Você sabia que Satanás e Seus agentes também operam milagres? Se é assim, como podemos saber se um milagre é de Deus ou não? Somente pela palavra de Deus. Este vídeo aborda os milagres que estão se...
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Interessantemente, a rede record do bispo Macedo resolveu falar no assunto dos falsos reavivamentos dos últimos dias mostrando o que está por trás do fenômeno mundial cair no espírito! Que espírito? de Deus ou do Diabo? Descubra a verdade revelada por trás...
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Jesus falou que seus discípulos falariam novas línguas. Que línguas são essas:
línguas estranhas ou línguas estrangeiras? Descubra a verdade...
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A manhã da ressurreição
Os discípulos descansaram no sábado, entristecidos pela morte de seu Senhor, enquanto Jesus, o Rei da glória, jazia no túmulo. Aproximando-se a noite, soldados posicionaram-se para guardar o lugar de repouso do Salvador, enquanto anjos, invisíveis, pairavam sobre o local sagrado. — Primeiros Escritos, 181.
Lentamente passara a noite do primeiro dia da semana. Havia soado a hora mais escura, exatamente antes do raiar da aurora. Cristo continuava prisioneiro em Seu estreito sepulcro. A grande pedra estava em seu lugar; intacto, o selo romano; a guarda, de sentinela. Vigias invisíveis ali estavam também. Exércitos de anjos maus se achavam reunidos em torno daquele lugar. Houvesse sido possível, e o príncipe das trevas, com seu exército de apóstatas, teria mantido para sempre fechado o túmulo que guardava o Filho de Deus. Uma multidão celeste, porém, circundava o sepulcro. Anjos magníficos em poder o guardavam, esperando o momento de saudar o Príncipe da Vida. — O Desejado de Todas as Nações, 779.
E, enquanto ainda era escuro, os anjos vigilantes sabiam que o tempo para o livramento do amado Filho de Deus, seu querido Comandante, era quase vindo. Enquanto esperavam com a mais profunda emoção a hora de Seu triunfo, um poderoso anjo veio voando rapidamente do Céu. — Primeiros Escritos, 181.
O anjo mais poderoso do Céu, aquele que ocupava o lugar antes pertencente a Satanás, recebeu ordens do Pai e, revestido da armadura celestial, afastou as trevas de seu caminho. Seu rosto lembrava um relâmpago, e suas vestes eram tão alvas como a neve. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1110.
Um dos anjos que havia testemunhado a humilhação de Jesus e que agora guardava Seu sagrado local de repouso, uniu-se ao anjo vindo do Céu, e juntos vieram ambos ao sepulcro. A terra sacudiu-se e tremeu quando eles se aproximaram, produzindo-se um poderoso terremoto. — Spiritual Gifts 1:66.
O rosto que [os soldados romanos] contemplam não é o de um guerreiro mortal; é a face do mais poderoso dos exércitos do Senhor. Este mensageiro é o que ocupa a posição da qual caiu Satanás. Fora aquele que nas colinas de Belém proclamara o nascimento de Cristo. A terra treme à sua aproximação, fogem as multidões das trevas. — O Desejado de Todas as Nações, 779, 780.
O anjo aproximou-se da tumba, removeu a pedra como se fosse um pequeno seixo, e sentou-se sobre ela. A luz do Céu circundou a tumba, e o Céu inteiro foi iluminado pela glória dos anjos. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1110.
O comandante angélico tomou a pedra cuja colocação naquele lugar requerera a participação de muitos homens fortes, rolou-a para o lado e sentou-se sobre ela. Seu companheiro entrou no sepulcro e desatou os lençóis que envolviam a face e a cabeça de Jesus.
Então o poderoso anjo, com voz que fez a terra tremer, disse: “Jesus, Filho de Deus, Teu Pai Te chama!” Aquele que havia adquirido o poder de vencer a morte e a sepultura, saiu da mesma como Conquistador, em meio às contorções da terra, o clarão dos relâmpagos e o rugido dos trovões. — The Spirit of Prophecy 3:192.
Aquele que dissera: “Dou a Minha vida para tornar a tomá-la” (João 10:17), saiu da tumba para a vida que nEle mesmo se encontrava. A humanidade morrera, porém não a divindade. Em Sua divindade, possuía Cristo o poder para quebrar os laços da morte. — The Youth’s Instructor, 4 de Agosto de 1898.
A Divindade resplandeceu através de Cristo enquanto Ele saía da sepultura e Se erguia triunfantemente sobre a morte e o sepulcro. — The Signs of the Times, 30 de Maio de 1895.
A guarda romana… foi capacitada a suportar o espetáculo, pois tinha de apresentar a mensagem como testemunha da ressurreição de Cristo. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1110.
Os guardas encheram-se de terrível temor. Onde ficara o seu poder para guardar o corpo de Jesus? Já nem pensavam em seu dever, tampouco em que os discípulos houvessem roubado o corpo. Seu temor e assombro devia-se à excessiva glória da luz dos anjos, que os rodeava mais intensa que a do sol. Os guardas romanos viram os anjos, e caíram como mortos ao solo. — Spiritual Gifts 1:66.
Em solene admiração a multidão angélica presenciou a cena. Quando Jesus saiu majestosamente do sepulcro, aqueles radiantes anjos se prostraram até o chão e O adoraram. Glorificaram-nO, então, com cânticos de vitória e triunfo. — Spiritual Gifts 1:66, 67.
Os soldados… ouviram os habitantes celestiais cantando com grande regozijo e triunfo: “Venceste Satanás e os poderes das trevas!” “Tragada foi a morte na vitória.” 1 Coríntios 15:54. “E ouvi uma grande voz no Céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.” Apocalipse 12:10. — The Spirit of Prophecy 3:194.
Quando a multidão angélica regressou aos Céus e sua luz e glória se dissiparam, [os guardas romanos] ergueram-se para constatar se lhes era seguro olhar à volta. Encheram-se de assombro quando viram a grande pedra removida da porta do sepulcro, onde Jesus já não Se achava. — Spiritual Gifts 1:68.
Satanás não triunfara. Seus anjos haviam fugido diante da intensa e penetrante luz dos anjos celestes. Queixaram-se amargamente a seu rei, de que a presa lhes fora arrebatada com violência, e que Aquele a quem tanto odiavam havia ressuscitado dentre os mortos. — Spiritual Gifts 1:67.
Imediatamente após a ressurreição de Cristo
Por um momento Satanás pareceu mostrar preocupação e desânimo. Convocou um concílio com seus anjos a fim de considerar quais deveriam ser os passos seguintes em sua obra contra o governo de Deus. Satanás disse: Devemos apressar-nos em retornar aos sacerdotes e príncipes. Fomos bem-sucedidos em enganá-los, em cegar-lhes os olhos, e em endurecer-lhes o coração contra Jesus. Nós os fizemos crer que Ele era um impostor. A guarda romana levará a odiosa notícia de que Cristo ressurgiu. Levamos os sacerdotes e príncipes a odiarem Jesus e a assassiná-Lo. Agora, mostrem claramente que eles, assassinos que são, se a notícia da ressurreição de Cristo se tornar conhecida, virão a ser apedrejados pelo povo por haverem matado um homem inocente. — Spiritual Gifts 1:67, 68.
[Os guardas romanos] deixaram o sepulcro surpresos com o que haviam visto e ouvido, apressando-se em ir até a cidade e relatando a todos que encontravam as maravilhosas cenas que haviam testemunhado. … Enquanto isso, um mensageiro foi enviado aos sacerdotes e príncipes, anunciando-lhes: Cristo, a quem vocês crucificaram, ergueu-Se dentre os mortos!
Um servo foi imediatamente enviado com uma mensagem particular, ordenando que os guardas romanos se apresentassem no palácio do sumo sacerdote. Foram intensamente interrogados, sendo que apresentaram um completo relato daquilo que haviam presenciado no sepulcro: Que um majestoso mensageiro viera do Céu com a face brilhando como relâmpago e trajando vestimentas alvas como a neve; que a terra sacudira e tremera, e eles haviam perdido as forças; que o anjo rolara a pesada pedra da porta do sepulcro como se fosse um pequeno seixo; que um Ser de imensa glória saíra do sepulcro; que um coro de vozes havia enchido os Céus e a Terra com cânticos de alegria e vitória; que ao a luz se dissipar e as vozes musicais cessarem, eles haviam recuperado as forças, encontrando vazia a tumba. Não mais haviam visto o corpo de Jesus em parte alguma. — Redemption: Or the Resurrection of Christ, and His Ascension, seção 6:14, 15.
Os guardas romanos apressaram-se em ir aos príncipes e sacerdotes com a extraordinária história que haviam presenciado. Quando aqueles assassinos ouviram o maravilhoso relato, seus rostos empalideceram. Encheram-se de horror pelo que haviam feito. Compreenderam que, se o relato fosse correto, estariam eles perdidos. Por breves momentos sentiram-se estupefatos, em silêncio, sem ter o que fazer ou dizer. Crer naquilo que ouviam, significava sua própria condenação.
Retiraram-se para consultar quanto a que deveriam fazer. Concluíram que se o relato da ressurreição de Jesus se espalhasse, que se o povo chegasse a saber da tremenda glória que deixara os guardas como mortos, certamente a multidão se enfureceria contra eles e os mataria. Decidiram subornar os guardas para manter o assunto em segredo. Ofereceram-lhes muito dinheiro para que dissessem que, enquanto dormiam, os discípulos haviam vindo para roubar o corpo de Cristo. Quando os guardas perguntaram o que lhes aconteceria por dizerem que haviam dormido no posto do dever, os príncipes e sacerdotes lhes asseguraram que persuadiriam o governador a poupá-los. — Spiritual Gifts 1:68.
As mulheres vão ao sepulcro
As mulheres que estiveram junto à cruz de Cristo esperaram, atentas, que passassem as horas de sábado. No primeiro dia da semana, muito cedo, fizeram o caminho para o sepulcro, levando consigo preciosas especiarias para ungirem o corpo do Salvador. …
Ignorantes do que se passava mesmo então, aproximaram-se do horto, dizendo: “Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?” Marcos 16:3. Sabiam não lhes ser possível afastá-la, todavia continuaram adiante. E eis que os céus se iluminaram de repente com uma glória que não provinha do sol nascente. A terra tremeu. Elas viram que a pedra fora removida. O sepulcro estava vazio.
As mulheres que foram ao sepulcro, não partiram todas do mesmo lugar. Maria Madalena foi a primeira a chegar ao local; e ao ver que a pedra fora retirada, correu para anunciá-lo aos discípulos. Enquanto isso, chegaram as outras mulheres. Havia uma luz em volta do sepulcro, mas o corpo de Jesus não se achava ali. Enquanto andavam em torno, viram de repente não se encontrarem sós. Um jovem de vestes brilhantes estava sentado junto ao túmulo. Era o anjo que rolara a pedra. Tomara a forma humana, a fim de não atemorizar essas discípulas de Jesus. Todavia, brilhava-lhe ainda em torno a glória celestial. — O Desejado de Todas as Nações, 788, 789.
As mulheres sentiram-se terrivelmente amedrontadas e inclinaram-se com o rosto em terra, pois a visão do ser celestial era mais do que podiam suportar. O anjo foi compelido a ocultar ainda mais sua glória antes de poder conversar com elas. — The Youth’s Instructor, 21 de Julho de 1898.
“Não tenhais medo”, disse ele; “pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia. Ide, pois, imediatamente, e dizei aos Seus discípulos que já ressuscitou dos mortos.” Mateus 28:5-7.
De novo olharam elas para o sepulcro, e tornaram a ouvir as maravilhosas novas. Outro anjo, em forma humana, ali está, e diz: “Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo: Convém que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite.” Lucas 24:5-7.
Ressuscitou! Ressuscitou! As mulheres repetem e tornam a repetir as palavras. — O Desejado de Todas as Nações, 789.
Cristo ascende ao Pai
“Ide”, disseram os anjos às mulheres, “dizei aos Seus discípulos que Ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galiléia; ali O vereis. É como vos digo!” Mateus 28:7. Esses anjos estiveram com Cristo, como guardas, durante Sua existência terrestre. Testemunharam-Lhe o julgamento e a crucifixão. Ouviram Suas palavras aos discípulos. — O Desejado de Todas as Nações, 793.
Apressadas, afastam-se as mulheres do sepulcro e “com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos Seus discípulos”. Mateus 28:8.
Maria não ouvira as boas novas. Foi ter com Pedro e João, levando a dolorosa mensagem: “Levaram o meu Senhor, e não sei onde O puseram.” João 20:13.
Os discípulos correram para o túmulo, e acharam ser como Maria dissera. Viram o manto e o lenço, mas não acharam o Senhor. …
Maria acompanhara João e Pedro ao sepulcro; quando eles voltaram a Jerusalém, ela permaneceu. Contemplando a tumba vazia, o coração encheu-se-lhe de dor. Olhando para dentro, viu os dois anjos, um à cabeceira, outro aos pés do lugar em que Jesus jazera. “Mulher, por que choras?” perguntaram-lhe. “Porque levaram o meu Senhor”, disse ela, “e não sei onde O puseram.” João 20:13.
Então ela se voltou para se afastar, mesmo dos anjos, pensando em encontrar alguém que lhe dissesse o que fora feito com o corpo de Jesus. Outra voz a ela se dirigiu: “Mulher, por que choras? Quem buscas?” Através das lágrimas que lhe empanavam os olhos, Maria viu a figura de um homem e, pensando que fosse o hortelão, disse: “Senhor, se tu O levaste, dize-me onde O puseste, e eu O levarei.” João 20:15. …
Mas então, em Sua voz familiar, Jesus lhe diz: “Maria!” Agora sabia que não era um estranho que se dirigia a ela e, voltando-se, viu diante de si o Cristo vivo. Em sua alegria, esqueceu que Ele fora crucificado. Saltando para Ele, como para abraçar-Lhe os pés, disse ela: “Raboni.” João 20:16. Cristo, porém, ergueu a mão, dizendo: Não Me detenhas, “porque ainda não subi para Meu Pai”. João 20:17. …
Jesus recusou receber a homenagem de Seu povo até haver obtido a certeza de estar Seu sacrifício aceito pelo Pai. Subiu às cortes celestiais, e ouviu do próprio Deus a afirmação de que Sua expiação pelos pecados dos homens fora ampla, de que por meio de Seu sangue todos poderiam obter a vida eterna. …
Depois de haver ascendido ao Pai, Jesus apareceu às outras mulheres, dizendo: “Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os Seus pés e O adoraram. Então, Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a Meus irmãos que vão a Galiléia e lá Me verão.” Mateus 28:9, 10. — O Desejado de Todas as Nações, 789, 790, 793.
Outras aparições após a ressurreição
Ao entardecer do dia da ressurreição, dois dos discípulos se achavam no caminho de Emaús, pequena aldeia cerca de doze quilômetros de Jerusalém. … Tinham ouvido as notícias da manhã com respeito à remoção do corpo de Jesus do sepulcro, bem como a narração das mulheres que viram os anjos e encontraram a Jesus. Voltavam agora para casa. …
Não haviam andado muito quando se lhes juntou um Estranho, mas tão absorvidos se achavam em sua negra decepção que não O observaram muito. Continuaram em sua conversa, externando os pensamentos de seu coração. … Enquanto falavam sobre os acontecimentos que se haviam desenrolado, Jesus anelava consolá-los. … Devia, porém, dar-lhes lições que nunca haveriam de esquecer. …
Começando com Moisés… Cristo expôs em todas as Escrituras as coisas que Lhe diziam respeito. … Com provas tiradas da profecia, deu Cristo aos discípulos uma idéia correta do que Ele devia ser na humanidade. …
Enquanto andavam, o sol baixara. … Quando os discípulos estavam para entrar em casa, o Estranho pareceu como se fosse continuar a viagem. Mas os discípulos sentiram-se atraídos para Ele. … “Fica conosco”, disseram. Ele não parecia disposto a aceitar-lhes o convite, mas insistiram, dizendo: “Já é tarde, e já declinou o dia.” Cristo concordou com esse rogo, “e entrou para ficar com eles”. Lucas 24:29. …
A simples refeição da noite, composta de pão, é prontamente preparada. É colocada diante do Hóspede, que tomou assento à cabeceira da mesa. Estende então as mãos para abençoar o alimento. Os discípulos recuam assombrados. Seu Companheiro estende as mãos exatamente da mesma maneira como o fazia o Mestre. Olham outra vez, e eis que Lhe vêem nas mãos os sinais dos cravos. Ambos exclamam imediatamente: É o Senhor Jesus! Ressuscitou dos mortos!
Erguem-se para lançar-se-Lhe aos pés em adoração, mas Ele desaparece diante de seus olhos. … Mas com essas grandes novas a comunicar, não se podiam sentar e conversar. … Deixam a refeição intacta e, cheios de alegria, põem-se imediatamente a caminho outra vez pela mesma estrada por onde tinham vindo, apressando-se para dar as novas aos discípulos na cidade. — O Desejado de Todas as Nações, 795-801.
Chegando a Jerusalém, os dois discípulos entram pela porta oriental, aberta à noite em ocasião de festas. … Vão ao cenáculo, onde Jesus passara as primeiras horas da última noite, antes de Sua morte. … Encontram a porta da câmara fechada a trave, por segurança. Batem pedindo entrada, mas nenhuma resposta. Tudo quieto. Dão então seu nome. A porta é cautelosamente aberta, eles entram, e Outro, invisível, entra com eles. Novamente é trancada a porta, para evitar espias.
Os viajantes encontram todos numa agitação surpreendente. As vozes dos presentes irrompem em ações de graças e louvores, dizendo: “Ressuscitou, verdadeiramente, o Senhor e já apareceu a Simão.” Lucas 24:34. Então os dois viajantes… contam a maravilhosa história de como Jesus lhes aparecera. Apenas a terminam, … [e] eis que outra Pessoa Se acha perante eles. … Ouvem então uma voz que não é outra senão a do Mestre. …
“E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. E Ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos ao vosso coração? Vede as Minhas mãos e os Meus pés, que sou Eu mesmo; tocai-Me e vede; pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho. E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.” Lucas 24:37-40. — O Desejado de Todas as Nações, 802, 803.
Vários discípulos fizeram, então, do familiar cenáculo, sua habitação temporária, e à noite todos, com exceção de Tomé, aí se reuniam. Uma noite, Tomé decidiu reunir-se com os demais. … Enquanto os discípulos tomavam a refeição da tarde, conversavam acerca dos testemunhos que Jesus lhes dera nas profecias. “Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-Se no meio, e disse: Paz seja convosco!” João 20:26.
Voltando-Se para Tomé, disse: “Põe aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no Meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.” João 20:27. … [Tomé] não desejou mais provas. O coração saltou-lhe de alegria, e lançou-se aos pés de Jesus, exclamando: “Senhor meu, e Deus meu!” João 20:28. — O Desejado de Todas as Nações, 807.
Jesus indicara aos discípulos um encontro na Galiléia; e logo depois da semana da Páscoa, para ali dirigiram os passos. … Sete dos discípulos iam em grupo. Trajavam as humildes vestes de pescador. … Toda a noite labutaram, mas sem resultado. … Todo esse tempo, um solitário Observador, na praia, os acompanhava com a vista, ao passo que Ele próprio Se achava invisível. Por fim raiou a manhã… e os discípulos viram de pé na praia um Estranho. … João reconheceu o Estranho e exclamou para Pedro: “É o Senhor.” João 21:7. — O Desejado de Todas as Nações, 809, 810.
Em uma montanha da Galiléia se realizou uma reunião na qual se congregaram todos os crentes que podiam ser convocados. … Ao tempo designado, cerca de quinhentos crentes estavam reunidos em pequenos grupos na encosta da montanha, ansiosos por saber tudo quanto fosse possível colher dos que tinham visto Jesus depois da ressurreição. … De repente, achou-Se Jesus no meio deles. Ninguém podia dizer de onde nem como viera. … Agora declarava que Lhe era dado “todo o poder”. Mateus 28:18. Suas palavras levaram a mente dos ouvintes acima das coisas terrenas e temporais, às celestiais e eternas. — O Desejado de Todas as Nações, 818, 819.
Por quarenta dias permaneceu Cristo na Terra, preparando os discípulos para a obra que deviam fazer, e explanando o que até então eles tinham sido incapazes de compreender. Falou-lhes das profecias concernentes a Seu advento, Sua rejeição pelos judeus e Sua morte, mostrando que cada especificação dessas profecias tinha sido cumprida. Falou-lhes também que deviam considerar o cumprimento dessas profecias como garantia do poder que haveria de assisti-los nos seus futuros labores. — Atos dos Apostolos, 26.
A ascensão de Cristo
Chegou o momento de Cristo ascender ao trono do Pai. … Como local de Sua ascensão, escolheu Jesus aquele tantas vezes consagrado por Sua presença… [o] Monte das Oliveiras. …
Com os onze discípulos, dirige-Se Jesus agora para o monte. Ao passarem pela porta de Jerusalém, muitos olhares curiosos seguem o pequeno grupo, chefiado por Aquele que, poucas semanas antes, fora condenado pelos principais, e crucificado. … Chegando ao Monte das Oliveiras, Jesus vai abrindo o caminho até o cume, à vizinhança de Betânia. Ali Se detém, e os discípulos reúnem-se-Lhe em torno. Raios de luz parecem irradiar-Lhe do semblante, enquanto os contempla amorosamente. … Com as mãos estendidas numa bênção, e como numa firme promessa de Seu protetor cuidado, ascende Jesus lentamente dentre eles, atraído para o Céu por um poder mais forte que qualquer atração terrestre. Ao subir mais e mais, os assombrados discípulos, numa tensão visual, buscam um último vislumbre de seu Senhor ascendendo ao Céu. — O Desejado de Todas as Nações, 829-831.
Quando Jesus… ascendeu do Monte das Oliveiras, não foi visto apenas por uns poucos discípulos, porém muitos O viram. Houve uma multidão de anjos, milhares de milhares que contemplaram o Filho de Deus enquanto Ele subia. — The Ellen G. White 1888 Materials, 127.
Enquanto os discípulos continuam a olhar para cima ouvem, qual música maviosa, vozes que se lhes dirigem. Voltam-se e vêem dois anjos em forma humana, os quais lhes falam, dizendo: “Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como para o Céu O vistes ir.” Atos dos Apóstolos 1:11.
Esses anjos eram do grupo que estivera esperando numa nuvem brilhante, para acompanhar Jesus à morada celestial. Os mais exaltados, dentre a multidão angélica, eram os dois que foram ao sepulcro na ressurreição de Cristo e com Ele estiveram durante Sua vida na Terra. — O Desejado de Todas as Nações, 831, 832.
Cristo foi levado ao Céu numa nuvem composta de anjos viventes. — Manuscript Releases 17:2.
Enquanto o séquito de anjos O recebia, dEle lhes vieram as palavras [aos discípulos]: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.” Mateus 28:20. — Atos dos Apostolos, 65.
Milhares e milhares de anjos escoltaram honrosamente a Cristo rumo à cidade de Deus, cantando: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.” Salmos 24:7, 9. Os anjos sentinelas nas portas exclamavam: “Quem é este Rei da Glória?” Salmos 24:8, 10. — The Review and Herald, 29 de Julho de 1890.
Quando Cristo Se aproximava da Cidade de Deus, as vozes de milhares de anjos ergueram-se, e os mais elevados dentre os anjos cantaram: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.” Salmos 24:7, 9. — The Ellen G. White 1888 Materials, 127.
Outra vez ergue-se o desafio: “Quem é este Rei da Glória?” Os anjos que acompanhavam a Cristo responderam: “O Senhor dos Exércitos; Ele é o Rei da Glória.” Salmos 24:10. E a embaixada celestial passa pelas portas. — The Review and Herald, 29 de Julho de 1890.
Quando Cristo ascendeu ao alto, levando uma multidão de cativos e escoltado pela multidão celestial, foi recebido nas portas da cidade. … Possuía então a mesma exaltada estatura que tivera antes de vir ao mundo e morrer pelo homem. — Spiritual Gifts 4a:119.
Cristo é acompanhado à presença do Pai
Ali está o trono circundado pelo arco da promessa. Ali estão serafins e querubins. Os anjos estão à sua volta, porém Cristo os faz recuar. Entra à presença do Pai. Aponta ao Seu triunfo… — aqueles que com Ele ressuscitaram, os representantes dos cativos mortos que sairão de suas sepulturas quando a trombeta soar. Aproxima-Se do Pai e… diz: Pai, está consumado. Cumpri a Tua vontade, Meu Deus. Completei a obra da redenção. Se a Tua justiça está satisfeita, “onde Eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a Minha glória que Me deste”. João 17:24. — The Youth’s Instructor, 11 de Agosto de 1898.
Os braços do Pai estreitam o Filho, e ouve-se-Lhe a voz, dizendo: “Todos os anjos de Deus O adorem.” Hebreus 1:6. — Mensagens Escolhidas 1:307.
A multidão angélica… inclina-se em adoração diante dEle, dizendo: “Digno é o Cordeiro, que foi morto” (Apocalipse 5:12), e vive outra vez, o triunfante Conquistador. — The Signs of the Times, 17 de Junho de 1889.
Ao transpor as portas celestiais, foi Jesus entronizado em meio à adoração dos anjos. Tão logo foi esta cerimônia concluída, o Espírito Santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi de fato glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade. O derramamento pentecostal foi uma comunicação do Céu de que a confirmação do Redentor fora aceita. De conformidade com Sua promessa, Jesus enviara do Céu o Espírito Santo sobre Seus seguidores, em sinal de que Ele, como Sacerdote e Rei, recebera todo o poder no Céu e na Terra, tornando-Se o Ungido sobre Seu povo. — Atos dos Apostolos, 38, 39.
Ellen G. White, A Verdade sobre os Anjos, Capítulo 17. Via Sétimo Dia
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Jesus e os discípulos vão ao Getsêmani
Em companhia dos discípulos, fez o Salvador vagarosamente o caminho para o jardim de Getsêmani. A lua pascoal, clara e cheia, brilhava num céu sem nuvens. … Ao aproximarem-se do jardim, os discípulos notaram a mudança que se operara em seu Mestre. Nunca antes O tinham visto tão indizivelmente triste e silencioso. À medida que avançava, mais se aprofundava essa estranha tristeza. …
Próximo à entrada do horto, Jesus deixou todos os discípulos, com exceção de três, pedindo-lhes que orassem por si mesmos e por Ele. Em companhia de Pedro, Tiago e João, penetrou nos mais retirados recessos do mesmo horto. …
“Ficai aqui”, disse-lhes, “e vigiai comigo.” Mateus 26:38.
Foi a uma pequena distância deles… e caiu prostrado por terra. Sentia que, pelo pecado, estava sendo separado do Pai. O abismo era tão largo, tão negro, tão profundo, que Seu espírito tremeu diante dele. …
Ao sentir Cristo interrompida Sua unidade com o Pai, temia que, em Sua natureza humana, não fosse capaz de resistir ao vindouro conflito com os poderes das trevas. No deserto da tentação, estivera em jogo o destino da raça humana. Cristo saíra então vitorioso. Agora viera o tentador para a última e tremenda luta. Para isso se preparara ele durante os três anos de ministério de Cristo. Tudo estava em jogo para ele. Falhasse aqui, e estava perdida sua esperança de domínio; os reinos do mundo tornar-se-iam afinal possessão de Cristo; ele próprio seria derrotado e expulso. Mas se Cristo pudesse ser vencido, a Terra se tornaria para sempre o reino de Satanás, e a raça humana estaria perpetuamente em seu poder. Com os resultados do conflito perante Si, a alma de Cristo Se encheu de terror pela separação de Deus. Satanás dizia-Lhe que, se Se tornasse o penhor de um mundo pecaminoso, seria eterna a separação. …
Satanás apertava o Redentor, apresentando a situação justamente em seus piores aspectos: “A nação que pretende achar-se acima de todas as outras quanto às vantagens temporais e espirituais, rejeitou-Te. … Um de Teus próprios discípulos… trair-Te-á. Um de Teus mais zelosos seguidores Te há de negar. Todos Te abandonarão.” …
Em Sua agonia, apega-Se ao solo frio, como a impedir de ser levado para longe de Deus. … De Seus pálidos lábios irrompe o amargo brado: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice!” Mas mesmo então acrescenta: “Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres.” Mateus 26:39. — O Desejado de Todas as Nações, 685-687.
Anjos no Getsêmani
O universo celestial havia observado com intenso interesse toda a vida de Cristo — cada passo, desde a manjedoura até a presente cena assombrosa. E que cena era essa para milhares e dezenas de milhares de anjos, querubins e serafins contemplarem! — The Signs of the Times, 9 de Dezembro de 1897.
Anjos pairavam sobre o local [Getsêmani] a fim de testemunhar a cena. — Spiritual Gifts 1:47.
Contemplaram o Filho de Deus, seu amado Comandante, em Sua sobre-humana agonia, aparentemente morrendo no campo de batalha para salvar um mundo perdido e a perecer. Todo o Céu ouvira aquela oração de Cristo.
Sua agonia de alma, que por três vezes forçara os trêmulos e pálidos lábios a exclamarem: “Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26:39), convulsionou os Céus. Viram o Senhor envolto por legiões de forças satânicas, Sua natureza humana vergada por um horrendo e misterioso pavor. — The Signs of the Times, 9 de Dezembro de 1897.
Os anjos que haviam feito a vontade de Cristo no Céu, desejavam ansiosamente confortá-Lo; entretanto, estava além de suas forças aliviar Suas tristezas. Eles jamais haviam sentido os pecados de um mundo arruinado, de modo que apenas podiam contemplar com assombro o objeto de sua adoração, agora sujeito a uma inexprimível tristeza. Embora os discípulos houvessem fracassado em simpatizar com o Salvador na hora mais tremenda de Seu conflito, todo o Céu encheu-se de simpatia e esperou pelo resultado com doloroso interesse. — The Present Truth, 3 de Dezembro de 1885.
Três vezes a súplica por livramento brotara dos lábios de Cristo. Os Céus, não mais podendo suportar a cena, enviaram um mensageiro de consolação ao prostrado Filho de Deus, desfalecendo e morrendo sob a acumulada culpa do mundo. — The Present Truth, 18 de Fevereiro de 1886.
Na crise suprema, quando coração e alma se rompem sob o fardo do pecado, Gabriel é enviado para fortalecer o divino Sofredor, animando-O a prosseguir no caminho manchado de sangue. — The Signs of the Times, 9 de Dezembro de 1897.
Nessa horrível crise, quando tudo estava em jogo, quando o misterioso cálice tremia nas mãos do Sofredor, abriu-se o Céu, surgiu uma luz por entre a tempestuosa treva da hora da crise, e o poderoso anjo que se acha na presença de Deus, ocupando a posição da qual Satanás caíra, veio para junto de Cristo. O anjo não veio para tomar-Lhe o cálice das mãos, mas para fortalecê-Lo a fim de que o bebesse, com a certeza do amor do Pai. …
Os adormecidos discípulos foram subitamente despertados pela luz que circundava o Salvador. Viram o anjo inclinado sobre o prostrado Mestre. Viram-no erguer a cabeça do Salvador sobre seu seio, e apontar para o Céu. Ouviram-lhe a voz, qual música suave, proferindo palavras de conforto e esperança. … Novamente os discípulos, em sua fadiga, cedem àquele estranho torpor que os domina. Novamente Jesus os encontra dormindo.
Contemplando-os dolorosamente, diz Ele: “Dormi, agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do Homem será entregue nas mãos dos pecadores.” Mateus 26:45.
Mesmo ao proferir essas palavras, ouviu as pisadas da turba que vinha em Sua procura, e disse: “Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que Me trai.” Mateus 26:46.
Nenhum vestígio de Sua recente agonia se podia divisar ao adiantar-Se Jesus para enfrentar o traidor. Achando-Se à frente dos discípulos, disse: “A quem buscais?” Responderam: “A Jesus, o Nazareno.” Jesus disse: “Sou Eu.” João 18:4, 5. — O Desejado de Todas as Nações, 693, 694.
Cristo tinha poder para livrar a Si mesmo. Quando Ele proferiu as palavras [no Getsêmani]: “Sou Eu” (João 18:5), foi imediatamente circundado pelos anjos, e aquela turba teve todas as evidências que podiam ou queriam ter de que Cristo possuía o poder de Deus. — Este Dia com Deus, 265.
Foi difícil para os anjos suportar a cena. Eles teriam libertado Jesus… mas os anjos em comando não lhes permitiram. … Jesus sabia que os anjos testemunhavam a cena de Sua humilhação. … O mais débil dos anjos teria sido capaz de fazer a multidão prostrar-se sem forças, libertando a Cristo. — Spiritual Gifts 1:50, 51.
O anjo que há pouco estivera confortando a Jesus interpôs-se entre Ele e a multidão. Uma luz divina iluminou o rosto do Salvador, e uma como que pomba pairou sobre Ele. Em presença dessa divina glória, a turba assassina não pôde permanecer um momento. Cambalearam em recuo. Sacerdotes, anciãos, soldados e o próprio Judas caíram como mortos por terra. … Rapidamente, porém, mudou a cena. — O Desejado de Todas as Nações, 694, 695.
O anjo retirou-se, deixando Jesus em pé, calmo e com domínio de Si mesmo; os brilhantes raios do luar banhavam Sua pálida face, enquanto os perseguidores O rodeavam, prostrados e desajudados, e os discípulos estavam demasiado assombrados para emitir uma só palavra. Quando o anjo se afasta, os endurecidos soldados romanos erguem-se e junto com os sacerdotes e Judas, reúnem-se à volta de Cristo, como que envergonhados por sua fraqueza, e temerosos de que Ele pudesse escapar de suas mãos. — The Signs of the Times, 21 de Agosto de 1879.
Os discípulos haviam julgado que o Mestre não Se permitiria ser aprisionado. … Ficaram decepcionados e indignados, ao verem as cordas trazidas para ligar as mãos dAquele a quem amavam. Em sua indignação, Pedro puxou precipitadamente da espada e… cortou uma orelha do servo do sumo sacerdote. Quando Jesus viu o que fora feito, soltou as mãos, … e dizendo: “Deixai-os; basta” (Lucas 22:51), tocou a orelha, e esta sarou instantaneamente. Disse então a Pedro: “Mete no seu lugar a tua espada. … Ou pensas tu que Eu não poderia, agora, orar a Meu Pai e que Ele não Me daria mais de doze legiões de anjos?” Mateus 26:52, 53. — O Desejado de Todas as Nações, 696.
Quando estas palavras foram proferidas, o rosto dos anjos se animou. Desejaram nesse exato momento cercar seu Comandante e dispersar a vil turba. Outra vez, porém, a tristeza estampou-se em suas faces ao Jesus acrescentar: “Como, pois, se cumpririam as Escrituras, que dizem que assim convém que aconteça?” Mateus 26:54. O coração dos discípulos também imergiu em desespero e amargo desapontamento quando viram Jesus deixando-Se levar pela turba. — Spiritual Gifts 1:48.
Ante a corte de Anás e Caifás
Cristo devia ser julgado formalmente perante o Sinédrio; mas perante Anás foi submetido a um julgamento preliminar. … Quando o conselho se ajuntara no tribunal, Caifás tomou seu lugar como presidente. … Contemplando… o Prisioneiro, ele foi tomado de admiração pela nobreza e dignidade de Seu porte. Sobreveio-lhe a convicção de que esse Homem tinha parentesco divino. Logo a seguir baniu desdenhosamente essa idéia. — O Desejado de Todas as Nações, 698, 703, 704.
Todo o Céu presenciou o tratamento cruel dispensado a Cristo. Nas terríveis cenas da sala de julgamento, Deus mostrou ao universo celestial o espírito que se manifesta naqueles que não estão dispostos a obedecer à Sua lei. — Manuscript Releases 12:412.
Foi difícil para os anjos suportar a cena. Eles teriam libertado Jesus das mãos de Seus inquisidores; mas os anjos em comando lhes proibiram fazê-lo. … Jesus sabia que os anjos testemunhavam a cena de Sua humilhação.
Ali estava Jesus, manso e humilde, diante da enfurecida multidão que O maltratavam. Cuspiam em Sua face — aquela face da qual um dia desejarão esconder-se, a mesma que dará luz à cidade de Deus e brilha mais intensa que o sol — mas ainda assim nem mesmo um olhar furioso lançou Ele aos ofensores. Mansamente erguia a mão e Se limpava. Cobriram-Lhe a cabeça com um velho manto e, enquanto Lhe cegavam a visão, batiam-Lhe na face, gritando: “Profetiza-nos, Cristo, quem é o que Te bateu?” Mateus 26:68. Houve comoção entre os anjos. Teriam vindo imediatamente resgatar o Salvador, mas o anjo comandante impediu-os de o fazerem. — Spiritual Gifts 1:50, 51.
Diante de Pilatos
Os homens estavam possuídos de um espírito satânico quando decidiram optar por Barrabás, ladrão e assassino, de preferência ao Filho de Deus. O poder demoníaco triunfou sobre a humanidade; legiões de anjos maus assumiram o completo controle dos homens, e em resposta à pergunta de Pilatos, sobre quem deveria ser solto, gritaram: “Fora daqui com Este e solta-nos Barrabás.” Lucas 23:18. Quando, uma vez mais, Pilatos falou em relação a Jesus, os gritos se tornaram mais fortes: “Crucifica-O! crucifica-O!” Lucas 23:21. Cedendo o controle aos agentes demoníacos, os homens tomaram posição ao lado do grande apóstata.
Os mundos não caídos contemplavam esta cena com assombro, incapazes de compreender o nível de degradação ocasionado pelo pecado. Legiões de anjos maus controlavam sacerdotes e dirigentes e, mediante os mesmos, prosseguiam às sugestões de Satanás quanto a persuadir e tentar o povo, através de falsidades e suborno, a rejeitar o Filho de Deus e a escolher um ladrão e assassino em Seu lugar. … Que cena era essa, para ser contemplada por Deus, serafins e querubins! O Filho Unigênito de Deus, a Majestade do Céu, o Rei da glória, sendo zombado, insultado, escarnecido, rejeitado e crucificado por aqueles a quem viera salvar, os quais se haviam entregado ao controle de Satanás! — The Review and Herald, 14 de Abril de 1896.
Os anjos que contemplavam a cena perceberam as convicções de Pilatos e registraram sua simpatia por Jesus. …
Satanás e seus anjos tentavam Pilatos e procuravam conduzi-lo à sua própria ruína. Sugeriram-lhe que, se não tomasse parte na condenação de Jesus, outros o fariam. — Spiritual Gifts 1:54, 56.
Mesmo então Pilatos não foi deixado a agir às cegas. Uma mensagem de Deus o advertiu do que estava para cometer. Em resposta às orações de Cristo, a esposa de Pilatos foi visitada por um anjo do Céu, e vira em sonho o Salvador, e com Ele conversara. … Contemplou-O em julgamento no tribunal. Viu-Lhe as mãos firmemente ligadas como as de um criminoso. Viu Herodes e seus soldados praticando sua terrível ação. Ouviu os sacerdotes e príncipes, cheios de inveja e perversidade, acusando furiosamente. Ouviu as palavras: “Nós temos uma lei, e, segundo a nossa lei, deve morrer.” João 19:7.
Viu Pilatos entregar Jesus aos açoites, depois de haver declarado: “Não acho nEle crime algum.” João 19:4. Ouviu a condenação pronunciada por Pilatos, e viu-o entregar Cristo a Seus matadores. Viu a cruz erguida no Calvário. Viu a Terra envolta em trevas, e ouviu o misterioso brado: “Está consumado.” João 19:30. Ainda outra cena se lhe deparou ao olhar. Viu Cristo sentado sobre uma grande nuvem branca, enquanto a Terra vacilava no espaço, e Seus assassinos fugiam da presença de Sua glória. Com um grito de terror despertou ela, e escreveu imediatamente a Pilatos palavras de advertência.
Enquanto Pilatos hesitava quanto ao que havia de fazer, um mensageiro, abrindo apressadamente caminho por entre a multidão, passou-lhe uma carta de sua esposa, que dizia: “Não entres na questão deste justo, porque num sonho muito sofri por causa dEle.” Mateus 27:19.
Pilatos empalideceu. Estava confuso ante suas próprias contraditórias emoções. Mas enquanto demorava, os sacerdotes e príncipes inflamavam ainda mais o espírito do povo. …
Pilatos anelava libertar a Jesus. Viu, porém, que não podia fazer isso e conservar ainda sua posição e honra. De preferência a perder seu poder no mundo, escolheu sacrificar uma vida inocente. …
Pilatos cedeu às exigências da turba. A arriscar sua posição, preferiu entregar Jesus para ser crucificado. — O Desejado de Todas as Nações, 732, 733, 738.
A crucifixão de Cristo
O Filho de Deus foi entregue ao povo para ser crucificado. … Puseram sobre Ele uma pesada cruz… mas Jesus desmaiou sob o enorme fardo. Encontraram então um homem… que, embora não houvesse professado abertamente sua fé em Cristo, cria nEle. Colocaram sobre este a cruz e ele a conduziu ao lugar fatal. Companhias de anjos formavam-se nos ares sobre o lugar. — Spiritual Gifts 1:57.
Quem presenciou estas cenas? O universo celestial, Deus Pai, Satanás e seus anjos. — Bible Echo and Signs of the Times, 29 de Maio de 1899.
Anjos celestes… ouviram as palavras zombeteiras e escarnecedoras, e viram o sacudir das cabeças. Alegremente haver-se-iam colocado ao lado do Filho de Deus em Sua humilhação e angústia corporal, mas não lhes foi permitido fazê-lo. — Manuscript Releases 18:71.
“Salvou os outros e a Si mesmo não pode salvar-Se” (Mateus 27:42), foi a frase zombeteira lançada contra Cristo enquanto agonizava pendente da cruz. A qualquer momento poderia Ele haver salvado a Si mesmo, descendo da cruz; contudo, houvesse Ele procedido assim, o mundo teria sido entregue ao controle do grande apóstata. Foi espantoso para os anjos que Jesus não houvesse fechado com a morte os lábios dos escarnecedores. — The Youth’s Instructor, 14 de Junho de 1900.
Entre aqueles que zombavam de Cristo pendente da cruz, encontravam-se personificados Satanás e seus anjos. Era Satanás quem enchia as bocas com vis maldições. Ele inspirava os gracejos. — Manuscript Releases 18:72.
Os principados e potestades das trevas reuniram-se em torno da cruz. O grande apóstata, ainda mantendo notável estatura, conduzia a multidão maligna que se unira aos seres humanos em luta contra Deus. — The Signs of the Times, 14 de Abril de 1898.
E [Cristo] estava lutando com o poder de Satanás, que declarava ter Cristo em suas mãos, que era superior em força ao Filho de Deus, que o Pai estava rejeitando o Filho e que Este não estava, mais que ele próprio, no favor de Deus. — Testemunhos Selectos 1:233.
Cristo não cedeu no menor grau ao inimigo torturador, mesmo quando sob a mais amarga angústia. Legiões de anjos maus estavam à Sua volta, ao passo que aos anjos santos foi ordenado que não rompessem fileiras e não se envolvessem em conflito com o inimigo que tentava e injuriava a Cristo. Tampouco lhes foi permitido ministrar ao angustiado espírito do divino Sofredor. Foi nessa hora de terrível treva, com a face do Pai escondida, com legiões de anjos do mal circundando-O, com os pecados do mundo inteiro pesando sobre Ele, que de Seus pálidos lábios irromperam as palavras: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46. — Bible Echo and Signs of the Times, 1 de Janeiro de 1887.
As trevas que cobriram a Terra em Sua crucifixão, escondiam a presença de poderosos agentes celestiais, e a terra sacudiu-se diante da marcha dos exércitos do Céu. As rochas se partiram; durante três horas a Terra foi mergulhada em impenetrável escuridão; a Natureza, com seu manto escuro, ocultou os sofrimentos do Filho de Deus. — Manuscript Releases 5:353.
O Pai, junto com Seus anjos, também Se escondeu na espessa escuridão. Deus estava bem perto de Seu Filho, embora não Se houvesse manifestado a Ele ou a qualquer ser humano. Houvesse um só raio de Sua glória e poder penetrado nessa grossa nuvem que envolvia a Cristo, todos os espectadores teriam sido extintos. — Manuscript Releases 12:385.
Como pôde o Céu manter silêncio? Podemos nós maravilhar-nos da sobrenatural escuridão que envolveu a cruz? Podemos admirar-nos de ver as rochas partindo-se, de ouvir o bramido do trovão, de ver os relâmpagos faiscantes, de perceber a Terra tremendo sob a marcha do exército celestial enquanto este contemplava seu amado Comandante sofrendo tamanha indignidade? — The Review and Herald, 1 de Setembro de 1891.
Quando Cristo exclamou: “Está consumado” (João 19:30), os mundos não caídos ficaram em segurança. Para estes a batalha havia sido completada e a vitória obtida. Desde então Satanás não mais encontraria espaço nas afeições do Universo. — The Review and Herald, 12 de Março de 1901.
Os santos anjos horrorizavam-se de que alguém que estivera com eles pudesse cair tão baixo e ser capaz de tamanha crueldade como a que demonstrara ao Filho de Deus no Calvário. Todo e qualquer sentimento de piedade e simpatia que alguma vez houvessem nutrido por Satanás em seu exílio, foi agora banido do coração deles. — The Signs of the Times, 23 de Setembro de 1889.
Não foi a mão do sacerdote que rasgou de alto a baixo o formoso véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo. Foi a mão de Deus. Quando Cristo exclamou: “Está consumado” (João 19:30), o Santo Vigia que fora o hóspede invisível no banquete de Belsazar, sentenciou a nação judaica como excomungada. A mesma mão que traçara sobre a parede os caracteres que explanaram o destino de Belsazar e o final do reinado babilônico, rasgou o véu do templo de alto a baixo. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1109.
Eles [os líderes judeus] retiraram Seu corpo da cruz e o depositaram na tumba nova de José, rolando uma grande pedra sobre a porta do sepulcro, alegando como razão para assim procederem, o risco de virem os discípulos à noite para roubar o corpo. Anjos maus exultavam ao redor da sepultura, pois imaginavam que Cristo havia sido vencido. Um grupo de soldados romanos fora posto a manter guarda junto à tumba, e as maiores precauções imagináveis haviam sido postas em prática pelos judeus, para que seu triunfo fosse completo. Todavia, anjos celestiais guardavam o lugar em que seu amado Comandante dormia. — The Review and Herald, 9 de Outubro de 1888. {VA 204.4}
Não foi senão por ocasião da morte de Cristo que o caráter de Satanás se revelou claramente aos anjos e aos mundos não caídos. Foi então que as mentiras e acusações daquele que antes fora um exaltado anjo, apareceram em sua verdadeira luz. — The Signs of the Times, 27 de Agosto de 1902.
A morte de Cristo na cruz assegurou a destruição daquele que possui o poder da morte, que foi o originador do pecado. Quando Satanás for destruído, não haverá ninguém para tentar outro a pecar. A expiação jamais necessitará ser repetida, e não existirá o risco de uma nova rebelião no Universo de Deus. A única medida capaz de vencer o pecado neste mundo de trevas, evitará que novamente o pecado brote no Céu.
O significado da morte de Cristo será percebido por santos e anjos. Homens caídos não teriam um lar no Paraíso de Deus sem o Cordeiro morto desde a fundação do mundo. … Os anjos atribuem honra e glória a Cristo, pois nem mesmo eles se encontram seguros, exceto ao contemplarem os sofrimentos do Filho de Deus. É através da eficácia da cruz que os anjos do Céu são protegidos contra a apostasia. Sem a cruz eles não se encontrariam em maior segurança contra o mal, do que os anjos estavam antes da queda de Satanás. A perfeição angélica fracassou no Céu. A perfeição humana fracassou no Éden. … O plano de salvação, tornando manifesta a justiça e amor de Deus, provê eterna salvaguarda contra a rebelião dos mundos não caídos. … A morte de Cristo sobre a cruz do Calvário é a nossa única esperança neste mundo, e será o nosso tema no mundo por vir. — The Signs of the Times, 30 de Dezembro de 1889.
Cristo, em Sua vida e morte, respondeu para sempre a profunda e ampla questão quanto a se existe um Deus abnegado, e se Deus é luz e amor. Foi esta a questão surgida nos mundos lá de cima, o que representou o início do afastamento de Satanás em relação a Deus. A mudança ou abolição das leis de Seu governo nas cortes celestiais fora exigida como evidência do amor de Deus. — The Review and Herald, 21 de Outubro de 1902.
Ellen G. White, A Verdade sobre os Anjos, Capítulo 16. Via Sétimo Dia
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O comandante da força aérea da Guarda Revolucionária, o general Amir Ali Hadjizadeh, declarou que o Irã espera que Israel cometa o erro de atacar o país para enviar o país vizinho ao “lixo da história”, informou a agência Fars. “Uma de nossas grandes esperanças [!] é que cometam tal ação, pois há muito tempo existe uma energia armazenada que esperamos utilizar para enviar os inimigos do Islã ao lixo da história”, declarou o general, ao comentar as ameaças de ataques israelenses contra as instalações nucleares iranianas. “O desenvolvimento de nossas capacidades balísticas não cessará nunca”, completou. Nas últimas semanas, autoridades israelenses ameaçaram atacar as instalações nucleares iranianas. O Irã advertiu Israel e os Estados Unidos contra qualquer ataque e ameaçou executar represálias não apenas contra Israel, mas contra os interesses americanos na região.
Fonte: Terra
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O sistema imunológico é a barreira biológica que protege o corpo humano contra diversas doenças. Compreende uma série de células e órgãos que atacam substâncias e organismos que tentam “sabotar” o bom funcionamento do metabolismo.
É mportante manter o sistema imunológico fortalecido, pois caso esteja enfraquecido a probabilidade de se ficar doente devido a ataques de vírus, bactérias e outros invasores aumenta consideravelmente. Por isso, a natureza dispõe de várias substâncias que auxiliam na construção de uma barreira eficiente contra esses diversos microorganismos invasores.
Uma forma de incrementar o sistema imunológico é através de atividades físicas.
Entre elas está a vitamina E, essencial para o fortalecimento do sistema imunológico devido à sua ação anti-oxidante que auxilia a eliminar células cancerígenas. Ela também ajuda na produção das células beta, células imunológicas que promovem a produção de anticorpos. A vitamina E tamém é conhecida como a vitamina anti-envelhecimento devido a sua habilidade de reverter os danos causados pelos radicais livres em nossa pele.
Nosso corpo precisa de pelo menos 100mg de vitamina E todos os dias. Quantidade que pode ser obtida através de uma dieta rica em óleos vegetais, sementes e grãos. Abacate, Espinafre, Cenoura e Tomate são tamém fontes de vitamina E.
Ingerir mais vitamina D também é uma excelente forma de melhorar o sistema imunológico. A vitamina D que captamos através da exposição ao Sol é essencial para o crescimento dos ossos, bem como também é importante para a produção das células T, que protegem o organismo contra infecções de germes e outros organismos. As células T são ativadas pela vitamina D. Logo, sem essa vitamina as células irão se manter inativas e incapazes de combater uma série de infecções.
Para aumentar a produção de vitamina D, é extremamente necessário a exposição ao Sol por pelo menos 15 minutos todos os dias. Em lugares onde o Sol costuma se esconder atrás das nuvens, ou até mesmo durante invenos rigorosos, é interessante sua ingestão através de suplementos.
Além de vitaminas, outra forma de incrementar o sistema imunológico é através de atividades físicas. Cientistas descobriram que exercícios leves porém costantes, como caminhar, podem melhorar consideravelmente as defesas do nosso organismo. Em contrapartida, a prática de exercícios intensos durante longos períodos de tempo podem provocar significativa redução nas defesas do corpo.
por Nutricy
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Com dicas simples, a colunista fala o que pode ser feito para mudar a situação em seu casamento. E ela garante: "Se você fizer isso, vai ver mudanças de imediato!"
Depois de alguns meses de casamento, minha mãe me chamou aparte e me repreendeu por causa da maneira como eu havia falado com o Renato. Eu nem havia reparado nisso, mas ela me falou: “Você tem que respeitar o seu marido quando você fala com ele. Não é mais como fala com as suas amigas ou com a sua irmã. Ele é o seu marido e precisa ser respeitado.”
Daquele dia em diante, eu fiquei mais atenta a isso. É claro que não mudei da noite para o dia, mas já tinha consciência do problema e fui trabalhando nele até que a ficha caiu, e mudei. Não foi fácil, a mulher dentro de mim queria porque queria fazer as coisas do jeito dela e enquanto eu a agradava, eu tinha problemas no meu casamento.
E então, com muita oração e determinação de mudar e ser melhor, Deus me ajudou a amadurecer. Fui me tornando mais sábia. Por isso, gostaria de lhe dar algumas dicas simples que farão a maior diferença no seu casamento hoje:
- Espere para dormir com seu marido. Não vá dormir sem ele, mesmo se você estiver supercansada. É falta de respeito e praticamente diz o seguinte: não vale a pena esperar por ele;
- Cozinhe para ele. Comida feita em casa é mais gostosa e saudável. Mostra o seu carinho por sua família, mais ainda quando você está cansada e tem tantas outras coisas para fazer. Se ele gosta de comer batatas, aprenda receitas com batatas; ele vai adorar!
- Permita que ele tenha o privilégio de escolher a roupa que ele quiser colocar de manhã. Isso quer dizer que as roupas terão que estar lavadas e passadas para que ele possa escolher. Às vezes, a mulher deixa para cuidar das roupas de vez em quando ao ponto de ter que passar uma camisa de manhã para o marido colocar. Isso não é legal. Se você não tem tempo de cuidar das roupas dele, não pense em ter filhos já que você não está dando conta do seu próprio marido;
- Esteja sempre bonita para ele - diariamente. Não importa se você fica em casa o dia todo ou não, procure cuidar da sua aparência todos os dias. É muito importante e também mostra para ele o quanto você o quer ver feliz e realizado. Se ele chega em casa à noite e você cheira a galinha, não espere que ele seja romântico!
- Diga a ele o quanto você o acha atraente. Mostre o quanto você é apaixonada por ele nos comentários de amor, de como ele é bonito, o quanto você admira o seu corpo, cabelo, olhos, sorriso, inteligência, enfim, em tudo. Se você o faz sentir como um rei, ele vai fazê-la sentir como uma rainha;
- Encha-o de beijos e abraços! Essa é outra maneira de mostrar como você é apaixonada por ele. Nunca saia de casa ou chegue em casa sem beijá-lo primeiro;
- Se interesse pelo que ele faz, pelo que está acontecendo na vida dele. Se envolva no seu dia, ajude-o, auxilie-o, procure estar ao seu lado em tudo;
Tem tanta coisa para acrescentar nesta lista, mas acho que é melhor parar por agora e deixá-la “engolir” essa listinha primeiro (não quero ninguém se engasgando). Uma coisa é certa: se você fizer isso, vai ver mudanças de imediato!
Por Portal Advento
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