Marcadores: Perguntas e Respostas Bíblicas
“Deus deseja agora que Seu povo adote o vestuário da reforma, não apenas para distingui-los do mundo como Seu povo particular, mas porque uma reforma no vestuário é essencial à sua saúde física e mental.” Testemunhos Para a Igreja, vol.1, p. 524.2
Modéstia
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia…” (I Timóteo 2:9)
“Tudo que tenha o objetivo de chamar a atenção para a pessoa, ou provocar admiração, está excluído do traje modesto recomendado pela Palavra de Deus.” Ciência do Bom viver, p. 287
“Nossa modéstia tornará os homens mais virtuosos, e nos protegerá do perigo. Mulheres são o sexo mais frágil, e são mais vulneráveis tanto física quanto emocionalmente. A modéstia reconhece esta vulnerabilidade especial, e a protege.” Wendy Shalit
“Poucas tentações são mais perigosas ou mais fatais, aos jovens, do que a tentação da sensualidade, e nenhuma, se permitida, se demonstrará tão decididamente nociva à alma e ao corpo, para o tempo e a eternidade. ..” Mente, Caráter e Personalidade, Vol.1 , p. 231
“Pela modéstia no vestir e equilibrado comportamento, podem dar testemunho da verdade em sua simplicidade. Podem deixar que sua luz brilhe diante de todos para que vejam suas boas obras e glorifiquem ao seu Pai que está no Céu. Uma mulher verdadeiramente convertida exercerá poderosa influência transformadora para o bem.” Beneficência Social, p. 157
Simplicidade
“A simplicidade no vestir, aliada à modéstia das maneiras, muito farão no sentido de cercar uma jovem com aquela atmosfera de sagrada reserva que para ela será uma proteção contra os milhares de perigos.” Orientação da Criança, p. 417
“Ele [vestuário] deve possuir a graça, a beleza, a conveniência da simplicidade natural. Cristo nos advertiu contra o orgulho da vida, mas não contra a sua graça e beleza naturais.” A Ciência do Bom Viver, p. 288 e 289
Feminilidade
“Deve-se ensinar às moças que o verdadeiro encanto da feminilidade não consiste apenas na beleza da forma ou do aspecto, ou na posse de realizações; mas no espírito manso e quieto, na paciência, generosidade, bondade, e na prontidão para fazer algo pelos outros e sofrer por eles. Devem ser ensinadas a trabalhar, a estudar para algum propósito, a viver por algum objetivo, a confiar em Deus e a temê-Lo, e a respeitar aos pais. Assim, ao avançarem em anos tornar-se-ão mais puras, mais confiantes em si e amadas. Será impossível desprezar tal mulher. Ela escapará às tentações e provas que têm sido a ruína de tantos.” Filhos e Filhas de Deus – Meditação Matinal, p. 318
Quando o seu valor estabelecido é alto por você ter protegido tanto a sua reputação quanto a sua sexualidade, há obstáculos entre você e o homem; obstáculos que convidam aqueles que estão realmente interessados em você a ganhar o seu coração.
Saúde
“Metade das doenças femininas são causadas por um vestuário não saudável.” Healthful Living, p. 123
“Não se pode calcular a quantidade de sofrimento físico originado pelo vestuário anormal e prejudicial à saúde… Deslocamentos e deformidades, câncer e outras doenças terríveis estão entre os males resultantes da moda.” Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 634
“Faixas apertadas impedem o funcionamento do coração e dos pulmões, devendo ser evitadas. Parte alguma do corpo deve jamais ficar mal-acomodada por meio de roupas que comprimam qualquer órgão, ou restrinjam sua liberdade de movimento.” Ciência do Bom Viver, p. 382
“Estamos confessando a Cristo em nossa vida diária? Confessamo-nos em nosso vestuário, adornando-nos com um traje simples e modesto? É nosso adorno o do espírito manso e tranqüilo que tem tão grande valor à vista de Deus? Estamos procurando promover a Causa do Mestre? A linha demarcatória entre vós e o mundo é bem distinta, ou estais procurando seguir as modas deste século degenerado?” Este Dia Com Deus, p. 137
“O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus. Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos.” (I Pedro 3: 3-5)
Via Tudo Para Vegetarianos
Marcadores: Vestuário
Marcadores: Clipes Adventistas
Marcadores: Jejum, Santificação
Marcadores: Saúde
Marcadores: Dinossauros
Marcadores: Estudos Bíblicos, Intimidade com Deus
Marcadores: Criacionismo
Cidade do Vaticano, 24 out 2011 (Ecclesia) – O Vaticano publicou hoje uma nota oficial sobre a necessidade de “reforma do sistema financeiro internacional”, defendendo a criação de uma “autoridade pública" com competência universal, uma espécie de “Banco central mundial”.
No documento, da autoria do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP), apela-se à criação de “algumas formas de controlo monetário global”, considerando que o Fundo Monetário Internacional (FMI) perdeu “a sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais”.
O organismo da Santa Sé aponta para a “exigência de um organismo que desenvolva as funções de uma espécie de ‘Banco central mundial’ que regule o fluxo e o sistema das trocas monetárias, da mesma forma que os Bancos centrais nacionais”.
Em causa estão “os sistemas de câmbio existentes, para encontrar um modo eficaz de coordenação e supervisão” num processo que, para a Santa Sé, deve “envolver também os países emergentes e em via de desenvolvimento”.
O documento cita a encíclica ‘Caritas in veritate’, de Bento XVI, para apelar a uma “autoridade pública mundial” que seja capaz de favorecer a criação de “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”.
O mercado financeiro global, “que cresceu muito mais rapidamente do que a economia geral”, deve ser colocado sob o controlo de um “número mínimo de regras partilhadas”, entende o CPJP, que lamenta a falta de controlo sobre movimentos de capitais e a “desregulamentação das atividades bancárias e financeiras”.
...
Caso não se encontre “um remédio” para as injustiças que afligem o mundo, o CPJP teme que “os efeitos negativos” que daí derivariam para o plano social, político e económico possam “gerar um clima de crescente hostilidade e, no final, de violência”, chegando mesmo a “minar as próprias bases das instituições democráticas, mesmo das que se consideram mais sólidas”.
...
Fonte - Ecclesia
Nota DDP: Embora em muito se identifique esta notícia com a da semana passada, ressaltamos um novo elemento, qual seja, a citação expressa da Encíclica Caritas in Veritatis. Para entender porque tal condição é relevante, basta ler os posts "“Caritas in veritate”, manual de sobrevivência para século 21", "O papa e a ética dos mercados" e "As orientações da igreja para a COP15". Destaco:
A caridade na verdade é a base da revolução social pretendida pelo papa na encíclica Caritas in Veritate. Os últimos discursos de Bento XVI aludem direta ou indiretamente ao documento, como se tratasse de uma campanha de marketing religioso. Neste contexto, quando Ratzinger propõe uma “aliança entre o ser humano e o meio ambiente” está jogando a isca para a transformação da sociedade dentro de um novo perfil de desenvolvimento global, apoiado no modelo de sua própria encíclica! (Pr. Douglas Reis - @DouglasReis)
Mude o tema (ecologia/economia) e as conclusões são exatamente as mesmas.
Não se engane, o Vaticano está construindo o caminho para a aceitação da lei moral natural (leia-se decálogo católico), como referência para um mundo que está a desabar. Em algum momento, que parece próximo, os discursos religioso/político/econômico deverão se cruzar, ainda mais em um mundo apavorado pelas manifestações em várias partes do globo.
Fonte: Diário da Profecia
O Está Escrito Apresenta, "A Criação", narrado por ronaldo Fagundes,
o Poema originalmente escrito por James Jonhson (The Creation), foi adaptado por Ailto Santana para o segundo episódio da Série Nisto Cremos, "Cremos na Criação".
Ilustrando em uma paráfrase a Criação do Mundo
Marcadores: Saúde Espiritual
Marcadores: Estudos Bíblicos, Intimidade com Deus
Marcadores: A Natureza de Cristo, Ellen White, Jesus
Em João 3:13, Jesus disse: “Ninguém subiu ao Céu, senão Aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem [que está no Céu]“. Afinal, Enoque e Elias subiram ou não para o Céu? Em caso afirmativo, como conciliar com o que Jesus disse? E como entender que Ele tenha também dito “que está no Céu”, se quando disse isso estava conversando com Nicodemos?
É claro que Enoque e Elias subiram para o Céu, pois a Bíblia assim o diz (Gn 5:22-24; 2Rs 2:1,11; Hb 11:5). O que Jesus disse não contradiz a informação bíblica. João 3:13 precisa ser entendido dentro de seu próprio contexto, e não no contexto das passagens acima.
Segundo João 3:11-13, Jesus fala de coisas celestiais com a familiaridade e naturalidade próprias de alguém que desceu do Céu, mas, de alguma forma, sem deixar de estar lá. Quando Ele diz que “ninguém subiu… senão Aquele que desceu”, não alude à Sua ascensão (fato que ocorreria só mais tarde), pois, com efeito, nessa hora Ele conversava com Nicodemos.
Assim, o assunto não é o evento histórico da ascensão, mas o papel revelacional de Deus que o Filho cumpre em Seu ministério terrestre. Cristo pode falar de “coisas celestiais” (v. 12) porque sabe o que estas coisas são e as tem visto (v. 11). Ele é o único que “subiu ao Céu”, isto é, que penetrou o conhecimento dessas coisas; e que “desceu do Céu”, isto é, que entrou em comunhão conosco pela encarnação, para nos trazer o conhecimento dessas coisas.
Céu aqui, diferente do que é quanto à ascensão de Enoque e Elias, tem sentido espiritual e não local nem geográfico; indica a única posição da qual pode ser auferido o conhecimento completo e verdadeiro sobre Deus, trazido e comunicado. O que Jesus estava afirmando a Nicodemos era que ninguém tem entrado em comunhão com Deus e possui, procedente desta comunhão, um conhecimento intuitivo de coisas divinas a fim de revelá-las aos outros, exceto Aquele a quem o Céu foi aberto.
Céu, portanto, indicaria a igualdade do Filho com o Pai, da qual Ele desceu por meio da encarnação (cf. Fl 2:6-8), mas que ainda reteve enquanto estava na Terra (Jo 5:18). O paralelismo com 1:18 parece óbvio:
Isaías 14:12, 13 é um provável background veterotestamentário para João 3:13. Nesse texto, é declarada a ambição do “filho da alva” (Lúcifer) de ascender ao Céu e ser “semelhante ao Altíssimo”. Todavia, ele não o conseguiu; ficou apenas na pretensão e na vontade. Mas o que ele cobiçou já pertencia a Cristo.
Entendemos que essa pretensão foi alimentada pelo querubim antes de sua expulsão do Céu. Em outras palavras, ele estava num local que se chama Céu, todavia pretendendo subir ao Céu. A conclusão lógica é que, nesse texto, subir ao Céu significa participar da igualdade com Deus, ser igual a Ele. Mas aquilo que para Lúcifer foi pretensão, para Cristo é natural participação. “Ninguém subiu ao Céu” senão Ele.
É verdade que poucos manuscritos contêm a afirmação de 13c, “que está no Céu” (é por isso que aparece entre colchetes). Mas é possível que sua omissão num bom número de documentos, bem como a alteração para “que estava no Céu” em algumas versões antigas, foram feitas para remover uma dificuldade óbvia. Sua originalidade é coerente com o que se observa no Evangelho de João, segundo o qual, o Filho permanecia junto ao Pai mesmo quando estava na Terra. Ademais, o verbo estar é empregado no presente do indicativo em outras passagens numa conotação semelhante à de 3:13 e 1:18:
• 7:34 – “Haveis de procurar-Me, e não Me achareis; também onde Eu estou vós não podeis ir” (ver também o v. 36).
• 11:26 – “Onde Eu estou ali estará também o Meu servo.”
• 14:3 – “Voltarei e vos receberei para Mim mesmo para que onde Eu estou estejais vós também.”
• 14:11 – “Eu estou no Pai” (com o verbo subentendido).
• 17:24 – “Pai, a Minha vontade é que onde Eu estou, estejam também comigo os que Me deste.”
Estes exemplos do emprego de “Eu estou” apontam para a realidade da íntima e perfeita comunhão do Filho com o Pai, a qual não foi alterada pela encarnação: o Filho enquanto esteve na Terra continuou sendo um com o Pai (“Eu e o Pai somos [não éramos, ou seremos] um”, 10:30).
Por José Carlos Ramos, professor de Teologia jubilado. Publicado na RA de Jul/2010.
Via Sétimo Dia
Marcadores: Perguntas e Respostas Bíblicas
You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "