quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Desenhos para Colorir - A HISTÓRIA DE RUTE

Título: “Rute”

1- Objetivo: Levar às crianças a aprender que nós devemos praticar a bondade. Assim como Deus tem sido bom para conosco!
2- Quebra-Gelo: Você procura ser bondoso com sua família e amigos? O que você faz?
3- Versículo para Memorizar: “Façam aos outros, o que querem que eles façam a vocês.”Mt 7:12
4- Leitura da Bíblia: Rute caps 1 a 4
5 -Mensagem: No tempo em que Israel era governado por juízes, houve uma grande fome naquele país. Por isso um homem de Belém, da região de Judá, chamado Elimeleque foi com a sua mulher, Noemi, e os seus dois filhos Malom e Quiliom, morar num país chamado Moabe. Algum tempo depois, Elimeleque morreu, e Noemi ficou com os dois filhos, que casaram com moças moabitas. O nome de uma delas era Orfa, e o da outra, Rute. Tempo depois, Malom e Quiliom também morreram. E Noemi ficou só, sem os filhos e sem o marido. Então ela se aprontou para sair de Moabe e disse às noras: — Voltem para casa e fiquem com as suas mães. Aí elas começaram a chorar alto. Então Orfa se despediu da sua sogra com um beijo e voltou para o seu povo. Mas Rute ficou e disse: — Não me proíba de ir com a senhora, nem me peça para abandoná-la! Onde a senhora for, eu irei; e onde morar, eu também morarei. O seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus. Então elas foram para Belém. Em Belém , a colheita de cevada (tipo de grão usado para fazer pão) estava começando. Noemi tinha um parente chamado Boaz, que era um homem rico e muito importante. Ele era da família de Elimeleque, o marido de Noemi. Um dia Rute disse a Noemi: — Deixe que eu vá até as plantações para catar as espigas que ficam caídas no chão. Talvez algum trabalhador me deixe ir atrás dele, catando as espigas que forem caindo. (Porque naqueles tempos, conforme o mandamento de Deus, quando um fazendeiro colhia no seu campo, ele tinha que deixar os grãos que caiam para as pessoas pobres pegarem). — Vá, minha filha! — respondeu Noemi. Então Rute foi ao campo e andava atrás dos trabalhadores, catando as espigas que caíam. E por acaso ela entrou numa plantação que era de Boaz, um parente de Elimeleque. Aí Boaz perguntou ao chefe dos trabalhadores: — Quem é aquela moça ali? Ele respondeu: — É a moabita que veio de Moabe com Noemi. Boaz mandou chamá-la. Aí Rute ajoelhou-se, encostou o rosto no chão e disse: — Por que é que o senhor reparou em mim que sou estrangeira? Boaz respondeu: Que o SENHOR a abençoe, minha filha. Eu sei que você deixou o seu pai, a sua mãe e a sua pátria e veio viver entre gente que não conhecia. Que o SENHOR a recompense por tudo o que você fez pela sua sogra. Depois de um tempo, Boaz casou-se com Rute, e tiveram um filho chamado Obede. Quando ele cresceu teve um filho chamada Jessé. O filho de Jesse foi Davi. O bisneto de Rute tornou-se rei de Israel, o rei Davi!!
6- Aplicação: Rute foi uma pessoa muito amável, bondosa e leal. Ela era uma moabita e decidiu acompanhar a sua sogra para viver com o povo judeu. Ela não tinha nenhuma responsabilidade sobre a sua sogra, mas ela não abandonou Noemi. E por sua atitude altruísta (pessoa que se preocupa em cuidar das outras pessoas) ela foi grandemente abençoada por Deus: casou-se com um homem muito bom que cuidou dela e de Noemi, e faz parte da genealogia de Jesus (Mt 1:5-16).
7- Atividade: Peça para cada criança desenhar o contorno da sua mão numa folha e responder a pergunta: “Eu gosto de amigos que … (sorriem, me dão atenção, me abraçam, me ajuda na lição, etc). A resposta que a criança der, ela escreve na palma da mão que ela desenhou. Líder explique a elas que aquilo que elas querem que os seus amigos façam, ela deve fazer também para eles. Aproveite este momento para orar junto com elas, para que Deus abençoe a sua escola derramando bondade no corações dos alunos para que tratem bem uns aos outros. Com certeza elas vão querer contar todas as coisas ruins que têm presenciado lá, mas diga a elas que toda essa maldade que tem acontecido nas escolas, pode acabar, se elas orarem todos os dias, e jejuarem. Líder, leve-as a profetizar a paz, a bondade e o amor de Deus para as suas escolas! Separe um tempo nas células, todas as semanas, para orarem especificamente por isso! Ensine-as a orar com autoridade, e o Senhor dará vitória!!
8- Comunhão / Encerramento
ESTUDO RETIRADO DO BLOG DA PASTORA MIRIAN GALLI DA IGREJA ÁGUA VIVA. MAUÁ. SÃO PAULO. http://miriangalli.blogspot.com/Havia fome em Israel.

Elimeleque, Noemi e seus dois filhos, Malom e Quiliom, resolveram mudar de Belém para Moabe, onde havia mais alimento.
Mas Noemi não foi feliz ali porque seu marido morreu.
Quando seus filhos estavam com idade suficiente se casaram com duas moabitas - Orfa e Rute. Todos eles moraram juntos por 10 anos. Durante esse tempo, Orfa e Rute aprenderam a amar o Deus verdadeiro. Porém vieram mais problemas. Malom e Quiliom também morreram.
Quando Noemi soube que a fome em Israel havia terminado, ela decidiu voltar para casa. Orfa e Rute decidiram ir com ela. Enquanto caminhavam, Noemi deve ter pensado que seria difícil para Orfa e Rute viverem em uma terra estranha, com costumes estranhos. Se elas ficassem em seu próprio país, poderiam encontrar novos maridos e serem felizes novamente.
Finalmente, ela lhes disse o que estava pensando. No começo nem Orfa nem Rute queriam voltar, mas depois de conversarem sobre isso, Orfa beijou Noemi, despediu-se e partiu para casa. Mas Rute pediu:
- Não peça para eu deixá-la. Onde a senhora for, eu irei. Seu povo será o meu povo e seu Deus, o meu Deus.


Quando chegaram a Belém, era tempo da colheita de cevada. Rute disse a Noemi que ela iria apanhar cereal nos campos. Em Israel era costume dos ceifeiros deixarem algum cereal para que as pessoas pobres e viúvas pudessem apanhar.
Rute foi pegar cereal num campo que pertencia a Boaz, um parente de Elimeleque.


- Fique em meu campo, perto de meus empregados, e ninguém a aborrecerá - disse ele.
- Ouvi do quanto você tem sido bondosa para Noemi. Deus a abençoe.
-Boaz fez mais para ajudar Rute. Ele a deixou comer com seus servos e disse para seus empregados deixarem cair cereal a mais para ela.

Quando foi para casa, Rute tinha aproximadamente 25 quilos de cereal.
- Onde você apanhou cereal hoje? - perguntou Noemi, surpresa.
- Na plantação de Boaz - respondeu Rute.
Noemi contou a Rute sobre um costume em Israel. Quando um homem morria sem deixar filhos, o homem mais próximo ligado a ele deveria se casar com a viúva. E quando tivessem filhos, haveria alguém para herdar os bens da família e continuar seus negócios.
Rute disse a Noemi que estava disposta a se casar com Boaz. Boaz se agradou disso.
- Porém - ele disse para ela - há alguém que é um parente mais próximo do que eu. Amanhã conversarei com ele.
Boaz foi ao portão da cidade, ande as pessoas faziam acordos de negócios. Ele se encontrou com o parente mais próximo de Elimeleque. Boaz convidou 10 homens que eram importantes na cidade para presenciar o que aconteceria.- Rute tem umas terras para vender - disse Boaz. Se você não quiser reaver as terras, eu o farei.
- Eu as comprarei - disse o parente.
- Tem mais coisa - falou Boaz. - O parente que comprar as terras de Elimeleque também deve se casar com Rute.
- Ah, então não vou comprá-las. Eu poderia prejudicar minha própria herança.

Assim Boaz e Rute se casaram. Depois de algum tempo eles tiveram um filho. Eles o chamaram de Obede. Obede se tornou o avô do rei Davi.









Desenhos de Rute Para colorir
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 Rute
Rute uma jovem trabalhadora
 Rute e Noemi
Rute e Boaz

 Rute e Noemi
Rute


Rute trabalhando
 Rute
Atividade Rute e Boaz















Falsos Profetas

Parte 1

Parte 2

"Raya" "Ahava" e "Dod" de Cântico dos Cânticos

Rob Bell - Flame (Legendado Português Brasil).
Episódio integrante da série Nooma, produzida por Rob Bell, líder da Mars Hill Church.
Rob Bell faz uma analogia da vida a dois, sob o ponto de vista da Bíblia, citando a história da própria relação com sua esposa. Fala sobre o que é o "Amor", segundo as três definições Hebraicas.

Parte escrita do vídeo:Bem no meio da Bíblia, há uma coleção de poemas de amor hebraicos muito explícitos e eróticos que jovens rapazes judeus não têm permissão de ler até terem mais idade.

O Cântico dos Cânticos nos dá uma série de imagens do relacionamento entre homem e mulher. A alegria, o conflito, a perplexidade. É como se o amor que esse casal explora tivesse uma vida própria. A mulher diz várias vezes: “Não acordeis nem desperteis o amor até que ele o queira.” E é como se ela dissesse: “Seja o que for, é tão bom, é tão lindo, não podemos fazer nada para estragá-lo.
Nós usamos e abusamos dessa velha palavra “amor”, não é?
Nós dizemos que amamos uma pessoa, e logo depois falamos de como amamos um carro novo ou um certo par de calças. Afinal, eu amo a minha esposa. E eu também amo pastéis?
Nós temos que nos lembrar que o Cântico dos Cânticos foi escrito originalmente em hebraico, que tem três palavras pelo menos que correspondem ao nosso “amor”. A primeira é a palavra “raya”. “Raya se traduz literalmente como “amigo“ ou “companheiro“, alguém que lhe faz companhia. Pode até ser traduzido como o termo “alma gêmea”. As pessoas falam disso o tempo todo. E dizem coisas como: “Ela é minha melhor amiga” ou “Posso contra tudo para ele”. Estas são expressões de “raya”. Então vemos que no núcleo da relação entre esses amantes há uma amizade.
Outra palavra hebraica usada para “amor” é “ahava”. “Ahava” é um afeto profundo, o desejo de estar tanto com alguém que dói no seu coração. “Ahava” é quando sua mente e seu coração se voltam para o seu amante com tal paixão e intensidade que você não pensa em mais nada.
Minha esposa e eu fomos amigos por quatro anos, quatro anos de “raya”, antes que algo mais acontecesse. Eu morava em Los Angeles, e ela veio me visitar num fim de semana. Nós saímos pela primeira vez.
Havia uma sensação de expectativa no ar, devido `a nossa curiosidade. Sabe, “Será que há ‘ahava’ para complementar nosso ‘raya’?”
Lembro-me de estar sentado no restaurante em Santa Monica a alguns quarteirões do oceano. E senti a sensação de que eu preferia estar ali com ela naquele momento a estar em qualquer outro lugar do universo.
Os amantes afirmam no Cântico dos Cânticos que “ahava” é forte como a morte, que muitas águas não podem apagar o “ahava”. “Ahava” é o amor da determinação. Muito mais profundo que sentimentos românticos fugazes. Muito mais que anseios temporários. “Ahava” é tomar a decisão de unir a sua vida `a de outro. Essa é uma emoção que leva ao compromisso, que o leva a unir a sua vida `a vida de outra pessoa. “Ahava” é o que faz tudo perdurar.
Talvez isso ajude: vamos pensar nesses amores, nessas dimensões do relacionamento, como chamas.
Primeiro tivemos a chama do “raya”, que é como a amizade, o aspecto da alma gêmea na relação. Depois vem a chama do “ahava”, que é a chama do compromisso e da decisão de unir suas vidas.
Mas há uma terceira palavra hebraica para amor no Cântico dos Cânticos: a palavra “dod”.
“Dod” pode ser traduzido literalmente como “farrear, abalar, ou ameigar”. Acho que vocês entendem o conceito dessa chama. Essa palavra é usada em várias partes das Escrituras. Em Provérbios está escrito: “Vem, saciemo-nos de amores até pela manhã.” A mulher diz no Cântico dos Cânticos: “Beije-me ele com os beijos da sua boca porque melhor é o seu amor do que o vinho.” “Dod” é o elemento físico e sexual de um relacionamento. Daí onde tiramos a palavra grega “Eros” que é traduzida literalmente como “erótica”.
Então temos a nossa chama de “raya”.
Temos a nossa chama de “ahava”.
E temos a nossa chama de “dod”.
E no encontro desse homem e dessa mulher, todas essas chamas são combinadas. Jesus fala dessa idéia de seres se encontrando. Ele usa o termo “uma só carne” para descrever essa conexão entre um homem e uma mulher. Mas essa carne é muito mais que um ato físico: é a emoção, são os corações, são as mentes e experiências. É a mistura das almas.
Então essa reunião física torna-se uma imagem de uma profunda realidade espiritual.
Jesus nos ensina que o sexo é um ato espiritual, e que algo tão lindo, algo tão poderoso, destina-se a perdurar para sempre.
Sabe, uma chama queimando solitária nunca será tão quente quanto todas as chamas juntas. Afinal, fomos criados para queimar todas as chamas juntas. E pense em todas as formas em que estragamos isso.
Por exemplo, pense em um caso amoroso. Um caso são duas pessoas compartilhando da chama do “dod”, mas sem as outras chamas, sem o “raya” nem o “ahava”. Não há amizade. Não há compromisso. Não há lealdade nem sacrifício. Há o “dod” mas não há “raya” nem “ahava”. São duas pessoas tentando só com a chama de “dod” conseguir todo o calor das três chamas juntas.
Não se surpreende que a pessoa sinta-se vazia e insatisfeita. Fomos criados para muito mais. Então a pessoa retorna para essa única chama repetidamente, sem nunca ficar satisfeita.
Não pode.
E que tal um casal que está casado há anos, e ainda estão juntos, ainda há compromisso, ainda há um certo “ahava”, mas, honestamente, não há nada mais? Não há amizade. Não há sexo. E eles negligenciam as chamas que finalmente tremeluzem e enfraquecem, até apagar.
Ao separar as chamas, nunca se alcança a satisfação. Isso é como viver for a do plano que Deus criou para sua vida.
Talvez a nossa cultura não tenha idéia do que é a verdadeira sexualidade. Talvez o mundo ao nosso redor, no que se trata de sexo, esteja completamente por fora. Afinal, a verdadeira sexualidade é vasta e misteriosa. Envolve você como um todo. Você tem um corpo, também tem alma e espírito.
Amor é o encontro das almas dando tudo de si para o outro.
E agora: que você honre a maneira como Deus o criou. Que você tenha um respeito profundo pelo fato de ser um ente profundamente espiritual e misterioso, e que o amor é no fundo algo extremamente espiritual. Que você descubra que as três chamas foram feitas para queimar juntas. E que você descubra
…A CHAMA MAIOR.
As 3 chamas tem que queimar juntas…
Raya, Ahava e Dod, não é conhecido pelo mundo, ou pelas pessoas do mundo. Não existe a mínima chance de cria-lo, forma-lo, ou manipula-lo. Apenas em Deus e debaixo do mesmo jugo é possível prova-lo e vive-lo. Ouse viver este fogo e em hipótese alguma aceite nada diferente disso. E acredite! Ele jamais se apagará, ou terá fim… Você é o melhor de Deus e, com isso, o Melhor de Deus te pertence.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Suposto diálogo do apóstolo Paulo com o CACP

Tema da conversa: A Lei de Deus
Não preciso dizer que esta conversa é fictícia. Meu objetivo é mostrar a você como seria um breve “debate” entre Paulo e os membros do CACP, para que não tenha dúvidas de que a teologia apresentada por eles sobre a Lei é uma perversão das Escrituras.
Convido a todos os irmãos protestantes (ou não protestantes) a analisarem com carinho os textos bíblicos que serão apresentados. Peço que não usem a Bíblia para “refutar a própria Bíblia” e sim que estudem o todo para que se possa alcançar uma compreensão coerente do assunto.
Alguém poderá se sentir “tentado” a me enviar um tipo de “diálogo entre Paulo e os adventistas”. Adianto que perderá seu tempo, pois, a compreensão adventista sobre a Lei não é a mesma dos Gálatas. Eles criam que a obediência era o meio de salvação enquanto que os observadores do sábado acreditam ser ela o resultado de um coração transformado pela graça – como ensina a Bíblia (Ef 2:8-10; Hb 8:10).
Apóstolo Paulo: – Graça e paz a vós outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Por que vocês usam meus textos para ensinar a abolição da Lei?
CACP: – Porque você mesmo disse em Romanos 6:14 que não estamos debaixo de lei, mas, da graça!
Apóstolo Paulo: – Concordo filhos que estamos debaixo da graça de Cristo. Mas, será que a graça salvadora nos dá a liberdade de pecarmos ainda mais? (Rm 6:15)
CACP: – Claro que não, mas você ensinou que a lei foi abolida…
Apóstolo Paulo: – Esperem aí. Que incoerência é essa? Vocês não leram o que escrevi em Efésios 2:10? Por que só leram os versos 8 e 9 trazendo assim confusão aos demais cristãos? No verso 10 eu explico que não somos salvos pelas obras e sim para a prática das boas obras.
CACP: – Então, por que você disse em Romanos 10:4 que “o fim da lei é Cristo”?
Apóstolo Paulo: – Do mesmo modo que Pedro não estava ensinando que a fé chegou ao fim em 1 Pedro 1:9, não estou dizendo em Romanos que em Jesus a lei acabou. A mandamento “não adulterarás” (Ex 20:14), por exemplo, ainda é válido. O termo grego para “fim” tanto em 1 Pedro 1:9 quanto em Romanos 10:4 é “telos” e significa “alvo”, “propósito”, “objetivo”.
- Desse modo, meu filho protestante A. Chouraqui estava correto ao sugerir a seguinte tradução para o texto de Romanos: “O objetivo ou a finalidade da Torá é o Messias”
CACP: – Tudo bem, Paulo. Podemos até aceitar que nove mandamentos são válidos, mas, o sábado não pode ser válido ainda para os dias de hoje. Afinal, o Antigo Testamento foi abolido, como você mesmo ensinou em 2 Coríntios 3:14. Além disso, estamos num mundo pós-moderno.
Apóstolo Paulo: – Como eu poderia abolir a minha própria Bíblia? Vocês esqueceram que ao escrever 2 Timóteo 3:16 eu tinha como única Bíblia o Antigo Testamento? Como puderam chegar a uma conclusão horrorosa dessas?
CACP: – Paulo, não foi bem isso que quisemos dizer…
Apóstolo Paulo: – Não quiseram dizer, mas, disseram. Cuidado com esse ensinamento, pois, quando Jesus incentivou o estudo da Bíblia em João 5:39, a Bíblia que Ele tinha também era composta pelos livros do Velho Testamento. Na pós-modernidade a Bíblia continua sendo o Livro mais atualizado de todos! Não coloquem em dúvida a Bíblia que o próprio Cristo usava. Além disso, Ele não mudou a Lei; antes, ampliou o significado dela (Mt 5:17-19).
CACP: – Aceitamos que a Bíblia de Jesus ainda é importante para nós, mas, o sábado ainda não. Você mesmo Paulo escreveu em 1 Coríntios 9:19-22 que procedeu com os judeus como judeu para ganhá-los para Cristo. Ora, isso significa que você guardava o sábado por que era judeu!
Apóstolo Paulo: – Não leiam no texto aquilo que não existe. Jamais eu iria deixar de lado os princípios de Deus para me adequar aos judeus ou aos não judeus. Eu estava tratando de aspectos culturais, tanto que, mesmo não crendo mais na importância da circuncisão, circuncidei a Timóteo para falarmos aos judeus que praticavam tal rito (At 16:1-3).
- Vocês não podem aceitar 9 mandamentos e ignorar o sábado, pois, Ele foi dado ao ser humano como um memorial do poder Criador de Deus (Ex 20:8-11) antes mesmo de existirem judeus no Planeta (Gn 2:1-3). Além disso, Tiago ensinou que qualquer que rejeita um preceito da lei de forma consciente e rebelde se torna culpado diante de Deus (Tg 2:10).
- Não tentem reinterpretar tal texto como vocês o fizeram em vosso site por que ele é claro demais. Eu mesmo nunca transgredi qualquer lei (At 25:8) e isso inclui o sábado, que observei até mesmo longe da presença de judeus (At 16:13). Eu agradei a Deus e não adaptei os princípios dele para agradar a homens.
CACP: – O que faremos agora, sendo que tudo o que ensinamos é contrário ao que você está nos dizendo?
Apóstolo Paulo: – Deus perdoa vocês desde que deixem de lado o orgulho pessoal e abandonem esta compreensão antinomista da Lei (1Jo 1:9). Se continuarem com dificuldades em aceitar o sábado bíblico, façam a oração de Davi registrada na nossa Bíblia que não foi abolida:
“Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei.” (Sl 119:18).
Fim.
Os membros do CACP tentarão “refutar” esse diálogo ou se arrependerão do erro em ensinar os outros uma doutrina (abolição da Lei) tão perigosa para a vida cristã? [Leandro Quadros]
Fonte: Na Mira da Verdade

Falsos Cristos


Fonte: A Última Advertência ao Mundo

O Design Inteligente é Óbvio - DI

Documentário Explicativo sobre a Teoria do Design Inteligente

O Design inteligente é a proposição de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural".
Você acredita na gravidade? Precisa acreditar nela para que ela funcione?
Então é isso! O DI é uma constatação que vemos claramente na natureza, assim como a gravidade.
Parte 1 de 7

Parte 2 de 7

Parte 3 de 7

Parte 4 de 7

Parte 5 de 7

Parte 6 de 7

Parte 7 de 7

Desenhos Bíblicos para Colorir- Elias

1 Reis 18:17-39
No terceiro ano da seca, o SENHOR Deus disse a Elias: — Vá apresentar-se ao rei Acabe, pois eu vou mandar chover. Então Elias saiu para se apresentar a Acabe. Naquela época, o administrador do palácio se chamava Obadias, ele era um fiel adorador do Senhor. Um dia, Obadias estava andando quando, de repente, se encontrou com Elias. Ele reconheceu Elias e se ajoelhou diante dele, Elias disse: — Vá dizer ao seu patrão, o rei, que eu estou aqui. Mas Obadias disse: – Pode ser que logo que eu sair daqui o Espírito do SENHOR o leve para algum lugar desconhecido. Aí, quando eu contar a Acabe que o senhor está aqui, e ele não puder encontrá-lo, ele me matará. Lembre que desde menino eu tenho sido um fiel adorador de Deus, o SENHOR. Por acaso, não lhe contaram que, quando Jezabel estava matando os profetas de Deus, eu escondi cem deles em cavernas, em dois grupos de cinqüenta, e providenciei comida e água para eles? Elias respondeu: — Pelo SENHOR Todo-Poderoso, a quem sirvo, eu prometo que hoje vou me apresentar ao rei. Então Obadias foi encontrar-se com Acabe e lhe contou o que havia acontecido. Aí Acabe saiu para se encontrar com Elias. Quando viu o profeta, Acabe disse: — Então é você que está aí, você, o maior criador de problemas de Israel! — Eu não sou criador de problemas para o povo de Israel! — respondeu Elias. — Você e o seu pai é que são criadores de problemas, pois abandonaram os mandamentos do SENHOR Deus e adoraram as imagens de Baal. Portanto, ordene agora a todo o povo de Israel que vá encontrar-se comigo no monte Carmelo. Mande também os quatrocentos e cinqüenta profetas do deus Baal. Já no Monte Carmelo, Elias chegou perto do povo e disse: — Até quando vocês vão ficar em dúvida sobre o que vão fazer? Se o SENHOR é Deus, adorem o SENHOR; mas, se Baal é Deus, adorem Baal! Agora tragam dois touros, e que os profetas de Baal matem um deles, corte em pedaços e ponham em cima da lenha, mas não ponham fogo! Eu farei a mesma coisa com o outro touro. E aí os profetas de Baal vão orar ao seu deus, e eu orarei ao SENHOR. O deus que responder mandando fogo, este é que é Deus. Os profetas de Baal pegaram o touro que havia sido trazido para eles, e o prepararam, e oraram a Baal desde a manhã até o meio-dia. Elias começou a caçoar deles. Ele dizia: — Orem mais alto, pois ele é deus! Pode ser que esteja meditando ou que tenha ido ao banheiro. Talvez ele tenha viajado ou talvez esteja dormindo, e vocês terão de acordá-lo! Aí os profetas oraram mais alto porém não se ouviu nenhum som. Elias pegou doze pedras, uma para cada uma das doze tribos que tinham os nomes dos filhos de Jacó, o homem a quem o SENHOR tinha dado o nome de Israel. Com essas pedras Elias reconstruiu o altar para a adoração do SENHOR. Depois cavou em volta uma valeta em que cabiam mais ou menos doze litros de água. Em seguida colocou lenha no altar, cortou o touro em pedaços e os pôs em cima da lenha. Então disse: — Encham quatro jarras com água e derramem sobre o animal sacrificado e sobre a lenha. Eles fizeram e repetiram mais duas vezes. O profeta Elias chegou perto do altar e orou. Então o SENHOR mandou fogo que queimou o sacrifício, a lenha, as pedras, a terra e ainda secou a água que estava na valeta. Quando viram isso, os israelitas se ajoelharam, encostaram o rosto no chão e gritaram: O SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!
Para Colorir:

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Elias alimentado pelos corvos
 Elias falando
Elias e os corvos
 Elias e a viúva de Sarepta
 Elias e o carro de fogo







 Elias e os corvos
Corvo





segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

SUPERSTIÇÃO e Crendices, o que a Bíblia Diz?

O QUE É SUPERSTIÇÃO?
Do latim. superstitione. O Dicionário Aurélio define superstição da seguinte maneira:
1. Sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes; crendice.
2. Crença em presságios tirados de fatos puramente fortuitos.
3. Apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa:
O Brasil, devido a mistura de raças (o índio, o negro e o europeu) é um campo fértil para as mais variadas e aberrantes superstições. A religião que deveria ser a sanadora deste problema, na verdade é a que mais o formenta. A religião indígena animista, o espiritismo africano misturado com práticas supersticiosas católicas, formaram e moldaram durante estes 500 anos as crendices do povo brasileiro.
VOCÊ ACREDITA NISSO?
Não se sabe ao certo a origem exata de como a superstição começou influenciar na vida do homem. Mas com certeza essas práticas que existem hoje tem sua origem nas antiqüíssimas religiões da Assíria, Babilônia, Egito, Grécia e Roma. São resquícios de práticas idólatras já há muito tempo condenadas pela Bíblia. O homem apartado de seu criador procura subjugar o reino das trevas através de amuletos, encantamentos, rezas portáteis e esconjuros aos quais atribuem poderes mágicos. Veja por exemplo, o ritual católico de exorcismo, mais se assemelha a rituais pagãos do que ao ensino Bíblico sobre expelir demônios. O universo das crendices é deveras enorme. Existem superstições para todas as ocasiões e pessoas. Há aquelas que são ligadas a avisos tais como:
Borboletas negras = sinal de morte.
Caiu um talher = visitas chegando.
Viajar com padres = desgraça na certa.
Vestir roupa ao avesso = recebimento de dinheiro.
Sentir a orelha quente = alguém está falando da pessoa.
Morto de olho aberto = haverá outro morto.
Colocar vassoura virada atrás da porta faz a visita ir embora
Passar debaixo de escadas traz azar
Dormir com os pés voltados para a porta traz a morte.
Quebrar espelho= sete anos de azar
e muitas outras....
Tem ainda as superstições ligadas à medicina natural como simpatias para curar bronquite úlcera, dores e inflamações. Por exemplo: banhar os olhos em urina de recém nascido do sexo masculino cura conjuntivite; passar no pescoço o sangue de galinha preta cura inflamação na garganta; comer formigas para recuperar a visão; a mulher deve beber um copo de água em que o marido tenha lavado o rosto para evitar aborto.
ORIGEM DE ALGUMAS SUPERSTIÇÕES
Por que a sexta feira 13 é considerada o dia do azar?
Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla – a morada celestial das divindades –, um banquete para 12 convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbol do azar. A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e Friday, “sexta-feira” em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha. Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade. Da Escandinávia, a superstição espalhou-se por toda a Europa, reforçada pelo relato bíblico da Ultima Ceia, quando havia 13 pessoas à mesa, na véspera da crucificação de Cristo – que aconteceu numa sexta-feira. No Antigo Testamento judaico, inclusive, a sexta-feira já era um dia problemático desde os primeiros seres humanos. Eva teria oferecido a maça a Adão numa sexta-feira e o grande dilúvio teria começado no mesmo dia da semana.
Como surgiu o costume de bater na madeira para afugentar o azar?
A versão original consistia em bater no tronco de uma árvore e sua origem mais provável pode estar no fato de os raios caírem freqüentemente sobre as árvores. Os povos antigos – desde os egípcios até os índios do continente americano – teriam interpretado este fato como sinal de que tais plantas seriam as moradoras terrestre dos deuses. Assim, toda vez que sentiam culpados por alguma coisa, batiam no tronco com os nós dos dedos para chamar as divindades e pedir perdão. “A s árvores são sagradas em todas as culturas e religiões: um símbolo universal do elemento de ligação entre o céu e a terra”, diz Maria Ângela de Almeida, teóloga da Pontífice Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Os celtas também eram adeptos desse costume: seus sacerdotes, os druidas, batiam na madeira para afugentar os maus espíritos, acreditando que as árvores consumiam os demônios e os mandavam de volta à terra. Já na Roma antiga, batia-se na madeira da mesa, peça de mobília também considerada sagrada, para invocar as divindades protetoras do lar e da família.
Por que o gato preto é considerado mau agouro?
A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, devido a seus hábitos noturnos, tinham parte com o demônio – e se o bichano era da cor negra, habitualmente associada às trevas, pior ainda para ele(coitado do bichinho). Assim, no imaginário medieval, o gato preto tornou-se tão inseparável da mística figura da feiticeira quanto a vassoura voadora. No século XV, o papa Inocêncio VIII (1432-1492) chegou a incluir o pequeno animal na lista de perseguidos pela inquisição, campanha assassina da Igreja Católica contra supostas heresias e bruxarias. A perseguição atingiu seu auge na Inglaterra do século XVI, época de repentino aumento da população felina nas cidades. Consta que, em certa noite de 1560, em Lincolnshire, um gato preto foi ferido a pedradas. Encurralado, ele refugiou-se na casa de uma velhinha que costumava a dar abrigos a gatos de rua. No dia seguinte, essa pessoa também apareceu machucada – o que fez o povo local concluir que ela era uma bruxa e o gato, seu disfarce noturno. Nessa tentativa de combater o paganismo, a Inquisição inverteu uma tradição milenar, pois os gatos eram reverenciados como divindades, principalmente entre os antigos egípcios. Na França, a perseguição aos gatos durou até 1630, quando foi proibida pelo rei Luiz XIII (1601-1643). Há, no entanto, uma pesquisa do hospital de Long Island, nos Estados Unidos, que indica que, pelo menos para pessoas alérgicas, um contato com um gato preto pode ter péssimos efeitos. Isso porque os pêlos felinos dessa cor conteriam uma maior quantidade de substancias alérgicas.
Por que a ferradura é símbolo de boa sorte?
Há registros de que esse objeto já era considerado um amuleto poderoso desde a Grécia antiga. Primeiro, porque era feito de barro, elemento que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. Além disso, seu formato lembrava a lua crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade. Os romanos, herdeiros de boa parte das tradições gregas, adotaram também esta superstição e a passaram adiante. Os cristãos europeus, por sua vez, creditam sua origem a São Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo inglês conhecido como grande estudioso da metalurgia, tendo aperfeiçoado as técnicas de fabricação de sinos – além de ser músico e pintor. Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferradura no próprio demônio e somente as tirou depois de ouvir as promessas do capeta de que nunca mais se aproximaria do objeto. A tradição manda colocar ferradura no alto da porta, com as pontas viradas para cima, se não a sorte vai embora. Mas há países, como a Espanha, em que acredita-se que a ferradura deve apontar para baixo, para que a sorte se espalhe por toda a casa.
Quebrar espelho traz azar?
Outra superstição bem conhecida diz que se alguém quebrar um espelho vai ter 7 anos de azar. Esta crença remonta a milhares de anos, quando se acreditava que a imagem de uma pessoa, seja numa pintura ou um reflexo, era parte dela e qualquer coisa que acontecesse com a imagem, sucederia a ela.
Porque deseja-se “saúde” quando se espirra?

Quando se espirra diz-se “gesundheith” – que em alemão quer dizer “boa saúde para você” ou, como dizemos, “Deus te abençoe”. Porque não oferecemos uma oração a quem tosse, só a quem espirra? Esta crença também é muito antiga, quando se acreditava que o espírito do indivíduo morava em sua cabeça, e um bom espirro poderia faze-lo ir embora. A idéia corrente era que os espíritos maus andam rodeando, tentando entrar na cabeça da pessoa, e seus amigos deveriam dizer uma prece para manter os espíritos maus longe.
Daniel Cohen também dá outra ilustração sobre a antiga crença de que os espíritos poderiam sair do corpo: “Quando se espirra, deve-se cobrir o nariz com um lenço. É uma questão de bom senso porque o espirro espalha germes. Mas por que razão cobre-se a boca com um lenço quando se boceja? Não fazer isso é considerado grosseiro, embora o bocejar espalhe poucos ou nenhum germe. Este hábito também começou a milhares de anos, quando o homem tinha medo que seu espírito poderia escapar pela boca aberta ou que algum espírito mau pudesse entrar. Assim tapava a boca com a mão. Em nossa época esta crença antiga mudou. Há pais que dizem aos filhos para cobrir a boca ao bocejar, senão pode entrar um mosquito.
Liberte-se!!
O povo Brasileiro precisa urgentemente ser liberto das crendices que assolam a sua vida espiritual. A única pessoa que leva vantagem em tudo isto é o inimigo de nossas almas: o diabo, nosso adversário. A Bíblia diz que ele cegou o entendimento dos incrédulos (II Co. 4:4). Por outro lado, Jesus, veio para nos libertar das crendices e superstições. O diabo prende as pessoas debaixo do medo desses espíritos, mas a Bíblia nos diz que o Filho de Deus se manifestou para destruir as obras do diabo (I Jo. 3:8). O único poder que pode libertar verdadeiramente o ser humano é a verdade através do evangelho de Cristo, pois ele mesmo disse: “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jo 8:32). Você não precisa viver mais dependendo de rezas, encantamentos, amuletos, plantas, rogos ou qualquer espécie de artifício para afugentar o mal. Não precisa ir mais na benzedeira para “trancar o corpo” ou coisa parecida, tão somente deixe Jesus entrar em seu coração e você verá que nada disso atinge um verdadeiro servo de Deus, um cristão de verdade. A Bíblia chega mesmo a dizer que “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca.” ( I Jo. 5:18).
Por Prof. Paulo Cristiano, complementos Douglas

Filme Ponto de Decisão


Filme Recomendado Pelo Site Bíblia e a Ciência
  Sinopse:

A estrada do amor verdadeiro sempre é esburacada. Pergunte ao Dave e à Clarice Johnson. Depois de muitos anos de casamento, a afeição de um pelo outro está sendo duramente testada pelas reviravoltas da vida. Um acidente de carro obriga a Clarice a suspender temporariamente as suas atividades, e o casal tem que lidar com tentações carnais, problemas financeiros e desafios emocionais que ameaçam o amor que um sente pelo outro. Então, afinal, veem-se obrigados a avaliar se os votos de casamento que fizeram no altar podem ser facilmente quebrados neste filme emocionante baseado no romance de sucesso de T.D. Jakes.
Veja algumas cenas do Filme

Áudio: Português
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 95 minutos


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