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Terça-feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e 30 minutos em Tóquio, Japão: começa a transmissão do desenho animado "Pokémon" (inspirado no videogame da Nintendo "Pocket Monsters"), o episódio tem por título "Den no usenshi porigon"( Guerreiro de Computador Porigon) , transmitido em rede por 37 emissoras.
Vinte minutos após o final do episódio, ambulâncias correm pelas ruas recolhendo centenas de crianças, todas com os mesmos sintomas: ataques convulsivos, vômitos, hemorragias, olhos injetados, vertigens, desmaios, lembrando um grave ataque epiléptico.
Aparentemente, o canhão de raios catódicos da televisão pode vir a ser empregado como um canhão de guerra, não apenas de Guerra Psicológica, mas também de Guerra Psiquiátrica com efeitos fisiológicos.
Quando os telejornais repetiram as cenas do desenho, houve nova onda de internações, confirmando o fenômeno horas depois, na mesma noite.
Cerca de 700 pessoas foram internadas, na maioria crianças e adolescentes, mas incluindo universitários e donas de casa entre 3 e 57 anos, todos com sintomas de Epilepsia Fotossensível.
Em pesquisa oficial, 12.950 estudantes faltaram às aulas nos dias seguintes (dados apenas de Tóquio) e um grupo de pediatras e psiquiatras confirma ser o desenho a causa das crises em massa.
O QUE É O FENÔMENO?
A literatura médica registrou apenas meros 17 casos de epilepsia fotossensível de 1981 a 1997, em torno de um caso por ano.
Naquela noite, cerca de 700 internações, em poucas horas na mesma cidade!
Em 1996 a Nintendo lançou o video-game apelidado "Pokémon" , vendendo 8 milhões de cópias. Foram vendidos também cerca de 2 milhões de CDs musicais, revistas de histórias em quadrinhos, 300 milhões de cards-figurinhas, bonequinhos, etc.. em uma fatia de mercado de 500 bilhões de yenes por ano.
O "Pânico Pokémon" fez as ações da Nintendo caírem 4,1% na Bolsa de Valores de Tóquio.
O fenômeno se deve a técnicas hipnóticas para aumentar a identificação do telespectador, o que os desenhistas de animação nipônicos conhecem como "Shigueki", termo que designa um forte estímulo visual que prende a atenção.
Uma subdivisão desta técnica é chamado "Paka-Paka", o pisca-pisca, luzes de determinadas cores piscando em velocidade taquicoscópica-subliminar, mais veloz que uma lâmpada de estroboscópio usadas em boates.
Quanto mais rápido as luzes piscam, maior a emoção.
Na Inglaterra é proibido por lei piscar luzes na TV mais rápido que 3 vezes por segundo.
No Japão, a cada episódio, os telespectadores experimentavam luzes mais rápidas.
Na noite do dia 16, o monstrinho roedor amarelo "Pikachu" piscou suas bochechas 54 vezes em cinco segundos.
Aplicando-se minha fórmula de mensuração de subliminares, o dividendo quantidade de informação emitida ( 54 imagens) e o divisor tempo de exposição à mensagem ( 5 segundos), obtém-se o quociente de 10.8 imagens por segundo, ritmo taquicoscópico subliminar (confirme no meu livro "Propaganda Subliminar Multimídia", terceira edição, editora Summus, página 30) .
Estas mais de dez imagens por segundo ocasionam um efeito que a MIDIOLOGIA SUBLIMINAR denomina "clutter" , saturação, overdose, hipertelia, um processo cujo resultado foi a "Epilepsia Televisiva" conforme o psiquiatra Yukio Fukuyama, uma nova doença epidêmica ocasionada em massa via satélite pelo sinal da televisão.
As cores em sequência piscadas: Vermelho, branco e azul, nesta velocidade, causam o curto-circuito epilético, pois o vermelho (760 nanômetros) ondas longas, acelera batimento cardíaco e eleva a pressão sangüínea, libera adrenalina; o azul (450 nanômetros) ondas curtas, reduz a pressão sistólica , acalma e relaxa.
Este dilema subliminar de mensagens com efeitos opostos gera o efeito epilético chegando a alterar a química do sangue, um sinal subliminar que é uma agressão física aos orgãos sensoriais.
POKÉMON NO BRASIL
Outros desenhos animados empregam a tecnologia subliminar "Paka-Paka" , Sazae-San e até mesmo Doraemon, entre outros, abusam de recursos computadorizados similares.
Como o estímulo subliminar incide binocularmente, tapando um olho com a mão pode-se bloquear o sinal, evitando, assim , o ataque epilético, única forma de auto-defesa ao pisca-pisca subliminar cromático.
Porém, em novas tecnologias de imersão como a Realidade Virtual, como tirar os óculos ou bloquear o sinal a tempo? Ele ocorre em momentos de climax emocional e atenção focada ao extremo.
Pokémon, pioneiro histórico nestas tecnologias taquicoscópicas cromáticas, fez sua estréia em 1998 nos EUA. Os episódios que causaram problemas aos telespectadores não foram comprados pela distribuidora dos desenhos nos EUA.
A rede de televisão Record comprou os desenhos e ia pôr no ar no programa infantil "Eliana".
Mas como eu tinha apresentado minha pesquisa sobre Pokémon no Congresso Lapic da USP em 1998 e fui entrevistado pela jornalista Mariana Castro, saindo na Revista CONTIGO da editora Abril, 2 de março de 1999, página 42, em reportagem-denúncia, a estréia foi adiada.
Esta veio se somar a outra entrevista minha ao jornal ESTADO DE SÃO PAULO de domingo, 14 de março de 1999, o adiamento desta estréia foi uma vitória histórica da cidadania no Brasil."
Nota: Há um tempo atrás o desenho animado Pokémon começou a se veiculado no programa "Eliana e Alegria" na Rede Record.
Segundo a direção da rede, as cenas responsáveis pelos internamentos no Japão foram cortadas e não forão exibidas no Brasil.
Via Mundi Terra e
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Alguns argumentam que o grande apóstolo batizou o carcereiro (At 16:33) por aspersão por que imaginam não ter tido água suficiente na prisão para batizá-lo por imersão. Teria Paulo mudado a forma de batismo estabelecida por Jesus?
Com certeza, não. Provébios 30:5, 6 afirma que o ser humano não tem autoridade para mudar algo que Deus estabeleceu. Além disso, não podemos imaginar qualquer apóstolo querendo “corrigir” a Cristo.
A palavra “batismo” que aparece em Atos 16:33 vem do termo grego baptizo e significa “mergulhar repentinamente”. Portanto, isso indica que no cárcere onde Paulo batizou o carcereiro (Atos 16:33) havia uma fonte ou uma cisterna (reservatório de água cavado na terra e forrado com pedras – comum em cárceres), onde facilmente se poderia realizar o batismo nas águas.
Paulo jamais iria mudar a forma de batismo apoiada por Jesus e praticada pelos Seus discípulos: a por imersão. Veja:
“Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e para lá concorria o povo e era batizado.” João 3:23.
“E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.” Mateus 3:6.
Se o batismo bíblico fosse por aspersão, não haveria necessidade de João Batista batizar somente onde “havia… muitas águas” e dos discípulos batizarem “no rio Jordão”.
(Leandro Quadros)
Para melhor entendimento: Ler Atos 16:23 à 34
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PERGUNTA : Muitos dizem que Moisés não morreu, mas foi levado por Deus como aconteceu com Enoque e Elias. Outros dizem que Moisés morreu e Deus escondeu o seu corpo para que ninguém o achasse. Afinal, qual das duas opções é a verdadeira?
Para entendermos melhor esta questão, temos que começar por uma passagem bíblica que está em Números 20:7 à 12 - Moisés fere a rocha - veja abaixo:
E o Senhor falou a Moisés dizendo: Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha, perante os seus olhos, e dará a sua água; assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais. Então Moisés tomou a vara de diante do Senhor, como lhe tinha ordenado. E Moisés e Arão reuniram a congregação diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes, porventura tiraremos água desta rocha para vós? Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais. E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta congregação na terra que lhes tenho dado.
A passagem acima relata que Deus havia pedido a Moisés que falasse a rocha, e não ferisse a rocha. Por causa da desobediência, Deus proibiu Moisés de conduzir o seu povo a entrar na terra prometida.
Moisés já estava com a idade avançada. Mesmo a bíblia relatando que Moisés tinha uma boa visão e gozava de uma certa saúde, Deus sabia que, seria um fardo para Moisés com cento e vinte anos continuar governando aquele povo cheio de problemas em uma terra em que eles haveriam de conquistar, travando outras batalhas. Então Deus encerrou a carreira de Moisés, e passou a liderança a Josué.
Acima, esta o princípio desta proibição, com relação a Moisés entrar na terra prometida. Veremos agora, se ele morreu ou foi levado em vida para o céu, como Enoque e Elias. Veja a passagem bíblica abaixo:
Deuteronômio 34:1 à 8 - Moisés vê a terra prometida mas não entra nela.
Então subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cume de Pisga, que está em frente a Jericó e o Senhor mostrou-lhe toda a terra desde Gileade até Dã; e todo Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés e toda a terra de Judá, até ao mar ocidental; e o sul, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar. E disse-lhe o Senhor: Esta é a terra que jurei a Abraão, Isaque, e Jacó, dizendo: À tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os teus olhos, porém lá não passarás. Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor. E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura. Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor. E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas Campinas de Moabe; e os dias do pranto no luto de Moisés se cumpriram.
Analisando a passagem bíblica acima, observamos que:
Primeiro: Moisés não poderia narrar este fato sendo que ele havia morrido? Veja a passagem em Deuteronômio 34. 5 - 6 "Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor. E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura". Observem que: Moisés havia morrido. E como o povo ficou sabendo do local da sua morte. A pessoa que escreveu este acontecimento, deveria estar presente naquela localidade, e sabia perfeitamente a localização de Moisés, só não encontraram o corpo.
Segundo: O povo não havia entrado na terra prometida. Isto significa que eles ainda estavam estacionados na terra de Moabe aguardando a Moisés, que não havia retornado do monte Nebo.
Terceiro: Josué como o novo líder da nação, deve ter subido a montanha, a procura de Moisés, e não encontrou. Pergunta: O que você diria a seu povo numa situação dessas, se Deus ainda não havia se manifestado a respeito da morte de Moisés? Você só teria duas opções: Ou dizer que Moisés foi levado por Deus para o céu, como Enoque, ou o mais correto, que Ele havia morrido e Deus o sepultou naquelas terras, e eles não estavam encontrando o seu corpo. Imaginem Josué dizendo: Deus o levou para o céu; e logo após alguém encontrasse o corpo de Moisés? Josué ficaria numa situação complicada com o seu povo. A lógica mais correta era: Procuramos por Moisés, e não o encontramos, o Senhor Deus, deve telo levado e sepultado o seu corpo na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor, mas não achamos o local da sua sepultura. Assim ficaria bem melhor para Josué, e tiraria um peso da sua consciência.
Quarto: Ao receber a informação de que Moisés havia morrido, o povo pranteou durante trinta dias nas campinas de Moabe. Deuteronômio 34. 8 "E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas campinas de Moabe; e os dias do pranto no luto de Moisés se cumpriram". Neste texto observamos que: O povo ainda estava acampado nas campinas de Moabe, quando receberam a informação de que Moisés havia morrido.
Quinto: Após o desaparecimento de Moisés, Josué precisava preencher o final deste capítulo do livro de Deuteronômio. Com certeza, ele deve ter buscado muito a Deus antes de chegar a uma conclusão a respeito da morte de Moisés. Então, revelou Deus a Josué a respeito de Moisés - Josué 1:1 e 2: "Sucedeu depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel". - Deus claramente disse a Josué: Moisés, meu servo, é morto.
Sexto: Se Deus, indicasse o local da sepultura de Moisés, satanás teria instigando o povo a idolatrar seus ossos. Veja que interessante esta passagem bíblica: Judas 1: 9 "Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda". Satanás queria saber aonde estava o corpo de Moisés, porque ele não estava encontrando-o. Deus o escondeu, para evitar a idolatria. Um fato parecido com este, é o do tumulo de Davi que esta em Jerusalém Atos 2: 29. Seus ossos são reverenciados até hoje. Pergunto: Imaginem se fossem de Moisés.
Sétimo: Outro fato a se observar, é o da transfiguração de Cristo em Mateus 17: 1 à 9 "Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, e transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus. E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos".
Transfiguração: Significa, modificar a aparência.
Sobre a transfiguração de Cristo: Deus queria mostrar aos discípulos, de que Jesus era verdadeiramente seu filho, e que ele representava a lei (Moisés: representa o grupo dos santos que serão ressuscitados por ocasião da volta de Jesus) e os profetas (Elias: representa aqueles que não passarão pela morte).
Se notarmos nesta passagem, somente Jesus transfigurou-se, destacando-se de Moisés e Elias, tornando assim o centro das atenções.
Podemos usar a passagem de Romanos 3: 21 à 24, para entender-mos melhor a respeito da transfiguração de Cristo: "Manifestou-se agora a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus"
Sobre Moisés, se estava morto, e apareceu vivo na transfiguração, então Deus o ressuscitou, e o levou para o seu reino. Motivo pelo qual satanás não estava encontrando o corpo.
Qualquer tentativa de justificar a teoria da reencarnação, com base na transfiguração, está em direta oposição ao ensinamento bíblico em que esta ordenado ao homem morrer um só vez, vindo depois disso o juízo de Deus, Hebreus 9. 27.
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Nos manuscritos originais, como no texto de Lucas 23:43, não havia pontuação como hoje. Nem tinha o "que", partícula que complica o entendimento do texto. Os textos eram escritos sem pontuação e geralmente com as palavras todas ligadas, assim (já transliterado): "kaieipenautôamensoilegosemeronmetemoueseentôparadeisô."
Em portugues: "Edisseaeleemverdadeatidigohojeestaráscomigonoparaíso."
Separando-se as palavras: "E disse a ele em verdade a ti digo hoje estarás comigo no paraíso."
O entendimento do texto depende do lugar em que colocamos a pontuação, especialmente em relação ao advérbio de tempo "hoje". Vejamos as duas possibilidades de pontuação:
1. "E disse a ele: Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso." Por essa maneira de pontuar, colocando-se a vírgula antes de "hoje", o texto quer dizer que foi prometido ao ladrão arrependido que naquela mesma sexta-feira ele estaria com Jesus no paraíso. Tal tradução, porém, vai contra os ensinamentos da própria Bíblia quanto ao momento da recompensa, que, para os justos, será na ocasião da segunda vinda de Cristo (Mt 25:31-34; ITs 4:16) e, para os ímpios, após o Milênio (Ap 20:5,7-9), e não quando se morre.
2. "E(disse a ele: Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso." Essa maneira de traduzir, combinando o advérbio de tempo "hoje" com o verbo "digo", está de acordo com outras expressões bíblicas similares como, por exemplo,"Eu te ordeno hoje" (ver Êx 34:11; Dt 4:40, etc.). Além dessa concordância gramatical, essa maneira de traduzir o texto está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa para os justos será dada na segunda vinda de Cristo, e para os ímpios, após o Milênio, e não por ocasião da morte (como visto no parágrafo anterior). Por esse modo de tradução do texto, a promessa ao ladrão arrependido teria sido de que ele estaria no paraíso quando Jesus "viesse no Seu reino" (Lc 23:42) e não ao morrer naquela sexta-feira da crucificação.
A opção pela primeira maneira de traduzir o texto apresenta serio questionamento: teria Jesus mentido ao ladrão arrependido, visto que Ele não foi ao paraíso naquela sexta-feira? No domingo pela manhã, Jesus disse a Maria Madalena: "Não Me detenhas; porque ainda não subi para Meu Pai" (Jo 20:17). Ora, se Jesus, no domingo cedo, não havia ainda ido ao paraíso, como teria estado nesse lugar, na sexta-feira, com o ladrão arrependido? O Novo Testamento é claro em dizer que Jesus é Deus, e "é impossível que Deus minta” (Hb 6:18).
A opção pelo segundo modo de se traduzir o texto está de acordo com outras expressões bíblicas, nas quais aparece o advérbio de tempo "hoje" com verbos similares a "digo', como "ordeno", "fala"; está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa não é dada quando se morre, mas por ocasião da segunda vinda de Cristo (para os justos) e após o Milênio (para os ímpios); além de estar de acordo com o próprio pedido do ladrão: "Lembra-te de mim quando vieres no Teu reino" (Lc 23:42).
Com a promessa feita ao ladrão, Jesus estava dizendo a ele: "Estou lhe dizendo hoje, agora: Morra tranqüilo! Descanse confiando no que estou lhe dizendo hoje: Você vai estar comigo no paraíso."
Essa mesma promessa pertence a todo aquele que enfrenta o "vale da sombra da morte". Um dia Jesus virá e ressuscitará todo aquele que fez dEle seu Salvador e morreu confiando nEle, que é "ressurreição e a vida" (Jo11:25). Não é essa uma doce e confortadora promessa?
Ozeas C. Moura - doutor em Teologia Bíblica
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Não é novidade que a Terra (ou seja, nós) fica em uma galáxia chamada Via Láctea. Também não é novidade que essa galáxia é enorme – precisamente, tem cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro.
Caso você esteja se perguntando, um ano-luz equivale a aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. Aham. Para colocar os números em perspectiva, pense na Voyager 1, a sonda da NASA com a maior capacidade de viagem espacial que atingiu o ponto mais distante a partir da Terra até hoje: ela viajou um total de 18,19 bilhões de quilômetros nos últimos 35 anos.
É por isso que com certeza nunca visitaremos IC 1101, que fica na constelação de Serpens, uma enorme galáxia lenticular que reside no centro do aglomerado de galáxias Abell 2029, composto de milhares delas. Ela tem nada mais, nada menos que cerca de 5,5 milhões de anos-luz de diâmetro, e está a mais de um bilhão de anos-luz de distância da Terra.
Finalmente, se você acha o sol um troço gigante – e é -, saiba que ele também é apenas uma estrela de cerca de 100 a 200 bilhões na Via Láctea. E quantas existem em IC 1101? 100 trilhões.
Papa galáxias
A IC 1101 não se tornou a maior galáxia conhecida do universo do dia para noite. O processo provavelmente levou bilhões de anos.
Os cientistas afirmam que galáxias menores tornaram-se atraídas umas pelas outras e colidiram. Este processo, apesar de longo e árduo, acabou criando uma galáxia exponencialmente gigante, cheia de novos materiais e estrelas no processo.
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Angus T. Jones foi considerado o ator mirim mais bem pago da TV norte-americana no ano de 2010. Sua participação como Jake Harper no seriado "Two and a Half Man" (Dois homens e meio, em português) alavancou sua carreira e o tornou um jovem milionário. Deus, contudo, tinha maiores e inapreciáveis tesouros reservados para Angus. Agora, depois da sua experiência de conversão, mais do que um "meio homem", ele experimenta cada dia a caminhada rumo à completa maturidade em Cristo.
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Como explicar o fato da prostituta Raabe haver escondido os espias de Josué, e haver mentido a respeito, e Deus ainda usar de misericórdia para com ela e seus familiares?
--- Ler (Josué 2 e 6:22-25) ---
Somos propensos, muitas vezes, a pensar que Deus, para ser justo, deve restringir Sua oferta de salvação apenas às pessoas moralmente dignas. Mas a mensagem bíblica, revelada tanto no Antigo Testamento como no Novo, é que a oferta de salvação é extensiva a todos os pecadores. São de Cristo as palavras: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Lc 5:31 e 32). Em Isaías 1:18 é apresentado o convite: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.”
A experiência da prostituta Raabe é uma das mais belas histórias de salvação pela graça “mediante a fé” (Ef 2:8) encontradas nas páginas do Antigo Testamento. Como Abraão foi justificado pela fé (Gn 15:6; Rm 4), e essa fé se evidenciou na prática de boas obras (Tg 2:21-24), assim também o foi Raabe. Hebreus 11:31 declara que “pela fé, Raabe, a meretriz, não foi destruída com os desobedientes, porque acolheu com paz aos espias”. E Tiago 2:25 acrescenta que a fé dessa mulher foi genuína porque resultou na prática de boas obras.
Mas o fato da vida de Raabe ser poupada, sendo ela uma prostituta e havendo mentido aos emissários do rei de Jericó, não significa que Deus estivesse sancionando tais pecados explicitamente condenados no Decálogo (ver Êx 20:14 e 16). Nesse incidente, Deus manifestou Sua graça salvadora a uma prostituta possuída de uma fé genuína, com o propósito de salvá-la de sua vida de pecado. O mesmo poder regenerador que atuaria na vida da “mulher adúltera”, durante o ministério terrestre de Cristo (Jo 8:1-11), também transformou a vida da prostituta Raabe. E o mesmo amor compassivo que perdoaria as mentiras do pretensioso apóstolo Pedro (Mc 14:27-31; 66-72) também perdoou a mentira de Raabe.
A galeria dos heróis da fé (ver Hb 11), da qual Raabe faz parte (verso 31), não é composta por santos que nunca pecaram, mas por pecadores que pela graça divina alcançaram a vitória sobre os seus pecados. Essa galeria é formada por pessoas que, à semelhança do filho pródigo (Lc 15:11-32), deixaram as imundícies de uma vida de pecado e voltaram à casa paterna; pessoas que estavam mortas em “delitos e pecados” mas que foram regeneradas pela graça divina (Ef 2:1 e 5). Assim como Deus perdoou e regenerou Raabe, Ele também está disposto a perdoar e regenerar a cada um dos demais seres humanos atingidos pelos “dardos inflamados do maligno” (Ef 6:16).
(Alberto R. Timm )
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“Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado outro. Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”. Mateus 24: 40-42.
Este texto (Mateus 24:40-42) é utilizado para crer-se que os santos serão raptados secretamente antes da volta de Jesus.
Esta teoria firmada neste texto isolado é um mito medieval criado pelos adeptos da Contra Reforma. Este ensino empana o majestoso brilho da ressurreição bíblica. Em Mateus 24 Jesus apresenta a maior profecia de Sua vinda. E no contexto (Mat. 24:48-51) evidencia-se o ensino claro de Jesus: Estar alerta, porque ao retornar o Senhor, um será “tomado”, outro será “deixado”.
Em Sodoma e Gomorra apenas três pessoas foram “levadas”, isto é: escaparam da destruição. No dilúvio, oito se salvaram. Na destruição de Jerusalém, quem estava alerta (Mat. 24:15-20), fugiu e se salvou. Nenhuma daquelas pessoas foi arrebatada. Arrebatados na Bíblia só houve Enoque e Elias, e o arrebatamento não foi secreto. A Bíblia é clara ao apresentar a doutrina da ressurreição:
I Coríntios 15:51-54: – “Eis aqui vos digo um grande mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória”.
I Tessalonicenses 4:13-18: – “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não tem esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido e com a voz de Arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com Ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”.
Na primeira ressurreição, participarão todos os justos mortos de todas as épocas (I Tess 4: 16). Com os justos vivos, são todos arrebatados (I Tes. 4:17). Mil anos mais tarde ocorre a segunda ressurreição, que é a dos ímpios (Apoc. 20:5).
OBSERVAÇÃO – Um pouco antes da volta de Jesus, ocorre uma ressurreição parcial, menor, segundo Daniel 12:2. Nesta ressurreição parcial, ressuscitarão para contemplar o Senhor os que recusaram, traspassaram, crucificaram, zombaram e escarneceram da agonia de Cristo (Apoc. 1:7). Estas pessoas morrerão três vezes. Primeira: A morte natural. Segunda: Após esta ressurreição especial, depois que tiverem contemplado o Senhor Jesus, voltarão a morrer. Terceira: Após o milênio ressuscitam para serem exterminados com todos os rebeldes. Percebe como é linda e clara a doutrina da ressurreição? Ouça isso:
I Coríntios 15: 20 “Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.”
A ressurreição de Moisés, do filho da viúva de Naim, da filha de Jairo e Lázaro, dependiam da ressurreição de Jesus. Isto foi possível porque Cristo ressuscitaria. Cristo ficou como fiador destas ressurreições. Por isso Jesus é a primícia. Houvesse arrebatamento secreto, haveria necessidade da ressurreição? Releia este texto esclarecedor:
Apocalipse 1: 7 “Eis que vem com as nuvens, e TODO o olho o verá, até quantos o traspassaram...”
ATENÇÃO:
Quando é dia aqui no Brasil é noite no Japão. Mas, não duvide – TODO olho verá Jesus voltando. Deus fara o que for necesário para isso. E mais, os que assassinaram a Jesus não possuiam fé, logo, não é o olho da fé. Todos os seres humanos, um dia verão a Deus. Na volta de Jesus, uns serão “levados”, outros serão “deixados”.
O RETORNO DE CRISTO SERÁ:
• Audível (I Tess. 4:16).
• Glorioso (Mat. 16:27; Apoc. 19:11-16).
• Súbito e inesperado (Mateus 24:38-39).
Depois de tudo que Jesus passou por amor a nós; vilipendiado, massacrado, zombado, esbofeteado, ridicularizado, não é melhor que ao invés de voltar à nossa Terra de forma secreta, chegasse Ele triunfalmente ao som de todas as trombetas, diante dos olhos de todos os mortais?
Claro que sim! Não é?
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Sermão de sábado, 24/11 - A Grande Esperança (Judas 14, 24, 25), da semana, A Grande Esperança com Pr. Alejandro Bullón da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
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Deus sabe realmente quem vai ser salvo e quem se perderá, porque Ele é “perfeito em conhecimento” (Jó 37:16) e “conhece todas as coisas” (I Jo 3:20), inclusive “o que há de acontecer” (Is 46:10). Mas esse conhecimento divino, que é absoluto mas não-causativo, não restringe de qualquer forma a liberdade humana de escolher o caminho da salvação ou da perdição.
A Bíblia deixa claro que o mesmo Deus que “faz nascer o sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5:45) também oferece a salvação a todos igualmente. Ele não apenas ordena que o evangelho seja pregado “a toda criatura” (Mc 16:75), mas também convida: “Ah! Todos vós os que tendes sede, vinde às águas...” (Is 55:1) e “Vinde a Mim, todos...” (Mt 11:28). O mesmo conceito da imparcialidade divina é apresentado pelo apóstolo Pedro em sua declaração: “Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável” (At 10:34 e 35).
Alegar que todos os seres humanos já nasceram individualmente predestinados para a salvação ou para a perdição implica na rejeição das declarações apostólicas de que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos” (I Tm 2:4) e “que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (II Pe 3:9). Como poderia o apóstolo Paulo haver instado a “que todos, em toda parte, se arrependam” (At 17:30), se nem todos pudessem se arrepender?
Embora a salvação seja oferecida gratuitamente a todos indistintamente, somente aqueles que a aceitam pela fé serão salvos (ver Ef 2:8-10). “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). A perdição dos ímpios não é, portanto, o resultado de um decreto divino arbitrário, mas sim a conseqüência natural de haverem rejeitado individualmente a oferta de salvação.
A. W. Tozer comenta: “Certas coisas foram decretadas pelo livre-arbítrio de Deus, e uma delas é a lei da escolha e suas conseqüências. Deus declarou que todo aquele que voluntariamente se entrega a Seu Filho Jesus Cristo na obediência da fé, receberá a vida eterna e se tornará filho de Deus. Decretou também que aqueles que amam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do Céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e sofrerão afinal a morte eterna.” – Mais Perto de Deus (São Paulo: Mundo Cristão, 1980), pág. 132.
Embora Deus haja predestinado à salvação todos os que voluntariamente aceitam a Cristo (ver Ef 1:3-14), Ele não predestinou ninguém para a perdição. Que compete ao próprio homem (e não a Deus) escolher o seu destino é óbvio nas seguintes palavras de Josué 24:15: “Porém, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.”
O Novo Testamento esclarece que mesmo os eleitos do Senhor podem cair da salvação, ao se afastarem de Cristo (Hb 6:4-6). Por essa razão, o apóstolo Paulo declarou: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado” (I Co 9:27). E é pelo mesmo motivo que Cristo disse que somente os que perseverarem até o fim serão salvos (Mt 10:22; 24:13; Mc 13:13).
Portanto, embora o homem seja completamente incapaz de salvar-se a si mesmo, ele pode escolher permitir que Deus o salve ou não.
(Alberto R. Timm)
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Os Evangelhos Sinóticos registram pelo menos seis ocasiões diferentes em que Cristo recomendou, durante o Seu ministério público na Galiléia e logo após o afastamento desse ministério, que Seus milagres não fossem propagados. Isso ocorreu em relação com: (1) a cura de um leproso (Mt 8:4; Mc 1:44; Lc 5:14); (2) várias curas entre aqueles que O seguiam (Mt 12:16); (3) a cura de dois cegos (Mt 9:30); (4) a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:43; Lc 8:56); (5) a cura de um surdo e gago (Mc 7:36); e (6) a cura de um cego em Betsaida (Mc 8:26). Além disso, Jesus pediu também aos discípulos que não comentassem o evento da transfiguração (Mt 17:9; Mc 9:9). Mas nem todas essas recomendações foram devidamente acatadas (ver Mt 9:31; Mc 1:45; 7:36; Lc 5:15).
Para entendermos esses reiterados pedidos de sigilo, devemos ter em mente, primeiro, que o âmago da missão de Cristo não era simplesmente aliviar o sofrimento físico da humanidade, mas salvar os seres humanos de seus pecados (Mt 1:21). Se Cristo não freasse o entusiasmo popular pelas curas físicas, esse entusiasmo poderia ter desvirtuado ainda mais a opinião pública sobre o objetivo de Seu ministério (ver Mc 1:45; Jo 6:14 e 15). Assim como muitos seguiram a Cristo apenas pelo pão e pelo peixe que haviam comido (ver Jo 6:26 e 27), outros poderiam acabar seguindo-O meramente em função do Seu poder curador.
Pedindo que algumas de Suas curas não fossem divulgadas, Cristo procurou evitar também que elas fossem exploradas preconceituosamente pelos líderes judaicos, em detrimento do Seu próprio ministério (ver Jo 7:1, 19, 25; 8:37 e 40). Foi, portanto, para minimizar esse preconceito e para corrigir as expectativas distorcidas para com o Seu ministério que Cristo solicitou que alguns de Seus milagres fossem mantidos temporariamente em sigilo.
(Alberto R. Timm)
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