terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O “apagão” do diabo


ufanismo do povo brasileiro cria termos interessantes, como: Mineirão, Morenão, Pelezão,
etc. Diríamos que muitos de nossos compatriotas são embalados pela síndrome do ão. E
agora, para aumentar a lista, as autoridades inventam o apagão, uma espécie de espada de
Dâmocles sobre a cabeça de todos os que vivem numa terra superdotada de rios e quedas d’água...
Quem gastar energia além do limite estabelecido, estará sujeito a multa. Caso não haja
uma forte cooperação do povo, a única saída, dizem, será o temido “apagão”. E mesmo sem ele, já estamos vivendo na penumbra em nossos lares, no trabalho e nas ruas.
Queremos, contudo, falar de outro “apagão”: o do diabo. Quando ainda nas cortes celestiais, Lúcifer “começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais elevados por natureza, pois que sua sabedoria era um guia suficiente.” – Patriarcas e Profetas, pág. 37. 

Grande número de anjos acreditou nessa “nova luz”. Muitos, felizmente, reacenderam as lâmpadas, mas a terça parte das hostes angélicas foi vítima do “apagão” espiritual.
Expulso do Céu, Satanás passou a promover “apagões” em nosso planeta. O primeiro ocorreu na cabeça de Eva. Ela achou que a posse do conhecimento do bem e do mal seria, de fato, a verdadeira luz. Já fora do Éden, ela e o esposo viram que haviam mergulhado em densas trevas.

Através dos séculos, o inimigo tem produzido escuridão em todas as esferas das atividades humanas. Falando sobre a situação das nações no tempo do profeta Isaías, a Bíblia declara:
“Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos” (Isa. 60:2). Nos dias de Jesus, a situação era pior ainda: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (João 3:19).
Mais do que em qualquer outra época, o mundo está hoje tateando nas trevas do pecado.
E essas trevas podem ser descritas assim: obras más, falta de conhecimento da verdade, falsas doutrinas, ensinamentos humanos, evolucionismo, magia, crendices populares, adivinhações, espiritismo, misticismo, ciência sem Deus, etc.

O século passado ficou conhecido como “século das luzes”. Era uma referência ao estrondoso desenvolvimento da ciência. E no início do terceiro milênio, não podemos negar os avanços científicos. Há, contudo, profundas trevas no coração humano. E até mesmo a condição
laodiceana da igreja atual fala de trevas. Os evolucionistas estão em trevas por não crerem no
relato bíblico; já os laodiceanos, por não praticarem o que conhecem.
Jesus foi bem explícito: “Quem Me segue não andará nas trevas” (João 8:12). Podemos estar
na igreja e ainda vivermos na escuridão. Mas o conselho divino é: “Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz” (Rom. 13:12).

Do ponto de vista do conhecimento, a igreja tem muita luz. Mas é lamentável quando aceitamos o “apagão” do diabo. Por que vivermos na escuridão, ou mesmo na penumbra, se Deus “nos libertou do império das trevas” (Col. 1:13). Escrevendo aos cristãos de Éfeso, o apóstolo Paulo fala sobre as obras das trevas, praticadas pelos “filhos da desobediência”, e faz um apelo também válido para nós: “Portanto, não sejais participantes com eles. Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Efé. 5:8).
Ninguém precisa viver nas trevas e nem mesmo na penumbra. Por quê? Porque não há racionamento do poder do Espírito Santo. Se, de fato, quisermos evitar o “apagão”, basta estarmos continuamente ligados a Cristo. Ele é a nossa luz, e Sua Palavra, a lâmpada para nossos pés cansados.

Texto de Rubens Lessa extraído da Revista Adventista de Julho de 2001

Deleitoso e digno de honra


sábado é um período sagrado no tempo. E esse espaço de tempo, que se repete a cada
sete dias, é descrito na Bíblia como “deleitoso” e “digno de honra” (Isa. 58:13). Algumas
pessoas, porém, trocam o adjetivo “deleitoso” pelo termo “deitoso”.
As preferências variam: uns elegem as horas da Escola Sabatina como o período mais adequado para dormir, ao passo que outros escolhem o período da tarde. E há os que, cansados das lutas da semana, dormem nos dois períodos. Eclesiastes 5:12 é seu verso favorito: “Doce é o sono do trabalhador.” E, para alicerçar suas preferências, acham que o texto do quarto mandamento ficaria melhor assim: “Seis dias trabalharás e no sábado dormirás.”
Ellen White, já em seus dias, preocupava-se com essa tendência. Escrevendo sobre a observância do sábado, afirmou: “Não deveis perder as preciosas horas do sábado, levantando-vos tarde. No sábado a família deve levantar-se cedo. Despertando tarde, é fácil atrapalhar-se com a refeição matinal e a preparação para a Escola Sabatina.” – Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 23.

“Ninguém se deve sentir na liberdade de gastar tempo santo inutilmente. Desagrada a Deus
que os observadores do sábado durmam muito tempo no sábado.” – Idem, vol. 1, pág. 291.

A esta altura, os legalistas estão vibrando: “Finalmente, surgiu alguém com coragem suficiente para denunciar os napeiros sabáticos!” Mas tanto os legalistas quanto os amigos do travesseiro desconhecem o significado do adjetivo “deleitoso”. E, muito menos, a expressão “digno de honra”.
O legalista acha que, abstendo-se de trabalhos seculares no sábado, está guardando o mandamento. Ao invés de comer a polpa da fruta, contenta-se com a casca. A casca é a formalidade. Diz Ellen White: “Não devemos observá-lo [o sábado] simplesmente como objeto de lei.”– Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 20. 

O legalista, que se ufana de muitas coisas (inclusive de não dormir nas horas sabáticas), é transgressor por achar que sua “estrita obediência” o recomenda diante de Deus. Que presunção! É também transgressor por se relacionar apenas com formalidades, e não com o Senhor do sábado.
Se o tipo “boa-vida” transforma o sábado em um dia “deitoso”, o legalista o transforma
em um dia “tedioso”. Mas ambos fecham os olhos para as maravilhas da natureza e para um
saudável relacionamento com Deus e com o próximo.
Como proceder para que o sábado seja, de fato, um dia deleitoso e digno de honra? Isaías
58:13 responde: “não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs”. Muitas coisas, durante os seis dias de trabalho, são lícitas e louváveis. Já no sábado, traduzem apenas os nossos interesses.
O sábado, além de memorial da Criação, é um dia reservado para o desenvolvimento de
um companheirismo mais íntimo com o Criador de todas as coisas. Durante a semana, andamos de mãos dadas com Jesus; no sábado, sentamo-nos a Seus pés. É um dia para aprofundarmos nosso relacionamento com os membros da igreja e de nossa família. É dia de louvor e gratidão nos átrios do Senhor. Além disso, cumpre-nos ministrar aos necessitados, seguindo o exemplo do Mestre, que disse: “É lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mat. 12:12).
Certo sábado, quando minhas filhas eram pequenas, estávamos no topo de uma elevação, perto da Rodovia dos Imigrantes, que liga São Paulo a Santos. O céu estava pintado de nuvens brancas.
A relva e as flores enfeitavam a colina. A certa altura, enquanto minha esposa falava sobre o poder criador de Deus, uma de nossas filhas sugeriu: “Vamos fazer uma oração neste lindo lugar?” O sábado aproxima a criatura dAquele que fez todas as coisas. Fala também do poder recriador de Cristo.
Como povo de Deus, precisamos restaurar a observância do sábado, tornando-o um dia
deleitoso. Não nos contentemos com a casca; deliciemo-nos com a polpa.

Texto de Rubens Lessa extraído da Revista Adventista de Junho de 2001

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Alimentação Equilibrada e Alergia a partir da Perspectiva Bíblica



Nesta apresentação estaremos abordando conceitos oriundos de textos bíblicos que muitas vezes são lidos e não percebemos sua importância vital.
O primeiro e mais importante conceito é sobre o equilíbrio necessário aos alimentos, diminuindo os excessos de carboidratos (açúcares e farinhas), gorduras, e de fibras. Este conceito é relativo: quanto mais utilizarmos alimentos equilibrados, mais próximo estaremos do plano inicial do Criador (Gênesis 1:29).
O segundo conceito é absoluto: não podemos nem ao menos tocar nos produtos proibidos ou arcaremos com duras conseqüências, especialmente no âmbito das doenças alérgicas (lembra o fruto proibido, agora transportado para alguns animais).


Gênesis 1.28-30 
Olhem, Eu dou a vocês todas as plantas que dão sementes e todas as árvores frutíferas para alimento.


O conceito básico é utilizarmos alimentos vivos (sementes e frutas), com a intenção de promover a vida.
O equilíbrio intrínseco entre seus componentes (proteínas, vitaminas, sais, gorduras, carboidratos e fibras) induzem nosso metabolismo ao mesmo plano. Enquanto que produtos com predominância de fibras (verduras) seriam para animais.

Levítico 3.14-17 
Por isso, os israelitas, em todos os lugares onde morem, não comerão nem a gordura nem o sangue. Essa é uma lei que deverá ser obedecida para sempre por vocês e pelos seus descendentes.


Gordura, óleo, manteiga, maionese e produtos afins são combustíveis não alimentos; no máximo seriam adequados para serem utilizados sobre a pele ou cabelos.

Levítico 11.02-43 
Vocês poderão comer a carne de qualquer animal que tem o casco dividido e que rumina. Mas não poderão comer camelos, coelhos selvagens ou lebres, pois esses animais ruminam, mas não tem casco dividido. Para vocês esses animais são impuros. É proibido comer carne de porco. Para vocês o porco é impuro, pois tem o casco dividido, mas não rumina. Não comam nenhum desses animais quando estiverem mortos. Todos eles são impuros 
Lv11.09 Vocês poderão comer qualquer peixe que tem barbatanas e escamas, mas não poderão comer os animais que vivem na água e que não tem barbatanas nem escamas. Esses animais são impuros para vocês; não comam nenhum deles e mesmo quando eles estiverem mortos, não toquem neles. Qualquer animal que vive na água e que não tem barbatanas nem escamas é impuro. 
Lv11.13 Também são impuras as seguintes aves: águias, urubus, águias-marinhas, açores, falcões, corvos, avestruzes, corujas, gaivotas, gaviões, mochos, corvos-marinhos, íbis, gralhas, pelicanos, abutres, cegonhas, garças e poupas; e também morcegos. 
Lv11.20 É impuro todo inseto que anda e que voa; mas vocês poderão comer os insetos que tem pernas e que saltam. Poderão comer toda espécie de gafanhotos e de grilos. Mas todos os outros insetos que andam e que voam são impuros. 
Lv11.41 É proibido comer qualquer animal que se arrasta pelo chão; esses animais são impuros. É proibido comer qualquer um deles, tanto aqueles que se arrastam como aqueles que andam com quatro patas ou mais.


Deixar as porcarias! ...incluindo os mais diversos subprodutos suínos; desde os embutidos fatiados até o bacon de cada dia.
Deixar os peixes de couro como o cação e pintado .
Deixar os pobres coprófagos camarões e mariscos em geral.

Levítico 19.19 
"Não cruze animais de espécies diferentes" 
"Não semeie sementes de espécies diferentes nas suas terras" 
"Não use roupa feita com tecidos misturados"


Os híbridos e transgênicos produzem proteínas estranhas, com potencial alergênico. Esta seria uma das explicações para não plantar sementes diferentes num mesmo campo, pois a polinização cruzada pode originar híbridos.

Após esta apresentação inicial, passaremos a analisar alguns aspectos, na tentativa de esclarecê-los, desvencilhando-nos de conceitos culturais arraigados entre nós.


Sementes e frutas

O principal está em Gênesis 1.29 na primeira ordenança após a criação: comer sementes e frutas e deixar verduras e capim para os animais.
Sementes e frutas... os elementos da natureza destinados a promover a vida, em todas as dimensões de seu significado.
As sementes contém em sua essência todos os elementos necessários à formação de uma nova vida vinculados entre si deforma perfeitamente equilibrada: as gorduras, as proteínas, os açúcares, os sais e vitaminas (e provavelmente alguns que não conhecemos) em suas devidas proporções. O equilíbrio é essencial para que a semente possa vingar, se faltar alguns nanogramos que seja de um íon a semente terá dificuldade em brotar.
Ao buscar este plano de equilíbrio na alimentação, estaremos respeitando a orientação divina expressa na primeira página da bíblia, e diversos aspectos de bem estar resultantes podem ser evidenciados:
- equilíbrio físico; onde os gordos tendem a emagrecer e os magros a engordar; os hormônios tendem ao equilíbrio em sua dinâmica extremamente variável.
- equilíbrio emocional; o corpo tende a ser menos ácido, deixando as pessoas menos irritadas, com maior capacidade de concentração e percepção, mais aptos ao aprendizado (Daniel 1.17)
- equilíbrio espiritual; pois acima dos conceitos culturais e momentâneos sobre alimentos tem-se a consciência de que a orientação divina é superior, respeitando tanto os aspectos da graça advinda através do sacrifício de Jesus como as orientações eternas feitas desde o princípio.
As sementes saem de dentro de flores, perfumadas, a seu tempo, compondo o equilíbrio ecológico em perfeita harmonia com insetos e animais. É impossível imaginarmos algo mais sublime para alimentar seres constituídos à imagem e semelhança divina.
Folhas, caules, raízes ...são comidas de animais. O predomínio de fibras fazem com que absorvam nutrientes, hormônios, enfim os mais diversos elementos, dificultando a absorção através da parede intestinal. Estudos recentes têm demonstrado esta perspectiva. A celulose, elemento predominante nas verduras não pode ser digerida pelo intestino humano, funcionando somente como uma "esponja". Folhas, caules, raízes estão muito mais expostas aos agrotóxicos do que as sementes e frutas que germinam do interior da planta. Gênesis 3.17 coloca as verduras como maldição.

Gorduras

Esta perspectiva de equilíbrio deve ser estendida à todos os alimentos que utilizamos, evitando produtos processados que aumente demasiadamente algum nutriente ou que o apresente desvinculado dos outros elementos que o tornem equilibrados. Entre os maiores exemplos deste desequilíbrio temos o açúcar, o sal e o óleo.
Em diversas passagens temos claro que estes produtos não podem ser ingeridos, como em Levítico 3.17, e são citados como rehidratante e amaciante da pele e cabelos ou símbolo de escolha divina, ou como combustível para iluminação.
As gorduras não podem ser utilizadas de forma isolada na alimentação, mas sim diluídas entre amidos, proteínas e ligadas à íons, na devida proporção a fim de promover a vida, tal qual numa semente de feijão (3% de gorduras).
Após a absorção, as gorduras, na forma de ácidos graxos vão participar de diversos processos metabólicos, desde o transporte da maioria dos elementos diluídos no sangue (ligadas à proteínas levam hormônios, remédios, nutrientes, anticorpos, etc.), até à formação de substâncias essenciais como os hormônios sexuais e membranas celulares.
O fato de transportar os produtos químicos produz um "retardo" metabólico quando estão em excesso. As dimensões deste transporte são descomunais, raramente discernida até mesmo pelos profissionais de saúde; por exemplo: A testosterona, hormônio masculino existente em grande quantidade nos homens, determinando suas características físicas e comportamentais e em pequena quantidade nas mulheres, está ligada às gorduras circulantes e a quantidade livre, "solta" no sangue é em média de 0,03 nanogramos por decilitros de sangue, enquanto que a testosterona ligada à gorduras no homem adulto é em média de 600,0 nanogramos por decilitros de sangue. A proporção é de 1/20000.
Para concluir os argumentos contra o óleo não poderíamos deixar de citar que é fartamente documentado na literatura médica desde há décadas que - a ingestão de óleo é diretamente proporcional ao aparecimento de câncer em todo o tubo digestivo. Não é à toa que desde há 3.500 anos temos sido orientados a não usar este tipo de produto como alimento (Levítico 3.17).

Alergia à animais

O conceito advindo dos textos bíblicos é o de nem ao menos tocar nos cadáveres dos animais proibidos. Nem tocar? isto parece muito radical ...mas se prestarmos atenção veremos que existem produtos que não é possível tocar, pois pode aparecer um vermelhão, com inchaço e coceira que expande-se por diversas áreas do corpo. São os produtos que causam alergias. Temos visto pessoas que não é preciso nem tocar em camarões por exemplo, somente de sentir o cheiro já começam a coçarem-se e inchar. Relatos de choques anafiláticos com camarão que evoluem para óbito em poucos minutos tem sido freqüentes.
Então aquele "não tocar" contido em Levítico 11 ao falar dos animais proibidos é uma orientação precisa e necessária, não é algo simplesmente dogmático, é imunológico também. Esta perspectiva mais ampla é muito pouco compreendida. Os indivíduos que estavam reagindo com anticorpos aos animais necrófagos que haviam tocado estariam tão modificados em toda sua essência, inclusive nos aspectos morais, que eram proibidos de participar de assembléias religiosas ou de batalhas, senão todos seriam prejudicados.
Temos observado clinicamente a alergia aos animais proibidos, medindo os níveis de anticorpos (ASLO, Ab-TPO, Ab-TG) e registrando os sintomas clínicos antes e depois de excluirmos os animais proibidos em Levítico 11 (subprodutos suínos, peixes de couro e mariscos). Ficamos fascinados, juntamente com os pacientes ao vermos desaparecerem rapidamente doenças até então de difícil controle, e mesmo com a involução de "probleminhas" simples como uma coceira nos olhos, ou uma rinite, mas que perturbavam há décadas.
As reações imunológicas acontecem praticamente em todos os tecidos do corpo, desde um folículo piloso até células endócrinas, respeitando as predisposições individuais.
Evitar os animais proibidos é um conceito básico que a humanidade deveria ter observado anteriormente, agora estamos numa situação calamitosa, mesmo com relação aos animais permitidos, segundo previsão:

Ellen G. White

Conselhos sobre Regime Alimentar parágrafo 613 

"Seja progressiva a reforma alimentar. Sejam as pessoas ensinadas a preparar o alimento sem o uso de leite ou manteiga. Diga-lhes que breve virá o tempo em que não haverá segurança no uso de ovos, leite, creme ou manteiga..."

O aparecimento dos "prions" (cadeia de aminoácidos com comportamento infeccioso) em herbívoros tratados com proteína animal (ração) é uma evidência concreta do efeito deletério desta prática assumida pela maioria dos criadores comerciais.
A trombeta mais forte é a própria doença da "vaca louca". Ao invés de carneiro moído, damos peixe e frango ao gado, enquanto que ao frango damos ossos de gado e porco (lembrar que grande parte dos ossos é composta de matriz protéica - antigênica), e aos peixes confinados (trutas e pesqueiros) damos esterco de frango e porco. Estes procedimentos acabam por realizar uma imunização alimentar diuturna nos animais de corte, deixando-os com os anticorpos circulantes também centenas de vezes acima do normal. Estes anticorpos acabam por aumentar a deposição de imunocomplexos em nós, aumentando todos os sintomas alérgicos e auto-imunes.
Dessa maneira o produtos animais atualmente comercializados trazem, além das conseqüências sinistras decorrentes dos produtos químicos amplamente utilizados (agrotóxicos nas forragens, hormônios, antibióticos e quimioterápicos), também a indução dos mais diversos acometimentos alérgicos e auto-imunes, onde a alergia ao leite de vaca é a bandeira mestre.


Mistura de Espécies e Alergia


Ainda sob a perspectiva imune devemos estar atentos com as orientações feitas em Levítico 19.19 e Deuteronômio 22.09, e com a previsão:

Ellen G. White

Temperança página 12 


"Satanás reuniu os anjos caídos a fim de inventar algum meio de fazer o máximo de mal à família humana. Foi apresentada proposta sobre proposta, até que finalmente Satanás mesmo imaginou um plano:

Ele tomaria o fruto da vide, também o trigo e outras coisas dadas por Deus como alimento, e convertê-los-ia em venenos que arruinariam as faculdades físicas, mentais e morais do homem, dominariam de tal maneira os sentidos, que Satanás teria sobre eles inteiro controle."

Este conceito abrange as possíveis reações às proteínas estranhas oriundas dos híbridos e transgênicos.

Os híbridos obtidos basicamente através de polinização cruzada entre espécies diferentes. Os transgênicos, obtidos através de engenharia genética através de "transplantes" de segmentos de DNA, não só entre espécies diferentes como entre gêneros, grupos... por exemplo: genes de peixe em plantas, genes humanos em porcos... etc.

Os híbridos e transgênicos produzem proteínas estranhas à natureza, (seqüência de aminoácidos complementares à seqüência de nucleotídeos do DNA alterado) e nosso sistema imunológico pode reconhecê-las como corpos estranhos que devem ser inativados, desenvolvendo assim reações potencialmente alérgicas. A polinização cruzada (que acontece nos campos mistos) é a técnica mais utilizada atualmente para o desenvolvimento dos híbridos.

Esta questão assume dimensões calamitosas quando observamos que a maioria dos produtos agrícolas são oriundos de sementes híbridas, tal como trigo, milho, café, laranja, abóboras, pimentões, couve-flor, etc. Difícil é saber quais produtos não provém de espécies misturadas. Isto ajuda a compreender o avanço assustador que as doenças alérgicas vem apresentando nestes últimos tempos.

Esta perspectiva poderia explicar alergia à pólen e ao glúten, assim como diversos fenômenos imunológicos incompreensíveis até o momento. Glúten (fração protéica do cereal) e pólem são produtos naturais, perfeitamente harmônicos à natureza, porque induziriam alergias?, somente se estivessem alterados. O trigo é freqüentemente misturado com o centeio, originando o "Triticale", amplamente utilizado como farinha na preparação de bolachas, macarrão e produtos de panificação em todo o mundo. E quanto ao poluem com efeito alérgico, a maior quantidade é devida às gramíneas que seguramente sofreram processos de polinização cruzada, devido à distribuição das pastagens ou intencionalmente para a obtenção de espécies com maior rendimento pecuário.

 Cabe realçar os desequilíbrios ecológicos de dimensões incomensuráveis advindos destas práticas agrícolas, tanto nos aspectos de relacionamento com populações de insetos e animais, como quanto ao incentivo do uso de agrotóxicos, pois grande parte das pesquisas com híbridos e transgênicos são orientadas ao desenvolvimento de resistência agrotóxicos.

Na literatura médica notamos referências de alergias principalmente aos transgênicos (onde a adulteração genética é menos sutil que nos híbridos). Entre espécimes liberados para plantio encontramos produtos comuns como milho, feijão, arroz, tomate, canola. Também vale a pena lembrar de produtos terapêuticos que utilizam esta técnica de engenharia genética, como a insulina dita humana, mas que é sintetizada por bactérias transgênicas com genes humanos, ou como vacinas alimentares que estão sendo testadas com bananas transgênicas. Nesta área as pesquisas tem sido das mais mirabolantes possíveis, e seguramente poucos terão discernimento de qualificá-las como antagônicas às leis divinas e à natureza humana.


Dieta Bíblica

Após esta exposição é inevitável a expressão: "então não poderemos comer mais nada?". Em resposta proponho algumas posturas simples que seguramente evitam a maior parte das doenças e elevam a qualidade de vida para um patamar mais próximo da "vida em abundância" que nos foi prometida:
- 1. Privilegiar sementes e frutas na forma de cereais, castanhas e legumes (que tenham sementes).
- 2. Diminuir progressivamente as gorduras, açúcares e verduras, chegando ao uso esporádico somente.
- 3. Excluir absolutamente os animais proibidos (incluindo seus subprodutos)
- 4. Iniciar sem demora o cultivo de espécies selvagens, começando pelos cereais e frutas. Mesmo que em escala domiciliar, e fornecê-los prioritariamente aos alérgicos com risco de choque anafilático mais premente.
- 5. Quando utilizar produtos animais, que sejam oriundos de criadores que utilizem alimentos saudáveis, incluindo grama selvagem (não híbrida).

Alérgicos

Gostaríamos de terminar com uma perspectiva em relação ao papel do alérgico, pois seguramente irá contribuir para a compreensão dos fatos e conseqüente tomada de decisões relativas à estes.
 
"Os alérgicos são sensores ambientais de alto requinte"

 
Além de reagirem facilmente aos antígenos grosseiros (animais necrófagos e fungos) , são capazes de identificar as mais sutis substâncias químicas, assim como discretas mudanças genéticas em produtos alimentares.




A similaridade do sangue humano à água prova que a vida surgiu no oceano?



Os evolucionistas têm um banco cheio de histórias usadas para sustentar a evolução que, por fora, soam bem. Imagino que eu tenha ouvido essa pela primeira vez em uma reunião do ginásio durante um filme do “Sr. Wizard”. O professor inteligente e acreditável do filme convenceu seu jovem assistente de que a evolução tinha que ser verdadeira mostrando o quão similar o sangue humano é à água do mar. O fato é que os mesmos compostos (como o sal) estão em cada “prova” da relação do homem com todas as formas de vida, que se originaram no mar. Mas como muitos evolucionistas dizem, isso não resiste a um exame minucioso.

Primeiramente, embora ambos contenham muito dos mesmos sais, a concentração de partículas dissolvidas no sangue é muito diferente daquela da água do mar. Os constituintes primários de ambos são o sódio e o cloro (que juntos formam um sal comum, NaCl), mas a água do mar tem três vezes mais sódio e cinco vezes mais cloro por unidade de peso. Raramente os mesmos. Além disso, ela contém oito vezes mais cálcio e cinco vezes mais magnésio.

Por outro lado, muitos sais dissolvidos são mais abundantes no sangue que na água do mar. O sangue tem duas vezes mais zinco, duzentas e cinqüenta vezes mais ferro, e mil vezes mais cobre. Todos estes (e muitos outros) presentes em ambos são minerais comuns encontrados em qualquer parte, tanto em sistemas orgânicos como em rochas inorgânicas. Naturalmente eles seriam encontrados no sangue e na água do mar assim como na argila inorgânica. Visto que a combinação destes minerais é tão diferente entre o sangue e a água do mar, parece ser uma afirmação infundada que um surgiu do outro. Para ser justo, esse argumento para a evolução raramente aparece nos livros didáticos modernos. É proeminente em livros de 1940-1970, porém, continua defendido por aqueles que o aprenderam. É uma marca indelével no folclore evolucionista.

O segundo ponto que poderia ser tomado é que a reivindicação para a similaridade é feita comparando o sangue humano à moderna água do mar, mas não deveria ser à água do mar de muito tempo atrás, quando a vida surgiu e os precursores do sangue começaram a evoluir? Sabemos que a salinidade do oceano aumenta a cada dia, quando os rios despejam seus sólidos dissolvidos nele. Os evolucionistas propõem (sem evidências) um estado fixo para o oceano, mas não deveriam as concentrações ter mudado através da (suposta) história de três bilhões de anos? Talvez as diferentes concentrações entre o sangue e a água do mar sejam melhores provas da evolução. Talvez esta seja a sua próxima afirmação.

Finalmente, quando a preocupação é com o sangue, não é a concentração mineral o que é mais importante. O DNA celular é projetado para usar esses minerais a fim de formar moléculas extraordinariamente complexas, construindo proteínas estruturais e enzimas, etc., utilizando os íons minerais para transportar nutrientes, conduzir impulsos elétricos, bloquear compostos prejudiciais, e uma multidão de outras funções. Isso é válido tanto para organismos unicelulares como para vegetais e animais pluricelulares. Tudo isso é um tanto diferente de qualquer forma na água do mar. De fato, a água do mar destrói esses constituintes necessários à vida.

Não, sangue e água são completamente diferentes, mas qualquer similaridade não provaria a evolução. Nada proveria provar a evolução, porque ela não é verdadeira. 

O Dr. John D. Morris é Ph.D. em Geologia pela Universidade de Oklahoma e atual Presidente do ICR. Este artigo foi publicado no boletim Acts & Facts do Institute for Creation Research, em sua edição de fevereiro de 2004, com o título "Does the Similarity of Human Blood to Sea Water Prove Life Arose in The Ocean?". Tradução do texto de Daniel Ruy Pereira.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Será que Deus Destrói?

Por William McCall
Foram os terremotos recentes no Haiti e Chile juízos de Deus? E o tsunami no Oceano Índico em 2004? E o furacão Katrina em 2005? Parece que toda vez que ocorre uma catástrofe de grandes proporções, algum perito religioso dá a Deus o crédito da culpa.
Deus é rápido para infligir desastres? Ele não se importa quando pessoas inocentes sofrem? Deus é um terrorista que atinge tanto as pessoas boas quanto as pessoas más, sem aviso?
Este tipo de opinar, depois do fato, aparece como auto-justificativa, e pinta Deus como um tirano. Isso leva muitas pessoas a rejeitarem o Deus da Bíblia, tendo-o como injusto, vingativo, e pronto para destruir a vida humana em qualquer momento. É fácil, basta ler a Bíblia, para ficar com a ideia de que Deus está constantemente infligindo desastre sobre os seres humanos. Mas é importante ter em mente que o Antigo Testamento abrange milhares de anos, assim os juízos sobre os ímpios são raros. No entanto, existem histórias na Bíblia sobre Deus infligindo desastres naturais na Terra, por isso é importante que nós examinemos algumas dessas lições para ver o que elas podem nos ensinar, enquanto contemplamos as catástrofes que atingem o nosso planeta hoje.
O Dilúvio de Noé
O primeiro registro bíblico de um julgamento de Deus é a história do Dilúvio. E a primeira pergunta que surge em nossa mente é: Por que um Deus amoroso destruiu toda uma população global de seres humanos a quem ele mesmo havia criado? A Bíblia dá a resposta. Descrevendo o mundo antes do dilúvio, ele diz: “A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra. Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra” (Gênesis 6:11-13). Em nosso mundo moderno, nós encarceramos as pessoas violentas como uma proteção para a sociedade. Mas o que acontece quando toda a ordem social torna-se violenta? Esse aparentemente foi o caso antes do Dilúvio. Quando Deus olhou para baixo na terra, Ele viu que os seres humanos tornaram-se tão perversos que Ele se arrependeu mesmo de tê-los criado! E a solução era destruir o mundo.
Mas primeiro ele mandou o seu servo Noé construir um grande barco, chamado de “arca”, em que qualquer pessoa que desejasse poderia ser salva. Então, Ele deu a Noé 120 anos para dizer ao povo o que estava por vir. Infelizmente, no final, apenas Noé e sua família escolheram entrar na arca.
Desta história podemos aprender duas lições importantes sobre as catástrofes naturais que Deus provoca. Primeiro, ele adverte as pessoas sobre o desastre à frente do tempo, com antecedência e, segundo, ele fornece uma maneira de escapar.
Sodoma e Gomorra
Nós vemos estas mesmas lições da história em Sodoma e Gomorra, duas cidades muito ímpias no tempo de Abraão. De acordo com a história da Bíblia, Deus enviou dois anjos a Sodoma para avisar as pessoas do seu plano de destruir a cidade, mas em vez de aceitarem o aviso, os cidadãos tentaram atacar os anjos. Ló os protegeu, e eles passaram a noite com ele e sua família. Na manhã seguinte, eles apressaram Ló e sua família para fora da cidade antes que ela fosse destruída. Novamente, vemos que Deus deu um aviso e forneceu uma maneira de escapar, mas as pessoas se recusaram a aceitá-la. Devido à relação de Ló e Abraão, os anjos levarem ele e sua família para fora da cidade, quase contra a vontade deles.
Há uma outra lição da história de Sodoma e Gomorra. Vou começar por dar-lhe um teste simples de seu conhecimento da Bíblia. Verdadeiro ou falso: Abraão orou para a destruição de Sodoma. A resposta, evidentemente, é falso. Abraão orou para que Deus poupasse Sodoma. A Bíblia diz que Abraão, se aproximou de Deus e disse: “Destruirás o justo com o ímpio? Se houver, porventura, cinqüenta justos na cidade, destruirás ainda assim e não pouparás o lugar por amor dos cinqüenta justos que nela se encontram? Longe de ti o fazeres tal coisa, matares o justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio; longe de ti. Não fará justiça o Juiz de toda a terra? Então, disse o SENHOR: Se eu achar em Sodoma cinqüenta justos dentro da cidade, pouparei a cidade toda por amor deles” (Gênesis 18:23-26).
A partir disso aprendemos que  havendo algumas pessoas boas em uma população, uma população inteira pode ser poupada da destruição.
A história de Jó
Os dois primeiros capítulos na história bíblica de Jó nos ajuda a compreender algo mais sobre a relação de Deus para com o desastre, embora neste caso o desastre foi a um único indivíduo e sua família. A história começa com uma conversa entre Deus e Satanás. Deus considera Jó como um dos seus servos mais fiéis, mas Satanás desafia-o sobre isso. Claro, Jó lhe serve! Satanás diz com vigor. Veja como Você o abençoou! Ele tem 7.000 ovelhas, 3.000 camelos, 1.000 bois e 500 jumentos! Jó é um homem rico! Em seguida, vem o desafio de Satanás, Tire tudo o que possui, e Jó vai te amaldiçoar na tua face.
Então, Deus diz a Satanás, Vá em frente. Leve tudo para longe dele. Só não toque o seu corpo.
Em 24 horas, a riqueza de Jó foi exterminada. Porém, através de toda esta perda da riqueza, Jó manteve sua fidelidade a Deus.
Então, Satanás volta para Deus e diz: OK, Jó foi fiel a você mesmo perdendo toda a sua riqueza, mas deixe-me tocar em seu corpo, e ele te amaldiçoará na tua face!.
Então, Deus disse: Vá em frente. Prejudique-o fisicamente. Apenas poupe sua vida.
Logo Jó irrompe com furúnculos por todo o corpo. A dor é tão insuportável que a esposa diz: “Por que você não amaldiçoa a Deus e morre?” Durante a maior parte do resto do livro, quatro amigos de Jó (se é que podemos chamá-los assim) continuam insistindo que o seu sofrimento é uma punição de Deus por seus pecados. Mas Jó mantém a sua fidelidade a Deus.
Para o nosso propósito neste artigo, o ponto da história é que o sofrimento de Jó foi causado por Satanás, e não por Deus. Este é um ponto extremamente importante para observarmos como nós consideramos as causas das catástrofes naturais que atingem o nosso planeta.
A História de Jonas
Jonas dá-nos a história de um julgamento de Deus que não aconteceu. Esta história revela mais sobre o coração de Deus do que todas as outras histórias sobre os seus juízos, na Bíblia. Jonas é um profeta israelita, e Deus lhe diz para ir a Nínive e avisar os seus habitantes que a cidade seria destruída em 40 dias. Nínive era a capital da antiga nação assíria e uma cidade muito ímpia. Os assírios eram um povo cruel, que foram responsáveis pela captura, deportação e escravização das tribos do norte de Israel.
Jonas teve medo de ir a Nínive e realmente tomou um barco no Mediterrâneo na direção oposta! Você sem dúvida sabe o resto da história: Deus faz com que uma grande tempestade apareça, os marinheiros jogam Jonas no mar, ele é engolido por um peixe grande (a Bíblia não o chama de baleia), e o peixe o cospe para fora em terra seca. Novamente, Deus manda Jonas para advertir o povo de Nínive que sua cidade estava prestes a ser destruída, e desta vez Jonas coopera. E o povo responde. Eles se arrependem, e a cidade é poupada.
Jonas ficou zangado com Deus quando a cidade não foi destruída, mas Deus disse, “Nínive tem mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem nem distinguir a mão direita da esquerda, além de muitos rebanhos. Não deveria eu ter pena dessa grande cidade?” (Jonas 4:11). Aparentemente, Deus não somente teve compaixão do povo, mas do seu gado também!
Contrariamente à percepção de algumas pessoas do Deus do Antigo Testamento, Ezequiel cita Deus dizendo: “Tão certo como eu vivo. . . Não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim que se converta dos seus caminhos, e viva’” (Ezequiel 33:11).
O que nós aprendemos
Aprendemos várias lições dessas histórias bíblicas sobre catástrofes naturais. Em primeiro lugar, a partir da história de Jó, nós aprendemos que Satanás e não Deus é muitas vezes a causa das catástrofes. No entanto, quando os seres humanos chegam a um certo ponto em seus maus caminhos, Deus pode resolver o problema, provocando um desastre natural que destrói. Mas, se o desastre é verdadeiramente de Deus, Ele vai avisar o povo antes do tempo. Se se arrependerem e mudarem seus maus caminhos, Ele pode mudar seu propósito e se recusar a trazer o desastre. Se o povo como um todo não se arrepender, ele irá fornecer uma maneira para que aqueles que são leais a ele escapem.
Mas talvez a lição mais importante que podemos aprender com essas histórias da Bíblia é que não é de nossa alçada fazer juízos de valor sobre as vítimas de um desastre. Eles têm bastante sofrimento para lidar logo em seguida. Eles não precisam de nós culpando-os pelo desastre. Como cristãos, ao invés de condená-los, devemos fazer tudo que pudermos para ajudá-los.
A Bíblia adverte que nos últimos dias, o mal na história da Terra vai se tornar novamente desenfreado. O pior terremoto de todos os tempos – um terremoto que irá abalar todo o planeta – situa-se bem diante de nós. Este terremoto será tão terrível que as montanhas do mundo irão achatar-se e as ilhas do mar irão desaparecer (Apocalipse 6:14; 16:18-20). No entanto, Deus já está alertando o mundo desta terrível calamidade que se aproxima. Ele está chamando as pessoas em toda parte para  “adorar aquele que fez os céus e a terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7).
A questão-chave, como com todos os desastres que Deus faz é como vamos reagir. Seu convite continua de pé. Qual é a sua resposta?

Fonte: Sétimo Dia

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 09/02/13

Informativo Mundial das Missões – 09/02/13
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Via Daniel Gonçalves

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A Síndrome de Nabucodonosor


O orgulho é uma tentação para muitos pastores, independentemente do tamanho da igreja ou magnitude de nossas responsabilidades. Como podemos alcançar a vitória sobre ele?
“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6:8)
Um estudante de teologia nervoso está fora da minha porta. Ele levanta a mão para bater na porta, então volta atrás; ele sabe o que o espera lá dentro. Apenas alguns dias antes, ele pregou o seu coração na classe de homilética para uma sala cheia de colegas, bem como para uma câmara de vídeo. E agora, do outro lado da porta o julgamento será passado. Para além dessa porta está um monitor. Um player de vídeo. E eu.
Mesmo o mais auto-confiante bate timidamente na porta. Uma vez sentado na frente do monitor, eu corro a fita durante alguns minutos e convido o aluno à uma auto-avaliação. Alguns agarram os braços da sua cadeira, como se estivessem sendo executados. Um segurou a cabeça entre as mãos. Outro de fato gritou: “Este não sou eu!” Ocasiões como estas produzem humildade quase universal.
Mas um dia um jovem estudante, cheio da alegria do Senhor, sentou-se para fazer sua auto-avaliação. Ele estava lá, vivenciando o seu próprio sermão sobre o monitor, acenando com a cabeça. Ele respondeu com vários “Améns” para sua própria pregação. Ele foi claramente abençoado. Então, perguntei: “Como você avalia isso?” Ele virou para mim, sorrindo, e disse: “Excelente! Absolutamente excelente! “
Mude agora para outra cena de orgulhosa auto-avaliação. O rei Nabucodonosor II da Babilônia, está em seu local favorito, no jardim do telhado do seu sumptuoso palácio, ao lado dos fenomenais Jardins Suspensos da Babilônia. E enquanto ele está lá seus olhos contemplam o horizonte. A dupla parede exterior da cidade percorrendo os 27 kilometros em torno de sua capital. Do palácio seus olhos passeiam pelo caminho sagrado da procissão; um quilômetro de extensão, com suas paredes cobertas de vidros altamente reflexivos e azulejos azuis, decorados com 575 bestas mitológicas, contempla a grande cidadela de Esagila, o templo do deus Marduk , e o grande zigurate de Etemenanki subindo 90 metros pelo ar. Uma ponte de 130 metros de comprimento abrangendo o Eufrates. Sem mencionar outros 3 palácios e 53 templos.
“Ele disse: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a morada real, pela força do meu poder, e para a glória da minha majestade?”(Daniel 4:30). E, certamente, você poderia pensar, é difícil fazer qualquer ligação entre isto e o ministério na Igreja.

A Síndrome de Nabucodonosor
Nabucodonosor toma Jerusalém. Ou, melhor, o Senhor entrega a Jerusalém em suas mãos, como diz Daniel. Mas Nabucodonosor não pode vê-lo porque, nesta fase, ele não encontrou o Senhor. Em vez disso, ele acredita que seu poder, seu esforço, trouxeram-lhe o sucesso. Ele está preenchido com o orgulho da auto-realização.
Nabucodonosor sonha com um grande, inspirador e assustador ídolo de metal. Sobre esse ídolo reside uma cabeça de ouro. O ouro da Babilônia. Mas, em seguida, o ídolo de toda realização humana é quebrado em pedaços por uma pequena pedra. A pedra do reino de Deus. Mas nesta fase, Nabucodonosor, apenas ouviu falar do Senhor. Nada mais. E o esmagamento do ídolo do orgulho humano tem pouco significado para ele.
A resistência de Nabucodonosor à humildade continua. Assim, ele constrói um ídolo feito inteiramente de ouro. Com 30 metros de altura, ele só perde para o lendário Colosso de Rodes, uma das maravilhas do mundo antigo, que ficava a 35 metros de altura. Seu tamanho correspondia ao orgulho de Nabucodonosor. Mas quando ele olha para dentro do forno e vê os três amigos caminhando nas chamas com uma outra figura que se parece com um filho dos deuses, a verdade começa a despontar sobre dele. Mas nada mais.
Onde Deus mostra Sua mão afinal? Nabucodonosor sonha com uma árvore. Uma árvore que representa o próprio Nabucodonosor. Seu tamanho correspondia ao ego de Nabucodonosor. A árvore era enorme, seu topo alcançava o céu, e era visível até os confins da terra e isso explica o orgulho de Nabucodonosor. “Não é esta a grande Babilônia?” Em episódios anteriores, Nabucodonosor, quando cercou Jerusalém, era ignorante de Deus, depois ele ouviu de Deus quando Daniel interpretou o sonho do ídolo de metal, então ele viu as obras de Deus, quando os três amigos andaram vivos nas chamas. Mas aqui, ele experimenta Deus. E o que é que lhe traz a experiência de Deus? Humildade.
Um pensamento preocupante para nós, como pastores. Sendo pastores, podemos oscilar entre dois extremos. Por um lado, auto-congratulação e orgulho. A síndrome de Nabucodonosor. Não são estes meus candidatos ao batismo, minha congregação que eu tenho construído e nutrido? Não é esta a minha igreja?
Mas, por outro lado, depressão, nós não estamos realizando o que a Igreja espera de nós. Poucos estudos bíblicos e poucos batismos, dúvidas sobre a nossa vocação, membros inábeis, exigindo dos presidentes da conferência. O antídoto para os dois extremos do orgulho e da depressão é a humildade. A humildade de Nabucodonosor e sua árvore.

A Árvore
A árvore representa Nabucodonosor, grande suserano do império da Babilônia. E a primeira coisa a ocorrer-lhe sobre esta árvore é o seu tamanho (Dan. 4:10, 11). É enorme. Assim como aquele ídolo de metal maciço representando superpotências humanas no capítulo 2. Mas a humilde pedra do reino de Deus quebrou os reinos deste mundo altaneiro. Pois no reino de Deus, tamanho não é importante.
O que poderia ser o que Jesus tinha em mente: “O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e plantou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, é a maior das hortaliças e torna-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os ninhos em seus ramos “(Mt 13:31-32 NVI).
Observe que Jesus chama a planta da mostarda uma “árvore”. Isso é um exagero. Não é uma árvore. Mas Ele a chama de uma árvore, porque Seu olho está no Antigo Testamento. E, particularmente, talvez, sobre Daniel 4 e outros lugares onde as árvores representam reinos. No sonho de Nabucodonosor, ele representa o reino da Babilônia como uma grande árvore com o seu topo nos céus e os pássaros em seus galhos. Em Ezequiel, o reino da Assíria é como um enorme cedro do Líbano com aves em seus ramos (Ez 31:3-6, NVI). E Jesus disse que o reino de Deus é como uma árvore de mostarda com pássaros em seus ramos. Mas o reino de Deus e sua árvore de mostarda era muito insignificante ao lado da árvore de Nabucodonosor, que podia ser vista a partir das extremidades da terra, ou do cedro altaneiro da Assíria. Assim como a humilde pedra do reino de Deus era menor em relação ao enorme ídolo de metal. Isso é a coisa surpreendente sobre o reino de Deus. Ele vai chegar de forma surpreendente, não como uma grande árvore, mas como uma humilde planta de jardim. Pois o reino de Deus não é um esmagador império humano, construído em força e poder, mas sim, um humilde empreendimento de fé.
Muitos de nós somos pastores de igrejas pequenas. Assim, poderíamos ser tentados a dizer: “Escute. Eu sei tudo sobre humildade!” A primeira congregação do meu ministério contavam 3 pessoas. Três senhoras de idade. Uma que tocava piano. Uma que recolhia a oferta. E uma que dormia através de cada um dos meus sermões. Eu tinha acabado de chegar como mestre em divindade e pensei que estava aprendendo a humildade. Mas a história de Nabucodonosor é mais profunda, mais significativa do que isso.
A árvore em seu sonho era “grande e forte.” Isso é o que Nabucodonosor disse. ”‘Não é esta a grande Babilônia?” Ele viu toda a glória e poder do seu reino num momento.
Jesus também esteve em um lugar alto e viu todos os reinos do mundo num momento. Ele inspecionou as glórias imperiais da Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma, China, os astecas, os zulus, França, Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América. Ele foi tentado a aceitar os princípios dos reinos deste mundo. “E, elevando-o, mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, será toda tua.” (Lucas 4:5-7). “Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Lucas 4:8). A resposta de Cristo mostrou que Seu evangelho não é baseado em ambição ou orgulho humano, mas em humilde fé em Deus.
O que, naturalmente, Nabucodonosor finalmente aprende. Ele aprende quando seu orgulho é humilhado. Esta experiência de Nabucodonosor estabelece o padrão para o resto do livro de Daniel. Grandes cidades caem, grandes ídolos são destruídos, bestas terríveis são abatidas, chifres são cortados e enormes árvores arrancadas. Porque nunca aprenderam a lição que Nabucodonosor finalmente aprendeu. O dom da humildade.

O Deus Humilde
Mas qual é o ponto? Qual é o ponto da humildade? Qual é o ponto da humildade para Nabucodonosor? Para nós, como pastores? O ponto da humildade não é, penso eu, simplesmente reconhecer a eternidade, onipotência, onisciência de Deus e ser esmagado por quão grande Ele é. Poderíamos fazer isso, é claro. No entanto, a humildade significa mais. Porque um dos atributos mais importantes de Deus, e um dos mais esquecidos, é a humildade de Deus, pois Deus é um Deus humilde. E quando nós exercitamos a humildade, nós experimentamos algo de Deus. Quando nós exercitamos a humildade, chegamos perto do coração de Deus.
Claro, a Bíblia apresenta a majestade de Deus. Isaías vê o Senhor sentado num trono, e a orla de Seu manto enche o templo. Mas essas passagens apenas tornam a humildade de Deus ainda mais deslumbrante.
“Ele não tinha beleza ou majestade que nos atraísse para ele, nada em sua aparência que nos agradasse. Ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores, e experimentado no sofrimento.
Como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso” (Isaías 53:2-3 – NVI).
Por suas ações, Cristo exemplificou a humildade. “Jesus, sabendo que o Pai lhe entregara tudo nas mãos, e que viera de Deus e para Deus voltava, levantou-se da ceia, tirou o manto e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido!” (João 13:3-5).
Qual foi, finalmente, a lição aprendida por Nabucodonosor. O rei Nabucodonosor II, grande suserano do Império Neo-Babilônico, aprendeu a humildade, tomando a forma de um boi (Daniel 4:33-37). Mas Cristo, “subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus. . . antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo” (Filipenses 2:6-7). Quando Nabucodonosor experimentou a humildade, ele chegou perto do coração de Deus.
E este evangelho da humildade necessita de pastores da humildade. Porque quando os pastores experimentam a humildade, nós também, chegamos perto do coração de Deus.
Alguns anos atrás, eu assistia a uma pequena igreja na costa leste dos Estados Unidos. Com cerca de 50 membros. Em nossa classe da Escola Sabatina ocasionalmente havia um visitante. Ele não era membro da igreja, mas ele conhecia o Senhor. De fala mansa. Despretensioso. Contribuia pensativo e silenciosamente para a discussão da Escola Sabatina. John era seu nome. Nós normalmente só falávamos sobre questões espirituais em sala de aula. Mas um dia, depois da igreja, começamos a conversar. Era época dos jogos olímpicos. Perguntei-lhe se ele tinha assistido algo.
“Oh, um pouco, você sabe.”
“Você gosta de atletismo, John?”
“Oh, sim. Eu praticava um pouco quando eu era mais jovem. “
“Sério? Alguma vez você correu competitivamente? “
“Oh, um pouco.”
“Então, qual foi sua maior realização?”
“Bem, eu suponho”, disse ele, “quando eu ganhei a medalha de ouro na Olimpíada.”
John. John Woodruff, Olimpíadas de 1936, Berlim. Oitocentos metros finais. Em um tempo de um minuto e 52,9 segundos. John Woodruff: um membro da escola sabatina e campeão olímpico. E se eu não tivesse feito uma pergunta ignorante, Eu nunca o saberia.
Conclusão:
Como mencionado, eu ensino homilética. E sou frequentemente questionado: ”Qual é a qualidade mais importante que você precisa para se tornar um bom pregador?”. Eu nunca sei o que dizer. Há tantas qualidades necessárias. Mas a mais importante? Recentemente, porém, percebi qual é: humildade. Humildade para levar a sério a pregação. Humildade para aceitar a autoridade das Escrituras. Humildade para aceitar que o Espírito Santo trabalha mais através do suor do estudo e preparação do que Ele faz no chuveiro, na manhã de sábado. Humildade para aceitar que o que nossas congregações não precisam é de nossa inteligência, anedotas triviais, clichês surrados, mas do fruto da nossa batalha com a Escritura e o fruto da nossa experiência espiritual.
Há mais para o ministério da pregação. Mas, por qualquer meio, como pastores, quando anunciamos o Evangelho de Jesus Cristo, proclamamos o triunfo da humildade sobre o orgulho e o status. Precisamos orar pelo triunfo da humildade em nosso próprio ministério.
“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:5-8).
Talvez por isso Miquéias colocou dessa forma: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6:8)

Via Sétimo Dia

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Os Estados Unidos são mencionados nas profecias bíblicas?



Em 4 de novembro de 2008, o mundo estava acompanhando o resultado das eleições nos E.U.A.
“Hoje a América elege ‘O Presidente do Mundo”, dizia o jornal árabe tunísio Al Chourouk. “Nós [estamos] testemunhando uma eleição que pode ser para todos nós” escreveu Koh Lay Chin do malaio New Straits Time.
E como os resultados garantiram a eleição de Barack Obama, os cidadãos do mundo todo aplaudiram. Africanos, alegraram-se nas ruas, brasileiros comemoraram na praia e australianos celebraram em chiques salões de baile.
“Ele é o primeiro presidente americano verdadeiramente global que o mundo já teve”, disse Pracha Kanjananont, um tailandês de 29 anos sentado em uma cafeteria Starbucks em Bangcok. “Eu realmente acho que essa eleição vai mudar o mundo”, bradou Akihiko Mukohama, 34, vocalista de uma banda no japão que fazia eventos promocionais para o presidente eleito, vestindo uma camiseta com os escritos “Eu amo Obama” 1
“No momento em que temos de enfrentar enormes desafios em conjunto, a sua eleição suscitou uma enorme esperança na França, na Europa e fora dela”, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy em uma carta de congratulações a Obama.
“Os crentes estão orando para que Deus o ilumine e o ajude em sua grande responsabilidade, devido à importância global dos Estados Unidos …”, escreveu o reverendo Federico Lombardi, porta-voz do Papa Bento XVI.

A Besta Misteriosa
O mundo entende que a política, eleições, tendências e economia dos Estados Unidos influenciam todas as outras nações do planeta. É a única superpotência do mundo, sem rivais próximos.
Apesar do estatuto da América, muitos comentaristas contemporâneos da Bíblia insistem que os Estados Unidos não é mencionado na profecia bíblica. Eles vêem os Estados Unidos desaparecendo com o tempo sob uma suposta futura Nova Ordem Mundial, dominada pelas Nações Unidas. Neste artigo, quero dar-lhe algo diferente para se pensar. Quero sugerir a possibilidade de que a América é a potência exata especificamente mencionada no seguinte verso misterioso:
“Então vi outra besta emergir da terra, e tinha dois chifres como um cordeiro e falava como dragão.” (Apocalipse 13:11)
Em primeiro lugar, o que é a “besta”? Resposta: A grande nação. A prova está em Daniel 7 – um capítulo que claramente traça paralelos com Apocalipse 13. Ambos os capítulos falam sobre animais, dez chifres, uma boca que falava grandes coisas, e guerra aos santos. Ver Daniel 7:3-8, 21 e Apocalipse 13:1-7.
Daniel 7 descreve quatro animais: o leão, urso, leopardo e dragão. Um intérprete angélico confirma:
“O quarto animal será o quarto reino na terra.” (Daniel 7:23)
Segundo as Escrituras, a besta não é um computador ou uma pessoa super má, mas um reino. Isso é o que o anjo disse. Historicamente, 98% dos estudiosos cristãos têm interpretado as quatro bestas de Daniel como representando as nações da antiga Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma.
Voltemos a Apocalipse 13:11: “…vi outra besta emergir da terra”. Assim, João, viu uma grande nação emergir. De onde? “da terra”. Os quatro animais de Daniel 7:3-7, subiam todos do mar. Água em profecia representa multidões de pessoas, povos. Outro anjo confirmou:
“As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.” (Apocalipse 17:15)
Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma surgiram do meio de um “mar de pessoas” na Europa e no Oriente Médio. O mesmo não acontece com a besta em Apocalipse 13:11 – ela vem da terra. Isso aponta para uma grande nação, erguendo-se de uma área pouco habitada. “Vi outra besta emergir da terra, e tinha dois chifres como um cordeiro.” Apocalipse 13:11. Assim, temos uma nova nação, com características cristãs, saindo de uma área pouco habitada, com um governo sem poder régio.
“Como um cordeiro”, indica que esta nação pareceria com um cordeiro ou teria características cristãs. Um cordeiro é um animal jovem, uma ovelha bebê. Assim esta nação seria ao mesmo tempo ser jovem e nova. Significativamente, os seus “dois chifres” não têm coroas como a primeira besta em Apocalipse 13:2. Coroas representam o poder régio. Assim, temos uma nova nação, com características cristãs, saindo de uma área pouco habitada, com um governo sem poder régio.
Apocalipse 13 também revela precisamente que esta nação vai finalmente conseguir o status de superpotência durante os últimos momentos da história, cometendo um grande erro, o de comandar a execução global da marca da besta. A palavra de Deus diz:
“E ele [o cordeiro, como besta] faz com que [recorre à força] em todos [seu poder torna-se global], os pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes fosse posto um sinal na mão direita ou na testa , para que ninguém pudesse comprar ou vender [economia do mundo está envolvida], exceto aqueles que tivessem o sinal da besta” (Apocalipse 13:16-17)
Estes versos paralelos a última parte de Apocalipse 13:11 descreve o ato final e trágico desse cordeiro: “Ele falava como dragão”. Vamos colocar todas as peças:
+ Apocalipse 13:11 prediz o surgimento de uma grande besta.
+ Em profecia, uma besta representa uma grande nação.
+ Esta nação sai da terra, ou área de deserto.
+ Esta nação começa jovem, como um cordeiro bebê.
+ Esta nação é como cordeiro, com características cristã.
+ Esta nação não tem chifres com coroas, não tem reis.
+ Esta nação atinge status de superpotência perto do fim dos tempos.
+ Esta nação influencia a economia do mundo.
+ Esta nação finalmente fala como um dragão.
+ Esta nação finalmente reforça a marca da primeira besta em Apocalipse 13:2.
Seja honesto: Entre as muitas nações no Planeta Terra qual a que se encaixa em cada um desses claros, inquestionáveise inspirados detalhes? Apenas um. Os Estados Unidos da America.
Deus tem abençoado a América. No entanto, a profecia prevê grandes mudanças envolvendo essa nação. Que o Senhor nos prepare para os eventos futuros. Acima de tudo, cada um de nós pode ter um forte relacionamento com o verdadeiro Cordeiro, Cristo Jesus, e rejeitar a voz do dragão.

Referências:
1. http://www.todayszaman.com/tz-web/detaylar.do?load=detay&link=157935


Em busca das Origens - Igreja Adventista

Um programa inédito sobre a origem da vida, com o objetivo de elucidar as importantes questões que envolvem o criacionismo e o evolucionismo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

No que creem os que não creem?


É muito comum em nossa sociedade atribuir rótulos às pessoas, alguns necessários por uma questão de identidade social outros são altamente pejorativos e preconceituosos seja como for, necessários ou não necessários, os rótulos muitas vezes não representam fielmente aquilo que dizem que a pessoa é.
São alcunhas sociais que nem sempre condizem com a verdade uma dessas alcunhas irreais é aquela que classifica automaticamente religiosos como crentes e não religiosos ou ateus como descrentes na verdade todos creem nalguma coisa até mesmo os ateus.

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