sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nova estimativa diz que 8,7 milhões de espécies habitam a Terra

Segundo uma nova estimativa, a mais precisa até hoje, o mundo natural contém cerca de 8,7 milhões de espécies. No entanto, a grande maioria não foi identificada ainda, e sua catalogação poderia demorar mais de 1.000 anos.
O novo número vem do estudo das relações entre os ramos e folhas da “árvore genealógica da vida”.
Embora o número de espécies no planeta possa parecer algo óbvio de se saber, é muito difícil calculá-lo. Há anos os cientistas pensam numa maneira de resolver o problema, já que uma série de abordagens diferentes foi tentada, sem sucesso.
A última tentativa, porém, parece ter sido a melhor aplicada.
Hoje, cerca de 1,2 milhões de espécies foram formalmente descritas, a grande maioria da terra, e não dos oceanos.
O truque da equipe foi olhar para a relação entre as espécies e os agrupamentos mais amplos a que pertencem.
Em 1758, o biólogo sueco Carl Linnaeus desenvolveu um sistema abrangente de taxonomia, que ainda está, embora com modificações, em uso hoje.
Grupos de espécies intimamente relacionadas pertencem ao mesmo gênero, que por sua vez estão agrupadas em famílias, então em ordens, em seguida, classes, filos, e, finalmente, em reinos (tais como o reino animal).
Quanto mais alto para a árvore hierárquica da vida você olha, as descobertas tornam-se mais raras, o que é pouco surpreendente, já que uma descoberta de uma nova espécie é muito mais comum do que a descoberta de um filo ou classe totalmente nova.
Os pesquisadores quantificaram a relação entre a descoberta de novas espécies e a descoberta de novos grupos superiores, como filos e ordens, e usaram os números para prever quantas espécies permanecem desconhecidas.
A abordagem previu com precisão o número de espécies em vários grupos bem estudados, como os mamíferos, peixes e aves, proporcionando confiança no método. E o número total saiu como 8,7 milhões, com margem de erro de cerca de um milhão.
A grande maioria dos 8,7 milhões de espécies são animais, com números cada vez menores de fungos, plantas, protozoários (um grupo de organismos unicelulares) e cromistas (algas e outros micro-organismos). O número exclui bactérias e alguns outros tipos de micro-organismo.
Se isto estiver correto, então apenas 14% das espécies do mundo já foram identificadas, e apenas 9% desse número nos oceanos.
A equipe que realizou a estimativa alerta que muitas espécies serão extintas antes de poderem ser estudadas.
Os pesquisadores comentam que, quando as pessoas pensam em espécies, tendem a pensar em mamíferos ou aves, que são muito bem conhecidos. Mas, quando você vai para uma floresta tropical, é fácil de encontrar novos insetos, e quando você vai para o fundo do mar e puxa uma rede, 90% do que você vê podem ser espécies desconhecidas.
Caminhando conforme as taxas atuais de descoberta, completar o catálogo levaria mais de 1.000 anos. No entanto, novas técnicas tais como o “código de barras” de DNA podem acelerar as coisas.
Os estudos a fim de chegar a um número mais preciso possível continuarão. Mas algo perto de 8,7 milhões já é demais, e nos mostra o pouco que sabemos sobre as espécies com as quais compartilhamos o planeta.[BBC]

Noivos e Namorados - Sem Tabus



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Considerações sobre o uso de brincos e outros adereços


            Primeiramente quero apresentar alguns textos da Palavra de Deus que nos farão pensar um pouco sobre os significados pessoal (e por isso intencional) e o não intencional do uso de enfeites em homens e mulheres:
Êxodo 21:6 “Então, o seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta ou à ombreira, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre”.
Levítico 19:28 “Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou JAVÉ”.
I Timóteo 2:9 e 10 “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.
I Pedro 3:3 “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário”.


Significados Pessoais
            Por certo que em nossa cultura ocidental os brincos, pulseiras e outros enfeites indicam um desejo de beleza estética, vaidade ou imitação de outra pessoa. Também é possível que se use esses objetos como amuletos (como crucifixos, colares, etc.), ou por consideração para com entes queridos, quando recebidos como presentes ou como lembrança de pessoas especiais.
            Além desses, existem anéis, por exemplo, que explicitam uma graduação alcançada! Também há os emblemas militares que indicam méritos e status. Jóias funcionais, digamos assim, aparecem na vida de um cristão, como por exemplo, alianças de casamento, broches, abotoaduras.
            Pode haver outras intenções não mencionadas acima, na mente de um usuário de jóias, mas, em geral, essas são as mais conhecidas.


Significados Não Intencionais
            Vou comentar somente aqueles apontados pela Bíblia (já que é possível que a mente de alguém que costuma se adereçar não perceba uma baixa auto-estima por de trás de suas jóias, insatisfação com alguma parte do corpo ou outra causa).
            O texto de Moisés (no Êxodo) apresenta um costume antigo onde o escravo tinha a orelha furada como demonstração de certa “servidão voluntária” para com o seu senhor! Com isso em mente chamo a sua atenção para a possibilidade de se estar submetendo ao senhorio de alguém (um senhor, uma pessoa influente), aquele(a) que fura sua orelha. Mesmo sem ser esse o seu propósito, tal costume pode ser um reflexo de uma vida sob a servidão do pecado ou do mundo! Como eu disse é uma possibilidade e, por isso, deve ser analisada por alguém que decide se entregar a Jesus e permitir que Ele, e somente Ele, seja o Senhor soberano de sua vida. Uma pessoa que não sente a necessidade de amar a Deus e se comprometer com Sua Palavra não tem a responsabilidade de fazer essa análise em sua vida, já que ela, até esse momento, não tem em mente nem planeja “negar seu eu, tomar sua cruz e seguir o Mestre” (veja Mt 16:24 e Lc 14:26-33).
            Outra idéia bíblica que deve ser ponderada se encontra em Levítico. Javé deu ordens claras ao Seu povo (quer israelita do Antigo ou do Novo Testamento!) sobre o ferir a própria carne ou o fazer marcas nela. Nem por alguém muito estimado que infelizmente venha a falecer, um filho de Deus tem o direito de se flagelar, mutilar e marcar o corpo! Os pagãos (quero dizer, aqueles que não tinham luz nem compromisso com o Senhor) faziam e fazem coisas assim para revelar a dor da perda, a saudade e até o “amor” pelo falecido. Mas não devia nem deve ser assim com os que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, a Sua vontade esclarecida a Seus filhos! Ora, quanto mais ferir a carne ou marcá-la simplesmente por pensar que assim se alcança uma beleza superior ou simplesmente por se ter esse costume desde a infância... Deve-se escolher entre a ordem da moda e a de Javé, entre a tendência do costume e a da Bíblia quando se conhece essas coisas, você não acha?
            Paulo acrescenta luz a esse tema quando pede: “se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso”! Veja bem a imparcialidade das Escrituras – vestes caras, jóias e retoques* no cabelo são colocados lado a lado como se possuindo o mesmo peso. (*Retoques mundanos, já que a “cabeleira frisada” era uma tendência da época para as mulheres não cristãs). A Bíblia não diz: “não se ataviem” e sim “se ataviem com modéstia e bom senso”. Deus é uma Pessoa equilibradíssima! Ele sabe das criatividades e necessidades de beleza que Seus filhinhos possuem (herdadas por Ele mesmo, diga-se de passagem!). Por outro lado, Ele conhece nossa natureza carnal e o mundo em que habitamos, e nos pede, então, modéstia e bom senso como reflexos de um caráter semelhante ao dEle. Se somos simples como as pombas interiormente (Mt 10:16), certamente nosso exterior não esconderá isto!
            Como os ensinamentos de Jesus que percorriam toda a Bíblia de Sua época (Lc 24:27), bem assim é com este tema (e qualquer outro) – “um pouco aqui, um pouco ali” (Is 28:10). Indo até a carta de Pedro “aos eleitos que são forasteiros da Dispersão” (I Pe 1:1), vemos a instrução paulina confirmada. “Não seja o adorno da esposa o que é exterior”. A preocupação com a construção do caráter de Cristo em nós deve ser nossa prioridade, em vez do que é exterior. Claro, o exterior reflete o que temos dentro de nós e somente nesse sentido é que ele é importante! O apóstolo também comenta o uso da economia, como fez Paulo, em nossas compras para cobrir o corpo.
Conclusões
a)      Os adereços representam uma sujeição, ainda que não intencional, ao mundo ocidental (e, portanto, ao seu “deus” II Co 4:4) e uma dominação deste sobre aqueles que os usam.
b)      Nem Moisés, nem Paulo ou Pedro dão motivos para julgarmos como perdidos aqueles cristãos que desconsideram o conselho bíblico e preferem continuar com enfeites no rosto e em outras partes da cabeça e do corpo. Antes, eles instam com os obedientes a ensinarem com seu exemplo de modéstia, equilíbrio e economia.
c)      A cultura cristã bíblica deve prevalecer sobre as demais culturas, no sentido de sermos luzes onde quer que estejamos (I Pe 1:1).
d)      É curioso perceber que a noiva que representa a Igreja de Cristo no Antigo Testamento aparece com jóias (Is 61:10, 3:18-23, Êx 33:4, Ez 23:26, Gn 24:53), talvez como uma manifestação da graça de Deus que cobre o que não conseguimos enxergar, talvez seja o desejo do Noivo de receber Sua noiva mesmo débil, contaminada pela cultura oriental... Entretanto, no Apocalipse a Noiva de Jesus é representada por “uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (12:1). Ela estava enfeitada com “linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos” (19:7 e 8). É assim que ficamos após noivarmos com Jesus! Nosso exterior reflete a pura beleza de um interior separado do mundo, mesmo ainda vivendo no mundo! (Hendrickson Rogers)

A Lei da Liberdade


“Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da liberdade.” Tiago 2:12
“Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquecer de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, a Lei perfeita, Lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem aventurado no que realizar.”
Tiago 1:23-25
Nestes dois textos, escritos por Tiago, discípulo de Jesus, vemos a importância de guardar a Lei de Deus para os que são salvos em Cristo. Ele nos alerta que não só devemos ouvir, mas também praticar a Lei em nossa vida, para adquirirmos perfeita liberdade.
Vemos aqui duas palavras, que parecem estar em oposição. Lei e Liberdade. Tiago nos diz que guardar a Lei é ter liberdade. E é verdade!
Em nossa sociedade, temos liberdade apenas quando fazemos as coisas dentro de uma ordem que foi pré estabelecida (lei). Veja o seguinte exemplo:
Se você estacionar o carro em lugar proibido e prejudicar o trânsito,com certeza será multado.
Se você roubar o seu vizinho, com certeza será preso.
Se você matar uma outra pessoa, provavelmente passará os próximos 30 anos trancado em uma jaula.
Viram?
Guardar a Lei não prende e não escraviza; pelo contrário, dá liberdade a você.
E mais, a Lei serve para proporcionar a você uma vida melhor. Imagine se cada um dirigisse seu carro por qualquer lado da rua, em qualquer direção. Imagine um cruzamento sem semáforo, guardas ou preferenciais.
A nossa vida seria um caos. As Leis de trânsito tornam possível a você ir de um local para outro em relativa ordem e segurança. Elas permitem que você dirija a 100K/H em uma auto-estrada, que passe a menos de um metro de outro veiculo em direção contrária, sem que haja qualquer acidente.
A Lei de Deus tem a mesma função: Proteger-nos e nos dar uma vida melhor.
Se você não adulterar, com certeza sua família será mais estável, seus filhos terão pais exemplares e você terá uma vida feliz.
Se você honrar e respeitar a seus pais, com certeza seu filhos e amigos também respeitarão a você.
Se você confiar em Deus como seu guia e único Deus, sua vida será mais feliz e saudável.
Se você separar um dia para louvar a Deus, aprender sobre Ele e descansar de sua obras diárias, dificilmente, você terá problemas com stress, fadiga ou excesso de preocupação.
A Lei liberta, não escraviza. A Lei é para liberdade, não para prisão.
Veja por exemplo o violão:
Para conseguir qualquer som de sua cordas, elas precisam estar presas de maneira correta nas tarraxas. Com isto, você consegue tirar delas melodias maravilhosas.
Se a corda estiver solta, dificilmente vai produzir qualquer som; muito pelo contrário, vai causar só incomodo. Afinal, para que serve um corda de violão, fora do violão?
Da mesma forma, Deus só pode tirar “som” de sua vida, se você aceitar viver de modo agradável a Ele.
Simples, não? Afinal, foi Ele quem nos criou. Deus conhece cada pedaço do nosso corpo e sabe o que é melhor para nós.
“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmo 139:16
Veja o que disse o próprio Jesus:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Faze isto e viverás.” S. Lucas 10:27,28
Muito bem, se você leu este livro até agora, de coração aberto, conferiu as passagens bíblicas com cuidado, deve ter então a mesma opinião que eu: Sou salvo pela fé, e devo obedecer a Deus, por opção, pois O amo e quero fazer a Sua vontade.
Deixe Jesus salvar você, entregue sua vida a ele e faça a Sua vontade por amor a Ele
e certamente você viverá. 
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus pelo Site Bíblia e a Ciência
 de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 2. 

Filme Jogada Certa

Filme Recomendado Pelo Site Bíblia e a Ciência

Sinopse: Queen Latifah e Commonnão perdem a esportiva nesta bela história de cestas, esperanças e o jogo do amor. Leslie Wright (interpretada por Queen Latifah) é uma fisiotepareuta muito sincera que consegue uma oportunidade de emprego extraordinária: cuidar do grande astro da NBA, Scott McKnight (interpretado por Common), que está nachucado. Leslie não só faz Scott recuperar a condição física, ela tambpem o ajuda a aperfeiçoar o seu jogo, e tudo corer bem… até que Leslie percebe que está apaixonada por ele. Scott não percebe a paixão de Leslie e só tem olhos para Morgan (interpretada por Paula Patton), a amiga sedutora e muito atraente de Leslie. Leslie tem tudo a perder, então ela agora terá que fazer todo o possível para descobrir se ela e Scott foram feitos um para o outro 
 Assistir Online Aqui

A Bíblia sobre: Casamento, Divórcio, e Recasamento

Felizes para Sempre…
À luz do recente e extravagante casamento real entre o príncipe William e a plebéia Kate Middleton, muitos ainda se lembram do casamento do milênio: De Diana Spencer com o príncipe Charles.
Amplamente anunciada como uma história de conto de fadas de uma menina bonita que se casa com um príncipe, o casamento real foi transmitido para todo o mundo com uma audiência de 750 milhões de telespectadores, enquanto 600 mil pessoas tomavam as ruas apenas para terem um vislumbre de Diana à caminho da cerimônia.
Diana usou um vestido caro, e a lista de convidados era composta pelos cidadãos mais ricos e famosos do mundo.
Era uma imagem maravilhosa de esperança e promessa, mas um casamento luxuoso não faz dele um casamento amoroso. Como todos sabemos, dentro de uma década o “casamento do milênio” desemaranhou-se em somente mais um matrimônio miserável que terminou em histórias sórdidas de infidelidade e divórcio. O que o tornava ainda mais triste era que Diana tinha vindo de um lar desfeito. Sua mãe se divorciara de seu pai quando Diana era muito jovem. No dia em que a mãe de Diana saiu de casa, ela disse para sua filhinha: “Estarei de volta muito em breve.”
“Muito em breve” acabou resultando em nunca, e esse acontecimento marcou profundamente Diana pelo resto de sua breve vida. De fato, depois do primeiro encontro de Diana com o príncipe Charles, que ao que parece saía de fato com sua irmã naquele tempo, ela contou às amigas que ia casar-se com ele. Suas amigas lhe perguntaram como ela poderia saber isso. Diana respondeu: “É porque ele é o único homem no planeta que não teria permissão para se divorciar de mim.”
Infelizmente, nenhuma promessa humana, sabedoria, ou posses podem manter um casamento; o pecado infectou as nossas vidas demais para isso.

A Mais sagrada Instituição

Em 03 de janeiro de 2004, a pop star Britney Spears chocou os fãs quando impulsivamente se casou com seu amigo de infância Jason Alexander em Las Vegas.
Dentro de 55 horas o casamento eatava anulado.
Spears disse: “Eu acredito na santidade do casamento, eu acredito totalmente”. Mas ela confessou: “Eu estava em Vegas, e isso tomou conta de mim, e, você sabe, as coisas sairam fora de controle”.
Uma razão óbvia para muitas pessoas entrarem de forma imprudente em um casamento é que se ele não der certo elas podem rapidamente saltar para fora dele. Os votos solenes, eles raciocinam, são apenas uma formalidade necessária.
No entanto, a Bíblia não é omissa quanto a santidade do casamento. Como poderia ficar em silêncio quando o casamento foi criado por Deus? Devemos esperar que a Bíblia traga algumas diretrizes estritas sobre o que é permitido para cancelar um casamento. As muitas leis civis e religiosas estabelecidas para preservar o casamento existem por causa da alta prioridade da instituição.
Afinal, quão importante seria o casamento se ele pudesse ser tão facilmente dissolvido? Se você pudesse ser liberado deste pacto solene pela mais trivial das razões, então o casamento em si seria trivial e, como nós já observamos, é exatamente isso que está acontecendo em nossa cultura porque eatá fácil escapar dele.
A salvação também é um pacto sagrado. Poderíamos ter motivos para nos preocupar, se Deus honrasse a sua aliança para nos salvar da mesma forma que muitas pessoas nestes dias honram seus votos matrimoniais.
Fort Knox é um dos locais mais vigiados na América do Norte. Por quê? Porque seus cofres contém cerca de 4.600 toneladas de lingotes de ouro. No entanto, mercearias não são construídas como pequenas fortalezas, com paredes grossas, guardas armados, e complicados cofres para proteger uma goma de mascar. O valor do que está dentro de um local muitas vezes é melhor revelado pelo nível de segurança que o protege.
É a mesma coisa com o casamento. Deus colocou um muro formidável, uma proteção santa, em torno desta instituição, a fim de protegê-la, precisamente porque é tão valiosa, tão sagrada e tão importante. O voto de casamento não é como as crianças em um playground fazendo promessas fantasiosas. Quando um homem e uma mulher se casam, eles se comprometem um com o outro nos termos mais fortes possíveis. É um juramento solene na presença de Deus, feito para durar, enquanto os dois corações continuarem batendo. “pois o que tu, Senhor, abençoas, abençoado está para sempre”.” (1 Crônicas 17:27 NVI).”

Compromisso Condicional?

Joseph Campbell disse: “Um casamento é um compromisso com aquilo que você é. Essa pessoa é literalmente a sua outra metade. E você e o outro são um. … O casamento é um compromisso de vida, e um compromisso de vida significa a principal preocupação de sua vida. Se o casamento não é a principal preocupação, você não está casado.”
Mas e se você está completamente convencido que se casou com a pessoa errada? Será que o voto precisa realmente ser mantido? O Salmo 15:1 diz “Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte?”. Em outras palavras, quem há de ir para o céu? Parte da resposta é encontrada no versículo 4: “…aquele que jura com dano seu, e contudo não muda”. Ele está falando sobre uma pessoa que fez uma promessa que realmente não quer mais mantê-la, mas ele a mantém de qualquer maneira porque prometeu.
Alguém como Jefté, que prometeu dedicar ao Senhor Aquilo que, saindo da porta de sua casa, lhe saísse ao encontro, quando ele voltou para casa vitorioso. (Veja Juízes 11:30, 31). Ele provavelmente pensou que seria uma cabra ou uma vaca, mas acabou por ser sua filha. Quem poderia culpá-lo por voltar atrás naquela promessa? No entanto, com o coração partido, ele manteve seu voto, e ela foi dada para servir no templo pelo resto de sua vida sem se casar.
Quando você estava no altar e fez o seu voto, você não sabia que um dia o seu marido ou esposa podiam ter dias em que estariam mal-humorados e com aspecto desmazelado? Será que você nunca considerou que a sua beleza exterior e músculos ondulando acabariam por ceder? Que eles poderiam até roncar ou um dia tornar-se senis e precisar do seu cuidado constante. Não há nenhuma desculpa para abandonar o seu voto sagrado porque ele o prejudica.
Lembre-se, o tipo de amor de que fala a Bíblia é um amor incondicional. “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3). Este é o modo como Jesus nos ama. Não é porque somos sempre amáveis, mas porque Ele escolheu nos amar apesar das nossas falhas. Ele não é um amor condicionado por causa do que você faz para Ele. “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).
É uma escolha para amar independentemente de haver ou não um cônjuge que seja sempre amável.
Amor inseparável? Isto é compromisso.
Martinho Lutero disse: “O cristão deve amar o seu próximo, e desde que sua esposa é seu vizinho mais próximo, ela deve ter o seu amor mais profundo.”

Um mais um equivale a um

O peixe-pescador de águas profundas é um peixe oceânico muito interessante. A fêmea é quase tão grande como uma bola de vôlei. Por outro lado, o macho é desproporcionalmente pequeno, como um feijão preto com nadadeiras. Ele tem pequenos dentes de gancho que utiliza para morder a fêmea dos seus sonhos e anexar-se a ela. Uma vez conectado, seus vasos sanguíneos na verdade, se juntam com os da fêmea e ele vai passar o resto de sua vida fundido à ela como um apêndice extra, recebendo todos os nutrientes de seu corpo em troca de fertilizar seus ovos. A carne dos dois peixes conseqüentemente se fundem, e eles permanecem permanentemente unidos.
Esta pode não ser a ilustração mais elegante, mas acrescenta um novo significado para a Escritura: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.” (Gênesis 2:24 ).
Considere a palavra “unirá” usada neste verso, ela vem da palavra hebraica dabaq, que significa “aderir” ou “colar” Em outras palavras, maridos e esposas devem ser super-colados um ao outro em seu casamento.
Existem várias maneiras de um marido e mulher tornarem-se uma só carne. O mais óbvio é quando seus cromossomos se misturam através de um ato de amor para dar forma a uma nova criatura, uma criança feita à sua imagem. No entanto, quer tenham ou não tenham filhos, esta unidade também se aplica aos aspectos espiritual, mental e físico de suas vidas e relacionamento.
De acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco, quando um homem e uma mulher se envolvem em intimidade sexual, o hormônio oxitocina é liberado, o qual ajuda a vincular o relacionamento. A oxitocina tem mostrado estar “associada com a capacidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis ​​com outras pessoas”. Quando ela é liberada durante o sexo, ela começa a criar um vínculo emocional entre os indivíduos. A oxitocina também está associada no vínculo entre mãe/bebê, porque ela é liberada durante o parto e amamentação.
Vamos ser claros: Quando um homem e uma mulher se casam, tornando-se “uma só carne” isto vai muito além da questão sexual ou química. As emoções, os sonhos, as responsabilidades, e as relações estão todos fundidos. Todos nós já ouvimos histórias de como é difícil e perigoso ter que separar gêmeos siameses quando as artérias, nervos e órgãos são compartilhados. Da mesma forma, a separação dos que Deus uniu raramente acontece sem grande risco.
Um homem e uma mulher no casamento tornam-se tão intimamente unidos em propósito, essência e existência, que é como se fossem literalmente “uma só carne”. E duas vidas tão entrelaçadas não podem ser divididas, sem causar grande dor, hemorragia emocional, e cicatrizes. É por isso que o divórcio é sempre tão devastador.

Dicas para um casamento feliz

O casamento pode ser um desafio. Mas como vimos, é destinado a ser um dom maravilhoso de Deus, uma bênção, não um fardo. “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor” (Provérbios 18:22 NVI).
A chave, claro, é a comunicação.
Há uma história sobre um velho homem e sua esposa, que estavam comemorando seu aniversário de bodas de ouro – 50 anos de vida conjugal. Tendo passado a maior parte do dia com parentes e amigos em uma grande festa dada em sua homenagem, voltaram para casa. Eles decidiram, antes de irem dormir, tomar um pouco de chá com pão e geléia. Sentados na cozinha, o marido abriu um novo filão de pão e entregou a parte final (o calcanhar) para sua esposa. Após uma longa pausa, ela explodiu, dizendo: “Durante 50 anos você tem me dado o calcanhar do pão para comer. Mantive a minha paz, mas já é o suficiente. Recuso-me a comê-lo novamente, pela falta de preocupação sua para comigo em relação aquilo que eu gosto”. Sem parar ela continuou a repreendê-lo. O marido ficou absolutamente espantado com o discurso. Quando ela terminou, outra longa pausa se fez entre eles. Finalmente, com os olhos úmidos, ele suavemente lhe disse: “O calcanhar é a minha parte favorita”.
Eu digo novamente: Comunique-se!
Todo casamento enfrenta desafios, alguns grandes e alguns pequenos. A vida é preciosa e curta; por isso, concentre-se mais nas grandes batalhas, trabalhando através delas como uma equipe, enquanto deixa de ir aos incidentes que, no grande esquema das coisas, não importam realmente. Infelizmente, discussões não resolvidas são um grande problema no casamento, muitas vezes levando ao divórcio. Portanto, a menos que a questão seja algo significante, aprenda a deixar algumas coisas para tráz. Quando vocês discutirem grandes coisas, esperem até que estejam sozinhos. Se as crianças se sentirem como se estivessem na arquibancada de uma luta de boxe entre mãe e pai, isso pode ser muito perturbador.
Abaixo estão mais alguns pontos que podem ajudar a tornar o casamento a bênção que está destinado a ser. Algumas dessas dicas podem soar como clichês de biscoitos da sorte, mas no entanto, elas são verdadeiras.
Primeiro, um dos aspectos mais cruciais do casamento é praticar o perdão. Ben Franklin disse: “Mantenha os olhos bem abertos antes do casamento, e meio fechados depois.” Precisamos aprender a pedir desculpas quando estamos errados e se formos espertos, podemos encontrar algo pelo que se desculpar, mesmo quando sabemos que estamos certos.
Assim como fomos perdoados por Deus, devemos também perdoar os nossos cônjuges, mesmo quando não o merecem. “Casamento”, alguém disse, “é de três partes de amor e sete partes de perdão”. Isso é o que o perdão bíblico significa: perdoar a quem não merece. Se não aprendermos a perdoar, o casamento, se sobreviver, será como o purgatório.
Mas você poderia estar se perguntando, “Como posso amar e perdoar a uma pessoa quando ela me prejudicou tão profundamente? Depois de eu ter visto o seu lado mais escuro e feio. Como posso amá-la quando ela demonstra tão pouco amor por mim? Quando você pensar sobre essas questões, tenha em mente que essas são perguntas que Jesus pode perguntar sobre cada um de nós. Apesar de nosso egoísmo e pecado, Ele nos ama e nos perdoa. Ele deu a Sua vida para ser um conosco. “Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:25 NVI).
Em segundo lugar, assim como a Bíblia ensina que somos pecadores, devemos aceitar o fato de que estamos casados ​​com alguém que é fisicamente, emocionalmente e espiritualmente danificado pelo pecado. Supere isso. O seu cônjuge tem falhas. O casamento é a arte de duas pessoas incompatíveis aprenderem a viver de modo compatível. Você pode ter que conviver com essas falhas, mas você não tem que ficar obcecado por elas. Se você realmente se obcecar, elas devorarão conseqüentemente você e o seu matrimônio. Um perfeito e santo Deus, por Cristo, nos aceita como somos; você, que dificilmente é santo
e perfeito, deve fazer o mesmo para com seu cônjuge. Deus, então, nos transforma pelo amor.
Nem sempre pense em si mesmo em primeiro lugar. Como seres humanos caídos, o nosso modo padrão é “Eu, Eu, Eu”. Como um compasso que aponta sempre para dentro, nosso primeiro impulso em qualquer situação é pensar em nós mesmos e em nossas próprias necessidades, sobrevivência e conforto antes de qualquer outra pessoa, e isso infelizmente, inclui os nossos cônjuges. Tente, pela graça de Deus e do Espírito, colocar seu cônjuge antes de você mesmo, assim como Cristo nos coloca antes de Si mesmo. Tal atitude pode, e certamente vai, fazer maravilhas por qualquer casamento.
E assim como Cristo colocou-se em nossa situação, pois Ele “como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado” (Hebreus 4:15), tente se colocar no lugar do seu cônjuge . Em outras palavras, quando surgir uma situação tensa, retroceda durante alguns momentos e tente ver as coisas da perspectiva do seu cônjuge. Como tal situação o impacta? É incrível como esse entendimento pode aliviar um monte de situações estressantes que inevitavelmente surgem em um casamento.
Passem tempo de qualidade Juntos. Tempo é o material de que o amor é feito. Enxuguem a louça juntos, arranquem as ervas daninhas no jardim como uma equipe, ou faça qualquer outra atividade que os mantenham unidos. Lembre-se que imediatamente após Deus ter feito o casamento, Ele fez o sábado – criando um tempo para se construir o relacionamento.
“Se um homem tiver se casado recentemente, não será enviado à guerra, nem assumirá nenhum compromisso público. Durante um ano estará livre para ficar em casa e fazer feliz à mulher com quem se casou” (Deuteronômio 24:5 NVI).
Todo casamento tem seu próprio conjunto de desafios, e nenhuma fórmula garante o sucesso. Mas através destes princípios simples, pode-se percorrer um longo caminho que ajudará a tornar o casamento melhor e melhor à medida que os anos passam.
O casamento é sagrado. Se você entender que ele é sagrado, você fará tudo que for possível, na graça de Deus, para protegê-lo, tornando-o um compromisso para a vida.
Então, medite agora nas palavras de Rute:
“Não insistas comigo que te deixe e não mais a acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo o rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!” (Rute 1:16, 17).
Texto de autoria do Pr. Doug Batchelor, publicado no site Amazing Facts. Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/

Adventista Leandro Quadros Debate sobre Alimentação na RIT TV


Debate teológico sobre a importância da boa alimentação e sua influência na vida espiritual do crente ocorrido em 22/08 na rede de TV RIT, que pertence ao missionário R. R. Soares.
O programa “Vejam Só!”, apresentado pelo Reverendo Éber Cocareli, lançou a seguinte questão: “Comer mal é pecado contra o templo do Espírito Santo [corpo]. Então, as igrejas não deveriam ensinar a comer direito?”
De um lado Leandro Quadros defendia a posição bíblica de que uma alimentação saudável está intimamente relacionada a uma espiritualidade saudável (1Co 10:31). Do outro, o Pr. Othoniel Rodrigues, palestrante do Instituto Cristão de Pesquisas (ICP) e líder do Ministério Evangélico de Missão Integral Graça (MEMING), estava em defesa da ideia de que o alimentar-se errado não é pecado, mesmo que traga consequências danosas à saúde.

Fonte: Na Mira da Verdade

10 dicas para envelhecer prematuramente

1.    Aborrecer-se à toa com os incidentes mais triviais, com os percalços mais insignificantes do dia-a-dia.
2.    Alimentar questiúnculas, curtir complicações, cozinhar azedumes, maldizendo a infeliz hora de ter nascido.
3.    Enconchar-se sobre si mesmo, no egoísmo, na intolerância de um coração mesquinho, mais estreito do que ruela de bairro pobre, esquecido pela prefeitura.
4.    Inventar toda a sorte de bodes expiatórios, responsáveis diretos por tudo o que sai errado na vida da gente.
5.    Ser um eterno pessimista, levando o pessimismo aos outros também.
6.    Deixar invariavelmente para amanhã os bons propósitos: de criar juízo, de revisar conceitos, de trocar o choro pelo riso, de podar defeitos, de acertar o passo e marchar direito no desfile da vida.
7.    Imaginar perigos em toda parte. Temer ladrões em qualquer esquina. E sentir-se derrotado em todas as linhas de batalha.
8.    Desinteressar-se pela evolução do mundo, pelas coisas novas, pelos progressos da atualidade.
9.    Não possuir o mínimo de sensibilidade para adivinhar sofrimentos alheios e nunca ter tempo para escutar que nos procura.
10.    Esmerar-se em criticar colegas, farejando defeitos, malhando empreendimentos, apedrejando nomes, rasgando reputações.
(R. Schneider)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Sábado pode ser guardado nas regiões polares onde dias e noites duram até seis meses?


Nas regiões polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o sábado lá? Lógico que sim! Como? Veja:

A Bíblia ensina que a observância do sábado é de pôr-do-sol a pôr-do-sol. Alguns concluem que isso é impossível de ser feito no extremo norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto, abaixo do horizonte, durante as completas 24 horas do dia.

Nesses lugares residem numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr- do-sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso. E ficam até surpreendidos ao saberem que algumas pessoas acham ser isso impossível.
No período em que o sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do sábado no Extremo Norte observam o dia de sexta- feira ao meio dia até o sábado ao meio dia, porquanto esta hora corresponde ao pôr-do-sol na região ártica no inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge seu zênite ao meio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte.

Nos dias de verão, em que o sol não se põe, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no céu) os habitantes de além do círculo ártico sabem que é meio-dia. E quando chega o nadir (o ponto mais baixo em seu aparente caminho circular no céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissemos, ao pôr-do- sol. Daí, os habitantes do círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado, pois o Sol está então em seu nadir (o “mergulho”), que é também o ponto do pôr-do-sol.

Nem os observadores do domingo nem os do sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começa seu dia de repouso religioso, no Extremo Norte. Em dois períodos do ano o visível pôr-do-Sol serve de sinal para marcar o princípio e o fim do sétimo dia para os crentes na região ártica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta- feira, ao meio-dia, até o meio-dia de Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr-do-Sol, segundo o prova o último pôr-do-Sol visível ocorrido no princípio do período, e o primeiro pôr-do-sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no Céu continuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do sábado, porque o Sol está em seu nadir nesse momento do dia, como o provam o último pôr-do-sol visível no princípio do período, e o primeiro pôr-do-sol ocorrido no final do período?. R.L.Odom, The Lord´s Day On a Round World, págs. 121,122, 138, 140, 141, 143,
144. Citado em Consultoria Doutrinária, pág. 154.

E mesmo na terra do “Sol da meia-noite”, pergunte-se a um explorador dos pólos e ele achará ridícula a idéia de não ter ali noção do dia, seu começo e fim. Os exploradores árticos mantêm a exata contagem dos dias e semanas em seus diários, relatando o que fazem em determinados dias. Eles dizem que naquela estranha e quase desabitada terra, é possível notar a passagem dos dias durante os meses em que o Sol está acima do horizonte, pelas posições variáveis do Sol, e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo vestígio perceptível do crepúsculo vespertino.  Arnaldo B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 177- 178. 

Na Mira da Verdade - 144 mil e alimentos purificados para alimento

Saiba quem são os 144 mil. Seria este um número literal ou simbólico? Teria Deus purificado todos os animais para alimento? Onde habita o diabo? Outras perguntas relacionadas a semana santa, santuário e santos também são respondidas neste programa.

A Lei


Onde surgiu a Lei?
Esta pergunta simples é de vital importância para a compreensão da Salvação e da função da graça de Cristo. Alguns erroneamente pensam que a Lei e os Dez mandamentos, surgiram com Moisés no monte Sinai.
A Lei sempre existiu
A Lei, seja ela resumida em dez preceitos (Êxodo 20:3-17) ou em apenas dois (Marcos 12:29-31), existe desde antes da criação do nosso mundo, ou melhor, antes da criação do universo, ou ainda, existe desde a eternidade. E, como nós sabemos, a Lei é baseada no caráter de Deus, é a Lei do Amor.
A mesma Lei, que regeu a vida dos anjos, criaturas de Deus, rege hoje o homem e regerá no futuro a vida dos salvos pela eternidade.
A Lei é a representação do caráter de Deus
A Lei é a própria representação do caráter de Deus.
A Lei sempre existiu e foi dada ao homem muito antes de Moisés. O primeiro homem a conhecê-la aqui neste mundo foi Adão. Foi ele que conheceu de perto ao nosso Criador. Foi ele o primeiro que ouviu do eterno amor de Deus, sobre a importância de cuidar de suas obras, sobre a importância de honrá-lo com um dia especial de guarda, sobre a importância de ser fiel à sua esposa, sobre a importância de ter Deus em primeiro lugar.
Se você ler os dois primeiros capítulos de Gênesis e depois Êxodo capítulo 20, você verá claramente a mesma Lei de Deus exposta de diferentes maneiras, embora com um só significado.
Nosso Deus é um Deus de ordem, um Deus perfeito; e todas as suas obras são feitas com perfeição e harmonia. O mesmo Universo, criado por Deus, há não sei quantos zilhões de anos atrás, continua funcionando como um máquina perfeita; as estrelas nascem, passam por todos os seus processos e morrem. Sua matéria restante se transforma em nebulosas que, por sua vez, dão origem a outras estrelas, e assim por diante.
As Leis do universo são imutáveis.
Nosso Deus é imutável e suas Leis também.
“Porque Eu, o Senhor, não mudo….” Mal.3:6
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1:17
Nosso Deus não é igual aos deuses mitológicos que mudavam de humor de acordo com a oferenda a eles oferecida. Muito pelo contrário, Ele é um Deus fiel e justo.
Como confiaríamos em um Deus que não fosse assim?
Como confiaríamos em um Deus que mudasse as regras quando bem lhe aprouvesse?
A Lei de Deus sempre existiu.
Nunca foi e nunca será mudada, pois ela representa o caráter de um Deus imutável.
Adão e Eva foram tirados do Jardim por desobedecerem a Lei de Deus. Caim foi rejeitado por não tê-la obedecido. Noé foi achado justo perante a Lei de Deus.
Era a Lei que fazia a distinção entre os Filhos de Deus e os Filhos dos homens na era antediluviana. O patriarca Abrãao viveu segundo a Lei de Deus. Foi assim com Isaque, Jacó, José e tantos outros.
No princípio, a Lei não foi escrita
Outro ponto a ser analisado é que a Lei, no princípio, não foi escrita. Não havia esta necessidade. Nossos primeiros pais viviam em contato direto com Deus. Os preceitos eram passados de pai para filho oralmente.
A Lei foi escrita somente no Sinai com o objetivo de lembrar ao povo de Deus aquilo que eles haviam esquecido durante os 400 anos de escravidão. Durante todas as épocas houve sempre alguém que manteve vivos os Preceitos Divinos, até mesmo quando o povo de Israel se afastou de Deus. Havia necessidade de relembrar a Lei.
A Lei é tão importante, que foi diferenciada do resto dos preceitos dados por Deus.
A Lei de Deus difere dos preceitos humanos
A Lei diferia tanto dos preceitos humanos que foi colocada em lugar diferenciado: na Arca da Aliança.
“ E porás na arca o Testemunho, que eu te darei.” Êxodo 25.16
Ela foi separada do resto dos preceitos e das Leis cerimoniais de Israel. Os 40 anos de Israel no deserto constituíram uma grande escola, onde todos os preceitos de saúde, de convivência justa e de amor foram ensinados. O próprio santuário no deserto foi colocado para que, através de seus simbolismos, os homens de Israel entendessem o plano de salvação que era tão claro nas vidas de Adão, Noé e Abraão.
Deus resumiu em Êxodo 20 tudo aquilo que sempre existiu no céu:
O amor a Deus acima de todas as coisas,
e o respeito e amor ao próximo, seja ele um ser humano ou um anjo.
Se você ainda tem dúvidas, veja por este lado. Só há pecado se houver Lei.
“Todo aquele que pratica pecado também transgride a Lei: porque o pecado é a transgressão da Lei.” I João 3.4
Seguindo este raciocínio lógico, chegamos às seguintes conclusões:
Se Lúcifer pecou no céu, então havia Lei no céu.
Ele se colocou acima de Deus.
Se Adão pecou, era porque havia Lei no Éden.
Ele colocou sua mulher e o desejo de conhecimento acima de Deus.
Se Caim foi condenado, era por que a Lei continuava valida depois da saída de seus pais do Paraíso. E assim por diante.
Não existe justiça sem que haja alguma Lei.
Se não houver um padrão de atitudes, não há como diferenciar o “certo” do “errado”.
Como Deus poderia ter expulso Adão e Eva do Paraíso, sem que houvesse uma Lei a ser transgredida?
Como punir os antediluvianos, por suas ações imorais?
Como destruir Sodoma e Gomorra, se não houvesse Lei?
Adão, Caim, Abraão, Moisés,... todos pecaram. Pecaram porque havia Lei.
E, uma vez que nosso Deus e seu caráter são imutáveis, a mesma Lei, que os condenou, também nos condena hoje.
A mesma fé e graça, que os salvaram, são a mesma fé e graça que nos salvam hoje.
O Plano da Salvação é um só.
É um só, desde a criação do mundo até o final dos tempos. Jesus já havia se proposto a morrer por todos os pecadores quando ainda estava no céu. Morrer por todos. Antes e depois da sua vinda.
“ ...aqueles, cujos nomes não foram escritos no livro do Cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo.” Apoc. 13:8
Adão perdeu o Jardim do Éden, mas não perdeu a fé em um Salvador vindouro. A sua salvação veio pela fé, que ele tinha no Messias que viria. E não foi só ele.
“Não foi por intermédio da Lei que, a Abraão ou à sua descendência, coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e, sim, mediante a justiça da fé.” Rom. 4:13
E, assim por diante, poderíamos citar dezenas de exemplos bíblicos de pessoas que foram salvas pela sua fé, e não pelas suas obras.
O Plano de Salvação é este.
É, sempre foi, e sempre será, até a volta de Cristo Jesus. O Plano de Salvação é o mesmo.
A Lei, que revela o caráter de Deus, também é a mesma.
Pergunta:
Se sou salvo pela Graça, por que tenho que
guardar a Lei?
Resposta:
Você não tem que guardar a Lei para ser salvo, mas
guardará a Lei porque já é salvo e liberto por Jesus Cristo.
Leia os seguintes versos:
“Porque Deus amou ao mundo, de tal maneira,
que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé;
e isso não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2:8


“De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos
justificados por fé.” Gálatas 3.24
Crendo em Cristo e na sua morte por nossos pecados, não dependemos mais dos nosso próprios esforços para buscar a salvação. Se assim fosse, estaríamos todos perdidos, pois nenhum homem foi jamais capaz de guardar a Lei durante toda sua vida, exceto Jesus Cristo, o Nazareno. Sendo assim,todos estaríamos condenados. Não só nós como também todos que viveram antes de nós, inclusive Abraão e Moisés.
Bem, vamos relembrar o que já vimos:
Para sermos salvos, precisamos estar perdidos;
se estamos perdidos, é porque nós pecamos;
se nós pecamos, é porque existe Lei.
A mesma Lei, que sempre existiu.
“...porque a Lei suscita a ira; mas onde não há Lei, também não há transgressão.” Rom. 4:15
Então você pergunta de novo:
Muito bem, se, para sermos salvos, não precisamos da Lei, então, para que serve a Lei?
Os versículos já nos disseram. A Lei nos serve de aio, de guia para nos mostrar
a diferença entre o certo e o errado.

Se somos do pecado, somos condenados pela Lei. Se somos salvos em Cristo, pela fé, somos aprovados pela Lei.
A Lei mostra, para aquele que escolheu seguir a Cristo, qual deve ser o seu verdadeiro proceder em relação ao Pai: O que Lhe agrada, e quais são Seu planos de vida para nós.
Digo novamente: Não temos que guardar a Lei para sermos salvos. Nós a guardamos, porque amamos ao Deus que nos salvou.
Jesus disse:
“Se me amais, guardareis os meus mandamentos.” S. João 14:15
Ele não disse o contrário. Já imaginou uma pessoa dizer que ama a Cristo e continuar roubando,
matando, desonrando seus pais, traindo sua mulher, e fazendo tudo aquilo que a Lei diz que é ofensa a Deus?
Imagine uma pessoa dizer que ama a Deus e cometer atrocidades para com o próprio corpo, que a Bíblia chama de templo do Espirito Santo. (I Cor. 6:19 ).
Não é necessário pensar muito, para descobrirmos qual é a função da Lei.
Se, verdadeiramente, amamos a Deus, procuramos fazer a Sua vontade acima da nossa, pois Ele deu a sua vida por nós.

Artigo Extraído do Livro  
Sábado, o selo de Deus de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 1. Pelo Site Bíblia e a Ciência

Como Saber que Você está Salvo

 
Imagine que no meu aniversário você dá uma passada na minha casa e me entrega uma caixa, embrulhada em papel festivo e coberta com um enorme laço vermelho. “Para você”, você anuncia com um grande sorriso. “Feliz Aniversário!”
“Não posso aceitar o presente”, eu digo.
Você fica surpreso. “Por que não?”
“Eu simplesmente não consigo”, eu digo. “Eu não mereço isso.”
“O que você quer dizer?”
“Bem, eu não tenho sido um amigo perfeito. Eu não o procuro com freqüência suficiente e, além disso, eu não lhe dei nenhum presente no seu aniversário.”
“Olhe,” você poderia dizer, “isto não tem nada a ver com o seu merecimento. Não estou contando pontos. Estou te dando este presente de aniversário, porque eu gosto de você, e quero fazer deste dia um dia feliz para você.”
Você insistiria provavelmente em deixar o presente comigo apesar do meu refugo. Mas o que você pensaria se você desse uma passada em minha casa um ano depois e descobrisse que eu nunca tinha aberto o prsente? Você pensaria que eu sou no mínimo uma pessoa ingrata.
Ainda vejo cristãos fazerem algo semelhante. A Bíblia diz que nossa salvação foi planejada, comprada e oferecida a nós em um pacote completo. A única questão é porque nós não a aceitamos e a abrimos.

O Presente de Deus

“Há algo que me preocupa”, uma mulher me disse certa vez. “Eu sei que estou mais perto do fim da minha vida do que do começo, e às vezes eu acordo durante a noite e me pergunto, Se eu morrer, estarei salva?”
Você já pediu a Jesus para perdoar seus pecados? “Eu perguntei.
“Sim, claro”, disse ela.
“Você confia que Jesus é o seu Salvador?”
“Eu O tenho convidado para ser meu Salvador em todas minhas orações desde que eu era uma criança.”
“Então por que você está na dúvida?” Eu perguntei.
“Porque eu sei que não sou perfeita”, disse ela. “Depois de uma vida toda sendo uma cristã, eu ainda tenho pensamentos dos quais eu não me orgulho, e há muitas coisas boas que eu deveria fazer, mas não as faço. Somente penso que não sou perfeita o suficiente para ser aceita no Céu.”
Eu sabia que esta mulher era uma esposa e mãe dedicada, ativa na igreja, e gentil com todos. Mas isto não era sobre a sua bondade ou suas falhas. Ela estava angustiada sob um mal-entendido a respeito da salvação. Ela pensava que a salvação era algo que ela tinha que merecer.
Muitas vezes temos assumido que a salvação é nossa realização. É fácil ver por que pensamos isto. Em nossa vida cotidiana, nós geralmente recebemos pelo que temos trabalhado. Permaneça longas horas no trabalho, e é provável que você obtenha um aumento de salário. Pratique o violoncelo várias horas por dia, e você se tornará proficiente. Passe anos na escola com o seu nariz enterrado nos livros, passe em todos os testes, e você ganhará um diploma.
Além disso, a Bíblia está repleta de coisas boas que os cristãos devem fazer. Assim, é compreensível que pensemos que Deus opera pelas mesmas regras que mantemos em nossa vida cotidiana, que quanto mais perfeitamente fizermos o que Ele nos pede, maior a probabilidade dEle nos conceder a salvação.
Mas a economia da salvação não funciona como a economia desta terra. Paulo disse que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Merecemos a salvação? Absolutamente não! Nós merecemos exatamente o oposto: “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Ninguém pode ser bom o suficiente para exigir a salvação. Mas isso não importa, porque Deus a está oferecendo a nós de qualquer maneira, de graça! Paulo também disse: “Porque pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2:8). E para que ninguém duvide que Paulo realmente quis dizer que nossas boas ações não garantem a vida eterna, ele acrescentou que a salvação “… é dom de Deus não das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
Suponha que eu estivesse me gabando, “Meu amigo me deu esse presente de aniversário, porque eu tenho dado a ele tantos, que ele teve que fazer o mesmo. Você teria corretamente concluído que eu não entendo o conceito de amizade muito bem.
Nos dias de Jesus, haviam pessoas que agiram dessa maneira em relação à Deus. Elas se vangloriavam de que tinham feito tudo o que liam na Bíblia para alcançarem a perfeição absoluta, e que Deus não tinha outra escolha, além de salvá-las! Esqueceram-se de que Deus não está sob nenhuma obrigação de qualquer ser humano, já que no fim, não importa quão perfeitamente tenhamos vivido, a morte nos derrotará. E somente Deus tem o poder de trazer pessoas mortas de volta à vida.
Então só há uma maneira de receber a salvação: aceitá-la como um presente. Se você insistir em pagar por ela, você não pode obtê-la.

Ser Bom

“Mas certamente”, você dirá: “Deus quer que sejamos pessoas boas. Ele não vai salvar pessoas que alegremente fazem coisas más.”
Primeiro, um aviso: Eu vivi tempo suficiente para perceber que não podemos julgar o pecado dos outros com alguma precisão, porque cada coração humano, incluindo o seu e o meu, é “enganoso acima de todas as coisas, e desesperadamente corrupto” (Jeremias 17:9). Nem temos o direito de dizer com certeza quem Deus irá salvar. Dado o tipo de pessoas que Jesus lidava (cobradores de impostos, ladrões, bêbados, leprosos, prostitutas, soldados pagãos), é uma aposta segura de que no Céu haverá pessoas que você e eu não teríamos selecionado para estarem lá.
No entanto, você questiona. Deus quer que sejamos bons. Determinadamente pessoas más não estão confiando em Jesus, ou não fariam as coisas que fazem. Por que elas deveriam estar no céu? “Não sabeis vós”, escreve Paulo, “que os injustos não herdarão o reino de Deus?” (1 Coríntios 6:9). Isso não significa que você tem que ser bom para ser salvo?
Na verdade, é o contrário. Um dos efeitos de saber que você é salvo, é que você vai se esforçar para ser bom. O Espírito de Deus vindo para a vida de uma pessoa inevitavelmente produz o fruto de um bom caráter. Nunca podemos nos tornar completamente perfeitos (pois a tentação está sempre à mão também), mas nossas vidas tenderão no sentido do “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e auto-controle” (Gálatas 5:22, 23). Aqueles que são desafiadores de Deus, que não conhecem nem confiam nEle, tem igualmente pouco interesse em fazer a Sua vontade. Mas o plano de Deus para aqueles que O amam é bastante claro: “Nós somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10).

Certos da Salvação?

Então você pode viver sua vida nesta terra, com a confiança de que é salvo? Segundo a Bíblia, você pode. O apóstolo João, que tinha conhecido Jesus, talvez melhor do que ninguém, instruiu os membros da igreja cristã primitiva sobre a salvação. “Estas coisas vos escrevi a vós que credes no nome do Filho de Deus”, escreveu ele, “para que saibais que tendes a vida eterna” (1 João 5:13). Por favor note que João não disse que você pode esperar que tenha a vida eterna ou que deseja que você possa encontrar a vida eterna, ou sonhe em talvez herdar a vida eterna. Ele disse que você pode saber que têm a vida eterna. Você pode contar com isso!
Isso não quer dizer que você não pode mudar de idéia. Só porque você foi uma vez salvo não significa que você não pode abandoar à Deus, da mesma forma que um casal que outrora se amou o suficiente para se casar, fizeram escolhas que levaram ao divórcio. Jesus certa vez, contou uma parábola, em que Ele comparou um homem semeando com o efeito que a Palavra de Deus têm em nossos corações. Ele disse: “Quanto ao que foi semeado em terreno pedregoso, este é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona”(Mateus 13:20-21).
As pessoas podem “abandonar” à Deus através da escolha, pressão, descuido ou desatenção. Embora Deus nos atraia a Si mesmo, fazendo tudo o que Ele puder para nos manter perto Dele, Ele não nos forçará a ficar ao Seu lado. Mas aqueles que escolhem ficar perto de Deus vivem mais felizes, mais confiantes do que aqueles que não.
Anos atrás, alguns amigos me ensinaram a subir num rochedo escarpado. Eles me prenderam em um cinto, anexaram uma corda, e então disseram, “Comece a subir!” Eu senti medo no início. Mas eles assinalaram que eu não poderia cair: eles estavam segurando a minha corda de segurança, e mesmo que meus pés escorregassem, eu estava apoiado. Depois disso, eu tive menos medo de arriscar.
O mesmo é verdadeiro em relação a salvação. Se você tem confiança absoluta de que sua salvação é certa, então o que na terra poderia assustá-lo? A garantia de salvação de Deus é como uma corda que o prende caso você perca seu apoio espiritual, mesmo na morte, por mais indesejável que ela seja, você está seguro na corda de segurança de Deus. Assim você pode estar certo que irá despertar para a vida eterna.
Texto de autoria de Loren Seibold. Publicado na Revista Signs of The Times, edição de Ago/2011. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

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