quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A tecnologia divina usada no Julgamento da Terra e os muitos casos


A onisciência do Juiz e a complexidade da vida após o pecado Não há dúvidas de que, antes mesmo da existência do mal com seus efeitos irreversíveis, Deus já tinha diante de Sua mente onisciente “joio e trigo”, “bode e ovelhas”, “riscados e selados”! Sim Jesus Cristo é “o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Ap 22:13). A necessidade dos registros e do “Livro da Vida do Cordeiro” se deve a presença de anjos e homens no julgamento dos habitantes de nosso planeta (os 24 anciãos, Ap 4; se desejar estude o artigo “Quem são os 24 Anciãos?”). Porém, mesmo assim, mil pecados na vida de alguém que possui o nome no Livro, mesmo parecendo que sua escolha será a perdição eterna, pode não ser motivo para o Senhor Pai considerá-lo um não adorador, o Senhor Espírito se afastar desse pecador e o Senhor Jesus riscar seu nome do livro da vida, pois, pode ser que com a infinita bondade, graça e esforço dEles Três esse pecador se torne “nova criatura”, valorizando o empenho milenar do Céu em prol de sua salvação! “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gl 6:15). “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”. Mas, “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1:8,9).  Por outro lado, “não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão” (3:7-10). “Há pecado para morte”, mas “há pecado não para morte” (5:16,17)!


Fatos O que as Escrituras querem dizer com isso é que “Deus não precisa observar por muito tempo o homem antes de o fazer ir a juízo perante ele” (Jó 34:23). O fato de o julgamento só ter começado há 167 anos (quando este artigo foi construído) e o fato dele ainda não ter terminado revelam que:


   a)  O evento do juízo é algo de suma importância para as criaturas de Deus que o estão acompanhando dentro do Tribunal divino e até realizando algum papel nesse acontecimento singular em todo o universo (I Pe 1:12).
   b) Deus tem o tempo como Seu aliado (At 1:7) e deseja que Seus filhos aproveitem cada dia (Seus filhos terrestres) e cada lapso (Seus filhos celestes) para conhecê-Lo melhor e melhor servir ao próximo (At 2:1-4)!
   c) O destino de uma vida embora seja decidido por ela mesma (Jr 29:11) deve ser ponderado pelos que a observam! Enormes bênçãos vêm do estudo da Bíblia porque o Juiz colocou nela a história de homens, mulheres e crianças por quem Ele lutou durante todo o tempo em que o Senhor Espírito permaneceu neles. Os grandes exemplos de amor, fé e obediência devem ser imitados por filhos divinos terrestres e extraterrestres. Os péssimos exemplos devem ser estudados e memorizados para que não se repitam na vida de um filho de Deus da Terra ou do Céu (Rm 10:11 e I Ts 5:21)!  
    
      A tecnologia usada no Tribunal de Deus e os muitos casos! Para quem morreu desde Adão até hoje, certamente não é difícil para o Deus Eterno, Jesus Cristo, justificar para as testemunhas presentes no Tribunal, o Seu veredito concernente ao seu destino: “Os mortos foram julgados de acordo com o que cada um havia feito, conforme estava escrito nos livros” (Ap 22:12, NTLH). A Bíblia afirma que é impossível imaginarmos a tecnologia usada pelo Altíssimo lá no Céu (Rm 2:9), mas fica claro que onde consta a palavra “livros” há um registro audiovisual incrível, possivelmente o próprio ponto de vista da mente onipresente do Todo-poderoso em todos os ângulos e até de dentro da mente do réu, durante todos os segundos de sua breve existência na Terra! “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido. Porque tudo o que dissestes às escuras será ouvido em plena luz; e o que dissestes aos ouvidos no interior da casa será proclamado dos eirados” (Lc 12:2,3). “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4:13). “Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações” (I Co 4:5). Assim sendo, os que estiverem vivos aqui na Terra no ínterim entre o fim do julgamento pré-advento e o retorno de Jesus terão sido julgados antes de o “tribunal de Cristo” (II Co 5:10) encerrar as suas atividades. E os bebês que nascerem nesse lapso... também! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). “Deus não precisa marcar um dia para que uma pessoa se apresente a fim de ser julgada por ele” (Jó 34:23, NTLH). Isso revela como, mesmo na ausência de pecado e do mal, é necessária a confiança em Deus, em Seu caráter e em Sua administração do universo! Não estou sugerindo uma fé cega. A fé enxerga muito bem, possui bases bastante sólidas e destina-se exatamente para seres racionais! Mesmo antes de Satanás a confiança já existia – JAVÉ trino confiava Um no Outro e no Outro! Todo relacionamento entre seres racionais demanda confiança, caso os envolvidos tenham em mente a alegria e o bem-estar entre si permanentes. Não será pedir demais da parte de Deus quando Jesus julgar esses pequenininhos que não pediram para nascer e lhes conceder o Céu (cf. Mt 18:3 e 10) ou o lago de fogo (cf. I Sm 15:3). Talvez Ele mostre para os funcionários do Tribunal (e mais tarde, no milênio, para os salvos e após o milênio para os perdidos) todas as possibilidades que a Matemática divina alcança a respeito do futuro desses bebês, justificando assim Seu veredito sobre eles. Jesus pode mostrar o futuro de alguém que vai acontecer bem como o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse salva e o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse em desobediência a Deus! Exemplos: JAVÉ (Jesus) mostrou para Abrão ou a vinda do Messias Jesus ou a vinda do Rei Jesus ou ambas (Gn 15:12 e Jo 8:56). JAVÉ mostrou ao Israel literal seu glorioso futuro que nunca se cumprirá devido as suas escolhas rebeldes (Ez 38 e 39, Is 65:17-25). JAVÉ enviou Jonas para predizer o futuro iminente de Nínive que não se cumpriu por causa do arrependimento de seus habitantes (Jn 3). Em todos os casos Jesus não cometeu sequer um erro de cálculo, não foi tendencioso em Suas decisões judiciais e nem manipulou o futuro ou o alterou ao apresentá-lo! Sim, Este Juiz merece nossa confiança tanto pelas estatísticas de Seu trabalho quanto pela fidedignidade de Seu caráter e a pureza de Seu amor! “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus” (II Co 3:4).  
por Hendrickson Rogers

Quando Virá Jesus?

A maioria de nós tem um desejo quase que incontrolável de saber o futuro. Queremos saber o que se esconde além do horizonte. No entanto, predições acuradas provam-se totalmente enganosas. Temos grande dificuldade em prever mesmo como será o clima amanhã!
Contudo, há Alguém cujas profecias têm se provado incrivelmente precisas. Jesus Cristo, através de Sua Palavra, pode nos conduzir ao futuro em segurança; Ele é um guia confiável. Nessa lição veremos o que Jesus tinha a dizer sobre Sua segunda vinda. Afinal, quem mais poderia saber sobre o fim do mundo senão Aquele que o criou no princípio?
1. SINAIS DE QUE JESUS VOLTARÁ EM NOSSO DIAS
Depois de Jesus ter assegurado a Seus discípulos que Ele voltaria ao nosso mundo uma segunda vez (Mateus 23:39), o que eles Lhe perguntaram?
“Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será O SINAL DA TUA VIDA e do fim dos tempos?”. Mateus 24:3 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
Jesus respondeu clara e positivamente a essa pergunta. No capítulo 24 de Mateus no capítulo 21 de Lucas, Ele pessoalmente mostra vários “sinais” ou evidências pelas quais podemos saber quando Sua vinda estiver próxima. Outras profecias bíblicas ajudam a completar o quadro, detalhando as condições do mundo pouco antes da volta de Cristo. Como veremos, essas profecias estão se cumprindo diante de nossos olhos; elas indicam que o retorno de Jesus a esta terra está bem próximo.
Vejamos dez sinais preditos na profecia bíblica e que indicam que o céu se aproxima. Então, veremos que perguntas uma pessoa que esteja trilhando esse caminho pode se fazer quando os lê.
SINAL 1: ANGÚSTIA, TERROR, PERPLEXIDADE
Há mais de dezenove séculos atrás, Jesus deu uma descrição profética da vida contemporânea tão verdadeira, que parece que ele estava lendo os jornais da atualidade.
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, AS NAÇÕES ESTARÃO EM ANGÚSTIA E PERPLEXIDADE com o bramido e a agitação do mar. OS HOMENS DESMAIARÃO DE TERROR, APREENSIVOS COM O QUE ESTARÁ SOBREVINDO AO MUNDO; e os poderes celestes serão abalados. ENTÃO, SE VERÁ O FILHO DO HOMEM vindo numa nuvem com poder e grande glória. Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês”. Lucas 21:25-28
Não poderia haver uma descrição mais precisa sobre o mundo atual do que esta: “Os homens desmaiarão de terror, apreensivos com o que estará sobrevindo ao mundo”. Armas nucleares são capazes de destruir completamente o planeta. E se, por acaso, alguns terroristas conseguirem se apossar de alguma ogiva nuclear?
Jesus nos dá um fundamento para nossa esperança nessa era de calamidades. A crise atual do planeta, “angústia e perplexidade”, apenas reforça a verdade de que a volta de Cristo está “próxima”. As pessoas hoje freqüentemente murmuram com frustração: “Vejam no que o mundo se tornou!” Mas o estudante das profecias bíblicas pode exclamar com esperança: “Vejam QUEM está próximo de vir ao nosso mundo!”.
SINAL 2: CALAMIDADES MUNDIAIS
Como os desastres naturais se encaixam nos eventos dos últimos dias?
“Haverá grandes TERREMOTOS, FOMES e PESTES em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu… Quando virem essas coisas acontecendo, saibam que O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO”. Lucas 21:11, 31
Pense por um momento sobre a fome. Imagens de crianças famintas, em pele e osso aparecem regularmente nos jornais. É muito estranho pensar que um mundo que pode mandar homens à lua, NÃO POSSA alimentar todos os seus habitantes, não é? Jesus sabia que a fome persistiria, e que a natureza humana orgulhosa ficaria ainda pior quando chegasse o final dos tempos.
E quanto aos terremotos? De acordo com o Almanaque Mundial de 1999, século após século da era cristã tem apresentado um aumento substancial nos grandes terremotos: No século 18, 6 grandes terremotos; no século 19, 7; no século 20, mais de 100. Assim, as evidências crescem mais dramaticamente à medida que nos aproximamos mais e mais dos dias atuais.
Esses incidentes confirmam a profecia de Jesus. As fomes e os grandes terremotos estão ficando cada vez mais freqüentes – o reino de Deus está próximo! Será que nosso século atual trará mais de uma centena de terremotos, ou será que trará a volta do Rei dos Reis?
SINAL 3: O ACÚMULO DE RIQUEZAS
O que significa a realidade de que a riqueza concentra-se na mão de cada vez menos pessoas, enquanto que a pobreza torna-se cada vez mais comum entre as pessoas?
“Vocês acumularam bens nestes últimos dias”. Tiago 5:3
Apesar de todos os planos econômicos, os ricos continuam a ficar mais ricos, e os pobres a ficar mais pobres. As fortunas multimilionárias de algumas pessoas são outro sinal que nos mostra que a “vinda do Senhor está próxima”.
SINAL 4: AGITAÇÃO CIVIL
Por que tem crescido tão acentuadamente o descontentamento e a agitação entre os empregados e empregadores?
“Vejam, o salário dos trabalhadores que ceifaram os seus campos, e que vocês retiveram com fraude, está clamando contra vocês. O LAMENTO DOS CEIFEIROS [trabalhadores] CHEGOU AOS OUVIDOS DO SENHOR DOS EXÉRCITOS. Sejam também pacientes e fortaleçam o seu coração, pois a VINDA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMA”. Tiago 5:4, 8
Depois de predizer um acúmulo sem precedentes de riqueza em nossos dias, Tiago previu uma agitação civil da parte dos trabalhadores descontentes. A tensão entre os que têm e os que não têm continua a crescer. Eis aí outro sinal de que “a vinda do Senhor está próxima”.
SINAL 5: DECADÊNCIA MORAL
Por que o nível moral de nossa sociedade parece estar se extinguindo?
“Saiba disto: nos ÚLTIMOS DIAS sobrevirão TEMPOS TERRÍVEIS. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder… Contudo, OS PERVERSOS E IMPOSTORES IRÃO DE MAL A PIOR, ENGANANDO E SENDO ENGANADOS”. II Timóteo 3:1-5, 13
Será que alguém poderia pensar numa descrição mais precisa de nosso mundo do que esta? Aponte a máquina fotográfica para qualquer direção atualmente e você obterá uma foto do materialismo arrogante. Você terá uma imagem da chocante realidade do abuso e molestamento de crianças. Você terá incontáveis cenas de jovens descontrolados, crianças em idade juvenil já matando e aleijando sem razão. Todas essas coisas formam uma galeria de imagens que proclama em voz alta que Jesus em breve virá.
SINAL 6: DIVULGAÇÃO DO OCULTISMO
Por que estamos vendo uma explosão de interesse no ocultismo?
“Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos”. Mateus 24:24
Essas passagens predizem que o tempo do fim terá todo tipo de milagres e sinais, uma manifestação enganosa do sobrenatural. Bruxas e magos aparecem em programas de televisão. Seguidores da Nova Era estão por todo lugar, vendendo cristais mágicos e entrando em contato com espíritos que já se foram. Sinais e maravilhas de engano estão por todos os lugares. Tudo isso esclarece ainda mais que, como foi predito por Jesus, estamos vivendo no tempo da “vinda do Filho do Homem” (verso 27)
SINAL 7: UM DESPERTAMENTO DO MUNDO
Qual é o significado do grande reavivamento religioso que está ocorrendo na África, no Oriente Médio, na Europa Oriental, e nas nações da Ásia?
“DESPERTEM, NAÇÕES,… Lancem a foice, pois a colheita está madura… tão grande é a maldade dessas nações! Multidões, multidões no vale da Decisão! POIS O DIA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMO, no vale da Decisão”. Joel 3:12-14
Hoje, nos países da Ásia, África, Europa Oriental, Antiga União Soviética e Oriente Médio, pode-se testemunhar o que talvez seja o mais abrangente despertar religioso das nações de que se tem registro na história, pois “o dia do Senhor se aproxima”.
SINAL 8: OS PLANOS DE PAZ E AS PREPARAÇÕES PARA A GUERRA
Vivemos num mundo estranho. Todos concordam que precisamos dar uma chance para a paz. Falamos de paz; contudo, hostilidades não expressadas, e que já duram vários séculos, explodem em conflitos abertos. Os profetas Miquéias e Joel predisseram que ao mesmo tempo em que as nações falassem de paz (Miquéias 4:1-3), a desconfiança nos outros os compeliria à guerra (Joel 3:9-13).
Há muito tempo atrás, a Bíblia apresentou nosso dilema entre guerra-paz, e declarou que a paz permanente se tornaria real apenas quando Jesus voltar.
SINAL9: O PROGRESSO MODERNO
Por que, após séculos da história humana, os sistemas de transportes e de comunicações aproximaram tanto o mundo?
“ATÉ O TEMPO DO FIM. Muitos irão por todo lado em busca de maior conhecimento”. Daniel 12:4
Daniel aqui indica que o conhecimento de suas profecias aumentaria “até o tempo do fim”. Mas, essa profecia também parece apontar diretamente para nossa era de informação computadorizada. O conhecimento em todas as áreas tem aumentado à velocidade da luz nos anos recentes. Tem havido mais mudanças nos últimos cinqüenta anos do que nos dois mil anteriores.
“MUITOS IRÃO POR TODO LADO em busca de maior conhecimento”. Antes de 1850, as pessoas andavam por aí em cavalos e charretes, quase igual ao que tinham feito desde o princípio dos tempos. Agora, quebramos a barreira do som e cruzamos o planeta em qualquer coisa, desde aviões Concordes até naves espaciais.
O aumento das viagens e a recente enxurrada de invenções nos dão mais evidências de que estamos vivendo no “tempo do fim”.
SINAL 10: O EVANGELHO POR TODO O MUNDO
Jesus profetizou que pouco antes da Sua vinda, o evangelho alcançaria todo o mundo:
“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. Mateus 24:14.
Por décadas, quase metade do planeta esteve com as portas fechadas para o Evangelho por causa da cortina de ferro. Então, quase que da noite para o dia, a Europa Oriental se libertou das cadeias de ferro do comunismo. O muro de Berlim caiu, e o poderoso Império Soviético se dividiu. Em pouco tempo, praticamente metade do planeta abriu os braços para receber o evangelho.
O evangelho está verdadeiramente sendo espalhado por “todo o mundo” como nunca foi visto antes. Através do satélite, a mensagem cristã está sendo apresentada simultaneamente para praticamente todas as nações da terra. Estamos vivendo nos dias preditos por Jesus quando declarou: “Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo” e “então virá o fim”.
2. QUANTO TEMPO FALTA PARA A VOLTA DE JESUS?
Depois de descrever os eventos que caracterizariam o tempo que precederia Sua segunda vida, Jesus concluiu sua mensagem dizendo:
“Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam”. Mateus 24:34
A conclusão é óbvia: a geração retratada por esses sinais da profecia veriam o retorno de Jesus à terra. Não falta muito mais para que Ele venha purificar do pecado e extinguir o sofrimento, estabelecendo Seu reino eterno. Contudo, Jesus avisa: “Quanto ao dia e à hora ninguém sabe”. (verso 36).
E Ele continua:
“Assim, vocês também precisam estar preparados, porque o Filho do Homem virá numa hora em que vocês menos esperam”. Mateus 24:44
3. JESUS, A ÚNICA ESPERANÇA DO MUNDO
Cristo é a última e única esperança para nosso mundo, pois somente Ele pode lidar com a única coisa que verdadeiramente nos destrói – o pecado. Jesus morreu no Calvário para tornar possível vencermos o mal e libertar todos os que respondem à Sua oferta de salvação.
“Aquele que pratica o pecado é do Diabo, porque o Diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo”. I João 3:8
Nosso Salvador criou uma alternativa para nosso mundo despedaçado pelo sacrifício de Sua própria vida e o derramamento de Seu sangue. E o mesmo Jesus, que algum dia nos dará cura para todas as doenças do mundo através da destruição do pecado, se oferece agora mesmo para apagar a culpa do pecado da sua vida. Você não precisa esperar pela Segunda Vinda para encontrar libertação da culpa, da ansiedade, e do comportamento destrutivo. Jesus está disposto a lhe conceder Sua bondosa paz nesse exato momento.
Ao ir a uma reunião religiosa, uma jovem mulher se sentiu tocada de maneira particular pela apresentação do evangelho. Enquanto ouvia a história da vinda do nosso Salvador, todas peças do quebra cabeça que era a sua vida começaram a se encaixar. Isso fazia sentido. Ela descobriu que tinha buscado amor, felicidade e paz em todos os lugares errados. Jesus tinha de ser a resposta.
No dia seguinte, quando o evangelista e seu associado foram visitá-la, ela desabafou com eles e lhes contou uma história de vida que estava amargurada e partida em pedaços. Ela havia descido ao fundo do poço como alcoólatra, e estava sobrevivendo através da prostituição. Depois de descrever seus problemas, ela soluçando disse: “Você realmente falou para mim ontem à noite”.
Mas a voz que tinha alcançado o coração dela era a voz de Deus. E Ele estava falando gentilmente. Ela decidiu depositar todo aos Seus pés. Ela convidou Cristo a entrar em seu coração e ser o Salvador e Senhor da sua vida, de forma que ela também pudesse partilhar da esperança do Seu breve retorno.
Nas semanas que se seguiram, ela começou a perceber que seus muitos medos e inseguranças, a que sempre buscava esquecer através da bebida, desapareciam quando ela passava tempo se comunicando com Jesus. Ele começou a libertá-la das compulsões que destruíam sua vida.
Ela tinha feito muitas coisas das quais não se orgulhava, mas a graça e o perdão de Cristo se mostraram mais fortes que sua vergonha. A experiência do ladrão na cruz significou muito para ela. Nas suas últimas e desesperadoras horas, ele se virou para o Sofredor Inocente ao seu lado e pediu: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino”. (Lucas 23:42)
Jesus imediatamente respondeu ao ladrão, prometendo que ele teria um lugar no paraíso (verso 43). O mesmo Jesus que graciosamente ofereceu perdão para um ladrão que estava morrendo, oferece a você agora mesmo a salvação, o perdão total e a paz de espírito. Descubra isso por você mesmo hoje.
Você também pode orar como um ladrão na cruz: “Jesus, lembre-se de mim quando vieres buscar os santos para o Teu reino”. E Jesus responderá: “Quando Eu retornar, você estará comigo no paraíso”.


Fonte: Sétimo Dia

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Qual é a origem do Arco-Íris?

No dicionário lemos que se trata de um fenômeno atmosférico que se observa, às vezes, no lado oposto ao Sol, quando chove. O arco-íris consiste na formação de um grupo de arcos concêntricos onde se escalonam as cores do espectro solar, devido a fenômenos de refração e reflexão dos raios solares nas gotas de água da atmosfera.
Esse fenômeno físico foi criado por Deus, logo após o dilúvio, como um sinal de que nunca mais a terra ficaria totalmente submersa da forma que ficou (Gênesis 9:13-16). Cada vez que olhamos para um arco-íris podemos lembrar do amor de Deus em salvar a raça humana do dilúvio.
No Novo Testamento também encontramos uma referência ao arco-íris. Está  relacionada ao trono de Deus (Apocalipse 4:3, 10:1; Ezequiel 1:26-28).  Podemos dizer que “o arco-íris da promessa, circundando o trono de Deus no alto, é um perpétuo testemunho de que ‘Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’. João 3:16. Ele testifica diante do Universo que Deus nunca abandonará Seus filhos na luta com o mal. É para nós uma garantia de força e proteção enquanto durar o próprio trono.”
Portanto, temos o arco-íris como um sinal, um  símbolo de que  “a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (Primeira carta de Pedro, capítulo um, verso 25). Nós podemos crer que o mesmo Deus que enviou a destruição do Dilúvio e logo após a promessa do arco-íris, nos promete que após a  destruição do juízo final dará a vida eterna a todos que nEle crerem. Que possamos estar preparados, pois Cristo logo vai voltar.

A Bíblia confirma a existência de duas ressurreições?


A Bíblia realmente afirma a existência de duas ressurreições. João 5:28 a 29 diz:  “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão:  os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo”.  Agora, Apocalipse 20:5 e 6: “Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição.  Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos”.
A Bíblia ensina que haverá uma ressurreição por ocasião da volta de Cristo, que será somente a ressurreição dos justos (I Tessalonicenses 4:16); e outra ressurreição que será após o período de mil anos, a dos ímpios (Apocalipse 20:5).
Essa segunda ressurreição (dos ímpios) não será com o intuito de dar-lhes outra chance de salvação, pois a Bíblia diz que nossa chance é apenas nesta vida (II Coríntios 6:1-2; Hebreus 3:7-8; Hebreus 9:27) e que a segunda morte não tem autoridade apenas sobre aqueles que participaram da 1a ressurreição (Apocalipse 20:6).
A segunda ressurreição será para destruir definitivamente os ímpios: “Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão  e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número dessas é como a areia do mar.  Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém, fogo do céu e os consumiu”. (Apocalipse 20:7-9).
Quando se completarem os mil anos, satanás sairá enganar as nações com a intenção de reuni-los para tomar a cidade santa de Deus, que descerá do céu neste período (Deus fará sua morada aqui, na terra renovada). Estas nações serão enganadas por ele por que terão sido ressuscitadas. Juntamente com satanás, esta hoste de ímpios tentará tomar a cidade santa e, no momento em que se aproximarem para faze-lo, sairá fogo da cidade e consumirá os ímpios e satanás. (Satanás demorará mais para ser consumido no lago de fogo após o milênio por sua maldade ser imensa e merecer maior castigo).
O motivo para a ressurreição dos ímpios não é lhes dar outra chance, mas sim destruí-los. Deus terá de fazer isto com lágrimas nos olhos, mas irá fazer porque foi assim que eles quiseram; não aceitaram aos apelos do Espírito Santo durante sua vida.
No fim dos tempos, haverá duas classes de pessoas: os preparados (Isaías 25:9) e os despreparados (Apocalipse 6:14-17). A grande questão que precisamos responder hoje é: a qual delas pertenceremos?
Aceite a Jesus. Ele quer dar-lhe a vida eterna e lhe proporcionará a oportunidade de encontrar na primeira ressurreição seus queridos que um dia a morte levou.

Benefícios do Tomate

 O tomate, assim como várias frutas vermelhas, é rico em licopeno, um agente antioxidante e anticancerígeno que intervém nas reações em cadeia das moléculas de radicais livres.
O tomate está associado à prevenção de câncer de pâncreas, cervical e próstata. Ele protege o organismo de infecções bacterianas, assim como de perturbações digestivas e pulmonares. Ele age como desinflamatório, sendo também muito benéfico para a atividade cerebral, pode ser consumido cru ou utilizado em cataplasmas.


O suco de tomate puro servido com salsa ajuda a dissolver cálculos renais. Além disso, é ótimo para combater as infecções e exerce efeito anti-séptico no corpo, neutralizando resíduos ácidos.
Tomate

O tomate contém grandes quantidades de vitaminas (A, complexo B e C) e sais minerais (ácido fólico, potássio e cálcio).


O Tomate como cosmético de beleza
O tomate refresca, tonifica e auxilia a circulação sangüínea, além de aliviar as queimaduras do sol. Ele pode ser aplicado no rosto para restaurar sua acidez relativa depois de um tratamento de limpeza. Para aqueles com pele oleosa, podem aplicá-lo todos os dias. Já para aqueles com peles secas, apenas uma vez por semana. O suco do tomate combate a caspa e a queda de cabelo.
via Nutricy

Natal, uma festa injusta?

(adaptado do texto do Pr. Márlon Hüther Antunes)


“Bom é render graças ao Senhor, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua benignidade, e à noite a tua fidelidade”
(Salmos 92:1-2)


As vésperas de mais um Natal, as pessoas correm freneticamente para os últimos preparativos da ceia, compram presentes, reúnem familiares e amigos; uma festa para se gastar o que durante o ano todo não se gastou, afinal é natal! Os sentimentos de amor, perdão e bondade das pessoas afloram nestes dias, logo serão esquecidos, uma vez que, restarão só sobras, ressaca, dívidas do cartão de crédito, vazio porque todos já se foram. Assim, o ano novo trará o anonimato da rotina. Pessoas perceberão o quanto estão a sós, enganadas, maculando algo. Então, mais um natal comprovou sua rotina, sem novidades, um desencanto.


Se forem levados em conta apenas estes fatos, então é verdade que o Natal é uma festa injusta, e também, Deus é injusto, pois enquanto alguns recebem os presentes mais doces, outros amargam mesa sem ceia, árvore sem luz e os embrulhos com outros presentes desagradáveis que a vida oferece. O que dizer daqueles que passam num leito hospitalar, longe da família, sem condições financeiras para presentear? Será uma festa injusta, se fundamentarmos o que o papai Noel tem a oferecer, e o pressuposto que ele se utiliza: “Só aos que foram bonzinhos”.


Ainda bem que o Natal não é só isso! Natal não pode ser comprado nem merecido, e se presentes são dados e recebidos, antes de tudo lembram que Deus na sua justiça e misericórdia presenteou a todos, com uma roupagem e maneira simples, nada de shoppings ou mesa farta, mas na simplicidade de uma manjedoura, no nascimento do Emanuel – Deus conosco.


Natal tornou-se vazio, porque ninguém quer parar um pouco, deveria ser antes de tudo um tempo de reflexão, mas quem quer diminuir o ritmo, olhar para sua realidade? Sem a simplicidade de uma criança não há como viver o verdadeiro encanto do Natal, afinal: “quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele” (Lucas 18.17). Através de uma criança Deus enviou o verdadeiro e real presente, útil não só num mês do ano, mas permanente por toda a vida e mais decisivo no final dela.


O Natal pode ser injusto, quando olhamos para nós e vemos que mesmo assim, Deus se compadeceu de todos se presenteando, independente daqueles que podem ter um Natal gordo ou mesmo aparentemente miserável; Será loucura para alguns, salvação para outros (1ª Coríntios 1.18). Todos podem celebrar o mesmo sentido, receber o mesmo presente! Injusto? Injusto é receber um presente e deixá-lo jogado embaixo da árvore de Natal, ignorado, petrificado como o menino Jesus no presépio, guardado em caixas durante o ano! Natal é Deus conosco, tempo de agradecer, tempo de louvar! Feliz Natal!


REFLEXÃO: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2:14)

Oleaginosas ajudam no controle do açúcar no sangue

Comer aproximadamente 57 gramas de oleaginosas por dia, no lugar de carboidratos, pode ser benéfico para pessoas com diabetes tipo 2, como mostra estudo realizado pela University of Toronto, no Canadá, que será publicado no periódico Diabetes Care. De acordo com os autores do estudo, isso acontece porque esse alimento diminui os níveis de mau colesterol e aumenta o controle do açúcar no sangue.
O estudo envolveu 117 portadores de diabetes, que foram aleatoriamente divididos em três grupos. Um deles ingeriu uma mistura de oleaginosas de, aproximadamente, 56,7 gramas, o segundo, uma versão saudável de muffin e, o terceiro, metade da quantidade de oleaginosas e muffins. Durante os três meses de análise, os pacientes mantiveram as suas medicações de via oral.
O mix de oleaginosas incluiu versões sem sal e, em sua maioria, cruas de amêndoas, pistaches, nozes, avelãs, amendoins, castanhas de caju e macadâmias. Já o muffin usado na pesquisa foi desenvolvido para ser um alimento saudável, feito com trigo integral e adoçado com concentrado de maçã, mas sem adição de açúcares. Os bolinhos tinham teor de proteínas semelhantes às oleaginosas, vindas da adição de clara de ovo e leite em pó desnatado à receita. As calorias provenientes dos ácidos graxos monoinsaturados das oleaginosas foram iguais àquelas que vieram do muffin.
Segundo os pesquisadores, depois de três meses, os pacientes cuja dieta incluiu a quantia integral de oleaginosas mostraram melhores resultados, tanto na redução do LDL (considerado o “mau” colesterol) quanto nos níveis de açúcar no sangue, quando comparados aos demais participantes.
Os estudiosos consideram que as oleaginosas são uma importante arma a favor do controle dos níveis de glicose e lipídios no sangue, podendo ser usadas como um reforço na ingestão de proteínas e óleos vegetais na dieta.
Inclua as oleaginosas em seu cardápio


Estudos já comprovaram que o consumo regular desses alimentos diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Veja as qualidades de cada um deles:
Castanha-do-pará: é rica em ômega 3, magnésio e selênio, poderosos antioxidantes. Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, previne diabetes, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas e melhora a função cardiovascular. Consumo diário: de 2 a 3 unidades.
Castanha de caju: fonte de zinco, proteínas, vitamina E e gorduras insaturadas. Potencializa a produção de glóbulos brancos, reduz o colesterol ruim (LDL) e mantém os níveis do colesterol bom (HDL). Consumo diário: 3 unidades.
Avelãs: possui grande concentração de gordura monoinsaturada, o que ajuda a afastar doenças cardíacas. Também é uma excelente fonte de cálcio, eficiente na prevenção da osteoporose. Consumo diário: Até 10 unidades
Amêndoas: têm alta concentração de potássio, fibras, cálcio, vitamina E e gordura monoinsaturada. Também é uma potente fonte de proteína. Possui poucas calorias se comparada a outras oleaginosas. Consumo diário: 10 a 12 unidades.
Nozes: a vitamina E é um dos maiores destaques. Também é rica em zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e potássio. Previne contra diversos tipos de câncer, controla a pressão arterial e diminui a vontade de comer doce. Consumo diário: Até 5 unidades.
Fonte: Minha Vida

Dimensão relativa de células, bactérias, vírus, moléculas e átomos

Esta excelente animação produzida pelo Genetic Science Learning Center da Universidade de Utah, mostra de uma forma muito bem conseguida a dimensão relativa de células, bactérias, vírus, moléculas e átomos. Permite realizar um zoom desde um grão de café até a um átomo de carbono.


Basic CMYK

Tartaruga com uma prótese de rodinha


Gamera, uma tartaruga africana de 12 anos de idade, chegou ao hospital veterinário da Universidade Estadual de Washington com um ferimento tão grave em uma das patas, que precisou ser amputada completamente.


Sensibilizados com a situação do pobre animal, os veterinários encontraram uma forma barata e funcional para permitir que a jovem tartaruga voltasse a se locomover, implantando uma roda abaixo de seu casco.

A base giratória da roda colabora para que Gamera consiga se mover em superfícies planas e irregulares e ela até já ganhou uns qulinhos após receber a “prótese”.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os nossos pecados ainda estão registrados no céu?


A Bíblia ensina que Deus tem nos céu registros da vida dos seres humanos: o livro da vida (Apocalipse 3:5); o livro das Memórias (Malaquias 3:6) e os livros de registro (Apocalipse 20:12). Os pecados dos seres humanos estão registrados em livros; as boas ações também.
Por que chegamos a esta conclusão? Ao estudar o sistema pelo qual era feita a expiação dos pecados na época do antigo Israel pelo Sacerdote no Santuário Terrestre, poderemos entender o que Jesus está fazendo por nós no Santuário Celestial.
“O serviço realizado na terra simbolizava o verdadeiro serviço no céu. O santuário terrestre era uma cópia e uma “sombra das coisas celestes”. Hebreus 8:5. O animal morto simbolizava a Jesus, “o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. João 1:29. Para onde Ele leva nossos pecados? Sabemos que Jesus carregou nossos pecados “em seu corpo”. I Pedro 2:24. Depois Ele foi até o céu, onde ministra como nosso Sumo Sacerdote. E, assim como a intercessão em favor de Israel envolvia a retirada dos pecados deles, levando-os ao santuário, a intercessão de Jesus em nosso favor, no Céu, está fazendo a mesma coisa. “Possuímos tal Sumo Sacerdote, que Se assentou à destra do trono da Majestade nos Céus, como ministro do santuário de do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem”. Hebreus 8:1 e 2.
Quando confessamos nossos pecados, os mesmos são perdoados, retirados de nossa vida e marcados no santuário celeste como tendo sido perdoados – assim como eram simbolicamente colocados no santuário terrestre, onde também eram perdoados. E, como o terrestre, o santuário no céu também será purificado dos pecados que um dia recairão sobre aquele que é responsável por eles – satanás – simbolizado pelo bode emissário. “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado”. Daniel 8:14. “Era necessário, portanto, que as figuras das coisas celestiais que se acham nos Céus [santuário terrestre] se purificassem com tais sacrifícios [animais], mas as próprias cosas celestiais, com sacrifícios a eles superiores [Jesus]”. Hebreus 9:23”.
Isto não quer dizer que o sacrifício de Cristo não tenha nos purificado de todo o pecado; na cruz do calvário Jesus proporcionou a oportunidade de total purificação à todo aquele que o aceita como Salvador pessoal. Mas se os pecados estão registrados, como então podem estar perdoados? Isto porque ao aceitarmos a Cristo como nosso salvador e nos arrepender dos pecados, temos o perdão acrescentado em nosso nome. Não somos mais culpados. Em seguida, nosso nome é escrito no livro da vida.

O dia em que o sol brilhará à meia-noite

“Porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição...” (I Tess 5:2-3) 


'O Grande Conflito', de Ellen White, p. 636-642.


'É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: “Está feito.” Apoc. 16:17.


Essa voz abala os céus e a Terra. Há um grande terremoto “como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra; tal foi este tão grande terremoto”. Apoc. 16:18. O firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do trono de Deus dir-se-ia atravessar a atmosfera. As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e anfractuosas rochas são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. A Terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície está a quebrar-se. Seu próprio fundamento parece ceder. Cadeias de montanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio em lembrança perante Deus, “para lhe dar o cálice do vinho da indignação da Sua ira”. Apoc. 16:19 e 21. Grandes pedras de saraiva, cada uma “do peso de um talento”, estão a fazer sua obra de destruição. As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os suntuosos palácios em que os grandes homens do mundo dissiparam suas riquezas com a glorificação própria, desmoronam-se diante de seus olhos. As paredes das prisões fendem-se, e o povo de Deus, que estivera retido em cativeiro por causa de sua fé, é libertado.


Abrem-se sepulturas, e “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno”. Dan. 12:2. Todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo glorificados para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram a Sua lei. “Os mesmos que O traspassaram” (Apoc. 1:7), os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo, e os mais acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes.


Densas nuvens ainda cobrem o céu; contudo o Sol de quando em quando irrompe, aparecendo como o olhar vingador de Jeová. Relâmpagos terríveis estalam dos céus, envolvendo a Terra num lençol de chamas. Por sobre o estrondo medonho do trovão, vozes misteriosas e terríveis declaram a sorte dos ímpios. As palavras proferidas não são compreendidas por todos; entendem-nas, porém, distintamente os falsos ensinadores. Os que pouco antes eram tão descuidados, tão jactanciosos e desafiadores, tão exultantes em sua crueldade para com o povo de Deus, observador dos mandamentos, acham-se agora vencidos pela consternação, e a estremecer de medo. Ouve-se o seu pranto acima do som dos elementos. Demônios reconhecem a divindade de Cristo, e tremem diante de Seu poder, enquanto homens estão suplicando misericórdia e rastejando em abjeto terror.


Disseram os profetas da antiguidade, ao contemplar em santa visão o dia de Deus: “Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-poderoso como assolação.” Isaías 13:6. “Entra nas rochas e esconde-te no pó, da presença espantosa do Senhor e da glória da Sua majestade. Os olhos altivos dos homens serão abatidos, e a altivez dos varões será humilhada; e só o Senhor será exaltado naquele dia. Porque o dia do Senhor dos exércitos será contra todo o soberbo e altivo, e contra todo o que se exalta, para que seja abatido.” “Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem, e meter-se-á pelas fendas das rochas, pelas cavernas das penhas, por causa da presença espantosa do Senhor, e por causa da glória da Sua majestade, quando Ele Se levantar para assombrar a Terra.” Isa. 2:10, 20 e 21.


Por uma fenda nas nuvens, fulgura uma estrela cujo brilho aumenta quadruplicadamente em contraste com as trevas. Fala de esperança e alegria aos fiéis, mas de severidade e ira aos transgressores da lei de Deus. Os que tudo sacrificaram por Cristo estão agora em segurança, como que escondidos no lugar secreto do pavilhão do Senhor. Foram provados, e perante o mundo e os desprezadores da verdade, evidenciaram sua fidelidade Àquele que por eles morreu. Uma mudança maravilhosa sobreveio aos que mantiveram firme integridade em face mesmo da morte. Foram subitamente libertos da negra e terrível tirania de homens transformados em demônios. Seu rosto, pouco antes tão pálido, ansioso e descomposto, resplandece agora de admiração, fé e amor. Sua voz ergue-se em cântico triunfal: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a Terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.” Sal. 46:1-3.


Enquanto estas palavras de santa confiança ascendem a Deus, as nuvens recuam, e se vêem os constelados céus, indescritivelmente gloriosos em contraste com o firmamento negro e carregado de cada lado. A glória da cidade celestial emana de suas portas entreabertas. Aparece então de encontro ao céu uma mão segurando duas tábuas de pedra dobradas uma sobre a outra. Diz o profeta: “Os céus anunciarão a Sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz.” Salmo 50:6. Aquela santa lei, a justiça de Deus, que por entre trovões e chamas foi do Sinai proclamada como guia da vida, revela-se agora aos homens como a regra do juízo. A mão abre as tábuas, e vêem-se os preceitos do decálogo, como que traçados com pena de fogo. As palavras são tão claras que todos as podem ler. Desperta-se a memória, varrem-se de todas as mentes as trevas da superstição e heresia, e os dez preceitos divinos, breves, compreensivos e autorizados, apresentam-se à vista de todos os habitantes da Terra.


É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus. O Senhor lhes deu Sua lei; eles poderiam haver aferido seu caráter por ela, e conhecido seus defeitos enquanto ainda havia oportunidade para arrependimento e correção; mas, a fim de conseguir o favor do mundo, puseram de parte seus preceitos e ensinaram outros a transgredir. Esforçaram-se por compelir o povo de Deus a profanar o Seu sábado. Agora são condenados por aquela lei que desprezaram. Com terrível clareza vêem que se acham sem desculpas. Escolheram a quem servir e adorar. “Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que O não serve.” Mal. 3:18.


Os inimigos da lei de Deus, desde o ministro até ao menor dentre eles, têm nova concepção da verdade e do dever. Demasiado tarde vêem que o sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Tarde demais vêem a verdadeira natureza de seu sábado espúrio, e o fundamento arenoso sobre o qual estiveram a construir. Acham que estiveram a combater contra Deus. Ensinadores religiosos conduziram almas à perdição, ao mesmo tempo que professavam guiá-las às portas do Paraíso. Antes do dia do ajuste final de contas, não se conhecerá quão grande é a responsabilidade dos homens no mister sagrado, e quão terríveis são os resultados de sua infidelidade. Somente na eternidade poderemos com acerto avaliar a perda de uma única alma. Terrível será a condenação daquele a quem Deus disser: Retira-te, mau servo.


A voz de Deus é ouvida no Céu, declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e estabelecendo concerto eterno com Seu povo. Semelhantes a estrondos do mais forte trovão, Suas palavras ecoam pela Terra inteira. O Israel de Deus fica a ouvir, com o olhar fixo no alto. Têm o semblante iluminado com a Sua glória, brilhante como o rosto de Moisés quando desceu do Sinai. Os ímpios não podem olhar para eles. E, quando se pronuncia a bênção sobre os que honraram a Deus, santificando o Seu sábado, há uma grande aclamação de vitória.


Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-nO os exércitos no Céu”. Apoc. 19:11 e 14. Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber seu esplendor. “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz.” Hab. 3:3 e 4. Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol meridiano. “E no vestido e na Sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” Apoc. 19:16.


À Sua presença “se têm tornado macilentos todos os rostos”; sobre os que rejeitaram a misericórdia de Deus cai o terror do desespero eterno. “Derrete-se o coração, e tremem os joelhos”, “e os rostos de todos eles empalidecem.” Jer. 30:6; Naum 2:10. Os justos clamam, a tremer: “Quem poderá subsistir?” Silencia o cântico dos anjos, e há um tempo de terrível silêncio. Ouve-se, então, a voz de Jesus, dizendo: “A Minha graça te basta.” Ilumina-se a face dos justos, e a alegria enche todos os corações. E os anjos entoam uma melodia mais forte, e de novo cantam ao aproximar-se ainda mais da Terra.


O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo chamejante. Os céus enrolam-se como um pergaminho, e a Terra treme diante dEle, e todas as montanhas e ilhas se movem de seu lugar. “Virá o nosso Deus, e não Se calará; adiante dEle um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dEle. Chamará os céus, do alto, e a Terra para julgar o Seu povo.” Sal. 50:3 e 4.


“E os reis da Terra e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da Sua ira; e quem poderá subsistir?” Apoc. 6:15-17.'


“Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão. Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria” (Isaías 35:5-6)


Via O Tempo Final

Flavonoides: Alimento para o Cérebro

Os flavonoides são substâncias amplamente distribuídas em frutas vermelhas, grãos de cereais, derivados de soja (como o tofu), entre outros alimentos. Estudos realizados nos últimos anos verificaram que essas substâncias são capazes de melhorar diversas funções mentais, além de prevenir doenças.
Entre as funções mentais que foram pesquisadas encontram-se a memória, o aprendizado, compreensão verbal e habilidade numérica. Verificou-se também que essas substâncias são capazes de proteger as pessoas de doenças como Alzheimer e Parkinson, pois protegem os neurônios de danos e evitam a morte deles.
Os flavonoides são antioxidantes poderosos que ajudam a regular o fluxo sanguíneo, a pressão arterial e protegem as células de danos provocados por radicais livres.
As isoflavonas (o tipo de flavonoide presente na soja e derivados) agem no cérebro, facilitando a comunicação dos neurônios, e, consequentemente, beneficiando a memória. Além disso, alguns estudos apontam que alguns flavonoides podem até contribuir para o crescimento de novas células no hipocampo.
Há fortes indícios de que consumir regularmente mirtilo, frutas cítricas, frutas vermelhas (como uvas e morangos), verduras de folhas escuras (como o espinafre), derivados de soja (como o tofu), grãos de cereais, cheiro verde e especiarias, é melhor do que consumir suplementos industriais para a obtenção desses benefícios. Vale a pena investir em uma alimentação saudável, rica em substâncias como essas.
Por Karyne L. Correia – Mente Saudável

Explore os limites do Universo ao longo de 63 ordens de grandeza

 Achei essa incrível animação. Com ela podemos ir desde os limites do Universo conhecido (1027 m) até ao comprimento de Planck (10-35 m), a menor dimensão com significado físico. Você poderá ver a animação aqui ou directamente no sítio original. São cerca de 3MB, mas vale bem a pena. O autor, Fotoshop, está de parabéns.

Clique na imagem para visualizar a animação!
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Por que as nuvens são brancas?

As nuvens contêm uma grande quantidade de gotículas e pequenos cristais de gelo, que agem como pequenos prismas, decompondo a luz solar nas sete cores do arco-íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. As  gotas de água são de diferentes tamanhos. O vapor se condensa na forma de gotas em torno de partículas de poeira, fumaça e sal, suficientemente leves para permanecerem suspensas no ar. A grande maioria das gotas tem dimensões microscópicas (na ordem de um milésimo de milímetro). Como há uma grande diversidade de tamanhos, cada gota espalha a luz proveniente do Sol de uma maneira diferente. A luz solar é composta por todas as freqüências do chamado espectro visível (que vai do vermelho ao violeta). Dependendo do seu tamanho, a gota de água espalha uma determinada freqüência. As gotas maiores espalham as baixas freqüências (vermelho, amarelo etc) enquanto as gotas menores espalham as de altas freqüências (azul, violeta etc). A combinação do espalhamento de todas as cores tem como resultado a cor branca. Pode-se verificar isso, quando misturamos tintas com todas as cores do arco-íris.

A “espuma” que aparece na crista das as ondas no mar também é branca devido ao efeito do espalhamento da luz por partículas de água com diferentes tamanhos.

A nuvem fica escura quando as gotas de água se tornam maiores. Neste caso ocorre a absorção da luz incidente e o espalhamento é menor. Quanto mais escura for a nuvem, maiores são as gotas e, portanto, maior a chance de chover.

Espaçonave Terra - SEMANA 47 - VIDA FORA DA TERRA; EXISTIU VIDA EM MARTE?

domingo, 27 de novembro de 2011

Ellen G. White e o Natal

 Quando chega o Natal, muitos interrogam: É certo fazermos comemoração do Natal, uma vez que não sabemos nem o dia em que Jesus nasceu? É certo colocarmos uma árvore de Natal na igreja, para alegria das crianças? Ellen White, nesta entrevista, nos orienta a respeito deste assunto. As perguntas são formuladas por nós, mas as respostas são literalmente da pena de Ellen G. White. Veja a fonte no final da entrevista.




Pergunta: Sra. White, podemos saber exatamente o dia em que Jesus nasceu?


E.G.W.: “A Bíblia não nos informa a data precisa do nascimento de Jesus. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para nossa salvação, ele se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.”


Pergunta: Se não sabemos o dia exato do nascimento de Jesus, é lícito realizarmos algum tipo de comemoração no dia 25 de dezembro, dia em que o mundo cristão comemora esse acontecimento?


E.G.W.: “Sendo que o 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, ser-vos-á difícil passar por alto este período sem lhes dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.”


Pergunta: O que a senhora acha sobre o costume de dar presentes na época do Natal?


E.G.W.: “É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente… Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecermos a Deus, o nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus, ou que aumentem nosso amor por seus preceitos."


Pergunta: E como podemos manifestar a Jesus nosso reconhecimento nas festividades do Natal?


E.G.W.: “Irmãos e irmãs, enquanto estais planejando dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-vos nosso Amigo celestial, para que não passeis por alto Suas reivindicações. Não se agradará Ele se mostrarmos que não O esquecemos? Jesus, o Príncipe da Vida, deu tudo a fim de pôr a salvação ao nosso alcance. Ele sofreu mesmo até a morte, para que nos pudesse dar a vida eterna… Não deve nosso Benfeitor celestial participar das provas de nossa gratidão e amor? Vinde, irmãos e irmãs, vinde com vossos filhos, mesmo os bebês em vossos braços, e trazei ofertas a Deus, segundo vossas possibilidades. Cantai ao Senhor em vosso coração, e esteja em vossos lábios o Seu louvor.”


Pergunta: A senhora vê alguma forma mais sensata de comemorarmos o Natal, do que aquela que é freqüentemente praticada entre os cristãos?


E.G.W.: “Temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades uma ocasião para honrar e glorificar a Deus. Cristo deve ser o objetivo supremo; mas da maneira em que o Natal tem sido observado, a glória é desviada dEle para o homem mortal, cujo caráter pecaminoso e defeituoso tornou necessário que Ele viesse ao nosso mundo. Jesus a Majestade do Céu, o nobre Rei do Céu, pôs de lado Sua realeza, deixou Seu trono de glória, Sua alta posição, e veio ao nosso mundo para trazer ao homem caído, debilitado nas faculdades morais e corrompido pelo pecado, auxílio divino… Os pais deviam trazer essas coisas ao conhecimento de seus filhos e instruí-los mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, em suas obrigações para com Deus.”


Pergunta: E como fazer isso de tal forma que as crianças compreendam e aceitem de boa vontade?


E.G.W.: “Há muita coisa que pode ser planejada com gosto e muito menos dispêndio do que os desnecessários presentes que são freqüentemente oferecidos a nosso filhos e parentes, podendo assim ser mostrada cortesia e a felicidade de ser levada ao lar. Podeis ensinar uma lição aos vossos filhos enquanto lhes explicais a razão por que tendes feito uma mudança no valor de seus presentes, dizendo-lhes que estais convencidos de que tendes até então considerado o prazer deles mais que a glória de Deus… Como os magos do passado, podeis oferecer a Deus vossos melhores dons e mostrar por vossas ofertas a Ele que apreciais Seu dom por um mundo pecaminoso. Levai os pensamentos de vossos filhos através de um canal novo, altruístico, incitando-os a apresentar ofertas a Deus pelo dom do Seu Unigênito Filho."


Pergunta: E quanto ao costume de se colocar uma árvore de Natal na igreja?


E.G.W.: “Deus muito se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvore de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um perfumoso pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore. A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai vossas doações santificadas pela oração. As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados que têm família grande para sustentar.”

Nota: Todas as respostas acima colocadas são da pena de Ellen G. White, e encontram-se no livro Lar Adventista, às páginas 477 – 482.
Fonte: Advir Blog

Manifestações absurdas: Zombaria do Cristianismo

Alguém segura o pastor, por favor!

Modéstia cristã no púlpito

Recentemente, recebemos o comentário de uma leitora que perguntava se uma pessoa que usa maquiagem pode ser podada de louvar a Deus no púlpito.
Perguntas desse tipo, que são alvo de enormes polêmicas, precisam de estudo e oração para serem respondidas. Por isso, preferi respondê-la através de um post, e somente após orar e estudar sobre o assunto. Para responder essa pergunta de forma mais clara, levantaremos a seguir alguns pontos importantes para a compreensão do assunto.
1. O que é o louvor e o que é louvar no púlpito?
2. Alguém pode ser “podado” de ministrar algo no púlpito?
3. O que a maquiagem tem a ver com isso?
Primeiramente precisamos entender que louvar a Deus no púlpito é bem diferente de cantar enquanto damos faxina em casa, ou até mesmo cantar entre a congregação. Nas 3 situações – púlpito, casa e congregação – podemos simplesmente cantar, ou podemos louvar. Mas, mesmo assim, existem diferenças importantes nestas 3 situações, que precisam ser consideradas. O louvor a Deus faz parte da adoração, e só é possível adorar a Deus fazendo Sua vontade. Não podemos oferecer nada a Deus que o desagrade e achar que isso é adoração. O assunto da música como adoração é muito sério, e carece estudo específico, o qual poderemos fazer em outros momentos. O fato é que da mesma forma que Deus não aceitou a oferta de Caim (Gênesis 4), Ele não aceita nenhuma forma de adoração contrária à sua vontade.
Além de não aceitar adoração que contrarie Sua divina vontade, Deus espera atitudes e comportamentos diferentes daqueles que se colocam diante de Seu rebanho como ministros ou mensageiros. “Os escritos de Paulo mostram que o ministro do evangelho deve ser um exemplo das verdades que ensina, “não dando… escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado”.” Atos dos Apóstolos, p. 369. “”Olhai por vós”, advertiu o apóstolo a seus irmãos, “e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que Ele resgatou com Seu próprio sangue.” Atos 20:28. Se os ministros do evangelho mantiverem sempre em mente que estão tratando com a aquisição do sangue de Cristo, terão mais profundo senso da importância de seu trabalho. Devem ter cuidado de si e do rebanho. Seu próprio exemplo deve ilustrar e fortalecer suas instruções. Como ensinadores do caminho da vida, não devem dar ocasião de ser blasfemada a verdade. Como representantes de Cristo, devem manter a honra de Seu nome. Mediante devoção, pureza de vida, pia conversação, devem provar-se dignos de sua alta vocação.” Atos dos Apóstolos, p. 394 e 395
Mas alguém pode dizer: “Karyne, uma coisa é ser ministro, outra coisa é cantar no púlpito”. Muitos pensam assim, mas esse é um pensamento equivocado. Qualquer que se coloque diante do povo de Deus para transmitir Sua mensagem – e a música na Igreja deve ser a mensagem de Deus cantada – assume a posição de ministro e mensageiro do Senhor. Para maior entendimento sobre esse assunto, sugiro a leitura do livro “Música: Sua Influência na Vida do Cristão” (Ellen G. White, Casa Publicadora Brasileira).
Aqui, então, já entendemos o primeiro ponto – louvar a Deus no púlpito é algo que deve ser feito seguindo as instruções divinas deixadas a todo aquele que aceita a obra de transmitir a mensagem de Deus às pessoas. Não é só uma participação especial, mas uma forma de adoração e pregação do evangelho.
Vamos pensar um pouco, agora, na segunda pergunta. Alguém pode ser “podado” de ministrar algo no púlpito? Deus é um Deus de ordem, e Ele nos instrui sobre como devemos nos comportar no serviço de adoração em Sua santa casa. No Antigo Testamento, vemos Deus orientando aqueles que foram escolhidos para ministrar o serviço do Santuário sobre como deviam viver e agir diante do serviço de Deus. Conhecemos bem a história de Nadabe e Abiú, que se tornaram grandes exemplos do que não devemos fazer quanto a ministrarmos os serviços sagrados. “E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara.” (Levíticos 10:1). Deus mesmo os “podou” naquele momento. A Bíblia diz que “Então saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.” (Levíticos 10:2).
Veja quão forte é essa citação: “Foi vosso caráter transformado? Têm as trevas sido trocadas pela luz, o amor ao pecado, pelo amor à pureza e à santidade? Sois convertidos, vós que vos empenhais em ensinar aos outros a verdade? Houve em vós uma mudança completa, radical? Entretecestes a Cristo em vosso caráter? Não precisais ficar na incerteza quanto a esta questão. Tem-se o Sol da Justiça levantado e brilhado em vossa alma? Se assim é, vós o sabeis; e se não sabeis se sois convertidos ou não, nunca pregueis outro sermão do púlpito até que o saibais. Como podeis guiar almas à fonte da vida da qual vós mesmos não bebestes? Sois um fingido, ou sois realmente um filho de Deus? Servis a Deus ou servis aos ídolos? Fostes transformados pelo Espírito de Deus, ou ainda estais mortos em vossas ofensas e pecados?” Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 440.
Vemos então que não podemos chegar diante de Deus, no púlpito, de qualquer forma para transmitirmos uma mensagem às pessoas que estão ali presentes. Precisamos primeiro ser transformados por Deus e Sua mensagem antes de subir ao púlpito para levá-las a outros. Nossa vida pode ser um grande testemunho contra ou a favor daquilo que pregamos. De igual modo nossa aparência pode auxiliar ou prejudicar a transmissão da mensagem de Deus. Daqueles que prestavam serviço no santuário, era exigido preparo. Não lhes era permitido achegar-se de qualquer forma para efetuar o trabalho da Casa de Deus. Não é diferente conosco. Não devemos chegar de qualquer forma para ministrar qualquer tipo de serviço da Casa de Deus.
Jesus condenou a hipocrisia dos fariseus. Ellen White chamou a atenção de muitos ministros e obreiros quanto ao preparo que deveriam ter antes de ministrarem diante do povo de Deus. Para nós, serve a mesma regra. Não devemos chegar de qualquer modo (seja físico ou espiritual) para a realização de um serviço sagrado. E louvar a Deus no púlpito é um serviço sagrado, que deve ser feito com reverência e preparo físico e espiritual.
Continuando dentro dessa segunda questão e partindo para a terceira, a Divisão Sul Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ciente da importância do louvor na adoração, da seriedade com que Deus trata esse assunto, tendo por base as Sagradas Escrituras e o Espírito de Profecia, realizou um voto (voto 2005-116 de 4/5/2005) com orientações em relação à música. Após uma introdução sobre o assunto, o voto apresenta uma relação de requisitos que devem ser observados pelos músicos em seu ministério na Igreja. O sétimo requisito referente ao músico é “Cuida de sua aparência pessoal, refletindo o padrão de modéstia e decência apresentado pela Bíblia.”
Modéstia cristã é um dos princípios que regem a vida daqueles que se dizem seguidores de Cristo. Qualquer cristão deve andar conforme esse princípio, mas de modo especial, aqueles que sobem ao púlpito e se colocam como mensageiros de Deus não devem descuidar. É necessário deixar claro que as normas existentes não têm por objetivo podar as pessoas de participarem dos serviços sagrados, mas sua finalidade é orientá-los sobre como devem agir.
Já discutimos sobre maquiagem em outros momentos aqui. Caso deseje ler a respeito, clique aqui. O fato é que qualquer coisa que seja incoerente com a modéstia cristã não deve estar presente em alguém que suba ao púlpito para ministrar algum serviço. De igual modo, todo restante das orientações divinas sobre a vida do cristão devem ser observados. Como agir então, em relação a uma moça que chega maquiada para cantar, ou com roupa curta, etc..? Com amor!
Para que situações constrangedoras não ocorram, o ideal é que toda orientação seja dada ao músico anteriormente! O ideal seria que tais orientações não precisassem ser dadas, pois conhecedores dos princípios cristãos, temos por obrigação viver de acordo com o que Deus pede (Lucas 17:10). Mas prudência e cuidado com as pessoas nunca é demais! Quando se trata de pessoas, devemos nos lembrar que são importantes para Deus, suas vidas custaram o sangue de Cristo, e nossas ações poderão afetar sua salvação! Tato e amor são necessários para que pessoas não sejam “podadas” mas instruídas sobre como devem se apresentar para ministrarem o louvor. Se não há boa vontade em seguir os princípios, mesmo após orientação, cabe ao responsável pela música prosseguir com novas escolhas para que a Igreja não venha a se escandalizar (Romanos 14:21; I Coríntios 8:13).
Todo princípio divinamente concedido a nós deve ser observado por todo aquele que se diz ser cristão. Por mais que pensemos que “não tem nada a ver”, qualquer coisa que se distancie da vontade de Deus não é adoração, e não deve existir na casa de Deus. A maquiagem pode ser um aspecto bem exposto, a vista de todos, mas além de qualquer coisa que seja claramente exposta, e possa se tornar escândalo ou pedra de tropeço para alguém, o coração deve ser primeiramente examinado, pois, ainda que o homem não saiba o que vai em nosso coração, Deus sonda-nos. Você pode subir ao púlpito para cantar sem maquiagem, mas se no coração houver orgulho, ainda que não escandalize os irmãos, Deus o conhecerá!
Portanto, “Jesus disse aos seus discípulos: É inevitável que aconteçam coisas que levem o povo a tropeçar, mas ai da pessoa por meio de quem elas acontecem” Lucas 17:1. “Examine-se o homem a si mesmo [...]” I Coríntios 11:28.

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