segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Como está seu casamento ?

 
Muitas vezes um casamento vai bem e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente. Não foi um acidente ou “um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo, pensando que isso só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10:12. Por isso, proteja seu casamento. Eis algumas dicas.


TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS. Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.


TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS. A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com a(o) esposa(o) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isso vale para quem faz e para quem ouve confidências.


EVITE MOMENTOS A SÓS. Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.


VIGIE SEUS PENSAMENTOS. Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre-se de Colossenses 3:2.


EVITE COMPARAÇÕES. Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.


EVITE A SÍNDROME DO RETORNO. É a ideia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou: “Eu me senti jovem, de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.


PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR. A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.


INVISTA EM SEU CÔNJUGE. O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31:23). A ideia é que ele está bem vestido e se vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18:22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional é garantido.


BUSQUE AJUDA. Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1:5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12:6-12). Nessa busca de ajuda, evite pôr mais lenha na fogueira. E evite também a raiz de amargura (Hb 12:15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.


CONCLUSÃO. Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.
Portal Advento

E-Book 35 Motivos Para Não Pecar





1 – Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.
Um abismo chama outro abismo (Sl 42:7)
2 – Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.
[Deus nos Corrige para] nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. (Hb 12:10)
3 – Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.
Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. (1 Pe 4:2)
4 – Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre  O entristece.
E não entristeçais o Espírito Santo de Deus (Ef 4:30)
5 – Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.
Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Hebreus 13:17)
6 – Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração
Porque eu declararei a minha iniqüidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado. (Sl 38:18)
7 – Porque estou fazendo o que não devo fazer.
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. (1 Jo 2:1)
8 – Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser
Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis, porque ainda sois carnais (1 Co 3:2,3)
9 – Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem conseqüências por causa do meu pecado.
Ninguém busque o proveito próprio; antes cada um o que é de outrem. (1 Co 10:24)
10 – Porque o meu pecado entristece os santos.
Nos lugares altos se ouviu uma voz, pranto e súplicas dos filhos de Israel; porquanto perverteram o seu caminho, e se esqueceram do SENHOR seu Deus. (Jr 3:21)
11 – Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.
E agora, que tenho eu que fazer aqui, diz o SENHOR, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz o SENHOR; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo. (Is 52:5)
12 – Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.
Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou. (Rm 7:11)
13 – Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.
Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível… (1 Tm 3:1,2)
14 – Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as conseqüências da desobediência.
Assim, o seduziu [..] e ele logo a segue, como o boi que vai para o matadouro (Pv 7:21-23)
15 – Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.
Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. (2 Co 7:8-10)
16 – Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.
Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. (Lc 12:20,21)
17 – Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.
Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. (1 Tm 5:20)
18 – Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.
Para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. (Tt 2:10)
19 – Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.
Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. [...] Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados, [...] mas com o precioso sangue de Cristo. (1 Pe 1:16-19)
20 – Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.
Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. (Gl 5:16-17)
21 – Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.
O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável. (Pv 28:9)
22 – Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.
Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. (Fp 1:27)
23 – Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.
Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, DEUS dos Exércitos; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel. (Sl 69:6)
24 – Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado
A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. (1 Co 3:13)
25 – Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.
Porque a minha vida está gasta de tristeza, e os meus anos de suspiros; a minha força descai por causa da minha iniqüidade, e os meus ossos se consomem. (Sl 31:10)
26 – Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. (Ap 3:15-16)
27 – Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.
Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte. (1 Pe 4:15,16)
28 – Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.
Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. (Tg 4:4)
29 – Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (2 Co 5:10)
30 – Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.
Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. (Hb 12:10)
31 – Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.
Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas. (1 Jo 2:9)
32 – Porque pecar significa não amar a Cristo.
Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou. (1 Jo 2:5-6)
33 – Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar
Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar. (Gn 4:7)
34 – Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.
Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. (2 Co 3:9)
35 – Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.
Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. (Ec 5:4) 


Link para Download: http://voltemosaoevangelho.com/arquivos/pdf/Jim_Elliff_-_35_Razoes_para_Nao_Pecar.pdf


Fonte: Voltemos ao Evangelho.com

Jesus, o malfeitor na cruz e o Paraíso



A versão Almeida Revista e Atualizada (2.ª edição) traduz Lucas 23:43 da seguinte forma: “Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Mas se discute se o advérbio “hoje” (grego  sémeron) estaria ligado ao verbo que o sucede (“estar”) ou ao verbo que o antecede (“dizer”). Embora a maioria das traduções opte pela primeira alternativa (“te digo,  hoje estarás  comigo no paraíso”), existem algumas traduções que preferem a segunda opção (“te digo hoje, estarás comigo no paraíso”). Já a Tradução Ecumênica da Bíblia preferiu preservar a ambiguidade do texto original grego: “Em verdade eu te digo, hoje, estarás comigo no paraíso”. A problemática envolvida na tradução de Lucas 23:43 é cuidadosamente exposta e analisada por Rodrigo P. Silva em sua tese doutoral, intitulada “Análise Lingüística do Sémeron em Lucas 23:43”, defendida em outubro de 2001 na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo. Com base em uma minuciosa investigação das  ocorrências do advérbio  sémeron  nos textos gregos do Antigo Testamento (tradução da Septuaginta) e do Novo Testamento, o autor da tese afirma que “na maioria absoluta dos casos” em que existe uma ambigüidade semelhante à de Lucas 23:43, “a ligação de  sémeron  com o primeiro verbo demonstrou-se a mais natural”. Isso significa que a tradução de Lucas 23:43 mais consistente com a sintaxe original seria “te digo hoje, estarás” (e não “te digo, hoje estarás”). Se o propósito de Cristo em Lucas 23:43 fosse prometer ao bom ladrão que este estaria com Ele “no paraíso” naquele mesmo dia, então a promessa acabou não se cumprindo, pois dois dias mais tarde o próprio Cristo afirmou que ainda não subira para Seu Pai (Jo 20:17). É certo que alguns intérpretes procuram contornar o problema sugerindo uma distinção artificial entre o “paraíso” celestial, para onde iria o bom ladrão, e as “moradas” celestiais, onde habita Deus o Pai. Mas essa tentativa acaba agravando ainda mais o problema, pois o lugar para onde Cristo prometera levar Seus seguidores não é outro senão as “muitas moradas” preparadas “na casa” de Seu Pai (Jo 14:1-3; ver também Ap 21:3; 22:3 e 4). Assim, a versão em espanhol Nueva Reina-Valera 2000 está correta ao traduzir Lucas 23:43 como: “Então Jesus lhe respondeu: ‘Eu te asseguro hoje, estarás comigo no paraíso’.” E esse paraíso é o próprio “paraíso de Deus” (Ap 2:7), onde Cristo habita com Seu Pai, e para onde serão levados os remidos de todas as épocas (Ap 7:9-17). 

Fonte: Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, março/abril de 2002. Edição e atualização ortográfica por Hendrickson Rogers.

O Longo Dia de Josué

(Josué 10: 12-14). Com Deus não tem impossível. Parar qualquer dia! Deslocar o Universo! Deter a órbita do Sol ou da Lua! Retroceder raios solares, é tarefa fácil.


Os cananeus adoravam o deus Sol (Baal) e a deusa Lua (Astoret). Portanto, ao ordenar Josué que o Sol e a Lua parassem, demonstrava ele a impotência daqueles deuses pagãos diante do Deus de Israel. Por isso Josué não disse: “Pare, Terra!”.


Deus operou o milagre alongando suficientemente o dia para que Seu povo destruísse completamente o inimigo. Ainda naquele longo dia, conquistaram a cidade de Maquedá (Josué 10:28). Mas o dia continuava sendo quarta-feira.


O dia posterior foi quinta e, assim, sucessivamente, até hoje, século XXI. Por conseguinte, o Sábado não se perdeu, porque a semana se manteve intacta.


Josué usou a linguagem popular de seus dias ao adentrar assuntos científicos. Na verdade, o dia não é resultado de que o Sol se mova no Céu, e sim que a Terra gire sobre seu eixo imaginário, uma rotação completa de 360 graus.


Mas, também é verdade inquestionável que Deus pode intervir nas leis naturais e deter a rotação da Terra, quando desejar, sem que haja efeitos desastrosos para o planeta, para o Sistema Solar e mesmo para o Universo.


Nunca esqueça, amado, este famoso dia estendeu-se por mais tempo que o normal, porém, continuou sendo quarta-feira, em nada alterando o ciclo semanal.


O Sábado é o Dia do Senhor! Deus sabe como cuidar dele para nós.


Lourenço Gonzales

Porque não sou mais espírita: O testemunho de alguém que encontrou o evangelho segundo a Bíblia

  


Porque não sou mais espírita
Por: Maurício Carlos da Silva Braga
O testemunho de alguém que encontrou o evangelho segundo a Bíblia.
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”. Hebreus 9: 27, 28.
“No inicio de meus estudos da Bíblia, ao me deparar pela primeira vez com esse texto bíblico, fiquei muito pensativo, tentando encontrar uma interpretação que sintonizasse a doutrina espírita com a Bíblia, mas, decepcionado e perplexo, descobri que esse conflito era intransponível. A assertiva era muito taxativa: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez” Não há brechas ou interpretações: morrer uma só vez! É incabível, portanto, a teoria da reencarnação, que pressupões inúmeras mortes do homem.”
Por mais de 16 anos, o advogado Maurício Braga freqüentou uma instituição espírita. Tornou-se um instrutor da doutrina.
Um dia, precisando de subsídios para suas aulas religiosas, buscou a ajuda de alguém que realmente conhecia a Bíblia.
Resultado: ele encontrou a Cristo nas páginas sagradas da Palavra de Deus e hoje é um cristão dedicado a pregar o evangelho aos seus ex-irmãos da fé.
Aqui, ele dá o seu testemunho e mostra as crenças e os equívocos fundamentais do espiritismo. O testemunho, não é um ataque desrespeitoso, é acima de tudo, um convite amigável para um estudo sério da Bíblia e um posicionamento diante da verdade eterna. “A Bíblia contém a verdade divina, lógica e imutável”, diz Maurício. Confira você mesmo o evangelho original.
…………………………………………………………………………………………………………..
A busca do Conhecimento
Ao longo demais de dezesseis anos, eu freqüentei uma instituição espírita chamada Seara Bendita, de linha kardecista (seu iniciador foi Allan Kardec). O kardecismo difere de outras linhas da umbanda e quimbanda. Embora essas denominações também creiam que os espíritos sejam pessoas desencarnadas, elas tem atuação e objetivos diferenciados e possuem alguns tipos de cerimônia ou rituais o que o kardecismo não tem. No kardecismo há uma preocupação muito grande com o estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” , assim como a doutrina espírita, codificada em uma serie de livros, todos, de acordo com o espiritismo, “ditados por espíritos” a Allan kardec (e outros).
Comecei a frequentar a referida instituição porque entendi, num primeiro momento, que era uma doutrina baseada na Bíblia. As palestras abordavam bastante os evangelhos (embora sob a interpretação do espiritismo), assim como “o mundo dos espíritos” , dentro de uma ótica de aparente “justiça divina”.
Fiz diversos cursos de estudo da doutrina e, nos últimos três anos, já estava sendo expositor, ou seja, dando aulas. A aula era composta de duas partes: a primeira (de uns vinte minutos) era a parte evangélica, que tinha como base o livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”; e a segunda (de uns quarentas minutos) era a parte doutrinaria que abordava toda a explicação do que e o espiritismo, suas características e aspectos, fundamentando-se nas centenas de livros “psicografados” por dezenas de médiuns.
Ao longo daqueles dezesseis anos, aprendi na instituição espírita e ensinava aos freqüentadores dos cursos o seguinte:
1. As encarnações e reencarnações teriam por escopo o burilamento do ser humano ao longo dos séculos. A cada reencarnação aprenderíamos um pouco mais, nascendo ora como homem, ora como mulher, ricos e pobres, dotados de maiores ou menores recursos de inteligência e situação socioeconômica, com possibilidades variadas, enfim, caminhando dessa forma, em direção ao aprimoramento de nosso espírito, que seria nossa real essência e corpo, ate atingir a perfeição.
2. Viveríamos em estados e mundos diferentes. O mundo espiritual seria composto de esferas diversas, de acordo com padrões vibracionais e estágios diferenciados de elevação ou atraso espiritual.
3. Pela “lei do carma” (causa e efeito), sempre que tinhamos um problema ou passávamos por sofrimentos, na verdade, estávamos resgatando, na maior parte das vezes, um mal cometido em vidas passadas.
4. O espiritismo seria o “Consolador” prometido por Jesus (João 14:16)
Pois bem, no inicio de 2000, fui designado para ministrar aulas da parte evangélica e senti que elaborar os ensinamentos apenas com base no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo estava sendo insuficiente. Tentei robustecer as explicações com os textos da Bíblia, mas tive um pouco de dificuldade de entender, por causa da sua linguagem, que me parecia um tanto complexa.
Procurei então o auxilio de alguns expositores mais antigos da instituição espírita (não obstante o fato de que eu já contava com 16 anos de casa). Mas, com surpresa, constatei que nenhum deles tinha conhecimento da Bíblia, ate porque, no seu próprio dizer, não tinham o habito de lê-la e estudá-la. Estudavam apenas o livro O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Na época, eu sabia que meu irmão Mauro Braga, era um profundo estudioso da Bíblia havia quatro anos, pelo menos. Contatei-o para que me indicasse alguém que pudesse me dar estudos bíblicos. Ele indicou um amigo e irmão da fé, Moises, que passou a me dar estudos bíblicos na minha casa. Isso durou uns quarenta dias. Depois, comecei a freqüentar a classe bíblica da Igreja Adventista do Tatuapé, onde meu próprio irmão Mauro Braga dava aulas, como o faz ate hoje. Trata-se de uma classe bíblica, onde ocorre o estudo da Palavra de Deus toda quarta-feira, das 08 as 09 horas, ao longo do ano inteiro.
Deixei muito claro, desde o inicio, que queria estudos bíblicos com o objetivo aberto e determinado de enriquecer minhas aulas na instituição espírita Seara Bendita, com o que Moises e Mauro concordaram. E importante frisar que eu me encontrava satisfeito e plenamente convicto do espiritismo. Ou seja, não estava em busca de alguma verdade nova ou algo que pudesse preencher qualquer vazio em mim. Meu interesse era apenas completar minhas aulas.
Pois bem, desde os primeiros estudos da Bíblia, sempre escutei atento e em silencio, não apenas para evitar entrar em polemicas ou questionamentos,mas também porque queria estar afastado de qualquer conceito preconcebido. Tinha, com efeito, a intenção sincera de ouvir, refletir e aprender, antes de pretender discordar de alguma interpretação que destoasse dos fundamentos espíritas.
No entanto, após dois meses de aulas, comecei a perceber conflitos entre os textos bíblicos e os ensinamentos da doutrina espírita. Isso nada tinha haver com interpretação, mas com a própria essência dos princípios. Sentia-me um tanto desconfortável, pois era difícil compreender e aceitar a existência de tais conflitos. Afinal, não e fácil abalar convicções formadas ao longo de dezesseis anos, calcadas na certeza da plena sintonia entre o espiritismo e a Bíblia.
A principio, tentei me convencer de que a Bíblia teria uma linguagem figurada, agora complementada ou explicada pela doutrina espírita. No entanto, as divergências, como eu disse, atingiam o fundamento, o cerne, não comportando interpretações, mas apresentando conceitos opostos. O que estaria certo?
Tive de refletir bastante para chegar a seguinte conclusão: se a doutrina espírita estava alicerçada na Bíblia, então ao derrubar a vigência das palavras da Bíblia como fundamento da doutrina, isso derrubaria a própria doutrina. Seria como se tirasse o chao de onde a casa estava construída. Já a recíproca não era verdadeira, ou seja, renegar a doutrina espírita não implicava em abater a Bíblia,mas, ao contrario, dar-lhe a perfeita aplicação.
O aprofundamento do estudo da Bíblia me trazia uma clareza de fundamentos lógicos muito fortes, um encadeamento perfeito dos planos e da justiça de Deus, plenamente delineados por meio das profecias, que aniquilam a possibilidade da tese espírita.
Alem disso, se mais de 95% das profecias já haviam se tornado realidade, com provas cientificas, por que os últimos 5% também não se realizariam? E, como veremos adiante, a realização dos últimos 5% acaba de fulminar irremediavelmente a doutrina espírita.
Convido você para estudarmos juntos a Palavra de Deus e chegarmos a conclusão de onde esta a verdade.
Confronto Com a Bíblia
A doutrina espírita esta fundamentada em cinco princípios:
1) Reencarnação
2) Estado do homem após a morte
3) Lei do carma
4) Médiuns
5) Evolução
Creio que o melhor método é seguirmos os princípios básicos do espiritismo para confrontá-los com os textos bíblicos Se os conceitos primordiais da doutrina espírita não encontrarem base bíblica, principalmente no que tangem aos ensinamentos de Jesus, então tal doutrina não tem como provir de Deus.
Reencarnação
De acordo com a doutrina espírita, o espírito do homem seria imortal e a desencarnação seria o desprendimento do espírito de seu corpo. Para o espiritismo, o corpo se decompõe, enquanto o espírito se dirige as esferas do plano espiritual que sejam adequadas ao seu estagio atual de desenvolvimento. Nessas esferas vibracionais, o espírito passaria um período mais ou menos curto, de acordo com a necessidade de aprendizado e preparação de sua nova encarnação. O objetivo das reencarnações seria promover o burilamento do espírito, que, com as experiências de varias vidas, iria evoluindo ate atingia a perfeição.
Logo de inicio, em Gênesis, surge a primeira grande controvérsia, não somente do espiritismo mas do próprio Universo. No inicio da criação, em dialogo com o homem, Deus disse “De toda arvore do jardim comeras livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal não comeras; porque, no dia em que dela comeres, certamente morreras” Gn. 2:17
Em seguida, referindo-se a esse mesmo dialogo, Satanás disse: “É certo que não morrereis.” Gn. 3:4
Ora, se Deus afirma que certamente (e não provavelmente) morreremos, quem pode contestar essa certeza? Mas a pedra fundamental do espiritismo é de que não morreremos, mas apenas desencarnaremos. Continuaremos vivos, encarnando e desencarnando, indefinidamente, até atingirmos a perfeição!
Aqui devemos ressaltar que a perfeição é um atributo exclusivo de Deus. E não se diga que o termo “perfeição empregado pelo espiritismo é relativo ou figurado, pois não existe perfeição parcial. Ou é ou não é perfeição.
Há então, como claramente podemos ver, um sério conflito entre o que o espiritismo prega e as palavras proferidas no principio por Deus. A afirmação “não morrereis” contém o princípio da imortalidade da alma.
Em Ezequiel 18:4, a Palavra do Senhor adverte que “a alma que pecar essa morrerá”.
Note-se que o profeta não se refere ao corpo físico, mas especifica expressamente a alma, definindo-a como mortal.
Quem é imortal então? De acordo com a Bíblia, só Deus é imortal. Paulo diz, em I Timóteo 6:15 e 16, que Deus é “o Único que possui imortalidade”.
Hebreus 9: 27 e 28 é ainda mais contundente, quando trata do sacrifício de Jesus, dizendo que, de uma só vez, com Sua morte, Ele pagou por nossos pecados: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”.
No inicio de meus estudos da Bíblia, ao me deparar pela primeira vez com esse texto bíblico, fiquei muito pensativo, tentando encontrar uma interpretação que sintonizasse a doutrina espírita com a Bíblia, mas, decepcionado e perplexo, descobri que esse conflito era intransponível. A assertiva era muito taxativa: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez” Não há brechas ou interpretações: morrer uma só vez! É incabível, portanto, a teoria da reencarnação, que pressupões inúmeras mortes do homem.
Pior ainda, para essa teoria, quando analisamos a continuação do versículo: “vindo, depois disso, o juízo”. Ora, como ampla e detalhadamente explicado na Bíblia, se após uma única morte há um único juízo (em três fases), que definirá o destino de todas as pessoas, então como se coadunar a tese de múltiplas mortes e reencarnações, até que o espírito atinja a perfeição?
Pela doutrina espírita, não há uma só morte, mas várias e indefinidas, assim como não há um só juízo, mas vários, de certa forma, já que após cada desencarnação há uma definição do novo destino ou da nova vida que o espírito vai seguir em direção a uma almejada perfeição.
A prevalecer tal entendimento, o ensino bíblico é praticamente inutilizado, do mesmo modo que o próprio sacrifício de Jesus é anulado. Como explicar a promessa de Jesus de que voltará uma segunda vez para resgatar os justos vivos e mortos?
Se a própria pessoa pudesse pagar por seus pecados (através do “resgate”, ou lei do carma, em novas reencarnações), como sugere o espiritismo, e se por suas obras crescesse até adquirir o direito ao convívio com Deus por atingir a perfeição, então Jesus, de acordo com essa tese, não quitou nossos pecados com Sua morte na cruz, não é nosso intercessor único junto ao Pai e não virá nos buscar no dia da execução do juízo, até porque nem juízo final haveria.
Se a tese do espiritismo pudesse prevalecer, o santuário terrestre e, principalmente, o celeste (imprescindível estudar esse assunto na Bíblia), com todo o seu profundo significado de sacrifício de um ser inocente e puro (Jesus) para saldar os pecados do homem (preconizando a primeira vinda de Jesus), viraria uma “história de mentira”.
Quem estudar a Bíblia verá com seus próprios olhos a profundidade, a verdade e a benção contidas nos rituais do antigo santuário terrestre, criado por ordem expressa de Deus em benefício da salvação do ser humano, como prenuncio de que só através de Jesus encontraremos o perdão dos nossos pecados.
Há ainda a promessa de Jesus de que ressuscitará os crentes no “último dia” (João 6:54), deixando claro e expresso que haverá ressurreição e não reencarnação, bem como que haverá um “último dia”, um ponto final em uma única existência. Isso novamente lança por terra a possibilidade de reencarnações até as perfeição.
Uma vez mais, entre tantas, Jesus é explícito: “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” João 5:29
Denota-se, com profunda ênfase, que haverá apenas uma ressurreição e apenas um juízo para cada pessoa. É importante frisar que esses são ensinamentos do próprio Jesus Cristo, que se encadeiam com todo o plano de salvação revelado na Bíblia. Daí a evidência da farsa do espiritismo e sua premeditada, sutil e ardilosa intenção de desviar-nos do plano de salvação engendrado para nós por nosso Criador. Mais adiante veremos o que está escondido por trás dessa tragédia.
E a morte, o que é então? Diz Eclesiastes 12:7: “e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.”
O corpo volta ao pó, e o fôlego da vida retorna a Deus. O Criador apenas retira da pessoa a vida que lhe havia emprestado ao nascer.
Tomemos uma lâmpada perfeita, pronta para iluminar, como exemplo. Quando a eletricidade (energia) chega a ela, produz luz. Desliguemos a corrente. O que acontece? A lâmpada se apaga, pois ela não tem luz própria. Para onde foi a luz? Apagou-se. Não existe mais. A energia voltou a usina geradora e a lâmpada vira um corpo inerte.
Pois bem, o ser humano (alma) é como a lâmpada. Ele precisa de energia divina, ou seja, o fôlego da vida para torná-lo alma (pessoa) vivente. Se essa energia é cortada, ele morre. A luz se apaga. A alma vivente perece, não existe mais. O princípio luminoso voltou à grande Usina Geradora, que é Deus (“e o espírito volte a Deus, que o deu”).
Estado do homem após a morte
Após a morte, segundo a doutrina espírita, o espírito permaneceria num estado chamado de “erraticidade”, onde ele ficaria imantado ao local ou esfera compatível com seu estado de evolução. Tal doutrina ensina que existiriam, no plano espiritual, cidades compostas de estruturas próprias e características para abrigar tais espíritos desencarnados, que se preparam para as novas encarnações. De acordo com sua necessidade de aprendizado e crescimento espiritual, receberiam programações de vida, genes, potencialidades, enfim, para suportar as provas e expiações por que teriam de atravessar em sua próxima vida (encarnação).
Vejamos o que a Bíblia diz acerca do que fazem ou sabem os mortos:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Ec. 9: 5-6
“Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio;” Sl. 115:17
A elucidação bíblica é diametralmente oposta à doutrina espírita. Os mortos não sabem coisa alguma e não ficam aguardando reencarnações. Eles tão-somente aguardam o dia da execução do juízo, quando ressuscitarão para a vida ou para a condenação.
“Porque, se os mortos não são ressuscitados, também Cristo não foi ressuscitado. E, se Cristo não foi ressuscitado, é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados. Logo, também os que dormiram em Cristo estão perdidos. ICo 15:16-18
Aqui podemos constatar claramente que a tese da reencarnação não encontra base bíblica, mas ao contrário, contestação bíblica.
A Palavra de Deus expressa que Cristo ressuscitou, e não que “reencarnou”. E ressuscitou para voltar uma segunda vez, com o objetivo de resgatar, buscar os justos vivos e mortos, como revela a Bíblia.
Essa passagem bíblica pode explicar aos que não acreditam que, se não fosse possível a ressurreição dos mortos quando da volta de Jesus, também não seria possível crer na possibilidade da nossa salvação ou daqueles que morreram acreditando nessa verdade.
O princípio da “reencarnação” traz em seu interior a negação da verdade cristocêntrica. Este talvez seja o seu maior e mais disfarçado perigo: pregar que o ser humano não precisa de Cristo para se salvar, mas apenas de si próprio; que ele, por meio das suas próprias obras, pode evoluir e chegar à perfeição; que Cristo não resgatou nossos pecados, mas o próprio homem os resgata através das suas reencarnações; que Cristo não é o caminho, a verdade e a vida, mas sim as reencarnações o são!
Lei do Carma
De acordo com a lei do carma, também chamada de “causa e efeito”, todas as nossas ações ficariam como que gravadas em nossa “ficha espiritual”, de forma que tudo o que passamos em nossa vida atual seria resultado, direto ou indireto, de nossas ações em supostas vidas anteriores. Nossas más atitudes gerariam conseqüências que deveriam ser resgatadas. Exemplo: se um ser humano têm deficiência em uma das mãos, seria provável conseqüência de mau uso de sua mão em vida anterior.
É de se crer que um assunto tão importante e decisivo em nossa vida deveria ser objeto de abordagem na Bíblia, até como forma de consolação para suportarmos nossas mazelas. E, com efeito, o é, só que em sentido oposto, contrariando a lei do carma preconizada pelo espiritismo.
Lemos em João 9:1-3 “E passando Jesus, viu um homem cego de nascença. Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus.”
Ora, esta seria uma grande oportunidade para Jesus confirmar que a cegueira de nascença daquele homem teria sido imposta por Deus como conseqüência de atos anteriores dele próprio, até porque, aparentemente, não há causa para tal mal, já que veio desde seu nascimento. No entanto, Jesus deixa claro que o inocente pode ser atingido pelo pecado, sim, mas não por uma determinação de Deus.
Romanos 5:12 “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.”
Deus perdoa o pecado mas não elimina suas conseqüências.
Êxodo 34:7 “que usa de beneficência com milhares; que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado; que de maneira alguma terá por inocente o culpado; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração.”
Gálatas 6:7 “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.”
Os males são conseqüência do pecado e Deus apenas não interfere, porque Ele marcou um dia em que vai intervir definitivamente e decisivamente: o dia do juízo final.
Médiuns
O que seriam os médiuns, segundo o espiritismo?
Seriam os intermediários entre os espíritos desencarnados e as pessoas.
Pela doutrina espírita, todos seríamos médiuns, cada qual com seu dom, cujo estado de desenvolvimento seria diversificado. As pessoas serviriam para intermediação de espíritos diversos. O espiritismo chega a dizer que há quase uma necessidade, em certos casos, de “desenvolver” esses dons ou essa mediunidade, mediante o estudo e o trabalho nas casas espíritas.
Partindo da premissa que a atuação dos médiuns serviria para interpretar ou traduzir o que os espíritos nos têm a transmitir, e na hipótese de que complementassem, explicassem, esclarecessem as mensagens celestes, lembrassem os ensinamentos do Mestre Jesus, obviamente deviam receber toda benção divina e ter um tratamento específico na Bíblia.
Outra vez, assim ocorre. Realmente, os médiuns têm um tratamento específico na Bíblia. Note que em algumas versões a palavra “necromante” é traduzida como “médium”.
Levítico 19:31 ”Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.”
Levítico 20:6 “Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.”
Levítico 20:6 “O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.”
Deuteronômio 18: 10-12 “Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.”
Isaías 8:19 ”Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?”
Como claramente se pode depreender, se Deus abomina os médiuns dessa forma, obviamente é porque as manifestações é porque as manifestações mediúnicas são provenientes do mal. Não se discute, assim, a existência em si das manifestações mediúnicas, mas sim sua origem e autoria.
Com efeito, não há uma passagem na Bíblia sequer que seja silente quanto aos médiuns, mas todas atacam frontalmente. Como aceitar então uma doutrina cuja prática depende de um fundamento abominado expressamente por Deus?
Evolução
O espiritismo, como visto, ensina que a morte não existe, que o espírito do homem é imortal e que atravessa encarnações indefinidas em direção à perfeição.
A seguinte máxima do espiritismo bem define sua forma de ver a evolução do espírito: “O espírito nasce no mineral, dorme no vegetal, se agita no animal e acorda no homem.” Ela dá a entender que o espírito usaria vestes de diferentes naturezas em suas peregrinações evolucionistas.
Mas, em Eclesiastes, nos defrontamos com a verdade incontestável de que os homens não são uma encarnação em fase mais adiantada do que os espíritos dos animais,mas ambos morrem uma só vez, retornando ao pé.
Eclesiastes 3:19-20 “Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é vaidade. Todos vão para um lugar; todos são pó, e todos ao pó tornarão.”
A Bíblia é precisa em esclarecer que o homem foi criado originalmente p[ara não morrer, mas para viver eternamente na presença de Deus. Mas, com o pecado, vieram a dor, o sofrimento e a morte.
Como por um homem o pecado entrou no mundo, por um Homem (Jesus) o perdão veio ao mundo.
Basta primeiro crer em Jesus e, após isso, seguir Seus passos, fazer Sua vontade, cumprir Seus mandamentos, para viver eternamente com Deus.
Outras Contradições
É importante abordarmos alguns outros aspectos da doutrina espírita que contrariam a Bíblia.
Para começar, os livros doutrinários do espiritismo ensinam que o diabo não existe, mas apenas espíritos obsessores influenciando e causando o mal. O espiritismo tenta nos induzir a um erro grosseiro, bastando lembrar que a Bíblia menciona centenas de vezes a existência do diabo ou Satanás e seus demônios.
Como exemplo, citamos a passagem em que os discípulos pedem a Jesus que explique a parábola do joio do campo, e o Mestre esclarece, com todas as letras, cada uma das figuras utilizadas na parábola. “E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos.” Mateus 13:37-39
Ainda como demonstração de absurdo dessa tentativa ilusória, é importante ler Mateus 4:1; 25:41; Lucas 4:2, 8-12; João 6:70; e:44; 13:2; Efésios 4:27; 6:11; II Timóteo 2:26; Tiago 4:7; I João 3:8; Judas 9; Apocalipse 2:10; 12:9
E nem se pense em dizer que “diabo” e “Satanás” sejam “figuras imaginárias” ou “personagens ilustrativos”, porque a Bíblia é muito vasta e explicativa acerca da origem do pecado e todo o desenvolvimento do mal engendrado pelo anjo caído Lúcifer, também chamado Satanás. O Antigo e o Novo Testamentos são ricos em demonstrar a influência e o trabalho de Satanás como ser individual, existente e concreto, mantenedor do mal e do sofrimento humano, auxiliado pelos outros anjos caídos, os demônios.
Os anjos do bem e os anjos do mal (demônios) não são “espíritos desencarnados”, como ensina a doutrina espírita. Eles têm outra natureza. Na verdade, anjos são seres criados por Deus, superiores ao homem em força e poder (II Pedro 2:11). Dotados de livre-arbítrio como o homem, eram todos bons e muitos se tornaram maus segundo as escolhas que fizeram.
O site da Federação Espírita Brasileira, convidando o usuário a conhecer o espiritismo, faz uma série de considerações que foram compiladas da doutrina espírita, merecendo destaque alguns de seus pontos mais importantes:
Segundo os espíritas, o espiritismo:
• É o conjunto de princípios e leis revelados pelos espíritos superiores, contidos nas obras de Allan Kardec.
• Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus.
• Revela o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da existência terrena, qual a rezão da dor e do sofrimento.
• É o Consolador prometido, que veio, no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou.
Ora, a Bíblia contém todas as leis reveladas por Deus, sejam de natureza física, espiritual ou ética.
Quantos às leis físicas, por exemplo, a Bíblia chega ao ponto de especificar os alimentos q devemos ou não ingerir para ter saúde e bem-estar. Leia Levítico 11.
Quanto às leis espirituais ou éticas, a maior, mais abrangente, imutável e eterna está em Êxodo 20: Os dez Mandamentos. Note-se que os quatro primeiros tratam-se da nossa relação com Deus, e os seis últimos da nossa relação com outras pessoas.
É importante lembrar que a lei maior, apesar das vãs tentativas humanas, permanece inalteradas, imutável e em plena vigência.
Assim é que Jesus disse acerca do cumprimento da lei: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mateus 5: 17-20
Em Lucas 16:17 “É, porém, mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.”
Está evidente, pois, que não há lei nova a ser revelada. É pior ainda quando se altera a lei original e verdadeira (como, por exemplo, a versão espírita sobre a origem e o destino do ser humano através das reencarnações, em contradição com Hebreus 9: 27-28).
O que dizer então, de “conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus?” Deus fala de Si e por Si. Ninguém mais. E somente na Bíblia! Ele é Eterno, Imutável, Único, Onipotente. Quanta irreverência falar em conceitos “novos” a respeito de Deus!
Por fim, a alegação de ser o “Consolador prometido por Jesus” é derrubada pela própria complementação do texto inserido no site e nos fundamentos da doutrina espírita: “que veio no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou”. E destaquemos que Jesus indentificou o Consolador em João 14:26 “Mas o Consolador, o Espírito Santo…” O Espírito Santo é parte da Divindade; é Deus, portanto!
Assim, não há que se falar em “espíritos superiores”. Leiamos I Coríntios 2:11-13 “Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? Assim também as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus; as quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo, comparando coisas espirituais com espirituais.” Esta passagem mostra que o Espírito Santo é o próprio Espírito de Deus.
Agora vejamos o que ensina I Coríntios 12:1-11 “Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Vós sabeis que, quando éreis gentios, vos desviáveis para os ídolos mudos, conforme éreis levados. Portanto vos quero fazer compreender que ninguém, falando pelo Espírito de Deus, diz: Jesus é anátema! e ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo. Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer.”
O Consolador é, assim, Deus sob a forma do Espírito Santo. Fica definitivamente esclarecido que o Consolador não é uma doutrina (o espiritismo) ou um conjunto de espíritos (espíritos superiores, obecessores, ou de outras diversas escalas) mas, um só e o mesmo: Espírito Santo (Deus).
Voltemos agora a João 14:26 11 “Mas o Consolador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.”
Complementando, lemos em João 16:7-16 “Todavia, digo-vos a verdade, convém-vos que eu vá; pois se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, vo-lo enviarei. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais, e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso eu vos disse que ele, recebendo do que é meu, vo-lo anunciará. Um pouco, e já não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis.”
Jesus Cristo expressamente identifica o Consolador e Sua missão. É o Espírito Santo, que tem a missão de lembrar o que Jesus nos disse a respeito do pecado, da justiça e do juízo. Nessa passagem, Jesus deixa claro que o Consolador não falaria de si mesmo, ou seja, não traria leis e conceitos novos, mas diria tudo o que ouviu de Jesus, anunciando o juízo que há de vir.
O espiritismo não pode, portanto, ser o Consolador, na medida que, ao invés de lembrar o que Jesus ensinou, contraria, muda, altera, cria conceitos e leis novas! Muito pior: o espiritismo ensina que Jesus seria “um espírito muito evoluído”, governador do planeta Terra”. Esta parte da doutrina é extremamente grave e antibíblica, pois tenta reduzir o Filho de Deus à condição de mero “espírito evoluído”.
A Bíblia é por demais expressa quando, inúmeras vezes, faz a declaração de que Jesus é Deus, parte da Divindade e não meramente um “espírito evoluído”. “Eu e o Pai somos um.” Disse Jesus (João 10:30)
Como poderia o Consolador ser o espiritismo? É absurdo!
Quem poderia tentar reduzir a divindade de Jesus, senão o inimigo, o diabo, Satanás?
Quem poderia ter interesse em induzir-nos a pensar que por nossas próprias obras (reencarnações) obteríamos a salvação e chegaríamos a uma imaginária e irreal “perfeição” (perfeito só Deus), senão o inimigo, o diabo, Satanás?
Quem poderia engendrar uma forma sutil de nos desviar do plano de salvação elaborado por Deus antes da criação da humanidade, senão o inimigo, o diabo, Satanás? Esse plano foi meticulosamente anunciado nos rituais do santuário e consumado na morte de Jesus na cruz, evidenciando que o modo de salvação é a fé em Jesus. “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” João 14:6.
Conclusão
O espiritismo é uma doutrina sutilmente construída com o objetivo de desviar o ser humano do plano de salvação, na medida em que nega Jesus como nosso único intercessor perante o Pai (“Ninguém vem ao Pai senão por Mim”) e cria uma gama de “entidades intercessoras” e “espíritos superiores”, personalidades inexistentes.
Suas premissas aparentemente trariam conforto. Sua intenção é nos iludir com uma argumentação irreal. Tenta nos levar a crer que não há problema de errarmos nesta vida, pois teríamos inúmeras outras vidas (encarnações) para corrigirmos nossas faltas e nos aprimorarmos espiritualmente em direção à perfeição. Se tal idéia fosse verdadeira, não haveria razão para qualquer preocupação com a santificação espiritual nesta vida.
Pela perspectiva espírita, nossa fé em Jesus seria limitada ao vê-lO como simples espírito muito evoluído, e não como parte da divindade que Ele é. Dessa maneira, todo plano de salvação, preparado com amor por Deus para nós, seria desvirtuado e milhares de seres despencariam abismo abaixo, por se apegarem aos ensinos frágeis da doutrina espírita, ao invés de se apoiarem nos braços fortes de nosso Mestre e Salvador.
Naturalmente, o inimigo encontrou uma forma sutil de iludir as pessoas, sem atacar frontalmente a verdade cristocêntrica. Ele camufla a sua tese, adotando o evangelho como base de sua doutrina, mas introduz interpretações contrárias ao contexto bíblico. Note-se que ele não nos chama a falar de coisas mundanas, mas nos convida a estudar o evangelho, só que à sua maneira, sob sua interpretação, com os seus enganos, contrariando as Escrituras.
É uma estratégia, sem dúvida, muito sagaz. Por isso mesmo, tem iludido multidões. O inimigo oferece um cardápio variado de teses, seitas e religiões para todos os gostos e níveis intelectuais nos dias atuais, mas o espiritismo é sua obra-prima.
Passei dezesseis longos anos estudando, aprofundando-me e crendo, cada vez mais, estar no local certo. Mas estava sinceramente errado. Hoje vejo “para que” trilhei por tantos anos caminhos do espiritismo. Foi para que agora, com o estudo da Bíblia, eu pudesse levar aos meus amigos o outro lado da moeda, aquele da realidade e da verdade, desmistificando o erro. Fui preparado para falar sobre a doutrina espírita e agora estou em condição de, com o auxílio do Espírito Santo, contestá-la.
A principal mensagem que quero levar aos meus amigos espíritas é: “Estudem a Bíblia.” Como podem, assim como eu fiz, acreditar num livro chamado Evangelho Segundo o Espiritismo, se jamais estudaram o EVANGELHO, ou seja, o original que deu “base” ao derivado?
Não precisam e nem devem simplesmente acreditar no que falo aqui, mas precisam e devem estudar (não apenas ler) a Bíblia. Após esse estudo, constatarão, como eu constatei, que o espiritismo “torna” a Bíblia um livro supostamente figurado, fantasioso, ultrapassado e até mentiroso. Mas tenho a certeza de perceberão, como eu percebi, que a Bíblia contém uma verdade divina, lógica e imutável, que revela ser o espiritismo uma doutrina irreal, fantasiosa e enganadora.
Espero sinceramente que minha experiência e meu testemunho possam colaborar para a obra de nosso Pai. Peço a Deus que me abençoe nessa nova fase de peregrinações, para levar essa mensagem a todos quanto puder.


Maurício Braga


Fonte: Sétimo Dia

Coma cinco variedades de frutas todos os dias

Elas são capazes de reduzir os riscos de câncer
Um estudo publicado no Journal of Clinical Nutrition mostra que consumir cinco variedades de frutas todos os dias diminui as taxas de colesterol, os riscos de problemas vasculares, prolonga a vida e ainda melhora o pique para fazer as tarefas do dia a dia. Quer mais motivos para ir à feira?

A nutricionista Daniela Jobst afirma que as frutas em geral, por conter fibras e fitoquímicos, são capazes de reduzir os riscos de diversos tipos de câncer, além de constituírem importantes aliadas na luta contra o envelhecimento, já que têm ação antioxidante, agentes que combatem os radicais livres.
Comer frutas todos os dias diminui as taxas de colesterol - Getty Images
Por que os radicais livres são tão temidos? 
A nutricionista Márcia Curzio explica que as células precisam de oxigênio para converter os nutrientes absorvidos dos alimentos em energia.

"A queima desse oxigênio libera radicais livres. Esse processo danifica as células sadias, podendo atingir e prejudicar o DNA e até desencadear doenças", afirma a especialista.

Os alimentos com propriedade antioxidanteanulam a ação dos radicais livres. Uma alimentação rica em frutas, legumes, vegetais, hortaliças e cereais garantem esta proteção extra ao organismo.
Dentre tantas excelentes opções, Antônio Carlos do Nascimento, endocrinologista da clinica Montenegro, ressalta a importância do consumo de frutas ricas em vitamina C.

"As frutas cítricas protegem o corpo contragripes e outras infecções. A concentração desta vitamina é essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico".

No entanto, o hábito de comer frutas ainda é pequeno no Brasil. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, apenas 18,9 % da população consome cinco porções diárias - o equivalente aos 400 gramas recomendados pela Organização Mundial da Saúde.

É HORA DE SAIR DAS CIDADES

A grande questão sobre quem Deus é sempre foi levantada pela humanidade. Trindade, bindade ou uma só pessoa, são questionados amplamente. Neste video encontraremos as respostas mais importantes como pontos de salvação. Descubra mais...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

13 frases Evangelísticas que produzem falsos convertidos

 
As igrejas se dividem sobre a cor do tapete, a construção de adições e orçamentos. Entretanto, os nossos companheiros de igreja estão indo para o inferno aos montes.


A.W. Tozer disse: "É minha opinião que dezenas de milhares de pessoas, se não milhões, foram levadas a algum tipo de experiência religiosa, aceitando Cristo, e elas não foram salvas."


D. James Kennedy disse: "A grande maioria das pessoas que são membros das igrejas nos Estados Unidos hoje não são cristãs. Digo isto sem a menor contradição. Eu o faço com base em evidências empíricas de vinte e quatro anos de análise de milhares de pessoas. "


Amigo, podemos discutir sobre tantas coisas mesquinhas. Posso sugerir que nós perdemos de vista o debate mais importante de todos: "o que é a salvação?" Minha teologia ensina que a salvação acontece quando um homem se arrepende e coloca sua fé em Jesus Cristo (Atos 20:21).


Eu gostaria de apresentar treze maneiras as quais nós temos redefinido como uma pessoa se torna um verdadeiro convertido. Fazemos isso intencionalmente? Certamente que não. Temos simplesmente criado jargões que tem um grão de verdade nas Escrituras, mas é tão aberto à interpretação de que a não-convertidos pode compreendê-lo de maneiras que conduzem a falsas conversões.


1. Faça de Jesus o seu Senhor e Salvador. Não podemos fazer de Jesus nosso Senhor e Salvador, Ele é nosso Senhor e Salvador. Estamos vivendo em rebelião contra ele e ele nos ordena para arrependimento e fé Nele.


2. Peça para Jesus entrar em seu coração. Será que Jesus entra em nossos corações? Sim. Ele o faz. A pergunta é: "Como ele chega lá?" Não é simplesmente pedindo para ele, é através do arrependimento e fé.


3. Basta crer em Jesus. Os demônios creem e tremem. Temos que nos arrepender e colocar nossa fé em Jesus Cristo.


4. Você tem um buraco em forma de Deus em seu coração e só Jesus pode preenchê-lo. Temos muito mais do que um buraco que precisa ser preenchido para que possamos nos sentir completos, temos um miserável coração enganoso pecador que precisa ser limpo. Arrependimento e fé aplica o sangue do cordeiro para que se faça a limpeza.


5. Aceite Jesus. Hum.. Precisamos aceitar Jesus? Isto esta completamente ao contrário. Precisamos que Jesus nos aceite, e Ele vai, se nos arrependermos e confiarmos Nele.


6. Faça uma decisão por Jesus. Regeneração Decisional coloca o homem no assento de condutor da salvação. Quando nos arrependemos e confiamos, Jesus decide nos salvar. Isso o coloca no lugar de condutor ... onde Ele exige.


7. É fácil acreditar. Embora a fórmula de arrependimento e fé parece simples, uma completa renúncia de si em arrependimento não é nada fácil. É difícil.


8. Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida. As únicas promessas para os convertidos são dificuldades, tentações e perseguição. Se é assim que você define uma vida maravilhosa, tudo bem. Caso contrário, deve comandar todos os homens em todos os lugares que se arrependam e tenham fé.


9. Venha a Jesus como você é. Devemos ir a Jesus tal como os pecadores que somos, mas Ele também espera um coração quebrantado e espírito contrito demonstrado arrependimento e fé.


10. Venha a Jesus e você vai receber o perdão dos pecados e ________________ (preencher a linha com dinheiro, saúde, um casamento restaurado). Jesus não prometeu casamentos restaurado, na verdade Ele prometeu lares desfeitos porque iríamos sofrer divisão quando um membro se arrependesse e confiasse.


11. Venha a Jesus e experimente o amor, a alegria e a paz. Temos o fruto do Espírito após a conversão? Sim. Mas se viemos buscar os dons e não o doador, não receberemos nenhum. Em vez disso, devemos nos arrepender e ter fé em Cristo.


12. Jesus é a peça que faltava. Hum... não, o Deus do universo, não é a peça que faltava, Ele exige que Ele seja o centro de nossas vidas quando nos arrependemos e temos fé.


13. Jesus é melhor do que fama e fortuna. Isso é um eufemismo e, francamente, é um insulto. Dizendo que Jesus é melhor do que o dinheiro é como dizer que um jantar de bife é melhor do que comer um monte de estrume. Ele desafia qualquer comparação e nós banalizamos o Filho de Deus. Em vez disso, devemos pelejar com todos os homens em todos os lugares que se arrependam e tenham fé.


Se eu aparecer na sua porta com uma lata de suco de uva e um rolo de papel toalha e me ofereço para trocar o óleo do seu carro, você vai dizer: "Não, obrigado." Se nós não deixamos alguém bagunçar com o nosso carro usando o método errado, por que permitir que o Evangelho seja apresentado de maneira tão ambígua?


Você deixaria um médico operar a seu filho que fosse "meio que" preciso? A salvação dos homens é muito mais importante do que um apêndice.


Peço-lhe que considere como você compartilha o evangelho. Você e eu sabemos o que estamos falando quando usamos essas frases, mas e o não-regenerado? É possível que tenhamos tantos desviados hoje porque nunca se converteram, em primeiro lugar? Seria provável que eles nunca tenham sido informados de que devem se arrepender e ter fé em Cristo?


Se estamos dispostos a cor dos sofás da sala de comunhão, não deveríamos estar mais preocupados com uma questão que tem consequências eternas?


Por Wretched Radio

▲ TOPO DA PÁGINA