terça-feira, 23 de junho de 2015

7 razões para você parar de tomar café




Café e trabalho combinam – para muitos, aliás, os dois são inseparáveis. Afinal, a capacidade estimulante da bebida ajuda a começar o expediente e se manter desperto por horas e horas. O empreendedor serial americano Dave Kerpen tinha uma relação ainda mais intensa com o café. Há 13 anos, Kerpen era um bem-sucedido representante comercial da Disney. Tomava, literalmente, litros de café todos os dias. Mais recentemente, já no comando da Likeable Local, empresa de marketing online, o americano bebia café até durante a noite, a fim de conseguir trabalhar de madrugada. No ano passado, Kerpen percebeu, entretanto, que o consumo da bebida estava lhe trazendo mais prejuízos que benefícios. Também se deu conta de que era um viciado e procurou ajuda médica. Hoje, Kerpen “está limpo”. Em artigo no site da revista Inc., ele listou razões para os empreendedores largarem o café.

1. Café deixa ligado. Até demais. A bebida, segundo ele, estimula o fluxo de hormônios causadores de estresse, ansiedade, irritabilidade, insônia e tensão muscular.

2. Você pode ter problemas psicológicos. A cafeína, substância estimulante responsável pelos efeitos do café, pode causar depressão e transtornos de atenção.

3. O efeito pode ser o inverso. Ao ser ingerido em excesso, o café pode causar insônia e fadiga. Perceba o que isso pode trazer: você acorda com sono e toma café. No decorrer do dia, consome o líquido escuro e fumegante por várias vezes. Chega em casa e não consegue descansar. Tem poucas horas de sono. Você acorda com sono e toma café... pode ser que você tenha entrado em um ciclo vicioso e não tenha se dado conta.

4. Cafeína faz mal para o seu corpo. A substância pode causar desidratação, desconforto estomacal, indigestão e azia.

5. Quase uma diabete. A cafeína tem a capacidade de tornar a insulina menos efetiva, o que dificulta a regulação dos níveis de açúcar no sangue.

6. Cafeína libera adrenalina. Outro efeito da substância é estimular o lançamento de adrenalina na corrente sanguínea. De acordo com Kerpen, o hormônio é importante para fugir de um urso, não para responder a um e-mail mais delicado.

7. Há melhores alternativas. O empreendedor, por exemplo, substituiu o café pelo chá verde. Segundo ele, sua nova bebida favorita tem componentes estimulantes, mas menos nocivos que os do café. [Que tal, em lugar de buscar estimulantes, adotar um estilo de vida saudável? Durma as horas necessárias de sono, beba água, faça exercícios físicos, adote uma dieta o mais natural e saudável possível, exponha-se corretamente ao sol, descanse um dia por semana, confie em Deus e mantenha comunhão com Ele. Esses “remédios” não têm contraindicação e “turbinam” a vida naturalmente. – MB]

(Pequenas Empresas, Grandes Negócios)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

ORIGENS EP07 - Camuflagem e Mimetismo

Este é sem dúvida um dos programas mais intrigantes e curiosos desta nossa temporada. Você vai se surpreender com as mais incríveis imitações e camuflagens na natureza. Pequenos mas significativos detalhes irão mudar sua percepção sobre este assunto.


domingo, 21 de junho de 2015

Um enigma na Via Láctea



Estrela gigante quimicamente atípica

Equipe internacional identifica na galáxia estrelas jovens com composição química de velhas

A descoberta de estrelas relativamente jovens com composição química típica de estrelas antigas prova que um método usado para estimar a idade de estrelas longínquas da galáxia, o chamado “relógio químico” da Via Láctea, nem sempre funciona. Essas estrelas foram identificadas recentemente por uma equipe internacional de astrônomos coordenada pela brasileira Cristina Chiappini e descritas em um artigo na edição de abril da revista Astronomy & Astrophysics. A origem dessas estrelas jovens com cara de velhas, porém, permanece um mistério.

Pesquisadora do Instituto Leibniz para Astrofísica, em Potsdam, Alemanha, Chiappini notou a existência desses objetos celestes incomuns quando seu aluno de doutorado Friedrich Anders lhe apresentou uma análise de 622 estrelas de várias partes do disco da Via Láctea. Chiappini desenvolve modelos de evolução química estelar para deduzir quando e onde nasceram as estrelas da galáxia. Uma das previsões desses modelos é que, quanto mais átomos de ferro uma estrela possui em relação a elementos químicos chamados de alfa, mais jovem é a estrela.

Para verificar essa previsão, Anders comparou a composição química das estrelas, obtida por astrônomos do levantamento Apogee, com a idade das mesmas estrelas, calculada por pesquisadores do telescópio espacial CoRoT. O Apogee investiga a evolução da galáxia usando instrumentos sensíveis à luz infravermelha montados no telescópio de 2,5 metros do observatório Sloan, no Novo México, Estados Unidos. Já o CoRoT é um satélite desenvolvido por uma colaboração franco-europeia-brasileira que permite investigar a estrutura interna das estrelas e determinar a idade delas.

Anders confirmou que as idades da maioria das 622 estrelas determinadas pelo CoRoT concordavam com a faixa etária sugerida pela composição química delas. Cerca de 20 dessas estrelas, no entanto, chamavam a atenção por terem proporcionalmente mais elementos químicos alfa do que ferro, em relação ao que se esperaria de suas idades. “Achamos que algo estranho estava acontecendo”, lembra Chiappini.

Anders pediu a um de seus colaboradores no projeto CoRoT, o astrônomo Benoit Mosser, do Observatório de Paris, que reanalisasse os dados sobre cada uma dessas estrelas em detalhe, para calcular melhor suas idades. A confirmação da idade das estrelas pobres em ferro causou espanto. “Elas são jovens demais”, diz Chiappini. “Uma delas, por exemplo, tem a proporção de elementos químicos esperada para uma estrela com 10 bilhões de anos, mas sua idade é de apenas 2 bilhões de anos.”

Exceto em circunstâncias muito especiais, os astrônomos dificilmente conseguem determinar a idade de estrelas da Via Láctea situadas a mais de 80 anos-luz de distância do Sol. A maioria dos telescópios não consegue determinar as propriedades de estrelas tão distantes com a precisão necessária para que os astrônomos consigam calcular a idade delas. Há, porém, uma maneira menos precisa de estimar se uma estrela longínqua é muito nova ou muito antiga examinando seus elementos químicos.

Esse método é o do “relógio químico”, que se baseia no seguinte raciocínio: as primeiras estrelas da galáxia teriam nascido a partir de nuvens de gás primordial, composto apenas por elementos químicos leves – hidrogênio, hélio e um pouco de lítio –, criados durante o Big Bang, o evento que teria originado o Universo. A morte explosiva de estrelas gigantes, com massas de 8 a 10 vezes superiores à do Sol, teria acrescentado elementos químicos mais pesados ao gás primordial, especialmente os chamados elementos alfa: oxigênio, magnésio, silício, cálcio e titânio, criados a partir da fusão de núcleos de hélio no interior dessas estrelas.

Essas explosões, conhecidas como supernovas do tipo II, são as principais fontes desses elementos químicos na galáxia. Já a maior parte do ferro da Via Láctea vem de outro tipo de supernova, as variedades Ia. São estrelas anãs brancas que, depois de sugarem uma certa quantidade de gás de uma estrela gigante vizinha, acabam explodindo e espalhando átomos de ferro pela galáxia.

As supernovas de tipo II demoram milhões de anos para explodir, enquanto as de tipo Ia levam muito mais, bilhões de anos. Essa diferença entre as escalas de tempo das supernovas funciona como um marcador temporal para estimar a data de nascimento das estrelas da Via Láctea. Desse modo, quanto maior a abundância de elementos alfa de uma estrela em relação à abundância de ferro, mais velha a estrela deve ser.

Até a identificação das 20 estrelas incomuns, o método do “relógio químico” parecia funcionar sempre. Em todos os casos nos quais havia sido possível fazer medições que permitiam calcular a idade das estrelas, os valores a que os astrônomos chegavam correspondiam bastante bem à estimativa obtida pelo “relógio químico”.

Em 2012, Chiappini e seus colegas chamaram a atenção para o fato de que seria possível usar o telescópio espacial CoRoT para obter idades de várias estrelas situadas a mais de 80 anos-luz do Sol, para as quais não havia outro método disponível além do “relógio químico”. “O CoRoT mede variações de brilho a partir das quais podemos obter o raio, a massa e a distância da estrela”, ela explica. “Com esses dados, é possível calcular a idade.”

Desde então, Chiappini vem articulando uma colaboração entre astrônomos de especialidades que não costumam interagir. Chamada de CoRoGEE, a colaboração é uma parceria entre pesquisadores do CoRoT, instrumento mais conhecido por suas descobertas de exoplanetas, e pesquisadores envolvidos com o Apogee, que também conta com a participação de brasileiros ligados ao Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA), no Rio de Janeiro. Foi combinando os dados de estrelas observadas tanto pelo CoRoT quanto pelo Apogee que os pesquisadores descobriram as estrelas estranhas para as quais o relógio químico parece não funcionar.

“Seria possível formar uma estrela jovem com abundância elevada de elementos alfa em relação à de ferro”, Chiappini sugere, “caso uma porção de gás primordial pouco enriquecido por supernovas do tipo Ia houvesse sobrado em algum lugar isolado, sem participar da evolução química geral da galáxia.” Esse gás teria ficado ali por bilhões de anos, sem interagir com o gás do resto da galáxia, e só depois teria formado estrelas.

Os dados do Corot e do Apogee também sugerem que as 20 estrelas jovens feitas de material antigo tenham nascido em algum lugar do disco da Via Láctea a cerca de 20 mil anos-luz do centro galáctico, localizado perto de uma estrutura da galáxia chamada de barra. “É uma região em que se acredita que o gás e as estrelas do disco giram com a mesma velocidade que o gás e as estrelas da barra”, explica Chiappini. “Por essa razão, é mais difícil haver por ali os choques entre nuvens de gás necessários para formar as estrelas.” Se de fato se comportar assim, essa região pode ter abrigado bolsões de gás que mantiveram as características primordiais.

Outra possibilidade é que essas estrelas tenham se formado a partir de um gás de composição primordial que teria caído na Via Láctea apenas recentemente, vindo do meio intergaláctico. “Mas é difícil entender por que isso teria acontecido mais para o centro da galáxia e não em toda parte”, diz Chiappini.

“Essa descoberta é interessante porque mostra que há diversos processos ocorrendo na nossa galáxia, em particular próximo à barra central”, diz a astrofísica Beatriz Barbuy, da Universidade de São Paulo (USP), que estuda a evolução química da Via Láctea. “Sabemos, a partir da observação de outras galáxias e de modelos dinâmicos, que as barras permitem uma migração de gás e estrelas em dois sentidos, da barra para o disco e do disco para a barra.”

Os pesquisadores precisam descobrir mais dessas estrelas para entender sua origem. Isso será possível, eles esperam, combinando os dados da missão espacial Kepler-2 com os do Apogee-2, o novo levantamento de estrelas da Via Láctea que vem sendo realizado pelo projeto Sloan Digital Sky Survey.

(CHIAPPINI, C. et al. Young [Alpha/Fe]-enhanced stars discovered by CoRoT and Apogee: What is their origin? Astronomy & Astrophysics. v. 576, L12. 10 abr. 2015; via Fapesp)

A História da Redenção Contada Pelas 7 Festas de Israel




O livro bíblico de Levítico (Capítulo 23) esboça de maneira sucinta e cronológica as sete festas solenes instituídas por Deus. Cada festa com seu significado soma a outra para contar de forma universal e profética o plano de Deus para salvar o ser humano.

Dessa forma, além de um significado contextual para o povo que a celebrava no Antigo Testamento, elas passam a assumir um significado mais abrangente na história tipificando alguns aspectos da obra salvífica de Jesus.

Sem detalhar as festas no seu plano histórico, vamos planificar seus cumprimentos proféticos no amplo contexto da história da salvação.

As primeiras quatro festas estão relacionadas com a primeira vinda de Cristo, e as três últimas com a segunda vinda do nosso Senhor.
São elas: Páscoa – Pães Asmos – Primícias – Pentecostes – Trombetas – Dia da
Expiação - Tabernáculos
(Para fácil memorização, note que as quatro primeiras começam com a letra “P”, e duas das três últimas começam com a letra “T”)

1 – Páscoa (Lev. 23:4 e 5): Festa instituída quando o povo de Israel foi libertado da escravidão do Egito (Ex. 12). Um cordeiro era morto no dia quatorze do primeiro mês (Abib) do calendário hebraico.

Cumpriu-se de forma precisa numa sexta-feira ao pôr-do-sol quando Cristo foi morto como um cordeiro (I Cor. 5:7; I Ped. 1:18 e 19).

2 – Pães Asmos (Lev. 23:6 a 8): No dia seguinte à Páscoa (15 de Abib) começava um período de sete dias onde o povo deveria comer pão sem fermento e oferecer oferta queimada ao Senhor. No verso sete o texto diz que no primeiro dia, ou seja, o dia seguinte a Páscoa, o povo não poderia trabalhar.

Essa festa se cumpriu a partir do dia seguinte à morte de Cristo, quando em Lucas 23:54 a 56 diz que as mulheres na sexta-feira de Páscoa embalsamaram o corpo de Jesus e então no Sábado (dia seguinte) descansaram. Começa então o período de consagração daqueles que eram povo de Deus, na esperança da ressurreição de Cristo, que morreu sem pecado, tipificado pelo pão sem fermento (Fermento representa o pecado, leia Mat. 16:6).

3- Primícias (Lev. 23:9 a 14): Acontecia no dia imediato à festa dos pães asmos (16 de Abib) e festejava o início da colheita. Sem entrarmos em detalhes sobre sua contagem, que divergia entre os Fariseus e Saduceus, vamos esboçar seu significado profético no plano de redenção.

Jesus morreu literalmente no dia 15 do primeiro mês (Páscoa) e ressuscitou no dia 16, “como primícias dos que dormem” (I Cor. 15:20). Assim como o povo dedicava ao Senhor os primeiros frutos da colheita, Jesus dedica ao Pai os primeiros frutos da salvação, quando na Sua morte muitos ressuscitaram (Mat. 27:51 a53) e depois foram levados ao Céu com Ele.

4- Pentecostes ou Festa das Semanas (Lev. 23:15 a 22): Parece haver uma ligação desta festa com as anteriores, como sendo uma continuação (v. 15 e 16). Essa festa comemorava o fim da colheita, uma espécie de segunda festa das primícias.

O Pentecostes cumpriu-se cronologicamente em tempo exato (Atos 2:1) e com a descida do Espírito Santo, os seguidores de Deus entregaram “quase três mil pessoas” (Atos 2:41) como frutos da grande colheita desde a morte e ressurreição de Jesus.

Depois da Festa do Pentecostes havia um intervalo até a próxima festa. Assim acontece na história, temos um grande intervalo desde o Pentecostes até a retomado dos cumprimentos proféticos prefigurados pela festa.

5 – Trombetas (Lev. 23:24 e 25): No primeiro dia do sétimo mês era tocada a trombeta para anunciar o primeiro dia do ano civil, ou ano novo. A trombeta também alertava ao povo da proximidade do Dia da Expiação, que era dia de juízo onde se exigia preparação e solenidade. A Festa das Trombetas era um dia de descanso e consagração, representado pelas ofertas queimadas oferecidas a Deus neste dia.

Seu cumprimento profético se deu, no anúncio da proximidade do grande Dia da Expiação, claramente estampado na Primeira Mensagem Angélica: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo” (Apoc. 14:7).

6- Dia da Expiação (Lev. 23:26 a 32): Acontecia no décimo dia do sétimo mês. O Santuário era purificado das transgressões daqueles que um dia sacrificaram um cordeiro e tiveram seus pecados transferidos simbolicamente através do sangue do animal que era aspergido no tabernáculo.

Segundo a profecia de Daniel 8:14, no dia 22 de outubro de 1844 teve início esse grande dia, quando Jesus passou literalmente para o Lugar Santíssimo do Santuário celestial para julgar aqueles que aceitaram um dia o sacrifício de Cristo na cruz como cordeiro de Deus (Heb. 9:23 a 28).

7- Tabernáculos (Lev. 23:33 a 44): No décimo quinto dia acontecia a última festa do ano religioso, a Festa dos Tabernáculos. Os israelitas, em memória ao tempo em que eram errantes no deserto e viviam em tendas, deviam voltar a morar em barracas durante sete dias. Ao contrário da contrição da festa anterior, havia muito júbilo e alegria nesta ocasião. O juízo havia passado e o perdão dos pecados estava garantido.

Era uma festa de colheita também (uvas e azeitonas, ver William L. Coleman, Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos, 268 e 269), e havia um espírito de gratidão por tudo que o Senhor havia feito durante o ano.

Seu cumprimento está no futuro, depois do término do Dia da Expiação, na ocasião da volta de Cristo.

Ele virá para fazer a colheita final (Apoc. 14:14 a 16) e seremos levados ao Céu com Ele. Note a descrição deste dia por Ellen G. White: “Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo para o mar de vidro”. Primeiros Escritos, pág. 16.

Será um dia de muito louvor e gratidão pelo perdão dos pecados (concluído na festa anterior – O Grande Dia da Expiação) e seguirá por sete dias até recebermos de Jesus as coroas da vitória (ver Primeiros Escritos, 16 e 17).

A Bíblia também relaciona essa festa com a restauração final do povo de Deus: “Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos” (Zac. 14:16).

Conclusão: As sete festas de Israel contam de forma universal e cronológica, a história da salvação desde a morte de Cristo na cruz, como cordeiro pascoal, até Sua segunda vinda de forma gloriosa.

Apesar de não celebrarmos hoje essas comemorações como Israel no Antigo Testamento fazia, podemos estudá-las e aprender muitas lições de vida cristã. Sobretudo, não devemos nos esquecer que estamos vivendo no contexto do Dia da Expiação e Cristo está hoje no Santo dos Santos fazendo o juízo investigativo antes de retornar a essa Terra.

É hora de reflexão, contrição e expectativa do glorioso dia que nos aguarda.

PR. YURI RAVEM
Mestre em teologia e pastor da Igreja Adventista em Pelotas - RS Casado com Andressa, mestre em educação e diretora do SENAC Pelotas - RS.
Editor Associado do Blog Nisto Cremos e Editor do Blog Igreja Adventista de Pelotas

sábado, 20 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Uma Besta que Sobe da Terra

No estudo anterios conhecemos as características da besta que sobre do mar, que é Roma em suas duas fases: Imperial e Papal. Entretanto, na continuidade do Apocalipse 13 encontramos uma segunda besta. Ela possui características distintas e emerge da Terra. No estudo de hoje descobrimos que poder é representado por essa besta, de que forma ela se unirá e apoiará a primeira besta em seus propositos, o que significa o enigmático número 666 e ainda aprenderemos sobre o selo de Deusm que no Apocalipse está em oposição ao selo da besta.



Gráfico dos 1260, 1290,1335 e 2300 Dias Proféticos


Clique na imagem para ampliar.

Notas:
* 1 dia profético = 1 ano (Ez. 4:6 e 7 e Núm. 14:34).
* Como 1 semana tem 7 dias, ao calcular, devemos multiplicar o número de semanas por sete para acharmos o valor em dias. (Ex. 70 semanas x 7 dias = 490 dias/anos).
* No séc. VI d.C Dionísius Exíquo constata que o nascimento de Cristo é mais importante que a fundação de Roma. No séc. IX é alterado o calendário romano que deixa de se basear na fundação de Roma para se fundamentar no nascimento de Cristo. Exíquo errou os cálculos e cerca de 4 anos se perderam na história, ou seja, Jesus, na verdade, nasceu no ano de 3 ou 4 a.C. Isso também explica por que Ele foi batizado com 30 anos no ano 27 d.C., e morreu com 33 anos no ano 31 d.C..
* Esd. 7:7-26 – Decreto de Artaxerxes (Dan. 9:25) no outono de 457 a.C.. Com isso em mente, sem se esquecer que não existe ano zero, quando calculamos um período de tempo que se estende de uma data antes de Cristo (a.C.) para uma data depois de Cristo (d.C.), devemos acrescentar um ano (o decreto de Artaxerxes só completaria um ano no outono de 456 a.C.). Ex. 490 anos passados de 457 a.C. = 490 – 457 = 33 . Assim
33 + 1 = 34 d.C.
* Dan. 9:24 – Setenta semanas “determinadas” (determinadas significa “cortadas” das 2300 tardes e manhãs – ver Dan. 9:23) sobre teu povo (Judeus).
* Dan. 9:25 – Sete semanas e sessenta e duas semanas até ao “Ungido” (Ungido é Messias em hebraico), ou seja, depois de sessenta e nove semanas (que passadas do ano de 457 a.C chega ao ano de 27 d.C., ano do batismo de Jesus) começaria o ministério do Messias (Cristo).
* Dan. 9:26 – Depois das 62 semanas seria morto o Ungido. Tenha em mente que há 7 semanas antes das 62 semanas, totalizando 69 semanas; Cristo morreu pouco depois das 62 semanas, no ano 31 d.C..
* Dan. 9:27 – “Ele” (Jesus/Ungido) cumpriu a “aliança com muitos” em Seu ministério, que durou do ano 27 d.C. até 31 d.C.. Note que esse período é de exatamente 3 anos e meio, marcando a metade de uma semana profética que se estenderia até 34 d.C.. Jesus fez cessar o sacrifício com Sua morte quando o véu do santuário terrestre se rasgou de alto a baixo e não seria mais necessário o sacrifício de animais.
* Dan. 12:7, 11 e 12. Respectivamente 1260 (1t + 2t + ½t = 360 + 720 + 180 = 1260) , 1290 e 1335 dias/anos. 

Por: Pr. Yuri Ravem


2300 Tardes e Manhãs de Daniel

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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Participe do grupo Bíblia e a Ciência no Whatsapp!


Meus queridos amigos (a) leitores do site Bíblia e a Ciência, através desse post venho convidá-los para que façam parte do grupo Bíblia e a Ciência no Whatsapp! Lá você poderá enviar seus pedidos de oração, ouvir boas músicas e bons vídeos e estar interagindo com outros cristãos de todo o Brasil e o melhor de tudo, estará aprendendo mais da palavra de Deus com estudos temáticos toda a semana!Veja participar! Na lateral esquerda do blog tem um formulário para você preencher seu nome e telefone(não esqueça do codigo da area) e estará enviando para o email do administrador em total sigilo.Estamos aguardando vocês!Um grande abraco e nos vemos lá! 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Arquivos da Arca 07 - A Arca Destruída?

A Convergência Final (Dublado)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A Chaga Mortal Foi Curada. Papa clama por Unidade. Cumpre Profecia

Terremoto do Nepal deslocou o monte Everest



8.850 metros e subindo

O forte terremoto de 7,8 graus que abalou o Nepal no dia 25 de abril deslocou o monte Everest, a maior montanha do planeta, em três centímetros para o sudoeste, afirma a Administração Chinesa de Estudos, Cartografia e Informação Geológica, citada nesta terça-feira pela imprensa. Segundo um estudo do organismo, o Everest (8.848 metros) aumentou três centímetros nos últimos 10 anos e se deslocou quase 40 centímetros para o nordeste. O Everest “se desloca constantemente para o nordeste e o terremoto provocou um pequeno avanço na direção oposta”, afirmou Xu Xiwei, vice-diretor do Instituto de Geologia da Administração Chinesa para Terremotos, citado pelo jornal China Daily. “A magnitude do movimento é normal”, completou. A maior montanha do planeta, situada na fronteira entre o Nepal e a região autônoma chinesa do Tibete, constitui um bom ponto de observação das placas tectônicas Euroasiática e Indiana, que se chocam nesta região altamente sísmica, segundo Xu.

O segundo terremoto registrado no Nepal em 12 de maio, de 7,5 graus de magnitude, não provocou um deslocamento perceptível do Everest, segundo o estudo realizado com instrumentos de medição por satélite. O duplo terremoto deixou pelo menos 8.700 mortos no Nepal, incluindo 18 alpinistas que morreram em um deslizamento no Everest.

Os cientistas estabeleceram que o vale altamente povoado de Katmandu, situado 80 km a sudeste do epicentro do terremoto, foi deslocado dois metros para o sul após o tremor. A própria cidade de Katmandu, capital do Nepal, “deslizou mais de 1,5 metro na direção sul e se elevou em aproximadamente um metro”, declarou à AFP Madhu Sudan Adhikari, chefe do departamento de estudos do ministério nepalês da Administração Territorial. “Estudamos o centro das zonas afetadas pelo tremor e foi detectado ummovimento geral (de deslocamento) em direção ao sul”, indicou.

A altura oficial do Everest é de 8.848 metros, determinada em 1954 por um estudo da Índia, mas essa dimensão pode variar alguns metros de acordo com diferentes critérios. A China reduz quatro metros excluindo a camada de gelo e neve do cume, enquanto os Estados Unidos estabeleceram sua altura em 8.850 metros em 1999, utilizando uma tecnologia de GPS, dimensão finalmente aceita pela Sociedade Americana de Geografia. [...]

(Folha de S. Paulo)

Nota: Conforme já disse aqui, se um único terremoto é capaz de deslocar uma montanha inteira e as atividades geológicas podem elevar uma cordilheira, do que seriam capazes muitos terremotos, enormes derrames de lava e grande atividade tectônica causadas por um bombardeio de meteoritos e por uma catastrófica inundação global, conforme sustenta o modelo diluvianista? A Terra foi literalmente devastada. Outro detalhe: se cordilheiras como a do Himalaia estão subindo, no passado foram mais baixas ou sequer existiam. Novamente, isso é previsto pelo modelo diluvianista segundo o qual a Terra possuía colinas suaves e não as formações montanhosas abruptas originadas, conforme se crê, pelo dilúvio e suas consequências. [MB]

Via Criacionismo

Através da Tribulação





Os Pinheiros Bristlecone podem viver mais de 4.000 anos e acredita-se serem as árvores mais antigas ainda vivas no planeta. Encontrados nos cumes das solitárias “White Moutains” (montanhas brancas) na Califórnia, os Pinus longaeva, que raramente ultrapassam 15 metros de altura são árvores de troncos retorcidos que a mais de 5.000 anos suportam ventos ciclônicos, temperaturas de 30 graus negativos, sol escaldante, muitas chuvas e violentas tempestades elétricas. Como eles conseguiram sobreviver, em meio a essas ásperas condições adversas? Eles enviam as suas raízes profundas ao solo, as envolvendo tenazmente em torno de uma rocha sólida, e penduram-se.



O povo de Deus terá de praticar essas mesmas habilidades de sobrevivência nos dias à frente. Jesus disse que um momento terrível de angústia viria sobre o mundo antes de Seu retorno e que seria mais intenso do que qualquer outro na história deste mundo. “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mateus 24:21-22).






Quando Jesus disse estas palavras aos seus discípulos, sem dúvida, ele estava se referindo a uma profecia semelhante feita pelo profeta Daniel. “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Daniel 12:1).






A boa notícia é que os filhos de Deus irão sobreviver à tribulação que virá. Como os pinheiros Bristlecone, os santos terão de afundar suas raízes profundas com fé na Palavra de Deus e se apegarem tenazmente na Poderosa Rocha de todas as eras.



O que é a Tribulação?


Enquanto discutimos a grande tribulação que terá lugar antes do retorno de Jesus, lembre-se que tem havido vários outros “tempos difíceis” para o povo de Deus no passado.



Por exemplo, os filhos de Israel resistiram à 400 anos de tribulação, pouco antes do Êxodo (Atos 7:6). Os primeiros cristãos também passaram por um tempo de angústia, imediatamente após o apedrejamento de Estevão (Atos 8:1). De 303-313 dC, durante a era representado pela igreja de Esmirna (Apocalipse 2:10), o povo de Deus sofreu um período de 10 anos de tribulação. Mas talvez a mais notável foi a dificuldade de 1.260 anos de intensa perseguição empreendida contra os verdadeiros cristãos durante a Idade das Trevas. “A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias”…”Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão” (Apocalipse 12:6, 13).



Escuro como cada um desses tempos foram para o povo de Deus, ninguém pode compará-los com a a grande tribulação final que ainda está para acontecer. A grande tribulação corresponde ao tempo durante o qual as sete últimas pragas de Apocalipse capítulo 16 irão cair “Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus” (Apocalipse 15:1).



A ira de Deus será dirigida contra os que desobedecem a Sua lei, distorcem a verdade, e oprimem o seu povo “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1:18).



A grande tribulação também coincide com a Batalha do Armagedom. Ambas tendo lugar imediatamente antes da segunda vinda de Cristo “Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom. Então, derramou o sétimo anjo a sua taça pelo ar, e saiu grande voz do santuário, do lado do trono, dizendo: Feito está!” (Apocalipse 16:16-17)



É minha convicção que o grande momento de dificuldade vai durar apenas um mês ou dois. Aqui estão algumas citações bíblicas que mostram que será um período curto de tempo.



Apocalipse 18:8 nos diz: “em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou”. Um “dia” em profecia bíblica representa um ano literal (Ezequiel 4:6, Números 14:34, Lucas 13:32). Assim, quando Apocalipse diz que “em um só dia sobrevirão os seus flagelos”, isso significa dentro, ou em menos de um ano. A própria natureza das sete últimas pragas, os rios e mares transformados em sangue e o planeta sendo abrasado com grande calor, tornaria impossível para a raça humana sobreviver mais de um ou dois meses. É por isso que Jesus disse: “E, se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém seria salvo, mas por causa dos escolhidos aqueles dias serão encurtados” (Mateus 24:22, NVI).



A Fúria do Dragão


A experiência dos filhos de Israel, pouco antes das pragas caírem sobre o Egito é um tipo ou símbolo, do que acontecerá ao povo de Deus antes dos sete últimos flagelos descritos no Apocalipse 16.



Depois de 400 anos de escravidão, os Israelitas se tornaram influenciados pela religião do Egito e tinham perdido de vista a lei de Deus. Assim, antes de Moisés e Arão reunirem-se com o Faraó, eles reuniram todos os líderes de Israel para promover um renascimento do compromisso com a lei de Deus, incluindo o sábado da criação (Êxodo 4:29-31). O povo respondeu sinceramente, razão pela qual o faraó ficou furioso e disse a Moisés e Arão: “Essa gente já é tão numerosa, e vocês ainda os fazem parar de trabalhar!” (Êxodo 5:5, NVI). Lembre-se que os filhos de Israel sabiam que o sábado era parte da lei de Deus antes de chegarem ao Monte Sinai (Êxodo 16:22-28).



Antes do início da grande tribulação, especial atenção é novamente chamada para o assunto da adoração e do mandamento do sábado. Em Apocalipse 14:7, um anjo de Deus chama as pessoas para adorar “… aquele que fez o céu e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). O anjo está claramente citando o mandamento do sábado, que diz: “Porque em seis dias o Senhor fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e descansou no sétimo dia” (Êxodo 20:11).



A redescoberta da lei de Deus, incluindo a verdade do sábado, será o alarme que desperta a fúria do dragão. O diabo odeia o sábado, porque ele sabe que todos os relacionamentos de amor são construídos sobre o tempo. Se ele pode destruir o dia que foi separado para o povo de Deus passar tempo de qualidade com o seu Criador, ele pode destruir o relacionamento. Vemos isso acontecer repetidamente entre marido e mulher, bem como entre pais e filhos. Se você parar de gastar tempo de qualidade juntos, logo o relacionamento vai desmoronar.



Quando os filhos de Israel responderam ao chamado de Deus para guardarem o Sétimo dia do santo sábado, o faraó ficou furioso. Ele sabia que, enquanto o povo só trabalhasse, trabalhasse, trabalhasse, eles não teriam tempo para pensarem em sua liberdade. O diabo está usando a mesma Estratégia ainda hoje. Seu objetivo é Manter as pessoas tão ocupadas com o trabalho e tão preocupadas com os cuidados desta vida que não lhes sobra tempo para adorarem o seu Criador. Ele sabe que se fizer com que as pessoas negligenciem o descanso do sábado, Elas nunca vão ter tempo para pensar seriamente na salvação.



Olhando ao longo da história até o fim dos tempos, o Senhor sabia que o Seu povo fiel guardaria o sábado do quarto mandamento. É por isso que, em conexão com a tribulação, Jesus aconselha seus seguidores “Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado” (Mateus 24:20).



O tempo de angústia começa com a ira do diabo contra os filhos obedientes de Deus (Apocalipse 12:17) e termina com a ira de Deus contra os que obedecem a besta (Apocalipse 14:9-10).



Sem Segunda Chance


Antes da grande tribulação começar, o povo de Deus irá experimentar um pequeno tempo de angústia. Durante este tempo os Santos terão de partilhar a sua fé em face da rígida oposição social, política e religiosa “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:17).



Esse pequeno tempo de dificuldade será semelhante ao período de tempo, pouco antes das pragas que caíram sobre o Egito. O Faraó, irritado tentou transformar os corações de seus escravos israelitas contra o seu Deus, forçando-os a produzir o contingente usual de tijolos sem fornecer a palha necessária. Da mesma forma, antes da tribulação, o governo vai usar sanções políticas e econômicas para pressionarem as pessoas a receberem o sinal da besta. Quando este não conseguir forçar o povo de Deus, à desobediência, haverá então um decreto de morte definitiva “e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Apocalipse 13:15). Neste momento, a grande tribulação começa e as sete últimas pragas começam a cair.



A principal razão desta tribulação ser tão intensa é porque ela virá para os perdidos “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Daniel 12:1). Observe que, quando começa a tribulação, os casos de todas as pessoas já estão para sempre decididos.



A porta da salvação e da graça será fechada para o mundo, assim como a porta da arca foi fechada sete dias antes do dilúvio começar. Naquele tempo, Jesus vai dizer: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Apocalipse 22:11-12).



Pela primeira vez na história do mundo, o Espírito de Deus será totalmente retirado do perdido. Os perdidos, serão dados totalmente ao controle demoníaco. Os salvos serão selados e os perdidos para sempre perdidos. Não pode haver mais mudança de lado.



Deus em Julgamento


Se ninguém é convertido pelas pragas, então por que o Senhor permite isso?



Por milhares de anos o Espírito de Deus tem trabalhado nos corações dos homens. Mas ele alertou que isso nem sempre seria assim (Gênesis 6:3). Satanás devia ter uma oportunidade para demonstrar como seria o mundo estando este totalmente sob seu poder. E assim Deus vai finalmente permitir que os ventos da contenda soprem sem obstáculos, mas não antes de Seus servos serem selados (Apocalipse 7:1-3).



A grande tribulação irá revelar ao universo que nada, nem mesmo as piores condições da história do mundo, mudaria o caráter dos que ainda estiverem vivos sobre a terra. O povo de Deus continuará confiando nEle apesar das circunstâncias, e Seus inimigos continuarão se rebelando contra ele.



Às vezes, a adversidade traz uma alma perdida ao arrependimento, mas assim que as sete últimas pragas estiverem sendo derramadas, os maus irão revelar que já não existe nada de resgatável neles.



“O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo. Com efeito, os homens se queimaram com o intenso calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos, e nem se arrependeram para lhe darem glória” (Apocalipse 16:8-9).



“e blasfemavam contra o Deus dos céus, por causa das suas dores e das suas feridas; contudo, recusaram arrepender-se das obras que haviam praticado” (Apocalipse 16:11, NVI)



“também desabou do céu sobre os homens grande saraivada, com pedras que pesavam cerca de um talento; e, por causa do flagelo da chuva de pedras, os homens blasfemaram de Deus, porquanto o seu flagelo era sobremodo grande” (Apocalipse 16:21)



Através da Tribulação Com Cristo


Muitos cristãos acreditam que os justos serão todos arrebatados para fora do mundo pouco antes do tempo de angústia e que os ímpios serão deixados para trás para suportarem sete anos de tribulação. Porque soa atraente, essa doutrina ganhou aceitação generalizada. Mas a verdade é que a Bíblia ensina claramente o contrário.



Aqui está apenas algumas das muitas passagens que ensinam que no final do tempo de Deus as pessoas vão passar pela tribulação.



A Bíblia descreve os 144.000 como “os que vieram da grande tribulação e lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14).



Em Seu grande discurso profético sobre o monte das Oliveiras Jesus fez a seguinte declaração imediatamente após citar a tribulação: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mateus 24:22). Se os eleitos não estavam no mundo durante a grande tribulação, eles não precisariam que os dias fossem abreviados !



Por toda a Escritura, vemos exemplos do Senhor salvando o Seu povo através da tribulação, não a partir dela.



Noé não foi salvo do Dilúvio, mas através dele.



Daniel não foi salvo da cova dos leões, mas através dela.



Sadraque, Mesaque e Abedenego não foram salvos da fornalha de fogo, mas através dela. Na verdade, Jesus passou por isso com eles, e Ele vai passar a grande tribulação com a gente também!



Os filhos de Israel não foram salvos do Egito antes que as pragas caíssem, mas depois. Deus demonstrou seu amor e poder, preservando-os no Egito em meio às dez pragas. Da mesma forma, os justos estarão no mundo, quando caírem as sete últimas pragas (Apocalipse 16), mas Deus vai preservá-los.



Deus nunca prometeu que nossa vida seria sempre fácil. Cristo orou ao Pai pelos Seus discípulos: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal” (João 17:15). Da mesma forma, em 2 Timóteo 3:12 Paulo afirma: “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”. Paulo também disse a um grupo de discípulos que “através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (Atos 14:22).



Embora Deus nem sempre oferece um escape da tribulação, Ele faz a promessa de nos dar o poder e a força para passar por ela. “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).



Em Sua parábola dos dois construtores, Jesus ensinou que a tempestade vem tanto ao homem prudente que constrói sobre a rocha, como certamente também para o homem tolo que constrói sobre a areia. (Mateus 7:24-27). A tempestade vai chegar para todos.



Não é preciso ter medo


Imagine, se você ousar, esta receita aterrorizante. Primeiro, despeje todo o conteúdo do Armagedom numa panela de pressão, em seguida, misture lentamente as sete últimas pragas com uma garrafa cheia de angústia para Jacó e uma Babilônia toda esmagada. Em seguida, mexa uniformemente, acrescente duas caixas cheias de ira, uma de Deus e uma de Satanás. Tampe a panela e cozinhe em fogo alto.



Soou apetitoso?


Nós todos parecemos evocar essas imagens assustadoras quando pensamos na tribulação.Agora pense na Imagem de Jesus em um frágil e pequeno barco num mar escuro, com as ondas crescendo e o vento rugindo. Marcos 4:38-40 registra a cena: “E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança”.



Então Cristo disse-lhes: “Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?” Jesus descansou com a paz de um bebê porque ele viveu pela fé em Seu Pai celestial. Uma mensagem que ele repetiu várias vezes durante o Seu ministério foi “Não temas”.



Em João 16:33, Jesus disse: “Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”.






Deus não quer que a gente viva com medo, mas sim pela fé “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (1 João 4:18).



Durante a pior hora do mundo e da maior prova, Deus irá fornecer maior paz e fé. Precisamos apenas lembrar que Jesus está no barco com a gente. Apesar da fornalha ser aquecida sete vezes mais, podemos passar com segurança através dela, se Jesus estiver ao nosso lado.



O Salmo 91 contém promessas especiais para aqueles que viverem durante a última grande tribulação. Ele diz: “Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia. Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio-dia. Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, e dez mil, ao seu redor, você não sofrerá nada. Você olhará e verá como os maus são castigados” ( Salmos 91:5-8, NTLH).






O salmista deixa claro que nós estaremos no meio do mundo durante as pragas e ainda assim permaneceremos intocados, se Deus for o nosso refúgio “Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda” (Salmo 91:10)



Resgate dos Céus


Na sexta-feira de 2 de junho de 1995, o Capitão Scott O’Grady estava voando com seu F-16 sobre a Bósnia, quando seu avião foi cortado em dois por um míssil inimigo. Miraculosamente, antes de descer para o mergulho fatal no jato F-16, O”Grady conseguiu acionar o que ele chamaria depois, numa reunião da imprensa, a “bela alavanca dourada” entre os seus joelhos, ejetando o assento pára-quedas, que o colocou fora da nave sinistrada. De repente, ele encontrou-se em um mundo diferente e hostil com todo o exército sérvio vasculhando cada centímetro de chão em busca dele. Durante seis dias ele orava, muitas vezes escondido com o rosto no chão para evitar ser visto pelos soldados inimigos passando a poucos metros. Durante seis longos dias, ele sobreviveu ao frio, molhado, cansado, com fome, comendo insetos e bebendo água suja, no pequeno equipamento de sobrevivência, o piloto americano encontrou um rádio transmissor PRC-112, quase do tamanho de um walkman comum, com uma autonomia de 7 horas. Por causa do mau tempo, O”Grady conseguiu fazer um só contato com um outro piloto americano, o capitão Thomas Hanford, indicando sua sobrevivência e localização aproximada. Correndo de inimigos e se escondendo sob arbustos, veio depois um ousado resgate dos céus. Quarenta dirigíveis, centenas de soldados, satélites e a tecnologia combinada de todos da OTAN foram contratados para resgatar o soldado caçado com êxito.



Deus vai fazer menos para o seu povo?


Quando o Capitão Scott O’Grady retornou aos Estados Unidos, ele foi saudado como um herói. Por quê? Porque ele tinha saído da grande tribulação. Nós também podemos ter de suportar um breve momento de dificuldade, mas ele se desvanece na insignificância, quando comparado com o momento glorioso quando Jesus vier bater através do céu com seus exércitos angelicais para resgatar Seus filhos.
“Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8:18).



Artigo escrito por Doug Batchelor, traduzido pelo blog www.setimodia.wordpress.com, do original “Through The Tribulation”.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Ele veio Libertar os Cativos - Está Escrito - Ivan Saraiva

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Jovem conta como pornografia afetou sua vida sexual



O sexo real perdeu a graça

Daniel Simmons, de 23 anos, é um viciado em pornografia atualmente em recuperação.Mas, antes de procurar ajuda profissional para o problema, ele conta que não conseguia se concentrar nas tarefas do dia, não conseguia se relacionar sexualmente com mulheres “de verdade” e, mesmo assim, não conseguia parar.“Eu tinha 15 anos quando comecei a assistir pornografia, após meus pais me comprarem um laptop. Fiz o que praticamente todo adolescente faz e procurei sites de pornografia”, diz Simmons à BBC. O problema, conta, é que o hábito rapidamente se tornou diário e o fez perder o controle de sua vida. “Eu assistia pornografia duas horas por dia. Perdi minha capacidade de concentração. Não conseguia focar minha atenção em atividades normais, cotidianas. Não fazia ideia de que na verdade tinha um problema com pornografia. Eu negava o problema, mas fui viciado durante seis anos.”

Sua percepção sobre isso começou a mudar quando Simmons descobriu um site para viciados em pornografia e percebeu que “não estava mais sozinho”. Ele compara sua recuperação a parar de usar de drogas. “Passei cem dias em abstinência de álcool e de masturbação. As primeiras duas semanas foram horríveis, com mudanças repentinas de humor. Foi muito duro. Passei noites sem dormir e às vezes acordava suando frio. Às vezes, sem motivo, eu começava a tremer. Meu corpo inteiro tremia e eu não sabia por quê”, recorda.

“Sentia uma ansiedade profunda durante interações sociais e, em outros dias, me sentia no topo do mundo e conseguia fazer qualquer coisa que quisesse.”

Em meio a algumas recaídas “não muito ruins”, Simmons conta que está conseguindo voltar à rotina, mas só depois de ter sua vida sexual bastante afetada. “Quando estou com alguma mulher, sinto que não fico tão excitado”, diz. “Eu não conseguia ter ereções com mulheres de verdade porque eu tinha assistido tanta pornografia. Não era mais excitante estar com uma mulher de verdade. Me sentia mal, não sabia o que havia de errado comigo. Sexualmente, não conseguia sentir nada por ninguém. Não tinha libido, minha libido parecia falsa. Eu tinha libido por pornografia, mas não por seres humanos reais.”

Simmons diz que não assiste pornografia há um ano e meio, ajudado por sessões diárias de meditação. “Eu sei que tem um monte de rapazes e garotas por aí que estão sofrendo com esse problema”, diz. “Com certeza, muitos por aí têm um problema mas estão se escondendo, e falar sobre isso é algo que eu quero fazer porque acho necessário.”

Segundo Robert Hudson, terapeuta que trata pessoas viciadas em sexo, “usar pornografia não é o problema”. “É parecido com beber. A maioria das pessoas consegue tomar um drinque em segurança. (A pornografia) começa a ter consequências sérias quando começa a tomar conta da sua vida”, diz o especialista. “Ela se torna um problema quando você começa a cancelar atividades familiares ou encontros com amigos porque você quer ir para casa assistir pornografia.” [Ainda que isso fosse verdade, vale a pena o risco de flertar com o perigo? Nenhum viciado começou consumindo grandes quantidades de álcool ou pornografia. No caso da pornografia, o que Hudson parece ignorar é a questão da pureza mental, que certamente afetará, também, os relacionamos – da pessoa com o sexo oposto e dela com Deus. – MB]

Hudson diz que há alguns passos para ajudar pessoas que se identificam como viciadas em pornografia. “A primeira coisa é pedir a elas que parem de se masturbar durante 90 dias. Isso permite que o seu sistema se desacelere e pare de procurar pornografia.”

“Você não está curado, mas o que isso faz é ajudá-lo a perceber que não está usando a pornografia porque tem uma ereção ou está excitado - você provavelmente usa pornografia porque está entediado, estressado ou solitário.”

(BBC Brasil)

Nota: Essa é outra evidência do mal que a hiperestimulação tem feito com as pessoas. A título de comparação, podemos mencionar a preferência de certas pessoas por doces e/ou fast foods. O paladar pervertido acaba se acostumando com alimentos que não fazem bem à saúde, mas que são extremamente estimulantes das papilas gustativas e dos neurônios especializados na gustação. Algo parecido ocorre no âmbito sexual: o viciado em pornografia estimulou tanto o cérebro com o sexo pervertido que a prática sexual normal passa a ser para ele algo “sem graça”. E como ocorre com qualquer tipo de vício, a tolerância fará com que esse indivíduo busque sempre novas modalidades de perversão, cada vez mais intensas e degradantes. O que Hudson não mencionou, mas que é um grande aliado na luta contra qualquer vício, é o poder da oração. Abra o coração a Deus e peça-Lhe forças para vencer. Encha e mente com conteúdos puros e edificantes, a fim de substituir os conteúdos que acabam alimentando as fantasias e o vício. E que Deus ajude Simmons e tantos outros jovens a se livrar das algemas da pornografia.

Via Criacionismo

Origens Episódio 6 - A arte na natureza

Arte vai além do belo, além do estético. É uma mistura harmoniosa de criatividade e lógica, de imaginação com inventividade. O senso artístico serviu-se da perfeição da matemática na harmonia de simetrias, formas, ondas e linhas. Conheça como a sequência de Fibonacci, descoberta na natureza, e a mistura precisa de cores, luzes e pigmentos brindaram-nos com o primeiro senso de bom gosto. Se podemos distinguir na natureza sofisticação, inteligência, significado... Fica a pergunta: existe arte sem intencionalidade? E ainda: existiria arte sem o Artista?




domingo, 14 de junho de 2015

Deus Quer Que Você Seja Rico? - Está Escrito - Ivan Saraiva

3 dicas para um namoro bem sucedido

Deus sempre usa o pregador?




Várias vezes vejo cristãos dizendo: “Ah, não importa quem é o pregador, Deus sempre irá usá-lo de alguma forma para edificar minha vida”. De onde surgiu isso? Essa visão ingênua e romantizada da igreja e do púlpito pode parecer muito bonita a alguns, mas, na verdade, é fruto de misticismo e não há nada de bíblico nela. O fato de alguém ocupar um púlpito não é salva-guarda contra falsos ensinos. Afirmar tal coisa é não apenas crer estar firme construindo sua casa sobre areia movediça (uma vez que Deus nunca prometeu essa segurança quanto aos sermões que ouvimos), mas também negar as diversas advertências bíblicas contra os falsos mestres, os quais pregam suas falsidades de dentro do próprio povo de Deus (Mt 7:15; 24:11; 2Co 11:13-15; Gl 2:3-5; 2Pd 2:1; 1Jo 4:1).

Ao contrário do que muitos acham, abrigar esse tipo de pensamento não acaba exaltando o púlpito como um local abençoado, mas, visto que tal visão não é bíblica, esse pensamento apenas rebaixa o púlpito cristão como um local místico, que pode ser ocupado por qualquer um, mesmo que não esteja sequer minimamente interessado e preparado para ministrar alimento sadio à igreja.

Púlpito não é brincadeira. Não é lugar para colocarmos alguém simplesmente por ser alguém incisivo ou simpático, “desenrolado” ou bem-intencionado, e sim pessoas que se preparem espiritual e intelectualmente para esta tarefa. Não inutilize a Palavra de Deus. Ela existe a fim de que possamos nos alimentar dela. Pôr no púlpito alguém que não está apto para alimentar a outros com a Palavra é uma forma de inutilizá-la, não só porque ela não estará servindo ao propósito para o qual foi dada, mas também porque ela mesma afirma que quem instrui o povo deve manejá-la bem (2 Tm 2:15) e que o Espírito reparte os dons conforme Lhe apraz. Uns possuem o dom de ser mestres, ou seja, instruir a igreja (1Co 12:7-11, 28); outros, não (1Co 12:28-29), portanto, não deveriam ocupar o púlpito.

Muitos podem achar essas palavras arrogantes, crendo que isso é pregar uma espécie de segregação. Curiosamente, essas pessoas não acham arrogante desconsiderar que o Espírito Santo é soberano acerca de como Ele reparte os dons e que não devemos cobiçar aquilo que Deus, em Sua infinita sabedoria, escolheu não nos dar. Tampouco acham arrogante subir a um púlpito para pregar suas próprias palavras, e não a Palavra de Deus. Sim, porque quem não estuda não poderá falar outra coisa senão suas próprias Palavras, pois Deus não costuma transmitir miraculosamente aquilo que podemos adquirir estudando. Em momento algum a Bíblia afirma que o Espírito Santo seria dado a fim de fazer de nós preguiçosos e pouco aplicados em buscar o sentido original do texto bíblico.

Se uma pessoa quer subir ao púlpito sem preparo espiritual e intelectual para alimentar a igreja, a única forma de amá-la e amar a igreja é não permitindo que a arrogância destruidora dela seja alimentada enquanto a igreja morre de inanição, pois é exatamente isso o que fazemos quando permitimos que tal pessoa pregue.

Quando digo que não devemos permitir isso, não é crucificando ou zombando do pregador ou dos púlpitos, numa revolta infantil e inoperante, mas cobrando amoravelmente dos líderes um alimento sólido, tanto deles quanto de quem eles colocam no púlpito. Cobrando cursos de capacitação para que a igreja tenha condições de ler, entender e comunicar efetivamente a Palavra de Deus, em vez de sermões melosos, ou fanáticos, ou sem pé nem cabeça, ou mesmo bem estruturados, mas cujas conclusões não procedem do texto bíblico.

Procure os líderes de sua igreja e converse humildemente sobre isso. Procure você também, na medida de suas possibilidades, estudar para cobrar. Muitos deles, quando veem que o nível dos membros é muito baixo, se acomodam e também passam a não estudar, criando um ciclo vicioso: líderes preguiçosos, incapazes de alimentar o povo; gerando um povo cada vez mais ignorante; que alimenta a preguiça desses líderes; que gera um povo cada vez mais ignorante; que… Não espere por ninguém; esse ciclo precisa ser rompido em algum ponto. Que seja você o ponto de rompimento com o desleixo para com a Palavra de Deus. Comece não admitindo sermões rasos, especulativos e que enfatizam o que a Bíblia não enfatiza, “negligenciando os preceitos mais importantes da lei” (= Palavra de Deus) (Mt 23:23). Comece parando de se resignar diante do engano supersticioso do “não importa quem pregue”. Importa, sim! Com amor e mansidão, exija Bíblia, cruz e evangelho nos púlpitos de sua igreja!

“Há homens que ficam nos púlpitos como pastores, professando alimentar o rebanho, enquanto as ovelhas estão morrendo por falta do pão da vida. Há longos e arrastados discursos grandemente compostos de narrativas de anedotas; mas o coração dos ouvintes não é tocado [e esse entretenimento pode ser tanto “liberal” como “extremista”]. Pode ser que os sentimentos de alguns sejam tocados, podem derramar algumas lágrimas, mas seu coração não foi quebrantado. […] O Senhor, Deus do Céu, não pode aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar falando a Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma bênção para os que o ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado diante do povo [novamente, esse alimento barato, água com açúcar, pode ser tanto  “liberal” como “extremista”]” (Ellen G. White, Testemunhos para ministros, p. 336-337).

(Vanedja Cândido)Missão pós moderna

sábado, 13 de junho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse - Uma Besta que sobe do Mar

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