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O sexo é bom, perfeitamente natural e prazeroso. É um presente de Deus às Suas criaturas, para ser desfrutado em sua plenitude. A expressão bíblica “tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24) significa que o ato sexual entre marido e mulher, além de ser um meio reprodutivo, tem uma função psicológica, isto é, deve preencher as necessidades emocionais e afetivas do casal, e como veremos abaixo, também pode ser muito benéfico para a saúde. Sem dúvida, Deus deseja que tenhamos uma sexualidade saudável, o que significa esperar nele para encontrarmos amor e companheirismo autêntico, formando o vínculo do matrimônio – ambiente propício para a expressão física do amor.
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A palestra foi ministrada pelo Dr. Paulo Sarvezuk. Ele é Bacharel em Física pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Especialista em HERCULES pelo Centre National de la Recherche Scientifique, França. Também é Mestre em Física pela UEM e Doutor em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É Pós-Doutor em Propriedades Físicas dos Metais e Ligas pela UEM. Atualmente, é Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
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O significado do termo hebreu “śãrãph” (serafins, no plural) é incerto. A sugestão mais frequente é que seja uma derivação do verbo “śaraph”, que significa “queimar completamente”. O substantivo “śãrãph” significaria, então, “abrasador/ardente”. Muitos creem que o termo designa uma criatura semelhante à serpente, mas isso está longe de ser exato. Precisamos examinar a evidência bíblica e os diferentes usos do mesmo termo.
1. Śeraphîm e Serpentes
Várias passagens associam “śeraphîm” a serpentes. Como resultado da rebelião dos israelitas no deserto, “o Senhor enviou serpentes (śeraphîm) venenosas” para o meio deles (Números 21:6). Depois que o povo confessou seu pecado, o Senhor ordenou a Moisés: “Faça uma serpente (śeraphîm) e coloque-a no alto de um poste” (Números 21:8). Nesse último verso, o termo “śãrãph” refere-se, outra vez, à frase completa: “serpente (śeraphîm) venenosa”. Em Deuteronômio 8:15 o deserto é descrito como “terra seca e sem água, de serpentes (“nachas śãrãph”, literalmente “serpente serafim”) e escorpiões venenosos”.
A pergunta é: Qual é o significado do termo “śãrãph” nessas passagens? Ele é usado como um adjetivo que designa um tipo específico de serpente. Com base no significado da forma verbal, “śãrãph” pode designar uma serpente cuja picada causa sensação de queimadura, inflamação severa da pele que mata a pessoa, isto é, uma serpente venenosa.
2. Śeraphîm como Seres Celestiais
Em Isaías 6, o termo “śãrãph” é aplicado a seres celestiais. Devemos manter em mente alguns detalhes. Primeiro, o termo “serpente” não é usado nesse capítulo. Segundo, o termo é usado como substantivo. Terceiro, a forma desse ser é fundamentalmente humana. Os dois serafins tinham rosto, mãos, pés, cantavam e se comunicavam por meio de linguagem, isto é, eram seres racionais (Isaías 6:2, 6 e 7). Tinham seis asas e podiam voar; eles estavam “acima” do trono de Deus, talvez pairando sobre ele ou em pé ao seu redor, como guardas reais, prontos para servir ao Senhor. Mais especificamente, sua função era proclamar a santidade do Senhor e ministrar em favor dos pecadores no templo celestial (Isaías 6:3 e 7). Sua conduta expressa um espírito de humildade e reverência diante da presença do Senhor.
Por que eles são chamados de “śeraphîm”? O verbo “queimar” (śãraph) pode expressar a ideia de brilho, sugerindo que os serafins eram seres angelicais de extraordinário brilho ou de aparência flamejante. Talvez o seu esplendor, as seis asas e sua posição de respeito para com o trono de Deus os distinguisse dos querubins que, muitas vezes, estão associados ao trono de Deus.
3. Śeraphîm e Seres Demoníacos
Em Isaías, duas passagens associam serafim com o mal. Possivelmente, por causa da experiência de Israel no deserto. Deserto na Bíblia é símbolo de morte e de resistência dos demônios. Os israelitas, que durante o tempo de Isaías estavam pedindo o apoio do Egito, eram descritos como passando pelo deserto, “atravessando uma terra hostil e severa, de leões e leoas, de víboras e serpentes velozes (“śãraph mopheph”, literalmente serpentes voadoras)” (Isaías 30:6).
Os animais podiam ser usados como símbolo de demônios (Salmos 7:2; 1 Pedro 5:8), e o profeta poderia estar sugerindo que a estrada para o Egito é o lugar em que residem os poderes demoníacos. Nesse caso, os “serafins voadores” poderiam representar os poderes dos anjos maus (Comparar Isaías 30:7 com Salmos 89:10, onde o Egito é identificado com Raabe, um monstro demoníaco derrotado pelo Senhor). Em Isaías 14:29, os filisteus não deviam se alegrar, pois um rei, pior que os outros, viria; ele será como um “serafim voador”. Em nenhuma das duas passagens, Isaías 30:7 e 14:29, serafim é identificado como uma serpente. Em ambos os casos ele voa e é o símbolo do pecado que poderia defender os poderes demoníacos operando através da história. Isso pode sugerir que Lúcifer era apoiado por serafins.
Pelo lado positivo, pense na reverência e humildade demonstrada pelos serafins que, a despeito de sua aparência gloriosa, escolhem cobrir o corpo para proclamar que somente O que está assentado no trono é digno de toda glória.
Angel Manuel Rodríguez (via Revista Adventist World)
Vejamos alguns trechos dos escritos de Ellen G. White onde ela cita a presença de serafins:
"Tais eram os pensamentos que fervilhavam na mente de Isaías ao estar sob o pórtico do templo. Subitamente, pareceu-lhe que o portal e o véu interior do templo eram levantados ou afastados, e foi-lhe permitido olhar para dentro, sobre o santo dos santos, onde nem mesmo os pés do profeta podiam entrar. Ali surgiu ante ele a visão de Jeová assentado em Seu trono alto e sublime, enquanto o séquito de Sua glória enchia o templo. De cada lado do trono pairavam serafins, a face encoberta em adoração, enquanto ministravam perante seu Criador, e se uniam em solene invocação: 'Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a Terra está cheia da Sua glória' (Isaías 6:3)." (Profetas e Reis, p. 306)
"Do templo celestial, morada do Rei dos reis, onde milhares de milhares O servem, e milhões de milhões estão diante dEle (Daniel 7:10), templo repleto da glória do trono eterno, onde serafins, seus guardas resplandecentes, velam o rosto em adoração." (Conselhos para a Igreja, p. 356)
"Os serafins habitam na presença de Jesus, mas ainda assim cobrem com as asas a face e os pés. Ao olharem para o Rei em Sua beleza, cobrem-se a si próprios." (A Verdade sobre os Anjos, p. 136)
"Desde os séculos eternos era o desígnio de Deus que todos os seres criados, desde os luminosos e santos serafins até ao homem, fossem um templo para morada do Criador." (O Desejado de Todas as Nações, p. 103)
"Os principados e os poderes das trevas estavam congregados em torno da cruz, lançando no coração dos homens a diabólica sombra de incredulidade. Quando Deus criou esses seres para estar diante de seu trono, eram belos e gloriosos. Sua formosura e santidade estavam em harmonia com a exaltada posição que ocupavam. Enriquecidos com a sabedoria de Deus, cingiam-se com a armadura celestial. Eram os ministros de Jeová. Quem poderia, no entanto, reconhecer nos anjos caídos os gloriosos serafins que outrora ministravam nas cortes celestiais?" (O Desejado de Todas as Nações, p. 539)
Via Megaphone Adventista
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Algo que fascina e intriga qualquer estudante da Bíblia são as profecias, principalmente aquelas que ainda estão por se cumprir. Como adventistas, temos uma visão muito ampla dos acontecimentos finais da história. Tão ampla que, às vezes, nos perdemos em meio ao grande volume de informações. Para não se confundir, você encontra a seguir uma visão panorâmica dos eventos que antecederão a segunda vinda de Cristo. A sequência não é rígida, mas procura seguir a ordem mais lógica e natural dos acontecimentos mencionados na Bíblia e nos escritos de Ellen White. Momentos difíceis nos aguardam no futuro, mas a felicidade de estar com Jesus compensará tudo.
1. REAVIVAMENTO E REFORMA
Significa a completa mudança de mentalidade, hábitos e práticas entre o povo de Deus. Requisito para a chuva serôdia, só ocorrerá por meio de verdadeira conversão (Jl 2:12; 13, 23, 28, 29).
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Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores.
Com este documentário, vem a certeza de que o país precisa tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?
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