2º) O contexto quase sempre ajuda a explicar o texto.
3º) Colocar os fatos narrados em sua moldura histórica.
b) Os esclarecimentos paulinos em Romanos 14.
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Por favor, amado, isso é transgredir o Sábado?
– Que mal existe em que alguém no Sábado, com fome, arranque uma espiga de milho ou uma fruta para comer? Só uma mente farisaica pode assim pensar. E, de fato, foram os fariseus os seus acusadores. Jesus disse aos fariseus: “...é lícito fazer bem no Sábado.” Mateus 12:12.
Por exemplo: Quem é que hoje, indo para a igreja, enguiçando o carro na rua, no Sábado, não irá tentar consertá-lo? – Abandoná-lo ali, seguir a pé, tomar um ônibus, chamar um táxi – o que seria mais racional?
Meu irmão, o Sábado do qual Jesus é Senhor (Mat. 12:8) é um dia deleitoso, aprazível, sem jugos ou fardos. É um dia alegre, que dá prazer e não enfado. O Sábado dos fariseus é que é frio e escudado na letra que mata.
Jesus comparou o ato de Davi (com fome entrou no templo e comeu os pães do altar, o que só aos sacerdotes era permitido) com a atitude dos fariseus. E depois arrematou categoricamente: “Está aqui quem é maior que o templo.” Mateus 12: 3-6.
Por que Jesus não disse: “Está aqui quem é maior do que o Sábado?” Sim, por que não afirmou isso? Jesus não pode Se contradizer. Se Ele tivesse declinado ser maior que o Sábado, seria forte argumento para o seu cancelamento. Mas o não afirmar é a segura guia de que jamais o Sábado seria abolido ou transferido para qualquer outro dia. Ouça: “E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado” (Mateus 24:20). Isto foi dito por Cristo antes de morrer e focalizava um fato a ocorrer 39 anos após Sua ascensão ao Céu. Não é, por conseguinte, prova insofismável a favor do Sábado, depois de Sua morte?
Extraído do Livro Assim diz o Senhor, pelo site Bíblia e a Ciência
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Um jovem e bem sucedido executivo dirigia, em alta velocidade, sua nova Ferrari. De repente um tijolo surgiu e espatifou-se na porta lateral do carro.
Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.
Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro!
Por que você fez isto?
Respondeu a criança:
- Por favor, senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno menino.
- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local!
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados dizendo:
- É meu irmão, ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo.
Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas?
Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente para muito além das palavras, o jovem motorista, engolindo um imenso nó, dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
A criança então agradeceu:
- Obrigado! E que Deus possa abençoá-lo!
O homem viu então o menino distanciar-se...
Empurrando o irmão em direção à casa...
Foi um longo caminho até a sua Ferrari...
Um longo e lento caminho de volta...
Ele nunca mais consertou a porta amassada.
Deixou-a assim para lembrar-se de não ir tão rápido pela vida, que alguém precisasse atirar um tijolo para obter a sua atenção...
Moral: ..."preste atenção para os lados, sempre tem alguém que precisa de ajuda!"
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Existem duas correntes de interpretação sobre Juízes capítulo 11:
I - Jefté não matou em sacrifício sua filha, porque:
a - este ato estaria indo contra todos os princípios bíblicos. "Não matarás" e Deuterônomio 12:31 diz: "Não farás assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimam no fogo aos seus deuses";
b - de acordo com os originais em hebraico, poderia ser traduzido assim o verso 31 de Juízes 11: "será do Senhor, e lhe oferecerei um holocausto";
c - Jefté não sacrificaria sua filha, pois sabia que Deus não aceitava isto, se tivesse feito tal ato, seu nome não poderia ter aparecido em Hebreus capítulo onze;
d - se Jefté tivesse realmente sacrificado sua filha, teríamos de encontrar na Bíblia alguma reprovação de Deus a Jefté;
e - entende-se então que a filha de Jefté foi dedicada ao Senhor, devotada a perpétua virgindade, como se pode inferir das declarações bíblicas: "chorou por sua virgindade" "ela jamais foi possuída por varão." Ela lamentou não por morrer virgem, mas por passar o resto de sua vida, sem poder conhecer um varão, pois naquela época, a virgindade por toda a vida e a falta de filhos era considerada como desgraças máximas.
Logo, concluímos que a filha de Jefté foi dedicada a Deus, ficando virgem por toda a sua vida, não podendo se casar, nem ter filhos.
II - Jefté realmente sacrificou sua filha, porque:
a - era comum as moabitas e ao povo pagão daquela época sacrificar filhos aos deuses;
b - Jefté fez este voto sem a aprovação do Senhor, foi num momento de crise, pressão emocional, fraqueza e desespero, que levou a tomar atitude muito precipitada;
c - Abraão também ia fazer isto com seu filho Isaque, ficando fácil entender que Jefté também cumpriu a promessa de sacrifício de sua filha;
d - o Rei Moabe, Mesa, sacrificou seu filho primogênito, conforme relatado em II Reis 3:27, era algo relativamente comum para a época;
e - o fato de Jefté ter feito este voto de sacrificar algo, e ter oferecido a sua filha, está relatado na Bíblia não como um exemplo a ser seguido, mas sim como um fato ocorrido, que não nos leva a concluir que isto é algo a ser praticado pelos cristãos que seguem a Deus. Outros fatos negativos a Bíblia menciona, que não significa que pelo simples fato de estar na Bíblia é algo que deva ser praticado. Exemplo: o apedrejamento de Estevão, isto não significa que devemos apedrejar os cristãos, tem que se olhar o contexto. E o contexto da Bíblia é claro em afirmar que "Não matarás" é um mandamento escrito pelo dedo de Deus, que deve ser sempre respeitado.
Concluímos portanto, nesta segundo hipótese, que Jefté realmente ofereceu sua filha em sacrifício a Deus, e que isto não significa que tenha agido certo, mas sim a Bíblia registrou este detalhe de fraqueza de sua vida, assim como registrou a fraqueza de outros personagens como no caso de Abraão que certa feita, mentiu dizendo que sua esposa era sua irmã.
CONCLUSÃO FINAL
Se Jefté ofereceu sua filha em sacrifício em sistema de celibato ou realmente a matou, não podemos com certeza caracterizar, mas uma coisa podemos ter total certeza: que o ato de oferecer filhos ou filhas em sacrifício a Deus, tirando a vida deles, é totalmente condenado pela Bíblia, e jamais será isto ingrediente para a salvação de qualquer pessoa. Leia Lev. 18:21. Deuf. 12:31, etc.
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O texto diz: “Porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” João certamente não quer dizer que a graça ou a verdade não existiram antes de Cristo vir, mas a ‘plenitude’ da graça foi revelada em Cristo. Em contraste ao sistema da Antiga Aliança refletido na Lei de Moisés, a vida e o ministério de Cristo ofuscou-a completamente. João usa expressões superlativas como essas para descrever a vinda de Cristo ao mundo: ‘Glória’, ‘cheio de graça e de verdade? (verso 14), ‘sua plenitude’, ‘graça sobre graça’ (verso 16). Era como a madrugada estrelada dando lugar à luz dos brilhantes raios do Sol.
Mas observe que a graça já existia no mundo desde o início. Paulo fala da ‘graça’ que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos’. II Timóteo 1:9. Jeremias falou da ‘graça no deserto’. Jeremias 31:2. Noé encontrou graça, e assim muitos outros personagens do Antigo Testamento. Mas a plenitude da graça apareceu na pessoa de Jesus. A lei revelou a vontade de Deus, mas a graça deu o poder para guarda-la. Como diz Romanos 5:20 ‘Onde abundou o pecado, superabundou a graça’. Romanos 5:20
Via Rádio NT
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