sábado, 26 de janeiro de 2013

CD Jovem 2013 - Eu sou Calebe

CD Jovem 2013 - Tal Qual Estou

CD Jovem 2013 A Espera do Melhor

CD Jovem 2013 - Vem Espírito Santo

CD Jovem 2013 - Fortes

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Como era a Trindade no Antigo Testamento?


Após o arrebatamento da Igreja ainda haverá tribulação na Terra?
Anjos tiveram relação sexual com humanos?
O inferno mudou de lugar?
Na parábola do rico e Lázaro, logo após a morte eles estão conscientes?
No céu viveremos com nossa família?
Como resistir as tentações como a masturbação, pornografia e pensamentos impuros?

O Poder do Amor

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 26/01/13

Informativo Mundial das Missões – 26/01/13


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Via Daniel Gonçalves

Descoberto animal movido a luz solar

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Alguns animais são estranhos – uma fonte de energia tremenda bem em cima da cabeça deles, e eles preferem obter energia pelo trabalhoso método de comer e digerir comida. Por que não fazem como as plantas, e usam a luz do sol?
Bom, alguns animais fazem, como os corais que têm algas (que por sua vez produzem açúcares), além de um monte de animais que copiaram esta ideia, por exemplo esponjas e lesmas-do-mar. Tem também a vespa que converte luz solar em eletricidade. Existe até a suspeita de que alguns afídios aproveitam a luz solar de alguma forma.

Mas, se você olhar esta lista, vai ver que nenhum deles é um vertebrado. Até agora, não se conhecia nenhum vertebrado que aproveitasse a luz solar. Recentemente, um suspeito de longa data, a salamandra manchada, Ambystoma maculatum, foi confirmada como um animal que aproveita a luz solar.

Suspeito de longa data
Já se sabia, pelo menos desde 1888, que as salamandras tinham um relacionamento com as algas Oophila amblystomatis. A salamandra coloca seus ovos na água, e as algas os colonizam.
E é um relacionamento que tem todo jeito de ser simbiótico, ou seja, os dois ganham vantagens sobre ele. Os embriões liberam seus dejetos que são aproveitados pelas algas que, com os dejetos e a luz do sol, produzem oxigênio. E é um relacionamento tão importante que os embriões que têm pouca ou nenhuma alga morrem com frequência.

Em 2011, os cientistas fizeram nova descoberta: a alga estava entrando dentro dos embriões, e, em alguns casos, dentro das células dos embriões. Provavelmente, os embriões estavam pegando mais do que oxigênio das algas – estavam pegando a glucose produzida por elas. Em outras palavras, as algas estavam funcionando como geradores de energia interna para as salamandras.

Carbono 14 para o teste
Para testar esta hipótese, Erin Graham, da Universidade Temple, em Filadélfia, Pensilvânia (EUA) e seus colegas incubaram ovos de salamandra em água contendo carbono-14, radioativo. As algas usam este isótopo na forma de dióxido de carbono, produzindo glucose radioativa.
Graham descobriu que os embriões se tornaram radioativos – e não deveriam. Como estavam dentro dos ovos, tudo que eles precisavam do meio ambiente era oxigênio. O ovo continha, ou deveria conter, todo o nutriente que eles precisavam, e certamente não tinha carbono-14.

Graham descobriu também que, se os embriões se desenvolvessem no escuro, não se tornavam radioativos, comprovando que realmente era a atividade de fotossíntese das algas que estava fornecendo carbono-14 aos embriões.
Esta simbiose não é essencial, mas é importante, já que sem as algas a taxa de sobrevivência dos embriões é menor, e o crescimento deles é mais lento.

Única exceção?
Ainda não se sabe como as algas entram nas células da salamandra, mas a descoberta abre a possibilidade para que existam outros vertebrados que se aproveitem da fotossíntese de forma semelhante. Todos os animais que põem ovos na água são bons candidatos. Algum outro anfíbio ou peixe pode estar fazendo isto, mas é pouco provável que uma ave ou mamífero esteja. As crias destes animais ficam seladas do ambiente durante seu desenvolvimento. 
Via [NewScientist]

Podemos quebrar promessas que fizemos a Deus?


Por que não podemos comer carne de porco ou peixes de couro? Jesus não purificou tudo?
Satanás necessita da permissão de Deus para atacar alguém?
O ladrão crucificado ao lado de Jesus foi para o céu no mesmo dia ou não?
Como os Adventistas tratam a Sagrada Eucaristia?
O Ósculo Santo é mandamento?
Podemos repreender o inimigo?
Por que na Bíblia Católica o livro de Daniel tem mais capítulos?
Por que Deus, no Antigo Testamento mandava matar povos inteiros?

Jesus Cristo Vive - Dublado e Legendado

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Salmo 33 – A Soberania de Deus


Este é um cântico de adoração. Este salmo traduz a experiência pessoal em um hino nacional de ação de graças. Este poema é uma expressão conjunta de louvor e adoração marcada por um equilíbrio de pensamento e simetria de estrutura.
O Salmo 33 é um dos mais belos e impressionantes salmos. É composto de muita beleza e contém muito ensinamento teológico. Através dele podemos conhecer mais acerca de algumas das doutrinas da Bíblia. Neste salmo, podemos aprender mais de Deus e de Seus atributos. É muito proveitoso e gratificante conhecê-lO mais em um tempo de tanta insegurança e temor. A estrutura do salmo pode ser vista da seguinte forma:
A. Apelo dos Justos [1-3]
     B. O Caráter de Jeová [4-5]
          C. Jeová é Criador [6-9]
          D. Jeová é Governador [10-17]
     E. A Vigilância de Jeová [18-19]
F. Confiança dos Justos [20-22]

Introdução
Notemos as palavras iniciais do salmo: v. 1-3: “1 Exultai, ó justos, no Senhor! Aos retos fica bem louvá-lo. 2 Celebrai o Senhor com harpa, louvai-o com cânticos no saltério de dez cordas. 3 Entoai-lhe novo cântico, tangei com arte e com júbilo.”
O salmo começa com um apelo, diferentemente do esperado, porque os apelos ficam para o final. Este é um forte apelo para adoração com alegria. Os justos são convidados a adorar ao Senhor com júbilo. Porque adorar sem alegria é uma incongruência. Não podemos imaginar um grupo de crentes que vão adorar a Deus em Seu templo com o coração cheio de ressentimento, mágoas e dissabores. Aos retos fica bem louvá-lO com alegria. Já estamos fartos de legalismo que é uma tentativa de adorar sem alegria. Portanto, vamos usar também os instrumentos musicais que dão um sabor de júbilo e entusiasmo ao louvor.
Inicialmente, este salmo nos convida a louvarmos a Deus, e logo nos dá as razões por que Ele Se demonstra Soberano, Altíssimo, Excelso através de todo o Salmo. Este Salmo apresenta 4 Razões por que Deus é Soberano e, portanto, tem o direito de ser louvado, exaltado e engrandecido. 
I – Deus é Soberano Porque Tem Caráter Excelente (4-5)
Por que temos de louvar a Deus com alegria? “Porque a palavra do Senhor é reta, e todo o seu proceder é fiel.” (v. 4)
O caráter de uma pessoa tem que ver com sua palavra. Para conhecermos o caráter de alguém, basta deixá-la falar por algum tempo. Aqui temos o caráter divino que se manifesta em Sua Palavra. Temos que louvar a Deus, porque a Sua Palavra é reta, correta, sem erro, verdadeira e por isso perfeita. E se a Sua palavra é perfeita, Ele tem caráter perfeito. Disse o apóstolo Tiago: “Se alguém não tropeça no falar, é perfeito.” (Tg 3:2). Deus é soberano por Seu caráter excelente, que se revela em Sua palavra que é reta.
Todos os conceitos divinos são retos, corretos; não são tortos, tortuosos, não nos iludem com promessas falsas, mas nos indicam um caminho proveitoso e, portanto, ao nós descobrirmos essa retidão da Palavra de Deus por experiência, a nossa alma encontra a alegria e louvor.
Retidão e alegria sempre vão de mãos dadas, e estão intimamente relacionadas. Temos que provar a retidão da Palavra em nós mesmos, ao termos um contato diário com os Escritos Inspirados, através dos quais ouvimos a voz de Deus. Então, saberemos por experiência própria o que significa a retidão da Palavra de Deus. O coração que encontrou a retidão da Palavra encontra verdadeira satisfação e regozijo para louvar e engrandecer ao Senhor por Seu caráter soberano. 
 O salmista continua descrevendo o caráter divino, no v. 4: “... e todo o Seu proceder é fiel.” O caráter tem que ver com as palavras e as ações. O caráter tem que ver com a coerência entre as palavras e os atos. As palavras não serão retas se o proceder não for fiel. A palavra tem que estar em harmonia com o proceder. A fala tem que ser coerente com o fazer.
Muitas vezes as pessoas demonstram um caráter fraco e defeituoso quando as palavras não são coerentes com o que dizem. Eles falam, mas não fazem, e isso se chama de hipocrisia. Muitos pretensos cristãos têm semelhante caráter: as suas palavras não estão em consonância com as suas obras. Há muitos que são considerados “tratantes”, porque tratam uma coisa e fazem outra. Pode ser alguém que desfaz um negócio por falta de palavra. Pode ser outro que marca um encontro, mas não aprece na hora marcada. Ou pode ser uma pessoa que não cumpre os seus compromissos pontualmente. 
Mas Deus, que tem um caráter perfeito, pelo contrário, tem uma palavra reta e um procedimento fiel. Todos os seus atos estão baseados naquilo que Ele já falou e estão ambos, a palavra e o proceder, em harmonia. As Suas obras são fiéis, porque estão de conformidade com o que Ele disse. O Seu proceder é fiel, porque Ele cumpre todas as Suas promessas feitas através de Sua Palavra.
O caráter tem que ver com a coerência e a excelência. Mas, Qual é a excelência do caráter divino? Quais são as máximas virtudes do caráter divino? “Ele ama a justiça e o direito; a terra está cheia da bondade do Senhor.” (V. 5). Justiça e amor são duas palavras que revelam toda a excelência do caráter de Deus. Aqui temos as duas palavras que representam em essência a perfeição do caráter divino: justiça e amor. E estas duas palavras estão sintetizadas na palavra santidade. É por isto que Ele é chamado em Isaías como “o Santo de Israel”: porque somente Deus é santo (Ap 15:4).
(1) “Ele ama a justiça e o direito.” Ele é justo, porque todos os Seus atos estão adornados pela justiça, e é impossível que Ele pratique qualquer injustiça. “Ele ama a justiça e o direito.” Isto significa ser justo, a tal ponto que Deus pratica a justiça não por seguir uma série de regras, mas porque Ele faz tudo por amor. Disse o salmista acerca do Filho de Deus: “Amas a justiça e odeias a iniquidade.” (Sl 45:7). É impossível amar a justiça e a iniquidade ao mesmo tempo. Ele ama tanto a justiça ao ponto de odiar a iniquidade. O seu trato com pessoas é justo. Não importa se as pessoas são justas ou ímpias, Ele permanece justo e imparcial em todas as circunstâncias. E isto indica a Sua perfeição de caráter, em um aspecto. Mas há um outro aspecto:
(2) “A terra está cheia da bondade (amor) do Senhor.” O outro aspecto do caráter divino é o amor. Não seria perfeito o caráter divino [dizemos isso com reverência e gratidão], se Deus fosse apenas justo, sem amor. João descreve esse aspecto de tal modo intenso que chega a identificar o Seu Possuidor com a virtude dEle, dizendo que “Deus é amor” (1Jo 4:8).
Esta é a perfeição da santidade. O amor de Deus é uma expressão da Sua santidade. Assim como a Sua justiça, o Seu amor é dirigido para maus e bons, justos e injustos. E Jesus Cristo completa dizendo que assim é que Deus é perfeito (Mt 5:43-48). E é por isso que “a terra está cheia da bondade do Senhor”, que é apenas um reflexo do Seu exorbitado amor. 
Quando você ouve o canto dos pássaros, quando você sente o perfume das flores, quando contempla os céus e o mar em sua beleza e imensidão, você pode vislumbrar a bondade do Senhor em toda a terra. Quando vemos a perfeita adaptação de toda a natureza para a felicidade e subsistência do homem, quando vemos as bênçãos de prosperidade, crescimento e riqueza das nações, as novas descobertas tecnológicas deste século, vemos a Sua bondade em toda a terra.  
Justiça e amor são a base do trono de Deus (Sl 89:14). Ao lado da justiça estão todas as outras virtudes correlatas, como equidade, correção, retidão, direito, fidelidade etc. Ao lado do amor estão todas as outras virtudes que lhe são correlatas, como bondade, benevolência, misericórdia, piedade, longanimidade etc. Portanto, o Seu trono tem a base sólida de duas virtudes excelentes: justiça e amor, que representam todas as virtudes do caráter santo e perfeito de Deus.  
II – Deus é Soberano Porque Tem Poder Excelente (v. 6-9)
Lemos esta impressionante declaração: “6 Os céus por Sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de Sua boca, o exército deles. 7 Ele ajunta em montão as águas do mar; e em reservatório encerra as grandes vagas. 8 Tema ao Senhor toda a terra, temam-nO todos os habitantes do mundo. 9 Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir.”
Por que Deus é soberano? Ele é soberano por Sua Criação que revela as maravilhas da onipotência do Seu excelente poder. Esse poder maravilhoso é digno de adoração e louvor: é pelo poder de Deus que existimos e podemos ver tudo o que existe como manifestação do Seu poder onipotente.
Os céus com seus bilhões de galáxias, com o seu exército inumerável de estrelas, planetas, satélites, cometas e outros corpos celestes – tudo testifica do poder onipotente de Deus. E tudo isso foi criado com os seus trilhões de seres habitando esse universo infinito, seres de mundos desconhecidos – todos eles prontos para louvar e engrandecer o seu amorável, justo e soberano Criador Todo-poderoso, que “falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir.”
Qual é o nosso privilégio? Temos o privilégio de erguer os nossos olhos para o alto e contemplar os céus das estrelas que podemos ver e reconhecer e louvar a grandiosidade dAquele cuja palavra trouxe todas essas maravilhas à existência. Não precisamos de nenhum cientista incrédulo que nos diga qual é a origem de tanta grandiosidade celeste, pois é “pela fé, [que] entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem.” (Hb 11:3).
Qual deve ser a nossa atitude diante de tanto poder? O salmista responde de modo claro e sucinto: “Tema ao Senhor toda a terra, temam-no todos os habitantes do mundo. Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir.” (Vs. 8-9). O temor de Deus é o respeito que devemos prestar à onipotência do Seu maravilhoso poder. De fato, quando nos defrontamos com esse aspecto de Deus e compreendemos parcialmente os Seus atributos como um Criador Todo-poderoso, não temos outra atitude senão manifestar o nosso amor, respeito e reverência diante de tanta glória. E seguramente, louvamos a Deus pelo que Ele é e faz. E reconhecemos, humildes, a Sua soberania.
III– Deus é Soberano Porque Tem Governo Excelente (10-12)
Deus governa o universo e todas as nações deste mundo são obrigadas a fazer o que Ele quer. “10 O Senhor frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. 11 O conselho do Senhor dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações.”
Ele é o Grande Comandante, que governa a terra e todo o universo.  O próprio nome de Deus é Senhor dos Exércitos. Como Deus governa as nações? Pelos Seus propósitos, planos e desígnios.
Os propósitos de Deus são soberanos, porque Ele faz o que quer e não permite que os Seus planos sejam frustrados. Ninguém pode impedi-los. Ele cumpre toda a Sua vontade. Se Deus determina que uma nação deve dominar o mundo todo, assim acontecerá de fato, não importa o que dirão ou o que farão as outras nações, assim será de fato.
Temos visto muitos exemplos disso nos anais da história universal. Deus escolhia uma nação e aquela dominava o mundo. Mas quando Ele escolhia outra nação, ninguém podia impedi-lO. Assim aconteceu com Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, no passado, e continua acontecendo hoje, com os povos.
Os propósitos de Deus são justos e portanto, Ele frustra os desígnios maus das nações ímpias que não se conformam com a vontade divina. Ele muitas vezes “anula os intentos (malévolos) dos povos”. Muitas vezes se encontram anjos poderosos em meio às assembleias dos políticos que não podem explicar por que os seus planos vão à bancarrota.
Assim aconteceu com Napoleão Bonaparte, Hitler, Mussolini, Carlos V, Carlos Magno – todos eles queriam unir as nações da terra e se tornarem reis do mundo inteiro, mas Deus não permitiu que isso acontecesse, porque Ele já havia determinado por meio do profeta Daniel que as nações da Europa jamais se uniriam (Dn 2:43).
Como é o Conselho de Deus? O Seu conselho é eterno, dura para sempre, porque é o conselho de Jeová cujo nome indica esse fato por ser igualmente eterno. Tudo o que o Senhor faz é realizado propositalmente, e isto permanece firme. Deus ignora todos os intentos humanos, e faz com que estes sirvam aos seus propósitos; ninguém é capaz de impedir que os planos eternos de Deus se cumpram, fato que para nós é dos mais surpreendentes.
Qual é o estado de quem procura o conselho de Deus? O salmista também descreve a felicidade do povo escolhido. V. 12: “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que Ele escolheu para Sua herança.” Nesta seção, Davi está falando dos povos e nações e não seria justo esquecer a nação que tem a Deus como o seu Senhor e é feliz por isso. Dentre todas as nações da terra, este é o povo que Deus escolheu para ser o Seu povo e nação. Dentre todos os povos da terra, esse é o povo mais feliz. De fato, a felicidade está em escolher a Deus e ser escolhido por Ele. E Deus manifesta a Sua soberania por escolher a nação que Ele deseja como o povo que dissemina a Sua verdade para a salvação dos outros povos.
Como se processa a Eleição divina? Esta é outra realidade no Plano da salvação. O apóstolo Paulo escreveu: “3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, 4 assim como nos escolheu nEle antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor 5 nos predestinou para Ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de Sua vontade.”  (Ef 1:3-5). Aqui notamos que a eleição divina acontece quando estamos “nEle” (em Cristo). Ou seja: Deus escolhe e predestina a todos os que escolhem a Cristo como o seu Senhor e Salvador pessoal. Esses são predestinados para a salvação. Esta é a única Eleição verdadeira.
IV – Deus é Soberano Porque Tem Visão Excelente (13-19)
A visão do Senhor é excelente porque se revela por Sua onisciência. Note as palavras: “13 O Senhor olha dos céus; vê todos os filhos dos homens; 14 do lugar de Sua morada, observa todos os moradores da terra, 15 Ele, que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.” (Vs.13-15).
Qual é o alcance da visão de Deus? Ele vê a todos os habitantes da Terra, independente da distância, do lugar de morada e esconderijo. Ele vê a todos, independente do caráter, da posição ou raça. Sua visão é ampla e nada refoge ao Seu olhar penetrante, perscrutador e onisciente. O Senhor olha dos céus e vê os moradores da terra em suas mais distantes habitações. Aquele que forma o coração dos homens contempla todas as sua obras. Ele vê o seu interior, os motivos do coração: “Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, Eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jr 17: 10).
Alguém poderia perguntar: Como pode Deus ser um Deus pessoal e ainda assim ser onipresente e estar em todos os lugares ao mesmo tempo? Os panteístas dizem que Deus está em toda a matéria, diluindo-Se nos átomos da natureza. Mas isto é despersonalizar a Deus que sabemos que é um Ser pessoal. Deus está além da matéria, e a Sua visão penetra além do que é visível.
Mas, se Deus tem uma forma (Jo 5:37), como pode ser onipresente? A resposta está aqui nos versos 13-14: “O Senhor olha dos céus; vê todos os filhos dos homens; do lugar de sua morada, observa todos os moradores da terra.” Isso Ele consegue pela Sua onisciência. A onipresença divina se revela através da Sua onisciência. Ele está lá no Seu trono, Ele está lá na sua morada, nos Céus dos céus, Ele não precisa sair de lá, e, no entanto, Ele está presente em todos os lugares mais longínquos através de Sua onisciência, que é a capacidade de saber de todas as coisas do universo, no exato momento em que acontecem. Ele vê a tudo e a todos.    
Mas ao contemplar a todos os homens, Qual é a visão de Deus? Aquele Deus que está muito interessado nos seres humanos, vê a nossa urgente necessidade de salvação porque sabe que “Não há rei que se salve com o poder dos seus exércitos; nem por sua muita força se livra o valente. O cavalo não garante vitória; a despeito de sua grande força, a ninguém pode livrar.” (Vs.16-17).
Deus vê as limitações do homem para se salvar. Não há rei que se salve com o poder do seu exército. Não há rico que se salve com a sua riqueza. Não há valente que se salve com a sua coragem. Não há sábio que se salve com sua sabedoria. Não há ninguém que se salve por si mesmo. Você não pode se salvar por suas boas obras; não pode se salvar por seus sacrifícios, ou por seus méritos. Você não pode se salvar por seu batismo, por suas observâncias ou pelo dízimo que você devolve a Deus. Essas boas obras são obras de Deus na pessoa que se salvou (Ef 2:10), mas não são o meio de salvação para o pecador.
Então, Como é que podemos nos salvar? Note ainda a visão de Deus agora sobre uma outra classe de pessoas: V. 18: “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia.” Você só pode se salvar temendo a Deus e confiando na Sua misericórdia, através de Jesus Cristo. Os olhos de Deus estão “sobre os que O temem”: Temer ao Senhor significa respeitar tanto a Deus que vamos temer praticar o mal, e como vemos a nossa total incapacidade de guardar os Seus mandamentos, então, só podemos confiar na Sua misericórdia. Somente a misericórdia divina pode nos salvar. Ou como disse o apóstolo Paulo, somente a graça de Deus pode nos salvar, porque a graça é a fonte de Sua misericórdia, que por sua vez está baseada em Seu amor (Ef 2:1-10).
Mas em que consiste a misericórdia de Deus? Com que objetivo Deus “derrama” (Rm 5:5) o Seu amor sobre os que esperam na Sua misericórdia? V. 19: “Para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida.”  
Qual é a grande lição sobre a nossa alma? A misericórdia de Deus se manifesta em livrar a nossa alma da morte. Muitos cristãos evangélicos e católicos crêem sinceramente na doutrina da imortalidade da alma, porque foram desde cedo ensinados assim. Eles crêem que a sua alma é indestrutível e imortal. Mas aqui o texto fala da morte da alma dos justos, que confiam em Deus e na Sua misericórdia. A alma é perecível e está sujeita à morte. É por isso que necessitamos que Deus por Sua misericórdia livre da morte a nossa alma. Ele não precisaria fazer isso se nós fôssemos imortais e indestrutíveis. Mas a alma pode ser destruída e morta (Ez 22:27; 13:18-19; 18:4,20).
Qual é a nossa esperança? Tanto a alma dos ímpios como a alma dos justos é mortal, perecível. Mas pela misericórdia divina, todos podem salvar a sua alma da morte, tanto literalmente como espiritualmente. E é por isso que louvamos a Deus pela Sua visão maravilhosa e cheia de amor que paira por sobre todos quantos O buscam em sinceridade para serem salvos. E quando Jesus Cristo voltar, Ele nos salvará a alma da morte eterna, a fim de que possamos viver com Ele para sempre no Céu (Rm 5:9; Jo 14:1-3).
Deus vê o fim desde o princípio; Sua visão é excelente, e ninguém mais pode prever o que virá. Somente Deus pode ser exaltado como o Excelso e Soberano. Ele sabe de todas as coisas e pode ver todas as necessidades do ser humano. Ele sabe de suas aflições e pode socorrê-lo em tempo de carência e angústia. Você pode confiar nesse Deus porque Ele é Todo-poderoso e, portanto, soberano.
Conclusão (v. 20-22)
Portanto, temos o dever e o privilégio de louvar a Deus porque Ele é Soberano, por 4 razões apresentadas neste Salmo:
1) Porque Ele tem Caráter Excelente
2) Porque Ele tem Poder Excelente
3) Porque Ele tem Governo Excelente
4) Porque Ele tem Visão Excelente

Então, o Salmo 33 finaliza com 3 coisas:
1. Esperança: V. 20: “Nossa alma espera no Senhor, nosso Auxílio e Escudo.” Esperamos em Deus porque confiamos nEle como o “nosso Auxílio e Escudo”. Ele é a nossa proteção e segurança. De nada nos aproveitaria confiarmos em nossas aquisições, em nosso intelecto, em nosso salário, em nossas riquezas. A nossa única segurança para esta vida e para a vida eterna é o nosso Deus. 
2. Alegria. “NEle, o nosso coração se alegra, pois confiamos no Seu santo nome.” Quando você encontra uma pessoa justa e correta, você confia e se alegra com ela. Deus é a Fonte de nossa alegria, porque confiamos em Seu nome. Não há outro nome igual ao Seu, porque é santo. E desse modo o salmo termina como iniciou: com alegria. Se no princípio temos um apelo para louvar com alegria (vs. 1-3), no final (v. 21), temos uma declaração de que “o nosso coração se alegra” porque confiamos em Deus, cujo nome é santo.
E aqui vemos mais um estímulo à santidade, que será a razão de nossa alegria e júbilo, porque ninguém pode ter alegria verdadeira se continuar a viver no pecado. Confiamos no “santo nome” de Deus, buscamos a santidade e oramos: “santificado seja o Teu nome”, como Jesus nos ensinou em Sua Oração Modelo.
2. Misericórdia: V. 22: “Seja sobre nós, Senhor, a Tua misericórdia, como de Ti esperamos.” Esta deve ser a nossa oração: Como esperamos, assim oramos: que a misericórdia de Deus seja sobre nós como igreja e indivíduos. Nossa esperança está em Deus que nos confere a Sua misericórdia a cada dia. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as Suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã.” (Lm 3:22-23).

Pr. Roberto Biagini
Mestrado em Teologia

Se os mortos permanecem em estado de inconsciência, como explicar que a ‘alma’ de Raquel saiu dela por ocasião da morte?


A palavra “alma”, empregada em Gênesis 35:18 por algumas versões da Bíblia (João Ferreira de Almeida, Bíblia de Jerusalém, Lutero [original], Reina-Valera, King James Version, Revised Standard Version, New American Standard Bible), é a tradução do termo hebraico nêfesh. Este termo aparece 755 vezes no Antigo Testamento e foi traduzido em outros textos, pela Versão Almeida Revista e Atualizada (2.ª edição), por exemplo, como “pessoa” (Gn 14:21; Nm 5:6; etc.), “ser” (Gn 1:20; 2:19; 9:10; etc.), “alma” (Gn 2:7; Dt 10:22; etc.) e “vida” (Gn 9:4 e 5; 1Sm 19:5; Sl 31:13; etc.).

Existem várias razões que nos levam a crer que o termo nêfesh seria melhor traduzido em Gênesis 35:18 como “vida” do que como “alma”. Em primeiro lugar, o próprio relato bíblico da Criação esclarece que o ser humano não possui uma alma, mas é uma “alma [nêfesh] vivente” (Gn 2:7). O mesmo termo (nêfesh) usado em Gênesis 2:7 para referir-se à totalidade do ser humano é empregado também para designar tanto os “seres [nêfesh] viventes” que povoam as águas (Gn 1:20) como os animais da terra e as aves do céu (Gn 2:19; 9:10). A despeito de assumir, por vezes, significados mais específicos (Dt 23:24; Pv 23:2; Ec 6:7; etc.), nêfesh jamais é usado para designar qualquer entidade que continue consciente depois de separada do corpo. Pelo contrário, as Escrituras declaram explicitamente que a nêfesh pode morrer (Nm 31:19; Jz 16:30), e que “a alma [nêfesh] que pecar, essa morrerá” (Ez 18:4).

Comentando o texto de Gênesis 35:18, Derek Kidner declara que “no Antigo Testamento a alma não é concebida como entidade separada do corpo, com existência própria (como no pensamento grego), mas, antes, como a vida, que aqui se esvai” (Gênesis: Introdução e Comentário, São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1979, p. 163). Oscar Cullmann assegura que também no Novo Testamento a esperança de vida eterna não se fundamenta na teoria grega da imortalidade da alma, mas na doutrina bíblica da ressurreição dos mortos (Immortality of the Soul or Resurrection of the Dead? Londres: Epworth, 1958).

Procurando preservar o sentido original do texto bíblico, algumas traduções da Bíblia têm vertido o termo nêfesh, em Gênesis 35:18, por exemplo, como “suspiro” (Bíblia na Linguagem de Hoje, Tradução Ecumênica, New English Bible, Living Bible, New International Version) e “vida” (Moffatt, Lutero [revisada de 1984]). A Tradução Ecumênica (Loyola) verte a parte inicial de Gênesis 35:18 como: “no seu último suspiro, no momento de morrer, ela...”. E a Bíblia na Linguagem de Hoje diz: “Porém, ela estava morrendo. E, antes de dar o último suspiro...”. Desta forma, o texto pode ser perfeitamente harmonizado com outras passagens bíblicas que falam que os mortos permanecem em estado de completa inconsciência (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 3:9, 20; 9:5, 6 e 10; etc.).


(Alberto R. Timm)

A Bíblia, Pedro, Maria, Confissão e Missa


Por Steve Wohlberg

O autor deste artigo está familiarizado com as muitas diferenças entre protestantes e católicos. Estas diferenças são importantes, pois elas afetam a nossa vida, fé e salvação. Neste breve artigo, vamos examinar as seguintes questões principais: a supremacia das Escrituras, o lugar de Pedro, o lugar de Maria; a confissão aos padres, e o sacrifício da missa.

1. A Supremacia das Escrituras: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e é proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2Timóteo 3:16). “Conjuro-te, portanto, diante de Deus e do Senhor Jesus, que julgará os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino: Prega a palavra…” (2 Timóteo 4:1-2). “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, cercar-ce-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando às fábulas”. (2 Timóteo 4:3-4). Aqui somos informados de que são as Escrituras que definem a doutrina, não a Igreja. A Escritura nos “corrige” quando estamos perdidos. Através das Escrituras, podemos ser “perfeitos”. À luz da volta de Cristo, nós somos os “Pregadores da palavra de Deus” não de doutrinas de homens. Paulo disse que muitos se desviariam da verdade para as fábulas. Como podemos dizer o que é “verdade” e o que é “fábula”? Pela palavra. Jesus quer “purificar [a Igreja], com a lavagem da água pela palavra”. (Efésios 5:26).


2. O lugar de Pedro: Roma declara que a Igreja de Deus é “construída sobre Pedro” e que “Pedro continuará a ser a rocha inabalável da Igreja” Catecismo da Igreja Católica, p. 141. (1994). Será isto verdade ou fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. A passagem primária utilizada para apoiar a idéia de Roma é Mateus 16:18. O contexto revela que Pedro confessou que Jesus era “o Cristo, o filho do Deus vivo”  (verso. 16). Então Jesus disse: “E eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja…” (verso 18). Roma diz que Jesus quis dizer que Pedro era a rocha, mas Cristo não disse isso. Ele não disse: “Tu és Pedro, e sobre ti edificarei a minha Igreja”. Ao contrário, Ele disse: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra …” Os protestantes acreditam que “esta pedra” é o próprio Jesus Cristo, e não Pedro. A Bíblia diz: “… pois bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo” (1 Coríntios 10:4). Davi disse, “O Senhor é minha rocha”. (Salmo 18:2). “Pois ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Coríntios 3:11). Assim, a Palavra diz que devemos construir sobre Cristo, e não sobre Pedro.

Roma diz que Pedro foi o primeiro Papa – isto é, o número 1 entre os apóstolos. No entanto, o próprio Pedro disse que ele era apenas “um companheiro mais velho.” (1 Pedro 5:1). Pedro não deixou que ninguém se curvasse a seus pés em reverência. “Quando Pedro ia entrando na casa, Cornélio dirigiu-se a ele e prostrou-se aos seus pés, adorando-o. Mas Pedro o fez levantar-se, dizendo: “Levante-se, eu sou homem como você””.(Atos 10:25-26). Paulo repreendeu a Pedro (Gálatas 2:11) e foi Tiago quem liderou a Assembléia de Jerusalém, e não Pedro (Atos 15:13-19). Se Pedro foi o primeiro Papa, e Deus destinou a Sua Igreja para acreditar nisto, então por que Paulo não menciona Pedro uma vez sequer em sua carta à Igreja de Roma? A Epístola de Paulo aos Romanos nunca menciona seu nome. Isso é altamente significativo. Na palavra de Deus, nós não encontramos o respaldo para a supremacia de Pedro.


3. O Lugar de Maria: Maria foi um vaso escolhido por meio de quem Cristo nasceu. (Mateus 1:20-23). O anjo Gabriel disse que ela era “agraciada” e “bendita entre as mulheres” (Lucas 1:28). Quando Jesus cresceu, ele honrou sua mãe nos evangelhos, mas Ele não exaltou Maria acima das outras mulheres. De fato, Jesus mesmo disse: “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mateus 12:50). Assim, qualquer um que faz a vontade de Deus é como sua mãe. O nome de Maria, mal é mencionado no resto do Novo Testamento! Pedro, que supostamente foi o primeiro papa, não disse uma palavra sequer sobre Maria, em suas cartas. E Paulo, em sua carta aos romanos, menciona o nome de Maria, apenas uma vez (Romanos 16:6), mas ele provavelmente não estava falando sobre a mãe de Jesus. Não há absolutamente nenhuma referência a Maria, em qualquer de suas outras epístolas ou nas cartas que foram escritas às igrejas primitivas. Nenhum cristão foi ensinado no Novo Testamento para fazerem orações a Maria. Roma diz que Maria pode nos trazer “os dons da salvação eterna”, e que ela carrega “os títulos de Advogada, Auxiliadora, benfeitora e Mediadora” Catecismo da Igreja Católica, p. 252. No entanto, tais títulos não são aplicados a Maria na Bíblia, além de contradizerem a Palavra, que diz: “Só há um Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”. (1 Timóteo 2:5).


4. Confissão aos padres: Roma diz que devemos confessar nossos pecados aos padres, mas a Palavra de Deus não ensina isso. Tiago escreveu: “Confesse suas faltas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados.”(Tiago 5:16 King James). Isto não é o mesmo que confessar os pecados a um padre, mas significa que devemos confessar nossas culpas uns aos outros, e orar uns pelos outros. Davi escreveu: “Então eu te confessei o meu pecado e não escondi a minha maldade. Resolvi confessar tudo a ti, e tu perdoaste todos os meus pecados” (Salmos 32:5). “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9). Assim, devemos confessar nossos pecados a Deus o único que pode perdoar. A prática da confissão dos pecados a outro pecador não só é degradante ao confessor, mas prejudicial para o ouvinte. Paulo disse: “Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso.” (Efésios 5:12). Se pecarmos contra alguém, devemos nos acertar com a pessoa, porém não devemos confessar nossos pecados a outro pecador. Se o fizermos, estamos plantando as sementes do mal em outra mente. Paulo escreveu: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem” (Efésios 4:29). Se confessarmos os nossos pecados a um padre, estamos desobedecendo esta Palavra e não edificando aquele que nos ouve. Devemos confessar nossos pecados a Jesus Cristo, pois ele pode lidar com isso e nos perdoar.


5. O Sacrifício da Missa: Roma diz que, quando seus padres repartem o pão da comunhão, isto é uma reencenação real do próprio sacrifício de Jesus Cristo. Na Missa, “Cristo é sacrificado novamente.” (The Faith of Millions: The Credentials of the Catholic Church, by Rev. John A. O’Brien. p. 354 (1955)). Será isto verdade ou uma fábula? Como podemos descobrir? Pela palavra. O livro de Hebreus é claro. Paulo escreveu sobre “a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas”. (Hebreus 10:10). “mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-se para sempre à direita de Deus” (verso 12). “porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados” (verso 14). Assim, a Bíblia é clara. Existe apenas um sacrifício, o que ocorreu na cruz. Os cristãos devem depositar sua fé total no que Jesus já fez há dois mil anos atrás. Qualquer ensinamento sobre outro sacrifício é realmente uma negação do que Jesus Cristo já fez “uma vez por todas” (Hebreus 10:10) e representa um desvio para longe do amor de Cristo e da verdade.

Artigo escrito por Steve Wohlberg traduzido diretamente do site White Horse Media

Fonte: Sétimo Dia

domingo, 20 de janeiro de 2013

10 Sérias Dificuldades Para os Defensores do Domingo ou Dianenhumismo / Diaqualquerismo / Tododiaísmo


1 – Jesus disse que “o sábado foi feito por causa do homem” sem dar a entender que era instituição provisória, que devia cessar em alguma ocasião. E também não disse ser só para os judeus, e sim para o homem universal (anthropós), que é o mesmo homem-anthropós que deixa o seu pai e a sua mãe e une-se a sua mulher (Mat. 19:5, 6). Logicamente o casamento não foi instituído só para o homem judeu. Como fica com isso essa noção de fim do princípio do sábado para os cristãos?

2 – Se no Novo Testamento consta a total abolição do princípio de um dia de repouso regular, semanal, por que teria Deus mudado de idéia quanto aos benefícios de os homens terem um dia por semana para o seu descanso físico, mental e espiritual e um tempo especial para consagrar-Lhe, ficando daí sujeitos ao risco de trabalharem sem parar todos os dias até o esgotamento físico, mental e espiritual? Afinal, a idéia de o sábado ter sido estabelecido “por causa do homem” demonstrou-se má e negativa?
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3 – As mais representativas confissões de fé das Igrejas cristãs históricas (como a Confissão de Fé de Westminster, a Confissão Batista de New Hampshire e mesmo as atualíssimas “Declarações Doutrinárias”, tanto da Convenção Batista Nacional quanto da Convenção Batista Brasileira, respectivamente no tópico XV, “Do Sábado Cristão” e X, “O Dia do Senhor”–ver www2.cbn.org.br/INTManual_p1b.asp e www.batistas.org.br) claramente confirmam a posição de ser o sábado um mandamento moral, derivado do Éden, para todos os homens, em todos os tempos, bem como o fazem importantes mestres e instrutores desse meio. O fato de reinterpretarem tal princípio aplicando-o ao domingo não diminui a força de estabelecerem o 4o. mandamento como válido e vigente para os cristãos.

Isso é muito diferente do ambíguo dianenhumismo/diaqualquerismo/tododiaísmo que tem caracterizado o mundo evangélico com a prédica dos teólogos novidadeiros do semi-antinomismo dispensacionalista desde fins do século XIX e início do século XX. Como justificam a mudança radical de mentalidade quanto ao tema do dia de repouso com relação ao pensamento histórico da cristandade protestante?

4 – Os evangélicos não sabem definir onde a Bíblia estabelece que o dia de repouso na era cristã deva ser observado atualmente de modo mais “user friendly”, nele se podendo comprar, vender, ver o futebol na TV, ir ao cinema, teatro, etc., tendo praticamente a única diferença de ser o dia em que se fica mais tempo nas reuniões da Igreja.

Obs.: Para ver o que os leitores contemporâneos de Paulo entendiam com esta linguagem de “mandamentos de Deus” basta ler Romanos 7:7-13 e claramente se percebe que são os mandamentos do Decálogo TAMBÉM. Claro que isso ainda inclui outros deveres, como “pregar o evangelho a todo o mundo”.
6 – Porque João fala da “lei de Deus” e da “lei de Cristo” intercambiavelmente em suas várias epístolas (ver 1 João 2:7; 3:21-24; 4:7-12, 21).
Obs.: Ele não deixa a mínima pista de que haja qualquer contraste entre ambas.
7 – Porque João no Apocalipse diz claramente que os fiéis filhos de Deus se caracterizam como aqueles que “guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus” (Apo. 14:12), em vez de falar dos que “guardam os mandamentos de Cristo”.
Obs.: Claro, são os mesmos, não havendo essa dicotomia artificial que se quer criar entre “mandamentos de Cristo” e “mandamentos de Deus” (ou “lei de Cristo/lei de Deus”).
8 – Porque em Hebreus 8:6-10, ao falar da passagem do Velho para o Novo Concerto, esta importante passagem trata das “Minhas leis” (de Deus), que são escritas nos corações e mentes dos que aceitam esse Novo Concerto [Novo Testamento], e não “leis de Cristo”.
Obs.: Este tópico é importantíssimo pois mostra como no Novo Testamento o cristão terá a “lei de Deus” escrita nos seus corações e mentes, e é aquela que Paulo mesmo ilustrou como estando nos corações de carne dos que são de Cristo (2a. Cor. 3:2-6). Ele usa a mesma ilustração de Ezequiel 36:26, 27, e certamente ao tratar de “tábuas de pedra/tábuas de carne” tinha em mente o CONTEÚDO TODO das tábuas de pedra transferido para as tábuas de carne dos corações. Do contrário, nem faria sentido ele usar a mesma metáfora de Ezequiel que, certamente, tinha em mente 10 preceitos das tábuas de pedra, não somente 9.
9 – Porque Tiago menciona os mandamentos do Decálogo (seria a “lei de Deus”) como normativos aos cristãos, em vez de concentrar-se em falar em “lei de Cristo” (Tiago 2:10-12).
10 – Porque João, num contexto em que fala intercambiavelmente de Deus e de Cristo, quando definindo o pecado diz que é “transgressão da lei” (1 João 3:4), não especificando falar em “lei de Cristo”?
Obs.: Esta definição bíblica de pecado é curiosamente evitada pelos da linha neo-antinomista dispensacionalista. Parece que não gostam nem um pouco do texto como aparece em inúmeras versões internacionais, definindo pecado como “transgressão da lei”. De que lei seria pecado uma transgressão? Da lei da oferta e da procura? Da lei do menor esforço? Da lei da gravidade? Quem souber responder estas perguntas saberá o que está mesmo sendo dito pelo Apóstolo de Cristo.
Fonte: Sétimo Dia

Hipnose: porta para o ocultismo


Hipnose: porta para o ocultismo
 

A popularidade da hipnose

Durante estes dias de um suposto grande estresse e pressão, [alega-se que] a hipnose estaria pronta a oferecer cura para as massas. A hipnose... [seria] uma ferramenta terapêutica que os profissionais de saúde [poderiam] tirar do baú para lutar contra o vício do fumo ou problemas de obesidade; para administrar os problemas de ansiedade, medos e fobias; para curar dor; superar depressão; melhorar a vida sexual das pessoas; para curar males tais como a asma e a febre; enfrentar quimioterapia sem sentir náuseas; para curar ferimentos mais rapidamente; e para aumentar as notas na escola. Além disso, ...a hipnose [poderia ser usada] como parte do processo terapêutico para reduzir os efeitos colaterais dos medicamentos, para acelerar a recuperação do paciente, e para reduzir o desconforto pós-operatório. Dentistas [poderiam] usar técnicas hipnóticas em conjunto com óxido nitroso com o propósito de relaxar os pacientes, minimizar dor e hemorragia, e controlar a rejeição do paciente ao anestésico durante as intervenções.

A parte mais triste disso tudo é que alguns cristãos desavisados estão dispostos a "tentar" a hipnose. Uma propaganda em um jornal, publicada por uma Clínica Hipnoterápica (existe até uma "Sociedade Americana para Hipnose Clínica"), fez algumas afirmações incríveis que indicam como a técnica de hipnose realmente não é bíblica (i.e., da Nova Era):

A hipnose é o método mais efetivo de mudar a sua maneira de pensar, sentir e agir. Quando você alinha a sua mente subconsciente – sua voz interior – com sua mente consciente, você apaga crenças conflitantes que o restringem. Você pode então avançar, sem sabotar a si mesmo. As técnicas da clínica hipnótica guiam você a um estado de mente relaxado e pacífico. Você mantém total controle enquanto aprende a usar o poder de toda a sua mente a fim de criar um desejo forte de atingir o seu alvo. Você pode mudar a sua vida.

A hipnose não é algo novo. Ela já tem sido usada durante milhares de anos por feiticeiros, médiuns espíritas, xamãs, hindus, budistas e iogues. Mas a popularidade crescente do uso da hipnose para a cura no mundo secular tem influenciado muitos na Igreja a aceitarem a hipnose como um meio de tratamento. Há médicos, dentistas, psiquiatras e psicólogos, não-cristãos e cristãos professos, que recomendam e usam a hipnose.

Violentação da vontade

Ainda que um hipnotizador possa produzir somente um transe leve ou médio, ele não pode impedir alguém hipnotizado de entrar espontaneamente na zona de perigo, a qual pode incluir um senso de separação do corpo, uma aparente clarividência, alucinação, estados místicos similares aos descritos pelos místicos orientais, e até o que o pesquisador de hipnotismo Ernest Higard descreve como "possessão demoníaca". Nós argumentaríamos que a hipnose pertence ao oculto em qualquer nível de transe, mas quando ela se aprofunda em seus níveis, a hipnose está indubitavelmente ligada ao ocultismo.

Há controvérsias sobre se um hipnotizador pode ou não levar uma pessoa a fazer alguma coisa contra a sua própria vontade. Muitos hipnotizadores dizem categoricamente que a vontade não pode ser violada. Mas a evidência aponta em outra direção. A hipnose aumenta a capacidade de uma pessoa ser sugestionada a tal ponto que o sujeito crerá quase qualquer coisa que o hipnotizador lhe disser – até mesmo ao ponto de ter uma alucinação mediante a sugestão do hipnotizador. Durante a hipnose, as habilidades críticas de uma pessoa são reduzidas de tal forma a ponto de criar o que tem sido chamado de "transe lógico", o que aceita, sem discernimento, aquilo que normalmente pareceria irracional, ilógico e incompatível.

Pelo fato de quase qualquer coisa parecer plausível para alguém no estado de transe, é possível para uma pessoa hipnotizada agir contra a sua vontade, ou seja, fazer o que não faria se estivesse fora do estado hipnótico. A hipnose passa por cima da vontade ao colocar a responsabilidade do lado de fora da escolha objetiva, racional e crítica. Com as habilidades normais de avaliação submergidas, a sugestibilidade aumentada, e as restrições racionais reduzidas, a vontade estará seriamente impedida e, no mínimo, aberta para ser violada.

"Memórias" do passado e previsões do futuro

Um uso popular da hipnose tem sido o da procura da memória para "voltar até a infância". Alguns pacientes inclusive descrevem suas experiências do que eles crêem ser sua vida no ventre da mãe e seu nascimento subseqüente (isto é impossível, entretanto, por causa do fato científico neurológico de que a mielina do cérebro pós-natal é incapaz de guardar tais memórias). Outros ainda descrevem algum tipo de estado desincorporado e, então, o que eles identificam como sendo suas vidas passadas e antigas identidades. Quanto disso é criado pelo aumento da sugestibilidade, imaginação irrestrita, transe alucinógeno ou intervenção demoníaca não pode ser determinado! Além disso, a Bíblia claramente contradiz a noção de vidas passadas e reencarnação – "...aos homens está ordenado morrerem uma vez" (Hb 9.27).

A hipnose nem mesmo é confiável para recordar coisas recentes. O que é "lembrado" sob o efeito da hipnose tem sido muitas vezes criado, reconstruído ou melhorado durante o estado de alta sugestibilidade. Pesquisas indicam que depois de hipnose, a pessoa é incapaz de distinguir entre uma recordação verdadeira e o que imaginou ou criou sob o efeito da sugestão. Muito provavelmente, a hipnose trará à luz falsas impressões como se fossem eventos verdadeiros do passado (indivíduos podem e muitas vezes mentem durante a hipnose!). É mais provável então que a hipnose mais contamine a memória do que ajude a pessoa a lembrar o que realmente aconteceu.

Além da terapia hipnótica das vidas passadas, alguns praticantes estão fazendo agora terapia hipnótica da vida futura. A pessoa hipnotizada supostamente vê os futuros eventos, resolve assassinatos, revela os destinos futuros de personalidades bem conhecidas, etc. Alguém envolvido nessa viagem hipnótica deve perguntar a si mesmo: "Onde está a linha de demarcação entre o demoníaco e o divino, entre a esfera de Satanás e a da ciência? Em que ponto a porta das trevas se abre e o diabo conquista uma fortaleza na alma?"

Rótulos científicos

Pelo fato de alguns médicos e psicólogos usarem a hipnose, a maioria crê que ela seja algo médico e, portanto, científico. O rótulo de "médica" antes da palavra hipnose dá a impressão de que a hipnose é benevolente e segura. Até mesmo alguns cristãos famosos alegam que a hipnose pode ser de ajuda se praticada por médicos cuja intenção seja boa e não má (apesar da hipnose ter sido investigada através de meios científicos, e existirem alguns critérios mensuráveis sobre o transe em si mesmo, a hipnose não é uma ciência).

Ninguém sabe exatamente como a hipnose "funciona", além do óbvio "efeito placebo" – o uso bem-sucedido do "falso feedback" (falsa realimentação) da mesma maneira como o "feedback" é usada em técnicas ocultas comuns à acupuntura, biofeedback e psicoterapia. Mas combinar a palavra hipnose com a palavra terapia não transforma essa prática oculta em científica. Um paletó branco pode ser uma roupa bem mais respeitável do que penas e caras pintadas, mas as coisas básicas permanecem as mesmas. A hipnose é hipnose, mesmo que seja chamada de hipnose médica, hipnoterapia, auto-sugestão, ou qualquer outra coisa. A hipnose nas mãos de um médico é tão científica quanto uma forquilha para procurar água nas mãos de um engenheiro civil.

Transes que ocorrem mediante a ação de médicos não são significantemente diferentes da hipnose do ocultismo. Nos seus artigos sobre hipnose, os quais são usados em escolas de medicina, dois renomados pesquisadores afirmam categoricamente: "O leitor não deveria se confundir pela suposta diferença entre hipnose, zen, ioga e outras metodologias orientais de cura. Ainda que os rituais de cada uma difiram uns dos outros, eles são fundamentalmente a mesma coisa." Só porque a hipnose é usada por um médico não significa que ela esteja livre de sua natureza ocultista. Mais e mais praticantes de medicina estão sendo influenciados por essas antigas práticas médicas do ocultismo. O movimento de cura holística tem casado, com muito sucesso, a medicina ocidental com o misticismo oriental.

Transes hipnóticos auto-induzidos

Aqueles que poderiam se sentir um pouco nervosos com o fato de serem hipnotizados por outros, muitas vezes, tendem a se sentir seguros com a auto-hipnose (ainda que essas pessoas, em um transe hipnótico auto-induzido, possam ganhar um certo controle e exercitar algum grau de escolha, eles, mesmo assim, não retêm o seu meio normal de avaliação da realidade, e moderação racional). Mestres de auto-hipnose geralmente tentarão assegurar às pessoas que a hipnose é simplesmente a atenção enfocada, concentração aumentada, relaxamento, visualização e imaginação. No entanto, tais atividades são precisamente os meios para se entrar em transe. Além disso, eles continuam ligados em um nível diferente durante o transe. Ao imaginar que está deixando o corpo, a pessoa pode entrar em um transe com o tipo de alucinação e transe lógico de tal forma que realmente parece estar fora de seu corpo.

Um médico, ao ensinar auto-hipnose em uma classe, instruiu seus estudantes a entrarem em transe hipnótico, deixarem seus corpos, e então voltarem-se para explorar várias partes dos seus corpos. O propósito de tal exercício era o auto-diagnóstico e a cura de si mesmo. O ocultista Edgar Cayce também usou auto-hipnose para diagnosticar enfermidades e prescrever tratamentos. Portanto, a auto-hipnose pode ser uma atividade tão ocultista e demoníaca como um transe dirigido por um hipnotizador.

Hipnose e ocultismo

Em seu livro Peace, Prosperity and the Coming Holocaust (Paz, Prosperidade e o Futuro Holocausto), Dave Hunt faz algumas observações interessantes a respeito do porquê ele classificaria hipnose como parte do ocultismo:

Uma razão para chamarmos a hipnoterapia de um ritual religioso é o fato de que ela produz efeitos misteriosos que deixarão totalmente confundido um investigador que a analise como ciência; (1) sob hipnose administrada por psiquiatras, pessoas que nunca tiveram contato com OVNIs podem ser estimuladas a "lembrarem-se" de um rapto por um OVNI que coincide em detalhes com aqueles descritos por outros que supostamente foram raptados por eles; (2) a hipnose também leva a ter "memórias" espontâneas de vidas passadas e futuras, com mais ou menos um quinto delas envolvendo uma existência em outros planetas; (3) o transe hipnótico também duplica as experiências que são comuns sob o estímulo de drogas psicodélicas, meditação transcendental, e outras formas de ioga e meditação orientais; (4) a hipnose também cria poderes psíquicos espontâneos, clarividência, experiências fora do corpo, e todo um espectro de fenômenos ocultos; e (5) a experiência da chamada morte clínica (quase-morte) é também produzida sob hipnose.

Duas conclusões que a maioria dos investigadores acha muito desagradáveis, mas que parecem ser inescapáveis são as seguintes: (1) há uma origem comum por detrás de todos os fenômenos ocultos, incluindo OVNIs, que parece estar hábil e deliberadamente orquestrando uma fraude inteligente para seus próprios propósitos; e (2) a hipnose, ou o poder da sugestão, está no coração desse esquema de fenômenos ocultos.

A conexão entre a hipnose e o misticismo oriental é evidente. Nas várias profundidades do transe hipnótico, pacientes descrevem experiências que são idênticas a da consciência cósmica e auto-realização induzidas pelo transe da ioga. Eles primeiro experimentam uma paz profunda, depois a separação do corpo, depois a liberação de sua própria e pequena identidade a fim de fundirem-se com o Universo, e o sentimento de que eles são tudo e não têm qualquer limitação para o que podem experimentar ou se tornar. Por exemplo, uma consciência de ser deus "na qual o tempo, o espaço e o ego são supostamente transcendentes, mergulhando na pura consciência do nada primal do qual toda a criação existente tem sua origem."

A hipnose começou como parte do ocultismo e da religião falsa. A Bíblia fala fortemente contra todas as práticas das falsas religiões e do ocultismo. Deus deseja que o Seu povo, com suas necessidades, se volte para Ele, e não para aqueles que praticam feitiçaria, adivinhação ou encantamento. Ele avisa Seu povo para não seguir médiuns, mágicos, encantadores, feiticeiros, e aqueles que consultam os mortos (Deuteronômio 18.9-14). A hipnose, tal como é praticada hoje, pode muito bem ser a mesma coisa que é identificada na Bíblia como "encantamento" (Levítico 19.26).

No hipnotismo, a fé é transferida de Deus e de Sua Palavra para o hipnotizador e sua técnica. Deus fala ao Seu povo através da mente consciente e racional. Ele criou os indivíduos como criaturas que fazem escolhas conscientes e volitivas. Ele enviou o Seu Santo Espírito para habitar nos cristãos a fim de capacitá-los a confiar nEle e obedecer-Lhe através do amor e da escolha consciente. A hipnose, por outro lado, opera na base da imaginação, ilusão, alucinação e engano. Jesus alertou Seus seguidores contra o engano. Depois que uma pessoa abre a sua mente para o engano através da hipnose, ela pode se tornar muito mais vulnerável a outras formas de fraude espiritual.

A hipnose pode gerar as imitações satânicas do exercício da verdadeira religião. Se a hipnose gera qualquer forma de fé e adoração que não é dirigida diretamente para o Deus da Bíblia, qualquer pessoa que se submete ao hipnotismo pode estar fazendo o papel de prostituta na esfera espiritual (veja Lv 19.26,31; 20.6,27; Dt 18.9-14; 2 Rs 21.6; 2 Cr 33.6; Is 47.9-13; Jr 27.9).

O hipnotismo é, na melhor das hipóteses, potencialmente perigoso, e, no pior dos casos, demoníaco. No pior caso, ele abre um indivíduo para experiências psíquicas e de possessão satânica. Quando os médiuns entram em transe hipnótico e contatam os "mortos‘, quando os clarividentes revelam informações que eles não poderiam conhecer de forma alguma, quando os prognosticadores, através de auto-hipnose, revelam o futuro, certamente Satanás está agindo.

Conclusão

Devido a todas essas razões: porque a hipnose tem sempre sido uma parte integral do ocultismo, porque ela não é uma ciência, por causa dos seus conhecidos efeitos maléficos, e por causa de sua fraude espiritual, o cristão deve evitá-la completamente, até mesmo por motivos "médicos". É óbvio que a hipnose é letal se usada com propósitos maus. No entanto, nós argumentamos que a hipnose é potencialmente letal seja para qualquer propósito que for usada. No momento em que alguém se rende à porta do ocultismo, mesmo em nome da "ciência" e da "medicina", ele se torna vulnerável aos poderes das trevas.
 
Fonte :
Martin e Deidre Bobgan
(Adaptação de trechos do livro "Hypnosis and the Christian" – Traduzido por Ebenezer Bittencourt.)
Publicado na revista Chamada da Meia-Noite, novembro de 1997.
Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira (semenadoapalavra.net)

De Olho nas Origens



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O ENGANO DA EVOLUÇÃO 08:00
A evolução biológica constitui um engano. Baseada em hipóteses que hoje dificilmente podem ser sustentadas, em face do enorme avanço científico e tecnológico ocorrido, a teoria da evolução tem sido questionada pelos próprios evolucionistas. Os criacionistas, juntamente com os cientistas do design inteligente, têm destacado os pontos fracos dessa teoria, propondo o modelo alternativo de uma criação com planejamento, desígnio e propósito.
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O MILAGRE DA CÉLULA 24:20
A extrema complexidade da estrutura da célula e do comportamento de cada uma das suas partes integrantes, é visualizada de maneira extraordinária em uma viagem virtual efetuada no interior de uma “simples célula”!
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A ARCA DE NOÉ 26:00
Dilúvio universal e Arca de Noé são temas controvertidos e muitas vezes considerados simplesmente como lendas. Entretanto, neste filme, o australiano Rod Walsh traz interessantes elucidações que permitem formar uma idéia bastante clara a respeito da coerência do relato bíblico sobre esses eventos. Além de mostrar a viabilidade da arca construída por Noé como uma construção naval de grande porte destinada a flutuar incólume em mar revolto, o filme mostra ainda a enorme capacidade disponível para abrigar a família de Noé e animais, alimentos, água potável, sementes e artefatos necessários para a sobrevivência após o dilúvio. O destaque é o modelo da arca construído por Rod Walsh em escala reduzida e o passeio virtual efetuado por ele dentro do modelo da arca, utilizando uma técnica cinematográfica especial.
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Felipe Valente - Há um Deus

sábado, 19 de janeiro de 2013

Quem ressuscitou a Jesus Cristo? (João 10:17, 18)



INTRODUÇÃO

Um ouvinte do programa “Lições da Bíblia”, que apresento na Rádio Novo Tempo diariamente, disse que eu havia me equivocado em dizer que “Deus Pai ressuscitou a Cristo”. Afinal, na opinião dele, Ellen G. White escreveu que

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Informativo Mundial das Missões – 19/01/13

Informativo Mundial das Missões – 19/01/13

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Via Daniel Gonçalves

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