O que acontece com uma pessoa depois que ela morre? Existe Alma? Se sim, Pra onde ela vai? Céu? Inferno? Deixe que a própria bíblia dê a resposta.
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Telescópio Hubble avista um grande 'rosto sorridente' no Universo. O que é isso?
O Universo está sorrindo hoje! Ou pelo menos é isso que mostra uma foto recente feita pelo grande Telescópio Hubble. Sabe aquele típico desenho smile que todo mundo conhece? Só faltou a famosa placa com o dizer: "Sorria! Você está sendo filmado". Claro que neste caso, quem foi "filmado" foi esse grande "smile cósmico"!
O Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto do aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849. Dois pontos brilhantes desse aglomerado parecem os olhos, outro o nariz, e as linhas curvas de luz criam a boca e o contorno do suposto rosto. Olhando na direção certa (que é o nosso caso), esse aglomerado de galáxias se apresenta como um grande rosto cósmico sorrindo para as lentes do telescópio espacial mais famoso da história.
Decifrando o smile cósmico
Imagem feita pelo Telescópio espacial Hubble mostra o grande
aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849, que formam um desenho
muito parecido com o famoso smile, rosto sorridente. Na verdade, é
um fenômeno conhecido como lente gravitacional que criou
esse efeito conhecido como pareidolia.
Créditos: Hubble / NASA / ESO
Na realidade, os dois "olhos" são duas galáxias distantes, e as linhas curvas são luzes dobradas pela gravidade em torno do aglomerado de galáxias, efeito conhecido como lente gravitacional.
A teoria geral da relatividade de Einstein mostrou que objetos massivos podem realmente dobrar o espaço ao seu redor. Quando a luz passa através desta região do espaço, ela faz uma curva, e pode ser redirecionada, ampliada ou distorcida, como se tivesse passado através de uma lente gigantesca.
Os aglomerados de galáxias são objetos de grande massa no Universo, e podem criar fortes efeitos de lentes gravitacionais, segundo um comunicado da equipe de colaboração do Hubble e da Agência Espacial Européia.
Para vermos esse rosto cósmico, o aglomerado de galáxias e as fontes de luz distantes estão perfeitamente alinhadas com o Hubble, e como resultado, podemos observar um "anel de Einstein", em que a luz do objeto mais distante se espalha ao longo de uma trajetória circular, criando esse belo sorriso como sua borda em torno da face.
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O batismo é um momento inesquecível, ele acontece quando a pessoa toma decisão de aceitar Cristo como seu Salvador.
Assista o vídeo e conheça a história de Dona Lina, uma senhora de 111 anos que decidiu se batizar, demonstrando que não há idade certa para tomar esta decisão, pois Cristo nos ama e nos aguarda de braços abertos.
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O pastor Albert Timm apresenta o papel do dom profético em meio ao um mundo repleto de filosofias e ideologias que alegam fundamentar-se na Bíblia.
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Já ouvi pessoas orando a Jesus e concluindo a oração “em nome de Jesus”. Teologicamente falando, isso é correto? C. A.
A verdade é que toda a Trindade está interessada em nossas orações. O Pai deseja dar “boas coisas aos que Lhe pedirem” (Mt 7:11); o Filho promete que, se pedirmos alguma coisa em Seu nome, isso Ele fará (Jo 14:14); e o Espírito Santo “intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis […], porque não sabemos orar como convém” (Rm 8:26).
No entanto, esse interesse de todos os membros da Trindade em nossas orações não significa que devamos passar por cima das orientações bíblicas. O correto não é, por exemplo, orar ao Espírito Santo “em nome de Jesus” ou a Jesus “em nome de Jesus”. Não negamos que tais orações possam ser atendidas, mas seria bom atentarmos para o que a Bíblia diz sobre a oração:
1.Toda oração deve ser dirigida a Deus, o Pai. Eis alguns textos: “[…] A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai […] Ele vo-lo conceda” (Jo 15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-lo concederá” (Jo 16:23). O próprio Jesus deixou-nos a oração-modelo, que assim começa: “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9). Em Suas orações, Jesus Se dirigia ao Pai. “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9), Ele disse ao ensinar os discípulos a orar; “Pai, graças Te dou porque Me ouviste” (Jo 11:41), orou antes de ressuscitar Lázaro; “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador” (Jo 14:16), afirmou ao prometer o envio do Espírito Santo; “Pai, é chegada a hora” (Jo 17:1), disse no início de Sua oração sacerdotal; “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice” (Mt 26:39), suplicou na noite de agonia no Getsêmani; “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34), pediu ao estar suspenso numa cruz romana.
2. Toda oração deve ser concluída com a expressão “em nome de Jesus”, com “nome” indicando a “pessoa” de Jesus. Ou seja, pedimos confiados nos méritos de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual deu Sua vida como resgate pelos nossos pecados (Mt 20:28). Isso significa que pedimos para que tudo o que Jesus merece seja creditado para nós, pois, naturalmente, o que merecemos é a morte, como “salário do pecado” (Rm 6:23). Eis alguns textos sobre pedir em nome de Jesus: “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei” (Jo 14:13); “A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vo-lo conceda” (15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-la concederá em Meu nome” (16:23).
3. Mesmo que em nossas orações não necessitemos pedir ao Espírito Santo que o faça, Ele atua como nosso intercessor junto ao Pai: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26).
Mais uma palavra sobre a oração: não devemos orar sempre para pedir coisas a Deus. Pedidos são apenas parte de uma oração. A oração, como registra a Bíblia do Obreiro, deve incluir “confissão (Sl 51), adoração (Sl 95:6-9; Ap 11:17), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (Hb 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14-15; Mc 14:32-36), direção do Espírito Santo (Jd 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacionamento correto com as pessoas (1Pe 3:7)”.
Como está sua vida de oração? Você tem se valido desse meio tão poderoso para falar com o Altíssimo?
Ozeas C. Moura, doutor em Teologia, é professor na Faculdade de Teologia do Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP
Via Revista Adventista
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O Dr. Fred Hardinge palestra sobre a mensagem de saúde Adventista no II Simpósio da Editora CePLIB.
tradução: Pr. Marcos Bomfim
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[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Jovem é batizado no projeto “Mega Missão”.
Foi realizado na cidade de Erechim (RS) o projeto Mega Missão que contou com a participação do secretário da Igreja Adventista para a região sul do Brasil, pastor Evandro Fávero. Durante a semana, Fávero ministrou palestras e motivou a igreja por meio de palavras de conforto e esperança. Esperança que chegou até a vida de um dentista. Centenas de pessoas se manifestaram nos apelos, demostrando interesse pela palavra de Deus.
Um testemunho, em especial, chamou a atenção de todos. O dentista Tiago Maximovitz encontrou em sua casa um livro chamado O Grande Conflito e logo começou a leitura. Maximovitz tinha muitas dúvidas existenciais, e, conforme lia, percebia que na Bíblia havia algumas respostas para suas inquietações. A curiosidade do dentista não parou por aí. Ele começou a buscar mais e encontrou na internet estudos do pastor Luís Gonçalves.
O jovem ficou entusiasmado com as descobertas e, antes mesmo de conhecer a Igreja Adventista, começou a contar para outras pessoas o que havia aprendido. “Esses estudos deram um novo sentido para minha vida e eu quis mostrar isso às pessoas”, salienta o jovem.
[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Além de Tiago mais quatro pessoas se batizaram.
Até então, Tiago não sabia a procedência do livro que havia lido, mas, em uma conversa com sua mãe em que compartilhou algumas descobertas bíblicas, ela revelou que havia encontrado o livro no lixo reciclável do condomínio. “Quando eu estava lendo não sabia de onde tinha vindo, mas quando descobri foi mais uma surpresa. Pude notar que Deus realmente queria falar comigo.”
Tiago Maximovitz entregou a vida completamente a Jesus e foi batizado. “Tenho certeza de que é a vontade dEle para minha vida. Fico feliz em estar em uma igreja que segue toda a palavra de Deus”, conclui o jovem.
[Equipe ASN, Rafael Brondani]
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O que os cientistas têm conseguido é provar que mesmo a cópia da vida necessita ser projetada
Poucos anos atrás, os principais jornais brasileiros anunciaram que o ser humano havia “criado” vida em laboratório. O Globo foi o mais enfático: “Criada vida artificial.” A Folha de S. Paulo também deu a manchete: “Ciência cria primeira célula sintética.” O artigo original foi publicado na revista Science, e a história não é bem assim.
O que os cientistas financiados pela empresa americana Synthetic Genomics fizeram foi copiar o DNA de uma bactéria e depois introduzi-lo em uma bactéria de outra espécie. Esta passou a se reproduzir, replicando as características impressas pelos pesquisadores. Foi, sem dúvida, uma grande façanha científica, mas não uma “revolução”, como alguns jornais apontaram.
Conforme ironizou Luciano Martins Costa, em artigo publicado no site Observatório da Imprensa, “talvez seja mesmo mais fácil criar vida sintética nas páginas do jornal do que encontrar vida inteligente no mundo real”.
William Dembski, no site Uncommon Descent, também comentou: “A retórica é interessante. O que eles fizeram foi enfiar um genoma sintético dentro de uma célula não sintética. No entanto, eles falharam ao falar de ‘síntese de célula bacteriana’. De fato, uma manchete diz: ‘A primeira célula sintética autorreplicante’. Isso é enganador. Se alguma coisa vai ser chamada de ‘sintética’, não devia a totalidade dessa coisa ser sintetizada, e não apenas uma parcela minúscula da mesma? E não sabemos que essa célula evidencia design e, em caso afirmativo, por que não haveriam as células que não foram tocadas pela Synthetic Genomics fazer o mesmo, ou seja, implicar design?”
Menos entusiasmo
A revista Veja da semana seguinte ajudou a diminuir o entusiasmo dos jornalistas sensacionalistas que anunciaram a criação de “vida sintética” em laboratório. Na matéria “Eles ainda não são deuses”, a semanal explicou: “O extraordinário anúncio de Craig Venter exige uma explicação que, para ser bem clara, deve começar pelo que a pesquisa com o genoma do Mycoplasma mycoides não é:
“Ela não é a criação artificial da vida, nem a criação de vida artificial. Isso significa que Venter não partiu de matéria inanimada e com ela produziu um ser vivo. Tampouco produziu um ser com base em alguma química vital misteriosa desconhecida da ciência.
“Não é a criação de célula ou bactéria sintéticas. A equipe americana conseguiu, sim, desenhar, sintetizar e montar o genoma de uma bactéria e inserir esse material em uma bactéria diferente. O genoma é o conjunto completo do material hereditário que a maioria dos seres vivos carrega e utiliza para produzir descendentes da mesma espécie. Portanto, não houve a criação sintética de um organismo vivo completo, mas apenas de seu núcleo genético.
“Não é a invenção de um novo genoma. Venter e equipe recriaram um genoma que já existe na natureza. A metáfora mais clara e obrigatória é com alguém que desmonta um relógio, depois remonta as peças, instala o conjunto em um estojo diferente e o mecanismo volta a funcionar normalmente. Ainda assim, para fazer o mecanismo genético sintético funcionar na nova célula a equipe americana precisou enxertar sua criação com DNA natural da célula receptora.
“Não é o maior avanço genético de todos os tempos. O título fica ainda com Crick e Watson, pais da biologia molecular. Craig Venter levaria o título se tivesse criado o primeiro ser vivo artificial, sem um antepassado, portanto, a partir de matéria inanimada. Isso ainda é privilégio da natureza. Continua de pé o repto lançado por Charles Darwin, pai da teoria da evolução, morto em 1882, segundo o qual todo o seu trabalho poderia ser jogado na lata de lixo se lhe apontassem um ‘único ser vivo que não tivesse um antepassado’.”
O fato é que os cientistas não criaram nada, mas provaram que mesmo a cópia da vida tem que ser projetada. [Créditos da imagem: Fotolia]
Michelson Borges é jornalista, editor na Casa Publicadora Brasileira e mantenedor do blog www.criacionismo.com.br
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Como oferecer perdão para alguém que você odeia?
Por que o diabo falou a verdade se ele é mentiroso? Como na história de Atos 16:16-18?
Deus permitia que Salomão tivesse várias mulheres?
Os adventistas entram em contradição quando dizem que os salvos viverão eternamente e os
perdidos serão aniquilados?
Houve uma luta real em Apocalipse 12:7?
Em Levíticos Deus faz acepção de pessoas?
Deus condenou o censo levantado por Davi?
Qual a diferença entre o texto crítico e o texto receptus?
MOMENTO DA MENTIRA: Em Mateus 8:5-11, a história do centurião refere-se a um
relacionamento homoafetivo?
O que acontecerá no milênio messiânico?
Um relacionamento pode ser preservado após o adultério?
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Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica pelos seus atos heróicos. Fotos: Adventist Archives
Adventista ajudou a salvar mais de 1000 pessoas dos campos de concentração nazistas
Durante a semana, veículos de comunicação e canais de TV têm feito menção sobre os 70 anos da libertação de Auschwitz, o maior campo de extermínio utilizado pelos nazistas, completados na terça-feira (27). Apesar das inúmeras atrocidades executadas no período, houve pessoas que decidiram arriscar suas vidas em vez de aceitar as ideias e ações baseadas na supremacia racial defendida por Adolf Hitler. Entre essas pessoas, um adventista do sétimo dia é considerado um dos grandes heróis da Segunda Guerra Mundial.
Filho de pais holandeses, mas crescido na França, Johan Hendrik Weidner foi o arquiteto da “Dutch-Paris”, uma rede secreta responsável por resgatar mais de mil pessoas – a maioria delas judias – do Holocausto. Rotas subterrâneas, que saíam da Holanda, através da Bélgica e França, em direção à Suíça ou através de Andorra e Espanha, foram indicadas por Weidner, que também recrutou agentes para auxiliar os fugitivos.
Indicado como um dos homens mais procurados pela Gestapo – polícia que atuava contra opositores ao regime nazista – chegou a ser capturado e torturado, mas libertado após interrogatórios sem sucesso. No entanto, outro membro de sua equipe acabou sendo preso e, sob tortura, revelou nomes de vários membros-chave da rede secreta (incluindo a irmã de Weidner, Gabrielle, que foi enviada ao campo de concentração de Ravensbrück, na Alemanha, onde faleceu devido a desnutrição e terríveis condições vividas no local).
Mais tarde, Weidner foi pego novamente e enviado em um trem, com outros homens para um campo de concentração. Durante a viagem, Weidner conseguiu pular do transporte e seguiu para a Suíça. Nos meses finais da guerra, Weidner combateu os alemães junto a um exército holandês.
Por conta de seus atos de heroísmo, Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica. O governo israelense o honrou, colocando seu nome entre os heróis, no Livro de Ouro de Jerusalém, e veio a plantar uma árvore com seu nome na Colina da Recordação, em Yad Vashem.
A persistência de Weidner em seguir em frente, independente das consequências, veio de casa. Seu pai, também adventista, trabalhou como pastor da denominação na Suíça. Por conta de uma exigência do governo, que obrigou estudantes a frequentar a escola aos sábados, o pai de Weidner tentou dialogar sobre a observância do quarto mandamento. Irredutível, o governo puniu a família Weidner, enclausurando o pai todas as vezes em que o filho não ia a escola no sétimo dia. Dessa e de outras maneiras, Weidner absorveu a ideia de que, quando se tem uma convicção profunda, é preciso estar pronto para aceitar os resultados.
Questionado após a guerra quanto às razões de ter arriscado a vida por tantos desconhecidos, Weidner reafirmou sua convicção sobre o papel do cristão em relação aos seus semelhantes. “Durante nossas vidas, cada um de nós encara uma escolha: a de pensar apenas em nós mesmos, para obter o máximo que pudermos para nós, ou a de pensar acerca dos outros, para servir e de ser útil para aqueles que precisam. Eu acredito que é importante desenvolver nosso cérebro, nosso conhecimento, mas é mais importante desenvolver nossos corações, para ter o coração aberto ao sofrimento dos outros. Se eu for um herói, foi Deus quem me ajudou a cumprir a minha missão, meus deveres… Mas, para mim, eu sou apenas uma pessoa simples. Durante a guerra, eu fiz o que eu acho que todo mundo deveria ter feito”, expressou.
John Weidner viveu até 1994 no Sul do estado da Califórnia. [Willian Vieira / Com informações do Adventist Archives e da Weidner Foundation]
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Semana Santa está chegando e veja a ideia que esse grupo de jovens teve!Muito criativa!
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