sábado, 12 de abril de 2014

Cego e Autista - Christopher Dufley - Testemunho e música

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Jeremy Camp There Will Be a Day

Bíblia Fácil Daniel - Quatro animais estranhos

Bíblia Fácil Daniel - Na cova dos leões com Daniel

Bíblia Fácil Daniel - A Queda de Babilônia

sábado, 1 de março de 2014

Bebê recém-nascido não quer deixar sua mãe

Um vídeo muito emocionante em que um lindo bebe recém nascido tenta de tudo para que possa ficar juntinho de sua mãe  vem emocionando muitos internautas, afinal não é  algo que vemos todos os dias.

Jesus deu aos discípulos o poder para perdoar os pecados?

Paulo ensinou que o corpo pode ser separado da alma?

Existe pecado hereditário?

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Comovente Anúncio Tailandês

O sapinho- Motivacional

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Download Cd Jovem 2014

Tamanho 110 MB

Quando aceitamos a salvação estamos salvos para sempre?

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Mariolatria é condenada pelo padre Fábio de Melo!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

EVIDÊNCIAS - Mesopotâmia - Série Especial USA - Programa 3

Kanye West: mais um falso Cristo


O falso messias da vez

Parece que algumas pessoas levaram a faixa “I’m God”, de Kanye West, mais a sério do que deveriam. Depois de o rapper anunciar planos de lançar a sua própria moeda, um grupo de seguidores resolveu criar uma “religião” centralizada na figura de West: a Yeezianity. Em entrevista ao blog Noisey, da revista Vice, um porta-voz do grupo anônimo disse acreditar que o rapper “foi enviado por Deus para levar a humanidade a uma nova era”. “Ele tem princípios morais muito altos e muita integridade. Ele é a pessoa mais criativa do mundo. E, como toda pessoa criativa, recebe um monte de críticas das massas”, continuou. O fundador da seita disse ainda que a nova “religião” tem relação com o Cristianismo. “Refleti e achei que ela era apenas uma adaptação do Cristianismo, mas com Yeezus (apelido de Kanye) no lugar de Jesus, que tem toda essa bagagem e todas essas conotações. Yeezus é a ‘novidade’. Não falamos de sua pessoa pública, pois Yeezus é quando Kanye se eleva ao nível de Deus, o que eu penso que todos temos o potencial de fazer.”

(Billboard Brasil)/ Criacionismo

“Grand Canyon” é encontrado debaixo do gelo antártico


Grande erosão escondida sob o gelo
Na era dos satélites e da globalização, algumas pessoas podem achar que não há mais montanhas a serem descobertas. Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido, no entanto, mostrou que isso não é verdade: eles descobriram um enorme vale de dimensões parecidas com as do famoso Grand Canyon dos Estados Unidos. Como uma formação rochosa como essa levou tanto tempo para ser descoberta? Simples: ela está perdida no gelo do Polo Sul. Debaixo da camada de gelo do oeste da Antártica, os pesquisadores encontraram uma antiga cordilheira congelada com um imenso vale de mais de três quilômetros de profundidade e 300 quilômetros de comprimento. O chão desse “Grande Canyon” subglacial está a cerca de dois mil quilômetros abaixo do nível do mar. Formada há alguns milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], a região descoberta é possivelmente o “berço” do Manto de Gelo da Antártica Ocidental. Os detalhes da descoberta foram publicados na edição deste mês da revista científica Geological Society of America Bulletin.

O vale foi encontrado durante pesquisas para mapear as áreas submersas da Antártica. Os pesquisadores usaram radares com tecnologia para penetrar no gelo e dados de observações por satélites. Depois, em viagens a Antártica, usaram aeronaves e veículos para transporte na neve para conseguir mapear toda a extensão do vale. [...]

Mas o mais importante é que a descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre a Terra. Ao menos foi essa a mensagem que o autor principal do estudo, o pesquisador Neil Ross, da Universidade de Newcastle, passou em mensagem divulgada pela universidade. “Para mim, a descoberta mostra o quão pouco nós conhecemos do nosso próprio planeta. A exploração de locais escondidos e anteriormente desconhecidos ainda é possível nos dias de hoje, e é extremamente empolgante”.

O estudo pode ser encontrado no site da Geological Society of America Bulletin (conteúdo pago).

ÉPOCA

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vídeo: A aranha que usa sua teia para se catapultar e capturar presas

A acrobacia bizarra da aranha foi notada primeiramente pelo estudante do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA) Troy Alexander, no Centro de Pesquisa Tambopata, na selva amazônica do Peru.
O aracnídeo minúsculo mede não mais do que 3 milímetros de largura e pertence à família Theridiosomatidae. Embora essa família tenha sido identificada cerca de 80 anos atrás, muito pouco se sabe sobre estas pequenas criaturas.
A equipe de pesquisa acredita que essa aranha em particular possa ser da espécie Naatlo splendida, mas ainda precisa coletar amostras para ter certeza, de acordo com Phil Torres da Universidade Rice (EUA), que documentou o comportamento do animal.
O minúsculo artrópode constrói uma teia bastante incomum, do tamanho da palma de uma mão humana. No meio, cria um cordão de seda que afixa a uma superfície próxima sólida, e puxa as pontas, de maneira que a teia adquire uma forma de cone.
Uma vez preparada a teia, a aranha espera até que uma presa se aproxime (os pesquisadores creem que ela sente as vibrações das batidas de asas dos insetos), e, em seguida, libera o cordão. “A teia voa, bem como aranha”, conta Jeff Cremer, o fotógrafo que capturou o movimento do animal.

Um Templo ou um Teatro?


por: Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Os homens parecem nos dizer: “Não há qualquer utilidade em seguirmos o velho método, arrebatando um aqui e outro ali da grande multidão. Queremos um método mais eficaz. Esperar até que as pessoas sejam nascidas de novo e se tornem seguidores de Cristo é um processo demorado. Vamos abolir a separação que existe entre os regenerados e os não-regenerados. Venham à igreja, todos vocês, convertidos ou não-convertidos. Vocês têm bons desejos e boas resoluções: isto é suficiente; não se preocupem com mais nada. É verdade que vocês não crêem no evangelho, mas nós também não cremos nele. Se vocês crêem em alguma coisa, venham. Se vocês não crêem em nada, não se preocupem; a ‘dúvida sincera’ de vocês é muito melhor do que a fé”.
Talvez o leitor diga: “Mas ninguém fala desta maneira”.
É provável que eles não usem esta linguagem, porem este é o verdadeiro significado do cristianismo de nossos dias. Esta é a tendência de nossa época. Posso justificar a afirmação abrangente que acabei de fazer, utilizando a atitude de certos pastores que estão traindo astuciosamente nosso sagrado evangelho sob o pretexto de adaptá-lo a esta época progressista.
O novo método consiste em incorporar o mundo à igreja e, deste modo, incluir grandes áreas em seus limites. Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as casas de oração se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade, eles transformam o templo em teatro e os servos de Deus, em atores cujo objetivo é entreter os homens. Não é verdade que o Dia do Senhor está se tornando, cada vez mais, um dia de recreação e de ociosidade; e a Casa do Senhor, um templo pagão cheio de ídolos ou um clube social onde existe mais entusiasmo por divertimento do que o zelo de Deus?
Ai de mim! Os limites estão destruídos, e as paredes, arrasadas; e para muitas pessoas não existe igreja nenhuma, exceto aquela que é uma parte do mundo; e nenhum Deus, exceto aquela força desconhecida por meio da qual operam as forças da natureza. Não me demorarei mais falando a respeito desta proposta tão deplorável.
Fonte: http://www.palavraprudente.com.br

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Jesus Cantou



por: Pr. Jael Enéas
Silêncio na sala. Jesus havia acabado de cear com Seus discípulos. Em poucas horas, Ele seria apresentado como oferta pelo pecado da humanidade. Por isso, cenas da traição, dor, desprezo, humilhação, corriam rapidamente pela mente de Cristo. Contudo, Seu semblante estava sereno.
Todos olham para Jesus. Ele se levanta e canta. Mesmo diante da expectativa de morte, Sua voz não era de lamento, mas, de júbilo. Timidamente, os discípulos foram se unindo a Cristo, e, todos passam a entoar o Salmo 117:

“Louvai ao Senhor, todas as nações,
Louvai-O todos os povos.
Porque a Sua benignidade é grande para conosco,
Louvai ao Senhor”.

A música tem poder. No deserto, o povo de Israel cantava para suavizar o estresse da jornada. Assim, ao se preparar para o Calvário, Jesus também cantou, aliás, um hábito formado desde criança. No livro A Ciência do Bom Viver, Ellen White escreve que Cristo “saudava a luz da manhã com cânticos e hinos de gratidão. Isto alegrava Suas horas de atividade” (p. 261). A saída para o Monte das Oliveiras só aconteceu depois de Jesus ter cantado um hino com os discípulos (Mateus 26:30; Marcos 14:26).

Efeitos
O homem é uma unidade indissolúvel, por isso, a música impacta todo o ser. Ao citar o médico fisiologista Albrecht von Haller (1708 -1777), a pesquisadora Maria de Lourdes Sekeff afirma em seu livro “Da Música: seus usos e recursos” que o “sangue jorra mais vivamente de um vaso aberto, em pessoas predispostas, em razão da hipertensão arterial, provocada por rufar de tambores” (p. 118).
Também registra pesquisas do compositor francês André Modeste Grétry (1741-1813), que quando “cantamos mentalmente um trecho de música, o ritmo cardíaco tende a se conformar com o ritmo do canto mental”, de acordo com Carvalhal Ribas, no livro “Medicina e Música“, de 1957.
Assim, ao atingir o cérebro, os efeitos da música se estendem por todo o corpo. O psiquiatra Orlando Benenzon, demonstrou no livro “Musicoterapia Y Educación” de 1971, que a “música é um recurso contra o medo e a ansiedade, além de ser uma defesa natural contra a melancolia e a depressão” revelam pesquisas feitas no Hospital Neuropsiquiátrico de Buenos Aires.
Para Ellen White, a música tem um santo propósito, “erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre, edificante e despertar na pessoa devoção e gratidão para com Deus” (p. 19), escreve em “Música: sua influência na vida do cristão“. E, conclui, a “música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais” (p. 20).

Dica
Estimule sua igreja a cantar. Para isto, capacite líderes de música e organize “ministérios de louvor”. A seguir, critérios sugestivos:
1. Quanto à escolha, a música deve:
Dirigir o público a Cristo, como “o caminho, a verdade e a vida”.
Preparar a atmosfera para a apresentação da mensagem bíblica, mantendo seu apelo e suscitando uma reação positiva parte dos ouvintes.
Ser executada e cantada por pessoas cuja vida seja coerente com a mensagem que cantam e tocam.
Ser veículo de profunda impressão da verdade bíblica, que enseje resposta de transformação pelo poder do Espírito Santo.
Ser apresentada de maneira cuidadosa, planejada e ordenada.
Ser dirigida de maneira simples e apresentada sem o realce de exibição pessoal.
Dar primazia à pregação da palavra, tanto no vigor da apresentação quanto na distribuição do tempo destinado ao cântico.
Manter um apelo equilibrado à natureza emocional e intelectual, e não apenas encantar os sentidos.
Ser compreensível, sugestiva e significativa, no conteúdo e no estilo, para maior parte do auditório.
2. Quanto à condução do louvor, lembrar de:
Dirigir o cântico congregacional, sempre de forma Cristocêntrica, com profundo significado bíblico;
Ser um exemplo de cristão, não somente enquanto conduz o louvor, mas, sobretudo, na vida cotidiana.
Ser um exemplo, também, na postura, gestos, equilíbrio de voz e preparo. Lembrar que cantar é uma forma de oração.
Ser empático, gentil e educado com o público, evitando-se frases que constranjam e atitudes discriminatórias.
Conduzir a congregação de forma “proativa” e estimulante, reforçando a autoestima coletiva e motivação para o aprendizado.
Preparar a congregação para cantar, ajudando-a na respiração, ataque e atmosfera musical pertinente ao texto e a música.
Respeitar os níveis de “decibéis”. A congregação precisa sentir prazer em participar do louvor. Playbacks “altos demais e estridentes”, desmotivam o louvor.
Preparar um estimulante “roteiro de louvor”, isto é, passagens bíblicas, testemunhos e textos que liguem um hino ao outro, construindo lógica e significado ao cantar.

Fonte: Noticias Adventistas

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