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Os ricos poderão herdar o reino dos céus?
É pecado doar todos os órgãos após a morte? A Bíblia fala algo sobre isso?
Jesus e o diabo disputaram o corpo de Moisés? Por que isto aconteceu?
O que acontece depois da morte?
Existe um anjo da guarda para cada ser humano?
Se Deus tirou a vida de pessoas no passado, Ele estava contradizendo a sua própria lei?
Devemos fazer pactos com Deus para recebermos as bênçãos Dele?
Haverão 3 ressurreições?
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Gostaria de saber mais claramente se o Sol foi realmente criado no quarto dia, ou já havia sido criado antes. Eu acredito numa semana de criação e não de aparecimento. Devemos aplicar o princípio de hermenêutica a Gênesis 1? E. F.
Devemos aplicar os princípios de hermenêutica na interpretação de Gênesis 1, como de qualquer outra passagem bíblica. Quanto ao Sol ter sido criado ou ter aparecido, será que as duas coisas não podem acontecer? Afinal, Deus pode criar fazendo coisas aparecerem, como o verso 9 nos assegura concernente à porção seca.
A idéia de que Deus fez o Sol aparecer no quarto dia da semana da criação é uma das maneiras de interpretar o texto. Os que esposam esta interpretação acham que o “princípio” de Gênesis 1:1 ocorreu tempos antes do primeiro dia, com o que II Pedro 3:4 e 5 parece concorrer, já que “princípio” do verso 4 está em antítese com “de longo tempo houve céus bem como terra” do verso 5. A outra maneira, naturalmente, é afirmar que Deus criou o Sol no quarto dia, e ponto final.
Claro que o irmão, como adventista, tem o direito de crer desta maneira, e ter sua opinião respeitada. Quanto a mim, prefiro aceitar a primeira interpretação por quatro razões:
(1) o relato de Gênesis 1 tem a ver com a criação da Terra, não com a de outros corpos do Universo. Quando o quarto mandamento diz que em “seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há,” são aí referidas as três divisões fundamentais desta criação, e não todo o Universo. São estas três divisões respectivamente: a camada atmosférica que nos envolve, a parte seca, e a parte líquida;
(2) a “terra” que foi criada no “princípio,” segundo 1:1, é a Terra em seu estado original, primitivo, caótico por estar ainda “sem forma e vazia” (verso 2) – imprópria, portanto, para a presença da vida; o que Deus faz a partir do primeiro dia é aprimorar o planeta, adequando-o à vida.
Os “céus,” também criados “no princípio”, não podem ser o céu onde Deus habita, pois este, como domínio da divindade, é eterno; não podem ser o céu atmosférico porque este foi criado no segundo dia (verso 8); sobra-nos a terceira alternativa: os céus estelares. O Sol é um astro destes “céus”, e, portanto, foi criado “no princípio”, isto é, antes do quarto dia;
(3) essa posição explica “o haja luz” do primeiro dia, sem dúvida a luz solar, pois a seqüência noite/dia, que ocorre em decorrência do Sol, começa aí (versos 4 e 5) e não a partir do quarto dia. De fato, com exceção do sétimo, esta seqüência é referida como tomando lugar a cada
dia, com o emprego da fórmula “houve tarde e manhã” (versos 5, 8, 13,19, 23 e 31). Ora, se a fórmula é empregada em alusão inclusive ao primeiro, segundo e terceiro dias, e se o Sol é responsável pela alternância “tarde e manhã”, segue-se que este astro já existia antes do quarto dia;
(4) esta posição explica também o que são “águas abaixo” do céu atmosférico, e “águas sobre” o céu atmosférico (verso 7).
Naturalmente, os raios solares, aquecendo a superfície aquática (verso 2; compare com II Ped 3:5) da Terra original, produziram uma camada tão espessa de vapor que o bloco líquido, no núcleo, se envolveu em trevas (Gên. 1:2).
É a partir deste ponto, a meu ver, que Moisés traça o relato da semana da criação.
De início, essa camada tocava as águas líquidas. Na verdade, a ordem divina “haja luz”, do primeiro dia (verso 3), fez com que a camada se dissolvesse parcialmente, tornado-se menos espessa e permitindo que a luz solar penetrasse atingindo o bloco líquido em baixo, que se iluminou mais ou menos como num dia de neblina; houve iluminação sem que o Sol fosse visto. No segundo dia da semana Deus fez “separação” entre águas e águas, colocando um “firmamento” entre elas (versos 6 e 7). Em outros termos, Ele ordenou que o vapor se elevasse e se condensasse acima. Este “firmamento” recebeu o nome de “céus” (verso 8), e é, com efeito, a camada atmosférica que envolve o planeta. Isso feito, Deus fez surgir, das águas líquidas, o solo, a chamada “porção seca” do verso 9; a partir deste ponto, a superfície do planeta é dividida em “mares” e “terra” (solo). Havendo vapor d’água e solo, o ambiente tornou-se propício para Deus criar a primeira forma de vida, a vegetal. Esses milagres todos ocorreram no “terceiro dia” (versos 9-13).
Uma vez criada, a vida vegetal deveria crescer e ser preservada; isto seria possível através da assimilação da clorofila e do gás carbônico. Deus, então, no quarto dia, fez com que a camada gasosa restante acima se desvanecesse, e o sol incidisse diretamente sobre as plantas. Isso efetivou o processo conhecido como fotossíntese, através do qual a clorofila é assimilada, enquanto a criação da vida animal, a partir do quinto dia, proporcionou o meio de manutenção do gás carbônico, a ser, também com o auxílio da irradiação solar, absorvido pelos vegetais. Na verdade, os seres da vida animal aspiram o oxigênio e expiram o gás carbônico útil para os vegetais, enquanto estes assimilam o gás carbônico e exalam o oxigênio útil para a vida animal. Assim, um plano de apoio recíproco entre vegetais e animais subsiste na natureza e a vida na Terra é mantida. Isso encarece o valor dos princípios ecológicos do planeta.
Conforme a semana da criação começou e prosseguiu, Deus foi aprimorando este mundo, tornando-o cada vez mais adequado para a presença da vida em seus diferentes níveis de manifestação. Os atos divinos em cada dia foram estágios progressivos no cumprimento deste maravilhoso propósito, cujo clímax é logrado com a criação da vida humana. Vemos aqui a operação não apenas de um Deus todo-poderoso, trazendo cada coisa à existência pelo poder do Seu comando, mas também um Deus amoroso e sábio, cumprindo um plano perfeito de criação e sustentação da vida. –
por José Carlos Ramos, diretor dos cursos de Pós-Graduação do SALT, IAE – Campus 2
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por Helnio J. Nogueira
Esta é uma pergunta bastante freqüente. Por que Deus, em Levítico 11, proibiu o uso de carnes como a do coelho, do porco, dos peixes de couro e de todos os animais que hoje chamamos de “frutos do mar” (incluindo camarão, lagosta, ostras), e também da avestruz, do cisne, da tartaruga, da rã, da lesma e tantos mais?
Existem várias evidências contra essas carnes, consideradas imundas, mas não podemos dizer que foi por esta ou aquela razão que elas foram proibidas. Deus não deu uma explicação aos israelitas; não disse, por exemplo, que causavam câncer, ou aumentavam o colesterol, ou que transmitiam vermes, bactérias ou outras doenças. Falou apenas que esses animais eram “imundos”, “abominação” ou “abomináveis”.
“Da sua carne não comereis, nem tocareis no seu cadáver... qualquer que tocar os seus cadáveres será imundo até à tarde. ... Não façais as vossas almas abomináveis por nenhum réptil que se arrasta, nem neles vos contamineis... porque Eu sou o Senhor vosso Deus, para que sejais santos, porque Eu sou santo” (Lev. 11: 7 e 8, 10, 24 e 43).
É muito interessante ver que, mesmo sem saber os motivos científicos, os israelitas obedeceram. Hoje, no entanto, todos precisamos saber as razões. Será que eu tenho mesmo que obedecer a essa parte da Bíblia? Por que Deus foi tão severo a respeito da carne desses animais?
Se olhássemos mais demoradamente a lista dos animais imundos, veríamos que ela é bem mais extensa e inclui também o rato, o lagarto, a lagartixa, a águia, o urubu, corujas, gaviões e morcegos. Talvez em relação a esses animais ninguém queira discutir porque são considerados impuros ou imundos. Mesmo assim, muita gente poderia pensar que essas classificações de animais impuros eram:
1. Proibições cerimoniais ou religiosas. “Não façais as vossas almas abomináveis.”
2. Talvez nem fossem orientações de saúde e sim apenas um teste de fé. Se você confia em Deus e O ama, você obedece, sem discutir, mesmo que não entenda o porquê.
3. Poderia ser uma questão de saúde restrita aos israelitas do deserto. Hoje, com melhores condições de higiene, todos os imundos já teriam passado para a categoria dos “limpos”.
O fato é que, independente do motivo, Deus classificou esses alimentos como imundos, e disse que eles contaminavam as coisas e as pessoas com que entravam em contato.
A Bíblia também os chama de “abomináveis”, ou como diz outra tradução, “nojentos”.
Razões científicas – 1. Doenças transmissíveis. Não há nenhuma dúvida de que as carnes “proibidas” não são “saudáveis”. Aliás, carne nenhuma o é! (Mas essas não eram simplesmente “não saudáveis”, eram “imundas e abomináveis”). Qualquer bom livro de saúde ou medicina vai dizer, por exemplo, que muitas dessas carnes podem transmitir
vários tipos de vermes, bactérias e outras doenças.
Embora o problema da transmissão de doenças seja real, é pouco provável que a razão seja só esta. Hoje já existem criadores que desenvolvem seus animais em ambientes praticamente estéreis. E sinceramente não acredito que Levítico 11 devesse ser reescrito dizendo: “do coelho, do porco, dos peixes de couro, do rato, da lesma, etc, só comereis os que forem criados em ambiente estéril...”
2. Colesterol. Também é bastante conhecido o fato de que carne de porco, banha, “bacon”, torresmo e outros derivados, aumentam o colesterol. Frutos do mar (camarão, mexilhão, ostras), também. No entanto, não é crível que o problema seja apenas o colesterol, pois o leite integral, a manteiga, gema de ovos, pele de frango também fazem subir o nosso colesterol e nem por isso são considerados imundos ou abominação. E mais, a carne de alguns animais imundos, como a avestruz, é relativamente pobre em colesterol.
3. As crises de gota úrica. Peixes de couro e rãs, além de bebidas alcoólicas, sardinha, carne vermelha, miúdos, galeto e animais de caça, podem deflagrar crises de gota úrica,
em determinados pacientes. Mas, igualmente, se o problema fosse só o ácido úrico, por que apenas os peixes de couro e a rã teriam sido discriminados como imundos e abomináveis? E os outros?
Infelizmente, o conhecimento atual da medicina sobre este assunto ainda é pequeno e não nos ajuda muito. A ciência ainda não tem razões suficientes para dizer que algumas dessas carnes são piores do que as outras.
Por outro lado, não dá para considerar o silêncio da ciência como permissão. É uma ilusão tola pensar que a ciência dos nossos dias sabe tudo. Na realidade, a medicina
científica tem pouco mais de cem anos. Em matéria de conhecimento estamos engatinhando, apenas arranhando a superfície. Não temos a menor idéia da causa de um número enorme de doenças graves. Mas é muito provável que no futuro se descubra que algumas ou muitas dessas doenças sejam causadas pela carne de animais imundos.
Enquanto isso não acontece, o que devemos fazer? Posso garantir uma coisa: três mil e quinhentos anos atrás, quando Deus deu essas orientações, certamente sabia muito mais medicina do que todos nós juntos sabemos hoje.
Extraído da Revista Adventista de Dezembro de 2001
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Que fofura!
O sapo Namaqua (Breviceps namaquensis) parece ter engolido o apito de um daqueles irritantes brinquedinhos de apertar de borracha.
O animal tem a capacidade de expandir o corpo para assustar predadores. Mas no caso dos humanos ao invés de assustar ele fica parecendo mais fofo do que uma caixa cheia de gatinhos filhotes.
Este é seu estado agitado, pois está na defensiva, tentando parecer intimidador. Você também ficou morrendo de medo?
O vídeo foi gravado na África do Sul
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Neste vídeo o Pr. Erton Köhler da Igreja Adventista lê o documento aprovado por uma comissão de líderes adventistas de oito países sul-americanos votou, no final de 2012, documento intitulado Estilo de Vida e Conduta Cristã.
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Recentemente li uma queixa de uma irmã que dizia mais ou menos assim: “quando não somos da igreja, nos tratam com paciência e amor, depois que nos batizamos nos tratam como se devêssemos saber tudo.” Eu não me recordo completamente das palavras, mas a ideia era essa.
Ela estava certa em sua queixa. É isso mesmo que tem ocorrido em nossas igrejas, em alguns casos. Em outros casos tenho visto uma atitude semelhantemente equivocada – tratar membros como se fossem pessoas que desconhecem o evangelho, permitindo todo tipo de prática que foge ao ideal cristão.
Pensando sobre esse e outros assuntos, veio ontem a minha mente a seguinte pergunta: Que cristianismo é este que estamos apresentando às pessoas? Que cristianismo é esse que apresentamos a elas quando estão lá fora, e que as atraia, mas que lhes é um fardo quando estão aqui dentro? Que cristianismo é esse que não causa mudança e transformação, permitindo que pessoas estejam há anos dentro da igreja sem que precisem se comprometer com a verdade de forma prática?
Algumas pessoas me criticam pela forma direta e incisiva de defender o que creio. Mas, queridos, somos chamados a não titubear e ter medo de dizer o que é correto ser dito. Então, sendo bem direta, eu lhe pergunto – que cristianismo é esse que lhe apresentaram?
Alguns se equivocam de que cristãos são aqueles que creem em Cristo. A própria Palavra de Deus (Tiago 2:19) diz que até os demônios creem. E, cá entre nós, os demônios não seguem nenhum tipo de conduta cristã! Então, Cristianismo não é só acreditar que Jesus existe, que Ele é Deus e que Ele morreu para nos salvar.
Cristão é aquele que vive a serviço de Deus, “os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá” (Apocalipse 14:4). Eles são os que ouvem a ordem “vem, toma a cruz, e segue-me” (Marcos 10:21), e atendem a essa ordem. Ser cristão não é uma condição permanente. Não é como um título que ganhamos de Mestre ou Doutor em algo, e que, independente de nossa prática, permanece conosco. Alguém pode ser cristão hoje e amanhã não ser mais. A história de que uma vez salvo somos salvos para sempre é uma falácia. Precisamos ser salvos sempre que caímos. Jesus veio nos salvar de nossos pecados (Mateus 1:21). Por isso, quando pecamos precisamos novamente de salvação.
Mas até aqui, queridos, muitos aceitam. O problema é o que vou escrever a seguir. Você crê na Palavra de Deus? Crê que ela é a verdade? Então veja: a Palavra de Deus diz que “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (I João 3:8). Existem coisas na Bíblia que são duras não é mesmo? Eu já chorei e lutei contra muitas verdades por serem duras. Acredite, eu entendo quando você também luta com uma verdade que denuncia quem nós somos, como esse texto de I João.
Isso significa queridos que quando pecamos estamos a serviço de outro que não Cristo. Sendo bem direta, quando vivemos o cristianismo estamos a serviço de Cristo, mas quando pecamos, estamos a serviço do diabo. Isso é muito pesado. Mas Jesus foi claro sobre isso. “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mateus 6:24). No momento em que servimos a um, não podemos servir a outro.
É por isso que o cristão vive uma vida diferente do mundo, pratica coisas que não combinam com as coisas praticadas pelo mundo. Porque o cristão está a serviço de Deus, e enquanto ele serve a Deus, ele não pode servir ao diabo. É IMPOSSÍVEL.
Ah Karyne, mas eu conheço um irmão que saía para dar estudo bíblico, e saindo do estudo traía a esposa. Quando ele estava trabalhando pela salvação de almas (se esse era realmente o propósito do ato de dar estudos) ele estava a serviço de Deus, e quando ele adulterava ele estava a serviço do diabo. E se ele dava estudos como forma de disfarçar seu pecado, ao dar estudos bíblicos ele já estava a serviço do diabo. É mais ou menos assim. E você não precisa ir tão longe. Pode pensar em si mesmo. Pode pensar em quando você estava louvando a Deus para adorá-lo e quando estava louvando a Deus para exaltar a si mesmo. O mesmo ato, a serviço de dois senhores diferentes.
Queridos, somos chamados a servir a Deus. Somos propriedade exclusiva dEle (Deuteronômio 7:9; I Pedro 2:9). Está a serviço dEle é que nos confere o “título” de cristãos. E estar a serviço de Deus requer de nós uma conduta coerente com a vontade dEle. A liderança da Divisão Sul Americana preparou um documento sobre conduta cristã, e é propósito da Divisão que cada membro da IASD conheça o conteúdo deste documento. Eu já ouvi críticas ao documento única e simplesmente por ser sobre conduta cristã, e atualmente, muitos adventista não querem ouvir o que é próprio da conduta cristã e o que não pertence à conduta cristã. Em outras palavras, o que um cristão faz/deve fazer e o que um cristão não faz/não deve fazer.
Meu apelo, para você que está lendo esse texto, é que você faça uma análise pessoal. Verifique se há em você alguma resistência em viver a vida que o Senhor deseja que você viva. Se houver, acredite, Jesus deseja lhe ajudar a vencer essa resistência. Mas, primeiro você precisa reconhecer que ela existe, e que ela lhe faz chatear-se quando alguém se levanta para dizer que precisamos voltar à prática das primeiras obras (Apocalipse 2:5).
Deus deseja, e requer para o nosso tempo, um povo reavivado e reformado. Conduta cristã tem a ver com Reforma. E esta ocorre em conjunto com o Reavivamento. Não se oponha a algo tão sério e necessário para este tempo. Decida hoje fazer parte do povo que segue o Cordeiro onde quer que Ele vá. Esses vivem à luz do exemplo de Jesus, e por assim fazer, seu caráter e obras se assemelham cada dia mais aos de seu Salvador.
Texto extraído do site Mulher Adventista
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Gostaria de saber o significado da frase : “Ai das que estiverem grávidas...” e “orai para que vossa fuga não se dê no inverno nem no sábado”
(Mat. 24:19 e 20).
Jesus está falando do que sobreviria à cidade de Jerusalém, em 70 a.C.: a cidade seria cercada, invadida e destruí-da pelos romanos, o que realmente aconteceu. Obviamente, mulheres grávidas que desejassem fugir ao cerco teriam tremendas dificuldades para fazê-lo; ou então, pelas circunstâncias, sofreriam ainda mais em todo o contexto do cerco e invasão da cidade. Fugir no inverno traria a dificuldade do rigor do tempo frio.
Orar para que a fuga não acontecesse no sábado foi uma orientação dada por Cristo a Seus discípulos que haveriam de fugir da cidade (como realmente aconteceu, pois entendo que nenhum cristão pereceu na invasão), em consideração à natureza do dia que Deus mandou guardar: os discípulos escapariam da cidade condenada, e o sábado, por ser santo, não seria inteiramente próprio para uma fuga apressada, pois a santidade do dia estaria assim comprometida; para o guardarem devidamente, não deveriam se preocupar com fugas e coisas afins. Jesus aqui reconhece que a guarda do sábado estaria em pleno vigor entre Seus discípulos 40 anos depois de Sua crucifixão, o que derruba a teoria de que o sábado foi abolido na cruz.
Texto de José Carlos Ramos extraído da Revista Adventista de Janeiro de 2002
Para onde costumamos fixar o nosso olhar, preferencialmente? Sabe que disso depende, em
grande parte, nosso bem-estar, nossa felicidade, nossa vida cristã?
Há cinco olhares fundamentais que podem enriquecer grandemente sua espiritualidade, e, conseqüentemente, sua comunhão com Deus. Ei-los:
Olhar para trás com gratidão – Como faz bem ao coração do crente o ser agradecido! Se aprendêssemos a olhar para as incontáveis bênçãos que Deus nos tem outorgado, enfrentaríamos com muito mais coragem os problemas e as tristezas que nos sobrevêm no dia-a-dia.
Olhar para cima com louvor – O louvor é um dos meios da graça que Deus nos proporciona para alegrar nossa jornada terrena. Quando as sombras do desânimo,
do infortúnio nos envolvem, elevemos a Deus um hino de louvor, e o sol voltará a brilhar em nossa frente.
Olhar para dentro com contrição – Há pessoas que não sabem mais perscrutar seu interior, em busca de arrependimento e renovação. O exame de consciência é
prática indispensável para os que desejam crescer na graça e no aprimoramento do caráter. O conselho de Paulo é:
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo...” (1 Cor. 11:28).
Peçamos a Deus que nos capacite a sondar o nosso coração, e a colocá-lo em ordem, conforme os ensinamentos divinos.
Olhar ao redor com amor – Quanta necessidade encontra-se perto de nós cada dia! Há um hino, em nosso hinário, que diz: “Ao redor, oh, quantas almas vivem a sofrer, em angústia, em densa escuridão, à espera de alguém que venha lhes valer, e que lhes queira dar a mão!” Que oportunidades temos de demonstrar o amor de Deus que habita em nós, através de atos de bondade e de misericórdia! E que alegria isso nos proporciona!
Olhar para a frente com esperança – O melhor ainda está para vir. Lembremo-nos constantemente das coisas que Deus está preparando para Seus filhos. Lutemos, trabalhemos, cumpramos nossa missão, tendo os olhos postos no futuro. Nesse luminoso futuro que nos espera, pois, “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (1 Cor. 2:9).
Nosso desejo é que Deus dirija seu olhar, caro leitor, fixando-o nas coisas que o fortaleçam na fé e na bendita esperança do glorioso porvir.
Texto de Tercio Sarli extraído da Revista Adventista de Novembro de 2001
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