quinta-feira, 5 de julho de 2012

14 Grandes Acontecimentos Futuros que Afetarão a Todos Nós

 

A razão por que muitos estão dormitando tranqüilamente em falsa esperança é o que nosso Senhor Jesus Cristo mesmo o afirmou em Mateus:

(S. Mat. 22 :29) - “…Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.”
Em outras palavras, o povo dorme, ou caminha em trevas. Não despertam para seguir a luz, em virtude de sua ignorância das Escrituras, e em particular das profecias. Se aceitassem os ensinos de Deus, saberiam como agir nesta hora crítica. Seriam capazes de interpretar o significado da História corretamente, e teriam em mãos a verdadeira filosofia da História.

A Profecia Apocalíptica

Hoje iremos estudar Catorze Grandes Acontecimentos Futuros que nos afetarão a todos. São eles da máxima importância! Todos eles são apontados em antiga profecia bíblica. De início vamos considerar o livro de Apocalipse, que começa assim:
(Apoc. 1:3) - “Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o tempo está próximo.”
Notem que é prometida uma bênção aos que estudam as predições do livro do Apocalipse e a elas ajustam a sua vida. É simplesmente maravilhoso como as antigas profecias de Daniel 7 e de S. Mateus 24, têm-se cumprido ao pé da letra. Seu cumprimento rigoroso e exato à luz da História deve ser uma garantia para nós de que estes Catorze Grandes Acontecimentos Futuros também sucederão. Tenham a bondade de lembrar que estas profecias se cumprirão logo, porque Deus não mente! Lemos:
(Apoc. 20:1-9) - “Vi descer do céu um anjo que trazia na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o acorrentou por mil anos; lançou-o no abismo, fechou-o e pôs um selo sobre ele, para assim impedi-lo de enganar as nações até que terminassem os mil anos. Depois disso, é necessário que ele seja solto por um pouco de tempo. Vi tronos em que se assentaram aqueles a quem havia sido dada autoridade para julgar. Vi as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus. Eles não tinham adorado a besta nem a sua imagem, e não tinham recebido a sua marca na testa nem nas mãos. Eles ressuscitaram e reinaram com Cristo durante mil anos. ( O restante dos mortos não voltou a viver até se completarem os mil anos. ) Esta é a primeira ressurreição. Felizes e santos os que participam da primeira ressurreição! A segunda morte não tem poder sobre eles; serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele durante mil anos. Quando terminarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a batalha. Seu número é como a areia do mar. As nações marcharam por toda a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada; mas um fogo desceu do céu e as devorou.”
Este tópico da Escritura retrata um período de mil anos durante o qual Satanás não mais poderá enganar as nações. Revela também duas diferentes ressurreições. E que terrível quadro profético é pintado de outra guerra mundial!
Vamos por um momento procurar encontrar a exata perspectiva desta profecia. Assim poderemos encontrar o ponto de partida dos catorze grandes acontecimentos apocalípticos.
Sem qualquer sombra de dúvida, estamos vivendo no período que as Escrituras revelam como “tempo do fim.” As sete últimas pragas serão derramadas sobre o mundo ímpio. Sob a sexta praga estourará a guerra do “Armagedom”, chamada na Bíblia “o grande dia do Deus Todo-Poderoso.” Com o fim da sétima praga, terão lugar os seguintes acontecimentos:

As Duas Ressurreições

Para melhor compreensão, consideraremos primeiro as duas ressurreições de Apocalipse 20. Diz a profecia:
(Apoc. 20:5 e 6) - “( O restante dos mortos não voltou a viver até se completarem os mil anos. ) Esta é a primeira ressurreição. Felizes e santos os que participam da primeira ressurreição! A segunda morte não tem poder sobre eles; serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele durante mil anos.”
Para ênfase repito que haverá duas ressurreições. A primeira será a dos santos. Mas os “outros mortos,” isto é, os ímpios, não reviverão, até que os mil anos após a primeira ressurreição, a dos santos, terminem. Portanto, entre a primeira e segunda ressurreições haverá um lapso de tempo de mil anos, que em linguagem teológica é conhecido como “milênio.” Conforme as Escrituras, o milênio, ou o período de mil anos, terá início com a primeira ressurreição, a dos santos, e terminará com a segunda ressurreição, que é a dos ímpios.
Está claro? Agora temos de determinar o ponto inicial dos mil anos, ou milênio. Quando começará o milênio?

Primeiro Acontecimento: Vinda de Cristo – Ressurreição dos Santos

No ano 58 AD, S. Paulo descreveu profeticamente este evento futuro:
(I Tess. 4 :16) - “Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.”
Por ocasião da guerra do Armagedom, e das sete pragas, Cristo descerá com todos os Seus anjos, quando então os mortos em Cristo (os santos) ressuscitarão primeiro. Os mil anos, ou milênio, começa com a Segunda Vinda de Cristo.
Tenho ouvido alguns dizerem que Cristo já retornou à Terra em 1914. Mas, como pode ser isto? Nesse ano muitos eram jovens curiosos, mas nada viram que se afigurasse à Segunda Vinda de Cristo ou à ressurreição dos santos. E como eles gostariam de ter visto!
Não, meus amigos, este acontecimento está ainda no futuro. Mas a ressurreição dos santos pela Segunda Vinda de Cristo constitui o primeiro acontecimento dos catorze no fim do mundo.

Segundo Acontecimento: Santos Transformados

Qual o 2º acontecimento a ter lugar por ocasião da Segunda Vinda de Cristo?
I Cor. 15:51-53 - “Eis que eu lhes digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade.”
Neste 2º acontecimento, os santos vivos não experimentarão a morte serão transformados, num abrir e fechar de olhos, de mortais para imortais, de corruptíveis para incorruptíveis.
Observe também que quando a trombeta soar ante a Vinda de Jesus, os mortos de todos os séculos serão ressuscitados incorruptíveis. Sobre isto podemos ter melhor compreensão nas palavras de S. Paulo nos  versos de I Cor. 15:51-53.
Portanto, o 2º acontecimento será a transformação dos santos vivos em imortais e incorruptíveis, quando da Segunda Vinda de nosso Senhor.
No presente nossa carne está sujeita a enfermidades e corrupção. Os seres humanos morrem como resultado de diversas enfermidades e acidentes. Assim nossa carne é corruptível, mas quando Jesus retornar nossos corpos terrestres serão transformados em corpos espirituais e serão incorruptíveis. Mais anda, os homens serão transformados de mortais para imortais.
Permitam que eu explique. Os que agora vivemos podemos eventualmente alcançar a idade de 90 anos, sobrevindo então a morte; mas na Volta de Cristo, a morte será então impossível.

Terceiro Acontecimento: Santos Levados para o Céu

O terceiro acontecimento no início do milênio será ver o cumprimento da esperança dos fiéis filhos de Deus através dos séculos. Ei-la:
(I Tess. 4:16-18) - “Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com estas palavras.”
Este texto revela que os santos ressuscitados, juntamente com os santos vivos, receberão incorrupção e imortalidade quando Jesus voltar, antes de levá-los com Ele para o Céu. Serão escoltados pelos anjos ao encontro de Cristo nos ares. Ele estará esperando para levá-los às mansões celestiais. Não acham que este será um acontecimento glorioso?
Sim, meus amigos, este será um evento sublime na história. Preparem-se para ele!

Quarto Acontecimento: Ímpios Vivos São Destruídos

Naturalmente surge a pergunta: Que fará o Senhor com os ímpios vivos, aqueles que não creram nas verdades divinas, quando Ele aparecer em glória e majestade? S. Paulo responde:
(II Tess. 1:8 e 9) - “Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder.”
Eles serão destruídos pela fulgurante glória do Senhor. Em que condições permanecerão esses mortos? Cerca do ano 600 A. C., o profeta Jeremias descreveu profeticamente esta triste cena:
(Jer. 25:33) - “Naquela dia, os mortos pelo Senhor estarão em todo lugar, de um lado ao outro da terra. Ninguém pranteará por eles, e não serão recolhidos e sepultados, mas servirão de esterco sobre o solo.”
Oh, os ímpios serão destruídos! Ninguém os pranteará, ninguém os recolherá, não haverá para eles cerimônia funerária; serão como esterco sobre a terra. Por quê? Porque não haverá então sobre a Terra nenhum ser vivo para deles cuidar.

Quinto Acontecimento: Satanás Será Amarrado

Durante esses mil anos o inimigo, chamado Satanás ou diabo, será confinado a esta Terra, ou “amarrado.” A ninguém poderá enganar, porque os santos estarão todos no Céu, todos os ímpios estarão mortos. Assim ele e seus anjos maus estarão sozinhos, e assim isolado Satanás estará simbolicamente amarrado, acorrentado por mil anos.
Desde a criação do homem sobre este planeta, Satanás tem estado laborando incansavelmente 24 horas por dia para enganar os habitantes da Terra na sua relação para com Deus. Ele não quer que o precioso sangue do Filho de Deus derramado sobre a cruz seja propício para a salvação das almas dos homens. Ele quer conservar todos os seres humanos afastados de Deus, enganando-os para isto com falsas crenças e filosofias. Outros leva ele ao pecado, incredulidade e ateísmo. O diabo tem estado trabalhando incansavelmente durante séculos, mas agora, na Terra vazia e desolada, ele gozará um período bem merecido de férias. Sim, mil anos de férias, enquanto medita nos resultados de sua obra nefasta. Espalhados sobre a Terra estão os ossos de multidões de mortos que ele incitou à rebelião contra a divina lei de Deus!

Sexto Acontecimento: A Terra Desolada

A condição física da Terra durante esses mil anos e a razão de sua desolação é retratada pelo profeta Isaías, no oitava século de nossa era:
(Isa. 24:1-6) - “Vejam! O Senhor vai arrasar a terra e devastá-la; arruinará sua superfície e espalhará seus habitantes. Será o mesmo para o sacerdote e o povo, para o senhor e o servo, para a senhora e a serva, para o vendedor e o comprador, para quem toma emprestado e quem empresta, para o devedor e o credor. A terra será completamente arrasada e totalmente saqueada. Quem falou esta palavra foi o Senhor. A terra seca-se e murcha, o mundo definha e murcha, definham os nobres da terra. A terra está contaminada pelos seus habitantes, porque desobedeceram às leis, violaram os decretos e quebraram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra, e seu povo é culpado. Por isso os habitantes da terra são consumidos pelo fogo, ao ponto de sobrarem pouquíssimos.”
Por que o mundo estará em ruínas? Por que foram os ímpios destruídos? Porque os homens transgrediram a lei de Deus. Sim, esta é a conseqüência lógica da rebelião deste mundo contra Deus e Sua divina lei.

Sétimo Acontecimento: O Juízo no Céu

Em Apocalipse, encontramos o seguinte:
(Apoc. 20:4) - “Vi tronos em que se assentaram aqueles a quem havia sido dada autoridade para julgar. Vi as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus. Eles não tinham adorado a besta nem a sua imagem, e não tinham recebido a sua marca na testa nem nas mãos. Eles ressuscitaram e reinaram com Cristo durante mil anos.”
Aqui se afirma que durante os mil anos os santos passarão em revista a vida dos ímpios, julgando-os. Neste mesmo tempo, segundo S. Judas 6, Satanás e todos os anjos caídos serão julgados. Relativamente a este juízo, encontramos a seguinte afirmação em:
I Cor. 6:2 e 3 - “Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância? Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas desta vida!”
Deus em Sua sabedoria decidiu que o julgamento dos ímpios tivesse lugar somente depois que os santos estivessem no Céu. Ele fez isto por duas razões:
Primeiro: Porque uma pessoa tem às vezes mais influência para o bem ou para o mal depois de sua morte do que durante a vida. Para ilustrar, aqui está um homem que escreveu um livro contra a existência de Deus. Suas premissas eram falsas. Este livro está sendo publicado e republicado em diferentes línguas um século depois de sua morte. Este homem não podia ser julgado com justiça por ocasião de sua morte.
Consideremos agora um homem que haja vivido uma vida piedosa e haja escrito vários livros bons, visando dirigir a mente do povo para coisas nobres e cristãs. Esses livros, e a memória de sua vida, continuarão a influenciar milhares para que sejam cristãos muito tempo depois da morte do autor.
Segundo: Deus em Sua sabedoria desejava que os santos salvos participassem do juízo como testemunhas. Ao serem abertos os livros do Céu e revelada a rebelião de cada indivíduo, haverá sempre ali alguns santos capazes de testificar da veracidade dos registos da vida dos homens. Isto dará também aos santos uma visão clara de que Deus não é arbitrário em Seu julgamento, de maneira que se veja que os que não foram salvos serão os que voluntariamente resistiram ao chamado de Deus. Desta maneira os santos estarão para sempre convencidos de que os juízos de Deus são justos.

Oitavo Acontecimento: Nenhuma Ressurreição Durante os Mil Anos

Encontrei uma vez um homem que me disse: “Sr. Fulano, eu creio no milênio, mas durante esses mil anos os ímpios serão ressuscitados gradualmente e todos se tornarão cristãos. Os que não se converterem agora terão outra oportunidade durante o milênio, de maneira que no final todos serão salvos, inclusive o próprio Satanás.”
Vocês crêem nisso? E é isto o que o Livro de Deus ensina? Não! Nosso Senhor Jesus Cristo ensinou que no fim do mundo haverá apenas dois grupos: santos e ímpios. Os santos receberão sua herança eterna; os ímpios serão destruídos eternamente. S. Mateus disse:
(S. Mat. 25:31-34 e 41) - “Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, assentar-se-á em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. ”Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo … ”Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos.”
Aqui nosso Senhor expõe enfaticamente o fato de que no fim da história do mundo, a humanidade será dividida em dois grupos. Os salvos são chamados “ovelhas,” e os ímpios “bodes.” Os justos são caracterizados como ovelhas, porque estas são gentis, obedientes ao pastor, e permanecem perto dele. Da mesma maneira os cristãos permanecem próximo de seu Pastor, Jesus Cristo, e Lhe obedecem. Os ímpios, por outro lado, são adequadamente comparados a bodes.
Quem já viveu no Chile, pôde ver e estudar a vida dos bodes nas montanhas desse belo país. Os bodes por natureza são rebeldes. Se queremos guiá-los pela direita, eles vão para a esquerda; se queremos que vão para a frente, resolvem ir para trás; vão sempre em direção oposta ao nosso desejo. E assim é com os que desobedecem à verdade de Deus: seguem sempre os seus próprios desejos, na direção contrária à vontade divina.
Noutro capítulo da Escritura o Senhor afirma que afinal Ele separará a raça humana como o trigo é separado da palha. O trigo é o símbolo dos santos, enquanto a palha simboliza os que se rebelam contra Deus. Tomem nota disto: a palha será queimada no fogo.
Não, os ímpios mortos não serão ressuscitados um após outro. O evangelho não lhes será pregado pela segunda vez. Quando se trata de pontos que envolvem a salvação do homem, uma grama de verdade vale mais que uma tonelada de especulação. O profeta Isaías, 750 anos antes da era cristã, fez uma afirmação muito conseqüente. Leia:
(Isa. 38:18) - “pois a sepultura não pode louvar-te, a morte não pode cantar o teu louvor. Aqueles que descem à cova não podem esperar pela tua fidelidade.”
Este passo ensina claramente que os mortos não podem louvar a Deus, nem podem esperar pela verdade os que descem à tumba. Quanto à ressurreição, e à conversão dos ímpios no tempo dos mil anos, o cristão deve aceitar a Bíblia em lugar de especulações humanas. S. Paulo, divinamente inspirado, escreveu o seguinte:
(Heb. 9:27) - “Da mesma forma, … o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo”
Não é claro isto? O homem morre uma vez, seguindo-se o juízo. Este juízo significa para todos os homens vida eterna ou eterna perdição. A Palavra de Deus exclui positivamente qualquer possibilidade de conversão depois da morte. Mais um passo, em:
Apoc. 20:5 –  “( O restante dos mortos não voltou a viver até se completarem os mil anos. ) Esta é a primeira ressurreição.”
Como podem os homens insistir em que haverá uma ressurreição durante os mil anos, quando Isaías, S. Paulo, S. João afirmam por divina inspiração o contrário? Não aceitemos jamais falsas filosofias com respeito a esta importante doutrina, quando a verdade de Deus é clara como a luz do dia. Esta contrafação à verdadeira doutrina foi inventada pelo inimigo de toda a verdade, para que os homens creiam que podem viver esta vida como lhes aprouver, e rebelar-se contra Deus, pois serão ressuscitados durante os mil anos para se converterem!

Nono Acontecimento: Cristo Desce com os Santos

Vejamos o que acontecerá durante os mil anos. Já vimos o que acontecerá no início deste período de tempo. Temos verificado já que os habitantes da Terra durante o milênio serão unicamente Satanás e seus anjos. A guerra terá então cessado, mas apenas porque não há habitantes na Terra para se guerrearem mutuamente. Este é o quadro da Terra durante os mil anos.
Mas o que acontecerá ao fim do milênio? Leiamos:
Zac. 14:4 e 5 - “E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o SENHOR meu Deus, e todos os santos contigo.”
Aprendemos assim que o primeiro acontecimento após o Milênio, durante o qual os ímpios foram julgados, é a descida de Cristo sobre o Monte das Oliveiras na Palestina. É-nos dito que o Monte se fenderá ao meio, de forma que haverá um grande vale. Cristo não descerá na Europa ou nos Estados Unidos, mas na Palestina. E por quê! Porque na Terra Santa é que Ele deu Sua vida pela humanidade. Este é para o coração de Deus o mais sagrado lugar da Terra.
Consideremos agora esta maravilhosa verdade: Nosso Senhor descerá do Céu à Terra com todos os Seus santos.
Que fizeram os santos no início do milênio? Eles ascenderam da Terra para o Céu. E que fazem no fim do milênio? Descem do Céu à Terra, sobre o Monte das Oliveiras. Que venturosa jornada através dos espaços nos espera se formos fiéis aos preceitos de Deus!

Décimo Acontecimento: A Nova Jerusalém Desce do Céu

Leiamos Apoc. 21:2 e 3: “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.”
O décimo acontecimento será a descida da Nova Jerusalém do Céu. Nos versos seguintes deste capítulo encontramos a descrição desta bela capital da Novas Terra. As ruas são de puro ouro, seus edifícios de pedras preciosas. Será uma cidade de tamanho gigantesco.

Undécimo Acontecimento: Ressurreição dos Ímpios

Qual o 11º acontecimento?
(Apoc. 20:5) - “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.”
Notem mais uma vez quais os acontecimentos que ainda terão lugar ao fim do milênio. Primeiro: Cristo descerá com os santos, os que foram com Ele no início do milênio; então a capital da Nova Terra, chamada “Nova Jerusalém,” descerá do Céu majestosamente e ante os olhos de todos os santos, a mando do Senhor, todos os ímpios serão ressuscitados. Isto incluirá todos os que tiveram sobre a Terra desde o princípio da criação até o fim da história deste planeta. É-nos dito que o seu número é como “a areia do mar.”
Certa ocasião, quando eu estava falando com um homem sobre este assunto, ele disse: “Senhor Fulano, eu sei que o que o senhor diz é a verdade, mas eu ainda não o creio! Sim, eu sei que é verdade, mas não desejo aceitá-lo. Em minhas últimas disposições farei que meu corpo seja cremado e minhas cinzas espalhadas de aeroplano sobre o Oceano Atlântico. Desta maneira Deus jamais poderá encontrar-me e me ressuscitar para a condenação.”
Mas, meus amigos, nada é impossível para Deus, o Criador do Universo. É coisa simples para Deus localizar este homem. Ninguém pode criar um quebra-cabeças para Deus. Todos os seres humanos que viveram na Terra serão ressuscitados, quer queiram quer não.
Às vezes, ao estudar a história do passado, desejei ter tido a oportunidade de conhecer pessoalmente guerreiros como Alexandre o Grande, homens como o ímpio Nero, ou filósofos como Aristóteles. E tenho desejado encontrar-me com homens e mulheres de Deus como S. Pedro, S. Paulo e a bendita virgem, mãe de nosso Salvador. Graças a Deus que poderei ver a todos eles, e vocês também poderão.
Conta um evangelista que alguns anos atrás, quando esteve de visita a Paris, foi ver a urna que contém os restos mortais de Napoleão. Teve um irresistível desejo de abrir a urna selada para ver o homem que fez tremer a Europa no início do último século. Mas ele termina, dizendo que o verá um dia, e nós também o veremos!
Sim, por ocasião do 11º acontecimento, nos veremos uns aos outros, estejamos classificados entre os santos ou entre os ímpios. Que solene, e não obstante que glorioso acontecimento será! Aquele dia será de tristes conseqüências para muitos.

Duodécimo Acontecimento: Satanás é Solto de Sua Prisão

No duodécimo acontecimento Satanás é solto:
(Apoc. 20:7 e 8) - “E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.”
Que acontecimento libertará Satanás? A ressurreição dos ímpios. Estes ressuscitarão com os mesmos sentimentos de rebelião com que desceram à sepultura. Ressuscitarão com o desejo de continuar sua rebelião contra a justiça.
Este acontecimento abrirá novo período de atividade para o inimigo de toda a justiça. Ele fará que os ressuscitados, cujo número é como a areia do mar, creiam que ele e não Deus é quem os ressuscitou. Mostra-lhes a ruína deste mundo e os restos da guerra do Armagedom. Aponta-lhes a Cidade Santa, dentro de cujos muros estão os santos. Faz que a multidão de ímpios creia que os santos são os responsáveis pela destruição da mundo. Incita-os à vingança. Convida-os a reconstruírem o mundo e a preparar armamentos para destruírem complemente os santos. Promete-lhes eterna felicidade neste mundo, uma vez que Jesus e os santos sejam destruídos.

Décimo-Terceiro Acontecimento: A Guerra que Acaba com as Guerras

(Apoc. 20:8 e 9) - “E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os devorou.”
Satanás faz agora sua última tentativa de subverter a governo do Altíssimo e continuar a guerra do Armagedom interrompida pela Segunda Vinda de Cristo. Ele terá a sua disposição um exército “como a areia do mar.” Dará o comando das diferentes divisões do seu exército aos mais hábeis guerreiros que o mundo já conheceu. O diabo será o comandante-chefe, sendo seguido sem dúvida por guerreiros como Alexandre o Grande, Nero, Júlio César, Carlos Magno, Napoleão e Hitler. Imaginem esses guerreiros em marcha!
A profecia diz que Satanás sairá “a enganar as nações.” Sim, ele os faz crer que triunfarão sobre o inimigo, Jesus Cristo e Seus santos dentro da cidade. As multidões crêem no que promete Satanás, por verem que estão equipados com grandes armamentos e os santos não.
O diabo dá a ordem para que seja cercada a Cidade Santa, que estará então ocupando um vasto território na planície conhecida agora como Palestina. Ele terá exércitos que marcham de todas as direções. Sitiará a Cidade com suas hostes, de maneira que os santos não possam escapar. Quando ele admitir que a vitória está garantida, dará a ordem de comando: “Atacar! Destruir Cristo e Seus malditos seguidores! Dominemos o mundo!”
Satanás inspirará agora seus seguidores com entusiasmo nascido do ódio e da vingança contra tudo que é puro e santo. Ele cega suas hostes para que creiam que podem triunfar sobre Cristo e Seus santos dentro da Nova Jerusalém.
Nesta suprema hora de crise, estaremos todos presentes: vocês e eu. Vocês poderão dizer: “Eu sou maometano e não creio nesses ensinos,” mas vocês estarão ali. Se disserem: “Sou ateu ou agnóstico e não posso com minha razão aceitar essas doutrinas,” ainda assim vocês estarão ali. Quer queiramos, quer não, todos os que passamos por este mundo estaremos ali.
A diferença é que alguns estarão com Jesus dentro da Santa, Cidade, enquanto outros estarão de fora sob o comando de Satanás, para cercar a Santa Cidade. Os que na hora decisiva estiverem do lado de dentro, pertencem a Cristo; os que estiverem do lado de fora, mobilizados para a guerra, estarão com Satanás, o inimigo de Cristo. Pertence-nos a nós decidir em que grupo estaremos naquele terrível dia.
Quase que posso ver os exércitos em marcha, certos de sua vitória contra Cristo e Seus santos. Eles estão prontos para o último ataque; gritos de vitória antecipada partem de seus lábios.
Mas, que acontece quando os santos parecem estar derrotados, sitiados como estão pelas hostes do mal? Deus intervém com uma ordem de Sua poderosa palavra!
“Mas desceu fogo do Céu e os devorou.” (Apoc, 20:9)
Que acontecerá quando Satanás estiver certo da vitória?
Amigos, a última guerra – a guerra que porá fim a todas as guerras – acatará com a destruição dos ímpios pelo fogo. Mas não vamos crer erroneamente que o fogo perpetuará a vida dos ímpios. De maneira nenhuma! Esse fogo os ‘”devorará.” Esta é a segunda morte, após o que não haverá ressurreição. Este fogo destruirá a Satanás e seus anjos, bem como todos os ímpios: (Ezeq. 28:16-19 ; Mal. 4:1; Apoc. 20:14 e 15).
Nunca mais, por toda a eternidade, eles retornarão à vida. Desaparecerão para sempre. Será o fim para sempre, eterno, dos ímpios que voluntariamente rejeitaram o misericordioso chamado de Deus para arrependimento.

Décimo-Quarto Acontecimento: Novo Céu – Eternidade

(Apoc. 21:5, 1 e 4) - “E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. … E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. … E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”
Deus tomará esta mesma Terra e a transformará num abençoado e feliz lugar. Mas em certo sentido será uma Terra diferente, pois a Terra será feita nova. Não haverá oceanos. Presentemente apenas um terço de nosso mundo é terra, sendo o resto oceanos. Mas os oceanos desaparecerão e em seu lugar haverá belos jardins, rios e lagos. Deus habitará com o homem, pois o Céu, a habitação de Deus, será transferido para a Terra.
Esta é a razão por que nosso Senhor Jesus Cristo, no sermão do monte, disse que “os mansos herdarão a Terra.” Ele não disse que herdariam o Céu. No Céu estaremos apenas por mil anos, mas depois passaremos a viver na Terra para todo o sempre. Ela será transformada num Céu. Por quê?
Porque a Terra terá custado a Deus mais que qualquer dos outros mundos do Universo: a morte do Seu amado Filho. Deus transformará a Terra para que seja a sede do Seu governo universal, e Ele viverá com Seus redimidos por toda a eternidade. Nossa Terra será então o centro de atração do grande universo de Deus.
Sim, prezados amigos, a Nova Terra significará paz, gozo, felicidade e eterna satisfação. Todos queremos estar ali, não é assim? A beatitude eterna não pode ser compreendida pela mente humana. Quando tivermos vivido um milhão de anos nessa feliz Terra, apenas teremos começado a viver. E quando tivermos vivido milhões e milhões de anos, a eternidade apenas terá começado. A realidade é que NUNCA, NUNCA, NUNCA, NUNCA morrer é simplesmente incompreensível a nossa mente finita.
Amigos, não vejo como poderemos ser indiferentes a um oferecimento como o que Deus nos faz. Não nos podemos permitir correr o risco de perder a eterna glória que nos espera.

Conclusão

Há quase 125 anos passados, na cidade de Filadélfia, um homem cometeu um terrível crime e foi condenado a morrer no cadafalso. Algumas pessoas caridosas intercederam por ele junto ao presidente dos Estados Unidos, o então presidente Jackson. O presidente, tocado pelo pedido de parentes e de amigos, mudou a sentença de morte em prisão perpétua.
Embora pareça estranho, quando as boas-novas foram levadas ao condenado, este recusou o oferecimento de perdão, e disse: “Um perdão não tem qualquer valor, se a pessoa beneficiada não o aceita. Assim, uma vez que eu não o aceito, ele deixa de ter validade.”
As autoridades de prisão não sabiam como resolver o caso. O assunto foi levado ao procurador geral dos Estados Unidos, que após examinar a questão, declarou não saber o que recomendar, visto que era um caso novo, não previsto nos códigos. Finalmente o caso foi submetido à Corte Suprema.
Por esse tempo o presidente da Suprema Corte era George Marshall. Depois de alguns dias de estudo, o veredito foi: “O perdão oferecido pelo presidente é apenas um pedaço de papel, se a pessoa beneficiada não o aceita. Uma vez que rejeita o oferecimento de perdão, deve ir para o cadafalso.” E assim aconteceu. Poucos dias mais tarde ele foi enforcado, porque rejeitara o perdão que não merecia.
Sei que vocês podem dizer: “Esse homem era um louco!” Teria podido viver, mas escolheu morrer!” Ora, o Senhor oferece a vocês vida; sim, vida eterna. Ele não lhes força a aceitar. Respeita a sua vontade, mas procura persuadi-los através de Seu amor a aceitar o oferecimento que fez a vocês de habitar nas mansões eternas. A Palavra divina diz:
“Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.” Jer. 21:8.
Se vocês não aceitam a Cristo como seu Salvador esta noite, vocês serão tão loucos como o condenado que rejeitou o perdão e escolheu ser enforcado.
Amigos, não imitem a cegueira espiritual deste homem. Ao fim do milênio, todos estaremos juntos. Alguns estarão do lado de dentro da cidade, e outros do lado do inimigo. Esta noite vocês terão de decidir de que lado vocês querem estar.
Prezados amigos, esta profecia se cumprirá tão certamente como as outras de que já falamos. A guerra do Armagedom está às portas. Até mesmo um cego pode ver isto. Vale a pena, pois, ter paz com Deus e aceitar mesmo agora a doutrina da divina interferência nos destinos do mundo pela Segunda Vinda de Cristo. Logo veremos o milagre dos milagres – a vinda em glória de nosso Senhor Jesus Cristo com todos os Seus anjos. Esta é uma verdade inquestionável, pois no Novo Testamento há cerca de quinhentos textos sobre esta doutrina. Além disto, grandes porções do Velho Testamento a proclamam. Ela é a esperança dos séculos.
Vocês aceitam a doutrina da Segunda Vinda de Cristo? Estão desejosos de preparar-se para este glorioso evento, conformando suas vidas à vontade de Deus pela guarda dos mandamentos? É isto que nos leva à verdadeira felicidade.
Todos os que desejarem fazer esta solene promessa ao bendito Salvador, queiram pôr-se em pé. Oremos.
Uma vez que fizeram esta decisão, congratulo-me com vocês do fundo do coração, porque será para seu bem-estar e conforto nesta Terra e dará esperança para a futura vida de felicidade. De agora em diante vocês são todos ADVENTISTAS.
A palavra “adventista” deriva do latim “adventus,” o que quer dizer advento; ou chegada. Todos os que crêem na Segunda Vinda de nosso Senhor Jesus Cristo são, portanto, “adventistas.”
Que Deus os abençoe nesta nova, confortante e santa esperança que há em seus corações. Vamos selar este concerto com a petição a nosso bendito Salvador que derrame Suas bênçãos sobre cada um, segundo sua necessidade.
Que Deus os abençoe e os guarde.
Sermão do Pr. Walter Schubert
Fonte:Sétimo Dia

Concurso Bíblico - Alimentos


Perguntas: 

01. Sabor tinha o maná? 
02. Que alimento os corvos trouxeram para o profeta Elias? 
03. Qual é a única parte do Pai-Nosso que é um pedido? 
04. De que se alimentava João Batista no deserto? 
05. Com que Jesus alimentou cinco mil pessoas? 
06. Quem enviou ao Governador do Egito um presente de nozes e amêndoas? 
07. Por que Deus proibiu aos hebreus comer porco? 
08. Com que sonhou um dos midianitas antes que Josué e seu exército os atacassem? 
09. Que alimento Jesus tomou com Seus amigos, pouco depois de Sua ressurreição? 
10. Quem enviou seus filhos para comprar alimento em um lugar muito distante? 
11. No deserto, os israelitas ansiavam por ce rta fruta. Qual era? 
12. Que cereais Rute colheu no campo de Boaz? 
13. A quem foi dada a ordem de comer um livro? 
14. Que frutas trouxeram os espias de Canaã? 
15. Quem pediu cinco pães a um sacerdote? 
16. Com que alimento sonhou o copeiro de Faraó? 
17. Na véspera de sua saída do Egito, que comemoram os israelitas? 
18. Quem deu alimentos em troca de cavalos? 
19. Quando Davi levou queijo para presentear alguém? 
20. Quando quatro vegetarianos ganharam um concurso de saúde? 
21. A que rei foi dado alimento diariamente, por toda a sua vida, na mesa do rei de Babilônia? 
22. Que pessoas não lavavam a mão antes de comer? 
23. Por que alimento Esaú vendeu sua primogenitura? 
24. Em que texto bíblico é mencionado o comer mel? 
25. Quem cozinhou uma junta de bois, e assim alimentou uma multidão? 

Respostas: 

01. De bolos de mel ( Êxodo 16:31). 
02. Pão e carne ( I Reis 17:6) 
03. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”( S. Mateus 6:11). 
04. Gafanhotos e mel silvestre (S. Mar. 1:6). 
05. Cinco pães e dois peixes (S. Lucas 9:13) 
06. Israel ( Genesis 43:11) 
07. Por ser imundo (Lev. 11:7) 
08. Com um pão de cevada (Juí 7:9-14) 
09. Pão e peixe (S. João 21:9) 
10. Jacó ( Gên. 42: 1 e 2) 
11. Melão (Num. 11:5) 
12. Cevada e trigo (2:21-23) 
13. A João (Apoc. 10:9) 
14. Uvas, romãs e figos (Num. 13:23 e 24 
15. Davi (I Sam. 21: 1-3) 
16. Com uvas (Gên. 40:9 e 10) 
17. Carne assada, pão sem fermento e ervas amargas (Êxo. 12:8) 
18. 19. José (Gên. 47:17) 
19. Por ocasião da luta contra Golias (I Samuel 17:18) 
20. No tempo de Daniel (Dan 1:11-16) 
21. Joaquim (Jer. 52:31-33). 
22. Os discípulos de Jesus (S. Mateus 15:2) 
23. Um cozinhado de lentilhas (Gên. 25:34) 
24. Provérbios 25:16 
25. Eliseu (I Reis 19:21) 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

A Salvação no Velho Testamento

Todos nós sabemos que “não há salvação em nenhum outro nome” a não ser em Jesus Cristo (Atos 4:12).
Mas, como eram salvos aqueles que viveram antes de Jesus, nos tempos do Velho Testamento? Podiam receber a salvação em Jesus se Ele ainda não havia morrido? Como poderiam saber algo sobre o calvário e o que faria Jesus?
Desde que o homem pecou, deveria demonstrar fé no Redentor. Adão e Eva tiveram conhecimento do plano da Salvação (Gênesis 3:15). Abel creu no sacrifício do redentor vindouro ao levar um cordeiro para o sacrifício (Gênesis 8:20). Assim aconteceu com Abraão e os demais patriarcas.
O povo de Israel recebeu ordem de construir um santuário para que Deus pudesse habitar no meio do povo (Êxodo 25:8). Esse lugar seria para a manifestação da presença divina e também para adoração a Deus. E ainda mais do que isso: seria para revelar, mediante símbolos, o grande plano da salvação.
O santuário era uma tenda portátil, de aproximadamente 15 metros de comprimento por 5 de largura e 5 de altura. Era dividido em dois compartimentos: Santo e Santo dos Santos ou Santíssimo. Uma cortina, ou véu, separava as duas dependências.
No primeiro compartimento, que era duas vezes maior que o segundo, havia uma mesa com pães, chamados da proposição, representando a Cristo, no Pão da vida; havia também um castiçal de ouro com sete lâmpadas continuamente acesas – simbolizava a Cristo, a Luz do mundo; e um altar de incenso sobre o qual o incenso era queimado por ocasião do culto matutino e vespertino, representando a intercessão de Cristo.
No segundo compartimento – o Santíssimo, estava a arca, uma caixa de madeira revestida de ouro, que tinha por tampa uma peça de ouro maciço, chamada propiciatório; nas suas extremidades havia a figura de dois anjos, feitos de ouro puro, cujos rostos se voltavam para o propiciatório. Nesse lugar brilhava uma gloriosa luz, símbolo da presença de Deus. E o Senhor Deus ordenou que os 10 mandamentos – escritos com Seu próprio dedo, fossem postos dentro da arca.
A congregação não se reunia propriamente no tabernáculo, mas no grande pátio (ou átrio) que o cercava, que tinha 52 metros de comprimento por 2 metros de largura, fechado por cortinas. Nesse pátio, logo na entrada, estava a pia ou bacia, contendo água para os sacerdotes se lavarem, pois deviam estar limpos antes de entrarem no tabernáculo. Isto é um símbolo da pureza que devemos possuir – pois só os puros de coração entrarão no reino de Deus. Havia também o altar dos holocaustos (Êxodo capítulos 25 a 37 e 36 a 38).
Os serviços no primeiro compartimento, o lugar santo, eram diários: cada pecado naqueles dias era cobrado com sangue inocente. Quando alguém pecava, devia trazer à porta do santuário, um animal sem defeito (representava Jesus) e pondo as mãos sobre a cabeça do mesmo, devia confessar sua culpa. Desta maneira, a culpa era transferida do pecador para a vítima substituinte. Então o pecador degolava o animal, pois “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Por essa maneira era mostrado ao arrependido que seus pecados haveriam um dia de tirar a vida do inocente Filho de Deus – “visto que sem derramamento de sangue não há remissão”. Simbolicamente o pecado era transferido do pecador para o cordeiro que morria em seu lugar.
Os pecados do povo eram confessados, dia após dia e mês após mês, eram figurativamente transferidos para o santuário, pois algum sangue era aspergido no altar. Uma vez por ano era feita uma cerimônia especial para os extirpar, – uma purificação do santuário. Para este fim foi escolhido por Deus o dia 10 do sétimo mês, chamado o DIA DA EXPIAÇÃO ou dia do juízo. Para isso, o sacerdote tomava dois bodes, degolava um deles e penetrava com o sangue do animal no segundo compartimento, o Santo dos Santos ou Santíssimo. Então, enquanto estava defronte da arca que continha os 10 mandamentos, o sumo sacerdote aspergia o sangue sobre o propiciatório, para mostrar que o sangue de Jesus, o Redentor prometido, pagaria a pena da transgressão da lei. Por essa cerimônia era feita a remoção dos pecados acumulados no santuário.
Após completar a purificação, o sacerdote punha, sempre simbolicamente, todos os pecados removidos do santuário sobre a cabeça do outro bode – o bode emissário – e enviava esse animal ao deserto, onde morria.
Era plano de Deus que nesse dia do ano – o dia da expiação – povo e santuário ficassem limpos do pecado. Esse dia era para o povo de Israel um dia de juízo. Quem não se arrependia do seu pecado e dele não se livrava, devia ser eliminado do povo de Deus (Levítico 23:27-29). Havia grande alegria quando terminava o dia do juízo – estavam livres dos pecados cometidos durante o ano e purificados diante de Deus.
O tabernáculo ou santuário terrestre foi feito conforme o modelo do tabernáculo celeste e era uma cópia fiel dele (Êxodo 25:40; Hebreus 8:5). O autor do livro de Hebreus menciona o “verdadeiro tabernáculo que o Senhor ergueu, não o homem” (Hebreus 8:2). No Apocalipse, João viu, em visão, esse tabernáculo e peças da sua mobília (Apocalipse 11:19).
Os serviços do tabernáculo terrestre eram símbolos da obra de Jesus em favor do homem. Essa obra redentora Ele iniciou na Terra e prossegue no santuário celeste. O serviço do santuário era como um “telescópio da fé” pelo qual os fiéis podiam penetrar no grande espaço do tempo até a primeira vinda de Jesus e a cruz do calvário, indo além, ao segundo advento e ao juízo final!
Por ser símbolo da obra de Cristo, o Santuário do antigo Israel chegou ao seu fim, ao consumar-se o sacrifício de Jesus (Mateus 27:50 e 51).
Quando o Salvador expirou na cruz, o véu do santuário rasgou-se em dois, dando o Senhor a atender por isso que aqueles serviços não tinham mais valor. A sombra encontrava o corpo, o tipo encontrava o antítipo. Daquele momento em diante entrava em função o santuário que está no Céu (Hebreus 9:24).
Assim como o sacerdote no santuário terrestre representava a Deus em benefício dos pecadores, dons e sacrifícios, Jesus, nosso Sumo Sacerdote, apresenta ao Pai, em favor do homem, os méritos do Seu próprio perfeito sacrifício – Sua morte na cruz. Contrariamente aos sacrifícios de animais, o sacrifício de Jesus foi feito “uma vez para sempre” (Hebreus 7:27). A virtude desse único sacrifício é suficiente para apagar os pecados de todos os homens em todos os tempos (1 João 2.2).
Mas, não esqueça, amigo, essa perfeita e completa expiação não pode salvar os descrentes. É somente quando cremos em Cristo como nosso Salvador pessoal e cremos na expiação efetuada na cruz para remissão dos nossos pecados, que o divino Mediador pode aplicá-la em nosso benefício. Por isso, aceite a Jesus como teu Salvador pessoal agora e receba as bênçãos do perdão e da salvação.
Pr. Montano de Barros
Fonte: Sétimo Dia

O Caráter de Jesus Cristo !




Nota: Os textos trascritos foram retirados do livro “O Desejado de Todas as Nações”, de Ellen G. White. As referências das páginas foram colocadas ao lado de cada declaração.


Sua Compaixão


“Em todos os tempos e lugares demonstrava amorável interesse pelos homens, irradiando em torno a luz de uma animosa piedade” (Pág 86).


“Jesus trabalhava para aliviar todo caso de sofrimento que via” (Pág 87).


“Dirigia aqui e ali uma palavra de simpatia, ao ver criaturas fatigadas, vergadas ao peso de duras cargas” (Pág 90).


“A vida de Cristo foi assinalada pelo respeito e o amor à Sua mãe” (Pág 90).


“O poder curativo do amor – dEle saía para os enfermos e aflitos” (Pág 92).


“Jesus via em cada alma alguém a quem devia ser feito o chamado para Seu reino. Aproximava-Se do coração do povo…Ia-lhe ao encontro em suas ocupações diárias, e manifestava interesse em seus negócios seculares” (´Pág 151).


“Cristo falava com tão solene dignidade, e tanto o olhar como a inflexão da voz exprimiam tão sincero amor que Nicodemos não se ofendeu ao compreender sua humilhante condição” (Pág 173).


“Sua terna compaixão caía como um toque de saúde nos corações cansados e aflitos” (Pág 254).


“a amabilidade de Seu caráter e, sobretudo, o amor expresso no olhar e na voz, atraíam para Ele todos” (Pág 254).


“Quando via homens recusarem a mensagem de paz, isso Lhe traspassava o coração” (Pág 255).


“Seu coração, que amava e se compadecia, é de imutável ternura” (Pág 319).


“O coração transbordava-Lhe de amor por toda a raça humana, mas nunca era condescendente para com seus pecados” (Pág 356).


“Seu amor não devia limitar-se a qualquer raça ou nação” (Pág 402).


“Procura não condenar, mas salvar…profere palavras de conforto e esperança” (Pág 462).


“Jesus sempre foi amante de crianças. Aceitava-lhes a infantil simpatia, e seu amor franco, sem afetação” (Pág 511).


“Seu terno, compassivo coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento” (Pág 533).


“Os inimigos…No calmo e solene rosto de Jesus, leram amor, benevolência e serena dignidade” (Pág 581).


“Durante cada hora da peregrinação de Cristo na Terra, o amor de Deus dEle brotava em irreprimíveis correntes” (Pág 678).


“O semblante… exprimia brandura e resignação, e a mais terna piedade para com os cruéis inimigos” (Pág 735).


Seu Altruísmo


“Firme como a rocha em questões de princípios, Sua vida revelava a graça da abnegada cortesia” (Pág 69).


“Desde a mais tenra idade, possuía-O um único desígnio: vivia para beneficiar os outros” (Pág 70).


“Trabalhava fervorosamente pela humanidade” (Pág 86).


“Jesus não contendia por Seus direitos” (Pág 89).


Sacrificava-se “Se pelo bem dos outros” (Pág 90)


“Tão plenamente vazio do próprio eu era Jesus, que não elaborava planos para Si mesmo” (Pág 208).


“Tão plenamente estava Cristo submetido à vontade de Deus, que unicamente o Pai aparecia em Sua vida” (Pág 389).


“Toda a vida de Cristo fora de abnegado serviço” (Pág 642).


“Não pensava em Si mesmo. O cuidado pelos outros era o que predominava em Sua mente” (Pág 643).


Sua Delicadeza e Tato


“Jesus punha em Seu trabalho alegria e tato” (Pág 73).


“Aproximava-Se do coração do povo, misturando-Se com ele como alguém que lhe desejava o bem-estar” (Pág 151).


“O Salvador não enfrentou argumento com argumento” (Pág 171).


“Possuía tato para Se aproximar do espírito mais cheio de preconceitos” (Pág 254).


“Tornava bela a verdade, apresentando-a da maneira mais positiva e simples” (Pág 253).


“Em todo o Seu trato com homens rudes e violentos, nunca empregou uma expressão desagradável ou descortês” (Pág 515).


Quando reprovava suas palavras eram proferidas com a máxima brandura (Pág 535).


“Não era propósito de Cristo humilhar os oponentes” (Pág 594).


Sua Humildade e Mansidão


“Jesus fugia à ostentação” (Pág 74).


“Possuía dignidade e individualidade inteiramente isentas de orgulho terreno ou presunção; não lutava por grandeza mundana e achava-se contente até na mais humilde posição” (Pág 88).


“Jesus não contendia por Seus direitos” (Pág 89).


“Extirpava da vida toda vaidade” (Pág 91).


“Suas maneiras eram suaves e despretensiosas” (Pág 138).


Na vida de Jesus “nenhuma ruidosa disputa, nenhuma ostentação de culto, nenhum ato visando a aplausos foi jamais testemunhado” (Pág 261).


“Nunca Se exaltou por aplauso, nem ficou abatido por censuras ou decepções” (Pág 330).


“Permaneceu fiel à sorte humilde que aceitara” (Pág 571).


“Cada traço exprimia brandura e resignação, e a mais terna piedade para com os cruéis inimigos” (Pág 735).


Sua Paciência e Coragem


Nunca manifestou uma palavra ou olhar impaciente (Pág 88).


Não se queixava, nem ficava desanimado (Pág 89).


“Não Se vingava, quando rudemente tratado, mas sofria com paciência o insulto” (Pág 89).


“Entre as maiores oposições e o mais cruel tratamento, ainda Ele estava de bom ânimo” (Pág 330).


Quando interrompido, ou prejudicado em Seu repouso, não ficava impaciente (Pág 364).


“Não proferiu palavras de vingança” (Pág 619).


Seu coração imaculado, paciente e brando, não se irritava (Pág 700).


Sua Pureza


“Ganho ou prazer, aplauso ou reprovação, não O podiam levar a condescender com uma ação má” (Pág 72).


“Era prudente para discernir o mal, e forte para a ele resistir” (Pág 72).


“Não aborrecia Ele senão uma coisa no mundo, e isso era o pecado” (Pág 88).


“Não podia testemunhar uma ação injusta, sem uma dor que Lhe não era possível disfarçar” (Pág 88).


“Sua presença criava em casa uma atmosfera mais pura, e Sua vida era como um fermento operando entre os elementos da sociedade” (Pág 90).


“Ele era a personificação da pureza” (Pág 243).


“Ele vivia entre os homens como exemplo de imaculada integridade” (Pág 243).


“Sua linguagem era pura, refinada e clara como a água de uma fonte” (Pág 253).


“Mesmo entre a turbulência de inimigos furiosos, era circundado por uma atmosfera de paz” (Pág 254).


“No coração de Cristo, onde reinava perfeita harmonia com Deus, havia paz perfeita” (Pág 330).


Sua vida foi uma repreensão aos pecados dos homens (Pág 587).


Sua Dignidade e Hombridade


“Firme como a rocha em questões de princípios” (Pág 69).


“Possuía dignidade e individualidade inteiramente isentas de orgulho terreno ou presunção” (Pág 88).


Falava com solene dignidade (Pág 173).


“Não comprou nunca a paz mediante transigências” (Pág 356).


Seus inimigos “No calmo e solene rosto de Jesus, leram amor, benevolência e serena dignidade” (Pág 581).


“Através de toda a ignominiosa farsa de julgamento, portara-Se com firmeza e dignidade” (Pág 742).


Seu Zelo e Diligência


“Em Sua laboriosa vida não havia momentos ociosos para convidar a tentação” (Pág 72).


“Era perfeito como operário, da mesma maneira que o era no caráter” (Pág 72).


“Trabalhava fervorosamente pela humanidade” (Pág 86).


“Um sábio desígnio guiava todos os atos de Cristo na Terra” (Pág 206).


Sua vida era assoberbada de trabalho e responsabilidade (Pág 362).


Seu Ministério


“Ele não entrava em discussão, todavia o exemplo que dava era uma lição constante” (Pág 89).


“Não considerava ninguém indigno, mas buscava aplicar a toda alma o remédio salvador” (Pág 91).


“A essas almas, desanimadas, enfermas, tentadas e caídas, Jesus costumava dirigir palavras da mais terna compaixão, palavras cuja necessidade era sentida, e que podiam ser apreciadas” (Pág 91).


“Ele não trairia os segredos que Lhe desafogassem nos compassivos ouvidos” (Pág 92).


“Jesus via em cada alma alguém a quem devia ser feito o chamado para Seu reino” (Pág 151).


“Não sermoneava, como fazem os homens hoje em dia. Sempre que os corações se achassem abertos para receber a divina mensagem, desdobrava as verdades do caminho da salvação” (Pág 152).


“Podiam-Lhe compreender as palavras, e seu coração era aquecido e confortado. Ele falava de Deus, não como de vingativo juiz, mas de um terno pai” (Pág 205).


“Jesus nada tinha que ver com as várias dissensões existentes entre os judeus. Sua obra era apresentar a verdade” (Pág 253).


“Jesus ensinava as Escrituras com indubitável autoridade” (Pág 253).


“Era mais fervoroso do que veemente” (Pág 254).


“Apreciava reunir o povo em torno de Si, sob o céu azul, em alguma relvosa encosta, ou na praia do lago” (Pág 291).


“Jesus descansou pela fé no cuidado do Pai” (Pág 336).


Sua vida era assoberbada de trabalho e responsabilidades; todavia, quantas vezes estava Ele sempre em oração! (Pág 362).


Cristo ensinou os discípulos a não se colocarem, desnecessariamente, em antagonismo com a ordem estabelecida (Pág 434).


Não era presunçoso, nem Se precipitava no perigo, nem apressava a crise (Pág 451).


“Não era propósito de Cristo humilhar os oponentes” (Pág 594).


Cristo pousa para ser retratado em cada discípulo ( O Desejado de Todas as Nações, pág 827).


“Ele aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando ocaráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus” (Parábolas de Jesus, Pág 69)


Extraído do site Revival and Reformation. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia www.setimodia.wordpress.com

Agostinho de Hipona

Manifesto pelo verdadeiro cristianismo


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