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No dia 30 de junho foi realizada a palestra intitulada "Um olhar químico sobre o processo de fossilização", ministrada pelo Dr. Rodrigo Meneghetti Pontes, professor do Departamento de Química da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Vice-Presidente do NUMAR-SCB. O Dr. Rodrigo possui linha de pesquisa na área de Físico-Química Orgânica.
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Mateus 12:31-32 – “Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro”.
1João 5:16 – “Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore”.
A resposta à pergunta “O que é o pecado contra o Espírito Santo?” é muito conhecida, portanto relativamente fácil de ser dada.
A leitura das palavras de Cristo em Mateus 12:31-32 tem preocupado a muitos cristãos sinceros temerosos de terem cometido este pecado.
O conhecimento do trabalho do Espírito Santo ajuda na compreensão do que Cristo quis dizer.
O Espírito Santo é o mais poderoso agente divino para influenciar o ser humano; e o meio pelo qual Deus opera, rogando, suplicando retorne à senda cristã. Se o homem rejeita voluntariamente o Espírito, propositadamente ele se desliga do meio de comunicação com o céu, e a pessoa ultrapassa os limites do perdão como nos diz Marcos 3:29.
Conforme as Escrituras há três estágios progressivos para se chegar ao estado de não haver mais perdão.
1º) Entristecer o Espírito Santo (Efésios 4:30), pela continuação de uma vida que impeça a Sua operação.
2º) Resistir ao Espírito Santo como fizeram os judeus (Atos 7:51).
3º) Suprimindo o Espírito (1Tessalonicenses 5:19) até que a alma perde a sensibilidade (Efésios 4:19) e o Espírito se afasta.
Pecado contra o Espírito Santo não é um ato, ou um pecado tão repelente que Deus não possa perdoar, mas um estado do coração pecaminoso, que se opõe de maneira determinada e voluntária aos apelos que são feitos.
O pecado contra o Espírito Santo pode ser sintetizado nesta simples frase: é o pecado do qual o homem não se arrepende. O pecado mais comum contra o Espírito Santo é a persistente negligência em ouvir o Seu convite para o arrependimento.
Este pecado é imperdoável, não porque Deus não queira perdoá-lo, mas porque o pecador se colocou numa posição em que não tem mais o desejo de receber perdão. A Bíblia é muito clara ao garantir-nos que por mais abjeta que seja a transgressão, se o infrator se arrepender, pedir o perdão divino este lhe será concedido. Quando o Espírito Santo é rejeitado por tanto tempo, que o homem não pode mais ser alcançado por Sua influência, também não há mais esperança de salvação.
O pecado contra o Espírito Santo ou o pecado imperdoável é aquele sobre o qual o pecador não deseja receber perdão.
O contexto histórico de Mateus 12:31-32 nos ajuda a compreender melhor o que Jesus queria dizer por pecado imperdoável. Segundo a narração de Mateus 12:22-30 a multidão estava admirada do milagre que Jesus efetuara, mas este ato divino provocou uma reação negativa nos fariseus, que procuravam desacreditá-Lo diante do povo. Acusaram-no de expulsar os demônios por Belzebu, o príncipe dos demônios. Em seu ódio a Cristo, aqueles líderes religiosos em vez de reconhecerem que os milagres eram realizados pelo poder do Espírito Santo, preferiram atribuir este poder a Satanás. A rejeição de Cristo torna-se a base para o pecado imperdoável. Cada passo dado na rejeição de Cristo é um passo dado no sentido da rejeição da salvação, um passo dado para o pecado contra o Espírito Santo.
Adam Clarke diz claramente: “Quando a pessoa obstinadamente atribui ao demônio o que ela tem completa evidência de que apenas poderia ser realizado pelo Espírito de Deus, ela comete o pecado contra o Espírito Santo”.
Segue-se parte da resposta dada à pergunta: O que é o pecado imperdoável?
“Se há um pecado imperdoável é justamente o que atribuí a Deus o que Satanás faz, e a Satanás o que Deus faz. Se o homem cortar o único meio pelo qual Deus se comunica com ele e o salva, a última esperança de livramento terá de ser abandonada.
“A pessoa que teme ter já cometido o recado imperdoável, tenha esta certeza: Qualquer pessoa que tem um coração brando e que sente tristeza pelo pecado, tem por si o Espírito Santo, e ainda não cometeu o pecado imperdoável, tem, com isso, a melhor prova de que ainda não o fez; porque é sinal de que o Espírito Santo está trabalhando em seu coração para convencê-la a e trazê-la ao arrependimento. Esta é a sua primeira obra (João 16:7-8)” (O Atalaia, setembro de 1930, pág. 24).
Conclusão
Todo o pecado é perdoável quando a pessoa o reconhece e roga a Deus que lhe perdoe.
Pecado imperdoável e a contínua rejeição da graça divina, o não atendimento aos apelos do Espírito para que a pessoa se arrependa. É o ato de colocar-se fora da influência dos apelos do Espírito Santo.
Que é “pecado para morte” de acordo com 1João 5:16?
“Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte e por esse não digo que rogue”.
A que pecado se refere João na sua primeira carta (5:16)? Seria o pecado de imoralidade, o pecado da apostasia, a blasfêmia contra o Espírito Santo?
João não especifica os pecados para a morte e os pecados que não são para a morte.
Ele classifica todos os pecados em dois grupos: os que são “para morte” (imperdoáveis), e os que “não são para morte” (passíveis de perdão).
Teólogos católicos baseados nesta passagem têm classificado os pecados para a morte (mortais) e os pecados não para a morte (veniais). Pecados mortais seriam os pecados graves, deliberados, que levam o pecador à morte espiritual, enquanto os pecados veniais seriam as faltas leves, cometidas sem reflexão.
João não se refere nesta passagem a um pecado específico, como a violação de um dos Dez Mandamentos. A palavra pecado no grego aparece sem artigo, dando-lhe assim um sentido indefinido.
Muitos comentaristas (inclusive o Comentário Bíblico Adventista) se inclinam a crer que haja aqui referência ao pecado imperdoável de Mateus 12:31-32.
Eis duas notas bíblicas explicativas:
“Sobre este pecado de excepcional gravidade, os destinatários da epístola deveriam estar bem informados. Poderia ser o pecado contra o Espírito, contra a verdade (Mateus 12:31) ou a apostasia dos anticristos (1João 2:18-29; Hebreus 6: 4-8)” – A Bíblia de Jerusalém.
“Este pecado corresponde ao ‘pecado eterno’ contra o Espírito Santo” – Bíblia Vida Nova.
Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.
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“Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”.
Esta passagem tem sido apresentada pelos legalistas em defesa da salvação pelas obras. Se fosse possível a salvação pela obediência à lei ou prática de boas obras, isto iria contradizer toda a teologia de Paulo. Dentre os escritores bíblicos, ele foi o mais ardoroso defensor da justificação pela fé. A verdade fundamental da sua teologia é esta: o crente não é salvo por praticar boas obras. Ser “justificado por obras” na ideia de Paulo seria a rejeição de Cristo como nosso Salvador. Se o praticar boas obras propiciasse a salvação, Cristo não precisaria ter morrido por nós.
“Paulo afirma que um homem é justificado perante Deus não por realizações, mas por uma fé verdadeira” (Introdução ao Novo Testamento em Inglês Moderno).
Antes da análise propriamente dita desta passagem, seria bom relembrar dois princípios hermenêuticos que mais se aplicam a este caso.
1º) A regra a que Orígenes deu o nome de “Analogia da Fé”. De acordo com este princípio o texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras, e nunca através de passagens isoladas.
2º) Consultar as passagens paralelas, isto é, aquelas que tratam do mesmo assunto.
A Crítica Textual nos informa que não há nesta passagem nenhum problema de tradução.
A comparação deste verso em algumas traduções nos mostra que o sentido é sempre o mesmo:
“Porque os simples ouvidores da lei não são justificados, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”– Almeida Revista e Atualizada no Brasil.
“Porque não são justos diante de Deus os que ouvem a Lei, mas os que obram a Lei hão de ser justificados” – Trinitária.
“Não é pelo ouvir a lei, mas pelo cumpri-la que os homens serão justificados perante Deus” – New English Bible.
“Porque não são os que ouvem a Lei que são justos perante Deus, mas os que cumprem a Lei é que serão justificados”– A Bíblia de Jerusalém.
“Porque Deus não aceita os que somente ouvem a Lei; Ele aceita os que fazem o que a Lei manda” – A Bíblia na Linguagem de Hoje.
Para melhor compreensão deste texto devemos considerar estas duas questões:
1º) O que representava a lei em o NT e neste texto de Paulo para os judeus e gentios.
2º) Está Paulo neste verso defendendo a salvação pelas obras?
A Lei em o Novo Testamento
De acordo com W. E. Vine, no Novo Testamento, nomos – lei é usada como:
a) Lei em geral: Romanos 2:12-13; 3:27; 4:15;
b) Força ou influência impelindo para a ação: Romanos 7:21-23;
c) Lei Mosaica, Lei do Sinai, com artigo definido: Romanos 2:15, 18, 20; Mateus 5:18; Gálatas 3:10; 5:3…
d) Por metonímia, dos livros que contêm a lei.
1) Do Pentateuco: Mateus 5:17; 12:5…
2) Dos Salmos – João 10:34; 15:25…
De tudo isso, pode ser deduzido que a “Lei”, num sentido amplo, foi o título alternativo para “As Escrituras” (Expository Dictionary of New Testament Words).
Pelo contexto vemos Paulo dividindo o mundo em duas classes de pessoas: os judeus com sua lei dada diretamente por Deus e colocada por escrito para que todos pudessem lê-la. Os gentios, sem essa lei escrita, porém, com um conhecimento interno ou instintivo do bem e do mal implantado por Deus em seu coração.
Diante destas duas classes surge a pergunta: Quais os princípios que Deus utilizará no Dia do Juízo?
Charles R. Erdman em seu Comentário de Romanos apresenta a seguinte resposta:
a) Cada pecador será julgado segundo suas obras (vs. 6-11);
b) Cada pecador será julgado conforme a luz que tenha.
Ele prossegue dizendo que no julgamento final a recompensa será de acordo com as obras e não com o que a pessoa professa crer. O julgamento será segundo a luz que cada um recebeu individualmente (v. 11).
William Barclay, em seu Estudo Sobre Romanos, pág. 57, pondera:
“O homem será julgado pelo que tem tido oportunidade de conhecer. Se conhece a Lei, será julgado como quem conhece a lei. Se não conhece a Lei, será julgado como quem não conhece a lei”.
Os judeus descansavam contentes no grande privilégio que tinham de serem conhecedores da lei, mas muitas vezes não viviam de conformidade com o que a lei preceituava. Paulo estava dizendo mais ou menos o seguinte: mais importante do que ouvir, conhecer, é o praticar.
Russell N. Champlin comentando este verso sob a epígrafe: Eles Ouviram a Lei, escreveu:
“1) Eram ensinados a cada sábado.
2) Nos seus lares, eram obrigados a memorizar a lei.
3) Havia escolas especiais que preparavam a elite, os doutores da lei.
4) Israel foi a mais religiosa nação de toda a história.
5) Essa busca era um privilégio, e produziu muito fruto.
6) Porém, a mera instrução não basta, a menos que o coração seja comovido, amenos que a alma seja alterada.
7) Seus “ouvidos” estavam educados, mas em muitos casos os seus “corações” estavam longe da Fonte da sabedoria que lhes era ensinada.
8) Quanto a uma outra passagem que faz o contraste entre os meros “ouvintes” e os “praticantes” da lei, ver Tiago 1:22-25″ (O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 3, págs. 295-296).
F. F. Bruce, ao comentar este verso no livro Romanos – Introdução e Comentário, pág. 74, declara:
“Talvez Paulo tenha em mente Levíticos 18:5: ‘Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo os quais, o homem viverá por eles’, passagem que ele cita depois, em 10:5. O curso seguido por seu argumento indica que, embora o homem fosse justificado se fosse praticante da lei, contudo desde que ninguém a pratica perfeitamente não há justificação desse modo. A antítese entre simplesmente ouvir a lei e praticá-la e desenvolvida em Tiago 1:22-25″.
Russell Norman Champlin, prosseguindo na análise deste verso, considera a expressão “os que praticam a lei hão de ser justificados” da seguinte maneira:
“No que diz respeito à possibilidade que tal coisa possa ser conseguida, por aqueles que observam princípios rituais e legais, a declaração que temos aqui é hipotética; e por detrás da mesma, está o pensamento que isso é simplesmente impossível o que Paulo termina por mostrar no terceiro capítulo de sua epístola. Não obstante, existem aqueles que por fim haverão de praticar perfeitamente todas as exigências da lei, e isso por terem sido aperfeiçoados em Cristo, quando possuirão a plena e perfeita santidade de Deus. Todavia, isso só pode ser conseguido mediante a redenção que há em Cristo, o que é a tese dominante do livro inteiro aos Romanos, e que encontra sua expressão mais alta no oitavo capítulo”.
Do Comentário Bíblico Adventista, merece destaque esta parte:
“Justificados. Ou ‘considerados justos’, ‘declarados justos’. Paulo está ainda contrastando a posição no julgamento daqueles que conhecem a vontade de Deus, e ainda assim são relutantes em obedecer-lhe, com a posição daqueles que não somente conhecem a vontade de Deus mas a ela se submetem totalmente. Que tal obediência pode vir somente através da fé já tem sido mencionado na epístola (cap. 1:5, 17; conf. cap. 3:20). Este verso dá mais ênfase ao fato que os homens são julgados, não pelo que eles alegam saber ou professam ser, mas pelo que realmente fazem (cap. 2:6)”.
Kittel, no Theological Dictionary of the New Testament, ao estudar a palavra nomos (lei), faz a seguinte declaração:
“Desde que a Lei é uma declaração da vontade de Deus, ela orienta o que o homem necessita fazer. Quando Paulo cita a declaração de Levíticos 18:5, a ênfase repousa no verbo poien = fazer… Para Paulo o cumprimento da Lei através do Espírito nos crentes é a real intenção da Lei”.
O objetivo de Paulo é condenar o procedimento daqueles que pensavam que por serem conhecedores da lei podiam alegar justiça diante de Deus. Adverte-os de que necessitam praticar a lei conforme o seu conhecimento. Em outras palavras, orienta os seus leitores para esta verdade: a justificação pela fé não nos desobriga do cumprimento da Lei ou das orientações dadas por Aquele que justifica.
Calvino declarou sobre Romanos 2:13:
“Aqueles que abusam desta passagem para estabelecer a justificação pelas obras são merecedores de que até as crianças zombem deles e os apontem com os dedos”.
Livro: Leia e Compreenda Melhor a Bíblia, de Pedro Apolinário.
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Os
críticos da criação bíblica muitas vezes usam o argumento de que a luz
de estrelas distantes requerem bilhões de anos para chegar à Terra e,
portanto, a Terra deve ser muito mais velha de 6.000 anos.
Para contornar este problema, alguns criacionistas têm sugerido que as
distâncias medidas devem estar erradas, mas essas distâncias são baseadas
em ciência sólida, observacional. Outra alegação comum é que a luz que vemos hoje foi criada no seu caminho para a Terra.
Muitos aspectos do universo criado deve ter aparecido maduro no momento
da sua criação (Adão não era uma criança), mas a luz de objetos
distantes é diferente.
Se a luz de uma supernova que explodiu recentemente foi criado em
trânsito, em seguida, que a estrela nunca existiu- vimos uma imagem de um
evento inexistente. Parece pouco característico de Deus para usar uma ilusão para retratar o mundo natural.
Em qualquer altura, tentar estimar a idade das coisas, devemos fazer suposições. Se algum dos pressupostos são questionáveis, então o argumento não é bom. O primeiro pressuposto é que a velocidade da luz tem sido sempre constante.
Alterando a velocidade da luz tem efeitos sobre outros aspectos da
física incluindo a relação entre a massa e energia num sistema de (E =
mc 2).
Alguns cientistas da criação acreditam que este é um modelo válido para
explicar a luz das estrelas distantes, enquanto outros acreditam que
devemos procurar outra explicação.
Outra hipótese é que o tempo é rígido. No entanto, o tempo é dependente da velocidade e a força de gravidade, onde o tempo está a ser medido. Isso pode parecer estranho, mas tem sido demonstrado por uma experiência e é uma ideia científica sólida.
Desde o tempo pode fluir em diferentes taxas de diferentes pontos de
vista, os eventos podem ocorrer em diferentes posições no universo. Apenas um curto período de tempo passou na Terra, embora tenha havido mais tempo passado nos confins do universo.
Há uma questão de saber a quantidade de diferença que modelos
criacionistas usando essa ideia podem produzir, e mais pesquisa precisa
ser feito.
Outra hipótese é que o tempo é medido pela convenção "tempo universal cósmica". No entanto, é comum usar convenções de fuso horário na Terra, e essas mesmas ideias podem ser aplicadas para o universo.
A linguagem na Bíblia pode ser explicando a luz visível no universo
usando o horário local cósmico em vez de hora universal cósmica. Esta é uma forma intrigante de olhar para o alegado problema.
A última hipótese é que o universo só pode ser explicado pelo naturalismo. Esta suposição corta automaticamente qualquer explicação sobrenatural, especialmente o Deus da Bíblia, fora da imagem.
Alguns secularistas afirmam que um ato sobrenatural não pode ser
verdade na base de que ele não pode ser explicado por processos naturais
observados hoje.
Este é um argumento circular e rejeita, como pressuposto de partida, a
existência de um Deus que pode agir fora das leis naturais que Ele
criou.
Apesar destas premissas, a explicação naturalista tem o seu próprio problema do tempo de viagem da luz que raramente é discutido. O universo é tão grande que não tenha havido tempo suficiente para a luz viajar de um lado para o outro. Na visão secular, a temperatura uniforme da radiação cósmica de fundo deve ser explicada por processos naturais isolados. Para a temperatura se tornar uniforme, diferentes áreas devem trocar energia.
A maneira mais rápida de fazer isso é a troca de radiação
eletromagnética (luz) uma vez que nada pode viajar mais rápido que a
luz.
Uma vez que os pontos estão mais afastados do que a luz poderia viajar não há nenhuma maneira, utilizando os
pressupostos naturalistas, que a temperatura pode ser tão uniforme como
ela é.
Para explicar esse problema de distância, os cientistas seculares têm
sugerido que houve um período inflacionário nos primeiros estágios do big
bang. Não há nenhuma evidência para apoiar esta ideia que não deve ser assim, se o big bang é um modelo exato da formação do universo. Os modelos inflacionários realmente criam mais problemas para resolver.
Uma vez que o big bang tem o seu próprio problema da luz travel-tempo, é
inconsistente usar um problema de tempo de luz viajar para desacreditar
a explicação bíblica.
Há muitos problemas com o big bang e há muitas evidências que sugerem que o universo não pode ser de bilhões de anos de idade.
Uma vez que todas estas explicações da idade do universo confiam em
suposições, deve haver um padrão objetivo de saber qual é verdadeiro. Porque a Bíblia contém o registro de testemunhas oculares do Criador, deveria ser o nosso padrão para determinar a verdade.
Traduzido do inglês por Bíblia e a Ciência
Via Answer in Genesis
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“Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu, desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada”.
Para melhor compreensão deste verso, todo o contexto de 1Coríntios 11:2-16 deve ser lido atentamente.
Corinto era uma cidade famosa pela cultura e licenciosidade.
Situava-se no estreito que ligava o Peloponeso ao continente, sendo a rota principal na ligação do Oriente com o Ocidente.
Tornou-se famosa por sua maldade e corrupção moral. “Viver à coríntia” ou “corintizar” significava, nos dias de Paulo, viver em luxúria e licenciosidade.
Paulo ali esteve 18 meses pregando e estabelecendo uma igreja. Ao sair, deixou uma florescente igreja, mas que em breve começou a enfrentar sérios problemas. Visando solucionar dificuldades existentes na igreja, escreveu ele, em 57, esta carta. Dentre os problemas chegados ao seu conhecimento, um deles era o uso do véu pelas mulheres.
Naquele tempo as mulheres deviam usar o véu e trazer os cabelos longos pelo seguinte:
a) O véu era um sinal de segurança para a mulher.
b) Uma respeitável mulher oriental jamais aparecia em público sem o véu.
c) Nas terras orientais o véu era sinal de honra e dignidade da mulher.
d) A mulher desonrava a si e ao marido se não usasse o véu (verso 11). Não usavam o véu as prostitutas, as que estavam de luto e as esposas infiéis. O véu era retirado das mulheres indignas e seu cabelo cortado rente como indício de seu opróbrio.
e) O uso do véu era um sinal de que a mulher estava subordinada ao homem.
f) As mulheres estavam tirando o véu na igreja e fora dela como símbolo da emancipação feminina. A não aceitação do marido como chefe seria uma inversão do princípio estabelecido por Deus.
Diante do exposto, Paulo, nos versos 5, 6, 9, 10, 12, 13, 15, deu instruções para que as mulheres usassem o véu ao orarem ou profetizarem.
Russell Norman Champlin escreveu entre outras coisas o seguinte sobre 1Coríntios 11:5:
“Esta passagem ilustra o perene problema da relação que há entre os costumes sociais e a moralidade cristã. Paulo escreveu aqui do ponto de vista de um rabino, como representante da antiga cultura judaica. Porventura tais costumes continuariam sendo obrigatórios para nós, hoje em dia, quando as coisas são tão radicalmente diferentes, em aspectos como o vestuário, e sobretudo no que tange à nossa ideia acerca da posição da mulher? Este comentador acredita que, visto que os costumes sociais mudaram, as exigências deste texto também mudaram… Acredito que se Paulo tivesse em nossos próprios dias, onde a sociedade não atribui qualquer estigma à ausência do uso do véu pelas mulheres, a questão nem ao menos teria sido abordada” (O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 4, pág. 171).
Hoje não existe nenhuma exigência do uso do véu para as mulheres, porque mudando os costumes, mudam também as exigências.
Sobre o ter a cabeça coberta ou descoberta, comenta Clarke:
“O homem trazia a cabeça descoberta porque era representante de Cristo; a mulher trazia a dela coberta, porque ela era por Ordem de Deus colocada num estado de submissão ao homem, e porque era costume, tanto entre os gregos como entre os romanos, sendo entre os judeus uma lei expressa, que nenhuma mulher fosse vista fora de casa sem véu. Isto era, e é, costume comum em todo o Oriente, e ninguém, senão as prostitutas públicas, andam sem véu. E se uma mulher aparecesse em público sem véu, ela desonraria sua própria cabeça – seu marido. E ela se pareceria aquelas mulheres que tinham o cabelo rapado como punição de prostituição ou adultério”.
Informa-nos Tácito que, considerando a grandeza da população, os adultérios eram muito raros entre os germanos; e quando uma mulher era achada culpada, puniam-na do seguinte modo: ‘tendo-lhe cortado o cabelo, e despindo-a na presença de seus parentes, o marido despedia-a portas fora’. E sabemos que da mulher suspeita de adultério era, pela lei de Moisés, tirado o véu da cabeça (Números 5:18). As mulheres reduzidas a um estado de servidão, ou escravidão, tinham o cabelo cortado: é o que aprendemos de Aquiles Tatius. Diz Clitofon, acerca de Leucipe, que foi reduzida ao estado de escrava: ‘Ela foi vendida como escrava, cavou a terra e, sendo-lhe cortado rente o cabelo, foi a cabeça privada de seu ornamento’. Era também costume dos gregos cortarem o cabelo como sinal de luto. Admeto, ordenando um luto geral por morte de sua esposa Alceste, diz: ‘Ordeno um luto geral por esta mulher! Corte-se rente o cabelo e ponham-se vestes negras’. Parece-nos que o apóstolo tinha especialmente em vista é a propriedade e decência de conduta. Como mesmo em nossos dias, uma mulher que se vista de modo impróprio ou fantasioso, é considerada uma desonra para o marido, porque se torna suspeita de não ser muito sã na moral, assim naqueles tempos antigos a mulher que aparecesse sem véu seria olhada à mesma luz” (verso 6).
Portanto, se a mulher não se cobre; se ela não quiser usar véu nas reuniões públicas, tosquie-se também – leve consigo um sinal público de infâmia: mas se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar o cabelo que ponha o véu. Mesmo como motivo de luto, era considerado desonroso ser obrigado a tosquiar o cabelo; e para não perder esse ornamento da cabeça, as mulheres procuravam fugir ao costume, cortando apenas as extremidades do cabelo. Eurípedes, falando de Helena, que devia rapar a cabeça por motivo da morte de sua irmã Clitemnestra, diz: ‘vejam como ela corta apenas as pontinhas do cabelo, a fim de preservar sua beleza, e é exatamente a mesma mulher que dantes'” (Comentário de Adam Clarke, vol. 6, pág.225).
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A jornalista dinamarquesa Iben Thranholm explica que a sociedade europeia carece de poder masculino para defender a cultura e que por isso as mulheres estão ameaçadas pelo perigo do islam.
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