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"Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à de vocês." (João 15.20b)
Existem hoje mais de 100 milhões de cristãos que são perseguidos por sua fé, eles compartilham de nossa fé, mas não de nossa liberdade. Confira a relação atualizada dos países mais fechados ao Evangelho em todo mundo e o que mudou em relação à perseguição religiosa.
Entendendo a Classificação
A Classificação da Perseguição Religiosa lista os 50 países com maior grau de perseguição para com aqueles que seguem a Cristo. Ela é atualizada anualmente com base em pesquisas da Portas Abertas Internacional, que consideram as leis no país, a postura das autoridades, da sociedade e da família em relação a cristãos, novos convertidos e igreja. Um questionário cobrindo esses aspectos determina a posição do país na Classificação.
Esse conteúdo nos ajuda a ter um conhecimento mais atual e preciso da perseguição aos cristãos; além de determinar onde a necessidade de apoio é mais urgente. Dessa forma, o planejamento de projetos e ações torna-se mais eficaz.
Perseguição X Liberdade Religiosa
A perseguição aos cristãos ocorre quando:
- São negados os seus direitos à liberdade religiosa;
- A conversão ao cristianismo é proibida por conta de ameaças vindas do governo ou de grupos extremistas;
- São forçados a deixar suas casas ou empregos temerosos da violência que pode lhes sobrevir;
- São agredidos fisicamente ou mortos por causa de sua fé;
- São presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados por se recusarem a negar Jesus.
Assista ao vídeo abaixo
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Filho de Jefoné, foi um dos doze espiões enviados à terra de Canaã. Dos doze, apenas ele e Josué voltaram com boas notícias acerca do país que iam habitar; esse seu otimismo desagradou tanto ao povo israelita que por pouco Calebe não foi apedrejado.
Deus castigou a rebeldia do povo e determinou que, dos israelitas de vinte anos para cima, somente Calebe e Josué teriam permissão de entrar na terra prometida. Além disso, segundo a Bíblia, Calebe recebeu de Moisés um pedaço de terra no novo território do povo de Israel, por ter acreditado na promessa de Deus a seu povo. Calebe cobrou esta promessa de Josué após as Guerras...
Calebe é um homem da história porque foi um homem de fé. Quando tinha 40 anos, foi escolhido para representar sua tribo Judá e ir espiar as terra de Cannã. Havia 12 homens escolhidos, um de cada uma das tribos de Israel. Partiram de Cades Barnea, passaram Hebrom e chegaram ao riacho de Escol, lá apanharam um cacho de uvas tão grande que precisou ser carregado em um mastro por dois homens, sendo o tempo das primeiras uvas maduras. Levaram também romãs e figos quando retornaram, 40 dias depois de vascular a terra. Quando os 12 homens retornaram, mostraram o fruto da terra e disseram "É uma terra boa, onde emana leite e mel, mas não podemos ir e possui-la, como disse o Senhor. Está cheia de gigantes, e somos gafanhotos comparados a eles". Havia ainda esse grande homem chamado Calebe que acalmou o povo e disse, "vamos em frente e possuamos porque somos capazes". obviamente Calebe estava confiando na Palavra de Deus enquanto os outros homens estavam olhando apenas para os obstáculos. Houve apenas um homem que concordou com Calebe. Era um homem da tribo de Efraim chamado Oséias. Moisés o chamou Josué e esse é o nome pelo qual é conhecido. Bem, tragicamente os filhos de Israel acreditaram nos homens de fraca fé mais do que em Calebe e Josué. O povo passou a noite chorando e dizendo que desejam ter morrido no Egito ou no deserto. Disseram, "Vamos apedrejar Moisés, Arão, Josué e Calebe até a morte e apontar outro lider para conduzi-los de volta ao Egito." Deus ficou muito bravo com essa incredulidade e rebelião e, por isso, disse que deixaria Israel no deserto até que cada um dos homens adultos, exceto Josué e Calebe, morressem e, então, colocaria seus filhos na terra prometida. Por causa da fé de Calebe, 45 anos mais tarde recebeu a montanha que tinha espionadoFoi um dos homens de grande fé do Antigo Testamento, pois acreditou na promessa de Deus para sua vida. Aos 85 anos se dispôs a ir para a guerra, dizendo que tinha a mesma força de um homem de 40 anos.
Calebe era filho de Jefoné, que não era israelita, e sim do povo quenezeu (númeos 32.12; Gênesis 15.19). Porém, por ter mãe judia, herdou esta religião e a promessa divina.
Colégio Adventista de Cotia
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Há poucos dias, surgiu certa inquietação nas redes sociais relacionada à confiabilidade da interpretação profética apresentada pela Bíblia de Estudo Andrews quanto aos textos de Daniel 7:25 e Apocalipse 13:1-3. Comentários sem base factual postados inicialmente por um pastor insinuaram uma pretensa mudança de interpretação por parte dos editores da Bíblia de Estudo Andrews. Apresentamos as informações a seguir com o objetivo de esclarecer as dúvidas e demonstrar respeito pelos milhares de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia que prezam pela fidelidade à Bíblia e à sua mensagem.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a excelente Bíblia de Estudo Andrews não tem a pretensão de apresentar todos os pormenores de cada verso bíblico, o que tornaria sua publicação inviável. Por esse motivo, é necessário compreender que ela interage de maneira complementar com outras obras de referência como, por exemplo, o Comentário Bíblico Adventista. Ainda assim, possui milhares de notas explicativas que, atendo-se a detalhes textuais, enriquecem o estudo das Escrituras e ampliam a visão do leitor quanto à compreensão da Palavra de Deus.
No estudo de qualquer texto bíblico, considera-se o contexto em que ele está inserido. Da mesma forma, qualquer nota explicativa da Bíblia de Estudo Andrews deve ser lida em seu devido contexto. As informações de uma nota se relacionam com outras informações, gerando um estudo em cadeia temática. Ignorar esse fato poderá conduzir o leitor a um estudo deficitário e a conclusões precipitadas e equivocadas.
Por uma questão de transparência e lisura de nossa parte, para responder às perguntas referentes aos textos em debate, transcreveremos as notas relacionadas aos livros de Daniel e Apocalipse assim como elas se apresentam na Bíblia de Estudo Andrews (destacadas aqui em tom de cinza) e faremos apenas breves comentários. Isso ajudará o leitor a perceber que a questão levantada nas redes sociais não tem o menor fundamento.
1. Em Daniel 7:25, primeiro versículo questionado, a nota diz: “os tempos e a lei. Os tempos e a lei de Deus. Não seria profeticamente significativo o poder designado como ‘chifre pequeno’ tentar mudar leis e tempos humanos. Isso é algo comum na luta por domínio mundial. O conflito descrito nesta passagem é entre os Céus e a Terra. O chifre pequeno tenta mudar os tempos e a lei de Deus, vista com mais clareza nos dez mandamentos. Uma ilustração clara de um ‘tempo’ de Deus é seu sábado. Qualquer tentativa, por parte de um poder terreno, de mudar o sábado do Senhor é também uma tentativa de mudar sua lei, cujo centro é o próprio sábado. Por fim, as tentativas do chifre de mudar os tempos e as leis não são bem-sucedidas […] um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Também mencionado em 12:7 e Ap 12:14. Entende-se que significa três tempos e meio ou três anos proféticos e meio. Um ano profético equivale a 12 meses de 30 dias proféticos cada, ou seja, 360 dias proféticos. Os três anos e meio, também chamados de 42 meses (Ap 11:2; 13:5), ou 1.260 dias proféticos (Ap 11:3; 12:6), correspondem a 1.260 anos (sobre o princípio da equivalência dia-ano, ver Nm 14:34; Ez 4:4‑6). Portanto, o tempo predito para o reinado impiedoso do chifre pequeno é de 1.260 anos, que tem sido identificado como que se estendendo de 538 a 1798 d.C. (ver Ap 11:2; 12:6, 14)”.
Essa nota apresenta detalhes muito específicos em relação ao poder do chifre pequeno: o ataque à lei de Deus, com especial referência ao sábado, e o início e o fim de seu tempo de atuação. Uma das inquietações em relação à nota mencionada está relacionada com a identificação do “chifre pequeno”, algo distintivo da teologia adventista do sétimo dia. Para alguns, houve omissão da parte dos editores quanto a dizer quem, de fato, está representado por esse símbolo. Contudo, a nota explicativa de Daniel 7:7 começa a apresentar essa informação. Ela diz: “quarto animal, terrível, espantoso. Este monstro não se parecia com nenhuma espécie de animal que Daniel soubesse identificar. Seus dentes eram de ferro, metal forte e esmagador que simbolizava o quarto reino no cap. 2 (v. 40): Roma.” Observa-se aqui a identificação clara em relação ao quarto animal da profecia de maneira coerente com a interpretação adventista.
O texto continua aprofundando sua argumentação: “dez chifres. No simbolismo bíblico, os chifres representam poder contra os inimigos (Dt 33:17; 1Sm 2:1, 10; 2Sm 22:3 etc.). Neste caso, os chifres estão ligados a Roma. Em Dn 8, vemos que os chifres de um animal simbólico representam os poderes que formam um império (8:3, 20) ou partes nas quais o império se divide (8:8, 21, 22). O vasto império romano era formado de muitas partes, as quais se dividiram depois que a cidade de Roma foi conquistada pelos bárbaros em 476 d.C., conforme Dn 7:24 prevê (comparar com 2:41‑43).”
Continuando, Daniel 7:8 apresenta as características do chifre pequeno que, anteriormente, já havia sido identificado com Roma: “outro pequeno. Este chifre mais novo começa pequeno, mas cresce e fica maior do que os outros (v. 20; comparar com 8:9 — literalmente, ‘um chifre da pequenez’). diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. A ascensão do poder do chifre pequeno depois da divisão do império romano envolve a queda de três outros poderes pós-romanos (ver 7:24). olhos, como os de homem, e uma boca que falava. Discernimento e comunicação como os de um ser humano (comparar com v. 4). com insolência. Discurso de blasfêmia contra o Deus Altíssimo (comparar com v. 25; para ‘Altíssimo’ como referência a Deus, comparar com 3:26; 4:2, etc.). O poder do chifre pequeno não é apenas orgulhoso. Também tem uma forte característica religiosa e é blasfemo.”
Como é característico das Bíblias anotadas, as notas interagem entre si, e isso aponta para informações mais amplas. Em meio às explicações de Daniel 2 (p. 1102), há uma tabela que mostra a relação dos símbolos proféticos descritos nas profecias de Daniel 2, 7 e 8. Nessa tabela, o “animal feroz com dentes de ferro, dez chifres e um chifre pequeno, com olhos de homem e uma boca”, descrito em Daniel 7, é claramente identificado com Roma.
Em relação a Daniel 7:25, diante das notas transcritas, apresentamos informações suficientes para demonstrar que em nenhum momento houve da parte dos comentaristas qualquer tipo de pensamento contrário à interpretação tradicional adventista. Assim, Roma, tanto em sua fase secular quanto em sua fase religiosa, está indicada no texto da Bíblia de Estudo Andrews.
2. A outra nota controversa se encontra em Apocalipse 13:1-3 e diz: “golpeada de morte. Literalmente, ‘ferida de morte’, uma alusão à cruz (v. 8). curada. Recuperação quase que milagrosa de uma ferida que tinha tudo para ser mortal. se maravilhou. O ressurgimento da besta no fim do tempo é uma surpresa.” Esse comentário está inserido no contexto mais amplo de Apocalipse 13 e precisa ser analisado como tal.
A nota que se refere a Apocalipse 13:1-18 apresenta as seguintes informações: “Esta passagem acrescenta detalhes ao cap. 12, sobretudo em relação à guerra do tempo do fim (de 12:17). Neste capítulo, o dragão reúne dois de seus aliados para o conflito final. Com o dragão, a besta do mar (uma aparente paródia de Cristo) e a besta da terra (uma aparente paródia do Espírito Santo) sugerem uma falsa trindade (16:13, 14) em conspiração para enganar o mundo (13:13, 14).”
O que significa a besta do mar ser uma “paródia de Cristo”? Paródia, de acordo com o dicionário, é uma “imitação engraçada ou crítica de uma obra (literária, teatral, musical)”. Desse modo, a besta que emerge do mar tenta ser uma imitação grotesca de Cristo. Observa-se nela as seguintes características: a besta recebe autoridade do dragão (que simula o Pai), assim como Cristo recebeu autoridade do Pai (Mt 28:18); a besta tem um ministério de 42 meses (três anos e meio), assim como Cristo teve um ministério de três anos e meio; a besta declara “quem é semelhante à besta?”, num contraste direto ao significado do nome Miguel, “quem é como Deus”; a besta quer ter poder para perdoar pecados, assim como Cristo tem o poder de perdoar pecados. Em outras palavras, a obra da besta é uma contrafação diabólica do ministério de Cristo.
Dito isso, quando a nota explicativa de Apocalipse 13:3 diz “literalmente, ferida de morte, uma alusão à cruz”, está dizendo que a besta, uma imitação grotesca de Cristo, também recebeu um golpe mortal, mas “ressuscitou” depois de um período, atraindo a atenção do mundo, do mesmo modo que Cristo morreu, ressuscitou e atraiu bilhões de seguidores ao longo da história. De acordo com a interpretação tradicional adventista, a “ferida de morte” ocorreu em 1798, data que foi mencionada na nota de Daniel 7:25, como fim do império do chifre pequeno, já identificado como Roma nos comentários mencionados acima.
Contudo, paira ainda sobre os comentaristas e editores da Bíblia de Estudo Andrews a suspeita de que houve omissão da identificação da besta que emerge do mar. Tal atitude não se sustenta quando se lê a nota explicativa de Apocalipse 13:1-7: “Escrita no passado, esta seção conta a história da besta que emerge do mar antes de sua atividade do tempo do fim. Ela surge depois do dragão (Roma imperial) e usurpa a obra de Cristo. Os eruditos protestantes ao longo dos séculos têm identificado esta besta com o papado da Idade Média (comparar as descrições com Dn 7:3-7, 25; 8:11-14).”
É possível observar que a nota não somente declara que a besta que emerge do mar é uma referência a Roma papal, como também menciona Daniel 7:25 como prova dessa afirmação.
Apesar de extensa, esta declaração demonstra factualmente que a posição interpretativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia quanto aos símbolos proféticos de Daniel e Apocalipse colocados em questão se mantém intacta no conjunto de notas explicativas da Bíblia de Estudo Andrews.
Esperamos ter ajudado aqueles que, de alguma maneira, ficaram inquietos quanto a essa situação, provendo uma resposta adequada às dúvidas levantadas. A Casa Publicadora Brasileira tem como princípio prezar pela excelência editorial e, sobretudo, “pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos” (Jd 3).
Equipe editorial da Casa Publicadora Brasileira
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“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realiza-lo” (Romanos 7:18).
Há tempos atrás, li em alguma revista, a história dum violento e cruel assassino, “o rei dos criminosos”. Certo dia, no presídio, pediu um livro para ler. Como não acharam o que queria, o capelão lhe indicou a Bíblia:
– “E esse livro, você já leu? Vale a pena ler”.
– “Se você soubesse quem sou, não me perguntaria isso. Esse livro nada tem a ver comigo”, respondeu.
– “Conheço bem a sua fama, por isso lhe dou a Bíblia; ela o ajudará”.
– “Não me ajudará, pois já não tenho mais sentimentos”, insistiu o preso; e, esmurrando a porta, gritou: “Meu coração é tão duro como este ferro; nada nesse livro pode me tocar”.
– “Você quer um coração novo?”, perguntou o capelão, lendo, em seguida, Ezequiel 36:26.
Admirado com o que ouviu, o homem leu o texto várias vezes. No dia seguinte, confessou que nunca imaginara que Deus pudesse lhe falar tanto e, naquela mesma noite, lhe dar um novo coração. E seguiu a história com experiências vividas por um homem regenerado…
Um grande pecador encontra um grande Salvador! Foi atingido pela infinita graça de Deus que é suficiente para apagar grandes ou pequenos pecados. Louvemos ao Senhor por “Suas misericórdias que são a causa de não sermos consumidos… não têm fim, renovam-se cada manhã” (Lm 3:22,23).
Ficha Técnica:Tempo de Refletir
-> Texto: Autoria desconhecida
-> Música: Arautos do Rei, “Graça”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos
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Antes que você inicie sua busca entusiasmada pelo vestido perfeito de noiva ou de madrinha, queremos encorajá-la a considerar uma pergunta que provavelmente você não ouvirá de um vendedor: “A escolha deste vestido trará glória a Deus?”
Sabemos que seu desejo é fazer de Deus o foco do dia do seu casamento. A Palavra de Deus diz, em 1 Timóteo 2.9-10, “As mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade… (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras”. Nós, pastores, desejamos ajudá-la a descobrir como aplicar a Palavra de Deus até mesmo no dia do seu casamento.
Em primeiro lugar, por favor, considere o propósito do dia do seu casamento.
Albert Mohler nos lembra: “O objetivo do culto de um casamento é demonstrar a glória por meio da união de um homem e uma mulher em pureza, monogamia e fidelidade diante Dele; ser obediente aos seus mandamentos e receber todos os presentes e dons inclusos na aliança matrimonial”. [1]
Em segundo lugar, por favor, considere as seguintes perguntas ao escolher vestido para o casamento
1) Este vestido reflete o fato de que a cerimônia do meu casamento é um momento santo de adoração? (Nossa cultura considera cerimônias de casamento algo como um desfile de moda. Você tem a oportunidade de chamar a atenção para alguém bem mais importante do que você: nosso Salvador, Jesus Cristo).
2) Posso me imaginar usando este vestido por um extenso período de tempo apenas a alguns passos de distância do meu pastor enquanto ele abre a Bíblia e me guia durante meu voto matrimonial? [2]
3) Eu usaria um vestido (ou outra roupa) tão revelador quanto este em um culto normal ou em qualquer outra ocasião?
Finalmente, aqui estão algumas sugestões práticas de como escolher um vestido de noiva ou madrinha:
1) Encontre um vestido com um decote discreto.
2) Procure vestidos que não deixem suas costas à mostra.
3) Lembre-se de que vestidos do tipo tomara-que-caia ou com alças muito finas são reveladores demais e provavelmente não servem aos homens que participarão do seu casamento.
Caso você tenha dificuldade em encontrar um vestido modesto nas lojas de roupas para festa, considere a possibilidade de encomendá-lo a uma costureira. Ela ou ele poderá criar um vestido para você com base em um modelo de revista ou nas suas ideias.
Esperamos que essas recomendações a ajudem a planejar uma cerimônia que glorifique a Deus!
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♦ “Considerando a Modéstia no Dia do Seu Casamento” por C. J. Mahaney
♦ FONTE: C. J. Mahaney (Ed.). Mundanismo: Como resistir à sedução de um mundo caído. Niterói: Tempo de Colheita, 2010. pp. 139-140.
♦ Extraído de:http://www.mulherespiedosas.com.br/considerando-a-modestia-no-dia-do-seu-casamento-por-c-j-mahaney/
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Igreja católica do país emitiu um comunicado rejeitando esse tipo de culto.
Embora ao longo dos séculos o satanismo tenha existido com diferentes nomes, sua versão moderna é uma criação do norte-americano Antony LeVey (1930-1997), que escreveu a “Bíblia Satânica” e criou uma religião que na essência seria ateísta, pois servir a Satanás para eles seria basicamente viver sem um deus, mas fazer o que determina sua consciência.
O uso do nome satanismo seria apenas uma maneira de simbolizar tudo que se opõe a Deus e sua lei moral.
Recentemente conseguiu ser reconhecido como religião nos EUA com os mesmos direitos do cristianismo. Isso inclui cerimônias públicas e a divulgação da sua fé em lugares públicos.
Agora, esse tipo de manifestação religiosa inaugura seu primeiro templo oficial num país da América do Sul e fala em se espalhar pelo continente. Liderado pelo satanista Damian Victor Rozo, que se intitula “pastor luceferiano”, foi inaugurado dia 27 de dezembro o templo “Sementes da Luz e de Adoração ao Diabo” na cidade de Quindio, Colômbia.
Em seus perfis nas redes sociais, Rozo se apresenta como “feiticeiro, espiritualista, bruxo de magia negra, vodu e macumba”. Explica ainda que ensina adoração a Lúcifer porque “é o nosso anjo de luz, que se rebelou contra o grande ditador que para nós é Deus”.
Além de oferecer trabalhos de magia negra, afirma que pode ensinar as pessoas como venderem sua alma a Satanás em troca de riquezas.
A inauguração do templo, que segundo ele foi construído com doações de satanistas do mundo inteiro, gerou grande polêmica na Colômbia. Contudo, uma vez que a igreja satânica cumpriu todos os requisitos legais, não pode ser impedida de atuar pois a constituição colombiana garante liberdade de culto.
Em declarações à imprensa, o pastor satanista salientou que “Lúcifer não tem absolutamente nada a ver com a figura do diabo que os cristãos acreditam”. Negou ainda que faça sacrifícios de animais ou humanos. Comparou a prática de sua igreja com os cultos cristãos, onde se canta louvores, fazem orações, pedidos, ensina-se a doutrina e desejam conquistar mais almas.
A Igreja católica da Colômbia emitiu um comunicado rejeitando esse tipo de culto. Em uma carta aberta, assinada pelo bispo Pablo Salas Anteliz Emiro e divulgada pela imprensa, pediu que os fiéis “vivam autenticamente a nossa fé e rejeitem qualquer forma de pecado e seduções enganosas do diabo”.
Também afirma estar preocupada com “a integridade das pessoas e especialmente as crianças, adolescentes e jovens de Quindio”. Ressalta que já pediu providências às autoridades, uma vez que a lei que regula a liberdade de religião na Colômbia, não inclui “atividades relacionadas ao estudo e experimentação de fenômenos psíquicos ou parapsicológicos e práticas mágicas ou supersticiosas”, como classificou o satanismo.
Publicado em GP com informações de ACI Prensa e Bluradio
Fonte -- http://www.noticiascristas.com/2016/01
Marcadores: Satanismo
A Casa Publicadora Brasileira lançou para o público brasileiro, há poucos meses, a Bíblia de Estudo Andrews. Bem-recebida pelos leitores, com inúmeras manifestações de apreço encaminhadas à editora, ela traz a contribuição dos principais teólogos adventistas ao redor do mundo. Em meio às manifestações públicas de reconhecimento pela excelência da obra, há também interesse e alguma indagação quanto ao papel desempenhado por seu editor-geral, John Dybdahl, autor de um livro que se tornou polêmico em razão de controvérsias sobre a espiritualidade cristã. A despeito disso, por suas qualificações acadêmicas e dedicação à obra adventista, uma comissão indicou o Dr. Dybdahl para ser o editor da Bíblia de Estudo Andrews, que foi lançada em inglês três anos depois de seu livro (em 2010). O Dr. Dybdahl tem uma lista de serviços prestados à Igreja Adventista como professor de teologia e administrador nas Universidades Walla Walla e Andrews. Ele se aposentou em 2006, depois de ter sido pastor e evangelista em diversas localidades, incluindo a Tailândia. Essa folha de serviços naturalmente não foi ignorada por ele ter escrito um livro que se tornou objeto de debates.
Como editor, ele contou com um grupo de colaboradores para preparar as notas e as introduções aos livros bíblicos, conforme se pode observar nas páginas introdutórias, em que há uma seção intitulada “Comissão e Colaboradores”. Nessa página há uma lista de pastores que fizeram parte da “Comissão Supervisora” dessa Bíblia, incluindo teólogos e administradores da Igreja Adventista do Sétimo Dia e da Universidade Andrews. Depois, há uma segunda lista de pessoas que escreveram as notas e introduções aos livros bíblicos. Nessa lista estão alguns dos maiores e mais confiáveis teólogos da Igreja Adventista. Além disso, há também os tradutores e editores da Casa Publicadora Brasileira, os quais fizeram um trabalho minucioso de edição e revisão que resultou na versão em português.
A Bíblia de Estudo Andrews, portanto, não reflete a teologia de nenhum de seus editores e colaboradores individualmente, mas do conjunto de teólogos e líderes nomeados pela Igreja para essa finalidade.
Sobre a Bíblia, o respeitado pastor Mark Finley afirmou: “A Bíblia de Estudo Andrews foi preparada com a mente de um erudito, o coração de um pastor e a paixão de um evangelista.”
Assim, a Casa Publicadora Brasileira afirma a credibilidade da Bíblia de Estudo Andrews, não com base na autoridade de algum de seus editores ou colaboradores, mas com base na autoridade e na credibilidade das comissões que atuaram em sua produção, edição e revisão teológica, comissões estas indicadas pela liderança mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
(Vanderlei Dorneles é redator-chefe associado da Casa Publicadora Brasileira)
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Iraniana se converte após ter o mesmo sonho durante vários meses
Fabian* é um líder cristão responsável por um grupo de oração do Curdistão, uma região que ocupa uma parte do Irã e de alguns países do Oriente Médio. Em entrevista à CBN News, ele disse que conhece um bom número de cristãos que tiveram experiências sobrenaturais com Jesus. "Há muitos cristãos em campos de refugiados, e muitos relataram experiências parecidas. Eles não vivem no mesmo lugar e não se conhecem, mas me contaram sobre sonhos e visões que tiveram. É um fenômeno o que está acontecendo em todo o Oriente Médio", comenta Fabian.
De acordo com a reportagem da CBN News, muitos desses cristãos foram entrevistados e seus depoimentos são bem curiosos, como por exemplo, dessa iraniana que se identifica como Abby*: "Eu tive o mesmo sonho durante vários meses, onde uma luz falava comigo e dizia ‘venha para mim, eu vou te salvar’ e me chamava pelo nome. Depois de 7 meses tendo esse mesmo sonho, eu e minha mãe decidimos aceitar Jesus. Agora, na igreja, depois que conhecemos o Evangelho, sentimos que o sonho se realizou e que Jesus estava nos chamando para a salvação e para nos dar o descanso dessa vida tão difícil que estamos vivendo", revelou.
Os novos convertidos precisam manter sigilo sobre a nova fé, porque o Irã é um país muito perigoso para os cristãos. "Se eu revelar que sigo Jesus vou sofrer perseguição social pelo meu próprio povo e o governo, com certeza, vai mandar me executar, porque estou contra a lei dos homens dessa nação. Mas estou feliz porque agora faço parte da família de Cristo e minha pátria não é essa, agora sou uma cidadã celestial", finaliza Abby.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Via Portas Abertas
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