quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Serviço de Cânticos Expressivo – Parte I



Para que o momento do chamado “Serviço de Cânticos” não tenha o propósito de preencher possíveis tempos vagos que surjam no meio dos serviços religiosos ou para que as pessoas lá fora ouçam o cântico e entrem no templo, podemos fazê-lo como uma parte da adoração a Deus, pertencente ao programa do culto ou da reunião. Há algumas igrejas em que os componentes da plataforma entram, sentam-se e oram, a seguir têm o Serviço de Cânticos. Outras preferem que seja entre a Escola Sabatina e o Culto Divino, e outras ainda, o fazem como abertura da reunião.

As pessoas saem de seus lares apressadas para virem às reuniões, cada uma pensando nas coisas do seu interesse ou absortas em suas preocupações. Quando entram na igreja e ouvem a música sagrada são incentivadas a cantar. Há algo inspirador que não se pode descrever movendo-se entre o grupo de indivíduos diversos que se tornam unidos pelo Espírito Santo, e contagiados pelo mesmo sentimento e entusiasmo, abrem suas bocas e corações para oferecer cânticos de adoração e louvores a Deus. Devemos dar mais tempo para a adoração cantada pela congregação, e os dirigentes dos hinos devem aprimorar sua maneira de conduzir a congregação no cântico.

Vamos exercer nossa criatividade ao dirigir os cânticos na igreja para que o povo de Deus cante com mais atenção e entusiasmo, isso também valorizará a preciosa herança de hinos que temos no Hinário Adventista. Esses cânticos contêm mensagens fortes cheias de esperança que combinadas com a beleza e função musical, falam à razão com a sua harmonia, apelam ao coração com a sua melodia, acalmam o físico com o seu ritmo equilibrado. A seguir uma sugestão que você poderá usar a fim de que seu Serviço de Cânticos seja mais expressivo.

Elaborar uma pesquisa: Elabore e escreva numa folha uma pesquisa constituída de uma pergunta com resposta de múltipla escolha. Sugerimos três respostas, crie outras se necessário. Entregue essa folha aos recepcionistas da igreja. Diga-lhes que gentilmente devem abordar cada pessoa que está chegando cedo para a reunião, e falar-lhes a pergunta e as respostas a fim de que escolham uma ou mais, como desejarem. O recepcionista faz um tracinho para cada resposta escolhida.

Na hora de iniciar a reunião um recepcionista leva ao dirigente da música a folha com o resultado da pesquisa. Este conta quantos votos há para cada resposta e organiza a seqüência dos hinos que serão cantados do mais votado para o menos votado. Os hinos que correspondem a cada resposta são escolhidos na elaboração da pesquisa.

É mais produtivo haver um grupo de pelo menos quatro pessoas dirigindo os cânticos e entre um hino e outro, cada uma falará de sua vez um texto bíblico, ou citação do Espírito de Profecia, e dará informações de como serão as variações do cântico. Os músicos instrumentistas devem receber cópia da seqüência dos hinos, e tocarão bem suavemente enquanto um dos dirigentes fala as palavras introdutórias ou entre um hino e outro.

Ao dirigir-se ao auditório é importante apresentar suas saudações, dizer palavras de alegria por estarem na casa de Deus e de incentivo a participarem do cântico. Depois falar sobre a pesquisa. Veja a seguir o exemplo completo para você analisar e aproveitar.

Serviço de Cânticos com Pesquisa

Pergunta: O que a igreja mais necessita hoje?

Respostas:

1) Ter mais do Espírito Santo ……………………………………………………………

2) Ter o caráter de Cristo …………………………………………………………………

3) Orar mais …………………………………………………………………………………..

Exemplo da apresentação:

Saudamos e parabenizamos a todos que aqui chegaram para adorar ao nosso grande Deus com cânticos. A música não somente proporciona um meio de unidos expressarmos nosso louvor e adoração, como também confirma em nossa mente as doutrinas e os princípios cristãos sobre os quais cantamos.

À entrada foi feita a pergunta: O que nossa igreja mais necessita hoje? Aqui temos o resultado das suas respostas.

Vários dos hinos do nosso Hinário Adventista são orações cantadas. O nosso objetivo agora é fazer essas orações cantadas pedindo as bênçãos que nossa igreja está sentindo que mais precisa. Vamos cantar com fervor pedindo pelo dom do Espírito no hino 160, Concede-nos o Espírito.

No livro Educação, à página 168 lemos: “Despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa aqui na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica do seu louvor”. Vamos cantar sobre a outra necessidade da nossa igreja que é Ser Igual a Cristo, no hino 288. Os dirigentes cantarão as estrofes (a 3 ou 4 vozes) e a congregação o coro.

Por que nós como filhos e filhas de Deus muitas vezes somos tão relutantes em orar, quando a oração é a chave nas mãos da fé para abrir o celeiro do Céu, onde se acham armazenados os ilimitados recursos da Onipotência? Oremos cantando sobre a terceira necessidade da nossa igreja que é orar mais, no hino 302, Minha Oração.

Final: A igreja que canta é a vence! Agradecemos a participação de todos nos cânticos e que estas mensagens nos acompanhem durante toda a semana.

por Hudson Cavalcanti, colunista do Site Bíblia e a Ciência

A Crucifixão nos tempos antigos


Todos aqueles que seguem uma religião ou ideologia sabem quem estes seguimentos sempre vêm simbolizados por um elemento visual que ilustra um aspecto central de sua história ou de suas crenças. A flor de lótus, por exemplo, embora usada por chineses, egípcios e hindus, hoje é mais ligada ao budismo já a swastika que também foi usada por budistas e hinduístas hoje nos remete nazismo e às atrocidades de Adolf Hitler.

Como você pôde notar praticamente todas as ideologias do mundo, sejam religiosas ou seculares possuem sinais que as tornam universalmente reconhecidas assim o é também com o cristianismo.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Severa Reprovação pela Ignorância Espiritual



Nosso texto encontra-se em Hebreus 5:11-14:

"A esse respeito temos muitas coisas que dizer e difíceis de explicar, porquanto vos tendes tornado tardios em ouvir. Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido. Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal.” 

O apóstolo tendo usado a expressão “segundo a ordem de Melquisedeque”(Heb 5:10,up), agora passa a fazer um interlúdio, uma parada, uma pausa, a fim de lembrar que os seus leitores não entenderiam este assunto sem cuidadosa explanação. Sua interrupção tem o objetivo de repreendê-los por sua lentidão e atraso em conhecimento religioso.

I. AS VERDADES DE DEUS SÃO PROFUNDAS

A história do amor de Deus na redenção pode, sem dúvida, ser chamada com propriedade, de “o simples evangelho”; mas, enquanto o Evangelho é simples, ele exibe ao mesmo tempo “a multiforme sabedoria de Deus.” A Bíblia não é meramente um livro simples, mas um livro complexo, uma literatura de profundo alcance. Ela não contém apenas uma mensagem de misericórdia. A Bíblia contém o registro de um longo e gradual processo de desenvolvimento da graça redentora.

A Bíblia pode ser estudada profundamente de muitos diferentes pontos de vista. Por exemplo: Podemos estudar História, Teologia, Moral, Ciência, Eclesiologia, etc. A Bíblia trata, também, com todos os mais profundos e maravilhosos temas tais como a alma humana, o problema do pecado, Deus, a eternidade e imortalidade.

Assim, há alimento espiritual na Escritura Sagrada, para as mentes superficiais e as mais profundas. A Revelação supre não somente “leite” para “crianças em Cristo”, isto é, o alfabeto e os rudimentos do conhecimento religioso, mas “alimento sólido” para “homens maduros”, isto é, material para o mais recôndito estudo do Cristianismo, como um grande e harmonioso sistema da verdade divina.

II. OS CRISTÃOS DIFEREM NO SEU CONHECIMENTO

Vários são os graus e níveis de conhecimento espiritual que encontramos entre os cristãos:

1. Alguns são “bebês”. Há entre nós pessoas que estão passando pelo processo de crescimento inicial, após o Novo Nascimento, que são ainda “crianças em Cristo”. Estes crentes dependem de um leite espiritual, ou os mais simples elementos de instrução religiosa.

2. Outros são “maduros”, e já podem apreciar e digerir alimento sólido da Palavra de Deus. Um cristão desenvolvido que é um diligente estudante da Bíblia alcançará tão firme compreensão da verdade que se tornará qualificado a ser professor, “ensinador” na Igreja (V. 12). Sua eficácia em conhecimento estimulará suas percepções espirituais de tal modo que será capaz de distinguir “entre o bem e o mal” (v. 14), o certo e o errado em doutrina. Não se abalam quando surgem outras alternativas de doutrinas falsas. Não abandonam a igreja por motivo de conhecimento espiritual; pelo contrário, é mesmo por isso que permanecem firmes.

3. Há muitos que são doentes. Espiritualmente, estão doentes. Não possuem saúde espiritual. Não está havendo crescimento. O apóstolo Paulo repreende aos seus leitores hebreus por terem se tornado tais, como um resultado de sua desconsideração às leis de saúde espiritual. Haviam se passado muitos anos desde que eles tinham aceito o Cristianismo e, por esse tempo, eles deveriam ter se tornado adultos em conhecimento cristão – rápidos de compreensão em relação aos mais altos píncaros da verdade. Entretanto, de sua capacidade de assimilar o “alimento sólido” da Palavra, eles tinham degenerado à fraqueza e invalidez espiritual. Eles ouviam o Evangelho indolentemente. O “alimento sólido” que eles tinham uma vez apreciado agora os levava às misérias da dispepsia. Eles não poderiam digerir nada senão “leite” evangélico. Em nosso próprio tempo, também, há muitos cristãos doentes. Quantas multidões freqüentam a igreja por muitos anos, e contudo nunca vão além do que se ensina na lição da Escola Sabatina! E quantos ainda nem mesmo chegam a esse conhecimento! Quantos, embora sejam pessoas inteligentes, são completamente ignorantes da estrutura orgânica da Bíblia! Quantos há que demonstram completa falta de vivo interesse nas doutrinas e verdades do Novo Testamento.

III. RAZÕES DO CONHECIMENTO DEFEITUOSO

Há algumas razões por que o conhecimento religioso de muitos cristãos é tão defeituoso. Os hebreus eram “tardios em ouvir” porque eles estavam divididos no coração entre Cristianismo e Judaísmo, e porque eles estavam cercados com tentações para apostatar de uma fé que os tinha envolvido em tal tribulação.

Agora, nossas tentações são substancialmente semelhantes. Nossos corações são propensos a tentar servir a Deus e às riquezas, e somos tentados a evitar muito íntima familiaridade com uma religião fiel e exata que demanda de nós sérios sacrifícios.

Em adição a estas razões fundamentais, há outras razões que podem ser indicadas, como seguem:

1. A Falta de estudo dedicado da Bíblia. A pressa de nossa geração age ao lado da ignorância espiritual. Outros estudos e interesses estão no topo de nossas prioridades: nossos negócios, políticas, literaturas, filosofia, ciência, artes, etc. Assim, muitos cristãos não leem a Bíblia sistematicamente, ou com suficiente esforço intelectual. O Antigo Testamento é para suas mentes como o deserto do Saara. Talvez o interesse deles esteja apenas em alguns textos isolados, a parte do escopo da passagem em que eles ocorrem.

2. Negligência de instrução dos pais. Os pais estão convocados por Deus a lançar as sementes da verdade nas mentes e corações de seus filhos. Onde quer que este dever seja geralmente negligenciado, as gerações seguintes só podem continuar como infantes espirituais. Mas, desde Moisés, sabemos que Deus nos orientou para que, como pais, venhamos a incutir a palavra do amor de Deus no coração de nossos filhos (Dt 6: 6-7): “6 Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; 7 tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.”

3. Irregularidade na freqüência à igreja. (Hb 10:25). Ir à igreja não é tudo na religião, mas, como isto é uma ordenança divinamente apontada, o homem não pode esperar crescer em graça e no conhecimento cristão sem isso. Portanto, “não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.”

4. Pregações sem edificação. A exposição consecutiva da Escritura do púlpito, quando sábia e habilmente feita, treina o povo à “experiência da Palavra da justiça” (v. 13). No entanto, a congregação que não recebe a instrução adequada se ajusta a ser “tardios de ouvir”. Não são alimentados. Não são treinados a levar a sério a Palavra da vida. Julgam que esses momentos da pregação são apenas mais uma formalidade que pode ser passada por alto. Esta responsabilidade repousa sobre os pregadores. Jeremias 48:10: “Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR relaxadamente!”. Muitas almas estão com sede da verdade cristalina, do “alimento sólido” para fortalecer a vida espiritual, e, no entanto, muitas vezes saem vazios das igrejas, decepcionados com pregações fracas que só contém o leite espiritual para crianças espirituais.

5. Má concepção do conhecimento espiritual. Muitos não podem avaliar quão adequado é o conhecimento religioso. Muitas pessoas boas julgam que, tendo aprendido e abraçado o “simples Evangelho”, elas concluíram a sua educação espiritual. Elas amam uns poucos textos favoritos que expressam “os princípios elementares” (v. 12), e ficam contentes em deixar o resto da Bíblia intocável. Consideram uma virtude apreciar somente a “pregação evangelística”, e parecem mesmo orgulhosos de ocupar sempre somente a primeira série na Escola de Cristo.

Mas o fruto de sua negligência da verdade em seus mais altos e mais profundos e mais amplos aspectos torna-se evidente na imperfeição de seu caráter espiritual, e em sua falta de progresso em direção à perfeição cristã.

IV. A IMPORTÂNCIA DE ÍNTIMO CONHECIMENTO

Há uma grande importância de um íntimo conhecimento da verdade cristã.

1. Reverência a Deus requer isso. O Senhor não deu qualquer porção de Sua Palavra para ficar em vão. Cristãos inteligentes desonram a Deus quando eles não buscam a Palavra que nos faz habilitados para a perfeição do caráter. Cristãos que se levantam na hora da pregação para ir embora, estão negando a sua fé, e dando as costas para Deus e Sua Palavra. É irreverência misturada com arrogância.

2. O dever à nossa própria alma requer isso. Se nós não devemos nos tornar anões, mas, sim, gigantes espirituais, homens plenamente amadurecidos; então, devemos pesquisar as Escrituras. Se nós queremos ser verdadeiramente felizes e prósperos, devemos “meditar na Lei de Deus de dia e de noite”.

3. Utilidade para os outros requer isto. Cristãos que tem se tornado estabelecidos, firmados em conhecimento e graça, servirão ao Senhor Jesus como ensinadores, professores, (v. 12), a fim de ensinar aos outros o caminho da verdade. Os cristãos devem estar “sempre preparados para responder a todo aquele que nos pedir razão da esperança que há” em nós (1Pe 3:15). Eles não vão chamar o pastor para fazer isso. Eles mesmos vão ensinar o que é a verdade e a esperança. Eles vão saber pegar a Bíblia e dar um estudo sobre os fundamentos cristãos. São maduros para isso e para isso se prepararam.

CONCLUSÃO

A BÍBLIA DE MARY JONES - Bíblias eram escassas no País de Gales em 1794. As poucas disponíveis para venda eram tão caras que somente pessoas muito abastadas podiam adquirir uma. Embora a família Jones fosse pobre, eles não impediram Mary de pesquisar as Escrituras.

Um dia ela caminhou mais de três quilômetros até a casa de uma família conhecida e timidamente pediu: "Por favor, pos­so ler sua Bíblia só por um pouquinho de tempo?"

"Certamente, minha filha", a esposa do fazendeiro respondeu. "Entre".

A mulher conduziu Mary para o melhor aposento da casa onde a Bíblia ocupava lugar de honra. Então quietamente saiu en­quanto Mary ficou só com uma Bíblia, pela primeira vez em sua vida.

Com a respiração suspensa tão grande era o seu excitamento, Mary ergueu a toalha que cobria a Bíblia e colocou-a a seu la­do. Com mãos trêmulas ela abriu o grande livro. Por acaso abriu-o em João 5, e leu as palavras de Jesus: "Examinai as Escrituras."

Sim, eu o farei!" Ela exclamou em prantos. "Oh, se tão somente eu tivesse uma Bíblia só minha!"

Seis anos mais tarde Mary caminhou descalça cerca de 44 qui­lômetros até à cidade de Bala onde se vendiam Bíblias. Em seu bolso ela levava o dinheiro que havia economizado. Mary foi direto à casa do Pastor Thomas Charles que possuía os únicos exemplares de Bíblia galeses para venda.

"Sinto muito", o pastor explicou, "mas todas as Bíblias que tenho já estão reservadas."

Mary não conseguia crer no que ouvia! Ela começou a chorar como se seu coração estivesse partido. Lágrimas encheram os olhos do pastor Charles, também.

"Você terá a sua Bíblia", ele disse, entregando-lhe um de seus exemplares reservados. 
Dois anos mais tarde o pastor Charles contou a história de Mary em Londres e pediu que uma sociedade para distribuição de Bíblias fosse criada para que as Escrituras circulassem entre o povo galês.

"Por que somente o País de Gales?" alguém indagou. "Por que não para o mundo todo?" 
Foi assim, em virtude do grande desejo de Mary de possuir uma Bíblia, que se criou a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira no dia 7 de março de 1804.

Hoje muitas pessoas po­dem ler a Bíblia em sua própria língua. Certamente você possui uma. Não gostaria de tomar a decisão de ler a sua Bíblia com mais frequência e fidelidade?

Pr Roberto Biagini 
Mestrado em Teologia
prbiagini@gmail.com

Seis Fatos Importantes Sobre a Segunda Vinda de Jesus




Por Marvin Moore
Minha esposa pode dizer-lhe que sempre quando ela sai por algumas horas, eu começo a ficar preocupado quando ela não volta para casa no tempo em que eu esperava que ela voltasse. Felizmente, na maioria das vezes ela tem o seu telefone celular com ela, e ela me chama ou eu lhe ligo para saber sobre sua situação.
Contudo, ocasionalmente, ela se esquece de levar o celular, quando sai de casa. Quando isso acontece, e eu penso que ela estaria em casa por volta das 08:00, se ela ainda não voltou às 9:00, eu fico preocupado, e lá pelas 10:00 estou pensando se devo chamar a polícia para ver se houve um acidente na área. Eu nunca realmente fiz essa chamada, mas eu estive perto de fazê-la cerca de uma ou duas vezes.
Eu não me importo que minha esposa saia, ainda que seja tarde para estar fora, contanto que eu saiba os fatos, onde ela está, a causa de qualquer demora no seu retorno, quando eu posso esperar sua volta, etc. Minha esposa aprendeu que sou muito preocupado sobre sua segurança, portanto, se ela se atrasar, ela vai me telefonar e me deixar saber o que está acontecendo. E, claro, eu realmente aprecio isso.
Isto ilustra de uma maneira pequena a preocupação que nós, cristãos, por vezes, temos sobre o retorno de Cristo à Terra. E, como com a minha preocupação com minha esposa, os fatos devem ajudar a tranqulizar nossas mentes. A seguir estão listados seis fatos importantes que você vai achar útil saber sobre a segunda vinda de Cristo.

Quando Jesus virá
Os discípulos de Jesus perguntaram-lhe um dia: “qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?” (Mateus 24:3). Jesus respondeu a essa pergunta de duas maneiras.
Fato 1: Não sabemos quando Jesus virá. Durante o século passado, vários grupos e indivíduos definiram datas para a segunda vinda de Jesus, entre elas: 1914, 1964, 1988 e 1994. Durante a década de 1990, algumas pessoas previram que Jesus voltaria por volta do ano 2000. No entanto, Jesus disse: “Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai” (Mateus 24:36).
Portanto, é inútil definirmos datas para a segunda vinda de Jesus ou ficarmos animados sobre outras datas definidas. Muitas pessoas ficam decepcionadas quando a data esperada passa e nada acontece, e abandonam todas as esperanças no retorno de Jesus.
Fato 2: Nós podemos saber quando Sua vinda está próxima. Jesus disse, no entanto, que podemos saber quando Sua vinda está próxima, assim como sabemos que o verão está próximo, quando vemos as folhas brotando nas árvores (Mateus 24:32-33). E Ele nos deu vários sinais pelos quais podemos saber isso.
Um desses sinais é a pregação mundial do evangelho. “Este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações”, Ele disse, “e então virá o fim” (Mateus 24:14).
Nós, humanos, nunca saberemos quando cada pessoa na Terra teve a oportunidade de ouvir a boa notícia sobre Jesus e Sua oferta de vida eterna a todos os que nEle crêem. Mas um ponto é muito evidente – é mais fácil hoje do que tem sido em qualquer outro momento na história humana compartilhar a boa notícia com todos os seres humanos. Pense nisso: TV, rádio, livros, revistas e jornais, e agora a Internet e a World Wide Web!
A Bíblia também diz que pouco antes do retorno de Jesus, o mundo estará muito fascinado com o espiritismo e a comunicação com espíritos demoníacos. Por exemplo, Jesus disse que antes de seu retorno “aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos” (Mateus 24:24). Em uma passagem semelhante em Apocalipse, João disse que os “espíritos de demônios que realizam sinais milagrosos” irão reunir os reis da terra para a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:14-16). E Paulo disse que no tempo da volta de Jesus, Satanás exibirá “…todo poder, e sinais, e prodígios da mentira” (2 Tessalonicenses 2:9).
É significativo, eu acredito, que hoje nós vemos um rápido crescimento no interesse pelas canalizações e outras formas de comunicação com os chamados mortos da Nova Era. Este é um sinal da breve volta de Jesus, e é também um aviso de que não devemos aceitar fazedores de milagres, simplesmente porque eles parecem ter poderes sobrenaturais. Satanás pode operar milagres, e ele realiza seus milagres para enganar as pessoas.

Como Jesus Virá
Jesus predisse que, antes de Seu retorno impostores irão aparecer em vários lugares do mundo, alegando ser ele. “Cuidado”, ele disse. “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”. É por isso que Ele advertiu: “se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis” (Mateus 24:4, 5, 26).
Felizmente, ninguém precisa ser enganado. Existem três maneiras que você pode reconhecer o verdadeiro Jesus quando Ele vier.
Fato 3: Sua vinda será um evento público. Por um lado, a vinda de Jesus será o acontecimento mais público da história do mundo. A Bíblia diz: “Todo olho o verá” (Apocalipse 1:7), e o próprio Jesus disse: “assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:27).
Não somente a vinda de Jesus será visível, mas também será muito, muito audível. Paulo disse: “Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus” (1 Tessalonicenses 4:16). E disse a igreja em Corinto que “…a trombeta soará…” na segunda vinda de Jesus (1 Coríntios 15:52).
Fato 4: Ele virá nas nuvens. Jesus também disse que Ele virá “sobre as nuvens do céu” (Mateus 24:30), fato que se repete várias vezes no Novo Testamento. Por exemplo, no Apocalipse, João escreveu: “Eis que vem com as nuvens” (Apocalipse 1:7). Mais tarde, em uma visão real da segunda vinda de Jesus, João disse: “Olhei, e diante de mim estava uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, alguém semelhante a um filho de homem” (Apocalipse 14:14).
Fato 5: Os mortos serão ressuscitados para a vida. Jesus disse: “…está chegando a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz” (João 5:28-29). Aqueles que tiverem feito o bem “ressuscitarão para a vida” (versículo 29). Jesus não disse exatamente quando isso vai acontecer, mas Paulo explicou que vai acontecer na segunda vinda de Jesus: “O próprio Senhor descerá do céu. . . e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Tessalonicenses 4:16).

Como Estar Preparado
A próxima pergunta é importante, como eu e você podemos estar prontos para a volta de Jesus? E a resposta é o sexto fato importante que precisamos saber sobre a Sua segunda vinda.
Fato 6: Você pode estar pronto. Mesmo algumas pessoas que pensam que estão prontas para a segunda vinda de Jesus vão descobrir que não estão. Ele advertiu, “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus” (Mateus 7:21).
Então, o que devemos você e eu fazer para estarmos prontos na vinda de Jesus?
Em primeiro lugar, devemos reconhecer as coisas erradas que fizemos e torná-las certas. Se tivermos prejudicado alguém, devemos fazer as pazes. E ainda que Deus não exija de nós que vençamos todos os nossos maus hábitos antes que Ele nos aceite, ele quer que nós os reconheçamos e os deixemos de lado a fim de superá-los. A Bíblia chama isso de “arrependimento” e “confissão”. Temos também de aceitar a morte de Jesus na cruz por nossos pecados e pedir a Ele para perdoar estes pecados.
Quando temos satisfeitas todas estas condições, Deus faz duas coisas para nós. Em primeiro lugar, Ele nos perdoa. E segundo, Ele transforma nossas mentes e emoções de modo que as coisas más que uma vez amamos agora detestamos e as coisas boas que antes detestávamos agora amamos. Os cristãos chamam isso de “Novo Nascimento”..

A Esperança da Vinda de Jesus
Você está cansado de dor e sofrimento, doença e morte? Deus promete que no novo lar que Jesus está preparando para nós “Ele enxugará toda lágrima de seus olhos. Não haverá mais morte, nem luto, nem choro, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:4).
Quando Jesus vier, os seus amigos e entes queridos que eram fiéis e, morreram serão ressuscitados para a vida. Eles vão se juntar com o povo de Deus que ainda estará vivo na terra e serão “arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares” (1 Tessalonicenses 4:17). Não admira que a Bíblia nos convide a encorajar uns aos outros com estas palavras (versículo 18).
Você não gostaria de estar pronto para encontrar Jesus quando Ele vier? Tudo que você tem a fazer é pedir para Ele entrar em sua vida.
O melhor de tudo é que você pode fazer esta oração agora mesmo !

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Máquinas moleculares: moléculas que fabricam moléculas



Uma nova revolução industrial começa a ser preparada de forma silenciosa e invisível no interior de vários laboratórios de nanotecnologia ao redor do mundo. São as nanofábricas, onde as linhas de montagem, que só podem ser vistas pelo microscópio, imitam a forma como as moléculas são feitas na natureza. E uma das máquinas moleculares artificiais mais avançadas já construídas acaba de ser apresentada pela equipe do Dr. David Leigh, da Universidade de Manchester, no Reino Unido. “Essa máquina usa moléculas para fazer moléculas em um processo sintético que é similar à linha de montagem robotizada dos automóveis”, explica o pesquisador. “Essas máquinas poderão tornar os processos de fabricação de moléculas muito mais eficientes e baratos. Isso irá beneficiar todos os tipos de fábricas, já que a maioria dos produtos feitos pelo homem começa no nível molecular. Por exemplo, nós atualmente estamos modificando nossa máquina para que ela possa fabricar penicilina”, complementa o pesquisador.

A máquina molecular, que mede apenas alguns milionésimos de milímetro, foi inspirada no ribossomo, essencialmente uma máquina molecular natural encontrada em todas as células vivas. O ribossomo é uma organela que fabrica proteínas enzimas para os seres vivos - ele faz isso juntando aminoácidos.

Bartosz Lewandowski, idealizador da máquina molecular artificial, usou um rotaxano, uma molécula que já foi usada para fabricar nanomotores, nanoválvulas e até uma memória para computadores moleculares. O rotaxano consiste em um pequeno anel preso a um bastão. Ao deslizar ao longo do bastão, a molécula captura os aminoácidos que os pesquisadores colocam em seu caminho.

O protótipo da máquina molecular conseguiu juntar três aminoácidos para fabricar alguns miligramas de peptídeos - na verdade, são trilhões de máquinas funcionando simultaneamente. “O ribossomo pode juntar 20 blocos por segundo até que 150 deles estejam ligados. Até o momento, nossa máquina consegue juntar até quatro blocos, e ela leva 12 horas para conectar cada bloco”, contextualiza Leigh. “Mas você pode tornar esse processo maciçamente paralelo: nós já estamos usando 1.018 dessas máquinas em paralelo em nosso laboratório para fabricar moléculas”, acrescenta.

O próximo passo é construir máquinas capazes de lidar com um número maior de peças, para fabricar moléculas mais complexas, sobretudo moléculas artificiais não encontradas naturalmente.

(Inovação Tecnológica)

Nota: Curioso como os seres humanos se maravilham com seus feitos que consistem em imitar a criação de Deus (leia também isto), mas não reconhecem a Inteligência por trás dos mecanismos e processos que eles copiam! Se Deus fosse cobrar copyright... Imagine que alguém lhe dissesse que uma fábrica é fruto do acaso, de ajuntamentos aleatórios de peças metálicas, cabos elétricos e outras tantas partes. O que você pensaria? E se alguém lhe dissesse que as nanofábricas criadas pelos pesquisadores são, também, resultado de forças naturais que dispensam a inteligência criadora? Mas o que dizer, então, do ribossomo, muito mais eficiente que as máquinas moleculares sintéticas (20 blocos por segundo contra quatro blocos a cada 12 horas)? Há quem diga que design inteligente não é ciência, que não se pode fazer ciência a partir dessa teoria – mas e quando a ciência imita o design inteligente? Pelo visto, a abertura da “caixa-preta de Darwin” continuará maravilhando o observador atento e inspirando muito “plágio” por aí, nos laboratórios.[MB]

Tua Graça- Cânticos Vocal

domingo, 13 de janeiro de 2013

330 perguntas aos evolucionistas


330 PERGUNTAS AOS EVOLUCIONISTAS

1 - Supondo que sua mente seja o resultado de processos não guiados por meio da seleção natural, como você sabe que a seleção natural produziu a sua mente?

2 - Cite apenas UM exemplo inequívoco de formação de uma nova espécie mediante o acúmulo de mutações.

3 - Como se deu o surgimento dos órgãos sexuais nos seres vivos machos e fêmeas? 

4 – Cite exemplos que demonstrem que os vírus, as bactérias, as plantas e os animais estão todos inter-relacionados.

5 – Por que a maioria das espécies sexuadas apresenta números aproximadamente iguais de machos e fêmeas?

6 – Cite exemplos que indiquem que os protozoários deram origem aos metazoários.

7 – De que forma se deu o aparecimento das diferenças dos órgãos sexuais entre seres vivos? 

8 - Por que tudo ocorreu praticamente da mesma forma em todos os grupos de seres vivos? 

9 - Como pôde em grupos diferentes e em locais igualmente diferentes a evolução ter sido idêntica? 

10 - E por que o sexo foi uma alternativa da evolução?

11 – Cite exemplos demonstrando que os vários filos de invertebrados estão inter-relacionados.

12 - A abiogênese faz parte ou não da abordagem da teoria evolutiva?

13 – Se a abiogênese não é da alçada da Teoria da Evolução, por que então nos melhores livros didáticos (do fundamental II ao ensino superior) uma coisa está tão ligada à outra? 

14 - Se a abiogênese faz parte do modelo darwinista, não estaria ele substituindo os "mitos religiosos" por "contos de fadas para adultos"? 

15 – Por que a teoria da evolução não produziu ainda modelo teórico para a origem da vida que realmente funcione?

16 - Cite exemplos que corroborem a afirmação de que os peixes, répteis, aves e mamíferos tiveram origem ancestral comum. 

17 – Cite exemplos que sustente a tese de que os invertebrados deram origem aos vertebrados.

18 - São os cientistas "objetivos", "neutros" e dignos de confiança nas suas pesquisas? 

19 - Como explicar as muitas fraudes ocorridas e que ainda ocorrem nos meios científicos?

20 - Por que as dificuldades teórico-empíricas do neodarwinismo não são apresentadas ao público de um modo geral?

21 - Por que os jornalistas da área de ciência não fazem distinção entre Teoria Especial da Evolução (micro-evoluções, intra-espécies, empiricamente comprovadas) e a Teoria Geral da Evolução (macro-evoluções, inter-espécies, empiricamente não-comprovadas)?

22 - Por que a recusa dos darwinistas em reconhecer sua incapacidade quanto à evolução dos sistemas complexos das máquinas moleculares? 

23 - A teoria da seleção natural é tautológica, ou seja, é uma forma de raciocínio circular. Aqueles que sobrevivem são os mais bem adaptados. Quem são os mais bem adaptados? Aqueles que sobrevivem. Da mesma forma, rochas são usadas para datar fósseis e fósseis são usados para datar rochas. A ciência não pode se basear em tautologias.
24 - Pode o acaso explicar por que tenha um dia um outro macaco, de nome Shakespeare, nascido, crescido e sentido a urgência indeclinável de escrever Hamlet? 

25 - Pode a loteria explicar a Nona Sinfonia de Beethoven? 

26 - Seria realmente válida a teoria ortodoxa neodarwinista moderna ao propor que, pela seleção natural, o acaso conduz necessariamente ao progresso do ameba primitivo ao Homo sapiens, e do Homo sapiens a gênios como Platão, Shakespeare, Kant, Beethoven, Einstein ou Neumann? (idem).

27 - Que mudanças teriam dado origem ao "homem moderno"? Quando teriam acontecido, e por quê?

28 - As estatísticas mostram que, à taxa atual de crescimento e considerando a população atual, havia apenas duas pessoas vivendo há, aproximadamente, 6.300 anos atrás, ou seja, 4300 a.C. Isto prova que a humanidade e a civilização são bem recentes. Se a Terra fosse mais velha, com um milhão de anos, por exemplo, após 25.000 gerações a uma taxa de crescimento de 0,5% e uma média de 2,5 crianças por família, a população de hoje seria de 10 elevado a 2.100 pessoas, o que é impossível, já que só há 10 elevado a 130 elétrons no universo conhecido. Explique este quadro dentro do prisma crescente e evolutivo.

29 - Será que o homem vai continuar a evoluir ou o Homo sapiens tornou-se obsoleto o processo de evolução? 

30 - A Segunda Lei da Termodinâmica prova que a evolução não pode ter ocorrido, já que o universo e a vida se movem do caos para a ordem e do simples para o complexo, o oposto exato da entropia prevista pela Segunda Lei?

31 - Na seleção sexual, supondo que o macho escolhe a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental, não seria essa essas escolhas meramente subjetivas? 

32 - Por que os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? 

33 - Cite exemplos que demonstre que a Teoria da Evolução se encaixa na tese de Karl Popper, da falseabilidade. 

34 - Como encaixar o emú ou casoar (ave australiana – Dromeus irroratus) no modelo darwiniano, já que entre esta espécie é a fêmea bem maior e mais agressiva do que o macho, e a qual ataca os filhotes para matá-los?

35 - Supondo que uma mutação determinou o comportamento desta fêmea, levando-a a atacar a própria prole, pode-se concluir que uma mutação simultânea e completamente oposta também tenha ocorrido no comportamento do macho, levando-o a chocar e defender os filhotes da própria mãe? Seria então isto uma “estupidez” da natureza?

36 - Até mesmo a mais simples forma de vida é complexa demais para ter surgido aleatoriamente. Considere um organismo simples constituído de apenas 100 partes. Matematicamente, há 10 elevado a 158 possíveis maneiras de se combinarem as partes. Não há moléculas suficientes no universo para atingir este número ou tempo desde o início do universo para que todas essas possíveis combinações ocorram até mesmo numa forma de vida tão simples, quanto mais num ser humano. O próprio olho humano sozinho já é difícil de se explicar por meio de uma evolução aleatória. Equivale a um macaco conseguir digitar a uma obra inteira de Shakespeare. Pode acontecer por acaso?

37 - Supondo que o aparecimento dos chifres do veado e a cauda do pavão não sejam produto da seleção natural, mas uma “preferência”, aparentemente aleatória, da fêmea seduzida por essas características do macho, em que consistiria esta tal “preferência”?

38 - As “armas” que existem em ambos os sexos nas espécies (como as garras, os dentes dos leões e dos tigres) teriam sido resultado da seleção natural?

39 - Em que consistem as “vantagens” do belo antílope do deserto da Arábia (o Oryx leucoryx), em que o macho possui dois chifres pontiagudos, com duas lanças curvas as quais se aproximam da própria nuca, prejudicando-o na luta?

40 - Supondo que os antepassados do Homo sapiens tenham perdido os pêlos pela necessidade de súbito e extremado esforço, com enorme dispêndio de calor na busca da caça, então por que, afinal, o homem ficou com mais pêlos do que a mulher? 

41 - Se era o macho que ia à busca da presa, enquanto a fêmea permanecia em grutas protegendo a prole e os alimentos, não seria mais lógico que o macho ficasse com menos pêlos, já que se esfalfava sob o sol abrasador na perseguição de algum antílope, e não a fêmea sentadinha em “casa”?

42 - Como explicar, pela seleção natural, o exemplo dos lemingos (Lemmus lemmus), os quais em certa época do ano avançam em massa compactas e, enfrentando um oceano ou o lago, mergulham aos milhões, nadando e morrendo afagados?

43 - Como explicar este comportamento em termos darwinianos de sobrevivência dos mais aptos na seleção natural?

44 - Um suicida pode transmitir a seus descendentes a própria tendência à destruição?

45 - Como explicar o comportamento altruístico do ponto de vista da seleção natural?

46 - Levando em conta que o mecanismo de seleção natural tende a favorecer o indivíduo mais forte, mais esperto, mais inteligente e mais egoísta no sentido de preservação da própria vida e descendência, como explicar que a natureza crie heróis altruísticos mais prontos a se sacrificar pelos mais fracos?

47 - Como explicar, segundo critérios da seleção natural, o caso de uma espécie de abelha brasileira conhecida como caga-fogo, a qual, quando descobre estar a colmeia em perigo, morde o atacante com tamanha violência que, na ferida, deixa as próprias vísceras e logo morre, e de tal forma que fedor do veneno atrai as outras abelhas as quais, por sua vez, precipitam-se num insano ataque suicida ao inimigo?

48 - Como pode o homem possuir em sua natureza e herdar a capacidade de escolha entre o bem e o mal?

49 - Como pode ser vantajoso, do ponto de vista da seleção natural, ajudar o rival, perdoar o inimigo, colocar o último em primeiro lugar e sacrificar a própria libido em benefício de um propósito religioso que ultrapassa o indivíduo? 

50 - Por que excluir a possibilidade de que o Sobrenatural (uma Inteligência superior) afetou a natureza, já que não há regra alguma em qualquer que seja livro científico ou em qualquer estatuto de sociedades científicas, que afirmem que o Sobrenatural deva ser descartado como hipótese?

51 - O homem moderno teria surgido apenas na África ou teria evoluído pela miscigenação entre vários hominídeos de linhagens extintas, como o Homo erectus?

52 - "Vocês podem me dizer alguma coisa sobre evolução, qualquer coisa que seja verdade?" - Por: Collin Patterson (paleontólogo, evolucionista, do Museu de História Natural de Londres, no dia 5 de novembro de 1981, no Museu Americano de História Natural).

53 - Invocando um exemplo-padrão, os primeiros peixes não tinham mandíbulas. Como foi possível que do nada se tivesse desenvolvido uma aparelhagem tão complexa, composta de diversos ossos interligados? Da mesma maneira, como foi possível que barbatana de um peixe acabasse se transformando num membro de animal terrestre?

54 - Como teria se desenvolvido o peixe-isca? Como foi que o marsúpio e as abas do manto se uniram para criar seu estratagema? Uma feliz coincidência, ou a direção preordenada das coisas talvez seja uma explicação, mais atraente para nossa intuição, do que uma construção gradual da seleção natural, através de formas intermediárias que, pelo menos no início, não deviam se parecer em nada com um peixe? Seria possível atribuir um significado adaptativo aos estágios incipientes dessa estrutura útil?

55 - Segundo explicação do darwinismo tradicional, ao beneficiar seus parentes, os atos altruístas preservem os genes altruístas, mesmo que o altruísta não seja aquele que vai perpetuá-los, de modo que, ao executá-lo, um altruísta estará na verdade aumentando sua própria representação genética em futuras gerações. Ou seja, a seleção favorecerá a preservação desses genes altruístas. Porém, o que dizer de atos altruístas em benefício de não-parentes?

56 - Apesar de não haver nenhuma prova direta das transições regulares, pode-se inventar uma sequência razoável de formas intermediárias — isto é, organismos viáveis e operantes — entre antepassados e descendentes nas principais transições estruturais? Que possível utilidade têm os imperfeitos estágios iniciais de estruturas úteis? Que valor tem a metade de uma mandíbula ou a metade de uma asa?

57 - Se, conforme Gould, o gradualismo é mais um produto do pensamento ocidental do que um fato da natureza, não seria então razoável considerar filosofias alternativas de mudança para ampliar o nosso universo de preconceitos constrangedores? 

58 - Teriam alguns animais, colocando o homem entre eles, surgido por divisão?

59 - Como é possível separar as estruturas originais das modificações mais tardias, oriundas das novas adaptações?

60 - Em relação à pluricelularidade, teria ela aparecido apenas uma vez? Pode-se explicar sua ocorrência em todos os animais, caso se descubra como supostamente surgiu nos animais primitivos? Ou desenvolveu-se várias vezes? A pluricelularidade de várias linhagens seria homóloga ou análoga? 

61 - Diz-se que os chimpanzés são nossos parentes mais chegados, de acordo com a genealogia, então o homem pertence ao mesmo gênero ou a gêneros diferentes dentro da mesma família?

62 - De que forma uma divisão do mundo orgânico em entidades diferentes poderia ser justificada por uma teoria evolutiva que proclamava como fato fundamental da natureza a mudança incessante?

63 - Pode a mais extensa mudança evolutiva, a macroevolução, ser explicada como o resultado de alterações microevolutivas? Teriam os pássaros realmente surgido a partir dos répteis, por meio de um acúmulo de substituições de genes?

64 - Será possível construir uma história razoável de mudança contínua para todos os acontecimentos macroevolutivos? 

65 - São inerentemente antidarwinistas as teorias da mudança abrupta? 

66 - Se os indivíduos lutam somente para maximizar seu êxito reprodutivo, por que é que tantas espécies parecem manter suas populações satisfatoriamente constantes, conforme recursos disponíveis? 

67 - Que aperfeiçoamento genético é possível citar desde que supostamente apareceu o Homo sapiens?

68 - Supondo que há 600 milhões de anos, no início do que os geólogos denominam de Período Cambriano, teria aparecido a maior parte do filo de invertebrados, num espaço curto de alguns milhões de anos. O que teria acontecido durante os prévios quatro bilhões de anos da história do planeta? O que supostamente havia no início do mundo cambriano que pudesse ter inspirado tamanha atividade evolutiva?

69 - Por que, afinal, toda espécie ameaçada em sua sobrevivência não poderia reagir ao desafio pelo o aumento de sua fertilidade? “Por que não seriam eliminadas todas as espécies, exceto as mais férteis” – Popper

70- Qual o interesse, do ponto de vista da seleção, de um pássaro hóspede alimentar e criar a ninhada de um outro, como ocorre com o cuco? Qual o benefício desse pássaro altruísta em favorecer os interesses reprodutores do detestável parasita social que é o cuco?

71 - O que evoluiu primeiro (como, durante quanto tempo, e funcionou sem os outros)? O sistema digestivo, a comida a ser digerida, o apetite, a capacidade de encontrar e comer os alimentos certos, os sucos digestivos, a resistência do corpo aos próprios sucos digestivos (estômago, intestinos, etc.)? O sistema imunitário ou a necessidade dele? O sistema nervoso, o sistema circulatório, o sistema de reparação ou o sistema hormonal? A vontade de reproduzir ou a capacidade para reproduzir? Os pulmões, o revestimento de muco que os protege, a garganta, ou a mistura perfeita de gases que seriam respirados nos pulmões?

72 - O que veio primeiro: a mensagem do DNA, ou o [seu] portador que é o RNA, ou a proteína, uma vez que a produção de cada um deles requer que os outros dois já estejam presentes?

73 - Em relação ao olho, como explicar que mutações sucessivas tenham podido formar, SINCRONICAMENTE, esse extraordinário órgão de perfeição e complexidade, com sua córnea, íris, lente, retina e sistema nervoso, itens os quais não podem de modo algum trabalhar independentemente uns dos outros? Como indagou Stephen Jay Gould: “Para que servem 5% de um olho?” A seleção gradual desse perfeito órgão não poderia ser comparada à lenta formação de um Boeing a partir destroços?

74 - Em relação à famigerada mariposa da Inglaterra, que, como consequência da poluição provocada pelas indústrias de carvão (poluição esta que depositou uma camada de fuligem escura sobre as árvores da região) fez surgir uma forma nova de mariposa, chamada carbonária, as quais com asas pretas tornaram-se bem adaptadas ao ambiente, sendo camufladas e que, por isso, tinham proteção.

Porém, indaga Penna, “uma dúvida nos assalta. Darwin falara em milhões de anos para explicar a ação de mutações aleatórias que, pouco a pouco, no correr das gerações, favorecem as formas mais bem amoldadas... 

Mas o problema é que a modificação do melanismo industrial apontado aconteceu em menos de cinquenta anos? Como explicar então que, entre milhões de possíveis mutações genéticas, surgidas sob efeito do acaso e suscetíveis de haver afetado a cor da mariposa, tenha lotericamente triunfado precisamente aquela que determinou o aparecimento das asas pretas? Coincidência demasiadamente feliz? Coincidência verdadeiramente milagrosa? 

A fada protetora das mariposas tocou a sua varinha de condão e... eis que, coincidindo exatamente com a Revolução Industrial em Manchester e em Liverpool, no vale do Ruhr, na Bélgiva, em Pittsburgh e em Detroit, as asas das mariposas se enegreceram. 

Por que não houve mutações vermelha, azul, amarela, alaranjada, verde, cor-de-rosa? Por que não mutações nas pernas, nas antenas, nos olhos? Por que não mutações no comportamento? Onde estão os milhões de anos do gradualismo dogmaticamente proposto por Darwin? Não parece um pouco forte nos obrigarem a aceitar de mão beijada a explicação?” (Penna, p.p. 150, 151).

75 - Teriam as aves realmente herdados suas características primárias diretamente dos dinossauros?

76 - Em relação ao famigerado Archaeopteryx, pode-se considerar as penas como uma herança dos dinossauros? Para que Archaeopteryx usou suas penas?

77- Por que os lobos se comem entre si, se existem veados para ser comidos?

78 - Segundo Darwin, um cavalo com pernas um pouco mais compridas tinha maiores probabilidades de sobreviver, num período em que a espécie equus era ainda pequena. Desta forma evoluiu o cavalo. Pois bem. Mas, por que, afinal, os lobos e os leopardos não comeram esse cavalo quando ainda era jovem e dispunha de pernas curtas? Ou por que não comeram cavalos velhos e cansados, de modo que inúteis seriam as pernas mais compridas dos outros? Ou por que os cavalos de pernas longas, que corriam mais depressa, não morreram em ataques cardíacos depois da fuga desenfreada? Porque não quebraram os tornozelos?

79 - “Como é que mecanismos que parecem governados inteiramente pelo acaso e escolha aleatória trazem, para a existência, novas espécies que se adaptam, fina, precisa e utilmente, como se fossem células de um organismo?” – Lewis Thomas

80 - Em relação aos marsupiais da Austrália, cujos filhotes nascem imaturos e diminutos, refugiando-se logo ao nascer numa bolsa na barriga da mãe. Como poder haver acontecido que, pelo simples acaso das mutações, se tenham desenvolvido naquele estranhíssimo continente lobos, gatos, casores, ratos, tamanduás e outros mamíferos marsupiais extraordinariamente semelhantes com os mamíferos placentários mais aperfeiçoados de outras partes do planeta? A coincidência do desenvolvimento paralelo não é surpreendente do ponto de vista da seleção? Por que tal coincidência e qual o mecanismo que a provocou? Por que só a Austrália é marsupial?

81 - O que mais vale ao pássaro de plumagem exibicionista, do ponto de vista da seleção natural, ser espalhafatoso para competir na disputa sexual, com risco de ser vitimado por predadores; ou ser espalhafatoso e fugir na savana, para mostrar aos predadores que não adianta tentar; ou ainda ser espalhafatoso de modo a ser mais facilmente caçado e assim controlar a população?

82 - A psicologia cultural pode ser considerada irredutível à biologia?

82 - Se constitui a evolução um simples mecanismo natural, como nela poderemos encaixar uma categoria de valor?

84 - Certas espécies de carapáos (Gasterostens trachurus) são tão ferozes que, no duelo dos machos pela posse das fêmeas, costumam ferir-se mortalmente. A mesma coisa ocorre com algumas espécies de salmão. Qual seria a vantagem neste tipo de comportamento? Se na luta mortal o que realmente determina o resultado fosse uma vantagem diferente do macho vencedor, e não um resultado meramente obtido pelo acaso da luta, a espécie deveria progredir rapidamente. Bom, como isto não acontece, pergunto: para que a luta mortal que, se generalizada, culminaria por eliminar a espécie? 

85 - Entre beija-flor, a espécie Machetes pugnax, e, também, os galos-de-briga frequentemente morrem no duelo pela posse da “amada”. Bom, se há milhões de anos essas espécies pelejam, selecionando-se pela eliminação dos mais fracos, mais preguiçosos, mais covardes ou menos inteligentes, deveríamos então supor que, de geração em geração, teria ocorrido uma rápida transformação de caracteres genéticos, com o constante e acelerado surgimento de formas especializadas, de modo que não morram na luta, ou seja, seria uma seleção rápida. Mas, por que isso não ocorreu?

85 - O caso do elefante-marinho (Mirounga angustirostris), o qual compete com extrema violência pela posse da fêmea, sendo esmagados nos duelos muitos filhotes descuidados, e, como resultado do sangrento duelo, somente UM macho em cada dez candidatos consegue acasalar-se e reproduzir-se, ocupando a cúpula da hierarquia dominante e condenando os vencidos ao duro exílio e à abstinência. Pela lógica da seleção, tais elefantes não deveriam produzir mais machos que fêmeas a fim de compensar essa proporção considerável de perdas na disputa sexual?

86 - Que mudanças genéticas provocaram as diversas diferenças de organismos entre os chimpanzés e humanos?

87 - Em termos darwinistas, qual seria a finalidade da menstruação na mulher? Quais as vantagens dela menstruar periodicamente? A partir de que instante no suposto processo evolutivo a fêmea começou a menstruar?

88 - O suposto Homo habilis (e outras supostas espécies do mesmo gênero – Homo rudolfensis, Homo ergaster e Homo erectus) teve uma origem comum?

89 – Por que as centenas das assim chamadas experiências Miller (simulações da sopa primordial) não conseguiram nem explicar nem provar a génese acidental da vida?

90 - Diz-se que os primeiros seres humanos surgiram na mesma região dos australopithecus e, por isso, deduz-se que somos descendentes deles. Porém, qual australopithecus corresponde a qual homem? 

91 - Qual a motivação de um organismo vivo em se manter vivo? Por que todos os organismos lutam para se manter vivos e perpetuar sua espécie?

92 - Como a comunidade biológica sabe que os seres vivos parecem serem desenhados sem que sejam de fato desenhados? Por que, por exemplo, Dawkins e Crick se veêm obrigados a lembrar constantemente que a biologia estuda coisas que apenas aparentam serem desenhadas, mas que não são desenhadas? Por que a biologia não pode estudar coisas que são desenhadas?

93 – É razoável pensarmos que um processo aleatório possa ditar a direção correta das proteínas nas células?

94 - Como é possível que a “virtude da castidade” seja hereditariamente transmitida e possa conceder sucesso na luta pela existência? A castidade não construiria a própria negação do instinto sexual, sem o qual a reprodução seletiva não poderia ocorrer? Ela não proíbe a reprodução fundamental para a biologia? Como pode ser possível reduzir aquilo que é a negação do instinto de reprodução a um traço genético hereditário?

95 - Como o comportamento altruístico, que implica sacrifício da sobrevivência e reprodução pessoal, seria transmitido pelos parentes próximos que não revelaram tal tendência comportamental, mas podem, pelo contrário, ser terrivelmente egoístas e gozadores frios?

96 - “Por que se encarniçou a natureza a instruir um protozoário de maneira que o transformasse, depois de 3 bilhões de anos de ingentes esforços, num astrofísico com óculos?” - (André Frossard)

97 - Se supormos que, 3 ou 4 bilhões de anos desde o surgimento original da vida no planeta, a seleção natural manobrou pela sobrevivência do mais eficaz, do mais agressivo, do mais forte, do mais esperto e do mãos “egoísta”, como podemos então recorrer a esse mesmo mecanismo cruento para explicar o aparecimento, no curto espaço de 2 ou 3 mil anos, do imperativo do dever, da coibição moral e do sentimento de compaixão em relação aos menos eficazes e menos bem adaptados?

98 - A teoria da evolução consegue responder à pergunta sobre o significado supremo da vida?

99 - Como explicar o “strip-tease” feito pelo Homo sapiens no decorrer da evolução, levando em conta a relatividade dos conceitos de beleza? Por que não poderíamos, em outras circunstâncias do processo evolutivo, cativar-nos diante da beleza de uma mulher peluda em vez de pelada, da mesma forma como admiramos, digamos, a beleza da peliça de uma gata angorá, uma raposa argentée, uma égua de corrida ou uma fêmea de tigre?

100 - Se se leva em conta a semelhança entre o genoma do Homo sapiens e o do chimpanzé como fator indicativo de ancestralidade comum, por que, afinal, a cultura do chimpanzé não é parecida com a nossa?

101 - Como explicar o caso da mosca que se nutre de cogumelos, sendo que a fêmea imóvel, partenogênica, fica no cogumelo e cria. Quando se exaurem os recursos, produz descendência normal, capaz de voar, que vai em busca de novos cogumelos... Porém, por que uma reprodução tão rápida, enquanto ainda estão no estágio de larva ou de pupa, e por que a autodestruição, o sacrifício supremo pela descendência?... Qual seria, nesse caso, a vantagem para as moscas que se alimentam de cogumelos, oferecida por uma morfologia juvenil persistente nas fêmeas reprodutoras?

102 - Para compreendermos a natureza do homem, não deveríamos nós compreender os atos de heróis, santos, sábios, gênios, a nós mesmos etc. ou o darwinismo tem por si mesmo condições de explicá-la?

103 - Como é sabido, a desvalorização do “eu” é uma consequência necessária à teoria da darwinista, então, a partir deste fato, o que representa o sacrifício? O que vale um ato induzido pela consciência do dever, o que vale uma inspiração genial ou um ímpeto sublime de amor? Seria uma mera aberração biológica?

104 - As mutações, segundo o darwinismo, determinadas pelo acaso no plasma germinativo, conduzem às variações correspondentes na estrutura orgânica do adulto, confrontando-se com as condições porventura vigentes no ambiente circundante, em consequência das quais as variantes aptas são conservadas e as não-aptas eliminadas. A partir disto, pode-se concluir que afetam igualmente o pensamento, a alma humana, a cultura?

105 - Supondo que o cérebro seja resultado da evolução, agindo pela seleção natural sobre as populações humanas, durante centenas de milhares de anos em seus antigos meios, não se deve então conceder valor algum aos propósitos e objetivos religiosos da humanidade? Os objetivos morais ou estéticos seriam meramente aspectos subjetivos de fenômenos que devem apenas e tão somente serem estudados no nível experimental do materialismo científico?

106 - Um certo macho de um tipo de rã exibicionista, ao alardear talentos orfeônicos sibilantes, na intenção de cotejar conquistar a fêmea sedutora, pode tornar-se vulnerável a pássaros predadores. Não seria isto uma contradição do ponto de vista da seleção natural, uma vez que o mais barulhento é igualmente o mais vulnerável? A seleção estaria agindo em sentido contrário?

107 - Segundo Darwin, certos tipos de peixes, ao tentar impressionar as fêmeas para fins de galanteio, adquirem coloridos ruidosos que têm como efeito indireto torná-los vulneráveis a seus inimigos. Neste caso, qual seria a vantagem? Estaria a seleção natural agindo contrariamente?

108 - Levando em conta o contexto cultural em que estava inserido, você acredita que Darwin fez uso em sua(s) obras(s) de argumentos de superioridade de uma “raça” em detrimento de outra? Você acredita que Darwin era racista?

109 - Se a natureza humana implica uma herança selvagem de garras e dentes, sedentos de sangue, num ser agressivo que deve comer carne para se alimentar e matar para sobreviver, como colocar dentro de um contexto filosófico-científico, naturalista ou positivista, a lei moral que corrige e reprime esses ímpetos animalescos?

110 - Se, como explica Hilliday, que os leões machos, irmãos ou primos-irmãos em uma mesma linguagem matrilinear, se protegem uns aos outros e se permitem pacificamente partilhar as fêmeas, isso poderia ser explicado pelo propósito teleonômico de favorecer a propagação dos genes que possuem em comum? Como sabem os leões do grupo que seus genes são comuns? Quanto à explicação de que as leoas não reproduzem com a frequência que seria de desejar, para não enfraquecer a estabilidade social e a coesão do grupo, então por que entram logo em cio ao término da agressão violenta dos invasores?

111 - O Homo sapiens teria sido produto de uma escada que desde o começo sobe diretamente em direção ao nosso estado atual? Em caso afirmativo, o que teria acontecido com a nossa escada já que se diz que reconhece três linhagens coexistentes de hominídeos: o A. africanus, os robustos australopitecinos, e o H. habilis, sendo que nenhum deles descende claramente do outro?

112- Por que os bebês humanos “nascem antes do tempo”? Por que teria a evolução prolongado tanto nosso desenvolvimento geral, mas contido nosso tempo de gestação, dando-nos, portanto, um bebé essencialmente embriônico? Por que a gestação não foi igualmente prolongada, junto com o resto do desenvolvimento?

113 - Em relação ao nosso cérebro, por que ele teria se desenvolvido tão grande num grupo de mamíferos pequenos, habitantes de árvores, mais parecidos com ratos do que com mamíferos convencionalmente mais avançados?

114 - Supondo que certas cobras corais brasileiras não-venenosas adquiriram a sua esplêndida coloração por “imitação”, de modo que, assemelhando-se com as corais venenosas, seus inimigos naturais evitam atacá-las, não seria ainda mais aconselhável à coral não-venenosa que tivessem adquirido o próprio veneno, em vez, por seleção natural, terem adquirido a pele arlequínea de suas primas perversas? Não haveria – “maior felicidade para o maior número” de cobras corais?

115- O que mais vale ao pássaro de plumagem exibicionista, do ponto de vista da seleção natural, ser espalhafatoso para competir na disputa sexual, com risco de ser vitimado por predadores; ou ser espalhafatoso e fugir na savana, para mostrar aos predadores que não adianta tentar; ou ainda ser espalhafatoso de modo a ser mais facilmente caçado e assim controlar a população?

116 - Vários roedores têm bolsas nas bochechas para guardar comida, e que estão internamente ligadas à faringe... Supondo que realmente tais bolsas evoluíram gradualmente como resultado de pressão seletiva a fim de segurar mais comida na boca, e supondo que os roedores com bolsas, ratos-cangurus e ratos com bolsa invaginaram as bochechas para formar bolsas externas revestidas por pele sem ligação com a boca ou faringe, qual seria a finalidade de uma dobra inicial no exterior? Teriam esses hipotéticos antepassados corrido sobre três pernas enquanto, com a quarta perna, metiam alguns pedaços de comida numa prega imperfeita?

117 - Segundo os darwinistas, a evolução deu-se lenta e gradativamente e, a chamada explosão marcaria apenas o primeiro surgimento no registro fóssil de criaturas que teriam se desenvolvido durante boa parte do pré-cambriano. Sendo assim, o que teria impedido a fossilização de faunas tão ricas?

118 - Supondo que as penas não surgiram todas de súbito e completamente formadas, como, afinal, a seleção pôde construir uma adaptação ao longo de vários estágios intermediários, em antepassados que não a utilizavam para nada?

119 - Seria possível que a diversidade da vida marinha tenha permanecido em equilíbrio através de todas as supostas vicissitudes de um planeta em comoção, de todas as extinções em massa, colisões de continente, desaparecimento e surgimento de oceanos?

120 - Supondo que, num dado momento, há 3 ou 4 bilhões de anos, nas profundidades do “oceano primordial” a vida brotou espontaneamente. Por que, afinal, a partir de um certo instante, cessou o processo?

121 - Qual a explicação darwinista para a existência de pessoas com olhinhos “puxados” como chineses, japoneses, coreanos etc? 

122 - Qual seria a probabilidade de, vejamos, um suposto ser unicelular (igualzinho ou semelhante àquele da lenda darwinista) surgir e se transformar num outro Darwin, por consequência de uma futura catástrofe nuclear, que eliminasse toda forma de vida? 

123 - Diante dos graves problemas ambientais, e levando em conta o alto grau de adaptação das espécies, conforme reza o darwinismo, a seleção natural e outros mecanismos evolutivos não seriam por si mesmos capazes de superar esses obstáculos, e de tal modo que se torna desnecessária a demasiada preocupação dos ambientalistas? 

124 -A teoria do teosinto como origem do milho sempre sofreu por causa de um importante dilema: Como isso pode acontecer? Como a espiga do teosinto, tão diferente do milho, pode se transformar no sabugo moderno? 

125 - Em relação ao canibalismo sexual, em que ele favorece a seleção natural? Para sua continuidade genética, os machos oferecem ativamente os seus próprios corpos em benefício do cuidado e da alimentação dos ovos fertilizados? 

126 - Se a seleção rege o nosso mundo, como um macho poderia se tornar um repasto de sangue após o acasalamento?

127 - Já em relação à “viúva-negra”, é sabido que os machos podem não tentar fugir após o acasalamento, mas será que isso é uma adaptação ativa em prol de sua morte ou uma reação automática à verdadeira adaptação — a quebra do órgão sexual e a deposição de uma tampa de acasalamento na fêmea (pois tal ferimento poderia enfraquecer o macho e explicar a sua subsequente prostração)? Além disso, os machos de viúva-negra são minúsculos em comparação com as suas parceiras — apenas uns 2% do peso da fêmea. Uma refeição tão pequena vai fazer muita diferença? 

128 - Por que, então, diante dessa perturbadora falta de evidências, a nossa literatura está repleta de comentários sobre o óbvio bom senso evolucionário do canibalismo sexual?

129 - Por que os a grande maioria dos darwinistas têm receio de fazer perguntas do tipo “por que” quando que os físicos o fazem sempre e naturalmente?

130 – Por que razão o mesmo ambiente transformaria os supostos ancestrais hominídeos em bípedes e os babuínos em quadrúpedes?

131 - Por que os macacos antropóides e os macacos comuns vieram a desenvolver posturas tão diferentes?

132 – Como o darwinismo poderia ser encaixado num conceito científico em que existam: 1. Observação, 2. Formulação de hipóteses, 3. Predição, 4. Teste das predições?

133 - Por que o neodarwinismo não pode ser submetido ao rigor do método científico? 

134 – Qual é a unidade de seleção? Um gene? Um cromossomo? Um indivíduo? Um grupo de indivíduos da mesma espécie? Um ecossistema? Os ecossistemas competem entre si?

135 - Durante a década passada, os paleontólogos discutiram acaloradamente o padrão de mudança ao longo do tempo na diversidade dos animais marinhos. Existem hoje mais espécies (como o parecer "progressivo" da evolução poderia sugerir) ou o número de espécies permaneceu mais ou menos constante, devido à obtenção rápida de algum valor de equilíbrio após a explosão do cambriano? 

136 – Seriam necessárias pelo menos 75 milhões de mutações “correctas” para que surgisse um ser humano moderno e um chimpanzé a partir de um ancestral comum – este é um cenário bastante “provável”?

137 – A existência dos chamados fósseis vivos lança dúvidas sobre as interpretações convencionais do registo fóssil?

138 – Os fósseis multiestrato, ou seja, troncos de árvores e animais fossilizados que estão presentes em mais de uma camada geológica, põem em causa a teoria do desenvolvimento lento e gradual destas camadas?

139 – O fato de as bactérias poderem desenvolver resistência aos antibióticos é um exemplo da evolução ascendente, visto que as mutações resultantes envolvem geralmente a perda de informação genômica?

140 – Sobre a posição de Darwin ao embarcar em sua viagem no navio Beagle, é correto afirmar-se que:
a) Ele era criacionista?
b) Ele era lamarckista?
c) Ele era evolucionista?
d) Nenhum das alternativas está correta.

141 – Por que as mais de 3.000 mutações artificiais induzidas desde 1908 na mosca da fruta, Drosophila melanogaster, não produziram um único plano de formas novo e vantajoso? Por que a mosca da fruta continua a ser uma mosca da fruta?

142 – Por que das 453.732 mutações documentadas e descritas em cerca de 19 milhões de artigos científicos, só 186 foram categorizadas como benéficas e NENHUMA delas resultou num aumento de informação genética?
143 – A partilha de trabalho e a interdependência que se observa em muitas espécies de plantas e animais pertencentes a um ecossistema (biodiversidade) são condizentes com a noção da origem passo-a-passo?

144 – As simbioses e os comportamentos altruístas de várias plantas e animais podem ser explicados com base nos mecanismos conhecidos da evolução?

145 – Responda com sinceridade: você já leu o livro de Darwin “A Origem das Espécies”?

146 – De modo claro e sem rodeios, como é possível testar empiricamente a descendência com modificação, a base fundamental da teoria geral da evolução de Darwin?

147 - Neste seu livro Darwin tentou explicar a origem das espécies através da seleção natural, mas desde a primeira edição (26 de novembro de 1859) ele destacou que a evolução ocorria e que a seleção natural apesar de ser o mais importante processo, não era o único. Como classificar então sua teoria de evolução em relação às demais que tinham sido propostas muito antes de Darwin e Wallace, se a seleção natural não é a vera causa da evolução?

148 – É cada vez mais evidente que uma grande parte do chamado DNA junk (lixo do DNA) — ao qual, até há pouco tempo atrás, se dava o nome de “lixo evolucionista” — desempenha efetivamente funções específicas. Explique-as com base nos mecanismos conhecidos da evolução.

149 – Levando em conta que a Teoria da Evolução nada tem que ver com a origem da vida, a partir de que instante no suposto processo evolutivo ela passou a agir ou atuar? 

150 – Existe algum ser vivo que não esteja adaptado ao meio ambiente onde vive? Em caso afirmativo: quais?

151 – Por que, ao contrário do que os evolucionistas esperavam, não se conseguiu provar que os genes homeóticos de controlo sejam os genes principais no processo macro evolucionista?

152 – Embora a lei biogenética promulgada por Ernst Haeckel (1834-1919) tenha sido desmentida ainda durante a vida de Haeckel, por que continua a ser incluída em muitos livros escolares?

153 – É possível ocorrer evolução sem informação complexa especificada?

154 – Por que, em 150 anos de investigação de fósseis, não conseguiram desvendar as ligações em falta entre peixes e anfíbios, entre anfíbios e répteis e entre répteis, aves e mamíferos?

155 – Levando em conta que a erosão natural durante um período de 10 milhões de anos teria desgastado os continentes da Terra até ao nível do mar, poderia existir alguma camada rochosa fossilizada mais antiga do que isto?

156 – Por que nenhum rio delta do planeta tem mais do que alguns milhares de anos, contradizendo as alegações de que a Terra existe há bilhões de anos?

157 – Por que os limites da sucessão de leitos nas formações geológicas apresentam normalmente muito pouca ou nenhuma erosão superficial, bioturbação ou formação do solo, contradizendo a atribuição da longa idade destas camadas?

158 – Supondo que a origem da vida seja definitiva e oficialmente integrada aos ditames evolucionistas, como você explicaria a origem do primeiro ser vivo?

159 – Se o design não-inteligente não consegue dá conta de uma “simples” bactéria, como daria conta da origem e da evolução da diversidade e complexidade da vida?

160 – Por que as descobertas recentes no campo da especiação microevolucionária (sub-formação) demonstra como a diversidade de espécies marinhas fossilizadas na combinação formada de Calcário em Nusplingen se pode ter desenvolvido em poucas décadas, contradizendo o modelo evolucionista?

161 – Como as observações e cálculos mais recentes sugerem fortemente que o conhecido diapiro do granito desenvolveu-se 100.000 vezes mais rápidamente do que se supunha anteriormente?

162 - Como um processo não-direcionado da mutação, combinado com a seleção natural, resultou na criação de milhares de novas proteínas com funções extraordinariamente diversas e bem otimizadas?

163 - Como os organismos são inter-relacionados, e como que nós sabemos isso?

164 – Por que até hoje a declaração de Louis Pasteur: “Omne vivum ex vivo” (toda a vida provém da vida) – não foi contestada e muito menos refutada?

165 – Por que as experiências laboratoriais demonstram que a possibilidade da origem do ADN nas condições da sopa primordial (e sem uma matriz de apoio fornecida por uma célula viva) é impossível?

166 - Segundo a revista Scientific American, em espanhol, em 2009, um artigo acerca dos achados fósseis pertencentes ao Câmbrico na China, revela que a chamada “explosão cambriana” segue sendo um mistério para os cientistas. A pergunta que não se quer calar: Por que uma tal “revolução ecológica” no alvorecer do Cambriano? E por que as respostas dos darwinistas têm sido cada vez mais fragmentárias? 

167 - Visto que uma hipotética sopa primordial certamente teria contido água, é possível que longas cadeias de aminoácidos e proteínas completas, se pudessem formar?

168 - Como teria surgido o primórdio da asa antes que pudesse capacitar o animal para o vôo?

169 - Como aceitar que o cego acaso possa encaminhar a evolução por caminhos altamente progressivos, tais como a origem das aves e dos mamíferos?

170 - Por que o quadrúpede se transformou em bípede? 

171- Pode a MICROevolução explicar a enorme diferença que existe entre uma sardinha e um homem?

172 - Visto que só os aminoácidos de rotação para a esquerda (left-turning1) podem ser usados para construir células vivas, a génese das células por acaso é pensável?

173 - Como surgiram, por exemplo, as diferentes ordens de insetos?

174 - O folding correto das proteínas é um processo de informação controlado que pode ocorrer por acaso?

175 - Se as espécies derivam de outras espécies por graus insensíveis porque não encontramos inumeráveis formas de transição? Porque não está tudo na natureza no estado de confusão? Porque são as espécies tão bem definidas?

176 - É possível que um animal tendo, por exemplo, a conformação e os hábitos do morcego, possa formar-se em seguida a modificações sofridas por outro animal tendo hábitos e conformação inteiramente diferentes? Podemos nós acreditar que a seleção natural consiga produzir, de uma parte, órgãos insignificantes tais como a cauda da girafa, que serve de apanha-moscas e, por outra parte, um órgão tão importante como o olho?

177 - Os instintos podem adquirir-se e modificar-se pela ação da seleção natural? Como explicar o instinto que possui a abelha para construir as células e que lhe faz exceder assim as descobertas dos maiores matemáticos?

178 - Como explicar que as espécies cruzadas umas com outras ficam estéreis ou produzem descendentes estéreis, enquanto que as variedades cruzadas umas com outras ficam fecundas?

179 - Que vantagem nossos supostos ancestrais realmente podiam extrair, na aurora da humanidade, ao saber que tinham que inevitavelmente morrer?

180 - A inteligência humana teria sido o resultado de uma seleção da aptidão em fabricar ferramentas, conforme propôs Darwin? Ou teria sido resultado da aptidão em organizar a caça ao grande animal, como imaginou Ernest Mayr? Ou ainda resultado da aptidão em manipular as relações sociais, graças à linguagem, como sugeriram pesquisadores americanos?

181 – Como a espécie humana pôde ser mais reprodutiva em descendentes que os grandes macacos, já que a duração de sua vida reprodutiva e quase a mesma (de 20 a 25 anos), que trazem ao mundo apenas um descendente da cada vez e a duração dos cuidados paternos é mais prolongada no homem que no chimpanzé?

182 – Em relação ao famigerado tal homem de Cro-Magnon, segundo Ernst Mayr, ele tinha um cérebro com o mesmo volume que o nosso e, portanto, teria a mesma inteligência que os homens modernos, inteligência essa que permitiu a Descartes, Darwin e Kant elaborarem suas teorias, aos engenheiros de nossa época construírem computadores ou enviarem homens à lua ou, ainda, a Goethe e Shakespeare escreveram suas magistrais obras. Por que cargas d’água o tal suposto homem de Cro-Magnon tinha uma inteligência que ia além de suas necessidades?

183 – Diz que do suposto Homo habilis até o Homo sapiens, o volume do cérebro quase dobrou de tamanho, passando de uma média de 700 cm3 para 1350 cm3. Houve então um crescimento correspondente na inteligência?

184 – A seleção natural pode formar a adaptabilidade como forma de adaptação?

185 – Se o homem veio de uma espécie ancestral graças à ação da seleção natural promovendo uma adaptação em relação ao meio-ambiente, que tipo de ambiente seria este?

186 – Se os primeiros homens eram perfeitamente adaptados à vida na savana africana, como seus descendentes puderam aventurar-se nas extensões geladas da Groenlândia ou das da Europa da era glacial?

187 – Como o darwinismo explica o curioso fenômeno observado nas conchas bivalves (ostra, mexilhão etc.), as quais, quando têm uma existência livre no estado larvário, as populações desses moluscos são, antes de tudo, homozigotas, mas, em seguida, após se fixarem nas margens, tornam-se heterozigotas?

188 – Qual seria a razão pela qual o suposto vermezinho Pikaia, o qual supostamente teria dado origem à linhagem dos vertebrados, sobreviveu melhor que a maior parte das outras espécies que foram dizimadas?

189 – Como nascem exatamente as espécies, ou seja, por quais mecanismos genéticos elas surgem?

190 – Quais foram as respectivas partes dos equilíbrios pontuados e do gradualismo na evolução geral da biosfera desde a origem da vida?

191 – Os arquivos fósseis confirmam ou não que o aparecimento do bipedismo esteve ligado à fabricação de ferramentas?

192 – Qual teria sido a utilidade adaptativa do queixo?

193 – Sob a lógica do adaptacionismo ultra-darwinista, qual realmente seria para a sobrevivência a utilidade dos dois chifres do rinoceronte africano em relação ao único chifre do rinoceronte indiano?

194 – No que diz respeito à zebra. Sabe-se que a zxebra de Grévy (Equus grevy) apresenta numerosas listras estreitas verticais em todo o corpo, no sentido da frente para trás; a zebra de Burchell (Eqqus burchelli), por sua vez, possui largas listas que parte da horizontal do flanco traseiro até mais ou menos o meio do corpo, assim como listas verticais na parte anterior do corpo. Pergunta: há verdadeiramente uma utilidade adaptativa nesses diferentes sistemas de listas?

195 – No que concerne aos comportamentos humanos diversos, qual, afinal seriam as provas diretas que confirmam que são eles frutos da seleção natural ou que são determinados geneticamente?

196 – É razoável que um processo aleatório pudesse ditar a direção correta das proteínas nas células?

197 – Um dos dilemas das MACROevolução, é que ela exige mutações de desenvolvimento e, como se sabe, as mutações geralmente serão extremamente desvantajosas, então de que forma os organismos são “construídos”? 

198 – Falando do cambriano, qual o significado da “súbita e abrupta explosão cambriana” para a corroboração do gradualismo a la Darwin?

199 – Quais as evidências de ancestralidade comum nos animais encontrados no Cambriano? Esta explosão de planos corporais, como é sabido, exige um aumento quântico de informação biológica — novas informações genéticas e regulação são exigidas. Ou seja: seriam necessárias mutações nos estágios inicias de desenvolvimento embriológico, e elas teriam de vir rapidamente em sequência. Como, afinal, se deu esse fenômeno? 

200 - Qual a explicação darwinista para a inteligência humana, relacionada com um cérebro de extraordinária complexidade e cujo súbito aparecimento não parece capaz de integração no aludido mecanismo evolutivo?

201 - Levando em conta o adaptacionismo a La Darwin, qual teria sido a utilidade adaptativa das manifestações da inteligência?

202 - E, no que concerne ao cérebro, darwinianamente, qual teria sido a relação entre o seu crescimento e o crescimento da inteligência?

203 – Como as medições por meio do acelerador de espectrometria de massa (AMS) de materiais carboníferos, tais como grafite, mármore, antracite e diamantes, indicam uma idade inferior a 90.000 anos, apesar de terem uma alegada idade de muitos milhões de anos?

204 – Concernente à ameba gigante encontrada recentemente nas profundidades do Mar das Bahamas, como explicá-la levando em conta que se trata de um ser unicelular, parecendo-se com os encontrados em fósseis datados de mais de 550 milhões de anos?

205 – Por que estratos de rochas com a alegada que existiriam alegadamente há milhares de milhões de anos contêm zircões, cuja idade, tendo por base o seu teor de hélio, é de apenas 4.000 a 8.000 anos?

206 – Como que a vida média dos elementos radioativos é constante, já que quando os materiais radioativos são aquecidos a temperaturas de plasma, a meia-vida do urânio-238, por exemplo, cai de 4,5 mil milhões de anos para apenas 2,08 minutos?

207 – Por que, tendo por base o calor que é irradiado pelo interior da Terra, a quantidade de hélio que emerge do interior da Terra corresponde a apenas 4% da quantidade que seria de esperar se a Terra tivesse 4,5 mil milhões de anos?

208 – Como explicar as incongruências filogenéticas observadas em toda a parte na árvore universal, desde a sua raiz até aos principais ramos dentro e entre as diversas taxa até à elaboração dos próprios grupos primários?

209 – Como explicar o fato de que, a maioria dos filos de animais que está representada no registro fóssil aparece pela primeira vez, ‘plenamente formada’, no Cambriano? “As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil subitamente, não conectadas com seus ancestrais por uma série de formas intermediárias.” Ernst Mayr, biólogo evolucionista.

210 – Como explicar o “grande mistério” em que um processo não-dirigido de mutação, combinado com a seleção natural, resultou na criação de milhares de novas proteínas com funções extraordinariamente diversas e bem otimizadas?

211 – Se os processos atuais de importação e exportação de sal dos oceanos do mundo tivessem durado 3,5 mil milhões de anos, os oceanos deveriam agora conter 56 vezes mais sal do que realmente têm. Por que os oceanos não são 56 vezes maiores do que vemos hoje, levando em conta a taxação evolucionista para a idade do nosso planeta?

212 – Como explicar o fato de a evolução darwiniana — quaisquer que sejam suas virtudes — não fornecer uma heurística frutífera em biologia experimental? Por que então ela é considerada a pedra angular da biologia experimental moderna?

213 – Por que os cálculos baseados na quantidade de níquel anualmente transportada pelos rios até aos oceanos do mundo e no atual teor de níquel dos oceanos indicam que os processos de trabalho de hoje poderiam ter continuado até um máximo de 300.000 anos?

214 – Como é concebível um universo com a idade de 6 bilhões de anos, visto que alguns planetas entram em órbita caótica após uns “escassos” 10 milhões de anos?

215 - O que causa o comportamento? 

216 – Como que os quatro planetas de gás tem anéis, visto que a idade máxima de um anel não ultrapassa algumas dezenas de milhares de anos?

217 – Por que o nosso sistema solar contém um número muito menor de cometas de curta duração do que seria de esperar num sistema planetário com milhares de milhões de anos?

218 – É possível que um comportamento complexo como aquele relacionado com o divórcio, para citar um exemplo curioso e polêmico, poderia ser influenciado pelos genes?

219 - Até que ponto a seleção natural é exclusiva, enquanto agente da mutação evolutiva? Todas as características dos organismos devem ser encaradas como adaptações?

220 – A seleção natural é onipotente?

221 - Serão as grandes tendências evolutivas no interior das linhagens principais apenas mais uma acumulação de mudanças sequenciais e adaptativas?

222 - Se as subpopulações são reservas de procriação separadas, qual a probabilidade de todas evoluírem na mesma direção e ainda serem capazes de cruzar umas com as outras, quando já tiverem mudado o suficiente para serem consideradas uma nova espécie? 

223 - Pode-se ponderar darwinianamente uma forte tendência masculina para a infidelidade conjugal? Supondo uma base genética para esta diferença sexual, não poderíamos sustentar a inevitabilidade da traição masculina, uma vez que é o comportamento “natural”? 

224 - Como explicar a conduta selvagem e impiedosa de líderes políticos, tais como Lenin, Stalin, Mao, Hitler, Mussolini, num contexto histórico em que a ciência e a sociedade foram tão fortemente influenciadas por conceitos do darwinismo social? Qual teria sido a influência dos conceitos darwinistas nas mentalidades desses ditadores? Como entender o fato de que no mesmo período histórico grande parte da população mundial esteve sob domínio de várias pessoas tão psicologicamente desequilibradas? 

225 - Porque alelos claramente mal adaptados são comuns?

226 - Em relação à depressão, pode-se atribuir a ela algum caráter adaptativo? Em caso afirmativo, em quais situações a depressão é adaptativa?

227 - Qual a relação entre as espécies vivas e as que se encontravam sob a
forma de fósseis?

228 - Supondo que os órgãos plenamente desenvolvidos (como o olho) proporcionavam benefícios óbvios à evolução. Mas que benefícios proporcionavam esses órgãos nos primeiros estágios de desenvolvimento? 

229 - Pode-se afirmar que as formas como as pessoas selecionam com seus parceiros são determinadas por mecanismos psicológicos complexos que evoluíram a partir da seleção natural?

230 – Por qual razão existem, na Via Láctea, muito menos vestígios do que seria de esperar de uma supernova após muitos milhares de milhões de anos?

231 - Quão diferentes são os seres humanos dos animais?

232 - O que é importante a respeito da natureza humana? Que há de especial em pertencer ao gênero humano?

233 - As mutações determinadas pelo acaso no plasma germinativo, que conduzem às variações correspondentes na estrutura orgânica do adulto, confrontam-se com as condições porventura vigentes no ambiente circundante, em virtude das quais as variantes aptas são conservadas e as não-aptas eliminadas. Esses efeitos acidentais afetam, não há dúvida, características anatómicas e fisiológicas dos indivíduos. Mas devemos daí concluir que afetam também o pensamento, a alma humana; a cultura? 

234 - A desvalorização da consciência do "eu" é uma consequência necessária da teoria. O pensamento, o cogito ergo sum cartesiano só é válido na medida em que possui um valor para a sobrevivência. O que representa então o sacrifício? O que vale um ato induzido pela consciência do dever, o que vale uma inspiração genial ou um ímpeto sublime de amor? Seria uma mera aberração biológica? 

235 - Por que o egoísmo, o altruísmo e a reciprocidade racional seriam a mesma coisa, produtos da seleção, se constituem comportamentos contraditórios?

236 - O conceito "apto" é, em termos de seleção natural, aquele que favorece o indivíduo na luta pela vida. O indivíduo que pensa correta e eficientemente é inteligente, vence e sobrevive. Aquele que não pensa bem, definha e morre sem reproduzir. Arre! Mas bastaria isso para compreendermos o mundo do arbítrio humano onde sempre estamos, permanentemente, diante de uma opção correta, em termos de sobrevivência, e de outra incorreta que pode nos levar à falência, ao desastre e à morte? Para compreendermos a natureza do homem, não devemos compreender os atos de heróis, santos, sábios e génios e, sobretudo, nos compreender a nós mesmos? A verdade, afirmava Agostinho, está em nós mesmos in interiore homini habitat veritas. A verdade está em nós ou dentro de um formigueiro?

237 - Como pode um processo que não tem propósito, nem finalidade, nem liberdade, gerar um ser em que propósitos e finalidades orientam decisivamente a capacidade de fazer escolhas livres e conscientes entre alternativas de egoísmo ou amor, de falsidade ou verdade?

238 - Os covardes têm maiores perspectivas de sobrevivência do que os heróis? Enquanto os heróis morreram pelas garras do carnívoro, os covardes refugiaram-se na montanha e são eles que se irão reproduzir com as fêmeas restantes. Como explicar então que sejam os elementos genéticos "heroicos" os que deverão determinar a evolução da espécie de bugios? 

239 - Argumenta Wilson que a perda dos genes positivos, sofrida pela morte dos indivíduos disciplinados e devotados, pode ser mais do que compensada pelo ganho de genes obtido graças à expansão posterior do grupo beneficiado. O cálculo de probabilidade decrescente na base das tabelas matemáticas de proximidade no parentesco de Hamilton exige dos macacos uma capacidade de trabalho mental que, confesso, é muito superior à minha própria. Mesmo lendo Hamilton, eu não entendi exatamente como funciona. Será que os bugios possuem essa inteligência pêlos números, inclusive de cálculo de probabilidades, cálculo integral, etc.?

240 - O velho bolchevista que está pronto a aceitar a violência injusta e sacrificar não somente a vida, mas também a honra, o amor-próprio e o nome, em benefício de um movimento, de um partido e de um grupo humano - onde teria encontrado a justificação genética para seu comportamento?

241 - Wilson assinala que o comportamento altruístico é frequentemente dirigido em benefício de parentes próximos. É, no entanto, bastante conhecido, nas estatísticas e crónicas policiais, que uma alta proporção de crimes ocorre dentro da unidade familiar. O fratricídio, como já notamos, constitui um percalço da vida em família. Do mesmo modo, são as guerras civis geralmente mais ferozes do que as guerras externas. Como podem tais fatos históricos evidentes se encaixar na teoria sociobiológica? Será que o sentido de "dever" e de "direito" que obriga um negro a ajudar um branco, ou vice-versa, com risco da própria vida, ou o sentimento altruístico de companheirismo entre soldados de uma mesma tropa - um sentimento que admitimos esteja acima do instinto individual egoísta de autoconservação - poderá jamais ser explicado pelas regras epigenéticas observáveis em processos sociobiológicos? 

242 - Será a inteligência um dom inato de cada um ou é o produto da cultura e da educação?

243 - Como surgiu a consciência? Como floresceu essa instância ética antinatural? Melhor ainda - e tenhamos a coragem de usar a expressão! - como se criou, sobrenaturalmente, a função por Kant denominada imperativo categórico?

244 - Em Teilhard de Chardin temos o finalismo evolucionista levado às suas últimas consequências. O célebre jesuíta acaba misturando a mística poética da missa a céu aberto ao amanhecer, no deserto de Gobi, com o positivismo algo marxista do Café de Flore, no boulevard Saint-Michel ao anoitecer. Teilhard está em postura de conflito lógico e disciplinar com os pressupostos da biologia e da paleontologia evolucionista quando, numa verdadeira e não mui ortodoxa teologia, transforma todo o processo evolutivo em expressão exata dos seis dias da Criação pelo divino escultor in excelsis. A introdução de Deus como o próprio autor do "plano geral" de evolução pode causar certa perplexidade, mormente aos angustiados com a teodicéia. Mas, para um partidário otimista da ordem e do progresso, o que vale então o espetáculo inenarrável de dor, violência, tortura, morte e louco esbanjamento que representou a natureza, durante os tais bilhões de anos de evolução - desde a bactéria original no oceano primevo até o plasmódio malarento, o treponema sifilítico, o vírus aidético, a serpente venenosa, o sapo peçonhento, a barata imunda, o tubarão assassino e o tigre devorador? Para que tanto sofrimento? É o que não podemos deixar de perguntar: foi mesmo nosso Pai todo-poderoso e misericordioso quem concebeu esse horroroso método? 

245 - No que diz respeito aos famigerados genes egoístas, quando consideramos o próprio método de reprodução sexual, ao misturar seus genes com os de seu parceiro sexual, perde o animal 50% do seu património genético. Como levar em conta esse fenômeno?

246 - Não se deve então conceder valor algum aos propósitos e objetivos religiosos da humanidade? E, nesse caso, não passam estes de expressões de um antropomorfismo obsoleto? Os objetivos morais ou estéticos "não são senão" aspectos subjetívos de fenómenos que devem, apenas, ser estudados no nível experimental do materialismo científico?

247 - Onde estão a prova das verdadeiras transformações genômicas e morfológicas que justifiquem a pretensão darwinista de uma descendência comum de um micro-organismo primordial até o homem?

248 - Sabe-se que a Seleção Natural é a pedra angular da teoria evolutiva. A partir disso, sobre o que ela tua? Sobre o indivíduo? Sobre o grupo? Sobre o gene?

249 - A resistência das bactérias aos antibióticos pode ser considerado um exemplo realmente apropriado de mudança evolutiva? Em caso afirmativo: como relacionar este fato com os acontecimentos macro-evolutivos ocorridos supostamente desde a bilhões de anos?

250 - O que seria necessário para falsificar a sua crença, por exemplo, que criaturas terrestres são definitivamente peixes modificados, transformados através de etapas lentas, pequenas e totalmente fortuitas de animais que respiravam pelas guelras a animais que respiram por pulmões? 

251 - Qual evidência genética, de desenvolvimento, ou outra evidência você aceitaria como uma demonstração de que tornar criaturas de habitação terrestre via meios puramente darwinianos?

252- Quando aconteceu a grande queda dos pêlos e qual a vantagem isso representou para o homem?

253 - Seria a seleção natural capaz de dar conta da complexidade do olho da águia, do ouvido do morcego e do cérebro do homem?

254 - Em relação à homologia, no que diz respeito à pluricelularidade em si: teria ela surgido só uma vez? Conseguiremos explicar sua ocorrência em todos os animais, se resolvermos como surgiu nos mais primitivos? Ou terá se desenvolvido várias vezes? Em outras palavras, a pluricelularidade de várias linhagens animais é homóloga ou análoga?

255 – E exatidão incrível do ajuste fino das diversas constantes naturais necessárias para, à partida, tornar possível a vida na Terra, pode ser fruto de um mero acidente?

256 – A observação de que, quando intocada, a natureza não tem ecossistemas incompletos e de que a maioria dos organismos contribui para o bem-estar de todo o ecossistema, é compatível com a noção de desenvolvimento acidental?

257 – O conceito segundo o qual as moléculas de ADN são codificadas excede largamente a capacidade de qualquer tecnologia de informação humana. Por conseguinte, pode ter surgido por acaso a partir de matéria inanimada?

258 – O conhecimento necessário para programar moléculas de ADN é suficiente para criar vida, sendo que também exigiria a capacidade de construir todas as máquinas biológicas necessárias?

259 - Uma vez que a informação significativa possui uma dimensão essencialmente imaterial, pode ter derivado de uma dimensão material?

260 - O movimento vertical dos humanos requer mudanças simultâneas e coordenadas de várias características no esqueleto e nos músculos. Isso condiz com a noção do acaso ou de desenvolvimento não planeado?

261 – Por que os estudos de línguas antigas revelaram que a linguagem começou por ser complexa e se foi simplificando ao longo do tempo, contrariando a noção de um desenvolvimento evolucionista ascendente dos seres humanos?
262 – A consciência e a ética teriam evoluído de uma luta impiedosa pela sobrevivência que já se arrasta há milhões de anos?

263 – É possível conciliar a existência do fenómeno do amor com as ideias subjacentes à teoria da evolução?

264 - De onde veio o espaço para o universo? De onde veio a matéria? De onde veio a energia para organizar tudo?

265 - De onde vêm as leis do universo (gravidade, inércia, etc)? Como é que a matéria se organizou de forma tão perfeita?

266 - Quando, onde, porquê e como surgiu a vida a partir de matéria sem vida? Como aprendeu a vida a reproduzir-se?

267 - Com o que/quê é que a primeira célula/organismo capaz de se reproduzir sexualmente se reproduziu?

268 - Porque motivo um animal reproduziria mais do seu tipo, uma vez que isso significaria mais bocas para alimentar e diminuiria as hipóteses de sobrevivência? Será que o indivíduo tem o instinto ou impulso para sobreviver ou será a espécie? Como explica a origem e a essência desse impulso?

269 - No caso dos mamíferos porque não é o feto considerado um parasita e expulso pelo organismo do progenitor? O que leva a que tal não aconteça?


270 - Será possível que semelhanças de “design” entre animais diferentes, prove que eles tiveram um “designer” em comum, em vez de um ancestral em comum?

271 - Qual é o resultado final de uma crença na evolução (estilo de vida, sociedade, atitude para com os outros, destino eterno, etc)?

272 - A seleção natural somente funciona com a informação genética disponível e apenas tende a manter a estabilidade numa espécie. Ela elimina os “excêntricos”. Como explicaria a crescente complexidade no código genético que teria de ter ocorrido se a evolução fosse verdade?

273 - Quando, onde, porquê e como é que: As plantas unicelulares passaram a multicelulares? Animais unicelulares evoluíram? Os peixes mudaram para anfíbios? Os anfíbios mudaram para répteis? Os répteis mudaram para pássaros? (Os pulmões, ossos, olhos, órgãos reprodutores, coração, método de locomoção, cobertura do corpo, etc., são todos tão diferentes!) As formas intermediárias viveram/sobreviveram?

274 - Quando, onde, porquê, como e de quê: As baleias evoluíram? Os cavalos-marinhos evoluíram? Os olhos e os ouvidos evoluíram? O cabelo, a pele, as penas, escamas e unhas evoluíram?

275 - O que evoluiu primeiro (como, durante quanto tempo, e funcionou sem os outros)? O sistema digestivo, a comida a ser digerida, o apetite, a capacidade de encontrar e comer os alimentos certos, os sucos digestivos, a resistência do corpo aos próprios sucos digestivos (estômago, intestinos, etc.)? O sistema imunitário ou a necessidade dele? O sistema nervoso, o sistema circulatório, o sistema de reparação ou o sistema hormonal? A vontade de reproduzir ou a capacidade para reproduzir? Os pulmões, o revestimento de muco que os protege, a garganta, ou a mistura perfeita de gases que seriam respirados nos pulmões?

276 – O que evoluiu primeiro: O DNA ou RNA para levar as mensagens do DNA a diferentes partes da célula?


277 - O que surgiu primeiro? As plantas ou os insetos que nelas vivem e as polinizam? Como explicar as simbioses na natureza?

278 - Como a evolução explicaria a mímica? As plantas e animais desenvolveram a mímica por mero acaso, pela sua escolha inteligente, ou por desígnio de Alguém?

279 - Como evoluíram as plantas floridas e a partir de quê? Como evoluiu a fotossíntese? Como é que os insetos identificam, pela cor, as flores de onde tirar o pólen e porque o fazem? Como explica isso?

280 - Quando, onde, porquê, e como o homem desenvolveu os sentimentos? Amor, misericórdia, culpa, etc., nunca evoluiriam na teoria da evolução.

281 - Como evoluiu o pensamento, a personalidade? Como evoluiu o comportamento nos seres vivos? De onde veio essa informação (escolha de parceiro, reprodução, incubação, cuidado e ensino dos filhotes, migração, etc.)? Dos genes? Os químicos só por si não têm qualquer desta informação.

282 - O que você teria dito há 75 anos atrás se eu lhe dissesse que tinha um Celacanto no meu aquário?

283 - O que é assim tão científico na ideia de que o hidrogénio se pode tornar num humano? É esse o pressuposto da teoria.


284 - Você honestamente acredita de que tudo surgiu do nada?

285 – Você concorda que tudo o que começa a existir tem uma causa para a existência? Você nega a lei de causa e efeito?
286 - Quando o "Big Bang" começou o universo, o que foi que explodiu? Donde veio o primeiro pedaço de matéria, se não de Deus? Donde veio a energia que causou a explosão? Donde veio o espaço para dentro do qual a explosão se expandiu? 

287 - De que maneira pernas evoluíram para asas sem evoluir primeiramente para [alguma coisa] parcialmente perna, parcialmente asa? Tal [aleijão] seria inferior, para se locomover, a qualquer uma das duas [alternativas de membros] totalmente desenvolvidas. Aquela [forma transitória] não tornaria a extinção mais provável [que tudo], pelo fato de esta criatura ter mais dificuldade em buscar comida e em fugir de predadores? (A mesma pergunta pode ser feita para escamas e penas, ou guelras e pulmões, e outros órgãos). 

288 -  Como explicar, pela seleção natural, o comportamento do pequeno mamífero do deserto de Kalahari, o Suricate, sendo que aqueles que não têm o privilégio sexual são destinados a servir como guardas, empregados domésticos e baby-sitters para a pequena tribo, fazendo o que se pode denominar de “voto de castidade”. Qual a vantagem, já que os guardas ou empregados não se reproduzem, não demonstrando assim nenhuma vantagem genética? Pela lógica da seleção natural, tal comportamento não já deveria ter sido naturalmente superado? 

289 - O ouvido, como é sabido, é formado por ossinhos internos (malleus, incus e stapes). Segundo os darwinistas tal órgão teria evoluído a partir de ossos do maxilar inferior dos répteis, sem que haja formas de transições extintas conhecidas. Afinal, para que serve 5% de um ouvido? E, como é possível três ossos terem sido transladado lenta e gradualmente da queixada de um réptil para o ouvido de um mamífero, por mutações aleatórias, até que coordenadamente tenha sido formado um perfeito aparelho de audição?

290 - Para que a ameba sequer se incomodaria de evoluir para criaturas "mais avançadas" tais como o dodô e os dinossauros, uma vez que estas vieram a ser extintas, enquanto que a ameba ainda está por ai? 

291 - De que forma a vida aprendeu a se auto reproduzir, ou, ao menos, saber que havia esta necessidade? 

292 - Com quem cruzou a primeira célula capaz de se reproduzir? 

293 - Por qual motivo algo se reproduziria naturalmente, uma vez que, com isto, apenas criaria disputa por comida, por espaço ambiental e por recursos, e uma necessidade de prover e trabalhar em benefício deles [os seus descendentes]? 

294 - O que surgiu primeiro: o sistema digestivo; a comida a ser digerida; o conhecimento da necessidade de alimento; a habilidade de achar alimento; o saber o que é alimento, o que consumir e de que forma consumir; os sucos gástricos; ou a habilidade do corpo em não ser destruído pelos mesmos ácidos que digerem o seu alimento? 

295 - Como as baleias sabem nascer propositadamente "emborcados" [estando também na posição "cauda primeiro", sendo ejetadas velozmente, e nadando celeremente para a superfície, bem próxima] para não serem afogadas durante o parto? Mamíferos nascem na posição "cabeça primeiro" [e "desemborcados"] (exceto em abortos de partos parciais, onde os bebês são virados ao contrário [pelo "médico"], com a finalidade de poderem ser assassinados ao terem os seus cérebros sugados por máquina aspiradora). Por acaso todas as baleias bebês se afogaram até a evolução descobrir que baleias não podiam nascer da mesma forma que os demais mamíferos? Lembre, elas teriam menos do que uma geração para fazer a devida correção evolutiva, pois uma geração de baleias afogadas teria causado a extinção da espécie.

296 - Somos ensinados que a vida pode ter surgido de proteínas que se transformou em carboidratos, porém que isso não pode acontecer na presença de oxigênio. Contudo, já se foi encontrado óxido de ferro de períodos bem antes da formação da vida na terra. Como explicar isso na concepção evolucionista?

297 – Por que nunca se foi comprovado cientificamente, que em processos naturais as proteínas podem se tornar carboidratos?

298 – Por que, apesar de apresentar diferentes vertigens o DNA dos seres vivos está programado para produzir exatamente a mesma espécie?

299 – Nunca se foi comprovado cientificamente que a mutação aumenta a complexidade dos seres vivos, mas se está comprovado que pode acarretar doenças graves como a Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Macrocefalia, Hermafroditas, Câncer e etc. Ou seja a mutação faz com que o individuo ganhe defeitos e não qualidades?

300 - O DNA é formado por um sistema de códigos; pode um sistema de códigos ser formado senão por processos mentais?

301 - Por que razão não são as tartarugas vivíparos? Sim, afinal, quando vão para terra pôr os seus ovos, não correm grandes riscos; porém, quando irrompem, os filhotes têm de chegar ao mar o mais depressa possível, ficando então sujeitos a diversos predadores, que os espreitam? Não seria, pois, o nascimento na água por viviparidade mais infinitamente proveitoso? Como explicar, então, que a nossa mãe evolução e a nossa parteira a Seleção Natural não tenham encontrado meios para fazer as tartarugas acederem à viviparidade, tanto mais que a copulação se faz na água e que os machos nunca vão à terra?

302 - Por que os cascos dos cavalos estão adaptados à corrida, enquanto os veados, que correm tão bem quanto eles, não tem necessidade deles?

303 - Diz-se que os cavalos e as zebras foram os últimos sobreviventes de um grupo outrora muito poderoso. Porém, por que razões sobreviveram eles? Por que razão se extinguiram os outros em tão elevado número?

304 - Se as cascas dos caracóis constituem uma proteção eficaz, como se explica que três ordens de gasterópodes, desde a lesma comum até aos nudibrânquios marinhos, a elas tenham renunciado, sem que esse fato tenha, aparentemente, tido conseqüências negativas à espécie?

305 - Por que razão é a temperatura tão estável nos mamíferos superiores, isto é, muito claramente por volta dos 37º, quer no coração da África, entre os antílopes dos desertos queimados pelo Sol, quer nos gelos dos pólos, entre os ursos brancos?

306 - Sabe-se que o cérebro de alguns animais parece ser muito mais desenvolvido do que aquilo que são as suas necessidades. A par disto pergunta-se: por que razão tem o gorila um cérebro tão grande, se leva uma vida quase inativa nas florestas, onde os alimentos são abundantes e ele não tem inimigos?

307 - Por que razão teriam tido os primeiros representantes do gênero Homo um cérebro bem mais desenvolvido do que o dos macacos atuais, se o modo de vida de ambos, de caçadores-recoletores, era exatamente o mesmo?

308 - Por que razão tem o elefante, de quem se não conhecem inimigos, um cérebro tão grande e instintos tão desenvolvidos?

309 - Por que razão tem o golfinho, que vive uma vida idêntica à da foca, um cérebro tão grande e instintos tão espantosos?

310 - Por que razão se encontram os macacos, os gorilas, os orangotangos, e mesmo os chimpanzés, e sobretudo o macaco africano (Pan paniscus) em vias de extinção?

311 - Por que razão nenhum molusco voa e por que razão não existem insetos com o tamanho de elefantes?

312 - Como é possível exatamente medir o êxito evolutivo ou ao menos estipular o crescimento de uma população?

313 - Como encaixar no universo darwinista de luta e competição demonstrações de sublime beleza na natureza, como no caso das gazelas, as quais, antes de serem devoradas, usufruem da força da juventude e conhecem o período dos jogos amorosos?

314 - Qual a diferença de muitas das teses da Sociobiologia darwinista daquelas defendidas pelo ingênuo finalismo, em que se dizia que as flores existiam para alegrar o coração do homem, ou que o melão tinha fatias para ser comido em família? O adaptacionismo darwinista não perambula pelo mesmo atalho do tolo finalismo? Por que a homossexualidade ou suicídio, por exemplo, precisa ter uma explicação fundamentada em pressupostos evolutivos, como a Seleção Natural?

315 - No que concerne aos batráquios anuros, segundo Delsol, seguiu eles pelo princípio da parcimônia, adaptando-se conforme o ambiente em que viviam. Porém, se eles viviam bem nos pântanos, como podiam viver também nos desertos, sem verem alterada a sua estrutura? O que os empurrou para lá? Ou teremos de admitir uma particularidade, ou seja, a extraordinária margem de manobra das espécies vivas? Em outras palavras: quanto menos adaptado está um ser vivo a um biótipo específico, melhor se comporta? Por que, afinal, foram eles para os desertos, onde as condições são diametralmente opostas?

316 - Em relação às orelhas exteriores, segundo Dawkins, elas se desenvolveram pouco a pouco pois assim favoreciam cada vez mais a determinação da fonte do ruído, o que pode ter sido útil à sobrevivência. Contudo, como se explica que as andorinhas, que também utilizam um sonar, apanham insetos como os morcegos, mas sem necessidade de orelhas exteriores?

317 - Por que quando um argumento adaptativo falha, tenta-se outro em seu lugar? Se se descobre, por exemplo, que o rosto largo dos Esquimós não foi uma adaptação ao frio, dever-se-ia afirmar que fora assim constituído para aumentar a força mastigatória das suas mandíbulas?

318 - Você poderia citar alguns métodos satisfatórios de medição para adaptação das populações? Em que sentido é possível afirmar que o homem está melhor adaptado dos que as moscas, as algas ou uma bactéria?

319 - Se a asa foi constituída pouco a pouco, para que serviam seus embriões, e por quais razões eram sempre indispensáveis ao seu possuidor? Não seria um jibóico absurdo dizer-se que um ser vivo tem sempre necessidade de todos os seus órgãos e em todos os momentos? Sendo assim, para que as penas quando se está sentado, ou para que as asas quando não se está voando?

320 - Segundo Darwin, ao longo dos milênios a evolução teve de suprimir os órgãos inúteis, a fim de que não prejudicassem a sobrevivência. No entanto, qual a base lógica apara se afirmar que existem “órgãos inúteis”?

321 - Para que servem, afinal, as patas escavadoras do ralo, que se parecem de forma notória com as da toupeira? Foram elas adaptadas às escavações? Em sendo assim, como explicar o caso da formiga cultivadora de cogumelos do Brasil, a qual não possui o menor vestígio de patas escavadoras?

322 - Qual a importância de uma estrutura evolutiva que virá a dar origem à asa quando se encontra no início de seu desenvolvimento? Ou, mais precisamente, qual é o interesse de um coto de asa, que evidentemente não pode servir para voar?

323 - Sabe-se que há muito tempo coexistem intactas duas espécies distintas de flagelados, o que parece contrariar os ditames da Seleção Natural, afinal, por que razão age ela sobre uma espécies e não sobre a outra?

324 - O problema das estruturas incompletas refuta completamente a seleção natural: uma nova estrutura que se desenvolve lentamente ao longo do tempo não representaria uma vantagem para o organismo no início ou nos estágios intermediários, e sim apenas quando já estivesse totalmente desenvolvida, o que só acontece por meio de criação divina. Por exemplo: de que servem 5% de uma asa ou 55%? Para ser útil, tem que ser tudo ou nada. Como os evolucionistas solucionam este problema?

325 – Onde foram parar os ossos de milhões de animais que deveriam morrer durante um processo de mutação a outras espécies? Macacos com asas, sem rabos, e com escamas, por exemplo?

326 - Existe algum animal em plena fase de transição? Algum animal réptil que esteja virando mamífero? Ou algum réptil que esteja virando ave?

327 - O DNA, em si, não tem mente para escolher coisa alguma, para selecionar sozinho um novo código de sobrevivência. Como pode haver alguma meta ou seleção sem nenhuma inteligência envolvida no processo? Em outras palavras, como um organis­mo sabe que deve adaptar-se ao seu ambiente a fim de continuar existindo? Por que simplesmente não morre?

328 - Na tentativa de providenciar evidências observáveis para apoiar sua posi­ção, os macroevolucionistas põem a prova sua hipótese com o que veio a ser conhecido por "burro de carga genético" da macroevolução: uma mosca-das-frutas chamada drosófila. Os cientistas macroevolucionistas têm tentado mudar a drosófila por diversos meios nos últimos 75 anos na tentativa de forçá-la, com as mutações, a transformar-se em alguma nova forma de vida. Contudo, mesmo com a intervenção inteligente e em condições controladas no laborató­rio, todos os esforços dos macroevolucionistas têm sido em vão. A drosófila permanece aquilo que sempre foi — uma mosca-das-frutas. Ao invés de de­monstrar que os limites genéticos não existem, a drosófila provou exatamente o oposto. Por que os geneticistas macroevolucionistas não conseguem que a drosófila se transforme numa nova forma de vida? A resposta simples é que o código genético da mosca-das-frutas foi criado com certos limites, e a informação ne­cessária para transformar esse código numa nova forma de vida não existe den­tro da estrutura molecular ou nos parâmetros do projeto da drosófila. Além disso, um novo tipo genético requer mais que simplesmente uma modificação de gene, necessita de uma nova informação/material genética, inclusive a inte­ligência para construí-lo. Consequentemente, se os macroevolucionistas inteli­gentes não conseguem realizar essa tarefa pela própria engenhosidade, por que devemos considerar a idéia de que ela pode acontecer por variações genéticas acidentais?

329 - Outro problema que afeta a possibilidade de a seleção natural criar novas formas de vida é o fato de que as formas transicionais não podem sobreviver. Considere, por exemplo, a afirmação darwinista de que os pássaros evoluíram gradualmente dos répteis durante um longo período de tempo. Isso certamente exigiria a transição de escamas para penas. As penas são irredutivelmente complexas. Uma criatura com a estrutura de meia pena não consegue voar. Seria uma presa fácil na terra, na água e no ar. Como um animal no meio do caminho entre um réptil e um pássaro; provavelmente não estaria adaptado a encontrar comida para si mesmo também. Assim, o problema dos darwinistas é duplo: primeiramente, eles não têm um mecanismo viável para transformar répteis em pássaros; segundo, mesmo que o mecanismo viável fosse descoberto, de qualquer maneira a forma transicional muito provavelmente não sobreviveria. De que maneira urna criatura poderia sobreviver não tendo mais escamas, mas ainda não tendo penas?

330 - As proteínas são os tijolos da vida. Elas são compostas de longas cadeias de unidades químicas chamadas aminoácidos. A maioria das proteínas tem em sua estrutura mais de cem desses aminoácidos, os quais precisam estar numa ordem bastante específica. É o DNA que contém as instruções para ordenar os aminoácidos nas proteínas, e a ordem é essencial, pois qualquer variação normalmente faz a proteína ter uma disfunção. É aqui que surge o problema para os darwinistas. Se todas as espécies compartilham de um ancestral comum, deveríamos esperar encontrar seqüências de proteínas que fossem formas transicionais, digamos, do peixe para um anfíbio ou do réptil para o mamífero. Mas não conseguimos encontrar isso de modo algum. Em vez disso, descobrimos que os tipos básicos são isolados uns dos outros em nível molecular, o que parece pôr fim a qualquer tipo de relacionamento ancestral. Michael Denton observa:

“Em um nível molecular, não existe traço de transição evolucionária de um peixe para um anfíbio, deste para um réptil e deste último para um mamífero. Sendo assim, os anfíbios, tradicionalmente considerados intermediários entre o peixe e outros vertebrados terrestres, estão, em termos moleculares, tão longe do peixe quanto qualquer outro grupo de répteis ou de mamíferos! Para aqueles que estão acostumados com o quadro tradicional da evolução vertebrada, o resultado é verdadeiramente espantoso” (Evolution: A Theory in Crisis. Bethesda, Md.: Adler & Adler, 1985, p. 285)

Esse código ordenou os aminoácidos nas proteínas de uma tal maneira que os tipos básicos estão em isolamento molecular uns dos outros. Não existem transições darwinistas, apenas vazios moleculares distintos. Os darwinistas não podem explicar a presença desses vazios moleculares por meio da seleção natural, do mesmo modo que não conseguem explicar a presença de enormes espaços no registro dos fósseis.  Por que não encontramos sequencias de proteínas que formam formas transicionais entre as espécies?

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Estas perguntas deveriam ser um desafio para a maioria dos evolucionistas que em geral não conseguem explicar "quem veio primeiro: o ovo ou a galinha?". E, para terminar, o que está você a arriscar se estiver errado? Como alguém uma vez disse: “Ou Deus existe ou não existe. Ambas as possibilidades são assustadoras”!

Via Apologia Cristã

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