacos masculinos da época de Ellen White.
Outras informações sobre o “traje americano” o leitor poderá encontrar no “Apêndice” dos Testemunhos Para a Igreja, vol. 1. Veja o que os Depositários do Patrimônio Literário White nos informam:
O ‘traje americano’, ao qual se refere a irmã White, era a modificação do estilo anterior patrocinada pela Dra. Harriet Austin, de Dansville, Nova Iorque. Combinava saia curta, cujo comprimento ir ‘até metade da coxa’ entre os quadris e joelhos, com calças de aparência masculina, paletó e colete.[4]
Percebe, caro (a) leitor (a)? Até mesmo a saia curta fazia parte do “traje americano”. Os Depositários do Patrimônio Literário White fizeram questão de destacar que as calças em discussão eram calças masculinas, não calças femininas que fossem apropriadas e estivessem em harmonia com os princípios de pureza, modéstia, discrição e decência de 1 Timóteo 2:9, 10.
Sem margem para dúvidas, muitos irmãos leem no texto de Ellen White algo que não existe: que as mulheres não podem usar calças no estilo feminino.  Muito fanatismo e amargura teriam sido evitados se isso não tivesse ocorrido ao longo dos anos.
Todas as calças femininas de hoje podem ser caracterizadas como “ousadas”?
Com certeza, não. É certo que hoje já muitas calças indecentes e que não deveriam estar nem perto do guarda-roupa de mulheres cristãs. Porém, há calças decentes e modestas que estão de acordo com os princípios estabelecidos em 1 Timóteo 2:9, 10.
O que muitos encobrem (não sei por qual motivo), é que existem saias muito mais indecentes do que certos tipos de calças femininas. Há saias e vestidos apertados (sem mencionar os que são curtos…) que possibilitam que nós homens vejamos a marca da calcinha da mulher, e até mesmo a cor em alguns casos. Com isso, nossa mente pecadora e imaginativa já entra em ação, e a nossa trajetória em busca da pureza sexual se torna ainda mais difícil. Antes usassem uma calça mais folgada e elegante para facilitar as coisas!
Veja que o problema não é se uma pessoa usa calça ou saia, mas sim se a roupa em si se adequa aos princípios de modéstia, decência e pureza de 1 Timóteo 2:9, 10 e 1 Pedro 3:3, 4. Leiamos o texto bíblico com atenção e usemos do raciocínio lógico dado por Deus (Rm 12:1, Almeida, Revista e Atualizada) para enxergarmos a realidade. Acima disso, peçamos ao Senhor o discernimento do Espírito Santo (Jo 16:13, 14).

Ellen White era contra o progresso da moda?

Deixemos que ela nos responda:
As mulheres cristãs não se devem dar a trabalhos para se tornarem objeto de ridículo por vestir diferentemente do mundo. Mas, se seguindo suas convicções de dever a respeito do vestir modesta e saudavelmente, elas se acham fora da moda, não devem mudar de vestuário a fim de ser semelhantes ao mundo; porém devem manifestar nobre independência e coragem moral para ser corretas, ainda que o mundo inteiro delas difira. Caso o mundo introduza um modo de vestir decente, conveniente e saudável, que esteja em harmonia com a Bíblia, não muda nossa relação para com Deus ou para com o mundo o adotar o tal estilo de vestuário.[5]
Além de muito equilibrado, o comentário dela é bastante claro: se a moda estabelecida pelo mundo não prejudicar a saúde e for decente, estando em harmonia com os princípios bíblicos, não há problema em dar uma mudada no guarda-roupa.

Uma das maiores preocupações de Ellen G. White

Nunca vi aqueles que se preocupam tanto com a calça das irmãs atentarem para uma das maiores preocupações da Sra. White quanto ao vestuário feminino. Talvez isso ocorra porque se encontram tão obcecados em ver um lado da moeda que não conseguem enxergar o outro.
Quando se lê com atenção a obra Testemunhos Para a Igreja vol. 1, p.p. 456-466, percebe-se que ela tinha grande preocupação em que a mãe e esposa se apresentasse bem diante do marido e dos filhos para, com isso, cativá-los e ganhar a admiração deles:
Algumas esposas e mães parecem pensar que não têm importância sua aparência no trabalho caseiro, quando são vistas apenas por sua família. São muito cuidadosas em se vestir com elegância para os olhos dos outros. Não devem o amor e a estima do marido e dos filhos serem mais prezados do que a simpatia de estranhos e amigos comuns? A felicidade do marido e dos filhos deveria ser de mais valor para a esposa e não do que a de todos os outros[6].
Nossos irmãos que falam das calças “apertadas e imodestas” têm toda razão em reclamar e prezar pela pureza da igreja. Porém, perdem a razão e não possuem qualquer embasamento bíblico quando ignoram que há calças dentro dos padrões de pureza da Palavra de Deus e quando ignoram esse tipo de conselho de Ellen White transcrito acima, pois tem a ver com a felicidade da família. Quem de nós se utilizou da citação supracitada de Ellen G. White em nossos sermões para orientar as irmãs quanto à importância de estar bem apresentável diante da família?

Considerações finais
1) Não estou sendo contra a cultura religiosa em que mulheres se utilizam de saias para irem aos cultos. Respeito muito isso. Porém, questiono a rigidez em estabelecer essa prática quase como uma doutrina. Nesse ponto, tenho o mesmo pensamento de George Knight que sabiamente recomenda:
“A igreja precisa lembrar-se constantemente de que qualquer coisa não ensinada claramente pela Bíblia não pode se tornar uma doutrina”[7].
2) O principio de pureza, modéstia, discrição e decência (1Tm 2:9, 10; 1Pe 3:3, 4) é o mesmo em todas as épocas e culturas. Porém, a forma como ele se aplica varia de acordo com o tempo e a época. Isso não significa que a cultura ditará nossa moda (Ellen White, Testemunhos Para a Igreja, p. 458), mas que os estilistas atuais podem elaborar roupas que se adequem aos princípios bíblicos, de modo que possamos usá-las.
Isso se aplica às calças femininas. Elas são apropriadas para mulheres e não para homens. O princípio de Deuteronônio 22:5 é: homem não deve usar roupa de mulher e nem mulher usar roupas de homens. Afinal, o texto lida com a questão do travestismo.
Usar o texto para definirmos “por nossa conta e risco” o que é e o que não é impróprio para ambos os sexos é querer falar mais do que a Bíblia. É permitir que nosso orgulho se sobressaia, de modo que coloquemos na Palavra de Deus as nossas palavras, ao invés de permitirmos que saiam das Escrituras as Suas palavras transformadoras, inclusive de conceitos errôneos arraigados por tanto tempo em nós.
3) Quais são os resultados de definirmos por nossa própria conta o que é uma roupa apropriada ou inapropriada sem nos basearmos na Bíblia e utilizarmos corretamente os escritos de Ellen G. White? Para defender nossas ideias, usaremos de palavras sem amor, ilógicas, deselegantes, extremistas ou liberais, e inadequadas para aqueles que buscam o Céu, além de adotarmos uma atitude desrespeitosa para com as irmãs.
4) Para finalizar, gostaria de deixar uma questão em aberto para nossa reflexão: os homens cristãos da atualidade não estariam se vestindo, cortando e penteando seus cabelos como os mundanos, transgredindo assim os princípios de 1 Timóteo 2:9, 10? O que temos feito a respeito disso? Temos sido honestos em se preocupar tanto com o uso da calça por parte das irmãs, e fazermos vistas grossas para esse tipo de comportamento masculino, sem dar a devida instrução aos irmãos?

Leandro Quadros.
www.fb.com/leandroquadrosnt


[1] Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 457.
[2] Ibidem.
[3] White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, 465.
[4] _____, Ibidem, p.p. 717, 718. Ver “Apêndice”.
[5] White, Testemunhos Para a Igreja…, vol. 1, p.p. 458, 459.
[6] _____, Testemunhos Para a Igreja…, vol. 1, p.p. 464, 465.
[7] George R. Knight, Em Busca de Identidade: o desenvolvimento das doutrinas adventistas do sétimo dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), p. 211,

Documentário “Food Inc” – Alimentos S.A – Expõe Perigos na Indústria Alimentícia

Documentário que apresenta um desagradável olhar ao mundo corporativo da indústria de alimentos nos Estados Unidos. Se por um lado ela segue a evolução no quesito tecnógico, por outro – graças ao consentimento do governo americano por meio das agências regulatórias -, a indústria possui um método de trabalho mantido em segredo dos consumidores. Com essa premissa, o filme discute o fato de que o suprimento de alimentos é controlado por algumas poucas corporações que frequentemente objetivam mais os lucros do que a saúde daqueles que consomem seus produtos. São, em boa parte, alimentos que chegam ao mercado contaminados por bactérias que causam, anualmente, doenças a cerca de 73 mil americanos.

Frangos com peitos maiores, artificialmente engordados. Novas cepas da bactéria letal E. coli. Alimentos controlados por um punhado de grandes corporações.
O documentário “Food, Inc.” retrata esses perigos e as transformações operadas na indústria alimentícia norte-americana, afirmando seus efeitos prejudiciais à saúde pública, ao meio ambiente e aos direitos dos trabalhadores e dos animais.
Grandes corporações como a Monsanto, produtora de alimentos geneticamente modificados, as empresas de carnes americanas Tyson Food Inc. e Smithfield Fods e a produtora de frangos Perdue Farms se negaram a conceder entrevistas para o filme.
Mas a indústria alimentícia não se calou. Associações comerciais representativas da indústria de carne nos EUA, que movimenta 142 bilhões de dólares por ano, se uniram para refutar as alegações feitas no filme. Lideradas pelo Instituto Americano da Carne, criaram vários sites na Internet, incluindo um chamado SafeFoodInc.com (Alimentos Seguros.com).
A campanha delas afirma que os alimentos norte-americanos são seguros, abundantes e de preços acessíveis, enquanto o filme afirma que as imagens de animais pastando em fazendas verdejantes, impressas nos rótulos de produtos alimentícios, são enganosas.
“Food, Inc.” explora o argumento de que os alimentos não vêm de fazendas simpáticas, mas de fábricas industriais que priorizam o lucro, e não a saúde humana.
O filme mostra imagens rodadas dentro de unidades de produção de gado bovino e suíno e de frangos. Algumas foram gravadas por trabalhadores imigrantes, mostrando a falta de espaço dos trabalhadores e dos animais.
A fazendeira Carole Morison, do Estado de Maryland, autorizou a entrada das câmeras para mostrar frangos morrendo antes de serem postos no mercado, devido, disse ela, à engorda rápida promovida pelos antibióticos inseridos nas rações. Morison disse que, depois disso, a Perdue encerrou o contrato que tinha com ela.
De acordo com o filme, as grandes empresas americanas do setor alimentício hoje fazem uso amplo de técnicas industriais vinculadas a problemas crescentes, como obesidade, diabetes, salmonela, cepas tóxicas da bactéria comum E. coli, e poluição ambiental.
O filme afirma que os consumidores podem provocar mudanças, apontando para o caso de Gary Hirshberg, cuja fazenda Stonyfield hoje vende sua linha de produtos orgânicos na rede gigantesca Wal-Mart, devido à demanda.
Matéria da Agência Reuters, no Estadao.com.br.

Mudando o Coração de uma Nação- "180" Movie

ADVERTÊNCIA: este filme contém cenas fortes. Recomenda-se discrição e cabe aos pais ou responsáveis decidir se crianças devem ou não assisti-lo.

Uma Geração Crente em Vampiros e Bruxarias

Stop Motion - Love Story (Romantic Song)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Papa e o Concílio - por Janus

Clique para ampliar

sábado, 14 de junho de 2014

Apocalipse Ilustrado em 3D COMPLETO voz de Cid Moreira

Expressões Idiomáticas da Bíblia

Está Escrito: 7 perguntas que só você pode responder

sábado, 24 de maio de 2014

Na Mira da Verdade – Uma pessoa exorcizada é livre do demônio para sempre?

Quando Deus tira um espírito de uma pessoa, ela está liberta ou este espírito pode ainda voltar?
Por que em Apocalipse 22 só são citados dois tronos no céu?
Maria teve outros filhos?
Em Lucas 16:16 é dito que a lei de Deus e o dom profético acabaram?
Os animais podem ter a capacidade de ver espíritos?
Os animais de estimação serão levados para o céu?
A lei foi dada por anjos?
Existem graus de glória diferentes no reino de Deus?
MOMENTO DA MENTIRA – O texto de Daniel 8:14 se refere a 2300 sacrifícios?
Se Jesus morresse de forma natural, o plano da salvação estaria completo?
Quais profecias previstas para a segunda vinda de Cristo faltam para se cumprir?
O evangelho foi pregado aos mortos?
Como o Espírito Santo se manifesta na vida de uma pessoa?

Livros do Espírito de Profecia para Smartphones



O site do Centro White oferece vários livros do Espírito de Profecia para você baixar no seu tablet, smartphone ou computador.

Agora você pode ler seu livro em qualquer lugar. Clique aqui e comece a desfrutar desta maravilha!

domingo, 20 de abril de 2014

Encontraram mesmo "outra Terra"?


Desde a descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela similar ao Sol, em 1995, a humanidade estava à espera deste anúncio. Finalmente ele chegou, com toda pompa e circunstância, num artigo publicado no periódico científico Science: encontramos um planeta praticamente idêntico à Terra orbitando outra estrela numa região que o torna capaz de abrigar água líquida – e vida – em sua superfície. O anúncio foi feito na tarde de [ontem] numa entrevista coletiva conduzida pela Nasa [...]. O planeta orbita uma estrela chamada Kepler-186 e tem, segundo as estimativas, praticamente o mesmo diâmetro da Terra – 1,1 vez o do nosso mundo. Até onde se sabe, ele é o quinto a contar de seu sol e leva 129,9 dias terrestres para completar uma volta em torno de sua estrela. Ou seja, um ano lá dura mais ou menos um terço do que dura o nosso.

A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável – região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície –, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional. Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.

Numa nota pessoal, lembro-me de ter já conversado antes com Elisa Quintana, pesquisadora da Nasa que é a primeira autora da descoberta. Em 2002, ela produziu uma série de simulações que mostravam que o sistema Alfa Centauri – o trio de estrelas mais próximos de nós, sem contar o Sol – podia abrigar planetas de tipo terrestre na zona habitável. Imagino a realização pessoal dela de, depois de “conceber” por tantos anos mundos como esse em computador, finalmente poder reportar uma descoberta dessa magnitude. Não de uma simulação, mas da fria realidade da observação!

Trata-se de um momento histórico. A partir de agora, os astrônomos devem se concentrar cada vez mais na busca de outros mundos similares à Terra e a Kepler-186f, gerando alvos para futuras observações de caraterização – a efetiva análise da composição desses mundos e suas atmosferas –, em busca, quem sabe, de evidências de uma outra biosfera. Nosso planeta está prestes a ganhar muitas companhias.

(Salvador Nogueira, Folha)

Nota: Não basta estar na “zona habitável” e não ter trava gravitacional para que um planeta reúna as condições necessárias para manter a vida. Na Terra, são milhares de condições finamente ajustadas que possibilitam a existência da vida. O que os evolucionistas fazem é partir do pressuposto (complicadíssimo de ser evidenciado) de que a vida surgiu aqui em nosso planeta e que, portanto, poderia surgir também em planetas relativamente parecidos com o nosso. É uma fé dupla: em pressupostos questionáveis (e extrapolados para além do nosso mundo) e no hipotético encontro com seres extraterrenos. [MB]

Alerta "Urgente" aos Adventistas do Sétimo Dia

Por quarenta anos a incredulidade, murmurações e rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do moderno Israel na Canaã celeste. Em nenhum dos casos as promessas de Deus estiveram em falta. É a incredulidade, o mundanismo, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo do Senhor que nos têm conservado neste mundo de pecado e dor por tantos anos. 

MENSAGENS ESCOLHIDAS VOL 1 PAG. 69 - ELLEN G. WHITE

sábado, 19 de abril de 2014

Bíblia Fácil Daniel - Um carneiro e um bode

Bíblia Fácil Daniel - O Chifre pequeno

sábado, 12 de abril de 2014

Como funciona a Igreja Adventista do Sétimo Dia

Cego e Autista - Christopher Dufley - Testemunho e música

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Jeremy Camp There Will Be a Day

Bíblia Fácil Daniel - Quatro animais estranhos

Bíblia Fácil Daniel - Na cova dos leões com Daniel

Bíblia Fácil Daniel - A Queda de Babilônia

sábado, 1 de março de 2014

Bebê recém-nascido não quer deixar sua mãe

Um vídeo muito emocionante em que um lindo bebe recém nascido tenta de tudo para que possa ficar juntinho de sua mãe  vem emocionando muitos internautas, afinal não é  algo que vemos todos os dias.

Jesus deu aos discípulos o poder para perdoar os pecados?

Paulo ensinou que o corpo pode ser separado da alma?

Existe pecado hereditário?

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Comovente Anúncio Tailandês

O sapinho- Motivacional

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Download Cd Jovem 2014

Tamanho 110 MB

Quando aceitamos a salvação estamos salvos para sempre?

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Mariolatria é condenada pelo padre Fábio de Melo!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

EVIDÊNCIAS - Mesopotâmia - Série Especial USA - Programa 3

Kanye West: mais um falso Cristo


O falso messias da vez

Parece que algumas pessoas levaram a faixa “I’m God”, de Kanye West, mais a sério do que deveriam. Depois de o rapper anunciar planos de lançar a sua própria moeda, um grupo de seguidores resolveu criar uma “religião” centralizada na figura de West: a Yeezianity. Em entrevista ao blog Noisey, da revista Vice, um porta-voz do grupo anônimo disse acreditar que o rapper “foi enviado por Deus para levar a humanidade a uma nova era”. “Ele tem princípios morais muito altos e muita integridade. Ele é a pessoa mais criativa do mundo. E, como toda pessoa criativa, recebe um monte de críticas das massas”, continuou. O fundador da seita disse ainda que a nova “religião” tem relação com o Cristianismo. “Refleti e achei que ela era apenas uma adaptação do Cristianismo, mas com Yeezus (apelido de Kanye) no lugar de Jesus, que tem toda essa bagagem e todas essas conotações. Yeezus é a ‘novidade’. Não falamos de sua pessoa pública, pois Yeezus é quando Kanye se eleva ao nível de Deus, o que eu penso que todos temos o potencial de fazer.”

(Billboard Brasil)/ Criacionismo

“Grand Canyon” é encontrado debaixo do gelo antártico


Grande erosão escondida sob o gelo
Na era dos satélites e da globalização, algumas pessoas podem achar que não há mais montanhas a serem descobertas. Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido, no entanto, mostrou que isso não é verdade: eles descobriram um enorme vale de dimensões parecidas com as do famoso Grand Canyon dos Estados Unidos. Como uma formação rochosa como essa levou tanto tempo para ser descoberta? Simples: ela está perdida no gelo do Polo Sul. Debaixo da camada de gelo do oeste da Antártica, os pesquisadores encontraram uma antiga cordilheira congelada com um imenso vale de mais de três quilômetros de profundidade e 300 quilômetros de comprimento. O chão desse “Grande Canyon” subglacial está a cerca de dois mil quilômetros abaixo do nível do mar. Formada há alguns milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], a região descoberta é possivelmente o “berço” do Manto de Gelo da Antártica Ocidental. Os detalhes da descoberta foram publicados na edição deste mês da revista científica Geological Society of America Bulletin.

O vale foi encontrado durante pesquisas para mapear as áreas submersas da Antártica. Os pesquisadores usaram radares com tecnologia para penetrar no gelo e dados de observações por satélites. Depois, em viagens a Antártica, usaram aeronaves e veículos para transporte na neve para conseguir mapear toda a extensão do vale. [...]

Mas o mais importante é que a descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre a Terra. Ao menos foi essa a mensagem que o autor principal do estudo, o pesquisador Neil Ross, da Universidade de Newcastle, passou em mensagem divulgada pela universidade. “Para mim, a descoberta mostra o quão pouco nós conhecemos do nosso próprio planeta. A exploração de locais escondidos e anteriormente desconhecidos ainda é possível nos dias de hoje, e é extremamente empolgante”.

O estudo pode ser encontrado no site da Geological Society of America Bulletin (conteúdo pago).

ÉPOCA

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vídeo: A aranha que usa sua teia para se catapultar e capturar presas

A acrobacia bizarra da aranha foi notada primeiramente pelo estudante do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA) Troy Alexander, no Centro de Pesquisa Tambopata, na selva amazônica do Peru.
O aracnídeo minúsculo mede não mais do que 3 milímetros de largura e pertence à família Theridiosomatidae. Embora essa família tenha sido identificada cerca de 80 anos atrás, muito pouco se sabe sobre estas pequenas criaturas.
A equipe de pesquisa acredita que essa aranha em particular possa ser da espécie Naatlo splendida, mas ainda precisa coletar amostras para ter certeza, de acordo com Phil Torres da Universidade Rice (EUA), que documentou o comportamento do animal.
O minúsculo artrópode constrói uma teia bastante incomum, do tamanho da palma de uma mão humana. No meio, cria um cordão de seda que afixa a uma superfície próxima sólida, e puxa as pontas, de maneira que a teia adquire uma forma de cone.
Uma vez preparada a teia, a aranha espera até que uma presa se aproxime (os pesquisadores creem que ela sente as vibrações das batidas de asas dos insetos), e, em seguida, libera o cordão. “A teia voa, bem como aranha”, conta Jeff Cremer, o fotógrafo que capturou o movimento do animal.

Um Templo ou um Teatro?


por: Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Os homens parecem nos dizer: “Não há qualquer utilidade em seguirmos o velho método, arrebatando um aqui e outro ali da grande multidão. Queremos um método mais eficaz. Esperar até que as pessoas sejam nascidas de novo e se tornem seguidores de Cristo é um processo demorado. Vamos abolir a separação que existe entre os regenerados e os não-regenerados. Venham à igreja, todos vocês, convertidos ou não-convertidos. Vocês têm bons desejos e boas resoluções: isto é suficiente; não se preocupem com mais nada. É verdade que vocês não crêem no evangelho, mas nós também não cremos nele. Se vocês crêem em alguma coisa, venham. Se vocês não crêem em nada, não se preocupem; a ‘dúvida sincera’ de vocês é muito melhor do que a fé”.
Talvez o leitor diga: “Mas ninguém fala desta maneira”.
É provável que eles não usem esta linguagem, porem este é o verdadeiro significado do cristianismo de nossos dias. Esta é a tendência de nossa época. Posso justificar a afirmação abrangente que acabei de fazer, utilizando a atitude de certos pastores que estão traindo astuciosamente nosso sagrado evangelho sob o pretexto de adaptá-lo a esta época progressista.
O novo método consiste em incorporar o mundo à igreja e, deste modo, incluir grandes áreas em seus limites. Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as casas de oração se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade, eles transformam o templo em teatro e os servos de Deus, em atores cujo objetivo é entreter os homens. Não é verdade que o Dia do Senhor está se tornando, cada vez mais, um dia de recreação e de ociosidade; e a Casa do Senhor, um templo pagão cheio de ídolos ou um clube social onde existe mais entusiasmo por divertimento do que o zelo de Deus?
Ai de mim! Os limites estão destruídos, e as paredes, arrasadas; e para muitas pessoas não existe igreja nenhuma, exceto aquela que é uma parte do mundo; e nenhum Deus, exceto aquela força desconhecida por meio da qual operam as forças da natureza. Não me demorarei mais falando a respeito desta proposta tão deplorável.
Fonte: http://www.palavraprudente.com.br

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Jesus Cantou



por: Pr. Jael Enéas
Silêncio na sala. Jesus havia acabado de cear com Seus discípulos. Em poucas horas, Ele seria apresentado como oferta pelo pecado da humanidade. Por isso, cenas da traição, dor, desprezo, humilhação, corriam rapidamente pela mente de Cristo. Contudo, Seu semblante estava sereno.
Todos olham para Jesus. Ele se levanta e canta. Mesmo diante da expectativa de morte, Sua voz não era de lamento, mas, de júbilo. Timidamente, os discípulos foram se unindo a Cristo, e, todos passam a entoar o Salmo 117:

“Louvai ao Senhor, todas as nações,
Louvai-O todos os povos.
Porque a Sua benignidade é grande para conosco,
Louvai ao Senhor”.

A música tem poder. No deserto, o povo de Israel cantava para suavizar o estresse da jornada. Assim, ao se preparar para o Calvário, Jesus também cantou, aliás, um hábito formado desde criança. No livro A Ciência do Bom Viver, Ellen White escreve que Cristo “saudava a luz da manhã com cânticos e hinos de gratidão. Isto alegrava Suas horas de atividade” (p. 261). A saída para o Monte das Oliveiras só aconteceu depois de Jesus ter cantado um hino com os discípulos (Mateus 26:30; Marcos 14:26).

Efeitos
O homem é uma unidade indissolúvel, por isso, a música impacta todo o ser. Ao citar o médico fisiologista Albrecht von Haller (1708 -1777), a pesquisadora Maria de Lourdes Sekeff afirma em seu livro “Da Música: seus usos e recursos” que o “sangue jorra mais vivamente de um vaso aberto, em pessoas predispostas, em razão da hipertensão arterial, provocada por rufar de tambores” (p. 118).
Também registra pesquisas do compositor francês André Modeste Grétry (1741-1813), que quando “cantamos mentalmente um trecho de música, o ritmo cardíaco tende a se conformar com o ritmo do canto mental”, de acordo com Carvalhal Ribas, no livro “Medicina e Música“, de 1957.
Assim, ao atingir o cérebro, os efeitos da música se estendem por todo o corpo. O psiquiatra Orlando Benenzon, demonstrou no livro “Musicoterapia Y Educación” de 1971, que a “música é um recurso contra o medo e a ansiedade, além de ser uma defesa natural contra a melancolia e a depressão” revelam pesquisas feitas no Hospital Neuropsiquiátrico de Buenos Aires.
Para Ellen White, a música tem um santo propósito, “erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre, edificante e despertar na pessoa devoção e gratidão para com Deus” (p. 19), escreve em “Música: sua influência na vida do cristão“. E, conclui, a “música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais” (p. 20).

Dica
Estimule sua igreja a cantar. Para isto, capacite líderes de música e organize “ministérios de louvor”. A seguir, critérios sugestivos:
1. Quanto à escolha, a música deve:
Dirigir o público a Cristo, como “o caminho, a verdade e a vida”.
Preparar a atmosfera para a apresentação da mensagem bíblica, mantendo seu apelo e suscitando uma reação positiva parte dos ouvintes.
Ser executada e cantada por pessoas cuja vida seja coerente com a mensagem que cantam e tocam.
Ser veículo de profunda impressão da verdade bíblica, que enseje resposta de transformação pelo poder do Espírito Santo.
Ser apresentada de maneira cuidadosa, planejada e ordenada.
Ser dirigida de maneira simples e apresentada sem o realce de exibição pessoal.
Dar primazia à pregação da palavra, tanto no vigor da apresentação quanto na distribuição do tempo destinado ao cântico.
Manter um apelo equilibrado à natureza emocional e intelectual, e não apenas encantar os sentidos.
Ser compreensível, sugestiva e significativa, no conteúdo e no estilo, para maior parte do auditório.
2. Quanto à condução do louvor, lembrar de:
Dirigir o cântico congregacional, sempre de forma Cristocêntrica, com profundo significado bíblico;
Ser um exemplo de cristão, não somente enquanto conduz o louvor, mas, sobretudo, na vida cotidiana.
Ser um exemplo, também, na postura, gestos, equilíbrio de voz e preparo. Lembrar que cantar é uma forma de oração.
Ser empático, gentil e educado com o público, evitando-se frases que constranjam e atitudes discriminatórias.
Conduzir a congregação de forma “proativa” e estimulante, reforçando a autoestima coletiva e motivação para o aprendizado.
Preparar a congregação para cantar, ajudando-a na respiração, ataque e atmosfera musical pertinente ao texto e a música.
Respeitar os níveis de “decibéis”. A congregação precisa sentir prazer em participar do louvor. Playbacks “altos demais e estridentes”, desmotivam o louvor.
Preparar um estimulante “roteiro de louvor”, isto é, passagens bíblicas, testemunhos e textos que liguem um hino ao outro, construindo lógica e significado ao cantar.

Fonte: Noticias Adventistas

Como era a vida íntima de Adão e Eva antes do pecado?


De acordo com a autora do livro “Aquela sexta-feira no Éden”, Alberta Mazat, o relacionamento de Adão e Eva era o mais perfeito possível, afinal eles haviam acabado de ser criados por Deus e não tinham pecado. “Pense nisto; depois, naqueles dois seres humanos perfeitos, recém-saídos das mãos do Criador, com corpos vibrantes em que cada célula nervosa se comunicava em perfeita sintonia, cada músculo belamente trabalhado, movia-se em perfeita coordenação; o intelecto era puro, livre de qualquer contaminação social ou cultural, e os sentimentos adoravam ao Senhor e admiravam-se mutuamente”. Deus foi quem criou o prazer e o colocou nos seres humanos desde o primeiro casal. “Deus vai ao ponto de usar esta experiência para simbolizar Seu amor pela igreja. Um amor tão profundo, tão carinhoso, tão completo que a melhor forma pela qual Ele procura retratá-lo é a beleza do relacionamento que existe entre esposos. Quanto mais, portanto, usufruirmos desta experiência sexual – quanto mais beleza detectarmos nela e mais buscarmos confirmá-la – tanto mais compreenderemos Seu amor por nós”.
Podemos ver em Gênesis 1:28 que o sexo foi criado por Deus mesmo antes do pecado, quando criou Adão e Eva: “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra”. Deus não criou o sexo somente para a procriação, mas também para que o casal tivesse prazer um com o outro. Veja o que a Bíblia diz em Prov. 5:18, 19: “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias”. No livro de Cantares também encontramos poemas de amor. Cantares 4:11 diz: “Os teus lábios, noiva minha, destilam mel. Mel e leite se acham debaixo da tua língua, e a fragrância dos teus vestidos é como a do Líbano”. Todos estes textos revelam a beleza e a santidade do sexo entre um casal.
 “Deus fez o homem e a mulher para terem o desejo e a habilidade de ser sexualmente ativos mesmo após ter cessado o período reprodutivo da mulher; e isto, para grande satisfação de ambos”. Portanto, podemos imaginar que Adão e Eva relacionavam-se sexualmente como forma de demonstração do amor que tinham um pelo outro mesmo antes do pecado. Algumas pessoas tendem a pensar que o sexo iniciou-se depois do pecado, como se ele fosse derivado do pecado. Mas antes do homem e da mulher pecarem, Deus aconselhou o homem a se multiplicar; isto diz respeito a relações sexuais. Alguns ainda pensam que antes do pecado o sexo era somente para a procriação e somente depois do pecado que o homem o faz para obtenção do prazer. Mas é interessante notar que somente a espécie humana experimenta o orgasmo! Isto mostra que o sexo criado por Deus é mais do que um ato procriativo.
O amor e o interesse de Adão e Eva eram mútuos e isto fazia com que a sua união fosse ideal. Se hoje, com o pecado instaurado em nós, nos sentimos bem quando amamos, quanto mais o casal do Éden sentia possuindo um amor perfeito!
Adão e Eva mantinham um relacionamento de igualdade; nenhum era superior nem inferior ao outro. “Eva foi feita de uma costela tirada do lado de Adão, significando que ela não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob seus pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como sua igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deveria existir nesta relação. "Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta." Efés. 5:29. "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." Gên. 2:24”. Patriarcas e Profetas, pág. 46. Da mesma forma hoje, Deus deseja que nossos relacionamentos sejam desenvolvidos com equilíbrio e humildade.

Thais Seidel de Souza
Conselheira e Instrutora Bíblica

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