sexta-feira, 29 de julho de 2011

Declarações de Ellen White sobre a Criação da Terra

Resultado de imagem para Criação da Terra
Cristo Tinha o Poder de Criar Mundos — Satanás e sua hoste disputaram a autoridade de Cristo, mas o selo de Cristo está em cada coisa que Ele fez … Ele podia trazer mundos à existência. Ele fala e milhares de anjos levantam-se diante dEle. YI, 15 de abril de 1897.
Nosso Mundo Poderia Ter Sido Criado em Um Dia — Deus levou seis dias para criar nosso mundo, quando Ele poderia criá-lo em um dia. Carta 7a, 1898.
O Alvorecer do Primeiro Dia da Criação — Na obra da criação, quando amanheceu o primeiro dia, céus e Terra, pela voz do poder in finito, dissiparam a escuridão, e em resposta ao surgimento da luz, “as estrelas da alva, juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus”. Jó 38:7). ST e de jan. de 1880.
O Plano de Satanás para Induzir Adão e Eva ao Pecado — Tão logo Deus, através de Jesus Cristo, criou nosso mundo e colocou Adão e Eva no jardim do Éden, Satanás anunciou seu propósito de conformar à sua própria natureza o pai e a mãe da humanidade, ligando-os, também, a sua própria atitude de rebelião. MS 39, 1894. VA, pág. 48.
Tão logo Deus, através de Jesus Cristo, criou nosso mundo e colocou Adão e Eva no jardim do Éden, Satanás anunciou seu propósito de conformar à sua própria natureza o pai e a mãe da humanidade. RH 14 de abril de 1896, VA, pág. 48.
A Criação Pode Ser Entendida Somente pela Fé — Qualquer que seja o raciocínio não é capaz de explicar a criação; “o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Cor. 1:21), “mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Ped. 1:21). Não há raciocínio ou explicação suficientes que possam explicar os mistérios da criação do mundo; ela só é entendida pela fé no grande poder criativo de Deus por meio de Jesus Cristo. “Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. (Heb. 11:3). Este é um assunto discutível, mas um mero raciocínio nunca convencerá alguém da verdade. Carta 56, 1903.
Só Deus é Capaz de Trazer Ordem e Beleza ao Caos — O único Ser infinito — Somente Ele foi capaz de trazer ordem e beleza ao caos e à confusão da escuridão da natureza — é capaz de subjugar o coração rebelde do homem. RH, 14 de jan. de 1904.
Quando Gênesis 3:15 Foi Proferido, o Mundo Era Recém Criado — Quando Satanás ouviu as palavras, “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e o teu descendente”, ele sabia que ao homem seria dado poder para resistir suas tentações. Percebeu que sua exigência, em relação a ser o príncipe do mundo recém criado, tinha sido contestada. — RH, 3 de maio de 1906.
A Existência de Deus é Anterior ao Propósito de Criar o Mundo — “Porventura, alcançarás os caminhos de Deus ou chegarás à perfeição do Todo-poderoso?” (]ó 11:7). “No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gên. 1:1). O Senhor existia antes de se propor a criar o mundo. Ele é “eterno”. “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a Terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. (Sal. 90:2). MS 24, 1891.
O Mundo Nos Faz Lembrar da Mão Que o Trouxe à Existência — Quem nos deu a luz do Sol que faz a terra brotar e produzir? E quem os aguaceiros produtivos? E quem nos deu os céus em cima e o Sol e as estrelas nos céus? Não é o Deus do céu que criou os mundos, e que descansou no sétimo dia? Ele abençoou e santificou este dia. Não devíamos nós respeitar esse dia sobre o qual derramou suas bênçãos? Cada vez que olhamos para o mundo, somos levados a pensar na mão poderosa de Deus que trouxe todas as coisas à existência. MS 16, 1895.
Cristo Tinha o Poder de Criar Mundos Satanás e sua hoste disputaram a autoridade de Cristo, mas o selo de Cristo está em cada coisa que Ele fez … Ele podia trazer mundos à existência. Ele fala e milhares de anjos levantam-se diante dEle. YI, 15 de abril de 1897.
Quando o Homem Estabelece Seu Julgamento Contra o Criador o Resultado é Confusão — Ele que trouxe o mundo à existência não perdeu Seu poder ou soberania, ainda comanda o mundo. É Sua intenção mostrar Seus propósitos, através de Seu Filho, o Mediador entre Deus e o homem; estes propósitos são executados e o Espírito Santo torna-os eficazes. A terrível confusão instaurada no mundo resulta da falta de obediência aos caminhos do Senhor, porque o homem estabeleceu o seu juízo humano contra a lei dAquele que criou o mundo. A humanidade tem buscado louvor e glorificação própria, colocando-se acima da verdade e de Deus. Carta 141, 1902.
Cristo Ordenou e Logo Tudo Apareceu O poder que deu vida ao corpo, renovou o coração [do paralítico]. Aquele que, na criação, “falou, e tudo se fez”, “mandou, e logo tudo apareceu” (Sal. 33:9) comunicara vida à alma morta em ofensas e pecados. DTN, pág. 270.

Um Dia Especial – Precisamos resgatar o princípio da guarda do sábado

O sábado não é um dia comum. Ezequiel 20:20 o apresenta como o grande sinal entre Deus e Seu povo. Ellen White deixa claro que ele é “a pedra de toque da lealdade” (EventosFinais, p. 193), e o próprio Cristo o apresenta como uma grande bênção ao ser humano (Mc 2:27).
No tempo de Cristo, os líderes religiosos o tornaram pesado demais. Eram 1.021 regras, o que fazia do sábado um peso e não uma bênção para o povo.
Precisamos refletir um pouco mais sobre a guarda do sábado. Não podemos correr o risco de sair do extremo do legalismo para o liberalismo, ou do excesso de regras para uma visão puramente pessoal do dia do Senhor. Não podemos permitir que o dia-adia torne comum o que Deus santificou.
Precisamos resgatar o princípio da guarda do sábado. O melhor meio para isso é voltar ao quarto mandamento da lei de Deus (Êx 20:8-11). Suas primeiras palavras apresentam esse princípio:”[...] Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus [...].”
As palavras de Ellen White confirmam isso: “Não te esqueças por negligência: ‘Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra (Êx 20:9). Nesse tempo, devem-se realizar todos os deveres necessários ao preparo para o sábado” (Medicina e Salvação, p. 50).
Diante da orientação quanto ao quarto mandamento, basta fazer uma pergunta bem simples, antes de tomar alguma decisão: Levando em conta o que pretendo realizar, quem será beneficiado? Se o benefício é pessoal, então, um dos dos seis dias da semana é contemplado. Se o benefício está ligado a Deus e às questões espirituais, ele combina com o sábado.
Tenho me preocupado com a maneira com que o sábado tem sido tratado por alguns. Por exemplo:

Viagens particulares

O dia do Senhor não é tempo para viagens particulares. Elas atendem nosso interesse pessoal e seu lugar está nos seis dias da semana. Ellen White adverte: “Temo que muitas vezes empreendamos nesse dia viagens que bem poderiam ser evitadas. De conformidade com a luz que o Senhor nos tem concedido em relação com a observância do sábado, devemos ser mais escrupulosos quanto a viagens nesse dia. Para ir à igreja, que requer a nossa cooperação ou à qual devemos transmitir a mensagem que Deus lhe destina, pode tornar-se necessário viajar no sábado; mas sempre que possível devemos, no dia anterior, comprar a passagem e tomar todas as disposições necessárias. Quando empreendermos viagem, devemos esforçar-nos o possível por evitar que o dia da chegada ao destino coincida com o sábado” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 26).

Trabalho

O sábado é dia de descanso das atividades particulares. Não é dia de trabalho, mesmo que aparentemente justificável. O exercício de algumas profissões, sob o argumento do risco de vida e da emergência, leva ao enfraquecimento espiritual de algumas pessoas. Tudo começa com a racionalização de que se trata de serviço ao próximo e, no fim, vira rotina de trabalho. Por mais que alguns façam planos de doar para a igreja o valor recebido pelo sábado trabalhado, o que está realmente em jogo é a relação com Deus.

Almoçar fora ou comprar alimentos

Se não há um caso de emergência, esses hábitos também devem ser evitados, pois envolvem um tipo de negociação que não tem a ver com o sábado e um estilo de lugar que não tem conexão com a vida espiritual.

Dormir

O sábado é uma oportunidade para desfrutarmos descanso e tranqüilidade. Por outro lado, não podemos consumi-lo todo, ou quase todo, dormindo para recobrar as energias que queremos usar em nossos seis dias. Às vezes, ele é usado, em grande parte, para dormir, sobrando energia para fazer outras atividades à noite. Por que essa energia não é usada durante o sábado para servir à causa de Deus? Por que deixar de ir à igreja para ficar em casa dormindo? Será que faríamos isso com compromissos pessoais, durante a semana?

Horário do pôr-do-Sol

Esse é um momento que precisa ser fortalecido. Não podemos trabalhar até o último minuto e deixar de lado o culto de pôr-do-sol, começando o sábado na rua, na estrada, em arrumações ou de alguma outra maneira incompatível com a chegada do sábado. O culto de pôr-do-sol precisa ser aquele momento em que nos cumpre estar preparados para receber o dia do Senhor. Por mais que a vida de hoje seja agitada, não devemos permitir que a porta de entrada do sábado fique fechada.
Procuremos fortalecer o dia do Senhor em nossos lares e na igreja.
Texto de autoria de Ertön Köhler, presidente da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista. Publicado na Revista Adventista de Dezembro/2008.
Fonte: Sétimo Dia

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Adoradores ou zombadores do Rei?


Imagine um batalhão de “adoradores” bem organizados. Eles estão diante de Jesus num belo lugar, num palácio. Parece haver muita alegria e celebração!
Se prostram diante dele e gritam: “Salve, oh Rei!”
Colocam-lhe um manto real e o coroam. Em sua mão, colocam um cetro.

Um belo lugar, adoradores acostumados a ações organizadas, postura correta (ajoelhados) e com palavras corretas (“Salve, Rei!”). A atitude de coroá-lo talvez levasse você a se lembrar de grande hinos como “Coroai-o Rei dos reis”, ou “Com gloria coroai”.
Observando de longe, talvez uma das mais belas cenas de adoração e louvor que você já viu...
Não era.
Na verdade era uma das cenas mais pavorosas que o universo já presenciou: a total humilhação e zombaria do Filho de Deus (Mt 27:27-31).
O lugar não havia sido preenchido por verdadeiros adoradores, mas por um grupo de escarnecedores. A postura correta do corpo não refletia a postura da alma. As palavras aparentemente bonitas apenas destilavam a ironia e o desprezo que lhes enchia o coração.
Mas eles eram soldados romanos. Talvez eles não tivessem tanta luz sobre quem era aquele Rei que estava diante deles. Não era um grupo de adventistas reunidos num sábado de manhã. No entanto, não corremos nós o risco de repetir a mesma cena semanalmente? Não zombamos do Rei quando nos reunimos diante dele e não o adoramos em espírito e em verdade (Ml 1:6-14)?


Ao povo que adorava a Deus num belo lugar, com postura correta e palavras bonitas, o Senhor falou:
“Quando vocês vêm à minha presença, quem lhes pediu que pusessem os pés em meus átrios?
Parem de trazer ofertas inúteis!O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniqüidade.

Suas festas da lua nova e suas festas fixas, eu as odeio.Tornaram-se um fardo para mim; não as suporto mais!
Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multiplique mas suas orações, não as escutarei!As suas mãos estão cheias de sangue!
Lavem-se! Limpem-se!Removam suas más obras para longe da minha vista!Parem de fazer o mal, aprendam a fazer o bem!Busquem a justiça,acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva.” (Is 1:12-17)


Temos nos reunido diante de Jesus num bom lugar, com posturas corretas e palavras bonitas apenas para escarnecê-lo numa cena de falsa adoração? Escarnecedores existirão cada vez mais (2 Pe 3:3; Jd 1:18), e receberão a justa recompensa por seu comportamento (Gl 6:7).
Quando a encenação dos romanos terminou, Jesus foi crucificado.

“Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.” (Mt 27:31)

A Bíblia alerta aqueles que “uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus” para não voltarem ao pecado, a velha vida sem Deus (Hb 6:4-5). Pois os cristãos que assim vivem, “para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra pública” (Hb 6:6). Os cristãos encenadores acabam fazendo o mesmo que os romanos: crucificando Jesus.

Observados de longe, soldados poderiam ser adoradores, e zombaria pode ser descrita como culto serio. Por outro lado, de longe, Ana foi confundida com uma bêbada (1 Sm 1:13) e Davi foi confundido com um imoral vulgar (2 Sm 6:16, 20). Verdadeiros adoradores foram mal-interpretados por observadores críticos.
O Senhor é Deus de perto e de longe (Jr 23:23). Ele não pode ser enganado por encenações. Por isso a sua busca incessante por verdadeiros adoradores (Jo 4:23 e24). Que essa busca termine em mim.

Declarações de Ellen White sobre o Tempo decorrido entre a Criação e Moisés, entre a Criação e Cristo

Quatro Mil Anos
1874 – TC, pág. 30. O Filho de Deus humilhou-Se e tomou uma natureza humana, depois de haver a raça vagueado quatro mil anos fora do Éden e do seu estado original de pureza e retidão. Temptation of Christ in the Wilderness. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 28 de julho de 1874 e 1ME, pág. 267).
1874 – TC, pág. 30. Cristo, no deserto da tentação, ficou no lugar de Adão para suportar a prova a que ele deixou de resistir. Ali Cristo venceu em lugar do pecador, quatro mil anos depois de Adão volver costas à luz de seu lar. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 28 de junho de 1874 e 1ME, pág. 267).
1874 — TC, pág. 33. Satanás tivera tão grande êxito em enganar os anjos de Deus, e na queda do nobre Adão, que pensava que na humilhação de Cristo ele teria êxito em vencê-Lo. Considerava com prazerosa exultação o resultado das tentações e o aumento do pecado na contínua transgressão da lei de Deus por mais de quatro mil anos. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, pág. 279).
1874 TC, pág. 44. Por quatro mil anos Satanás esteve guerreando contra o governo de Deus e não perdera nada de sua habilidade ou poder para tentar enganar. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, e 1ME, pág. 279).
1874 — TC, pág. 46. Por quatro mil anos esteve Satanás operando contra o governo de Deus e dessa pratica obtivera força e experiência. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, pág. 280).
1874 — TC 46. Os homens caídos não tinham as vantagens que teve Adão no Éden. Tinham estado separados de Deus por quatro mil anos. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874 e 1ME, pág. 280).
1874 — TC, pág. 80. Por quatro mil anos, desde a declaração feita a Adão de que a semente da mulher feriria a cabeça da serpente, ele esteve planejando sua maneira de ataque.
1874 ST, l1 de jun. de 1874. Satanás tivera tão grande êxito em enganar os anjos de Deus, e na queda do nobre Adão, que pensava que na humilhação de Cristo ele teria êxito em vencê-Lo. Considerava com prazerosa exultação o resultado das tentações e o aumento do pecado na contínua transgressão da lei de Deus por mais de quatro mil anos. (Reimpresso em RH de 28 de julho de 1874 e 1ME, pág. 269).
1877 ST, 15 de novo de 1877. Que contraste a este ser perfeito apresentou o Segundo Adão ao entrar no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral.
1877 2SP, pág. 88. Por quatro mil anos a raça humana havia diminuído em estatura e força física e decaído cada vez mais na escala do valor moral. A fim de elevar a humanidade degenerada, Cristo deveria alcançá-la onde ela estava.
1887 GC, pág. vii (Introdução do autor). Durante os primeiros vinte e cinco séculos da história humana não houve nenhuma revelação escrita. Aqueles dentre os homens que haviam sido feitos receptáculos das revelações divinas comunicavam estas verbalmente aos seus descendentes, passando assim o seu conhecimento para gerações sucessivas. A revelação escrita data de Moisés, que foi o primeiro compilador dos fatos até então revelados, os quais enfeixou em volume. Esse trabalho prosseguiu por um espaço de mil e seiscentos anos — desde Moisés, o autor do Gênesis, até João o evangelista, que nos transmitiu por escrito os mais sublimes fatos do evangelho. Esta afirmação aparece da mesma forma na edição de 1911.
1888 — GC, pág. 328. Com o grande sacrifício oferecido sobre o Calvário, terminou aquele sistema cerimonial de ofertas, que durante quatro mil anos havia apontado para o Cordeiro de Deus.
1888 — GC, pág. 546. Se durante quatro mil anos os justos tivessem, por ocasião da sua morte, ido diretamente para o Céu, como poderia Paulo ter dito que se não há ressurreição “os que dormiram em Cristo estão perdidos”? Não seria necessário ressurreição.
1897 MS 43. Ele [Cristo] pôs um fim àquele sistema cerimonial de ofertas, que por quatro mil anos havia se repetido.
1898 DTN, pág. 48. Teria sido uma humilhação quase infinita para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado.
1898 — DTN, pág. 117. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.
1898 — DTN, pág. 759. Por quatro mil anos, esteve Cristo trabalhando pelo reerguimento do homem, e Satanás por sua ruína e degradação. E o Universo celestial contemplava tudo.
1902 — ST, 3 de dez. de 1902. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada.

▲ TOPO DA PÁGINA